análise de risco

28
PLANO TÁTICO DE SEGURANÇA EMPRESARIAL CESP – CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO CURSO: MBS 27ª TURMA ALUNO: LUIZ ANTÓNIO CORRÊA IGNÁCIO

Upload: ignaciogsp

Post on 09-Jun-2015

6.212 views

Category:

Documents


5 download

DESCRIPTION

Esse é um modelo de Análise de Risco que pode ser aplicado em qualquer segmento de mercado.

TRANSCRIPT

Page 1: Análise de Risco

PLANO TÁTICO DE SEGURANÇA EMPRESARIAL

CESP – CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO

CURSO: MBS 27ª TURMA

ALUNO: LUIZ ANTÓNIO CORRÊA IGNÁCIO

Page 2: Análise de Risco

Objetivo do Projeto

Analisar o cenário atual e prospectivo, e os procedimentos operacionais da empresa CESP – Centro Empresarial de São Paulo, buscando identificar e tratar os riscos que prejudicam o crescimento sustentável da organização, da maneira mais economicamente viável, utilizando-se de metodologias concretas e confiáveis.

Page 3: Análise de Risco

Fases do Projeto

1 - Identificação dos Perigos;

2 - Identificação dos Fatores de Risco;

3 - Diagnóstico – Matriz SWOT;

4 - Matriz de Impacto Cruzado;

5 - Grau de Probabilidade;

6 - Impacto no Negócio;

Page 4: Análise de Risco

7 - Matriz de Vulnerabilidade;

8 - Soluções Táticas;

9 - Plano de Ação;

10 - Controle e Avaliação – PDCA;

11 - Justificativa;

12 - Conclusão.

Page 5: Análise de Risco

Fase I - Identificação dos Perigos

1 - Roubo ao Banco, Caixa Eletrônico e Lojas;

2 - Furto de veículos no estacionamento e lava - rápido;

3 - Incêndio;

4 - Furto de pertences pessoais.

Page 6: Análise de Risco

Fase II – Identificação dos Fatores de Risco

Metodologia aplicada: Diagrama de Ishikawa.

O Diagrama de Ishikawa é a ferramenta que possibilita analisar e representar a relação entre os fatores que determinam a Causa e Efeito.

È possível a determinação da relação de causa e efeito múltipla, observando o processo sistematicamente.

Page 7: Análise de Risco

SEGREGAÇÃO DE ÁREA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

CONTROLE DE ACESSO

ALARMES TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO

SENSOREAMENTO POSICIONAMENTO NORMAS E PROCEDIMENTOS

CONTROLE DE ESTACIONAMENTO

CFTV EQUIPE INSUFICIENTE ENDOMARKETING

CENTRAL DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SEGURANÇA

CRIMINALIDADE

PRODUTO ATRATIVO

MERCADO PARALELO

PERIGO 1

ASSALTOS BANCO/LOJAS CAIXAS ELETRÔNICOS

CONLUIO DE FUNCIONÁRIOS

Meios Técnicos Ativos RH - Segurança Meios Organizacionais

Ambiente InternoAmbiente ExternoMeios Técnicos Passivos

Page 8: Análise de Risco

CONLUIO DE FUNCIONÁRIOSLOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICASEGREGAÇÃO DE ÁREA

CRIMINALIDADE

PRODUTO ATRATIVO

CÂMERAS RONDAS

CFTV

POLÍTICA DE SEGURANÇA

CENTRAL DE MONITORAMENTO POSICIONAMENTO

SENSOREAMENTO TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO CONTROLE DE ESTACIONAMENTO

PERIGO 2

FURTO DE VEÍCULOS NO ESTACIONAMENTO E LAVA-

RÁPIDO

ALARMES EQUIPE INSUFICIENTE

Meios Técnicos Ativos RH - Segurança Meios Organizacionais

Ambiente InternoAmbiente ExternoMeios Técnicos Passivos

Page 9: Análise de Risco

EXTINTORES

PORTAS CORTA FOGO

SEGREGAÇÃO DE ÁREA DISTÂNCIA CORPO DE BOMBEIROS TREINAMENTO DOS BRIGADISTAS

SINALIZAÇÃO FALTA INCENTIVO BRIGADISTAS

HIDRANTES

PERIGO 3

NORMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE

ALARMES/SENSORES PLANOS DE MANUTENÇÃO

PLANO DE EMERGÊNCIA

CENTRAL DE MONITORAMENTO RONDAS CHECK LIST

POLÍTICA DE SEGURANÇACFTV

SISTEMAS DE INCÊNDIO TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO PROGRAMA DE CONSCIENTIZAÇÃO

INCÊNDIO

Meios Técnicos Ativos RH - Segurança Meios Organizacionais

Ambiente InternoAmbiente ExternoMeios Técnicos Passivos

Page 10: Análise de Risco

PERIGO 4

FURTO DE PERTENCES DE CLIENTES/FUNCIONÁRIOS

CRIMINALIDADE CONLUIO DE FUNCIONÁRIOS

IMPUNIDADE DESCUIDO PÚBLICO INTERNO

POLÍTICA DE SEGURANÇA

CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO

NORMAS PARA HORÁRIOS DE PICO

CÂMERAS

CENTRAL DE MONITORAMENTO

POSICIONAMENTO

TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO

SISTEMAS DE SEGURANÇA

Meios Técnicos Ativos RH - Segurança Meios Organizacionais

Ambiente InternoAmbiente ExternoMeios Técnicos Passivos

Page 11: Análise de Risco

Fase III – Diagnóstico

Metodologia utilizada: Matriz SWOT- FOFA

Essa Matriz é uma análise de cenário que se divide em ambiente interno (Forças e Fraquezas) e ambiente externo (Oportunidades e Ameaças).

As forças e fraquezas são determinadas pela posição atual da empresa e se relacionam, quase sempre, a fatores internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos.

Page 12: Análise de Risco

ID ÍTEM Magnitude Importância TOTAL ID ÍTEM Magnitude Importância TOTAL

1 ILUMINAÇÃO SATISFATÓRIA 3 3 9 1 CRIAÇÃO DO CONSEG 2 2 4

2 RONDA MOTORIZADA 2 3 6 2 DELEGACIA ESPECIALIZADA 2 3 6

3 MURO DE ALVENARIA 2 2 4 3

4 CONTROLE DE ACESSO VIS/FUNC. 3 3 9 4 10

5 CFTV BANCOS E CX ELET; 2 2 4 5

6 6

7 32 7

8 8

9 9

10 10

11 11

12 12

13 13

14 14

15 15

16 16

17 17

18 18

19 19

20 20

MATRIZ SWOT FO

RÇA

OPOR

TUNI

DADE

Page 13: Análise de Risco

MATRIZ WOT

ID Magnitude Importância TOTAL ID Magnitude Importância TOTAL

1 ALARMES -2 2 4 1 CRIMINALIDADE -3 3 9

2 CÂMERAS -2 2 4 2 DISTÂNCIA CORPO BOMBEIROS -2 2 4

3 CENTRAL DE MONITORAMENTO -3 3 9 3 IMPUNIDADE -2 2 4

4 CENTRAL DE SEGURANÇA -3 3 9 4 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA -1 1 1

5 CFTV -2 2 4 5 MERCADO PARALELO -2 2 4

6 CHECK LIST -3 3 9 6 PRODUTO ATRATIVO -1 1 1

7 CONLUIO DE FUNCIONÁRIOS -3 3 9 7

8 CONTROLE DE ACESSO -3 3 9 8 23

9 CONTROLE DE ESTACIONAMENTO -2 2 4 9

10 ENDOMARKETING -2 2 4 10

11 EQUIPE INSUFICIENTE -2 2 4 11

12 EXTINTORES -3 3 9 12

13 FALTA INCENTIVO BRIGADISTAS -2 2 4 13

14 HIDRANTES -3 3 9 14

15 NORMAS DE PREVENÇÃO -2 2 4 15

16 NORMAS HORÁRIO DE PICO -2 2 4 16

17 NORMAS E PROCEDIMENTOS -3 3 9 17

18 PLANO DE EMERGÊNCIA -3 3 9 18

19 PLANOS DE MANUTENÇÃO -3 3 9 19

20 POLÍTICA DE SEGURANÇA -3 3 9 20

21 PORTAS CORTA FOGO -2 2 4 21

22 POSICIONAMENTO -2 2 4 22

23 PROGRAMA DE CONSCIENTIZAÇÃO -2 2 4 23

24 RONDAS -2 2 4 24

25 SEGREGAÇÃO DE ÁREA -2 2 4 25

26 SENSOREAMENTO -2 2 4 26

27 SINALIZAÇÃO -3 3 9 27

28 SISTEMAS DE INCÊNDIO -3 3 9 28

29 TREINAMENTO DOS BRIGADISTAS -2 2 4 29

30 TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO -3 3 9 30

190

AM

EA

ÇA

FR

AQ

UE

ZA

Page 14: Análise de Risco

Fase IV – Impacto Cruzado

FATORES

AL

AR

ME

S

CE

NT

RA

L D

E S

EG

UR

AN

ÇA

CF

TV

CO

NLU

IO D

E F

UN

CIO

RIO

S

CO

NT

RO

LE

DE

AC

ES

SO

CO

NT

RO

LE

DE

ES

TA

CIO

NA

ME

NT

O

EN

DO

MA

RK

ET

ING

EQ

UIP

E I

NS

UF

ICIE

NT

E

NO

RM

AS

E P

RO

CE

DIM

EN

TO

S

PO

LÍT

ICA

DE

SE

GU

RA

A

PO

SIC

ION

AM

EN

TO

SE

GR

EG

ÃO

DE

ÁR

EA

SE

NS

OR

EA

ME

NT

O

TR

EIN

AM

EN

TO

/QU

AL

IFIC

ÃO

D

ALARMES 2 2 0 1 1 0 2 0 0 0 1 3 0 12

CENTRAL DE SEGURANÇA 2 2 0 2 2 0 2 0 2 1 2 2 0 17

CFTV 2 2 0 1 2 0 2 0 2 1 2 2 0 16

CONLUIO DE FUNCIONÁRIOS 0 1 2 0 0 2 2 2 2 1 0 1 2 15

CONTROLE DE ACESSO 0 1 2 0 3 1 2 1 2 1 3 3 0 19

CONTROLE DE ESTACIONAMENTO 1 2 2 1 1 1 2 1 2 1 1 2 0 17

ENDOMARKETING 0 0 0 2 0 0 1 0 2 0 0 0 2 7

EQUIPE INSUFICIENTE 2 2 2 1 2 2 1 1 2 2 0 2 3 22

NORMAS E PROCEDIMENTOS 0 0 0 2 0 0 1 1 2 2 2 0 2 12

POLÍTICA DE SEGURANÇA 0 0 0 1 1 1 0 1 3 2 2 1 2 14

POSICIONAMENTO 0 1 2 0 0 0 1 2 2 2 0 1 2 13

SEGREGAÇÃO DE ÁREA 1 1 2 0 2 0 0 1 2 2 1 3 0 15

SENSOREAMENTO 3 2 2 0 1 0 0 1 1 2 1 1 2 16

TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO 0 0 0 2 0 0 1 2 2 3 1 0 0 11

M 11 14 18 9 11 11 8 21 15 25 14 14 20 15

SOMAS

DM

FRAQUEZAS - RISCO DE ASSALTOS BANCOS E LOJAS

8 25 33 16,5

MIN. MAX. SOMA RES.

29 14,57 22

Page 15: Análise de Risco

FATORES

ALA

RM

ES

ME

RA

S

CE

NT

RA

L D

E M

ON

ITO

RA

ME

NT

O

CF

TV

CO

NLU

IO D

E F

UN

CIO

RIO

S

CO

NT

RO

LE

DE

ES

TA

CIO

NA

ME

NT

O

EQ

UIP

E I

NS

UF

ICIE

NT

E

PO

LÍT

ICA

DE

SE

GU

RA

A

PO

SIC

ION

AM

EN

TO

RO

ND

AS

SE

GR

EG

ÃO

DE

ÁR

EA

TR

EIN

AM

EN

TO

/QU

ALIF

ICA

ÇÃ

O

D

ALARMES 2 3 2 0 0 0 1 0 2 2 0 12

CÂMERAS 2 3 3 1 2 2 2 1 1 2 0 19

CENTRAL DE MONITORAMENTO 2 3 3 1 2 2 2 1 2 2 0 20

CFTV 2 3 3 2 2 2 2 1 2 2 0 21

CONLUIO DE FUNCIONÁRIOS 0 1 1 2 1 2 1 0 2 1 2 13

CONTROLE DE ESTACIONAMENTO 1 2 2 2 0 2 2 1 3 0 0 15

EQUIPE INSUFICIENTE 0 2 1 2 1 2 3 2 2 2 2 19

POLÍTICA DE SEGURANÇA 0 1 1 1 1 2 2 1 3 2 1 15

POSICIONAMENTO 0 2 1 2 1 2 2 2 2 1 1 16

RONDAS 1 2 2 2 1 3 2 3 1 1 1 19

SEGREGAÇÃO DE ÁREA 1 2 2 1 1 2 1 2 1 1 0 14

TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO 0 0 0 2 1 0 2 3 1 1 0 10

M 9 20 19 22 10 18 19 23 10 21 15 7

SOMAS

DM

FRAQUEZAS - FURTO DE VEÍCULOS

7 23 30 15

MIN. MAX. SOMA RES.

31 15,510 21

Page 16: Análise de Risco

FATORES

ALA

RM

ES

CE

NT

RA

L D

E M

ON

ITO

RA

ME

NT

O

CF

TV

CH

EC

K L

IST

EX

TIN

TO

RE

S

FA

LT

A I

NC

EN

TIV

O B

RIG

AD

IST

AS

HID

RA

NT

ES

NO

RM

AS

DE

PR

EV

EN

ÇÃ

O

PLA

NO

DE

EM

ER

NC

IA

PLA

NO

S D

E M

AN

UT

EN

ÇÃ

O

PO

LÍT

ICA

DE

SE

GU

RA

A

PO

RT

AS

CO

RT

A F

OG

O

PO

SIC

ION

AM

EN

TO

PR

OG

RA

MA

DE

CO

NS

CIE

NT

IZA

ÇÃ

O

RO

ND

AS

SE

GR

EG

ÃO

DE

ÁR

EA

SIN

ALIZ

ÃO

SIS

TE

MA

S D

E I

NC

ÊN

DIO

TR

EIN

AM

EN

TO

DO

S B

RIG

AD

IST

AS

TR

EIN

AM

EN

TO

/QU

ALIF

ICA

ÇÃ

O

D

ALARMES 3 3 1 0 0 1 2 1 1 2 1 0 0 2 1 0 1 1 2 22

CENTRAL DE MONITORAMENTO 3 3 1 1 1 1 2 1 1 2 1 2 0 2 1 1 2 0 2 27

CFTV 3 3 1 0 0 1 2 2 1 2 1 1 0 3 1 0 3 1 2 27

CHECK LIST 1 1 1 2 2 1 3 3 3 2 2 1 2 2 0 1 3 2 2 34

EXTINTORES 0 1 0 2 1 2 2 3 3 2 2 1 1 1 0 1 3 3 1 29

FALTA INCENTIVO BRIGADISTAS 1 1 0 2 1 2 2 3 3 2 2 1 1 1 0 1 3 3 1 30

HIDRANTES 0 0 0 1 0 2 2 3 1 2 0 0 2 0 0 0 3 3 0 19

NORMAS DE PREVENÇÃO 2 1 0 2 3 3 1 3 3 2 3 0 1 1 2 3 3 3 2 38

PLANO DE EMERGÊNCIA 2 1 2 2 3 3 1 3 3 2 3 2 1 1 2 3 3 3 2 42

PLANOS DE MANUTENÇÃO 1 1 0 3 1 1 1 2 2 1 3 1 1 1 2 1 3 3 1 29

POLÍTICA DE SEGURANÇA 1 1 2 1 0 0 0 2 2 2 1 1 1 2 2 1 2 2 3 26

PORTAS CORTA FOGO 1 1 1 2 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 3 2 1 26

POSICIONAMENTO 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 2 1 1 2 1 0 1 2 2 15

PROGRAMA DE CONSCIENTIZAÇÃO 1 0 0 0 1 1 3 2 1 0 2 1 1 0 1 0 1 2 1 18

RONDAS 2 2 1 0 1 1 1 1 1 1 2 1 2 2 2 0 1 1 2 24

SEGREGAÇÃO DE ÁREA 0 1 1 0 1 1 0 1 1 1 2 1 1 0 1 1 1 1 1 16

SINALIZAÇÃO 0 1 0 1 0 0 0 2 2 1 2 1 1 0 1 1 2 2 1 18

SISTEMAS DE INCÊNDIO 1 2 2 3 3 3 2 3 3 3 1 3 1 1 2 1 3 3 2 42

TREINAMENTO DOS BRIGADISTAS 1 0 0 2 1 1 3 3 3 2 2 2 1 2 0 0 0 3 1 27

TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO 1 0 0 0 1 0 0 2 3 1 3 1 1 2 2 0 0 3 2 22

M 21 20 17 24 20 21 21 39 40 32 36 30 19 19 25 18 17 44 39 29

SOMAS

DM

FRAQUEZAS - RISCO DE INCÊNDIO

17 44 61 30,5

MIN. MAX. SOMA RES.

57 28,515 42

Page 17: Análise de Risco

FATORES

CE

NT

RA

L D

E S

EG

UR

AN

ÇA

CE

NT

RA

L D

E M

ON

ITO

RA

ME

NT

O

ME

RA

S

PO

SIC

ION

AM

EN

TO

EQ

UIP

E S

EG

.

TR

EIN

AM

EN

TO

/QU

ALIF

ICA

ÇÃ

O S

EG

.

NO

RM

AS

PA

RA

HO

RIO

DE

PIC

O

PO

LÍT

ICA

DE

SE

GU

RA

A

CO

NLU

IO D

E F

UN

CIO

RIO

S

D

CENTRAL DE SEGURANÇA 2 3 2 1 3 3 1 15

CENTRAL DE MONITORAMENTO 3 3 2 1 3 3 1 16

CÂMERAS 3 3 1 1 3 3 1 15

POSICIONAMENTO EQUIPE SEG. 3 3 2 3 3 3 1 18

TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO SEG. 3 3 1 2 3 3 1 16

NORMAS PARA HORÁRIO DE PICO 3 3 1 3 3 3 1 17

POLÍTICA DE SEGURANÇA 3 3 1 3 3 3 0 16

CONLUIO DE FUNCIONÁRIOS 1 1 2 1 3 2 1 11

M 19 18 13 14 15 20 19 6

SOMAS

DM

FRAQUEZAS - FURTO DE PERTENCES

6 20 26 13

MIN. MAX. SOMA RES.

29 14,511 18

Page 18: Análise de Risco

FATORES

CR

IMIN

AL

IDA

DE

IMP

UN

IDA

DE

LO

CA

LIZ

ÃO

GE

OG

FIC

A

PR

OD

UT

O A

TR

AT

IVO

ME

RC

AD

O P

AR

ALE

LO

DIS

NC

IA C

OR

PO

DE

BO

MB

EIR

OS

D

CRIMINALIDADE 3 3 1 2 0 9

IMPUNIDADE 3 1 0 0 0 4

LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA 3 1 2 1 3 10

PRODUTO ATRATIVO 3 2 0 3 0 8

MERCADO PARALELO 3 3 1 2 0 9

DISTÂNCIA CORPO DE BOMBEIROS 0 0 0 0 0 0

M 12 9 5 5 6 3

SOMAS

DM

AMEAÇAS - AMBIENTE EXTERNO

3 12 15

MIN. MAX. SOMA

100 10

Page 19: Análise de Risco

Fase V – Grau de Probabilidade

AI AE RH MO MTA MTP FR

ASSALTOS BANCO/LOJ AS CAIXAS ELETRÔNICOS

5 5 4 2 2 4 3.66 1 3.7 BAIXA 15%

FURTO DE VEÍCULOS NO ESTACIONAMENTO E LAVA-

RÁPIDO5 4 4 1 2 4 3.33 5 16.7 MUITO ALTA 67%

INCÊNDIO 5 3 5 4 1 4 3.66 4 14.7 ALTA 59%

FURTO DE PERTENCES DE CLIENTES/FUNCIONÁRIOS

5 3 3 1 1 5 3,00 5 15,0 ALTA 60%

#VALOR!

GP FRxE

EFATOR DE PERIGO PROBABILIDADE DE

ACONTECER PERIGOS CLASSIFICAÇÃO GRAU PROBABILIDADE

Page 20: Análise de Risco

Fase VI – Nível de Impacto no Negócio

Imagem Financeiro Legislação Operacional NOTA

4 3 2 2 11

ASSALTOS BANCO/LOJ AS CAIXAS ELETRÔNICOS 15% 4,0 3,0 3,0 3,0 37,0 3.36 MODERADO

FURTO DE VEÍCULOS NO ESTACIONAMENTO E LAVA-RÁPIDO

67% 3,0 2,0 2,0 4,0 30,0 2.72 MODERADO

INCÊNDIO 59% 4,0 4,0 4,0 5,0 46,0 4.18 SEVERO

FURTO DE PERTENCES DE CLIENTES/FUNCIONÁRIOS

60% 4,0 1,0 2,0 2,0 27,0 2.45 LEVE

RELEVÂNCIA DE IMPACTO

Média Ponderada do Impacto

Nível de impactoPROBABILIDADE DE

ACONTECER PERIGOS

Page 21: Análise de Risco

Fase VII – Matriz de Vulnerabilidade

2

34

1

5 B B A A A A AÇÃO IMEDIATA 5 Catastrófico 5 Elevada4 C B B A A B AÇÃO MÉDIA E CURTO PRAZO 4 Severo 4 Muito Alta3 D C B A A C MONITORAMENTO E GESTÃO 3 Moderado 3 Alta2 D D C B A D RISCO CONTROLÁVEL 2 Leve 2 Média1 D D C B B 1 Insignificante 1 Baixa

1 2 3 4 5

C

D

E

MODERADO SEVERO CATASTRÓFICO

Pro

babi

lidad

e

DIA

BA

IXA

A

B

4

Niveis de tratamento Impacto

ELE

VA

DA

MU

ITO

ALT

AA

LTA

Impacto

INSIGNIFICANTE LEVE

Probabilidade

51 2 3

PR

OB

AB

ILID

AD

E

IMPACTO

LEGENDA

III

IIIIV

Page 22: Análise de Risco

Fase VIII – Soluções Táticas

Investimento em Meios Tecnológicos, Câmeras, Sensores, Alarmes, Sistema de Incêndio, Central de Segurança, etc.;

Investimentos em Treinamento e Qualificação da Equipe de Segurança e Brigadistas;

Desenvolvimento, Comunicação e Implantação de Normas, Políticas e Procedimentos de Segurança, através do processo de Endomarketing;

Page 23: Análise de Risco

Fase IX – Plano de AçãoO QUE? QUEM? COMO? QUANDO? POR QUÊ? STATUS

PONTOS PROBLEMÁTICOS

OBJETIVO DA AÇÃO/INVESTIMENTO

PLANEJADO EXECUTADO REPROGRAMADO

PROBLEMAS ENCONTRADOS NA AÇÃO

Contratação de um Gestor de Segurança.

RHBuscando identificar no mercado um profissional

devidamente formado e capacitado para o exercício da função.

15-mar-10

Gerir toda a rotina de Segurança, desenvolver e

implantar Políticas, Planos e Normas de Segurança, visando a diminuição da

exposição aos riscos.

Desenvolvimento, Divulgação e Implantação de Normas e Meios

Organizacionais, Políticas, Planos e Procedimentos.

Gestor de Segurança

Desenvolvendo Políticas e Planos específicos para o CESP, ou seja, Política de Segurança, Política de Segurança da Informação, Plano de Gerenciamento

de Crises, Planos de Emergência, Normas e Procedimentos de Segurança, Plano de

Continuidade dos Negócios, Plano de Evacuação, Plano de Prevenção e Combate à Incêndio, Plano

de Investigação sobre Fraudes, Controle de Processos Internos, etc.

15-abr-10

Para eliminar ou diminuir a concretização dos perigos a

que o CESP encontra-se exposto.

Licitação para Aquisição de Equipamentos de Segurança Eletrônica,

Prevenção e Combate à Incêndio.

Departamento de Compras

Abrindo Processo de Licitação e buscando a melhor forma de aquisição, seja compra ou locação dos

equipamentos constantes do projeto do SIS.15-abr-10

Prover meios de monitorar as dependências do CESP,

proporcionando mais segurança aos usuários.

Implantação do SIS - Sistema Integrado de Segurança

Gestor de Segurança

Integrando todos os Meios Tecnológicos, Sistemas de Incêndio, Câmeras, Sensores, Alarmes, CFTV e Controle de Acesso e monitorando-os através de

uma única Central de Segurança.

15-mai-10

Monitorar todas as dependências do CESP

através de uma Central de Segurança, diminuindo a

probabiliodade de ocorrência dos perigos e proporcionar a sensação de segurança para

todos os usuários.

Desenvolver Normas e Procedimentos específicos para os horários de Pico.

Gestor de Segurança

Melhorando o posicionamento da Equipe de Segurança nos horários de maior movimentação no CESP e criando meios para monitorar e enfraquecer

a ação de marginais e pessoas mal intencionadas que aproveitam-se desses horários para praticar

seus furtos.

15-abr-10

Proporcionar maior segurança aos usuários e

diminuir o número de ocorrências de furtos de

pertences pessoais.

Revisão do plano de rondas, posicionamento e redistribuição da

Equipe de Segurança.Gestor de Segurança

Criando meios de monitorar o fluxo de veículos e pedestres no estacionamento, proporcionando mais

segurança aos usuários.15-abr-10

Monitorar e diminuir a probabilidade de ocorrência

de furtos e danos aos veículos.

PLANEJAMENTO DA AÇÃOESPECIFICAR VALORES

ENVOLVIDOS

R$ 11.100,00

QUANTO CUSTA?

Custos Operacionais não mensurados no projeto.

R$ 116.380,00

Custo não mensurado no projeto.

Custos Operacionais não mensurados.

Custos Operacionais não mensurados no projeto.

Page 24: Análise de Risco

O QUE? QUEM? COMO? QUANDO? POR QUÊ? STATUSPONTOS

PROBLEMÁTICOS

OBJETIVO DA AÇÃO/INVESTIMENTO

PLANEJADO EXECUTADO REPROGRAMADO

PROBLEMAS ENCONTRADOS NA AÇÃO

Desenvolver e implantar um controle eficaz de veículos no lava-rápido, a fim

de impedir furtos.Gestor de Segurança

Desenvolvendo um Controle específico para entrada e saída dos veículos no lava-rápido, e treinar os

funcionários.15-abr-10

Diminuir a probabilidade de concretização do furto de

veículos no setor.

Acompanhar, auxiliar na estrutura e participar da criação do Conseg e Delegacia Especializada. Contactar

órgãos de Segurança Pública.

Gestor de Segurança

Mantendo relacionamento estreito com os órgãos de Segurança Pública, auxiliando no processo de instalação do Conseg e provendo informações estatísticas que comprovem a necessidade de

criação de uma Delegacia Especializada em roubos na região.

30-mar-10

Para proporcionar maior segurança aos usuários do

CESP com a instalação destes órgãos na região, diminuindo as ocorrências nos arredores.

Contactar empresa MAISGÁS, responsável pelo fornecimento de gás e

solicitar medidads de prevenção.

Gestor de Segurança/Gerente

de Manutenção

Entrando em contato diretamente com os responsáveis pela empresa e informando sobre a

situação de risco de vazamento de gás30-mar-10

Para eliminar o risco de vazamentos de gás que

possam provocar um incêndio no CESP.

Criar incentivos para os funcionários que participam da Brigada de Incêndio.

Gestor de Segurança/Gerente

de RH

Identificando junto ao setor de RH uma maneira de premiar os participantes da Brigada e torná-la eficaz

e eficiente na prevenção e combate à incêndios.15-abr-10

Para motivar os integrantes da Brigada de Incêndio.

Desenvolver projeto para restringir acesso aos andares técnicos, garantindo abertura das portas corta fogo apenas

pelo lado interno.

Gestor de Segurança/Gerente

de Manutenção

Estudando junto ao Gerente de Manutenção uma maneira de abrir as portas corta fogo apenas pelo

lado de dentro.15-abr-10

Para controlar e restringir o acesso aos andares técnicos, diminuindo a probabilidade

de sabotagens e acesso indevido.

Garantir a comunicação de desligamento e devolução de crachás de funcionários

demitidos.Gestor de Segurança

Criando uma rotina específica para o processo demissional, com acompanhamento do funcionário

até sua efetiva saída do CESP.15-abr-10

Para impedir o acesso de funcionários demitidos, nas dependências do CESP, sem

acompanhamento.

PLANEJAMENTO DA AÇÃOESPECIFICAR VALORES

ENVOLVIDOS

Custo não mensurado no projeto.

Custos Operacionais não mensurados no projeto.

QUANTO CUSTA?

Despesas com transporte do Gestor de Segurança, não

mensurada no projeto.

Custo não mensurado no projeto.

Custos Operacionais não mensurados no projeto.

Despesas administrativos para manutenção da sala do Conseg,

não mensurado.

Page 25: Análise de Risco

Fase X – Controle e Avaliação - PDCA

O controle é realizado através de quatro fases distintas:

a) Estabelecimento de padrões de desempenho.

b) Acompanhamento dos resultados. c) Comparação do desempenho atual com o

padrão. d) Tomada de ação corretiva para ajustar o

desempenho atual ao padrão desejado.

Page 26: Análise de Risco

Fase XI - Justificativa - Matriz de Vulnerabilidade após implantação do Projeto e Plano de Ação

12

34

5 B B A A A A AÇÃO IMEDIATA 5 Catastrófico 5 Elevada4 C B B A A B AÇÃO MÉDIA E CURTO PRAZO 4 Severo 4 Muito Alta3 D C B A A C MONITORAMENTO E GESTÃO 3 Moderado 3 Alta2 D D C B A D RISCO CONTROLÁVEL 2 Leve 2 Média1 D D C B B 1 Insignificante 1 Baixa

1 2 3 4 5

C

D

E

MODERADO SEVERO CATASTRÓFICO

Pro

bab

ilid

ade

DIA

BA

IXA

A

B

4

Niveis de tratamento Impacto

ELE

VA

DA

MU

ITO

ALT

AA

LTA

Impacto

INSIGNIFICANTE LEVE

Probabilidade

51 2 3

PR

OB

AB

ILID

AD

E

IMPACTO

LEGENDA

III

IIIIV

Page 27: Análise de Risco

AI AE RH MO MTA MTP FR

ASSALTOS BANCO/LOJ AS CAIXAS ELETRÔNICOS

1 2 1 1 1 1 1,16 2 2,3 BAIXA 9%

FURTO DE VEÍCULOS NO ESTACIONAMENTO E LAVA-

RÁPIDO2 3 1 1 1 1 1,50 2 3,0 BAIXA 12%

INCÊNDIO 1 2 1 1 1 1 1,16 1 1,2 BAIXA 5%

FURTO DE PERTENCES DE CLIENTES/FUNCIONÁRIOS

2 2 1 1 1 1 1,33 2 2,7 BAIXA 11%

GP FRxE

EFATOR DE PERIGO PROBABILIDADE DE

ACONTECER PERIGOS CLASSIFICAÇÃO GRAU PROBABILIDADE

Grau de Probabilidade após implantação do Projeto e Plano de Ação

Page 28: Análise de Risco

Fase XII - Conclusão

Com a implantação do projeto, podemos observar que haverá uma significativa mudança no cenário atual da empresa, o que proporcionará uma consequente e gradativa redução dos riscos de imagem, financeiro, legislação e operacional, aumento do nível de confiabilidade e grau de segurança e sustentabilidade da organização, o que justifica a imediata execução do projeto.