análise de correlação e regressão entre o produto interno ... · a análise de correlação e...
TRANSCRIPT
Análise de correlação e regressão entre o produto interno bruto do agropecuário e a população rural existente no estado de Goiás
Correlation and regression analysis between the gross domestic product
of the agricultural sector and the rural population in the state of Goiás
DORCELINA APARECIDA MILITÃO MOREIRA 1KARLA ROBERTO SARTIN
2JULIANA
DUARTE DE MENDONÇA CASTRO 3 GERALDO LOPES DE LIMA JUNIOR
4 JOSÉ REIS
JUNIOR5 LIZANDRO POLETTO
6
RESUMO: O presente artigo pretende discutir a correlação existente entre o PIB agropecuário e a população existente rural existente no estado de Goiás de acordo com dados do censo 2010. A escolha destas variáveis se justifica pelo fato do estado de Goiás se destacar na produção agropecuária e por outro lado apresentar ascendência de êxodo rural. Neste sentido pretendemos descrever um pouco sobre a história de ocupação territorial do estado de Goiás e discutir o conceito do agronegócio, com ênfase nos aspectos positivos e desafios percorridos pela população envolvida com a atividade agropecuária. Palavras chaves: População rural, PIB do agropecuário, agronegócio, correlação e regressão ABSTRACT:The present article intends to discuss the correlation between agricultural GDP and the existing rural population in the state of Goiás according to data from the 2010 census. The choice of these variables is justified by the fact that the state of Goiás stands out in agricultural production and on the other Rural descent. In this sense we intend to describe a little about the history of territorial occupation of the state of Goiás and discuss the concept of agribusiness, with emphasis on the positive aspects and challenges faced by the population settled with the agricultural activity. Keywords: Rural population, agricultural GDP, agribusiness, correlation and regression
1. INTRODUÇÃO
1Pesquisadora Dorcelina Aparecida Militão Moreira
2Professora Ma.Karla Sartin. [email protected]
3Professora Ma. Juliana Duarte de Mendonça Castro. [email protected]
4Professor Me. Geraldo Lopes de Lima Junior. [email protected]
5Professor Me. José Reis Junior. [email protected]
6Professor Me. Lizandro [email protected].
O presente artigo tem como objetivo compreender e refletir sobre a relação
existente entre o PIB do agronegócio e a população rural existe no estado de Goiás,
onde faremos uma abordagem estabelecendo se há correlação entre o PIB do
agronegócio e a população rural. A escolha destes fatores se justifica pelo fato do
estado de Goiás se destacar na produção agropecuária. De acordo com o Instituto
Mauro Borges o Estado de Goiás é o quarto produtor nacional de grãos,
representando 11,1% da produção nacional e a pecuária goiana posiciona o Estado
entre os maiores produtores do País, com participação de 10,2% no rebanho
bovino, o 3º no ranking brasileiro e ainda apresentou, nos últimos anos expressivo
crescimento na produção de aves. Diante deste fato queremos averiguar se o PIB
do agronegócio tem alguma relação com a população residente no meio rural.
Neste sentido propomos descrever um pouco sobre a história da ocupação
territorial no estado de Goiás, faremos também uma breve abordagem sobre o
conceito de agronegócio refletindo sobre os impactos e efeitos no território goiano.
Em seguida vamos enfatizar o método utilizado para realizar a correlação e faremos
uma reflexão sobre os resultados obtidos e interpretação dos dados e finalmente
retratar sobre as conclusões encontradas no que se refere ao PIB do agronegócio a
geração de emprego e renda e a permanência da população no campo.
2. A ocupação territorial no estado de Goiás
O primeiro ciclo de ocupação do estado de Goiás data do século XVI, sendo
Bartolomeu Bueno da Silva o primeiro bandeirante com intenção de se fixar nas
terras goianas. Saindo de São Paulo em 1722 se adentrou até chegar à beira do Rio
Vermelho, terra dos índios Goyazes; onde encontrou ouro de aluvial/cascalho e se
instalou. Nesta terra de Índios, foi fundado o primeiro povoado, o arraial de Sant’Ana
que depois veio a ser Vila Boa e Goiás, que por 200 anos foi a capital do estado
(BORGES, 2006). A exploração do ouro que era a principal atividade econômica,
decorrente da mão de obra escrava, não durou muito nesta região. (PESSOA, 1999,
p 35), afirma que “por volta de 1780 o ouro já estava em decadência”. Porém,
(BORGES, 2006) argumenta que o ciclo do ouro em Goiás não prosperou, mas,
contribuiu de forma significativa para a ocupação e transformação do espaço.
Afirmando que “Em 1800, havia em Goiás cidades, estradas, caminhos, uma
produção agropecuária de subsistência, e uma população de mais de 60.000
habitantes”.
A prática da agricultura era tradicional baseada na utilização intensiva dos
recursos naturais e fertilidade natural do solo. A produção era para sobrevivência
das famílias e o excedente era comercializado para aquisição de outros gêneros
que não eram produzidos na fazenda (SOUSA, 1997).
O segundo ciclo de ocupação do estado se inicial é consequente da
decadência do ouro que trouxe fortes consequências socioeconômicas, tais como:
Diminuição do movimento comercial; "diáspora" populacional; êxodo urbano para a
criação de gado e prática da agricultura (BORGES, 2006). Com o fim do ciclo do
ouro, o governo promoveu incentivos à atividade agropecuária. Neste contexto
ocorreu um processo de migração oriundo de várias regiões do país, Impulsionado
pela isenção de impostos sobre as terras, e pelo esgotamento dos solos
agricultáveis de Minas Gerais e São Paulo ou ainda por fugitivos de senzala, da
seca em busca de melhores condições de vida (SOUZA, 1997).
Neste cenário o território goiano se vê constituído com grandes latifúndios e
pequenas propriedades, a principal atividade econômica do estado passa a ser a
prática da pecuária extensiva com imensas propriedades, grandes pastagens
natural e de baixo custo de produção. Sendo muito praticado o regime de parceria,
arrendatário e agregado como mão de obra barata. (MARTINS, 1983. P.50), ao
refletir sobre a mão de obra na pecuária relata “Ai o fazendeiro abria sua posse,
obtinha a sesmaria e entregava o gado ao vaqueiro com base no regime de
quarteação; cada ano de quatro crias cabia uma ao trabalhador”. Referindo ao
sistema de arrendamento (MENDONÇA, 2004) reflete sobre a luta dos
trabalhadores para estabelecer o cumprimento da legislação que fixava a taxa de
arrendo em 20%.
Até então vigoravam acordos entre os arrendatários, os camponeses-
posseiros e os fazendeiros, sem qualquer normatização legal, mas com predomínio da taxa de arrendo em torno de 50%. Os arrendatários e camponeses posseiros estavam subordinados aos proprietários rurais sob diversas modalidades: o pagamento da taxa do arrendo em dinheiro e/ou produto, predominando o pagamento em produto; e, ainda, eram obrigados a adquirir os insumos necessários para a lavoura (sementes, fertilizantes, ferramentas etc.) e dos gêneros alimentícios e de primeira necessidade do proprietário rural que superfaturava os preços cobrados e adquiriam por preços vis, a produção destinada aos arrendatários e camponês-posseiros, pois estes não dispunham de veículos para fazer o transporte dos produtos, sujeitando-se aos preços impostos pelos latifundiários.
Este modelo agropecuário em Goiás ultrapassou as primeiras décadas do
século XX, quando então o território passa por mais uma onda de ocupação e
modificação em sua estrutura agropecuária.
A partir da década de 1930, devido à crise norte americana com a quebra da
bolsa de Nova York que afetou a exportação do café brasileiro, o governo investe na
industrialização dos pais e objetivando ampliar a produção de alimentos e de
matéria-prima para abastecer o polo industrial, o governo lança um projeto regional
denominado por Marcha para Oeste visando ocupar espaços “vazios”. Assim Goiás
alargou suas fronteiras econômica com aumento a produção de alimentos como;
arroz, feijão, milho, e criação de gado para abastecer as regiões mais desenvolvidas
(SOUSA, 1997).
Nas décadas de 1940-1960 houve um grande incentivo à industrialização
brasileira com intensa participação do estado; políticas industriais, política de
ocupação territorial subsidiada com capital internacional e abertura a capitais
externos e grupos internacionais, Caracterizado como plano de meta ou milagre
econômico então é incorporado na agricultura à mecanização, técnicas e
fertilizantes modernos e a ampliação da fronteira agrícola. .(BORGES-2006).
A partir da década de 60, o estado de Goiás passa a ser considerado
moderno no que se refere à agricultura. Isso não acontece por acaso, mas por que
houve toda uma política econômica articulada com o capital internacional. O
governo federal investiu forte com financiamentos fáceis e subsídios para os
produtores e empresas rurais se instalarem na região e aumentar a produtividade.
Para (DELGADO,2012), “o período histórico 1965-1980, constitui com muito maior
clareza a etapa do desenvolvimento de uma agricultura capitalista em processo de
integração com a economia urbana e industrial e com o setor externo”.
3. O agronegócio e o território goiano
Nas ultimas décadas do século XX é incorporado no rural brasileiro um novo
conceito para referir ao sistema agropecuário, o “agronegócio”. Esse conceito se
deve a evolução da agricultura ocorrida a partir dos anos 50, sobretudo com os
avanços tecnológicos que mudou totalmente a fisionomia das propriedades rurais.
Deixa de ser somente rural e passa a depender de muitos serviços, maquinas e
insumos que estão fora da agricultura (MASSILON, 2007).
O termo agronegócio tem origem com pesquisadores da Universidade
Harvard, nos Estados Unidos, (John Davis e Ray Goldberg), em 1957 criaram o
conceito de agribussines para explicar a nova realidade da agricultura sendo “a
soma das operações de produção e distribuição de suplementos agrícolas, das
operações de produção nas unidades agrícolas, do armazenamento,
processamento e distribuição dos produtos agrícolas e itens produzidos a partir
deles” (BATALHA, 2000).
Já outros autores afirma que Agribussines é uma noção puramente descritiva
e que o projeto autodeterminado por agronegócio no Brasil, requer um olhar para a
história “falar em agronegócio no sentido convencional de negócios do campo e no
ramo de produção a montante e a jusante é apenas uma informação técnica...É
preciso desvendar, o sentido essencial das relações econômicas e sociais que se
dão no interior deste setor” (DELGADO, 2012).
Em Goiás o agronegócio ganha território com a efetivação da fronteira
agrícola nos anos 70, apoiado pelo governo, através do POLOCENTRO (Programa
de Desenvolvimento do Cerrado) e o PRODECER (Programa Cooperativo Nipo-
Brasileiro para o Desenvolvimento do Cerrado), com linhas de créditos específicas,
subsídios, incentivos fiscais e infraestrutura. Assim o solo cerradense, considerado
improdutivo recebeu implementos e técnicas científicas e ampliou a produção de
arroz e cultivo da soja. (MENDONÇA E SILVA, 2012)
Segundo os autores mencionados “A técnificação das lavouras,
indiscutivelmente, trouxe um salto na produção e na produtividade. Mas, por outro
lado, liberou mão-de –obra no campo. Desterritorializou um grande número de
camponeses e trabalhadores da terra, provocando a migração destes para a
cidade”.
4. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO
A análise de correlação e regressão estatística tem como objetivo verificar a
relação existente entre duas ou mais variáveis a partir de determinada hipótese e
das amostras selecionadas. A análise de correlação fornece um número que
resume o grau de relacionamento linear entre as duas variáveis, possibilitando
comprovar presença ou ausência dessa relação. Segundo ( TRIOLA, 2005), existe
uma correlação entre duas variáveis quando uma delas está relacionada com a
outra de alguma maneira. A correlação é a medida padronizada da relação entre
duas variáveis indica a força e o grau de associação, a direção do relacionamento
linear entre duas variáveis aleatórias.
. Já a análise de regressão fornece uma equação que descreve o
comportamento de uma das variáveis em função do comportamento da outra
variável através do gráfico e da equação indicando, portanto a forma dessa relação.
Nesse estudo teremos a correlação e a regressão estatística, sendo o
objetivo principal averiguar a relação entre essas duas variáveis; PIB do
agronegócio e população rural, chegando e concluir se há presença ou ausência
dessa relação.
Como metodologia para verificar a correlação entre o crescimento do PIB
agropecuário e a permanência da população no campo , no estado de Goiás
calcularemos a correlação do PIB agropecuário e a população rural de cada
município goiano. Para chegar a análise de correlação usaremos os passos
seguintes: Extrairemos os dados do Produto Interno Bruto (PIB) agropecuário e
censo Populacional rural de 2010, dos 246 municípios do estado de Goiás. Em
seguida Utilizaremos o software SPSS para observar visualmente a posição das
variáveis.
O uso do SPSS possibilitará obter o coeficiente de correlação para analisar o
grau de correlação das variáveis estudadas.
Para a análise de regressão a metodologia será usada a metodologia
tradicional.
Desta forma serão seguido os seguintes passos:
1 - Exposição da Hipótese:
H0: p = 0 (não há correlação linear entre o PIB agropecuário e a população no
campo);
H1: p ≠ 0 (há correlação o PIB agropecuário e a população no campo).
2 – Especificação do modelo matemático.
R – Pearson:
-1 < R < 1
Onde:
R » -1 : Correlação Negativa.
R » 1 : Correlação Positiva.
R » 0 : x Correlação.
R²: 0 < R² < 1
R² » 1 : Alto grau de ajuste do resultado.
R² » 0 : Baixo (ou muito baixo) grau de ajuste do resultado
A expressão matemática que expressa esta reta é , onde é o intercepto de
y e é a inclinação. Para encontrar e têm-se as fórmulas:
2 2
( ) ( )( )
( ) ( )
n X Y X Y
b
n X X
( )Y b X
an
Origem dos dados.
Os dados do PIB agropecuário e da População rural foram extraídos do
Instituto Mauro Borges e do UOL. Notícia.Censo.
5. Análise e resultados dos cálculos realizados no SPSS.
Para verificar a correlação e regressão dos dados amostrais serão
apresentados os resultados análise estatística descritiva e inferencial, o
Diagrama em caixa , o gráfico de dispersão e por ultimo a análise de
regressão.
Case Processing Summary
Cases
Valid Missing Total
N Percent N Percent N Percent
Pib
agropecuário
246 100,0% 0 ,0% 246 100,0%
EXAMINE VARIABLES=popRURAL
/COMPARE VARIABLE
/PLOT=BOXPLOT
/STATISTICS=NONE
/NOTOTAL
/MISSING=LISTWISE.
Explore
[DataSet1]
Case Processing Summary
Cases
Valid Missing Total
N Percent N Percent N Percent
pop
RURAL
246 100,0% 0 ,0% 246 100,0%
CORRELATIONS
/VARIABLES=Pibagropecuário popRURAL
/PRINT=TWOTAIL NOSIG
/MISSING=PAIRWISE.
GRAPH
/SCATTERPLOT(BIVAR)=popRURAL WITH Pibagropecuário
/MISSING=LISTWISE REPORT.
Graph
[DataSet1]
Correlations
[DataSet1]
Correlations
Pib
agropecuári
o
pop
RURAL
Pib
agropecuário
Pearson
Correlation
1 -,020
Sig. (2-tailed) ,761
N 246 246
pop RURAL Pearson
Correlation
-,020 1
Sig. (2-tailed) ,761
N 246 246
.
Regression
[DataSet1]
Variables Entered/Removedb
Model Variables
Entered
Variables
Removed Method
d
i
m
e
n
s
i
o
n
0
1 pop RURALa . Enter
a. All requested variables entered.
b. Dependent Variable: Pib agropecuário
Model Summary
Model
R R Square
Adjusted R
Square
Std. Error of the
Estimate
d
i
m
e
n
s
i
o
n
0
1 ,020a ,000 -,004 6,3180003
a. Predictors: (Constant), pop RURAL
ANOVAb
Model Sum of
Squares df
Mean
Square F Sig.
1 Regression 3,711 1 3,711 ,093 ,761a
Residual 9739,779 244 39,917
Total 9743,490 245
a. Predictors: (Constant), pop RURAL
b. Dependent Variable: Pib agropecuário
Coefficientsa
Model Unstandardized
Coefficients
Standardized
Coefficients
t Sig. B Std. Error Beta
1 (Constant) 4,964 ,566 8,778 ,000
pop
RURAL
-5,117E-5 ,000 -,020 -,305 ,761
a. Dependent Variable: Pib agropecuário
EXAMINE VARIABLES=Pibagropecuário
/COMPARE VARIABLE
/PLOT=BOXPLOT
/STATISTICS=NONE
/NOTOTAL
/MISSING=LISTWISE.
6. CONSIDERAÇÕES FINAI
Após a análise dos dados gerados pelo SPSS pode se concluir que a
correlação é muito baixa ou quase não existe entre o PIB do Agronegócio e a
população rural. Verificou-se que o nível de correlação determinado por Pearson foi
de 0,20% indicando uma correlação muito baixa entre o PIB agropecuário e a
população existente no campo. Ao verificar o R2 percebe que não ouve nenhuma
correlação sendo apresentado 0,00%.Portanto não pode afirmar que o PIB do
agropecuário contribui com a permanência da população no campo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIA
BATALHA, Mario Otávio; SILVA, Andréia Lago da. Redesenhando tecnologias de gestão no contexto no contexto das cadeias agroindustriais. In: MONTOUA, M. A. ; PARRÉ, J.L.O agronegócio brasileiro no final do século XX. Passo Fundo: UPF, 2000.
BORGES, Ronan Eustáquio. No meio da soja, o brilho dos telhados: a implantação da Perdigão em Rio Verde (GO), transformações e impactos socioeconômicos e espaciais-Rio Claro: 2006.
DELGADO, Guilherme Costa. Do “capital financeiro na agricultura” à economia do agronegócio: mudanças cíclicas em meio século (1965 – 2012)/Guilherme Costa Delgado. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2012.
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Censo Populacional 2010. Disponível em http://www.ibge.cidades.gov.br. Acesso em: 14 de julho 2014.
INSTITUTO MAURO BORGES, Segplan-GO. Produto interno bruto dos municípios 2010. Disponível em http://www.segplan.go.gov.br/sepin . Aceso em 15 de junho 2014.
MARINS, José de Souza. Os camponeses e a política no brasil. Petrópolis: Vozes, 1983.
MASSILON, J. Araújo. Fundamentos de agronegócio. 2ª ed. São Paulo. Editora atrás S.A.2007.
MENDONÇA, Marcelo Rodrigues. A urdidura espacial do capital e do trabalho no cerrado do sudeste goiano. Tese de Doutorado-Presidente Prudente. 2004
PESSOA, Valdir de Morais. A revanche camponesa. Goiânia: Editora da UFG, 1999.351P.
SOUSA, Regina Sueli. Ordem e contra-ordem: o processo político constitutivo do MST na especifidade do Assentamento Rio Vermelho. Brasília, 1997.
TRIOLA,Mario.F. Introdução a estatística; tradução Vera Regina Lima de Faria eFlores, Rio de Janeiro:LTC, 2005.
UOL NOTÍCIAS.CENSO 2010.População urbana e rural. Disponível em: http://noticias.uol.com.br/censo-2010/populacao-urbana-e-rural/go. Acesso em: 17 de julho 2014.
.