análise de risco
DESCRIPTION
Esse é um modelo de Análise de Risco que pode ser aplicado em qualquer segmento de mercado.TRANSCRIPT
PLANO TÁTICO DE SEGURANÇA EMPRESARIAL
CESP – CENTRO EMPRESARIAL DE SÃO PAULO
CURSO: MBS 27ª TURMA
ALUNO: LUIZ ANTÓNIO CORRÊA IGNÁCIO
Objetivo do Projeto
Analisar o cenário atual e prospectivo, e os procedimentos operacionais da empresa CESP – Centro Empresarial de São Paulo, buscando identificar e tratar os riscos que prejudicam o crescimento sustentável da organização, da maneira mais economicamente viável, utilizando-se de metodologias concretas e confiáveis.
Fases do Projeto
1 - Identificação dos Perigos;
2 - Identificação dos Fatores de Risco;
3 - Diagnóstico – Matriz SWOT;
4 - Matriz de Impacto Cruzado;
5 - Grau de Probabilidade;
6 - Impacto no Negócio;
7 - Matriz de Vulnerabilidade;
8 - Soluções Táticas;
9 - Plano de Ação;
10 - Controle e Avaliação – PDCA;
11 - Justificativa;
12 - Conclusão.
Fase I - Identificação dos Perigos
1 - Roubo ao Banco, Caixa Eletrônico e Lojas;
2 - Furto de veículos no estacionamento e lava - rápido;
3 - Incêndio;
4 - Furto de pertences pessoais.
Fase II – Identificação dos Fatores de Risco
Metodologia aplicada: Diagrama de Ishikawa.
O Diagrama de Ishikawa é a ferramenta que possibilita analisar e representar a relação entre os fatores que determinam a Causa e Efeito.
È possível a determinação da relação de causa e efeito múltipla, observando o processo sistematicamente.
SEGREGAÇÃO DE ÁREA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA
CONTROLE DE ACESSO
ALARMES TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO
SENSOREAMENTO POSICIONAMENTO NORMAS E PROCEDIMENTOS
CONTROLE DE ESTACIONAMENTO
CFTV EQUIPE INSUFICIENTE ENDOMARKETING
CENTRAL DE SEGURANÇA POLÍTICA DE SEGURANÇA
CRIMINALIDADE
PRODUTO ATRATIVO
MERCADO PARALELO
PERIGO 1
ASSALTOS BANCO/LOJAS CAIXAS ELETRÔNICOS
CONLUIO DE FUNCIONÁRIOS
Meios Técnicos Ativos RH - Segurança Meios Organizacionais
Ambiente InternoAmbiente ExternoMeios Técnicos Passivos
CONLUIO DE FUNCIONÁRIOSLOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICASEGREGAÇÃO DE ÁREA
CRIMINALIDADE
PRODUTO ATRATIVO
CÂMERAS RONDAS
CFTV
POLÍTICA DE SEGURANÇA
CENTRAL DE MONITORAMENTO POSICIONAMENTO
SENSOREAMENTO TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO CONTROLE DE ESTACIONAMENTO
PERIGO 2
FURTO DE VEÍCULOS NO ESTACIONAMENTO E LAVA-
RÁPIDO
ALARMES EQUIPE INSUFICIENTE
Meios Técnicos Ativos RH - Segurança Meios Organizacionais
Ambiente InternoAmbiente ExternoMeios Técnicos Passivos
EXTINTORES
PORTAS CORTA FOGO
SEGREGAÇÃO DE ÁREA DISTÂNCIA CORPO DE BOMBEIROS TREINAMENTO DOS BRIGADISTAS
SINALIZAÇÃO FALTA INCENTIVO BRIGADISTAS
HIDRANTES
PERIGO 3
NORMAS DE PREVENÇÃO E COMBATE
ALARMES/SENSORES PLANOS DE MANUTENÇÃO
PLANO DE EMERGÊNCIA
CENTRAL DE MONITORAMENTO RONDAS CHECK LIST
POLÍTICA DE SEGURANÇACFTV
SISTEMAS DE INCÊNDIO TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO PROGRAMA DE CONSCIENTIZAÇÃO
INCÊNDIO
Meios Técnicos Ativos RH - Segurança Meios Organizacionais
Ambiente InternoAmbiente ExternoMeios Técnicos Passivos
PERIGO 4
FURTO DE PERTENCES DE CLIENTES/FUNCIONÁRIOS
CRIMINALIDADE CONLUIO DE FUNCIONÁRIOS
IMPUNIDADE DESCUIDO PÚBLICO INTERNO
POLÍTICA DE SEGURANÇA
CAMPANHAS DE CONSCIENTIZAÇÃO
NORMAS PARA HORÁRIOS DE PICO
CÂMERAS
CENTRAL DE MONITORAMENTO
POSICIONAMENTO
TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO
SISTEMAS DE SEGURANÇA
Meios Técnicos Ativos RH - Segurança Meios Organizacionais
Ambiente InternoAmbiente ExternoMeios Técnicos Passivos
Fase III – Diagnóstico
Metodologia utilizada: Matriz SWOT- FOFA
Essa Matriz é uma análise de cenário que se divide em ambiente interno (Forças e Fraquezas) e ambiente externo (Oportunidades e Ameaças).
As forças e fraquezas são determinadas pela posição atual da empresa e se relacionam, quase sempre, a fatores internos. Já as oportunidades e ameaças são antecipações do futuro e estão relacionadas a fatores externos.
ID ÍTEM Magnitude Importância TOTAL ID ÍTEM Magnitude Importância TOTAL
1 ILUMINAÇÃO SATISFATÓRIA 3 3 9 1 CRIAÇÃO DO CONSEG 2 2 4
2 RONDA MOTORIZADA 2 3 6 2 DELEGACIA ESPECIALIZADA 2 3 6
3 MURO DE ALVENARIA 2 2 4 3
4 CONTROLE DE ACESSO VIS/FUNC. 3 3 9 4 10
5 CFTV BANCOS E CX ELET; 2 2 4 5
6 6
7 32 7
8 8
9 9
10 10
11 11
12 12
13 13
14 14
15 15
16 16
17 17
18 18
19 19
20 20
MATRIZ SWOT FO
RÇA
OPOR
TUNI
DADE
MATRIZ WOT
ID Magnitude Importância TOTAL ID Magnitude Importância TOTAL
1 ALARMES -2 2 4 1 CRIMINALIDADE -3 3 9
2 CÂMERAS -2 2 4 2 DISTÂNCIA CORPO BOMBEIROS -2 2 4
3 CENTRAL DE MONITORAMENTO -3 3 9 3 IMPUNIDADE -2 2 4
4 CENTRAL DE SEGURANÇA -3 3 9 4 LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA -1 1 1
5 CFTV -2 2 4 5 MERCADO PARALELO -2 2 4
6 CHECK LIST -3 3 9 6 PRODUTO ATRATIVO -1 1 1
7 CONLUIO DE FUNCIONÁRIOS -3 3 9 7
8 CONTROLE DE ACESSO -3 3 9 8 23
9 CONTROLE DE ESTACIONAMENTO -2 2 4 9
10 ENDOMARKETING -2 2 4 10
11 EQUIPE INSUFICIENTE -2 2 4 11
12 EXTINTORES -3 3 9 12
13 FALTA INCENTIVO BRIGADISTAS -2 2 4 13
14 HIDRANTES -3 3 9 14
15 NORMAS DE PREVENÇÃO -2 2 4 15
16 NORMAS HORÁRIO DE PICO -2 2 4 16
17 NORMAS E PROCEDIMENTOS -3 3 9 17
18 PLANO DE EMERGÊNCIA -3 3 9 18
19 PLANOS DE MANUTENÇÃO -3 3 9 19
20 POLÍTICA DE SEGURANÇA -3 3 9 20
21 PORTAS CORTA FOGO -2 2 4 21
22 POSICIONAMENTO -2 2 4 22
23 PROGRAMA DE CONSCIENTIZAÇÃO -2 2 4 23
24 RONDAS -2 2 4 24
25 SEGREGAÇÃO DE ÁREA -2 2 4 25
26 SENSOREAMENTO -2 2 4 26
27 SINALIZAÇÃO -3 3 9 27
28 SISTEMAS DE INCÊNDIO -3 3 9 28
29 TREINAMENTO DOS BRIGADISTAS -2 2 4 29
30 TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO -3 3 9 30
190
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Fase IV – Impacto Cruzado
FATORES
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ALARMES 2 2 0 1 1 0 2 0 0 0 1 3 0 12
CENTRAL DE SEGURANÇA 2 2 0 2 2 0 2 0 2 1 2 2 0 17
CFTV 2 2 0 1 2 0 2 0 2 1 2 2 0 16
CONLUIO DE FUNCIONÁRIOS 0 1 2 0 0 2 2 2 2 1 0 1 2 15
CONTROLE DE ACESSO 0 1 2 0 3 1 2 1 2 1 3 3 0 19
CONTROLE DE ESTACIONAMENTO 1 2 2 1 1 1 2 1 2 1 1 2 0 17
ENDOMARKETING 0 0 0 2 0 0 1 0 2 0 0 0 2 7
EQUIPE INSUFICIENTE 2 2 2 1 2 2 1 1 2 2 0 2 3 22
NORMAS E PROCEDIMENTOS 0 0 0 2 0 0 1 1 2 2 2 0 2 12
POLÍTICA DE SEGURANÇA 0 0 0 1 1 1 0 1 3 2 2 1 2 14
POSICIONAMENTO 0 1 2 0 0 0 1 2 2 2 0 1 2 13
SEGREGAÇÃO DE ÁREA 1 1 2 0 2 0 0 1 2 2 1 3 0 15
SENSOREAMENTO 3 2 2 0 1 0 0 1 1 2 1 1 2 16
TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO 0 0 0 2 0 0 1 2 2 3 1 0 0 11
M 11 14 18 9 11 11 8 21 15 25 14 14 20 15
SOMAS
DM
FRAQUEZAS - RISCO DE ASSALTOS BANCOS E LOJAS
8 25 33 16,5
MIN. MAX. SOMA RES.
29 14,57 22
FATORES
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ALARMES 2 3 2 0 0 0 1 0 2 2 0 12
CÂMERAS 2 3 3 1 2 2 2 1 1 2 0 19
CENTRAL DE MONITORAMENTO 2 3 3 1 2 2 2 1 2 2 0 20
CFTV 2 3 3 2 2 2 2 1 2 2 0 21
CONLUIO DE FUNCIONÁRIOS 0 1 1 2 1 2 1 0 2 1 2 13
CONTROLE DE ESTACIONAMENTO 1 2 2 2 0 2 2 1 3 0 0 15
EQUIPE INSUFICIENTE 0 2 1 2 1 2 3 2 2 2 2 19
POLÍTICA DE SEGURANÇA 0 1 1 1 1 2 2 1 3 2 1 15
POSICIONAMENTO 0 2 1 2 1 2 2 2 2 1 1 16
RONDAS 1 2 2 2 1 3 2 3 1 1 1 19
SEGREGAÇÃO DE ÁREA 1 2 2 1 1 2 1 2 1 1 0 14
TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO 0 0 0 2 1 0 2 3 1 1 0 10
M 9 20 19 22 10 18 19 23 10 21 15 7
SOMAS
DM
FRAQUEZAS - FURTO DE VEÍCULOS
7 23 30 15
MIN. MAX. SOMA RES.
31 15,510 21
FATORES
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ALARMES 3 3 1 0 0 1 2 1 1 2 1 0 0 2 1 0 1 1 2 22
CENTRAL DE MONITORAMENTO 3 3 1 1 1 1 2 1 1 2 1 2 0 2 1 1 2 0 2 27
CFTV 3 3 1 0 0 1 2 2 1 2 1 1 0 3 1 0 3 1 2 27
CHECK LIST 1 1 1 2 2 1 3 3 3 2 2 1 2 2 0 1 3 2 2 34
EXTINTORES 0 1 0 2 1 2 2 3 3 2 2 1 1 1 0 1 3 3 1 29
FALTA INCENTIVO BRIGADISTAS 1 1 0 2 1 2 2 3 3 2 2 1 1 1 0 1 3 3 1 30
HIDRANTES 0 0 0 1 0 2 2 3 1 2 0 0 2 0 0 0 3 3 0 19
NORMAS DE PREVENÇÃO 2 1 0 2 3 3 1 3 3 2 3 0 1 1 2 3 3 3 2 38
PLANO DE EMERGÊNCIA 2 1 2 2 3 3 1 3 3 2 3 2 1 1 2 3 3 3 2 42
PLANOS DE MANUTENÇÃO 1 1 0 3 1 1 1 2 2 1 3 1 1 1 2 1 3 3 1 29
POLÍTICA DE SEGURANÇA 1 1 2 1 0 0 0 2 2 2 1 1 1 2 2 1 2 2 3 26
PORTAS CORTA FOGO 1 1 1 2 1 1 1 2 2 2 1 1 1 1 1 1 3 2 1 26
POSICIONAMENTO 0 0 1 0 0 0 0 1 1 0 2 1 1 2 1 0 1 2 2 15
PROGRAMA DE CONSCIENTIZAÇÃO 1 0 0 0 1 1 3 2 1 0 2 1 1 0 1 0 1 2 1 18
RONDAS 2 2 1 0 1 1 1 1 1 1 2 1 2 2 2 0 1 1 2 24
SEGREGAÇÃO DE ÁREA 0 1 1 0 1 1 0 1 1 1 2 1 1 0 1 1 1 1 1 16
SINALIZAÇÃO 0 1 0 1 0 0 0 2 2 1 2 1 1 0 1 1 2 2 1 18
SISTEMAS DE INCÊNDIO 1 2 2 3 3 3 2 3 3 3 1 3 1 1 2 1 3 3 2 42
TREINAMENTO DOS BRIGADISTAS 1 0 0 2 1 1 3 3 3 2 2 2 1 2 0 0 0 3 1 27
TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO 1 0 0 0 1 0 0 2 3 1 3 1 1 2 2 0 0 3 2 22
M 21 20 17 24 20 21 21 39 40 32 36 30 19 19 25 18 17 44 39 29
SOMAS
DM
FRAQUEZAS - RISCO DE INCÊNDIO
17 44 61 30,5
MIN. MAX. SOMA RES.
57 28,515 42
FATORES
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CENTRAL DE SEGURANÇA 2 3 2 1 3 3 1 15
CENTRAL DE MONITORAMENTO 3 3 2 1 3 3 1 16
CÂMERAS 3 3 1 1 3 3 1 15
POSICIONAMENTO EQUIPE SEG. 3 3 2 3 3 3 1 18
TREINAMENTO/QUALIFICAÇÃO SEG. 3 3 1 2 3 3 1 16
NORMAS PARA HORÁRIO DE PICO 3 3 1 3 3 3 1 17
POLÍTICA DE SEGURANÇA 3 3 1 3 3 3 0 16
CONLUIO DE FUNCIONÁRIOS 1 1 2 1 3 2 1 11
M 19 18 13 14 15 20 19 6
SOMAS
DM
FRAQUEZAS - FURTO DE PERTENCES
6 20 26 13
MIN. MAX. SOMA RES.
29 14,511 18
FATORES
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D
CRIMINALIDADE 3 3 1 2 0 9
IMPUNIDADE 3 1 0 0 0 4
LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA 3 1 2 1 3 10
PRODUTO ATRATIVO 3 2 0 3 0 8
MERCADO PARALELO 3 3 1 2 0 9
DISTÂNCIA CORPO DE BOMBEIROS 0 0 0 0 0 0
M 12 9 5 5 6 3
SOMAS
DM
AMEAÇAS - AMBIENTE EXTERNO
3 12 15
MIN. MAX. SOMA
100 10
Fase V – Grau de Probabilidade
AI AE RH MO MTA MTP FR
ASSALTOS BANCO/LOJ AS CAIXAS ELETRÔNICOS
5 5 4 2 2 4 3.66 1 3.7 BAIXA 15%
FURTO DE VEÍCULOS NO ESTACIONAMENTO E LAVA-
RÁPIDO5 4 4 1 2 4 3.33 5 16.7 MUITO ALTA 67%
INCÊNDIO 5 3 5 4 1 4 3.66 4 14.7 ALTA 59%
FURTO DE PERTENCES DE CLIENTES/FUNCIONÁRIOS
5 3 3 1 1 5 3,00 5 15,0 ALTA 60%
#VALOR!
GP FRxE
EFATOR DE PERIGO PROBABILIDADE DE
ACONTECER PERIGOS CLASSIFICAÇÃO GRAU PROBABILIDADE
Fase VI – Nível de Impacto no Negócio
Imagem Financeiro Legislação Operacional NOTA
4 3 2 2 11
ASSALTOS BANCO/LOJ AS CAIXAS ELETRÔNICOS 15% 4,0 3,0 3,0 3,0 37,0 3.36 MODERADO
FURTO DE VEÍCULOS NO ESTACIONAMENTO E LAVA-RÁPIDO
67% 3,0 2,0 2,0 4,0 30,0 2.72 MODERADO
INCÊNDIO 59% 4,0 4,0 4,0 5,0 46,0 4.18 SEVERO
FURTO DE PERTENCES DE CLIENTES/FUNCIONÁRIOS
60% 4,0 1,0 2,0 2,0 27,0 2.45 LEVE
RELEVÂNCIA DE IMPACTO
Média Ponderada do Impacto
Nível de impactoPROBABILIDADE DE
ACONTECER PERIGOS
Fase VII – Matriz de Vulnerabilidade
2
34
1
5 B B A A A A AÇÃO IMEDIATA 5 Catastrófico 5 Elevada4 C B B A A B AÇÃO MÉDIA E CURTO PRAZO 4 Severo 4 Muito Alta3 D C B A A C MONITORAMENTO E GESTÃO 3 Moderado 3 Alta2 D D C B A D RISCO CONTROLÁVEL 2 Leve 2 Média1 D D C B B 1 Insignificante 1 Baixa
1 2 3 4 5
C
D
E
MODERADO SEVERO CATASTRÓFICO
Pro
babi
lidad
e
MÉ
DIA
BA
IXA
A
B
4
Niveis de tratamento Impacto
ELE
VA
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Impacto
INSIGNIFICANTE LEVE
Probabilidade
51 2 3
PR
OB
AB
ILID
AD
E
IMPACTO
LEGENDA
III
IIIIV
Fase VIII – Soluções Táticas
Investimento em Meios Tecnológicos, Câmeras, Sensores, Alarmes, Sistema de Incêndio, Central de Segurança, etc.;
Investimentos em Treinamento e Qualificação da Equipe de Segurança e Brigadistas;
Desenvolvimento, Comunicação e Implantação de Normas, Políticas e Procedimentos de Segurança, através do processo de Endomarketing;
Fase IX – Plano de AçãoO QUE? QUEM? COMO? QUANDO? POR QUÊ? STATUS
PONTOS PROBLEMÁTICOS
OBJETIVO DA AÇÃO/INVESTIMENTO
PLANEJADO EXECUTADO REPROGRAMADO
PROBLEMAS ENCONTRADOS NA AÇÃO
Contratação de um Gestor de Segurança.
RHBuscando identificar no mercado um profissional
devidamente formado e capacitado para o exercício da função.
15-mar-10
Gerir toda a rotina de Segurança, desenvolver e
implantar Políticas, Planos e Normas de Segurança, visando a diminuição da
exposição aos riscos.
Desenvolvimento, Divulgação e Implantação de Normas e Meios
Organizacionais, Políticas, Planos e Procedimentos.
Gestor de Segurança
Desenvolvendo Políticas e Planos específicos para o CESP, ou seja, Política de Segurança, Política de Segurança da Informação, Plano de Gerenciamento
de Crises, Planos de Emergência, Normas e Procedimentos de Segurança, Plano de
Continuidade dos Negócios, Plano de Evacuação, Plano de Prevenção e Combate à Incêndio, Plano
de Investigação sobre Fraudes, Controle de Processos Internos, etc.
15-abr-10
Para eliminar ou diminuir a concretização dos perigos a
que o CESP encontra-se exposto.
Licitação para Aquisição de Equipamentos de Segurança Eletrônica,
Prevenção e Combate à Incêndio.
Departamento de Compras
Abrindo Processo de Licitação e buscando a melhor forma de aquisição, seja compra ou locação dos
equipamentos constantes do projeto do SIS.15-abr-10
Prover meios de monitorar as dependências do CESP,
proporcionando mais segurança aos usuários.
Implantação do SIS - Sistema Integrado de Segurança
Gestor de Segurança
Integrando todos os Meios Tecnológicos, Sistemas de Incêndio, Câmeras, Sensores, Alarmes, CFTV e Controle de Acesso e monitorando-os através de
uma única Central de Segurança.
15-mai-10
Monitorar todas as dependências do CESP
através de uma Central de Segurança, diminuindo a
probabiliodade de ocorrência dos perigos e proporcionar a sensação de segurança para
todos os usuários.
Desenvolver Normas e Procedimentos específicos para os horários de Pico.
Gestor de Segurança
Melhorando o posicionamento da Equipe de Segurança nos horários de maior movimentação no CESP e criando meios para monitorar e enfraquecer
a ação de marginais e pessoas mal intencionadas que aproveitam-se desses horários para praticar
seus furtos.
15-abr-10
Proporcionar maior segurança aos usuários e
diminuir o número de ocorrências de furtos de
pertences pessoais.
Revisão do plano de rondas, posicionamento e redistribuição da
Equipe de Segurança.Gestor de Segurança
Criando meios de monitorar o fluxo de veículos e pedestres no estacionamento, proporcionando mais
segurança aos usuários.15-abr-10
Monitorar e diminuir a probabilidade de ocorrência
de furtos e danos aos veículos.
PLANEJAMENTO DA AÇÃOESPECIFICAR VALORES
ENVOLVIDOS
R$ 11.100,00
QUANTO CUSTA?
Custos Operacionais não mensurados no projeto.
R$ 116.380,00
Custo não mensurado no projeto.
Custos Operacionais não mensurados.
Custos Operacionais não mensurados no projeto.
O QUE? QUEM? COMO? QUANDO? POR QUÊ? STATUSPONTOS
PROBLEMÁTICOS
OBJETIVO DA AÇÃO/INVESTIMENTO
PLANEJADO EXECUTADO REPROGRAMADO
PROBLEMAS ENCONTRADOS NA AÇÃO
Desenvolver e implantar um controle eficaz de veículos no lava-rápido, a fim
de impedir furtos.Gestor de Segurança
Desenvolvendo um Controle específico para entrada e saída dos veículos no lava-rápido, e treinar os
funcionários.15-abr-10
Diminuir a probabilidade de concretização do furto de
veículos no setor.
Acompanhar, auxiliar na estrutura e participar da criação do Conseg e Delegacia Especializada. Contactar
órgãos de Segurança Pública.
Gestor de Segurança
Mantendo relacionamento estreito com os órgãos de Segurança Pública, auxiliando no processo de instalação do Conseg e provendo informações estatísticas que comprovem a necessidade de
criação de uma Delegacia Especializada em roubos na região.
30-mar-10
Para proporcionar maior segurança aos usuários do
CESP com a instalação destes órgãos na região, diminuindo as ocorrências nos arredores.
Contactar empresa MAISGÁS, responsável pelo fornecimento de gás e
solicitar medidads de prevenção.
Gestor de Segurança/Gerente
de Manutenção
Entrando em contato diretamente com os responsáveis pela empresa e informando sobre a
situação de risco de vazamento de gás30-mar-10
Para eliminar o risco de vazamentos de gás que
possam provocar um incêndio no CESP.
Criar incentivos para os funcionários que participam da Brigada de Incêndio.
Gestor de Segurança/Gerente
de RH
Identificando junto ao setor de RH uma maneira de premiar os participantes da Brigada e torná-la eficaz
e eficiente na prevenção e combate à incêndios.15-abr-10
Para motivar os integrantes da Brigada de Incêndio.
Desenvolver projeto para restringir acesso aos andares técnicos, garantindo abertura das portas corta fogo apenas
pelo lado interno.
Gestor de Segurança/Gerente
de Manutenção
Estudando junto ao Gerente de Manutenção uma maneira de abrir as portas corta fogo apenas pelo
lado de dentro.15-abr-10
Para controlar e restringir o acesso aos andares técnicos, diminuindo a probabilidade
de sabotagens e acesso indevido.
Garantir a comunicação de desligamento e devolução de crachás de funcionários
demitidos.Gestor de Segurança
Criando uma rotina específica para o processo demissional, com acompanhamento do funcionário
até sua efetiva saída do CESP.15-abr-10
Para impedir o acesso de funcionários demitidos, nas dependências do CESP, sem
acompanhamento.
PLANEJAMENTO DA AÇÃOESPECIFICAR VALORES
ENVOLVIDOS
Custo não mensurado no projeto.
Custos Operacionais não mensurados no projeto.
QUANTO CUSTA?
Despesas com transporte do Gestor de Segurança, não
mensurada no projeto.
Custo não mensurado no projeto.
Custos Operacionais não mensurados no projeto.
Despesas administrativos para manutenção da sala do Conseg,
não mensurado.
Fase X – Controle e Avaliação - PDCA
O controle é realizado através de quatro fases distintas:
a) Estabelecimento de padrões de desempenho.
b) Acompanhamento dos resultados. c) Comparação do desempenho atual com o
padrão. d) Tomada de ação corretiva para ajustar o
desempenho atual ao padrão desejado.
Fase XI - Justificativa - Matriz de Vulnerabilidade após implantação do Projeto e Plano de Ação
12
34
5 B B A A A A AÇÃO IMEDIATA 5 Catastrófico 5 Elevada4 C B B A A B AÇÃO MÉDIA E CURTO PRAZO 4 Severo 4 Muito Alta3 D C B A A C MONITORAMENTO E GESTÃO 3 Moderado 3 Alta2 D D C B A D RISCO CONTROLÁVEL 2 Leve 2 Média1 D D C B B 1 Insignificante 1 Baixa
1 2 3 4 5
C
D
E
MODERADO SEVERO CATASTRÓFICO
Pro
bab
ilid
ade
MÉ
DIA
BA
IXA
A
B
4
Niveis de tratamento Impacto
ELE
VA
DA
MU
ITO
ALT
AA
LTA
Impacto
INSIGNIFICANTE LEVE
Probabilidade
51 2 3
PR
OB
AB
ILID
AD
E
IMPACTO
LEGENDA
III
IIIIV
AI AE RH MO MTA MTP FR
ASSALTOS BANCO/LOJ AS CAIXAS ELETRÔNICOS
1 2 1 1 1 1 1,16 2 2,3 BAIXA 9%
FURTO DE VEÍCULOS NO ESTACIONAMENTO E LAVA-
RÁPIDO2 3 1 1 1 1 1,50 2 3,0 BAIXA 12%
INCÊNDIO 1 2 1 1 1 1 1,16 1 1,2 BAIXA 5%
FURTO DE PERTENCES DE CLIENTES/FUNCIONÁRIOS
2 2 1 1 1 1 1,33 2 2,7 BAIXA 11%
GP FRxE
EFATOR DE PERIGO PROBABILIDADE DE
ACONTECER PERIGOS CLASSIFICAÇÃO GRAU PROBABILIDADE
Grau de Probabilidade após implantação do Projeto e Plano de Ação
Fase XII - Conclusão
Com a implantação do projeto, podemos observar que haverá uma significativa mudança no cenário atual da empresa, o que proporcionará uma consequente e gradativa redução dos riscos de imagem, financeiro, legislação e operacional, aumento do nível de confiabilidade e grau de segurança e sustentabilidade da organização, o que justifica a imediata execução do projeto.