anais iii conlid

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Ana Maria de Carvalho Lúcia Helena Medeiros da Cunha Tavares (organização) PRÁTICAS DISCURSIVAS, LINGUAGENS E ENSINO Anais do III Colóquio Nacional de Linguagem e Discurso Mossoró-RN, 04 a 06 de dezembro de 2013 CADERNO DE RESUMOS

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  • Ana Maria de Carvalho Lcia Helena Medeiros da Cunha Tavares

    (organizao)

    PRTICAS DISCURSIVAS, LINGUAGENS E ENSINO

    Anais do III Colquio Nacional de Linguagem e Discurso

    Mossor-RN, 04 a 06 de dezembro de 2013

    CADERNO DE RESUMOS

  • Ana Maria de Carvalho Lcia Helena Medeiros da Cunha Tavares

    (organizao)

    PRTICAS DISCURSIVAS, LINGUAGENS E ENSINO

    Anais do III Colquio Nacional de Linguagem e Discurso

    Mossor-RN, 04 a 06 de dezembro de 2013

    CADERNO DE RESUMOS

  • Prticas discursivas, Linguagens e Ensino: II Colquio Nacional de Linguagem e Discurso

    Francisco Paulo da Silva (Coordenador Geral)

    Ana Maria de Carvalho; Lcia Helena de Medeiros da Cunha Tavares (Organizadoras dos Aanais)

    Capa, projeto grfico, editorao eletrnica e diagramao Geilson Fernandes de Oliveira

    Comisso Cientfica

    Alexandre Bezerra Alves (UERN); Alusio Barros de Oliveira (UERN); Ana Maria de Carvalho (UERN); Cludia Rejane

    Pinheiro Grangeiro (URCA); Emlio Soares Ribeiro (UERN); Francisca de Ftima Arajo Oliveira (UERN); Francisca

    Otlia Neta (UERN); Francisca Vilani de Souza (UERN); Gilberto de Oliveira Silva (UERN); Gilson Chicon Alves

    (UERN); Gilton Sampaio de Souza (UERN); Isadora Valencise Gregolin (UFSCAR); Ivanaldo Oliveira dos Santos Filho

    (UERN); Ivone Tavares Lucena (UFPB); Jos Gevildo Viana (UERN); Jos Roberto Alves Barbosa (UERN); Keyla

    Maria Frota Lemos (UERN); Lucas Vincio de Carvalho Maciel (UERN); Lcia Helena Medeiros da Cunha Tavares

    (UERN); Mara Fernandes Martins Nunes (UFCG); Marclia Luzia Gomes da Costa Mendes (UERN); Maria do Socorro

    da Silva Batista (UERN); Maria Regina Barakuhy Leite (UFPB); Moiss Batista da Silva (UERN); Monica da Silva Cruz

    (UFMA); Nilton Milanez (UESB); Dr. Raimundo Leontino Leite Gondim Filho (UERN); Silvia Maria Costa Barbosa

    (UERN); Stlio Torquato Lima (UFC)

    Reviso

    Os textos aqui apresentados foram os selecionados pela comisso cientfica que compe esta publicao e integraram o

    III CONLID. Cada autor foi responsvel pela reviso de seu prprio texto e por ele responde por quaisquer questes e/ou

    atos que venham a ser levantados.

    Edio 2013 ISBN 978-85-7621-077-1

    Reitor

    Pedro Fernandes Ribeiro Neto

    Vice-Reitor

    Aldo Gondim Fernandes

    Pr-Reitor de Pesquisa e Ps-Graduao

    Joo Maria Soares

    Editora Chefe

    Marclia Luzia Gomes da Costa

    Conselho Editorial

    Joo Maria Soares; Eduardo Jos Guerra Seabra; Humberto Jefferson de Medeiros; Srgio Alexandre de Morais

    Braga Jnior; Lcia Helena Medeiros da Cunha Tavares; Bergson da Cunha Rodrigues

  • SUMRIO

    APRESENTAO 29

    GT 01 ESTUDOS SEMITICOS A TRANSCRIAO DA IMAGEM DO ESPELHO NO FILME WILLIAM WILSON 30 Evaldo Gondim dos Santos; Maria da Luz Duarte Leite Silva

    ANLISE MULTIMODAL DE UM FOLDER DO BANCO DO BRASIL 31

    Antnio Felipe Arago dos Santos

    AS PRINCESAS CONTINUAM AS MESMAS? AS TRANSFORMAES DAS

    PRINCESAS DISNEY NO CONTEXTO CONTEMPORNEO

    32

    Edja Lemos Fernandes; Daiany Ferreira Dantas

    CONDIES DE PRODUO DO DISCURSO E FORMAES DISCURSIVAS: UMA

    ANLISE DA PROPAGANDA O BOTICRIO DIA DOS NAMORADOS 33

    Leila Emdia Carvalho Fontes Cardoso; Marlon Ferreira de Aquino

    O FILME CASTLE FREAK ENQUANTO UMA TRADUO INTERSEMITICA DO

    CONTO O INTRUSO, DE H. P. LOVECRAFT

    34

    Emlio Soares Ribeiro; Jorge Witt de Mendona Jnior

    O GTICO EM THE SANDMAN 35 Paulo Jos Cavalcanti Holanda; Emlio Soares Ribeiro

    O GROTESCO FEMININO NAS TIRINHAS DA QUADRINISTA CHIQUINHA 36 Marilia Gabriela Nascimento Frana; Daiany Ferreira Dantas

    GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA

    A ADAPTAO DE MENINA DE OURO PARA O CINEMA 37 Francisca Juclia da Silva

    A INTERLOCUO DE TRISTRAM SHANDY COM A LITERATURA BRASILEIRA: O

    CASO BRS CUBAS

    38

    Maria Valeska Rocha da Silva

    AMOR, PECADOS E MORTES: A RELAO ENTRE ESSES ELEMENTOS NA OBRA

    LA CELESTINA

    39

    Erivaneide Pereira da Silva; Jos Rodrigues de Mesquita Neto

    BREAK ON THROUGH: A DUALIDADE E ALUSES BBLIA DE JIM MORRISON E

    WILLIAM BLAKE

    40

    Gilvan Lima Silva

    O CONTEXTO HISTRICO E OS CONFLITOS RETRATADOS ATRAVS DO

    REALISMO MGICO NA OBRA: PEDRO PRAMO DE RUAN RULFO

    41

    Maria Dayane de Oliveira; Maria Jackeline Rocha Bessa; Marta Jussara Frutuoso da Silva

  • O PRAZER DE LER: REFLEXES SOBRE A FORMAO DE LEITORES

    LITERRIOS DE ALUNOS DE ESPANHOL

    42

    Jozadaque Pereira da Cunha; Maria Michele Colao Pinheiro

    O TEATRO DO ABSURDO ONTEM E HOJE 43 Isabela Feitosa Lima Garcia; Nathalia Bezerra da Silva Ferreira; Francisco Carlos Carvalho da

    Silva

    O TEXTO LITERRIO COMO FERRAMENTA DIDTICA PARA O APRENDIZADO

    DE LNGUA ESPANHOLA

    44

    Maria Michele Colao Pinheiro; Jozadaque Pereira da Cunha

    OS CRIMES COMETIDOS POR AMARO VIEIRA EM O CRIME DO PADRE AMARO EA DE QUEIRS

    45

    Emanuele Camila Gomes Ferreira; Fernanda Aparecida Alves da Costa

    OS REFLEXOS POLTICOS NA OBRA CANTO GERAL DE PABLO NERUDA 46 Francisca Aldilene Alves; Marta Jussara Frutuoso da Silva

    SOR JUANA E GREGRIO DE MATOS: CONFLUNCIAS TEMTICO-BARROCAS 47 Leila Maria de Arajo Tabosa; Ciro Soares dos Santos

    SOR JUANA INS DE LA CRUZ: EXPRESSO DE AMOR E DE DEVOO AO

    CONHECIMENTO

    48

    Andresa Soares Carvalho; Ciro Soares dos Santos

    GT 3 DISCURSOS E PRTICAS NO CAMPO DA EDUCAO

    A AUTORIDADE QUE TRANSITOU: UM ESTUDO SOBRE OS DISCURSOS DE

    SUJEITO-PROFESSOR E SUJEITO-ALUNO A PARTIR DAS RELAES DE PODER

    EM SALA DE AULA

    49

    Carolina Coeli Rodrigues Batista

    A CONSTRUO DISCURSIVA DO IDEB E SEUS EFEITOS NA CONSTITUIO DA

    IDENTIDADE DA ESCOLA E DO PROFESSOR

    50

    Elaine da Silva Reis

    A EDUCAO NA PERSPECTIVA DA GESTO ESCOLAR DEMOCRTICA 51 Dalva Pereira Barreto de Arajo; Mayane Santos Amorim

    A IMAGEM DOS ALUNOS SOBRE A PRODUO DE TEXTOS: OLHARES DO

    PROFESSOR E DOS ALUNOS-BOLSISTAS DE LNGUA PORTUGUESA

    52

    Manoel Guilherme de Freitas; Antnia Cludia de Lucena; Eliane Fabiana Peixoto de Queiroz; Jos

    Adalberto Silva Pereira

    A PARTICIPAO DOS PAIS NA QUALIDADE DE ENSINO E NO PROCESSO DE

    DEMOCRATIZAO DA ESCOLA

    53

    Geniclbia de Oliveira Augusto; Jonas Leonardo Mesquita de Amorim; Francisca Otlia Neta;

    Orientadora: Arilene Maria Soares de Medeiros

    ANLISE DAS EMENTAS DE LITERATURA NA GRADUAO: VOZES DA RELAO

    LITERATURA E ENSINO USP E UERN

    54

    Afrnio Gurgel de Lucena; Maria Edileuza da Costa

  • ARTE E EDUCAO AMBIENTAL COMO POSSIBILIDADES DE

    DESENVOLVIMENTO DA CONSCINCIA CRTICA

    55

    Maria do Socorro da Silva Batista; Roberlilson Paulino da Silva

    AS CONCEPES DE LNGUA, LINGUAGEM... NOS DISCURSOS DE ALUNOS

    CONCLUDENTES EM LETRAS

    56

    Jos Marcos de Frana

    AS CONTRIBUIES DOS EVENTOS DE FORMAO CONTINUADA PARA A

    FORMAO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE LNGUA PORTUGUESA

    57

    Claudia Janaina Galdino Farias

    AS NOVAS TECNOLOGIAS NO ENSINO MDIO: UMA REALIDADE A SER

    ANALISADA A PARTIR DO LIVRO DIDTICO DE LNGUA PORTUGUESA

    58

    Maria Clivoneide de Freitas Freire; Maria de Ftima de Carvalho Dantas; Maria Bonfim Gonalves

    BLOG: UMA FERRAMENTA DE APRENDIZAGEM NO ENSINO MDIO INOVADOR 59 Maria Francilene Cmara Santiago

    COMUNICAO E EDUCAO: O TEXTO PUBLICITRIO NO PROCESSO

    EDUCOMUNICATIVO

    60

    Anadelly Fernandes Pereira Alves

    CONSTRUO DO GNERO PROJETO DE PESQUISA EM TURMAS DE

    GRADUAO EM LETRAS

    61

    Joseane Camplo da Silva; Profa. Orientadora Dr. Ana Maria de O. Paz

    ENSINO DE HISTRIA LOCAL 62

    Iranilson Pereira de Melo

    ENSINO DE LNGUA PORTUGUESA: EMBATE ENTRE TRADIO E INOVAO NO

    PROGRAMA ENSINO MDIO INOVADOR

    63

    Raniere Marques de Melo

    FORMAO DOCENTE, INICIAL E CONTINUADA: O QUE PENSAM PROFESSORAS

    COM FORMAO EM PEDAGOGIA SOBRE ESSAS QUESTES? 64

    Claudia Janaina Galdino Farias

    GLOBALIZAO, LINGUAGEM E EDUCAO: O DISCURSO MERCANTILISTA DAS

    INSTITUIES PRIVADAS DE ENSINO EM NATAL/RN SOB A PERSPECTIVA DA

    ANLISE CRTICA DO DISCURSO

    65

    Joo Batista da Costa Jnior

    LEITURA X CONDIO HUMANA: UMA RELAO NECESSRIA 66

    Altaza Rosngela da Silva Pereira; Maria Lcia dos Santos

    LETRAMENTO DIGITAL: UM OLHAR SOBRE O DOCENTE NO USO DAS

    TECNOLOGIAS E DAS MDIAS NA CONTEMPORANEIDADE

    67

    Raimunda Valquria de Carvalho Santos; Orientadora: Profa. Dra. Ana Maria de Oliveira Paz

    LITERATURA INFANTIL: CONSTRUINDO SIGNIFICADOS E DESPERTANDO O

    IMAGINRIO

    68

  • Maria Carmem Silva Batista

    O DISCURSO RELIGIOSO: DA INTERDISCURSIVIDADE AOS EFEITOS DE SENTIDO 69

    Manoel Guilherme de Freitas; Josefa Christiane Mendes Martins

    O ESTGIO SUPERVISIONADO E A FORMAO INICIAL DE PROFESSORES:

    VISO DOS ALUNOS DO CURSO DE PEDAGOGIA CAMPOS CENTRAL/UERN

    70

    Antonia Mara Emelly Cabral da Silva Vieira

    O PROFESSOR DO RIO GRANDE DO NORTE E O PROCESSO DE ENSINO

    APRENDIZAGEM DO ALUNO: UMA ANLISE A PARTIR DO IDEB

    71

    Maria da Luz Duarte Leite Silva; Maria Macivnia da Costa

    O TRABALHO COM A IMAGEM EM CONTEXTO ESCOLAR: REPRESENTAES DE

    UMA PROFESSORA DE LNGUA PORTUGUESA

    72

    Ana Cludia Soares Pinto

    POR QUE (NO) ENSINAR LITERATURA POTIGUAR NA ESCOLA? 73

    Andr Magri Ribeiro de Melo; Jaiza Lopes Dutra Serafim; Kuesia de Farias Freitas Mendes; Llian

    de Oliveira Rodrigues

    PSICOLOGIA DA EDUCAO: PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM 74

    Charles Carlos da Silva; Diego Dias de Queiroz; Maria da Paz de Aquino Amorim

    QUE SAUDADES DA PROFESSORINHA...: VOZES DA EDUCAO PRIMRIA DE SO JOS DA LAGOA TAPADA PB

    75

    Rozilene Lopes de Sousa

    TEXTO LITERRIO E ENSINO: UMA SEQUNCIA DIDTICA COMO PROPOSTA DE

    ENSINO PARA OS CONTOS MACHADIANOS

    76

    Elizabeth Nascimento de Lima; Iranildo Mota da Silva

    GT 4 - ENSINO DE MSICA EM MLTIPLOS CONTEXTOS: PERSPECTIVAS,

    EXPERINCIAS PRTICAS E FORMAO CONTINUADA

    A ESCOLA ESPECIALIZADA COMO ESPAO DE FORMAO MUSICAL PLURAL:

    UM PANORAMA GERAL PARA UM ESTUDO SINGULAR NA EMUFRN

    77

    Ana Claudia Silva Morais; Carolina Chaves Gomes

    DIVISES RTMICAS EM GRFICOS ESPAO-TEMPORAIS 78 Antnio Carlos Batista de Souza

    ENSINO E APRENDIZAGEM DE MSICA: CORAL INFANTO JUVENIL SEMENTINHA

    (NATAL/RN)

    79

    Priscila Gomes de Souza

    FORMAO MUSICAL ESPECIALIZADA E PROPOSTA CURRICULAR: REFLEXES

    E DESAFIOS NA CONTEMPORANEIDADE

    80

    Isac Rufino de Arajo

    O ESTGIO SUPERVISIONADO NA ESCOLA ESPECIALIZADA NA EMUFRN 81

    Ana Claudia Silva Morais; Carolina Chaves Gomes

  • GT 5 OLHARES PARA O ENSINO/APRENDIZAGEM DO ESPANHOL COMO LNGUA ESTRANGEIRA

    A APRENDIZAGEM DOS PRETRITOS PERFECTO SIMPLE E PERFECTO

    COMPUESTO POR MEIO DE NOTICIAS DE JORNAL ONLINE, EL EXCLSIOR

    82

    Andr Silva Oliveira; Germana da Cruz Pereira

    A FORMAO DO LEITOR COMPETENTE NO ENSINO DO ESPANHOL COMO

    LNGUA ESTRANGEIRA

    83

    Marta Regina de Oliveira

    A LITERATURA E SUAS POSSIBILIDADES: VARIAO LINGUSTICA E ENSINO DE

    ESPANHOL

    84

    Bruno Rafael Costa Venncio da Silva; Josilene Pinheiro-Mariz

    A MSICA COMO INSTRUMENTO FACILITADOR NO APRENDIZADO DE IDIOMAS 85

    Rosivnia Maria da Silva

    A TEXTUALIDADE NO LIVRO DIDTICO DE ESPANHOL COMO REQUISITO

    FUNDAMENTAL PARA A APRENDIZAGEM E/LE: UMA ANLISE DE MATERIAL

    86

    Carlos Henrique da Silva

    ANLISE DE ERROS E INTERLNGUA: ESTUDO DO EMPREGO DAS PREPOSIES

    EM TEXTOS DE ALUNOS BRASILEIROS

    87

    Pedro Adrio da Silva Jnior; Yordanys Gonzlez Luque

    ENSINO DE ESPANHOL DISTNCIA: CONSIDERAES ACERCA DAS

    PROPOSTAS DE ATIVIDADES PARA O ENSINO DA COMPREENSO E PRODUO

    ORAL

    88

    Luanna Melo Alves; Samuel de Carvalho Lima

    MDIAS DIGITAIS: ENSINO E APRENDIZAGEM DE LE ATRAVS DAS REDES

    SOCIAIS

    89

    Rosivnia Maria da Silva

    PRODUO ESCRITA DE ALUNOS BRASILEIROS E ANLISE DE ERROS: USOS

    EQUIVOCADOS DOS ARTIGOS

    90

    Pedro Adrio da Silva Jnior; Yordanys Gonzlez Luque

    GT 6 LINGUAGEM LITERRIA CONTEMPORNEA: O NARRADOR E O EU-LRICO

    A CONDIO HISTRICA DE PRODUO E AUTORAL DAS OBRAS CANNICAS

    OS MISERVEIS E O CONDE DE MONTE CRISTO

    91

    Brbara Raquel Abreu F. Lima

    A FORTALEZA DE NGELA GUTIRREZ: UMA LEITURA DE O MUNDO DE FLORA 92

    Maria Valdenia da Silva

    A POESIA CONTEMPORNEA DE LNGUA PORTUGUESA E SUA ABORDAGEM EM

    SALA DE AULA

    93

    Keyla Freires da Silva; Roberto Bezerra de Menezes

  • CONFLITOS DE UM AMANUENSE: EU QUE NARRO, QUEM SOU? 94

    Keynesiana Macdo Souza; Rosanne Bezerra de Arajo

    CONSIDERAES SOBRE O ROMANCE CAETS, DE GRACILIANO RAMOS 95

    Marcel Lcio Matias Ribeiro

    DA ESTTICA DA TEATRALIDADE: APRESENTANDO O DIRIO NTIMO DE

    FLORBELA ESPANCA

    96

    Abrao Vitoriano de Sousa

    DA TRADIO MODERNIDADE: ANLISE DA POSTURA DO NARRADOR EM AI

    JESUS! E O IDIOTA

    97

    Maria Betnia Peixoto Monteiro da Rocha

    ENTRE O FSICO E O SIMBLICO: REPRESENTAES DE VIOLNCIA CONTRA O

    FEMININO EM MARINA COLASANTI

    98

    Nathalia Bezerra da Silva Ferreira; Isabela Feitosa Lima Garcia

    FITA-VERDE NO CABELO EM DILOGO COM OS CONTOS MARAVILHOSOS E AS

    CIRCUNSTNCIAS SCIOCULTURAIS DA ATUALIDADE

    99

    Jaquelnia Aristides Pereira

    HAROLDO DE CAMPOS E GREGRIO DE MATOS, LEITORES DO ECLESIASTES OU

    O NEOBARROCO L O BARROCO

    100

    Ciro Soares dos Santos; Leila Maria de Arajo Tabosa

    IRONIA, DVIDA E MORTE NOS FRAGMENTOS DO POETA JOO LINS CALDAS 101

    Cssia de Ftima Matos dos Santos

    LITERATURA CONTEMPORNEA X CONDIO HUMANA 102

    Ivanete Dias Queiroz Costa; Maria Lcia dos Santos

    MSCARAS DA MORTE NO CONTO A HORA E A VEZ DE AUGUSTO MATRAGA, DE GUIMARES ROSA

    103

    Antonia Marly Moura da Silva; Rosaly Ferreira da Costa Santos

    MODOS DE FIGURAO NO ROMANCE DE JOS SARAMAGO SOBRE A PERSONAGEM EM CLARABOIA

    104

    Pedro Fernandes de Oliveira Neto

    O ARADO COMO METFORA DO AMOR 105

    Janaina Silva Alves

    O NARRADOR SILENCIADO: VOZES DA HISTRIA E DA MEMRIA EM PEPETELA 106

    Marlia Maia Saraiva

    PERFUMES E SMBOLOS: A REVELAO DOS PERFUMES, DE GILKA MACHADO, E

    O SIMBOLISMO FRANCS

    107

    Maria Graciele de Lima

    TEATRO DE ILUSES: A SUTILEZA DO NARRADOR 108

    Nayara Martina Freire

  • GT 7 COMUNICAO, CULTURA E SOCIEDADE

    AS REDES SOCIAIS E A VEICULAO DO CONHECIMENTO DE MUNDO 109

    Almirene Maria Vital da Silva Santanna; Maria Rosane Passos dos Santos

    ASPECTOS INTERDISCURSIVOS PRESENTES NAS PROPAGANDAS DA DULOREN 110

    Edilene Leite Alves; Maria da Luz Duarte Leite Silva; Maria Macivania da Costa

    ATAQUE COM ARMAS QUMICAS NA SRIA: O DISCURSO DA GUERRA E AS

    ESTRATGIAS DE AFRONTAMENTO NO JORNALISMO

    111

    Allan Erick Sales Fernandes

    DESAFIO DOS GNEROS DIGITAIS NO MEIO EDUCACIONAL 112 Joana Darc Moreira de Souza; Elizabeth Maia Cardoso

    DISCURSO, SUJEITO, MDIA E INTERDIO: A CONSTITUIO DA IDENTIDADE

    FEMININA NAS PROPAGANDAS DE CERVEJAS

    113

    Laura Barreto

    DISSEMINAO DO CONHECIMENTO CIENTFICO: O JORNALISMO COMO

    PONTE ENTRE CINCIA E SOCIEDADE; A MDIA E OS DESAFIOS DA

    TRANSDISCIPLINARIDADE

    114

    Brbara Raquel Abreu F. Lima

    DO BA AO INSTAGRAM: A DISCURSIVIZAO DA INTIMIDADE NA MDIA

    ATRAVS DA FOTOGRAFIA

    115

    Francisco Vieira da Silva; Regina Baracuhy

    EMBATE MIDITICO, LUTAS E CONQUISTAS:

    A REVOLTA DO BUSO E AS JORNADAS DE JUNHO EM NATAL/RN

    116

    Modesto Cornlio Batista Neto; Weslley Mayron Cunha Pacheco

    GNERO CRNICA NO JORNAL IMPRESSO DE FATO: ESPAO E CONSIDERAES

    117

    Jos de Paiva Rebouas; Mrcia de Oliveira Pinto

    IDEOLOGIA DO COTIDIANO E IDEOLOGIA OFICIAL NO PROCESSO DE

    AGENDAMENTO DO DISCURSO DA IMPRENSA SOBRE A RESISTNCIA DE

    MOSSOR AO BANDO DE LAMPIO

    118

    Cid Augusto da Escssia Rosado

    INFNCIA NA SOCIEDADE DO CONSUMO 119

    Maria Soberana de Paiva; Karlla Christine Arajo Souza; Jucieude de Lucena Evangelista; Mrcia

    de Oliveira Pinto

    NA MIRA DAS REENTRNCIAS E DOS ORIFCIOS: A CARNAVALIZAO DO

    CORPO FEMININO NOS CARTUNS ERTICOS DE ANGELI

    120

    Patrcia Gomes de Mello Sales; Francisco Vieira da Silva

    O DISCURSO DA TERRA ARRASADA NA ASSESSORIA DE COMUNICAO DO

    GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO INCIO DA GESTO

    ROSALBA CIARLINI

    121

  • Bruno Emanoel Pinto Barreto Cirilo

    POR UMA DEFINIO CRNICA 122

    Mrcia de Oliveira Pinto

    UMA ABORDAGEM DA TERCEIRA VERSO DO PROGRAMA NACIONAL DE

    DIREITOS HUMANOS NA MDIA

    123

    Pedro Henrique da Silva Filgueira

    GT 8 PRTICAS DISCURSIVAS E MODOS DE SUBJETIVAO

    A CONSTRUO IDENTITRIA BAIANA: PROCESSOS DE IDENTIDADE ATRAVS

    DA RELAO ENTRE DISCURSO E IDEOLOGIA

    124

    Reginete de Jesus Lopes Meira; Palmira Virgnia Bahia Heine

    A INSUSTENTVEL LEVEZA DE SER MODOS DE SUBJETIVAO E AS PRTICAS

    DISCURSIVAS

    125

    Gesiel Prado

    A MDIA E O DISCIPLINAMENTO DO SUJEITO: OS DISCURSOS SOBRE O CORPO

    NA PS-MODERNIDADE

    126

    Reinaldo Alves Teixeira

    A MULHER NAS PROPAGANDAS DA SKY 127

    Rosamaria da Silva

    A PALAVRA INTERTIDADA NAS CARTAS DE CAMPOS DE CONCENTRAO

    NAZISTA

    128

    Plinio Pereira Filho

    A REPRESENTAO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR E AS VONTADES DE

    VERDADE ATRAVS DAS IMAGENS PROPAGADAS

    129

    Luciana Fernandes Nery; Carla Jeane S. Ferreira e Costa

    A REPRESENTAO DISCURSIVA DA MULHER NO GNERO CHARGE 130

    Almirene Maria Vital da Silva SantAnna; Maria Rosane Passos dos Santos

    ANLISE DO DISCURSO E A PESQUISA NA ENFERMAGEM 131

    Deivson Wendell da Costa Lima; Alcivan Nunes Vieira

    ANLISE INTERDISCURSIVA LITERO-RELIGIOSA EM O LEO, A FEITICEIRA E O

    GUARDA-ROUPA

    132

    Alaide Anglica de Menezes Cabral Carvalho; Jos Roberto Alves Barbosa

    DISCURSIVIDADE: REFLEXES SOBRE OS DISCURSOS NA POLMICA SOBRE O

    LIVRO DIDTICO POR UMA VIDA MELHOR

    133

    Flgila Marinho da Silva Lima

    DISCURSO E MDIA: OLHARES TRANSVERSOS SOBRE A CIDADE DE SO LUS EM

    SEUS 400 ANOS

    134

    Juliana Matos Lavra

    DISCURSO E PRODUO DE IDENTIDADE FEMININA: O TRABALHO EM 135

  • DESTAQUE NA MDIA

    Mrcia Bezerra de Morais

    DO TANQUINHO QUE ELES GOSTAM MAIS: A CONSTITUIO DO SUJEITO GAY

    NA REVISTA JNIOR

    136

    Paulo Aldemir Delfino Lopes

    E FORAM FELIZES PARA SEMPRE? UMA ANLISE DISCURSIVA SOBRE OS

    CONTOS DE FADAS NA TICA DA ARTISTA CANADENSE DINA GOLDSTEIN

    137

    Edjane Gomes de Assis

    PRETINHA, MAS GENTE FINA: ASPECTOS DA HETEROGENEIDADE DISCURSIVA NO DISCURSO DE UMA DOCENTE NEGRA

    138

    Francisca Ramos-Lopes; Dayane Priscila Pereira de Souza

    EM DEFESA DO HOMOSSEXUALISMO: UMA ANLISE DISCURSIVA DOS EFEITOS DE SENTIDO E DA CONSTITUIO DOS SUJEITOS

    139

    Francicleide Liberato Santos; Alosio de Medeiros Dantas

    ESCRITOR COISA DE PROFISSIONAL: IDENTIDADE, LETRAMENTO(S) E LITERATURA

    140

    Sahmaroni Rodrigues de Olinda

    FORMAS DE EXCLUSO NA/PELA ESCOLA EM UMA PERSPECTIVA DISCURSIVA 141

    Ivanilda Rocha dos Santos; Anderson de Carvalho Pereira

    MDIA E PRODUO DISCURSIVA DAS IDENTIDADES DA MULHER

    TRABALHADORA NA CONTEMPORANEIDADE

    142

    Mrcia Bezerra de Morais

    MODO DE SUBJETIVAO E CONSTRUO DE IDENTIDADE NO DISCURSO DA

    TATUAGEM

    143

    Edileide Godoi; Regina Barachuy

    MODOS DE SUBJETIVAO EM CONTOS PROIBIDOS DE MARQUS DE SADE 144

    Ilderlandio Assis de Andrade Nascimento; Karoline Machado Freire Pereira

    MODOS DE SUBJETIVAO FEMININA NAS RELEITURAS DE CONTOS INFANTIS

    PARA O CINEMA

    145

    Luiza Helena Praxedes Fernandes

    MULHER E SEXUALIDADE NA REVISTA NOVA: EFEITOS DE MEMRIA 146

    Valria Batista Costa; Aline Peixoto Bezerra

    NA MINHA ESCOLA NO EXISTE PRECONCEITO DE GNERO O DISCURSO DE NEGAO DA HOMOFOBIA

    147

    Elielder de Oliveira Lima

    NOSSOS COMERCIAIS, POR FAVOR UMA ABORDAGEM DISCURSIVA SOBRE A LINGUAGEM PUBLICITRIA

    148

    Heder Rangel

    NOVOS SUBSTRATOS DA CONSTRUO DISCURSIVA SOBRE O FEMININO: A 149

  • SUBVERSO DA IMAGEM DA MULHER MODERNA EM MULHERES ALTERADAS,

    DE MAITENA

    Ana Carolina Souza da Silva Arago

    O PAPEL DA MEMRIA NA CONSTRUO DO DISCURSO DA PROPAGANDA

    IMPRESSA

    150

    Marcia Rita dos Santos Sales

    ORDEM NO DISCURSO: INTERDIO DEVASSA- SEXUALIDADE COM MODERAO

    151

    Cleide Regina Rodrigues

    OS GRITOS DO SILNCIO: EM FOCO A EAD 152

    Francineide Ferreira de Morais

    PICHAES DO CENTRO HISTRICO DE SO LUS, PRTICAS DISCURSIVAS E

    IDENTITRIAS?

    153

    Camila Tavares dos Santos

    POR QUE OS ALUNOS (NO) QUEREM LER: AS FORMAS DE RESISTNCIA NAS

    AULAS DE LEITURA

    154

    ngela Maria Leite Aires; Luciana Fernandes Nery

    PS-ESTRUTURALISMO E SUAS CONTRIBUIES PARA PENSAR A LUTA SOCIAL

    DE GNERO NOS ESTUDOS DA LINGUAGEM

    155

    Gustavo Cndido Pinheiro; Dina Maria Martins Ferreira

    PRTICAS DISCURSIVAS E VONTADES DE VERDADE: ANLISE DO ESTERETIPO

    DO GORDO NAS REDES SOCIAIS

    156

    Carolina Coeli Rodrigues-Batista

    REFLEXES SOBRE OS DISCURSOS DE EMPODERAMENTO DO SUJEITO EM

    ESCOLAS PBLICAS DE CONCEIO DO JACUPE - BA

    157

    Adriana Reis; Carla L. C. Borges

    RELAES DE PODER NO DISCURSO POTICO DE ANTNIO FRANCISCO:

    DESVELANDO IDENTIDADE(S) DO NORDESTE/NORDESTINO

    158

    Jocenilton Cesrio da Costa; Jos Gevildo Viana

    RELATOS HISTRICOS EM MEMRIAS DO CARCERE: SUJEITO, PODER E

    RESISTNCIA NA PERSPECTIVA DE MICHEL FOUCAULT

    159

    Margarete Solange Moraes

    REPRESENTAES DA CIDADE DE FORTALEZA S PGINAS DO CADERNO DE

    CULTURA DO JORNAL DIRIO DO NORDESTE

    160

    Emias Oliveira da Costa; Ivanaldo Oliveira dos Santos Filho

    RETRATOS DE MOSSOR EM PRTICAS DISCURSIVAS: EFEITOS DE SENTIDO

    SOBRE A CIDADE NO DISCURSO IMAGTICO

    161

    Jailson Alves Filgueira; Francisco Paulo da Silva

    UMA ANLISE DISCURSIVA DA IMAGEM FEMININA NA REVISTA HOY MUJER 162

  • Ana Maria de Carvalho; Aline Alves de Meneses

    UMA ESQUIZOANLISE DISCURSIVA DAS TCNICAS DE SI DA TRAVESTILIDADE 163

    Emanoel Raiff Gomes da Nbrega Filho

    GT 9 - GNEROS TEXTUAIS E ENSINO

    A CONSTITUIO DA AUTORIA EM TEXTOS DE PROFESSORES EM FORMAO 164

    Hubenia Morais de Alencar

    A LEITURA E A PRODUO TEXTUAL A PARTIR DA ARTICULAO DOS

    GNEROS DO DISCURSO

    165

    Jos Vlter Rebouas; Mikaeli Cristina Macdo Costa

    A ORGANIZAO LINGUSTICA E A RESPONSABILIDADE ENUNCIATIVA NOS

    TEXTOS PRODUZIDOS PELOS CANDIDATOS AO PSV 2010 DA UFRN

    166

    Elis Betnia Guedes da Costa; Maria das Graas Soares Rodrigues

    A VITRINE IDEOLGICA DO JORNALISMO: UMA ANLISE DOS MECANISMOS

    ENUNCIATIVOS NOS EDITORIAIS

    Elizabeth Nascimento de Lima; Iranildo Mota da Silva

    167

    AINDA DISCUTINDO GNEROS TEXTUAIS: AFINAL, OUTDOOR, REVISTA E

    JORNAL SO GNEROS OU SUPORTES?

    168

    Agenilda Frana Santos

    CONJUNTOS E SISTEMAS DE GNEROS: UMA INTER-RELAO

    TEXTUAL/DISCURSIVA NOS GNEROS BOLETIM DE OCORRNCIA ELETRNICO,

    TERMO CIRCUNSTANCIADO DE OCORRNCIA E INQURITO POLICIAL

    169

    Erivaldo Jos da Silva

    EM TORNO DO CONCEITO DE GNEROS DO DISCURSO/TEXTUAIS: DILOGOS

    ENTRE O CRCULO DE BAKHTIN E O INTERACIONISMO SOCIODISCURSIVO

    170

    Dbora Maria da Silva Oliveira

    FICAR E NAMORAR: FRAMES E MODELOS CULTURAIS NA PRODUO DO

    GNERO ARTIGO DE OPINIO

    171

    Milton Guilherme Ramos

    GNEROS DISCURSIVOS NARRATIVOS: COMPARANDO DOSTOIVSKI E

    REDAES DO VESTIBULAR UNICAMP

    172

    Lucas Vincio de Carvalho Maciel

    GNEROS DISCURSIVOS/GNEROS TEXTUAIS: CONVERGNCIAS E

    DIVERGNCIAS

    173

    Indneide Dannyelle Maria Luzziara Arajo de Melo Medeiros; Raimunda Valquria de Carvalho

    Santos

    GNEROS DO DISCURSO NA ANLISE DIALGICA DO DISCURSO: CONCEPES

    TERICAS SUBJACENTES

    174

    Adiniz Mendes da Silva Jnior

    GNEROS TEXTUAIS: SUGESTES TERICAS INICIAIS 175

  • Jaciara Limeira de Aquino; Zailton Pinheiro Guerra

    INTERAO E O ENSINO: IMPLICAES NA FORMAO DO PROFESSOR DE

    LNGUA PORTUGUESA

    176

    Manoel Guilherme de Freitas

    LITERATURA INFANTIL: NORTEANDO A PRTICA DOCENTE NAS SRIES

    INICIAIS

    177

    Francisca Mendes de Souza Santana; Maria Vanice Lacerda de Melo Barbosa

    O OUTRO QUE SUSTENTA O EU DO SUJEITO PRODUTOR DE TEXTOS EM AMBIENTE ESCOLAR

    178

    Maria de Ftima Pereira Melo; Maria do Socorro Maia Barbosa Fernandes

    O GNERO CARTA-CRNICA NO JORNALISMO POTIGUAR: UM RESGATE DA

    HISTRIA CULTURAL DO HOMEM SERTANEJO

    179

    Lucimar Bezerra Dantas da Silva

    O GNERO DISCURSIVO CHARGE NA SALA DE AULA DE LNGUA MATERNA:

    UMA PROPOSTA BAKHTINIANA Fernanda de Moura Ferreira; Maria da Penha Casado Alves

    180

    ORQUESTRANDO VOZES OUTRAS: RELAES DIALGICAS NA CONSTRUO

    DE SENTIDOS EM RELATRIOS DE ESTGIO

    181

    Antonio Flvio Ferreira de Oliveira; Ilderlandio Assis de Andrade Nascimento

    REFERENCIAO NO TEXTO DESCRITIVO: ANLISE DE GNEROS DE

    DIVULGAO CIENTFICA (REVISTA CINCIA HOJE PARA CRIANAS)

    182

    Ananias Agostinho da Silva

    REGISTRANDO MEMRIAS DO GRUPO ESCOLAR DUQUE DE CAXIAS- MACAU/RN:

    UM FOMENTO LEITURA E ESCRITA

    183

    Priscila do Vale Silva Medeiros; Llian de Oliveira Rodrigues

    REVISO E REFACO TEXTUAL NO ENSINO FUNDAMENTAL 184

    Jailma Rodrigues Felipe da Costa; Risoleide Rosa Freire de Oliveira

    SOB UM NOVO OLHAR: MARCAS DE DIALOGISMO EM ARTIGO DE OPINIO DA

    OLIMPADA DE LINGUA PORTUGUESA (OLP)

    185

    Francisca Lcia Barreto de Lima Soares; Marlia Costa de Souza

    UM ESTUDO SOBRE O GNERO DISCURSIVO REGIMENTO ESCOLAR 186

    Raimunda Valquria de Carvalho Santos; Ana Maria de Oliveira Paz

    GT 10 - ENSINO DE LNGUA MATERNA

    A COMPETNCIA LEITORA E AS CONCEPES DE ENSINO E APRENDIZAGEM NA

    REDE PBLICA

    187

    Gibson Nascimento de Azevedo; Janana Weissheimer

    A METFORA DA VIOLNCIA NA SALA DE AULA 188

    Abdoral Incio da Silva

  • ALFABETIZAO E LETRAMENTO: PRTICAS E EVENTOS 189

    Altaza Rosngela da Silva Pereira; Ana Mara Alves de Freitas

    AS CONTRIBUIES DOS EVENTOS DE FORMAO CONTINUADA PARA A

    FORMAO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE LNGUA PORTUGUESA

    190

    Claudia Janaina Galdino Farias

    AS LONGAS COLHERES: CONSTITUINDO E (RES) SIGNIFICANDO PRTICAS DOCENTES

    191

    Francisca Ramos-Lopes; Jamilly de Oliveira Prazeres

    CASA DE VAGA-LUMES: PROGRAMA DE INICIAO DOCNCIA E FORMAO

    CONTINUADA DE PROFESSORES DE LNGUA PORTUGUESA

    292

    Jos Wanderley Alves de Sousa; Josefa Maria de Sousa

    CONSIDERAES SOBRE QUESTES DE LEITURA NO LIVRO DIDTICO

    PORTUGUS: LINGUAGENS DE CEREJA E MAGALHES 193

    Jeane Vieira da Silva; Lucas Vincio de Carvalho Maciel

    CONTRIBUIES DA ANLISE DE DISCURSO PARA UMA ABORDAGEM

    DISCURSIVA DA LEITURA

    194

    Flgila Marinho da Silva Lima; Mayane Santos Amorim

    DIRIO NAS AULAS DE LNGUA PORTUGUESA: UMA EXPERINCIA NO ENSINO

    MDIO

    195

    ngela Cludia Resende do Nascimento

    ENSINO DE GRAMTICA NUMA PERSPECTIVA INTERATIVA: O CASO DE UMA

    TURMA DO 9 ANO DE UMA ESCOLA DE REDE ESTADUAL DE PATU/RN

    196

    Joceilma Ferreira Dantas; Lcia Cristina Alves; Micharlane de Oliveira Dutra; Orientador: Prof.

    Me. Ananias Agostinho da Silva

    ENSINO DE LNGUA PORTUGUESA: EMBATE ENTRE TRADIO E INOVAO NO

    PROGRAMA ENSINO MDIO INOVADOR

    197

    Raniere Marques de Melo

    LEITURA E ENSINO: ABORDAGEM DOS IMPLCITOS LINGUSTICOS E

    PRAGMTICOS

    198

    Maria Leuziedna Dantas

    LEITURA E PRODUO TEXTUAL: O GNERO NOTCIA EM SALA DE AULA 199

    Abrao Vitoriano de Sousa

    LETRAMENTO: O PROFESSOR DE LNGUA MATERNA E SUAS PRTICAS 200 Dbora Katiene Praxedes Costa; Kelli Karina Fernandes Freire

    MATERIALIZAO DE COMPETNCIAS AVALIADAS NA REDAO DO ENEM 201

    Francisca Vilani de Souza

    O ENSINO DE TEXTOS ACADMICO-CIENTFICOS EM DISCURSOS DE

    PROFESSORES DO CURSO DE LETRAS

    202

    Maria Eliete de Queiroz; Crgina Cibelle Pereira

  • O TRABALHO DO PROFESSOR COM OBJETOS DE APRENDIZAGEM NA ESCOLA:

    DESAFIOS E POSSIBILIDADES

    203

    Mara Cordeiro dos Santos; Llia dos Anjos Afonso

    O USO DE SOFTWARE LIVRE EM SALA DE AULA: UMA EXPERINCIA COM O

    GCOMPRIS

    204

    Alysson Max Olinto Torres Verssimo; Fernanda de Moura Ferreira; Orientador: Sebastio Emdio

    Alves Filho

    OS USOS DO ANTES EM GNEROS ACADMICOS 205

    Carla Daniele Saraiva Bertuleza; Joo Bosco Figueiredo-Gomes

    REDIMENSIONANDO A LEITURA E PRODUO DE GNEROS E TIPOS TEXTUAIS

    NA SALA DE AULA DO ENSINO MDIO: A EXPERINCIA DO PIBID - LETRAS CFP UFCG

    206

    Anaildes Germano Soares; Jos Wanderley Alves de Sousa

    REFLEXES SOBRE O SILENCIAMENTO NAS AULAS DE LEITURA 207

    Josimar Soares da Silva

    RETEXTUALIZAO: UMA FERRAMENTA NO PROCESSO

    ENSINO/APRENDIZAGEM DE LNGUA PORTUGUESA

    208

    Catarina Ferreira Alves; Sheila Maria Candida dos Santos

    TRABALHANDO OS GNEROS ORAIS EM LNGUA PORTUGUESA: O RPG COMO

    FERRAMENTA DE ENSINO

    209

    Adalberto Barbosa Junior; Ana Rafaella Alves Pereira

    UM ESTUDO CONCISO ACERCA DA IDEOLOGIA LINGUSTICA PRESENTE NA

    ALFABETIZAO DE CRIANAS

    210

    Emmanuella Farias de Almeida Barros

    USOS DO SER NA HISTRIA DO MUI NOBRE VESPARINO, IMPERADOR DE ROMA,

    PORTUGUS MDIO

    211

    Anikele Frutuoso; Joo Bosco Figueiredo Gomes

    GT 11 - SUJEITO E COTIDIANO

    A CONSTITUIO DO SUJEITO HOMOAFETIVO NA ORDEM DO DISCURSO

    PUBLICITRIO

    212

    JJ Domingos

    A CONSTRUO DA IDENTIDADE FEMININA EM CANES DE LUIZ GONZAGA 213

    Francisca Joilsa da Silva

    A CONSTRUO DA SUBJETIVIDADE DE LEITORES NA REDE SOCIAL SKOOB 214

    Midi Ellen White de Aquino

    A DEFORMAO DO OLHAR EM CLARICE LISPECTOR: UMA LEITURA DOS CONTOS EVOLUO DE UMA MIOPIA E O CRIME DO PROFESSOR DE MATEMTICA

    215

    Ana Cristina Lima Santos; Antonia Marly Moura Silva

  • A IDENTIDADE PESSOAL NO GNERO DEPOIMENTO: UM EXERCCIO ANALTICO

    SOB A ORIENTAO DA ABORDAGEM SOCIOLGICA E COMUNICACIONAL DO

    DISCURSO

    216

    Joo Batista da Costa Jnior

    A IMAGINAO POTICA DO SERTANEJO EM CATULLO DA PAIXO CEARENSE 217

    Marcelo Silva de Andrade; Karlla Christine Arajo Souza

    A INFNCIA MODERNA: REFLEXES SOBRE A CONSTITUIO DO SUJEITO

    PERMEADA PELA PUBLICIDADE

    218

    Maria Soberana de Paiva; Karlla Christine Arajo Souza

    A TESSITURA DO CUIDADO EM SADE E A CINCIA 219

    Lorrainy da Cruz Solano; Ailton Siqueira de Sousa Fonseca

    AQUELES DOIS SOB A TICA DOS ESTUDOS CULTURAIS E DA TEORIA QUEER 220

    Diego Menezes Augusto; Maria Vernica Anacleto Pontes

    CANTE L QUE EU CANTO C: A INTERDISCURSIVIDADE NA POESIA DE

    PATATIVA DO ASSAR

    221

    Sergio Rubens Alves Cavalcante; Wandeson Alves de Oliveira

    CONCEPES DE GNERO NA ESCOLA ASSOCIADAS S DIVERSAS DISCIPLINAS

    CURRICULARES

    222

    Laura Barreto; Orientadora: Mrcia Karina

    DESCONSTRUINDO IDENTIDADES EM CONTOS DE AMOR RASGADOS, DE MARINA

    COLASANTI: SUBJETIVAES EM CRISE NA LITERATURA DO SCULO XX

    223

    Davi Tintino Filho; Maria Eliane Souza da Silva

    DISCURSIVIDADES COTIDIANAS: A CONSTRUO DO SUJEITO PELO DISCURSO

    DA COMERCIALIZAO DO CORPO

    224

    Jssica Oliveira; Maria Eliza Freitas do Nascimento

    DO BA AO INSTAGRAM: A DISCURSIVIZAO DA INTIMIDADE NA MDIA

    ATRAVS DA FOTOGRAFIA

    225

    Francisco Vieira da Silva

    ENVELHECIMENTO E CORPOREIDADE: A INSCRIO DE SENTIDOS SOBRE O

    CORPO E A VELHICE

    226

    Mestre Francisca Alves da Silva

    LISBELA E O PRISIONEIRO: PROTAGONISTAS PERSONIFICADORES DO JEITINHO-BRASILEIRO E DA INFLUNCIA EXTERNA NO SER NACIONAL. ANLISES E CONTEXTO HISTRICO

    227

    Davi Jeremias da Silva Moura; Sskhia Rassa Torquato de Lima

    O AVESSO DAS CANES - A TEORIA BAKHTINIANA DA CARNAVALIZAO

    NAS CANES DA MPB

    228

    Elielder de Oliveira Lima

    O ESPAO DA PALAVRA COMO LUGAR DE ENFRENTAMENTO DO SOFRIMENTO

    PSQUICO

    229

  • Aline Gracindo; Camila Mesquita; Deivson Wendell

    O EU (NEGRO) E O OUTRO (BRANCO): MARCAS DE ALTERIDADE NAS RELAES AFETIVAS EM CLARA DOS ANJOS DE LIMA BARRETO

    230

    Ana Gabriella Ferreira da Silva; Geilma Hiplito Lcio

    O OUTRO NO TEMPO LQUIDO 231

    Josilene Queiroz de Lima

    O SUJEITO SERTANEJO NO DISCURSO POTICO DE PATATIVA DO ASSAR 232

    Ednilda Pereira de Oliveira; Maria Eliza Freitas do Nascimento

    PAIXES E FERRAMENTAS DA LABUTA DOCENTE: UMA IDENTIDADE LAVRADA

    NO ENSINO DE HISTRIA

    233

    Gilberliane Mayara Andrade Melo

    POLICARPO E FLORIANO: FIGURATIVIZAES DA MASCULINIDADE DO

    HOMEM BRASILEIRO EM ROMANCES DE FINAL DESDITOSO

    234

    George Patrick do Nascimento

    S. BERNARDO DOS VENTOS UIVANTES: UM PERCURSO MARXISTA DA MEMRIA 235

    Kalina Alessandra Rodrigues de Paiva

    UMA APRENDIZAGEM OU O LIVRO DOS PRAZERES: JOGOS DE ALTERIDADE E

    DIALOGISMO NA FILOSOFIA BAKHTINIANA

    236

    Geilma Hiplito Lcio; Ana Gabriela Ferreira da Silva

    UNIO CIVIL HOMOAFETIVA: UMA LEITURA PELO VIS FOUCAULTIANO 237

    Viviana Bezerra de Mesquita; Francisco Paulo da Silva

    VISIBILIDADE MIDITICA E SUBJETIVIDADE: UMA ANLISE DISCURSIVA DAS

    ESTRATGIAS DE SUBJETIVAO EM MAMFEROS E MAMFEROS CRESCIDOS DA

    PARMALAT BRASIL

    238

    Antonio Genrio Pinheiro dos Santos; Ana Rafaela Oliveira e Silva

    GT 12 - INFORMAO, CULTURA E PRTICAS SOCIAIS

    A ASCENSO DO MERCADO ROSA NA CONTEMPORANEIDADE: O

    HOMOSSEXUAL COMO NICHO DE MERCADO

    239

    Bruna Silva Rodrigues; Francisco das Chagas de Medeiros Jnior; Marclia Luzia Gomes da Costa

    Mendes

    A CORRUPO AOS OLHOS DAS MANIFESTAES DE JUNHO DE 2013 240

    Clara Dulce Pereira Marques; Francisco Paulo da Silva

    A UTILIZAO DAS REDES SOCIAIS PARA PROPAGANDA PESSOAL E

    PUBLICIZAO DE SENTIMENTOS

    241

    Emanuella Rodrigues Veras da Costa

    ANGLICISMOS NO BRASIL: POSICIONAMENTOS FAVORVEIS E

    DESFAVORVEIS AO PROJETO ANTI-ESTRANGEIRISTA DE ALDO REBELO

    242

    Graziane Praxedes dos Santos; Ana Jis Garcia; Jos Roberto Alves Barbosa

    ARTICULAES SOBRE PODER E RESISTNCIA DO SUJEITO FOUCAULTIANO 243

  • Karla Jane Eyre da Cunha Bezerra Souza

    COMUNICAMO, NEM S A BOCA FALA 244

    Daniel Soares Dantas

    ETHOS DISCURSIVO E RELAES DE PODER-SABER NA LITERATURA DE

    AUTOAJUDA

    245

    Geilson Fernandes de Oliveira; Marclia Luzia Gomes da Costa Mendes

    GRUPOS NO FACEBOOK COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE ESPANHOL 246

    Thayannyjacitha Lima e Silva

    LINGUAGEM NO VERBAL: ANLISE DE SUA FUNO NA CONVERGNCIA

    ENTRE COMUNICAO E MODA

    247

    Nayana Gurgel de Moura

    NA MINHA ESCOLA NO EXISTE PRECONCEITO DE GNERO O DISCURSO DE NEGAO DA HOMOFOBIA

    248

    Elielder de Oliveira Lima

    NA MIRA DAS REENTRNCIAS E DOS ORIFCIOS: A CARNAVALIZAO DO

    CORPO FEMININO NOS CARTUNS ERTICOS DE ANGELI

    249

    Patrcia Gomes de Mello Sales; Francisco Vieira da Silva

    O DIALOGISMO NO CIBERESPAO PELA EFETIVAO DAS POLTICAS

    PBLICAS SOBRE DROGAS

    250

    Dbora Maria da Silva Oliveira; Maria da Penha Casado Alves

    O DISCURSO DA TERRA ARRASADA NA ASSESSORIA DE COMUNICAO DO

    GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE NO INCIO DA GESTO

    ROSALBA CIARLINI

    251

    Bruno Emanoel Pinto Barreto Cirilo

    O PAPEL DA MDIA NA CONSTRUO DA IDENTIDADE DO PROFESSOR

    BRASILEIRO

    252

    Jaisna Arajo da Costa Oliveira; Marclia Luzia G. C. Mendes

    O SILENCIAMENTO DA RUA CONDE DEU NA CIDADE DE MOSSOR 253 Maria Goretti Medeiros Filgueira

    PRTICAS SOCIAIS DE AMIZADE E SOCIABILIDADES NA INTERNET: COMO AS

    RELAES NO PRESENCIAIS SE DO ATRAVS DO FACEBOOK?

    254

    Joo Carlos Magagnin

    RETALHOS: O CUIDADO DE SI COMO UM CULTIVO DA ALMA 255

    Pmella Rochelle Rochanne Dias de Oliveira

    GT 13 - FORMAO E PRTICA DE PROFESSORES DE LNGUAS

    A INTERNET COMO SUPORTE PEDAGGICO NO PROCESSO DE

    ENSINO/APRENDIZAFEM DE LNGUA INGLESA

    257

    Ana Paula Pereira da Costa Debus; Keyla Maria Frota Lemos

  • A MULTIMODALIDADE E O ENSINO CRTICO DE LEITURA NA ESCOLA 257

    Eliete Alves de Lima; Luciana Pereira dos Santos; Marcos Nonato de Oliveira

    A RELEVNCIA DOS ESTUDOS DO LETRAMENTO CRTICO PARA A EDUCAO

    NA ERA DA GLOBALIZAO

    258

    Jhuliane Evelyn da Silva; Marco Antnio Margarido Costa

    ANLISE DA ABORDAGEM AVALIATIVA DOS PROFESSORES DE INGLS DO

    ENSINO FUNDAMENTAL DA MASA

    259

    Maria Geiza Ferreira Freire

    ANLISE DE OBSERVAO DA PRTICA DOCENTE: O FATOR MOTIVACIONAL E

    A PRODUO ORAL NA SALA DE AULA DE ESPANHOL DO IFRN

    260

    Renata Arnaud de Lucena Praxedes; Raquel de Arajo Serro

    AS CONTRIBUIES DOS EVENTOS DE FORMAO CONTINUADA PARA A

    FORMAO PROFISSIONAL DE PROFESSORES DE LNGUA PORTUGUESA

    261

    Claudia Janaina Galdino Farias

    AS NOVAS TECNOLOGIAS E O ENSINO-APRENDIZAGEM DE LEITURA E DE

    ESCRITA

    262

    Maria Poliana Ferreira de Lima Aquino; Edimar Ferreira de Souza

    AVALIAO DOCENTE: O OLHAR DO OUTRO SOBRE O EXERCCIO

    PROFISSIONAL DO PROFESSOR

    263

    Diego Martn Bravo

    COMUNICAO, NEM S A BOCA FALA 264

    Daniel Soares Dantas

    CRITRIOS PARA ESCOLHA DE MATERIAL DIDTICO: UMA AVALIAO DO

    LIVRO AMERICAN HEADWAY STARTER B.

    265

    Ksia Maressa Costa Moraes Xavier; Deny de Souza Gandour; Margarete Solange Moraes

    DISCURSO E IDENTIDADE DOCENTE DO PROFESSOR DE LNGUA PORTUGUESA

    EM FORMAO

    266

    Jos Wanderley Alves de Sousa

    ETHOS REVELADO EM DISCURSOS DE DOCENTES ACERCA DAS CONCEPES

    DE GRAMTICA DO CURSO DE LETRAS

    267

    Dayana Maria Freitas Frana; Antonia Lidiana da Silva Moreira; Edmar Peixoto de Lima

    GRUPOS NO FACEBOOK COMO FERRAMENTA PARA O ENSINO DE ESPANHOL 268

    Thayanny Jacitha Lima e Silva

    LETRAMENTO DIGITAL: CONCEPES DOCENTES 269

    Llia dos Anjos Afonso; Mara Cordeiro dos Santos

    LETRAMENTO: O PROFESSOR DE LNGUA MATERNA E SUAS PRTICAS 270 Dbora Katiene Praxedes Costa; Kelli Karina Fernandes Freire

    O BLOG COMO SUPORTE DIDTICO-PEDAGGICO NO ENSINO DE LNGUA

    PORTUGUESA

    271

  • Josefa Christiane Mendes Martins; Sebastiana Rafaela Silva Pinto; Cristiane Lins da Silva; Manoel

    Guilherme de Freitas

    O ESTGIO SUPERVISIONADO DO PROFESSOR DE ESPANHOL NO PARFOR:

    ANLISES DAS ATIVIDADES REALIZADAS COMO PRTICAS DE LETRAMENTO

    272

    Carlos Henrique da Silva

    O GNERO JOKE COMO FERRAMENTA DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE INGLS

    NO ENSINO MDIO

    273

    Paulo Rodrigo Pinheiro de Campos

    O JORNAL DIGITAL E O ENSINO DA LEITURA E DA ESCRITA NA SALA DE AULA

    DE LNGUA PORTUGUESA

    274

    Aline Uchoa Pereira; Maria Jarina Barbosa

    PARA ALM DA FORMA: FAZENDO UMA ANLISE MULTIFUNCIONAL DE

    CARTAZES DE PROTESTO

    275

    Jhuliane Evelyn da Silva; Jos Roberto Alves Barbosa

    PODER, DISCURSO E ENSINO DE LE: UMA LEITURA DISCURSIVA DOS ARTIGOS

    DO THE NEW YORK TIMES APLICADA FORMAO DOCENTE

    276

    Antonio Genrio Pinheiro dos Santos

    PROPOSTA DE ATIVIDADE ON-LINE PARA A PROMOO DA COMUNICAO

    MEDIADA POR COMPUTADOR (CMC)

    277

    Samuel de Carvalho Lima

    REPRESENTAES SOBRE O BOM ALUNO NA FALA DE PROFESSORES DE INGLS EM FORMAO INICIAL

    278

    Ewerton Mendona de Oliveira; Orlando Vian Jr.

    SEQUNCIAS DIDTICAS COM GNEROS TEXTUAIS NA SALA DE AULA DE

    LNGUA ESPANHOLA

    279

    Josimar Soares da Silva

    MODALIDADE PSTER

    A ARGUMENTAO NO TEXTO PUBLICITRIO DO PAPEL RECICLATO SUZANO

    PELO VIS DA SEMNTICA DA ENUNCIAO

    280

    Amanda Arruda Alves; Kainara de Souza Alencar; Carla Monara de Paiva Silva

    A ASCENSO DO MERCADO ROSA NA CONTEMPORANEIDADE: O

    HOMOSSEXUAL COMO NICHO DE MERCADO

    281

    Bruna Silva Rodrigues; Francisco das Chagas de Medeiros Jnior; Marclia Luzia Gomes da Costa

    Mendes

    A CONCEPO DO PENSAMENTO EM ALBERTO CAEIRO 282

    Amanda Arruda Alves

    A CONFIGURAO DO INSLITO NO CONTO A DANA COM O ANJO DE LYGIA FAGUNDES TELLES

    283

    Monica Valria Moraes Marinho; Antonia Marly Moura da Silva

  • A CONSTRUO DO ETHOS NO DISCURSO DE POSSE DA GOVERNADORA

    ROSALBA CIARLINE

    284

    Maria Cedna dos Santos Freire; Carlos Michel de D. Q. de Medeiros; Ana Maria de Carvalho

    A DITADURA DA BELEZA COMO FORMA DE CONSUMO E PADRO ESTTICO 285

    Edilana Carlos da Silva; Daiany Ferreira Dantas

    A TICA JORNALSTICA E A FORMAO DA OPINIO PBLICA: UMA ANLISE

    DO CASO MUO

    286

    Valria Pereira dos Santos de Lima; Maria Aminadabe Costa da Silva; Mrcia de Oliveira Pinto

    A FORMAO DISCURSIVA NA ESPETACULARIZAO DA NOTCIA 287

    Oscarina Caldas Vieira; Andrea Sergina Gomes; Ana Maria de Carvalho

    A PESQUISA NA FORMAO INICIAL EM LNGUA INGLESA NO CAWSL 288

    Laura Dalyane Nascimento Nunes; Silvano Pereira Arajo

    A PRTICA DOCENTE COMO BASE PARA A FORMAO PROFISSIONAL 289

    Las Klennaide Galvo da Silva; Karine Menezes Ribeiro; Maria Solange de Farias

    A PRODUO DISCURSIVA DA MDIA SOBRE O CORPO, JUVENTUDE E BELEZA 290

    Sebastiana Cristina Torres da Silva; Maria de Ftima de Lima Oliveira; Sandro Rodrigo Pinto

    Lopes; Ana Maria de Carvalho

    A TEORIA DIALGICA DE BAKHTIN NOS GNEROS DISCURSIVOS: UMA ANLISE

    DE NARRATIVAS ESCOLARES DO ENSINO FUNDAMENTAL

    291

    Joo Paulo Pereira

    AMBIGUIDADE NO GNERO TEXTUAL ANNCIO PUBLICITRIO: UMA

    PROPOSTA DE ENSINO

    292

    Jssica Fernandes Lemos; Csar Tardelly de Medeiros Silva; Fernanda Hingryd da Silva; Paula

    Regina da Silva

    ANLISE DA PROPAGANDA DE APARELHOS CELULARES: UMA PROPOSTA

    MULTIMODAL CRTICA PARA O ENSINO DE LNGUAS

    293

    Myrna Cibelly de Oliveira Silva; Gabriela Mirtes Bezerra Carvalho; Jos Roberto Alves Barbosa

    ANLISE MULTIMODAL A PARTIR DA PROPAGANDA DO YOGA: UMA PROPOSTA

    PARA O ENSINO DE LEITURA

    294

    Jlio Srgio B. dos Santos; Jos Roberto Alves Barbosa

    APRENDENDO ARTE E LITERATURA FORA DOS MUROS ESCOLARES: UMA

    EXPERINCIA DE INICIAO DOCNCIA

    295

    Antonio da Silva Arruda; Glessyane Cavalcante Ferreira; Flvio Hermes de Menezes; Cssia de

    Ftima Matos dos Santos

    AS CONCEPES DE GRAMTICA PRESENTES NO DISCURSO DOS PROFESSORES

    DE LNGUA PORTUGUESA DO CURSO DE LETRAS

    296

    Sueilton Junior Braz de Lima; Josefa Lidianne de Paiva; Edmar Peixoto de Lima

    AS METODOLOGIAS UTILIZADAS PELO PROFESSOR DE LINGUA PORTUGUESA

    NO ENSINO DE GRAMTICA

    297

    Fabiana Maria da Silva Nascimento; Fernanda de Oliveira; Gleys Ocidlia de Lima Silva; Ananias

  • Agostinho da Silva

    AS RELAES DIALGICO-VALORATIVAS NO GNERO NOTCIA ONLINE 298

    Amanda Maria de Oliveira; Maria da Guia de Arajo; Rodrigo Acosta Pereira

    ASPECTOS DA NARRATIVA EM FELICIDADE CLANDESTINA DE CLARICE

    LISPECTOR

    299

    Edson Santos de Lima; Mayara Costa Pinheiro

    CARACTERIZAO DOS USURIOS DE UM GRUPO DE TERAPIA COMUNITRIA:

    ESPAO DA PALAVRA

    300

    Aline Gracindo; Camila Mesquita; Lorrainy da Cruz Solano

    CARACTERIZAO DOS USURIOS DE UM SERVIO DE CAPS II NO MUNICPIO

    DE MOSSOR-RN

    301

    Gleyson Henrique Lima Ferreira; Male Raihara Guimares Moura; Lorrainy da Cruz Solano

    CASA DE VAGA-LUMES: PROGRAMA DE INICIAO DOCNCIA E FORMAO

    CONTINUADA DE PROFESSORES DE LNGUA PORTUGUESA

    302

    Francisca Vieira de Sousa; Gleydson de Azevedo Virgulino; Jos Wanderley A. de Sousa

    CONCEPO DE JUVENTUDE RURAL EXPRESSA NO BLOG JUVENTUDE SEM TERRA

    303

    Ana Paula Cardoso da Rocha

    CRENAS DE PROFESSORES EM FORMAO SOBRE O ENSINO-APRENDIZAGEM

    DE LNGUA ESPANHOLA NA UNIVERSIDADE

    304

    Julyana Deyse Silva de Oliveira; Marcos Nonato de Oliveira

    CRENAS E ENSINO DE LNGUAS: PERCURSO, ESTADO DA ARTE E PERSPECTIVA

    PARA A PESQUISA EM ENSINO/APRENDIZAGEM DE LNGUA ESPANHOLA

    305

    Ana Carla de Azevedo Silva; Renata Helvcia Lopes Costa; Regiane S. Cabral de Paiva

    DIALOGISMO BAKHTINIANO EM NARRATIVAS: UMA ANLISE DAS RELAES

    DIALGICAS EM A PAINFUL CASE 306

    Wigna Thalissa Guerra; Lucas Vincio de Carvalho Maciel

    DIALOGISMO EM PROPOSTAS DE LEITURA E DE PRODUES TEXTUAIS DE

    GNEROS NARRATIVOS NO LIVRO DIDTICO

    307

    Bruna Gabrieli Morais da Silva; Lucas Vincio de Carvalho Maciel

    DIFICULDADES DE PRONNCIA DO FONEMA VELAR /X/ POR ALUNOS

    POTIGUARES ESTUDANTES DE ESPANHOL

    308

    Jucymrio de Lima Silva; Francisco Robson Lima dos Santos; Maria Solange de Farias

    DIFICULDADES NA PRONNCIA DO FONEMA VIBRANTE ESPANHOL POR

    ESTUDANTES DO CURSO DE LETRAS/ESPANHOL DA UERN

    309

    Antnio Marcos Melo da Silva; Cristiane Alves da Fonsca; Maria Solange de Farias

    EDGAR ALLAN POE NO BRASIL: A TRADUO DO GTICO NA SRIE CONTOS DO

    EDGAR

    310

    Mayara Andressa Maia de Freitas; Emlio Soares Ribeiro

  • ENSINO DE GRAMTICA NUMA PERSPECTIVA INTERATIVA: O CASO DE UMA

    TURMA DO 9 ANO DE UMA ESCOLA DE REDE ESTADUAL DE PATU/RN

    311

    Joceilma Ferreira Dantas; Lcia Cristina Alves; Micharlane de Oliveira Dutra; Ananias Agostinho

    da Silva

    ENTRE ANTI-HERIS E PERDEDORES: A AUTODEPRECIAO DOS

    PROTAGONISTAS NAS PROPAGANDAS PUBLICITRIAS

    312

    Shemilla Rossana de Oliveira Paiva; Brbara Marina Almeida dos Santos; Marclia Luzia Gomes

    da Costa Mendes

    ETHOS REVELADO EM DISCURSOS DE DOCENTES ACERCA DAS CONCEPES

    DE GRAMTICA DO CURSO DE LETRAS

    313

    Dayana Maria Freitas Frana; Antonia Lidiana da Silva Moreira; Edmar Peixoto de Lima

    EXPERINCIAS COMPARTILHADAS: RELEVNCIAS DA ATUAO DO PIBID

    LNGUA PORTUGUESA NA ESCOLA CRISTIANO CARTAXO EM CAJAZEIRAS PB 314

    Francisca Fbia Avelino Flix; Laurivan Nunes de Menezes; Francisca Vieira de Sousa; Jos

    Wanderley Alves de Sousa

    FORMAO EM TECNOLOGIAS DIGITAIS E DE INFORMAO E COMUNICAO

    APLICADA EDUCAO MUSICAL NA REDE DE ENSINO BSICO DE MOSSOR-

    RN

    315

    Carlos Antonio Santos Ribeiro; Jos Igor Paulino da Silva; Giann Mendes Ribeiro

    FORMAS DE EXCLUSO NA/PELA ESCOLA EM UMA PERSPECTIVA DISCURSIVA 316

    Ivanilda Rocha Dos Santos; Anderson de Carvalho Pereira

    GNERO DIGITAL: UM ESTUDO DO BLOG RG NEWS 317

    Carla Monara de Paiva Silva; Francisca Renata de Oliveira; Ana Maria de Carvalho

    GNERO TEXTUAL E O ENSINO DE LNGUA: TRABALHANDO COM HISTRIAS

    EM QUADRINHOS (HQS)

    318

    Francieide Maria da Silva; Gesiana Alves da Silva; Paula de Sousa Alves

    GNEROS E TIPOS TEXTUAIS NA PROVA DO PROCESSO SELETIVO

    VOCACIONADO DO ANO DE 2009 DA UERN

    319

    rida Campos Paiva; Maria Nayara Pessoa de Lima; Marta Jussara F. da Silva

    GNEROS TEXTUAIS E ENSINO: A ABORDAGEM DO GNERO CARTA EM LIVRO

    DIDTICO DE LNGUA INGLESA

    320

    Carolyne Mauricio Da Silva; Edmilson Luiz Rafael

    GNEROS TEXTUAIS E SUAS CONTRIBUIES NO PROCESSO DE ENSINO-

    APRENDIZAGEM DE LNGUA PORTUGUESA

    321

    Francisca Vieira de Sousa; Joana Darc de Andrade Freitas

    JULIAN ASSANGE E SUA TRANSFORMAO EM UM MITO 322

    Tamara de Sousa Sena; Daiany Ferreira Dantas

    LEITURA E CONHECIMENTO PRVIO: ASPECTOS FACILITADORES NA

    COMPREENSO DO TEXTO

    323

    Shara Raiany de Oliveira; Franceliza Monteiro da Silva Dantas

  • LEITURA E ESCRITA: PROJETO DE PRODUO TEXTUAL NA ESCOLA

    CRISTIANO CARTAXO

    324

    Marilene Gomes de Sousa; Francisco Danillo Pereira Tavares; Luiza Correia Alves Neta; Jos

    Wanderley Alves de Sousa

    LEITURA LITERRIA NO ENSINO DE ESPANHOL NO IFRN: UM ESTUDO SOBRE AS

    CRENAS DOS PROFESSORES DO ENSINO MDIO DOS CMPUS DE NATAL

    325

    Renata Arnaud de Lucena Praxedes

    LETRAMENTO DIGITAL E FERRAMENTAS DE APRENDIZAGEM: UMA ANLISE

    DAS AULAS DE LNGUA PORTUGUESA DO PROGRAMA PIBID UFRN CURRAIS NOVOS

    326

    Marcossuel Soares Batista da Silva; Maria Suely Dantas Gomes; Ana Maria de Oliveira Paz

    LNGUA INGLESA COMO LNGUA ESTRANGEIRA NA ESCOLA PBLICA: UM

    ESTUDO SOBRE O ENSINO DE TEXTO NO NVEL MDIO

    327

    Maria Gabriella Pereira do Carmo Arajo; Dbora Lorena Lins; Maria Zenaide Valdivino da Silva

    LNGUA MATERNA: DISCURSO DA TEORIA X DISCURSO DA PRTICA 328

    Patrcia Wanderley Nunes; Sinthya Fernanda Diniz Arajo; Soraia Carneiro de Oliveira; Jos

    Marcos Rosendo de Souza

    LITERATURA NA SALA DE AULA: DA FORMAO DE LEITORES FORMAO

    DE PROFESSORES

    329

    Fabiola Melo; Itamara Almeida; Sandrely Bezerra; Cssia de Ftima Matos dos Santos

    MATERIALIDADES NOS DISCURSOS SOBRE A BAIANIDADE NA PUBLICIDADE DE

    TURISMO

    330

    Reginete de Jesus Lopes Meira; Palmira Vrginia Bahia Heine

    MULHER EM FOCO: UMA ANALISE DO FEMININO NO SERIADO FEMME FATALES DO CANAL CINEMAX

    331

    Bruna Silva Rodrigues; Edja Lemos Fernandes; Dayane Ferreira Dantas

    O DIALOGISMO NA CONSTITUIO DE NARRATIVAS 332

    Marcos Paulo de Azevedo; Lucas Vincio de Carvalho Maciel

    O DISCURSO POLTICO ATRAVS DE CHARGES: CONSTRUINDO OS SENTIDOS 333

    Jocival Freitas da Silva; Lcia Fernanda Dantas da Silva; Maria Ftima de Carvalho Dantas

    O ELEMENTO LDICO NAS AULAS DE ESPANHOL NAS ESCOLAS PBLICAS: UM

    RELATO DE EXPERINCIA COM O TEXTO LITERRIO NO ENSINO MDIO

    334

    Beatriz Fernandes da Costa; Josirranny Priscilla da Silva; Maria Solange de Farias

    O ENSINO DE MSICA NO PROGRAMA MAIS EDUCAO E SEUS DIFERENTES

    CONTEXTOS

    335

    Francisco Lizoyrlo dos Santos Nery; Antonio Kllio Wagner Fernandes Pimenta; Raimundo

    Reudson Maia de Almeida

    O EXILAR POTICO DA DITADURA MILITAR: AS ENTRELINHAS DA

    INTELIGNCIA CRTICA

    336

    Emanuella Pereira de Souza; Wnia Kares Faustino Nunes

  • O GNERO CARTA ABERTA NO JORNAL O MOSSOROENSE 337 Dianna Paula Pinto Moreira; Isliane Saraiva de Assis; Lucimar Bezerra Dantas da Silva

    O GNERO LITERRIO COMO RECURSO DIDTICO NO ENSINO DA LINGUA

    ESPANHOLA

    338

    Yanskara Roberta Medeiros; Oscarina Caldas Vieira; Maria Solange de Farias

    O GNERO MANCHETE COMO OBJETO DE ENSINO: VIVNCIAS DE UMA

    PRTICA EM SALA DE AULA

    339

    Klnia Cibelly Freire de Carvalho; Jssica Fernandes Lemos; Larissa Aquino de Sousa; Lcia

    Helena de Medeiros

    O JORNAL COMO INSTRUMENTO DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA ESCOLA 340

    Larissa Aquino de Sousa; Naara Freire de Sousa; Lcia Helena Medeiros da Cunha Tavares

    O LDICO NA PROPAGANDA POLTICA: UM ESTUDO DO BONECO NILDO NA

    CAMPANHA PREFEITURA DO NATAL/RN (2012)

    341

    John Willian Lopes; Adriano Lopes Gomes

    O PAPEL DO PIBID NA DESMISTIFICAO DE CRENAS NAS AULAS DE

    ESPANHOL DE ESCOLAS PBLICAS MOSSOROENSES

    342

    Josenildo Fernandes Sobrinho; Renata Helvcia Lopes; Michelania Vidal de Oliveira; Maria

    Solange de Farias

    O SOLADO VERMELHO COMO MITO DE PODER E EXCLUSIVIDADE ATRAVS

    DAS CELEBRIDADES

    343

    Joo Carlos Magagnin; Thiago Fernandes Digenes

    O TEXTO LITERRIO NO MANUAL EL ARTE DE LEER 1 SOB UMA PERSPECTIVA

    SEMITICA

    344

    Antnio Marcos Melo da Silva; Lais Francielly Garcia do Nascimento; Samira Luara Gis Arajo;

    Maria Solange de Farias

    O USO DO CELULAR COMO RECURSO DIDTICO NO ENSINO E APRENDIZAGEM

    DE ESPANHOL

    345

    Ana Paula Alves Ferreira; Wanda Maria da Silva; Maria Luzia Carlos da Silva; Maria Solange de

    Farias

    OBRIGADO POR FUMAR: DISCURSO E PERSUASO NUM MESMO CONTEXTO 346

    Edinalva Inocncio da Silva; Eric Maycon da Silva Correia; Maria das Graas dos Santos Correia

    ORQUESTRA DE FLAUTA-DOCE ANTNIO CAMPOS 347

    Priscila Gomes de Souza; Agostinho Lima

    OS CONCEITOS BAKTHINIANOS APLICADOS LITERATURA DE CORDEL 348

    Francisca Aline Micaelly da Silva Dias; Francisco Clbison Chaves Lopes

    OS DISCURSOS EM DUAS REPORTAGENS DA VEJA E DA POCA: O CASO DE LULA

    E ROSEMARY

    349

    Maria Jackeline Rocha Bessa; Maria Dayane de Oliveira; Maria de Ftima de Carvalho Dantas

    PERCEPO DAS NECESSIDADES PSICOLGICAS BSICAS PARA APRENDER

    MSICA NA ASSOCIAO DE APOIO AOS PORTADORES DE CNCER DE

    350

  • MOSSOR E REGIO AAPCMR Flvia Maiara Lima Fagundes; Giann Mendes Ribeiro

    PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAO DOCNCIA (PIBID):

    IMPACTOS E CONTRIBUIES FORMATIVAS PARA O CURSO DE LETRAS -

    ESPANHOL DA UERN

    351

    Lais Klennaide Galvo da Silva; Naftali Lima de S. Rebouas; Jucymrio de Lima Silva; Maria

    Solange de Farias

    QUESTES DE RAA: A MULHER NEGRA NA MDIA 352

    Dinara Lidiane Carvalho; Edilana Carlos da Silva; Daiany Ferreira Dantas

    REDIMENSIONANDO A LEITURA E PRODUO DE GNEROS E TIPOS TEXTUAIS

    NA SALA DE AULA DO ENSINO MDIO: A EXPERINCIA DO PIBID - LETRAS CFP - UFCG

    353

    Francisco Danillo Pereira Soares; Laurivan Nunes de Menezes; Jos Wanderley Alves de Sousa

    REFERENCIAO E A MESA VOADORA 354

    Francisco Romrio Paz Carvalho

    RUBEM BRAGA NA SALA DE AULA: A INTIMIDADE DA CRNICA COM O LEITOR 355

    Ednilda Pereira de Oliveira; Maria Daiane Peixoto; Reginaldo Fernandes da Costa; Maria de

    Ftima de Carvalho Dantas

    SINNIMOS EM SALA DE AULA: O ENSINO TRADICIONAL E NOVAS

    PERSPECTIVAS

    356

    Antonia Jackcioneide Oliveira da Silva; Fernanda Hingryd da Silva; Alectsandra Caetano de Sousa;

    Paula Regina da Silva

    TEACHING READING: O ENSINO DE LEITURA NAS AULAS DE LNGUA INGLESA 357

    Jos Bezerra de Souza; Paulo Henrique Raulino dos Santos; Francisco Marcos de Oliveira Luz

    TECNOLOGIA E SOCIEDADE: UMA RELAO CULTURAL 358

    Desire Pires de Lima; Karla Morgnia da Silva Lins; Samara Monteiro da Silva

    TRANSGRESSO E VERGONHA EM PBLICO: UMA ANLISE DISCURSIVA DA

    REPRESENTAO DO CORPO MASCULINO NO COMERCIAL TELEVISIVO DO

    REXONA MEN

    359

    Caio Csar Silva Cavalcante; Marclia Luzia Gomes da Costa Mendes

    UM OLHAR SOBRE OS ARGUMENTOS 360

    Janane Janurio da Silva; Jssica Santos Cavalcante; Maria Camila Moraes da Silva

    UMA LEITURA DISCURSIVA DAS RELAES DE PODER/SABER NOS ARTIGOS DO

    JORNAL THE NEW YORK TIMES APLICADA FORMAO DOCENTE

    361

    Antnio Genrio Pinheiro dos Santos; Brbara Deysy dos Santos

    VARIAO LINGUSTICA: ESCOLA E SOCIEDADE 362

    Carla Monara de Paiva Silva; Dbora katiene Praxedes Costa; Francisca Renata de Oliveira

    VERTENTES DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO NO SERID 363 Ray Max de Medeiros Batista

  • ISBN 978-85-7621-077-1

    Pg

    ina2

    9

    Apresentao

    O III Colquio Nacional de Linguagem e Discurso - III CONLID - uma iniciativa do

    Grupo de Estudos do Discurso da UERN (GEDUERN), em parceria com o Grupo de Pesquisa

    em Lingustica e Literatura (GPELL), o Grupo de Estudos em Traduo (GET), o

    Departamento de Letras Vernculas (DLV), o Departamento de Letras Estrangeiras (DLE) e o

    Departamento de Arte (DART), da Faculdade de Letras e Artes (FALA) da Universidade do

    Estado do Rio Grande do Norte (UERN).

    O Colquio tem como objetivo proporcionar discusses de carter interdisciplinar,

    sobre a relao entre sujeito e linguagem na atualidade, congregando pesquisadores e linhas

    de pesquisa que articulem saberes na produo de conhecimento em diferentes domnios

    discursivos, como forma de divulgar a produo acadmica e propiciar intercmbio de

    experincias entre pesquisadores da UERN e de outras instituies do pas, em vrias

    perspectivas tericas.

    Em sua 3 edio, o Colquio prope uma discusso acerca da atualidade da temtica

    em torno das Prticas discursivas, Linguagens e Ensino, procurando enfatizar essas

    discusses nas conferncias e discusses propostas em seus Grupos de Trabalho (GTs).

  • ISBN 978-85-7621-077-1

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    0

    GT 01 ESTUDOS SEMITICOS

    A TRANSCRIAO DA IMAGEM DO ESPELHO NO FILME WILLIAM WILSON

    Evaldo Gondim dos Santos (UERN/UFRN)

    Maria da Luz Duarte Leite Silva (UERN)

    RESUMO: No presente trabalho, buscamos realizar uma anlise da transcriao da imagem do

    espelho como lugar de criao que aponta para um olhar de constante deslocamento do personagem

    principal para si mesmo no filme William Wilson (1968), do cineasta Louis Malle (1932-1995). Com

    esse intento, tratamos do processo de transcriao potica (CAMPOS, 2009) enquanto recriao que

    parte para a constituio de uma outra obra e com outros meios, com outras possibilidade de

    agenciamentos sgnicos (DELEUZE, 1995), bem como fabulaes que pem em crise modelos de

    verdade (DELEUZE, 2005). Assim sendo, a traduo da imagem do espelho do conto William Wilson

    (1839), de Edgar Allan Poe (1809-1849), para o cinema por Louis Malle traz baila a questo de

    modelos de verdade voltados para sedimentaes que so fissuradas pela imagem do espelho ao fazer

    delirar as vontades de um eu enclausurado na posio de sujeito cognoscente. Alm disso, nossa

    anlise aponta tambm para a atividade do cineasta enquanto processo de fabulao que no

    simplesmente busca verter a literatura para o cinema de forma estanque, mas que a repete com

    diferena e, por conseguinte, com distanciamento crtico.

    PALAVRAS-CHAVE: Transcriao. Imagem. Espelho.

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    GT 01 ESTUDOS SEMITICOS

    ANLISE MULTIMODAL DE UM FOLDER DO BANCO DO BRASIL

    Antnio Felipe Arago dos Santos (UFC)

    RESUMO: A proposta deste trabalho analisar algumas categorias de modalizao presentes em um

    anncio publicitrio e mostrar de que forma essas categorias ajundam na produo de sentidos.

    Utilizamos um folder do Banco do Brasil como objeto de anlise e por meio dos estudos de Gunther

    Kress e van Leuween (1996) sobre modalizaes e a Anlise Crtica do Discurso de Fairclough

    (2001), fizemos as anlises dos atos semiticos presentes no folder. A linguagem do mundo atual

    privilegia modalidades diferentes da escrita, principalmente quando se trata de gneros que valorizem

    o jogo de cores, imagens e mesmo sons, como o caso de anncios publicitrios veiculados tanto em

    jornais, revistas e folders como em rdio e televiso. Neste trabalho, fazemos uma apresentao do

    referencial terico utilizado em nossas anlises e posteriormente trazemos os resultados e

    consideraes finais sobre a importncia de se atentar para a riqueza de atos semiticos presentes em

    gneros como o anncio publicitrio, mostrando que a habilidade de leitura/abordagem de textos

    multimodais, mais do que nunca, uma necessidade da vida moderna. A anlise de um folder de um

    banco nos mostra como os diferentes atos semiticos so manipulados com o objetivo de induzir o

    usurio de um servio a buscar outros servios de que o banco dispe.

    PALAVRAS-CHAVE: Texto. Discurso. Multimodalidade.

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    GT 01 ESTUDOS SEMITICOS

    AS PRINCESAS CONTINUAM AS MESMAS? AS TRANSFORMAES DAS PRINCESAS

    DISNEY NO CONTEXTO CONTEMPORNEO

    Edja Lemos Fernandes (UERN)

    Daiany Ferreira Dantas (UERN)

    RESUMO: O presente trabalho visa mostrar como as animaes cinematogrficas das Princesas dos

    estdios da Walt Disney representam padres de beleza e sexualidade e buscam, em seus limites, dar

    ressonncia aos questionamentos sociais a respeito de um feminino universal. Para tanto, observamos

    as tentativas ps-modernas da indstria em diversificar os padres fsicos e as atitudes sociais das

    personagens princesas. O artigo se reporta s contribuies de Gubernikoff (2009) a respeito de como

    as mulheres so desenhadas na mdia. Bem como, utilizaremos em nosso marco terico as

    contribuies de Teresa de Laurentis (1989), cujo trabalho aponta que o cinema uma tecnologia de

    gnero, pois se trata de um aparato extremamente institucionalizado e mediado capaz de tornar

    visveis ideais de gnero massivamente normativos, em funo do contexto de produo da indstria cinematogrfica. A terica se apropria do conceito de dispositivo de controle da sexualidade de Michel

    Foucault, que mostra que vivemos numa rede de discursos e instituies que produzem e reproduzem a

    sexualidade, omitindo do espao pblico os corpos dissidentes. Laurentis analisa os filmes a partir de

    uma leitura semitica voltada para os trabalhos de Propp e Barthes, destacando a construo das

    personagens, actantes, sujeitos e objetos por meio de um recorte que prioriza a questo do gnero.

    Avaliaremos em nosso trabalho um comparativo grfico entre as narrativas das princesas clssicas,

    Branca de Neve, Cinderela e Bela Adormecida e das contemporneas das produes mais recentes,

    Merida, Tiana e Rapunzel. Observamos que h um empenho em contextualizar a composio das

    personagens com o contexto atual, posterior s lutas feministas. A vida domstica, as referncias

    familiares, o trabalho, e as variaes fsicas de aparncia so inseridas nas tramas. Mas, algumas

    questes so ainda excludas, prevalecendo a fidelidade a lgica narrativa dos roteiros Disney.

    PALAVRAS-CHAVE: Gnero. Princesas Disney. Semitica.

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    GT 01 ESTUDOS SEMITICOS

    CONDIES DE PRODUO DO DISCURSO E FORMAES DISCURSIVAS: UMA

    ANLISE DA PROPAGANDA O BOTICRIO DIA DOS NAMORADOS

    Leila Emdia Carvalho Fontes Cardoso (UERN)

    Marlon Ferreira de Aquino (UERN)

    RESUMO: Este artigo prope fazer uma anlise sobre as condies de produo e as formaes

    discursivas presentes na propaganda da campanha de dia dos namorados da marca O Boticrio de 2011 e em que medida tais condies de produo podem interferir no produto final. O discurso uma

    prtica social de produo de textos, ou seja, como construo social o discurso deve ser analisado

    considerando seu contexto histrico-social, sua formao discursiva e assim chegar at suas condies

    de produo para compreender como os sujeitos alcanam um determinado sentido de um discurso

    como, por exemplo, uma propaganda, influenciados por suas ideologias, as do autor do discurso e do

    meio que est veiculada. Os principais estudiosos da Analise do Discurso foram utilizados para

    fundamentar este trabalho. BRANDO (1998, 2004), MUSSALIM (2001), ORLANDI (2001, 2007)

    entre outros nomes foram citados para ajudar a explicar como esses recursos lingusticos usam as

    ideologias dos sujeitos para interferir na criao de sentidos. De acordo com o estudo realizado nesse

    trabalho pudemos perceber que o gnero propaganda uma ferramenta muito poderosa na propagao

    de discursos ideolgicos e que os recursos lingusticos presentes nela so utilizados como ferramentas

    para conseguir atingir seu objetivo, que o de convencer o pblico alvo.

    PALAVRAS-CHAVE: Anlise do Discurso. Condies de produo. Formao Discursiva.

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    GT 01 ESTUDOS SEMITICOS

    O FILME CASTLE FREAK ENQUANTO UMA TRADUO INTERSEMITICA DO

    CONTO O INTRUSO, DE H. P. LOVECRAFT

    Emlio Soares Ribeiro (UERN)

    Jorge Witt de Mendona Jnior (UERN)

    RESUMO: O gtico pode ser caracterizado de diversas maneiras. Desde o primeiro registro literrio

    considerado gtico (The Castle of Otranto, de Horace Walpole), sua descrio tem evoludo e

    encontrado diferentes faces. Porm foi em H. P. Lovecraft que o gnero se desenvolveu de forma mais

    bem delimitada e ganhou contornos bem definidos. A cosmogonia desenvolvida pelo autor, o

    posteriormente chamado Mito de Cthulhu, permeia todo o seu universo ficcional, e tem, entre suas

    principais caractersticas, a criao de uma atmosfera de horror extremo. A presente pesquisa almeja

    investigar os aspectos de literatura gtica presentes do conto O intruso, de H. P. Lovecraft, e, em

    seguida, investigar a traduo intersemitica desses aspectos em sua adaptao para o cinema, o filme

    Castle Freak, de Stuart Gordon. Para tal, embasamo-nos nos estudos de traduo, com autores como

    Rodrigues (2000) e Vieira (1996); em estudos sobre os recursos cinematogrficos, revisando autores

    como Martin (2007); e nas discusses sobre o gtico de Savoy (2002) e Hogle (2002). Para a anlise

    do gtico no cinema, tambm recorremos semitica americana, a partir de releituras de Ribeiro

    (2007) e Santaella (2008). Aps a anlise do corpus, conclui-se que, ao traduzir elementos

    pertencentes literatura gtica (o castelo, o protagonista e aspectos como o uncanny e o Duplo) do

    conto O Intruso para o cinema, o diretor Stuart Gordon recriou o protagonista da obra escrita,

    desenvolvendo uma histria paralela para ilustrar sua narrativa. O elemento uncanny identificado no

    conto e traduzido no filme tanto para a criatura (freak) quanto para o personagem criado pelo diretor

    (John Reilly). Entre esses dois personagens, constri-se uma relao dupla, pois os personagens

    dispem de caractersticas semelhantes, como a busca por uma identidade.

    PALAVRAS-CHAVE: Gtico. Lovecraft. Semitica. Literatura. Cinema.

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    GT 01 ESTUDOS SEMITICOS

    O GTICO EM THE SANDMAN

    Paulo Jos Cavalcanti Holanda (UERN)

    Emlio Soares Ribeiro (UERN)

    RESUMO: Atravs de uma anlise semitica fundamentada na Teoria dos Signos de Pierce, o

    presente trabalho investiga os aspectos fundamentais da esttica gtica presentes na graphic novel The

    Sandman (1989), do escritor ingls Neil Gaiman. O trabalho se prope a abordar sistematicamente o

    gtico, introduzindo um conceito atual sobre o gnero, medida que expe gradualmente aspectos

    estticos que fundamentam tal conceito. Alm disso, atravs de reviso bibliogrfica de autores como

    Botting (1996), Lovecraft (1973) e Punter (2007), o trabalho busca introduzir a esttica gtica da

    graphic novel no meio acadmico. As produes na rea foram, durante muito tempo, consideradas

    como gneros inferiores de produo artstica. Mostramos no decorrer do trabalho a sofisticao

    esttica da literatura gtica e a profundidade temtica que pode ser alcanada pelo amlgama de

    comunicao verbal e visual que constitui uma graphic novel. A anlise de como tais signos

    significam na construo de The Sandman ocorre por meio da utilizao dos conceitos e estratgias

    baseadas na semitica Peirciana. Diferentes tipos de horror e diferentes reaes de medo a cada um

    deles por parte dos personagens foram representados verbalmente e imageticamente em The Sandman,

    deixando claro o teor gtico da obra.

    PALAVRAS-CHAVE: Maravilhoso. Gtico. Graphic Novel. The Sandman. Semitica.

  • ISBN 978-85-7621-077-1

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    GT 01 ESTUDOS SEMITICOS

    O GROTESCO FEMININO NAS TIRINHAS DA QUADRINISTA CHIQUINHA

    Marilia Gabriela Nascimento Frana (UERN)

    Daiany Ferreira Dantas (UERN)

    RESUMO: Este trabalho apresenta uma anlise semiolgica da srie O viver feminino pela tica de

    Chiqsland Corp., da quadrinista brasileira Fabiane Bento Langona mais conhecida pela assinatura Chiquinha , publicadas no portal Universo Online, ao longo do ano de 2013. Por meio dos elementos de semiologia e do conceito de Mitologias presentes na obra de Roland Barthes, buscamos refletir

    sobre as representaes da mulher na mdia contempornea, desconstruindo o imaginrio de um

    feminino glamouroso e perfectvel a partir das problematizaes de gnero agenciadas pela autora.

    Chiquinha aborda, no formato de tiras, temas que expem de forma exagerada e irnica a maneira

    como as mulheres jovens em idade reprodutiva e ingressando no mercado de trabalho vivenciam a normatizao do corpo feminino, face s exigncias de desempenho fsico e profissional, ao passo em

    que precisam lidar com questes cotidianas e orgnicas, tais como TPM e depilao. A autora utiliza o

    humor para rebater mitos associados feminilidade e desnaturalizar a relao entre a vida feminina

    adulta e a subordinao aos dispositivos de controle vinculados vivncia da sexualidade e aos

    padres de beleza. O texto se desenvolve em dilogo com a perspectiva de gnero de Butler (2003),

    que parte de um vis poltico e filosfico. Utilizaremos tambm as concepes de grotesco de Bakhtin

    (1999) e grotesco feminino de Russo (2000).

    PALAVRAS-CHAVE: Grotesco feminino. Tiras. Mulheres quadrinistas. Semiologia. Metalinguagem

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    GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA

    A ADAPTAO DE MENINA DE OURO PARA O CINEMA

    Francisca Juclia da Silva (CAPES/PPGL/UERN)

    RESUMO: A partir do surgimento das produes audiovisuais, como por exemplo, a novela,

    minissries e filmes, que sofreram grande influncia da literatura, possvel ver nas vrias

    adaptaes de gneros literrios para as telas, sejam elas, nas telas televisivas ou nas grandes

    telas do cinema, pois a sociedade que habituada com imagens e udio que permitem mais

    afinidade entre os telespectadores e a obra literria que passa ter uma grande procura aps o

    acesso ao filme. Nessa perspectiva, pretendemos analisar os aspectos e as caractersticas da

    personagem Maggie adaptada da obra Menina de Ouro de F. X. Toole para o cinema.

    Considerando, portanto, a adaptao cinematogrfica, para que se possa verificar como e

    quais os aspectos dessa personagem, bem como, analisar como a semitica interage na anlise

    dos signos na literatura e no cinema. Sendo assim, faz-se necessrio pensar em uma anlise

    dos signos apresentados nas cenas do filme, para que possamos intensificar as emoes que

    algumas cenas traduzem ao pblico. Conclumos que os diversos recursos cinematogrficos,

    principalmente, os tipos de planos com a posio das cmeras, que foram usados pelo diretor

    e pela equipe da produo de Menina de Ouro, foram de suma importncia e expressivos para

    observamos os aspectos do personagem feminino Maggie Fitzgerald e sua determinao para

    vencer o preconceito machista e formar uma identidade, conseguindo realizar o seu maior

    desejo, ser uma boxeadora profissional. Sendo assim, pretendemos que com esse trabalho seja

    possvel aprofundarmos nos estudos e ampliar o conhecimento sobre adaptao/traduo,

    especificamente, sobre a traduo intersemitica.

    PALAVRAS-CHAVE: Adaptao. Personagem feminino. Cinema. Reescrita. Traduo

    intersemitica.

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    GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA

    A INTERLOCUO DE TRISTRAM SHANDY COM A LITERATURA

    BRASILEIRA: O CASO BRS CUBAS

    Maria Valeska Rocha da Silva (UFRN)

    RESUMO: No ano em que so comemorados os 300 anos de nascimento do escritor e

    satirista ingls Laurence Sterne, este trabalho oferece uma reviso das principais leituras

    crticas sobre as relaes entre seu principal romance, A vida e as opinies do cavaleiro

    Tristram Shandy, publicado pela primeira vez na Inglaterra em nove volumes, entre 1760 e

    1767, e o romance Memrias Pstumas de Brs Cubas, de 1880, considerado um ponto de

    virada na obra de Machado de Assis (CANDIDO, 2012). Para tanto, o presente estudo oferece

    um panorama do que tem sido produzido pela fortuna crtica machadiana sobre esse vnculo estabelecido pelo prprio narrador em Brs Cubas , abrangendo inicialmente as reaes imediatas publicao do romance brasileiro e o tratamento das questes da identidade

    nacional e do humor pelos seus primeiros crticos, ainda no sculo XIX. A seguir, focaliza o

    prosseguimento dessa discusso na primeira metade do sculo XX (MAYA, 1912; PUJOL,

    1917; GOMES, 1936) e mostra a paulatina construo de Sterne como um parmetro esttico

    para a considerao da obra de Machado de Assis no exterior, a partir dos anos 60 (MASSA,

    2008; CALDWELL, 1970). Este acompanhamento do percurso crtico comparativo entre

    Tristram Shandy e Brs Cubas prossegue at o final do sculo XX e incio do sculo XXI,

    com a incluso de dois estudos intertextuais que examinam ambas as obras sob dois prismas

    diferentes: como manifestaes da stira menipeia (S REGO, 1989) e como expoentes de

    uma forma shandiana (ROUANET, 2007), respectivamente. Este trabalho conclui que o

    universo dos laos entre as obras de Sterne e Machado de Assis e suas diversas interpretaes

    est entre os elementos de considerao essencial para o tratamento do que John Gledson

    chama o maior problema de todos, o Santo Graal dos estudos machadianos, a explicao para a crise dos quarenta anos, e para o novo tom satrico e o experimentalismo de Brs Cubas (GUIMARES, 2004).

    PALAVRAS-CHAVE: Tristram Shandy. Brs Cubas. Literatura comparada. Crtica literria.

    Humor.

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    GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA

    AMOR, PECADOS E MORTES: A RELAO ENTRE ESSES ELEMENTOS NA

    OBRA LA CELESTINA

    Erivaneide Pereira da Silva (IFRN)

    Jos Rodrigues de Mesquita Neto (UFRN/UERN)

    RESUMO: A proposta desse trabalho analisar, principalmente, a temtica morte e sua

    relao com os pecados capitais na obra renascentista La Celestina, publicada em 1499, de

    Fernando de Rojas. Observando que os pecados caminham paralelos aos episdios da morte,

    sendo perceptvel na ao de cada um dos personagens. E por apresentar as temticas que se

    contrastam como o amor e a morte, a referida novela proporciona mltiplas reflexes,

    principalmente, no que se refere consequncia das aes de cada personagem. Para realizar

    esse trabalho fizemos a leitura da obra em trs verses (sendo a primeira de Dorothy S.

    Severin (2002) que a obra mais completa e possui um espanhol mais arcaico, a segunda uma

    adaptao com uma linguagem mais familiar e a terceira e ltima uma verso em portugus de

    Millr Fernandes (2008), alm de leituras sobre o marco histrico no qual foi escrito a obra e

    outras mais sobre a temtica morte, para isso usamos Jimnez e Rodrguez (2008) e Maranho

    (1986) respectivamente. Para finalizar, conseguimos observar como essas trs temticas

    caminham de forma paralela na obra. Comeando pelo amor entre Calisto e Melibeia, os

    pecados que vem sendo realizados pelos personagem por causa desse amor e as seguidas

    mortes.

    PALAVRAS-CHAVES: La Celestina. Amor. Pecado. Morte.

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    GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA

    BREAK ON THROUGH: A DUALIDADE E ALUSES BBLIA DE JIM

    MORRISON E WILLIAM BLAKE

    Gilvan Lima Silva (FECLESC)

    RESUMO: A cena cultural e musical no final dos anos 60 estava explodindo nos Estados

    Unidos e tambm no mundo. Neste perodo, as drogas, o sexo e o rocknroll estavam no auge bem como o movimento hippie. Foi neste cenrio, em 1967, que a banda The Doors veio

    tona. Jim Morrison, cantor da banda The Doors, compositor e poeta norte-americano deixou-

    se influenciar por diferentes escritores, como por exemplo: William Blake, o primeiro grande

    poeta do romantismo ingls. Nota-se inclusive no prprio nome da banda, que tem origem do

    ttulo do livro The doors of perception (1954) de Aldous Huxley no qual provm de uma

    citao de William Blake. Alm disso, Morrison compartilhou das ideias e temticas de

    Blake, perceptvel tanto em suas msicas quanto em suas entrevistas, nas quais sempre

    recorria aos pensamentos de Blake, como por exemplo, para falar de sua viso apocalptica.

    Desta forma, este trabalho tem como objetivo analisar a msica break on through da banda

    The Doors, apontando as semelhanas e de como elas so trabalhadas nas temticas, que

    ambos artistas, dois revolucionrios, utilizaram na composio de seus trabalhos, dando

    nfase na questo da dualidade e das aluses Bblia, nas quais expressam ideias totalmente

    diferentes dos ideais da sociedade.

    PALAVRAS-CHAVE: Jim Morrison. William Blake. Dualidade. Aluso Bblica.

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    GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA

    O CONTEXTO HISTRICO E OS CONFLITOS RETRATADOS ATRAVS DO

    REALISMO MGICO NA OBRA: PEDRO PRAMO DE RUAN RULFO

    Maria Dayane de Oliveira (UERN/CAMEAM)

    Maria Jackeline Rocha Bessa (UERN/CAMEAM)

    Marta Jussara Frutuoso da Silva (Orientadora - UERN)

    RESUMO: Sabe-se que no se pode aprender uma lngua apenas assimilando estruturas

    gramaticais e aspectos fontico-fonolgicos, necessrio conhecer tambm a cultura e os

    costumes de determinado povo, para ento compreender especificidades da mesma. Partindo

    desse pressuposto este trabalho surge a partir das discusses e exposies nas aulas da

    disciplina de literatura hispano-americana III da grade curricular do curso de letras espanhol

    da UERN/CAMEAM e da necessidade de se trabalhar a cultura e a identidade de um povo

    atravs da literatura. Sendo assim, nosso objetivo analisar o contexto histrico que perpassa

    a obra Pedro Pramo, de Ruan Rulfo, considerado um dos principais representantes do

    Realismo mgico durante a revoluo novelstica dos anos 40, que constitui o Corpus de

    nossas anlises. Para este estudo, nos apoiaremos em Rulfo (2001), Ferrer (1990), Josef

    (1989), Rodriguez (2004), entre outros. Esperamos com este trabalho, apresentar resultados de

    um estudo inicial sobre o contexto histrico da obra, e sobre como, as caractersticas do

    Realismo mgico esto refletidas na novela de Ruan Rulfo. Esperamos ainda que este trabalho

    sirva como referncia para alunos e professores brasileiros, que tenham interesse em trabalhar

    com literatura no ensino de lngua espanhola, uma vez que de suma importncia o trabalho

    com a literatura para uma maior compreenso e assimilao de identidades culturais.

    PALAVRAS- CHAVE: Pedro Pramo. Realismo Mgico. Contexto Histrico.

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    GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA

    O PRAZER DE LER: REFLEXES SOBRE A FORMAO DE LEITORES

    LITERRIOS DE ALUNOS DE ESPANHOL

    Jozadaque Pereira da Cunha (UERN)

    Maria Michele Colao Pinheiro (UERN)

    RESUMO: O presente artigo foi desenvolvido a partir de reflexes sobre o papel do texto

    literrio nas aulas de espanhol como lngua estrangeira realizadas durante as discusses nas

    aulas do Mestrado em Letras na UERN/CAMEAM. Naquelas discusses ficou evidente a

    importncia do texto literrio para o ensino e aprendizagem de lnguas, alm de contribuir

    para uma ampla formao cultural do aluno. Apesar dessa importncia verificamos que so

    poucos os alunos atrados por essa leitura e que esse desinteresse poderia ser resultado das

    estratgias utilizadas pelo professor na sala de aula. Diante disso, discutimos nesse artigo

    bases tericas com o objetivo de contribuir para a formao de leitores literrios de alunos de

    lngua espanhola como lngua estrangeira, mas especificamente do ensino mdio. Para isso

    nos embasamos em autores como Filola (1998) e (2004), Muoz (2007), Cosson (2009),

    Soares (2009), Kato (2007), OCEM (2008), PCNEM (2000) e Colomer (2003). Com essas

    leituras conclumos que o primeiro passo para a formao desses leitores despertar o

    interesse do aluno atravs da motivao, ou seja, o momento em que antecede a leitura exata

    com a contextualizao. Alm da motivao, verificamos que a interao entre o texto e o

    leitor fundamental para a compreenso e o prazer do texto lido e por ltimo, a avaliao que

    deve ser centrada na interpretao.

    PALAVRAS-CHAVE: Leitura. Literatura. Espanhol.

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    GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA

    O TEATRO DO ABSURDO ONTEM E HOJE

    Isabela Feitosa Lima Garcia (UECE)

    Nathalia Bezerra da Silva Ferreira (UECE)

    Francisco Carlos Carvalho da Silva (Orientador - UECE)

    RESUMO: Samuel Beckett (1906-1989) considerado um dos pioneiros do "Teatro do

    Absurdo", teatro que buscava uma expressividade inovadora, propondo uma reflexo sobre o

    absurdo da condio humana. Aps a Segunda Guerra Mundial, o mundo estava destrudo e

    dividido pela Guerra Fria. Os valores e crenas haviam sido destrudos, a humanidade vivia

    um pesadelo em que no havia certeza alguma, nem esperanas. A sociedade vivia um estado

    de apatia, em que a "vida" perdera todo seu sentido. A impotncia humana diante do caos

    gerou uma crise espiritual, pois as pessoas desiludidas questionavam a existncia de um ser

    "superior" que poderia salv-las. Nesse contexto, surge ento, o "Teatro do Absurdo", sua

    construo altamente racional, visava criticar a estupidez humana instalada no ps-guerra. Ele

    retrata a absurdidade, refletido em aes absurdas de suas personagens; ao expor essa

    situao, abre espao para a tomada de conscincia pelo homem, da falta de sentido (ou,

    portanto, do sentido absurdo) da sua condio. Assim sendo, o presente trabalho tem como

    objetivo principal traar uma anlise hermenutica do "Teatro do Absurdo" relacionando-o ao

    contexto scio histrico do seu surgimento e, mostrando ainda o impacto que o mesmo

    causou no perodo. Para tanto, recorreremos aos conceitos de teatro presente em Dicionrio

    de Teatro (2005), de Ubiratan Teixeira, "absurdo" em O mito de Ssifo (1989) de Albert

    Camus e "Teatro do Absurdo" em The theatre of the absurd (2001) de Martin Esslin.

    PALAVRAS-CHAVE: Teatro. Absurdo. Teatro do Absurdo.

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    GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA

    O TEXTO LITERRIO COMO FERRAMENTA DIDTICA PARA O

    APRENDIZADO DE LNGUA ESPANHOLA

    Maria Michele Colao Pinheiro (UERN)

    Jozadaque Pereira da Cunha (UERN)

    RESUMO: Apresentamos neste artigo uma viso atual da importncia que dada ao texto

    literrio no ensino de Lngua Espanhola no Brasil. Nos anos 50, no mtodo gramtica-

    traduo, o texto literrio era a base dos estudos de qualquer lngua estrangeira, mas o foco

    era dado apenas na traduo. Atualmente, os livros didticos, baseados no mtodo

    comunicativo, do um espao muito pequeno ao texto literrio, geralmente aparecem apenas

    nos apndices ao final de cada unidade, focando apenas os aspectos culturais, subutilizando

    assim, seu uso. O presente trabalho tem como objetivo investigar o tratamento dado a

    literatura em sala de aula, com o fim de apresentar uma viso atual da situao do texto

    literrio como instrumento didtico utilizado nas aulas de Lngua Espanhola. A metodologia

    utilizada ser a anlise e comparao de dados apresentados em artigos, dissertaes e teses

    publicadas na ltima dcada com pesquisas relacionadas ao tema. A base terica para o

    desenvolvimento da pesquisa ser Arago (2006); Garca (2006); Valades (2004); Paiva

    (2012); Calvo (2009); Moreira, Braga e Sousa (2012); Fernandes e Marreiro (2010); Dantas e

    Lima (2010). Este trabalho contribuir para que professores da rea de Lngua Espanhola

    possam refletir sobre a importncia da literatura no ensino de Lnguas, contribuindo assim

    para um aprendizado mais eficaz e global.

    PALAVRAS-CHAVE: Literatura. Texto. Espanhol.

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    GT 02 - LITERATURAS DE LNGUA ESTRANGEIRA

    OS CRIMES COMETIDOS POR AMARO VIEIRA EM O CRIME DO PADRE

    AMARO EA DE QUEIRS

    Emanuele