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Agencia Nacional de Aviação Civil - ANACCecília

HélioEduardo

JordannaRaphael Portes

SinvalJuliano

FabioWellinton

Departamento de Aviação Civil (DAC)

O DAC foi criado no dia 22 de Abril de 1931 pelo Decreto de Nº. 19902 no governo do Presidente Getulio Vargas. O DAC era vinculado primeiramente ao Ministério de Aviação e Obras Publicas, depois passando para o Ministério da Defesa. Antes da fundação do DAC e após a sua criação, a aviação civil passou por farias fases. A primeira fase foi a de formação da aviação que inicio por volta de 1911 com a fundação do Aeroclube do Brasil e com a criação do DAC em 1931. A segunda fase foi a de estruturação, com a criação do Ministério da Aeronáutica em 1931. A terceira foi à fase do poder aéreo unificado, ate os dias atuais.

A aviação no Brasil começa com a chegada dos primeiros aviões e com eles os pilotos, ao passar do tempo, novas maquinas foram chegando ao Brasil e para a formação de pessoas capacitadas para pilotar essas novas maquinas que aqui foram chegando foi criado em 1911 o Aeroclube do Brasil e para a surpresa de muitos em 1922 foram brevetados as pilotas Anésia Pinheiro Machado e Ada Rogato. Com o passar do tempo regras foram sendo feitas para que as pessoaspudessem pilotar estas aeronaves. Em 1927 surgem as duas primeiras empresas aéreas no Brasil a Varig e o Sindicato Condor.

Com a criação e a regulamentação das impressas aéreas o governo nota que tem que se criar um órgão para controlar e administra esse novo mercado que a cada dia que passa cresse mais. Assim em 1931 finalmente surge o DAC (Departamento de Aviação Civil).Com a criação desse novo órgão a aviação continua a crescer e mais duas empresas foram fundada, a PANAIR do Brasil e a VASP. Com isto a aviação torna –se algo decisivo para a economia do Brasil.

Em relação à Aviação Militar e a Civil. Elas andavam separadas, e vieram a se unir somente com o inicio da 2º Guerra Mundial, assim o DAC e a Aviação Militar passaram a ser administrado pelo Ministério da Aeronáutica. Com essa unificação aAviação Civil se desenvolve ainda mais, participou da Conferencia de Chicago e da criação da OACI, e da fundação da CERNAI.

Com o termino da 2º Guerra Mundial as aeronaves militares passam a ser vendidas por um baixo preço, assim surgem novas empresas aéreas e as já existentes se fortalecem. O Brasil passa a ser ligado de ponta a ponta e também

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internacionalmente. Com este brusco desenvolvimento algumas empresas não aquentaram e vieram a declarar falência, já outras se superaram e acabaram incorporando as que declararam falência.

Com este desenvolvimento o DAC ao longo do tempo foi criando novos órgãos e novos serviços, como a CERNAI, A Divisão Econômica, a Divisão Técnica, a ARSA, A INFRAERO. O DAC também organizou e evoluiu o sistema aeroportuário, criou o SINDACTA para controlar o sistema de proteção ao vôo. Ele também incentivou a criação de outras empresas para preencher as lacunas nos serviços regulares, de passageiros e de cargas.

O DAC chega ao fim quando o Governo da Republica decide dividir o poder aéreo separando a Aviação Civil da Aviação Militar, assim surge a ANAC (Agencia Nacional de Aviação Civil) que é uma agencia reguladora que passa a tomar conta somente da Aviação Civil.

História da ANAC

Falar da ANAC hoje é um pouco mais fácil, pois após os acidentes com o Boeing da Gol e, mais recentemente com o Airbus da Tam, nunca tinha se falado tanto nessa tal de ANAC. Mas afinal, o que é a ANAC?

Bem, ANAC significa (Agência Nacional de Aviação Civil), foi criada recentemente, mais precisamente em 27 de setembro de 2005, após cinco anos tramitando no Congresso Nacional, porém a ANAC só foi implantada no dia 20 de março de 2006.A ANAC tem sua origem nas competências do DAC, com o advento de Lei nº. 11.182, de 2005, a atividade de autoridade aeronáutica foi transferida, com todas as suas responsabilidades, para a ANAC. Por tanto, ela tem a finalidade de regular, fiscalizar e desenvolver as atividades da Aviação Civil.

A agência foi formada a partir de vários órgãos pertencentes ao Comando da Aeronáutica, entre os quais o antigo “Departamento de Aviação Civil” (DAC), o “Instituto de Ciências da Atividade Física da Aeronáutica” (ICAF), o “Instituto de Aviação Civil” (IAC), a “Divisão de Certificação de Aviação Civil” o “Instituto de Fomento e Coordenação Industrial” (IFI) e os “Serviços Regionais de Aviação Civil” (SERAC).

Seu quadro de servidores tem uma diretoria colegiada, formada por cinco diretores, foi nomeada pelo presidente da república e possui mandato de cinco anos. Entre seus diretores, apenas um tem brevê. Pelo regulamento da agência, os diretores somente perderão o mandato em virtude de renúncia, de condenação judicial transitada em julgado, ou de pena demissória decorrente de processo administrativo disciplinar. O quadro funcional da ANAC dispõe de 1.755 cargos efetivo, há ainda os cargos comissionados, que são contratações sem concurso público. A ANAC tem 214 cargos comissionados não-técnicos e 180 cargos técnicos comissionado. Há ainda 209 cargos comissionados de oficiais generais e oficiais e 180 gratificações de representação de função para oficiais. Na agência reguladora funcionam seissuperintendências, 44 gerências, cinco acessórias, oito gerências regionais - a mais recente criada em Salvador (BA) – e um escritório em Curitiba (PR).

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Com relação aos servidores antigos, a diretoria colegiada da ANAC está trabalhando na mudança da cultura organizacional, já que a maioria dos servidores do antigo DAC foi aproveitada na nova agência reguladora.

Antes de março de 2006 havia uma estrutura militar, agora existe uma estrutura administrativa, que por si só, representa a primeira inovação em relação ao anterior modelo legal que disciplinava a atividade de Departamento de Aviação Civil (DAC), subordinado ao Comando da Aeronáutica, órgão militar integrante da estrutura do Ministério da defesa. No caso da ANAC, a relação com o Ministério da Defesa é apenas de vinculação.

Então para haver uma adaptação mais rápida a esse novo modelo de gestão, os servidores de todo o pais já estão recebendo palestras e cursos de reciclagem para entender e trabalhar a partir deste novo modelo.

A POLÍTICA DA ANAC EM SEU PAPEL COMO UMA AGÊNCIA REGULADORA

A criação da ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) permitiu a reelaboração do março regula tório do setor, além de dispor de mais ferramentas para garantir que os serviços de transporte aéreo sejam fornecidos com segurança, eficiência e a tarifas acessíveis aos usuários. Ao sentido para as empresas prestadoras dos serviços, a fundação de uma entidade reguladora autônoma, que examine com uma óptica de fiscalização no mercado da aviação comercial, na qual permitirá o progresso e expansão de forma ordenada do setor.

A Agência é ligada ao Ministério da Defesa e tem como papel regular e fiscalizar as atividades da aviação civil e infra-estrutura aeroportuária e aeronáutica. A ANAC realiza as atribuições de certificação e homologação de aeronaves produzidas no Brasil, atividades de punho essencial para a indústria aeronáutica brasileira, o possibilitará a exportação de produtos homologados e certificados no país, a conhecimento internacional. O controle do tráfego aéreo e do espaço aéreo, por serem considerados de segurança nacional, continua sob a responsabilidade do Comando da Aeronáutica.

A ANAC tem como papel também de elaborar políticas de infra-estrutura, formação de pilotos e à inspeção de oficinas. Verificar as infrações cometidas por pilotos e oficinas, observar as informações sobre atrasos e cancelamentos de vôos estão sendo passadas corretamente, verificar manutenção de aeronaves não programadas, procedimentos de empresas em caso de extravio e danos nas bagagens despachadas, o nível de atendimento prestado pelas empresas aos passageiros, com relação à cordialidade e rapidez, e o cumprimento das condições de transporte.

A Agência Nacional de Aviação Civil esta aí, para regularizar e fiscalizar, para deixar todos os requisitos concebidos a ela no padrão, deixando estes com mais conforto, agilidade e segurança para o usuário do transporte aéreo, para evitar os problemas mais comuns do setor da aviação.

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DEPARTAMENTO DE AVIAÇÃO CIVIL (Instituição já extinta). Substituída pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).

Órgão Brasileiro criado para estudar, orientar, planejar, controlar, incentivar e apoiar as atividades da Aviação Civil pública e privada. No dia 22 de abril de 1931, no governo de Getúlio Vargas, nasceu o Departamento de Aeronáutica Civil, com sede no Rio de Janeiro, subordinado diretamente ao Ministério da Viação. Em 1941 passou para o Ministério da Aeronáutica, por ocasião da criação deste. Mais tarde, em setembro de 1969 seu nome foi modificado para Departamento de Aviação Civil (DAC), permanecendo assim até março de 2006 quando foi extinto sendo substituído pela Agência Nacional de Aviação Civil - ANAC. Seu quadro de pessoal era formado por militares das Aeronáuticas e civis. Sua estrutura era formada pela Direção-Geral (DGAC) e quatro subdepartamentos: Planejamento (SPL), Infra-Estrutura (SIE), Operações (SOP) e Técnico (STE). Também faziam parte do DAC o Instituto de Aviação Civil (IAC), a Comissão de Estudos Relativos à Navegação Aérea Internacional (CERNAI) e os sete Serviços Regionais de Aviação Civil (SERAC) com sedes em Belém-PA (SERAC-1), Recife -PE (SERAC-2), Rio de Janeiro - RJ (SERAC-3), São Paulo-SP (SERAC-4), Porto Alegre-RS (SERAC-5), Brasília-DF (SERAC-6) e Manaus-AM (SERAC-7). As SAC, além de fiscalizar as aeronaves, as tripulações, as empresas aéreas, as empresas auxiliares e a administração aeroportuária, também atendiam as reclamações dos passageiros (Após a transferência para a ANAC, as SAC permaneceram com a mesma nomenclatura e mesma finalidade).Durante toda sua existência o DAC sempre foi elogiado pela opinião pública por sua competência e integridade, mantendo o Brasil como um dos países com maior grau de segurança na aviação.

TransiçãoDepois de cinco anos tramitando no Congresso Nacional, a Lei 11.182 que criou a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) foi aprovada em 27 de setembro de 2005 e implantada em 20 de março de 2006. A diretoria colegiada, formada por cinco diretores, foi nomeada pelo então Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva. A ANAC tem sua origem nas competências do DAC, que eram estabelecidas, que dispunha: “... ao Departamento de Aviação Civil compete planejar, gerenciar e controlar as atividades relacionadas com a aviação civil”. Portanto, em virtude dessa competência, o DAC qualificava-se como “autoridade aeronáutica”, exercendo, por via de conseqüência, as atividades relacionadas a essa função pelo Código Brasileiro de Aeronáutica. Então, a atividade de autoridade aeronáutica foi transferida, com todas as suas responsabilidades, para a ANAC. A existência da Agência Reguladora, segue uma tendência mundial. Ela possui uma estrutura administrativa inovadora em relação ao modelo legal anterior que era subordinado ao Comando da Aeronáutica. Já no caso da ANAC, a relação com o Ministério da Defesa é de vinculação.

ANACA Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) tem como finalidade regular e fiscalizar as atividades de aviação civil, bem como adotar as medidas necessárias para o atendimento do interesse público. Tem também como missão incentivar e

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desenvolver a aviação civil, a infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária do país, só não é responsável com o tráfego aéreo, cuja disciplina fica a cargo da Aeronáutica e do �.A ANAC tem como principal objetivo da mudança ser uma agência técnica com independência e autonomia política, com regras novas e estáveis para a atração de investimentos. Por isso possui independência administrativa, personalidade jurídica, patrimônio e receitas próprias para executar atividades típicas da Administração, com isso, requerem um melhor funcionamento tendo uma gestão administrativa e financeira descentralizada. Assim sendo “pode diversificar-se das repartições públicas para adaptar-se às exigências específicas dos serviços que lhe são cometidos”.

Como agência reguladora independente, os seus atos administrativos visam amanter a continuidade na prestação de serviço de âmbito nacional, preservar o equilíbrio econômico-financeiro dos agentes públicos e privados, cumprirem a legislação pertinente ao Código Brasileiro de Aeronáutica, zelar pelo interesse dos usuários. Atribuições e competências a ANAC têm o poder de outorgar concessões de serviços aéreos e de infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária, regular essas concessões, representar o Brasil em convenções, acordos, tratados e atos de transporte aéreo internacional, aprovar os planos dos aeroportos, comporem, administrativamente, conflitos de interesse entre prestadores de serviços aéreos e de infra-estrutura aeronáutica e aeroportuária, estabelecer o regime tarifário da exploração da infra-estrutura aeroportuária, reprimir e sancionar infrações quanto ao direito dos usuários, atuação em defesa do consumidor, regular as atividades de administração e exploração de aeródromos exercida pela Infraero.

Diretoria da ANAC

Um ano depois do inicio da crise aérea, o governo deve mudar o comando da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). A saída do diretor Milton Zuanazzi é esperada para esta quarta-feira (31). O sinal da renúncia veio na quarta-feira (31-10-2007). Houve uma reunião importante, e Milton Zuanazzi não foi convidado. Ele tem sido responsabilizado pelo caos aéreo. Nesta quarta, Zuanazzi deve oficializar a saída durante uma coletiva. Desde o acidente com o avião da Gol, em setembro do ano passado, que matou 154 pessoas, a ANAC vem sendo alvo de críticas sobre a atuação no setor. O próprio ministro disse que a agência não tinha ação satisfatória para regular a aviação civil. Ele era o último remanescente da antiga diretoria do órgão que foi totalmente renovada com a chegada de Nelson Jobim ao Ministério da Defesa. A substituta de Zuanazzi deve ser Solange Vieira, já indicada por Jobim ao posto. O diretor-presidente da ANAC Milton Zuanazzi renunciou ao cargo na quarta-feira (31/10). Ele formalizou a saída da Agência Nacional de Aviação Civil por meio de uma carta entregue, em mãos no fim da tarde, ao presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, na presença do Ministro de Relações Institucionais Walfrido dos Mares Guia. Zuanazzi assumiu em março de 2006, presidindo o primeiro colegiado da Agência, órgão que substitui o antigo Departamento de Aviação Civil. Pela manhã, Milton Zuanazzi concedeu uma entrevista coletiva para a imprensa na sede da ANAC, onde fez um balanço de ações de sua gestão com enfoque na criação e estrutura da Agência, nos problemas herdados e soluções propostas. Além disso, ressaltou a atuação da ANAC nas áreas de fiscalização de serviços aéreos e

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infra-estrutura aeroportuária, apresentando a implementação da caneta digital que agiliza o atendimento ao usuário nos aeroportos e lhe permite acompanhar pela internet, em tempo real, o andamento de seu processo. Atualmente existem 12.439 reclamações de passageiros em diversas fases de apuração, das quais seis mil herdadas do antigo DAC e que ficaram paralisadas por um ano (setembro de 2005 a julho de 2006) quando foram reativadas. As demais (6.439) são registros da gestão ANAC. Observa-se que entre 2005 e 2006, época do DAC, foi registrada 2.539 autos de infração. A partir da criação da ANAC (até junho de 2007), foram registrados 3.808 autos de infração. Na área de infra-estrutura, foram inspecionados 179 aeroportos somente em 2007, o que corresponde a 259,42% de aumento em relação a 2005 (último ano fiscalizado integralmente pelo DAC). Esses são alguns dados comparativos que comprovam o esforço e a eficiência da Agência que regula a aviação civil no Brasil.

Militar x Civil

Ao decorrer do assunto ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) a discussão acaba concentrada apenas nos civis e outros civis, porém sem o poder de aviação militar não existiria o poder da aviação civil. Devido ao organograma da FAB (Força Aérea Brasileira) o comando é militar e dentre suas divisões há a aviação civil que está abaixo do Estado – maior da Aeronáutica, o qual é dividido em: MTAB – Missão Técnica Aeronáutica Brasileira, CECAT – Centro de Catalogação da Aeronáutica e o CENIPA – Centro de Investigações e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos. Assim, promovendo mais organização na aviação em geral.

O comandante é o tenente – Brigadeiro – do – Ar, Juniti Saito, que com os resultados das perícias de seus órgãos toma decisões em toda a aviação brasileira com o propósito de deixa mais segura, eficaz e prospera a aviação do Brasil. Sendo assim, a Aviação civil é subordinada a militares escolhidos pelo governo devido o respeito hierárquico que existe dentro do sistema militar.

O poder militar é tão importante na aviação civil que os controladores de vôo são militares, isto é, desde aeronaves militares até as civis são controladas por militares que são responsáveis por várias vidas a todo o momento. Além, das avaliações de permissão de vôo da ANAC que são analisadas pela a aviação militar para confirmar os requisitos necessários para ser piloto na área desejada.

O brigadeiro – do - Ar, Jorge Kersul Filho, responsável pelo CENIPA disse: “Voar é inegavelmente o meio de transporte mais rápido e seguro que existe, e os números comprovam esta afirmação.”, sendo o CENIPA que investiga através do CIAA (Comissão de Investigação de Acidentes Aeronáuticos) os acidentes na aviação civil comprovam uma organização ou desorganização no céu brasileiro, pois a segurança de vôo é o mais importante na aviação em geral e é analisada por militares credenciados para se responsabilizar por suas avaliações. Porém, com a evolução da aviação possui militares que credenciam cursos de Segurança de Vôo para civis, assim aumentando a fiscalização na aviação civil.

O departamento de aviação civil é divido em nove setores para o comando no organograma militar que são: SERAC – 1 (Primeiro Serviço Regional de Aviação Civil), SERAC – 2 (Segundo Serviço Regional de Aviação Civil), SERAC – 3

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(Terceiro Serviço Regional de Aviação Civil), SERAC – 4 (Quarto Serviço Regional de Aviação Civil), SERAC – 5 (Quinto Serviço Regional de Aviação Civil), SERAC –6 (Sexto Serviço Regional de Aviação Civil), SERAC – 7 (Sétimo Serviço Regional de Aviação Civil), IAC (Instituto Agronômico) e ICAF (Instituto de Ciências da Atividade Física da Aeronáutica), os quais são responsáveis pelas atitudes da ANAC que são analisadas pelo Comando militar.

O Comando militar afirma que com a hierarquia militar no poder da aviação, a mesma será beneficiada com mais organização, ordem e respeito diante da aviação nacional e internacional, assim, não havendo interferências civis sem analises militares desde a engenharia até em pleno vôo. Por exemplo, ITA (Instituto Tecnológico Aeronáutico) e os controladores de vôo, porém com a evolução na aviação o poder poderá ser dividido e isso pode ser bom ou ruim, essa afirmação é esperada por todos os profissionais da aviação em geral.

Licenças para o exercício de atividade na aviação civil

São concedidas licenças, nos termos de regulamentos, para o desempenho de funções de piloto nas seguintes graduações: Piloto privado, Piloto comercial, e piloto de linha aérea. Habilitações de categoria integram a denominação da graduação de todas as licenças, de aviões, helicópteros, planadores, cancelado, balões livres e dirigíveis. Habilitações de classe são averbadas nas licenças de pilotos das seguintes classes de aviões homologados para operação com apenas um piloto, entre eles, aviões monomotores terrestres, hidroaviões ou anfíbios monomotores, aviões multimotores terrestres e hidroaviões ou anfíbios multimotores. Habilitação de tipo são licenças de pilotos de avião e helicóptero em diferentes casos.

Certamente a habilitação é a autorização associada a uma licença onde são especificadas as qualificações e respectivas, condições especiais, atribuições ou restrições relativas ao exercício das prerrogativas da referida licença. Ninguém pode atuar como piloto em comando ou co-piloto a bordo de aeronaves civis registradas no Brasil, a menos que seja detentor de uma licença de piloto expedida em conformidade com este regulamento, na graduação apropriada à função que desempenha a bordo. Ninguém pode atuar como membro de tripulação de vôo de aeronaves civis, de acordo com os preceitos estabelecidos, a menos que seja detentor de um certificado de capacidade física válido.

Da obrigatoriedade de curso (PC/IFR, PCH, INVA, INVH, IFR, MCV e CMS) para prestar qualquer exame teórico, é obrigatória a realização de curso, em uma entidade homologada por este Órgão (Portaria Nº. 386-STE, de 03 de Setembro 7997). Os pré-requisitos para a inscrição estão classificados em: PC/IFR e PCHprecisam-se ser titular da licença de Piloto Privado na mesma categoria da pretendida (Portaria no 1121/DGAC, de 26/08/02); e ter concluído com aproveitamento ou estar concluindo o pertinente Curso Homologado, desde que o termine antes da data de realização do exame teórico.

PLA e PLAH, serem titular, no mínimo, do CCT de Piloto Comercial, na mesma categoria da pretendida; e Ser titular, no mínimo, do CCT da habilitação de Vôo por Instrumentos. IFR ser titular, no mínimo, da licença de Piloto Privado; e ter concluído com aproveitamento ou estar concluindo o pertinente Curso Homologado, desde que

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o termine antes da data de realização do exame teórico. INVA E INVH, Ter concluído com aproveitamento ou estar concluindo o pertinente curso homologado, desde que o termine antes da data de realização do exame teórico; e ser titular da licença de Piloto Comercial, na categoria da pretendida (Portaria no 1121/DGAC, de 26/08/02.Os exames teóricos terão validade de 24 meses, a contar da data da realização doexame, exceto os de CMS, PLA, PLAH e MEC. VÔO, que possuem prazo de validade indeterminado.

As provas de PP/PPH (Piloto Privado – Avião/Helicóptero), PC/IFR e PCH serão compostas por cinco grupos distintos: Regulamentos de Tráfego Aéreo, Meteorologia, Teoria de Vôo, Regulamentos da aviação Civil e Navegação Aérea. A prova de PLA (Piloto de Linha Aérea - Avião) será composta por dois grupos distintos: com as matérias de Regulamentos de Tráfego Aéreo, Teoria de Vôo e dePeso/Balanceamento, Desempenho e Planejamento de Vôo. A prova de PLAH (Piloto de Linha Aérea - Helicóptero) será composta por dois grupos distintos: com as matérias de Regulamentos de Tráfego Aéreo, Meteorologia e Teoria de Vôo. As provas de INVA/INVH (Instrutor de Vôo - Avião/Helicóptero) serão compostas por um grupo com as matérias de Sistema de Aviação Civil, Segurança de Vôo, Regulamentação da Aviação Civil, Instrução Aeromédica, Relações Interpessoais, Processo Ensino aprendizagem, Recursos Audiovisuais, o Instrutor e a Comunicação e a Avaliação.

Investigação de acidentes aeronáuticos.

Uma Comissão de Investigação de Acidente Aeronáutico (CIAA) que é formada por especialistas em todas as áreas envolvidas, direta ou indiretamente, no acidente: tráfego aéreo, meteorologia, infra-estrutura, motores, psicologia, manutenção, Os membros de uma CIAA trabalham diariamente, para a elaboração de relatóriosespecíficos de cada área de atuação: exames laboratoriais testes de componentes, entrevistas de tripulantes, testemunhas e outros envolvidos na ocorrência. Tudo isso contribui para que, na composição final do Relatório de Investigação de Acidente Aeronáutico, possa ser feita a análise dos fatores contribuintes intervenientes e se chegar à conclusão de quais desses fatores realmente contribuíram para o fato e de como prevenir sua reincidência.

Os trabalhos de uma Comissão não objetivam encontrarem culpados ou definir responsabilidades, muito menos punir envolvidos... essa comissão busca apenas descobrir a causa do acidente para evitar outros no futuro.Essa comissão de investigação esta atuando em alguns acidentes como o da TAM 3054 e o da GOL Boeing 737-800

O vôo TAM 3054 foi uma linha aérea de passageiros que ligava as cidades brasileiras de Porto Alegre e São Paulo. Tornou-se conhecido pelo vôo do dia 17 de julho de 2007, operado pela aeronave Airbus A320 prefixo PR-MBK da companhia brasileira TAM Linhas Aéreas, que se chocou contra um prédio da empresa TAM Express situado nas proximidades da cabeceira da pista do Aeroporto de Congonhas, do lado oposto da avenida Washington Luís. A bordo do avião acidentado estavam 187 pessoas: 181 passageiros, 19 dos quais eram funcionários da TAM, e seis membros da tripulação. Todas as pessoas a bordo da aeronave morreram na colisão, e, incluindo as pessoas que não estavam a bordo, o número

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total de vítimas fatais do acidente foram 199. Suas causas ainda estão sendo investigadas

O vôo da GOL em 29 de setembro de 2006 um Boeing 737-800, da companhia brasileira Gol Transportes Aéreos, com 154 pessoas a bordo, desapareceu dos radares aéreos às 16 h 48 min enquanto cumpria a etapa de Manaus (MAO) a Brasília (BSB) do vôo 1907. Os destroços do avião foram encontrados no dia seguinte, 30 de setembro, em uma área densa de floresta amazônica na Serra do Cachimbo, na região norte do estado de Mato Grosso. Não houve sobreviventes.

O Futuro da ANAC

Hoje a ANAC e um órgão de responsabilidades nacional ela tem o principal papel de prevenir e evitar os acidentes aeronáuticos. Nos últimos dias temos presenciado uma discussão acirrada no que se refere ao modelo de agência reguladora que a Aviação Civil Brasileira precisa. No Brasil, atualmente, o sistema de gestão da ANAC tem sofrido influências negativas no que tange à modernização dos seus segmentos e divisões.

Além do mais, o reconhecimento de que a saúde do setor aéreo depende da integração entre os principais pilares da atividade – ANAC, INFRAERO, DECEA, CENIPA já se tornou um fator fundamental para se criar e avançar num processo de melhoria contínua. Entretanto, o que percebo, há muito, é a busca isolada das organizações pela ocupação de lugares que são coletivos por natureza.Como ela previne esses acidentes com agentes bem treinados, com a seleção de futuros profissionais responsáveis é também criando vários congressos onde e debatido a segurança dos pilotos e os demais usuários. No fórum que é realizado todo ano em São Paulo que e chamado de Desenvolvimento da aviação civil odiretor - presidente explicou que a agencia reguladora atua em toda a atividade da aviação civil exceto no controle de tráfego aéreo é investigação de acidentes destaca-se regulação econômica e técnica do setor E o foco no consumidor.

O então presidente Milton Zuanazzi avaliou que o futuro da aviação civil no país e promissor. O mesmo observa que apesar dos sérios problemas enfrentado o setor não deixou de crescer nos últimos anos.Esse fórum de Desenvolvimento da Aviação Civil reúne empresários, usuáriosprofissionais e autoridade do setor aeronáutico. Ali eles repensam no passado, analisa o presente e planeja o futuro.Se de cada milhão de aeronaves de grande porte voando no céu cair apenas uma isso quer dizer que a ANAC funciona, pois a ANAC continuará crescendo e tendo um saúdo bastante positivo para todos.

BIBLIOGRAFIA.

http://www.anac.gov.br/biblioteca/rbha/rbha061.pdfhttp://www.camara.gov.br/sileg/integras/98414.dochttp://www.anac.gov.brTraçando os caminhos dos céus, o Departamento de Aviação Civil – DAC 1931-2001 de Luciano R. Melo Ribeiro