anac resumos e simulados_ provas – grupo ii

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Provas – Grupo II Coletânea de Provas – Grupo II 1.A convenção de Chicago, na qual tomaram parte representantes de 54 nações, e que resultou na criação da OACI, foi realizada em 1944; 2.Os anexos à convenção de Chicago definem normas técnicas padronizadas para disciplinar o exercício de transporte aéreo. Os países membros que por motivo técnicos ou discordância de legislação interna não puderem cumpri-las, deverão levar o fato ao conhecimento dos demais membros, através da apresentação de diferenças; 3.Nos termos do artigo 37 da Convenção de Chicago, a OACI estabeleceu normas de caráter técnico em instrumentos denominados anexos à convenção; Provas – Grupo II http://anac-resumosesimulados.blogspot.com.br/p/provas-grupo-ii.html?m=1 20/12/15 20:09 Página 1 de 50

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ANAC RESUMOS E SIMULADOSbloco 2bloco II

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Provas – Grupo II

Coletânea de Provas – Grupo II

1.A convenção de Chicago, na qual tomaram parte representantes de 54 nações, e queresultou na criação da OACI, foi realizada em 1944;

2.Os anexos à convenção de Chicago definem normas técnicas padronizadas paradisciplinar o exercício de transporte aéreo. Os países membros que por motivo técnicosou discordância de legislação interna não puderem cumpri-las, deverão levar o fato aoconhecimento dos demais membros, através da apresentação de diferenças;

3.Nos termos do artigo 37 da Convenção de Chicago, a OACI estabeleceu normas decaráter técnico em instrumentos denominados anexos à convenção;

Provas – Grupo II

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4.A uniformização dos critérios relativos ao transporte aéreo, no que se refere aosdocumentos de transporte (bilhete de passagem, nota de bagagem, etc) foi conseguidana Convenção de Varsóvia;

5.Na Convenção de Varsóvia foram estabelecidas regras que não são seguidas até hoje.Articulações de rotas e métodos comerciais numa rede única de serviço público mundialnão diz respeito à convenção de Varsóvia;

6.Estudar os problemas da aviação civil internacional e estabelecer padrões eregulamentos internacionais para a aviação civil são algumas das finalidades da OACI;

7.A OACI estabeleceu normas de caráter técnico, através de anexos. O que estabelecenormas para licenciamento de pessoal é o anexo 1;

8.A sigla ONU significa Organização das Nações Unidas;

9.A organização internacional, responsável pela elaboração de normas, métodos eprocedimentos relativos à aviação, do qual o Brasil é integrante, chama-se ICAO;

10.As empresas de transporte aéreo latino-americanas criaram em 1980 umaassociação privada, para tratar dos problemas de transporte aéreo, tarifas, etc. Dentrode sua área de atuação é denominada AITAL;

11.As normas e recomendações que foram adotadas pela OACI, como padrão mínimopara a concessão de licenças e instrução do pessoal aeronáutico (aeronautas eaeroviários), estão contidas no anexo I;

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12.A simplificação das formalidades aduaneiras, de imigração e saúde pública, no quese refere ao tráfego aéreo internacional, bem como o tratamento dos múltiplos aspectoseconômicos do tráfego aéreo, foi conseguido pela OACI;

13.A OACI tem em sua estrutura, um órgão considerado como o poder máximo daorganização. É constituído por todos os países membros, e denominado assembléia;

14.Em 1945 foi criada a Internacional Air Transport Association (IATA) e sua sede atualfica em Montreal – Canadá;

15.A IATA, através de seus diversos setores, desenvolve, dentre outras atividades, apromoção de um constante intercâmbio de informações, padronizações e disciplina deatuação, como por exemplo, publicação de manuais, documentos de transporte de

passageiros e cargas, etc;

16.A sigla FAA significa Federal Aviation Administration;

17.O órgão eminentemente político, de assessoramento de alto nível, incumbido deestudar, planejar e coordenar os assuntos que dizem respeito à aviação civilinternacional e que trabalha coordenadamente com a ANAC é o CERNAI – Comissão deEstudos Relativos à Navegação Aérea Internacional;

18.A segurança a bordo de aeronaves civis, porte e transporte de cargas perigosascompete à Superintendência de Segurança Operacional (SSO);

19.As autoridades aeronáuticas da América do Sul, Central e Caribe, dispõem de umaorganização adequada, para tratar de assuntos relativos à aviação civil latino-americana,denominada CLAC;

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20.Com relação às atividades específicas da aviação civil. As GER, dentro de sua áreade jurisdição, tem como finalidade executar diretamente ou assegurar sua execução;

21.O inspetor da Agência Nacional de Aviação Civil é conhecido como INSPAC;

22.Sempre que o voo se realize de acordo com as normas vigentes, ninguém poderáopor-se, em razão de propriedade na superfície, ao sobrevoo;

23.Consideram-se situadas no território do Estado de sua nacionalidade, onde quer quese encontrem, as aeronaves públicas e militares;

24.Uma aeronave privada brasileira pousada ou sobrevoando águas ou território neutro,é brasileira;

25.O título de propriedade de uma aeronave é representado, salvo prova em contrário,pelo certificado de matrícula;

26.A designação de empresas brasileiras para os serviços de transporte aéreointernacional cabe ao governo brasileiro;

27.Recreio ou desporto é uma atividade enquadrada como serviço aéreo privado;

28.Os serviços aéreos classificam-se em públicos e privados;

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29.O Brasil exerce completa soberania sobre o espaço aéreo acima de seu território emar territorial;

30.Os transportes domésticos poderão ser efetuados em aeronaves de matrículaestrangeira, arrendadas, desde que seja vedado esse tipo de transporte em aeronavescom matrícula estrangeira;

31.Poderão ter natureza comercial, quando autorizadas para fins lucrativos, asaeronaves privadas;

32.A exploração dos serviços aéreos públicos será permitida pela autoridadecompetente através de autorização, nos casos de transporte aéreo não regular/serviçosaéreos especializados e concessão, nos casos de transporte aéreo

regular;

33.Para a exploração dos serviços aéreos públicos, quando se tratar de transporte aéreoregular, haverá a necessidade de prévia concessão;

34.O “SICONFAC” (Sistema Integrado de Controle e Fiscalização de Aviação Civil)assegura as condições necessárias à operação e ao desenvolvimento das atividades deaviação civil, de forma ordenada, eficiente e econômica. Os órgãos que compõem o

sistema são: - ANAC, - DECEA, - INFRAERO;

35.Os 3 fatores básicos considerados numa investigação de acidente ou incidenteaeronáutico são: - humano, material e operacional;

36.A ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) é o órgão do Ministério da Defesa, cujafinalidade é tratar das questões relativas a aviação comercial em todo o território

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nacional;

37.A organização das atividades necessárias ao funcionamento e ao desenvolvimentoda aviação civil é finalidade precípua do SAC (Sistema de Aviação Civil);

38.A instrução técnica especializada e os estudos e pesquisas na área da aviação civilsão coordenados pelo SEP;

39.O estabelecimento de regras e procedimentos de tráfego aéreo cabe ao DECEA(Departamento de Controle do Espaço Aéreo);

40.O órgão do Sistema de Aviação Civil (SAC) que tem por finalidade executar asatividades relacionadas com a aviação civil, nas áreas dos respectivos comandos aéreosregionais, tem como sigla GER;

41.A criação do Sistema de Aviação Civil, pelo Ministério da Aeronáutica, foi instituídapelo decreto número 65.144, de 12 de setembro de 1969;

42.A autoridade competente em assuntos de aviação civil no Brasil é o Ministério daDefesa;

43.A homologação de equipamentos aeronáuticos, da fabricação de peças eequipamentos e a formação de técnicos e engenheiros com destino à aviação civil, éuma das atividades do CTA;

44.A organização do Ministério da Defesa que tem por finalidade a consecução dosobjetivos da política aeroespacial nacional no setor da aviação civil é a ANAC;

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45.As empresas de manutenção, a indústria aeronáutica e as empresas de transporteaéreo, em relação ao sistema de aviação civil, são elos executivos;

46.A empresa pública, vinculada ao Ministério da Defesa, que cuida da infra-estruturaaeroportuária dos principais aeroportos do país é denominada INFRAERO;

47.A seleção e o controle médico periódico do pessoal aeronavegante é a principalfunção do CEMAL;

48.Os documentos que habilitam os tripulantes ao exercício das respectivas funções,são: - licença – habilitação técnica – capacidade física;

49.O exercício legal das atividades aeronáuticas a bordo de aeronaves é estabelecidopor licenças de tripulantes;

50.As condições especiais, atribuições ou restrições referentes ao exercício dasprerrogativas estabelecidas por uma licença, se acham especificados nos certificados dehabilitação técnica (CHT);

51.Cessada a validade do CHT ou do CCF, o titular da licença ficará impedido doexercício da função nele especificada;

52.No caso de óbito a bordo, o comandante deverá providenciar na próxima escala ocomparecimento de autoridade policial;

53.No serviço aéreo internacional poderão ser empregados comissários (as)

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estrangeiros (as) até a fração de 1/3;

54.O comandante poderá delegar a outro membro da tripulação as atribuições que lhecompetem, menos as que se relacionem com segurança de voo;

55.As pessoas devidamente habilitadas, que exercem função a bordo de aeronaves civisbrasileiras, são denominadas tripulantes;

56.Se o tripulante ficar incapacitado fisicamente, em condição permanente, ele terá seucertificado cassado;

57.Se for comprovado em processo administrativo ou em exame de saúde que o titularde uma licença não possui idoneidade profissional ou não está capacitado para asfunções especificadas, a autoridade aeronáutica poderá cassar qualquer dos

certificados;

58.Sempre que o titular de uma licença apresentar indícios comprometedores de suaaptidão técnica ou condições físicas, poderá ser submetido a novos exames técnicos oufísicos, mesmo que ainda estejam válidos seus certificados;

59.Tripular aeronave com o certificado de habilitação técnica (CHT) vencido, poderáimplicar em multa e interdição da aeronave;

60.Permitir a composição da tripulação por aeronauta sem habilitação é infraçãoimputável a concessionária ou permissionária de serviços aéreos;

61.Na prática reiterada de infrações graves o tripulante estará sujeito a pena de

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cassação e suspensão do CHT e multa de até 1000 valores de referência;

62.O certificado de capacidade física (CCF) exigido para que um comissário de vooexerça suas prerrogativas é o de 2a classe;

63.Transportar carga, material perigoso ou proibido sem autorização, poderá implicar emmulta e interdição da aeronave;

64.O CBAer, ao tratar da responsabilidade civil, estabelece que para garantir eventualindenização de riscos futuros em relação a tripulantes, passageiros, carga, entre outros,todo explorador é obrigado a contratar seguro;

65.A prática de contrabando poderá acarretar ao aeronauta infrator, a pena de cassaçãodo certificado;

66.No caso de suspensão do certificado, o aeronauta ficará impedido de exercer suasfunções por um prazo inicial de, no máximo, 180 dias;

67.Todo transporte em que os pontos de partida, intermediário e de destino estejam emterritório nacional, é considerado transporte doméstico;

68.Para fins de garantia de responsabilidade, a expedição ou renovação do certificadode aeronavegabilidade só ocorrerá se o proprietário ou explorador da aeronavecomprovar ter contratado o seguro previsto;

69.A cassação de um CHT dependerá de um inquérito administrativo, no curso do qualserá assegurada ampla defesa do infrator;

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70.No caso dos tripulantes, as punições que poderão ocorrer pelo código brasileiro deaeronáutica são: - multa, suspensão e cassação;

71.O lançamento de coisas de bordo de aeronaves, dependerá de prévia permissão daautoridade aeronáutica competente, exceto nas situações de emergência;

72.No caso de pouso de emergência ou forçado, o proprietário ou possuidor do solo nãopoderá opor-se à retirada da aeronave ou sua partida, desde que lhe seja dada garantiade reparação dos danos;

73.Salvo permissão especial, nenhuma aeronave poderá voar no espaço aéreobrasileiro, aterrissar no território subjacente ou dele decolar, a não ser que tenha marcasde matrícula e nacionalidade e esteja munida dos respectivos certificados de matrícula eaeronavegabilidade;

74.A aeronave é considerada da nacionalidade do Estado em que estiver matriculada;

75.Toda aeronave proveniente ou com destino ao exterior fará, respectivamente, oprimeiro pouso ou a última decolagem, em aeroporto internacional;

76.Tripulantes são pessoas devidamente habilitadas que exercem função a bordo deaeronaves;

77.O Código Brasileiro de Aeronáutica (CBAer) classifica os aeródromos em civis emilitares;

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78.Toda área definida, destinada a chegada, partida e movimento de aeronaves, éaeródromo;

79.As aeronaves brasileiras são classificadas em civis e militares;

80.O surgimento do direito aeronáutico se deve à necessidade de regulamentar oemprego do avião, após ter sido considerado o veículo de transporte aéreo;

81.No Brasil, a legislação básica do direito aeronáutico está consubstanciada na lei no7565, de 19 de dezembro de 1986, que sancionou o Código Brasileiro de Aeronáutica;

82.O aeródromo destinado exclusivamente a operações de helicópteros é denominadoheliponto;

83.Todo aparelho manobrável em voo, que possa sustentar-se e circular no espaçoaéreo mediante reações aerodinâmicas, apto a transportar pessoas ou coisas éconsiderado aeronave;

84.O órgão de Sistema de Aviação Civil (SAC) que está diretamente subordinado aodiretor presidente da ANAC é a Superintendência de Estudos, Pesquisas e Capacitaçãopara a Aviação Civil (SEP);

85.O relatório preliminar, referente aos acidentes ocorridos com aeronaves civis, tem, emprincípio, caráter reservado;

86.O sistema de investigação e prevenção de acidentes aeronáuticos tem como siglaSIPAER;

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87.Em caso de acidente, a guarda da aeronave ou de seus destroços, objetivandopreservar os indícios e evidências, são responsabilidade do proprietário ou operador daaeronave;

88.Cabe ao SIPAA da GER, a investigação de acidente aeronáutico ocorrido comaeronave pertencente a aviação geral;

89.Todos os acidentes aeronáuticos podem ser evitados; a prevenção de acidentesrequer mobilização geral; todo acidente aeronáutico tem um precedente;

90.O documento que contém o relato de fatos considerados potencialmente perigosos àaviação e que permite a adoção de medidas corretivas pelas autoridades aeronáuticas, édenominado de perigo;

91.Se durante uma investigação de acidente aeronáutico houver índices de crime oucontravenção, poderá ser instaurado um inquérito policial, paralelamente à investigação;

92.O proprietário ou explorador da aeronave, em caso de acidente aeronáutico, não temnenhuma responsabilidade no que diz respeito à investigação de acidente;

93.As investigações de acidentes e incidentes aeronáuticos tem por finalidade preveniracidentes aeronáuticos, eliminando fatores para sua ocorrência, orientando com normasde segurança;

94.Havendo deficiências em auxílio à navegação, deve-se preencher um relatório deperigo;

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95.Os destroços de uma aeronave acidentada que não puderem ser removidos deverãoser marcados com tinta amarela e pelo operador da aeronave;

96.A pessoa que tiver conhecimento de acidente aeronáutico, ou da existência dedestroços de aeronaves, deverá comunicar a autoridade competente pelo meio maisrápido;

97.O responsável pela destinação dos restos mortais das vítimas de incidenteaeronáutico é o operador da aeronave;

98.Quando o operador da aeronave envolvida num incidente aeronáutico não dispuserde agente de segurança de voo (ASV) e não puder utilizar o de outro operador, deverá

solicitar a GER da área a referida investigação;

99.A comunicação de um acidente aeronáutico, ou da existência de destroços deaeronaves é obrigação de qualquer pessoa;

100.O proprietário, explorador, arrendatário ou tripulantes deverão comunicar o acidenteocorrido com aeronave sob sua responsabilidade, pelo meio mais rápido disponível aorganização do Comando da Aeronáutica mais próxima;

101.A guarda dos bens envolvidos no acidente, a bordo da aeronave acidentada, ou deterceiros envolvidos, é da responsabilidade do piloto em comando ou tripulante que nãoestiver incapacitado;

102.Toda pessoa que tiver conhecimento de acidente aeronáutico, deverá comunicar ofato pelo meio mais rápido à autoridade pública mais próxima;

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103.Um acidente aeronáutico ocorrido com aeronave não pertencente a empresa aérearegular, será investigado pela Gerência Regional de Aviação Civil;

104.A legislação referente às atividades do SIPAER, é regulamentada através de normasde sistema do Comando da Aeronáutica;

105.O órgão central do SIPAER que investiga os acidentes é o CENIPA;

106.No caso de um acidente aeronáutico, o comandante, logo que possível, deveráavisar o Comando da Aeronáutica;

107.Toda ocorrência com intenção de voo, onde não haja danos na aeronave nemvítimas, é considerado incidente aeronáutico;

108.O SIPAER tem como princípio filosófico prevenção de acidentes;

109.A responsabilidade de treinamento de tripulantes da aeronave após um pouso deemergência, antes da chegada do serviço de salvamento, compete ao explorador daaeronave;

110.O documento formal destinado ao registro e a divulgação de informações deincidente aeronáutico, é designado como RELIN;

111.O elemento civil credenciado para investigação de acidentes aeronáuticosenvolvendo aeronave civil brasileira pertencente a companhia aérea regular, é designadoASV da companhia aérea;

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112.O grupo de pessoas designado a investigar um acidente aeronáutico específico,convocado de acordo com as características daquele acidente denomina-se CIAA;

113.A afirmativa “todo acidente pode ser evitado” faz parte dos conceitos filosóficos doSIPAER;

114.No caso de aeronave desaparecida ou em local inacessível, considera-se acidenteaeronáutico;

115.No caso de vazamento de combustível, alarme de fogo falso, sem danos gravespara a aeronave ou passageiros, é considerado como incidente aeronáutico;

116.São alguns dos elementos do SIPAER: CNPAA, CIAA e ASV;

117.Quando em voo ocorrer algo como colisão de pássaros com a aeronave, semprejuízos ou danos físicos e materiais, caracteriza-se um incidente aeronáutico;

118.No que se refere a segurança de voo no Brasil, o órgão de caráter diretivoresponsável pela proteção ao voo é o Departamento de Controle do Espaço Aéreo;

119.O órgão subordinado Agência Nacional de Aviação Civil, responsável pelainvestigação de acidentes com aeronaves civis de transporte aéreo regular é o DIPAA;

120.Em toda empresa ou organização envolvida com a operação, manutenção,fabricação, circulação de aeronaves, deverá existir SPAA;

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121.Comissão responsável por planejar e desenvolver a navegação aérea internacionalé o CERNAI;

122.Quando ocorrer um abalroamento com aeronaves brasileiras em país estrangeiro,serão aplicadas as leis do país onde ocorreu;

123.Não tendo GER no estado, o órgão existente em todos os aeroportos que irárepresentá-lo é o SAC;

124.O CEMAL é um órgão do sistema de aviação civil, relacionado a seleção e examemédico periódico do pessoal aeronavegante;

125.A aviação civil, serviços especializados e serviços de manutenção, fazem parte dosistema executivo;

126.O anexo da OACI, de número 13, está relacionado com investigação de acidentesde aeronaves;

127.Os documentos técnicos onde estão definidas as normas internacionais e métodosrecomendados da OACI denominam-se anexos;

128.O órgão brasileiro que juntamente com o Ministério da Defesa, tem a atribuição decuidar das relações da aviação internacional é o CERNAI;

129.O órgão que tem por atribuição executar diretamente ou assegurar a execução de

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atividade relacionada com a aviação civil, na área de jurisdição, é o GER;

130.A organização que administra direta ou indiretamente as empresas aéreas emtermos de concordância entre elas e que foi criada para atender internacionalmente ointeresse dessas empresas é a IATA;

131.A empresa pública destinada a administrar os principais aeroportos do país comeficiência, rapidez, conforto e segurança é a INFRAERO;

132.A indústria aeronáutica e as empresas de transporte aéreo, em relação ao sistemade aviação civil, são elos executivos;

133.No caso de erro de projeto, falha de manuseio, fadiga de material, é consideradofator material;

134.O relatório reservado e sigiloso que contém dados detalhados para umainvestigação, é o de investigação de acidente aeronáutico;

135.Os órgãos das superintendências da ANAC são órgãos normativos;

136.Os aeródromos civis são classificados em públicos e privados;

137.Uma aeronave estrangeira poderá sobrevoar o território brasileiro desde que hajaautorização do governo brasileiro;

138.A homologação e registro das aeronaves civis brasileiras são feitos no RAB;

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139.As atividades aéreas que tem a finalidade de atendimento ao povo, sãodenominadas serviços públicos;

140.O transporte aéreo regular no Brasil pode ser doméstico e internacional;

141.O órgão que realiza, através do centro de medicina aeroespacial, a seleção e ocontrole médico periódico dos aeronautas, ligados ao Sistema de Aviação Civilresponsável pelos exames médicos é o DIRSA;

142.A Convenção que substituiu a Convenção de Paris foi a de Chicago;

143.Nenhuma aeronave poderá transportar explosivo, munição ou substância perigosasem autorização da autoridade competente;

144.Uma aeronave privada brasileira, sobrevoando a cidade de Londres, seráconsiderada em território inglês;

145.As normas para o empresário, com relação ao dever de transportar passageiros,malas postais, bagagens, está estabelecido pelo Contrato de Transporte;

146.Nas tripulações simples, o substituto eventual do comandante, é o co-piloto;

147.O tripulante devidamente habilitado que exerce função a bordo de aeronave civil,mediante contrato de trabalho, é denominado aeronauta;

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148.O tripulante auxiliar do comandante que auxilia na operação e no controle desistemas diversos é o mecânico de voo;

149.Os certificados CHT e CCF vigoram por prazos estabelecidos. Já as licenças temcaráter permanente;

150.O comandante é responsável pelos passageiros e bagagens desde o momento quese apresenta para o voo até o término da viagem;

151.A organização da Aviação Civil Internacional (OACI), tem sua sede localizada emMontreal;

152.A associação internacional que tem como objetivo principal assegurar transportesaéreos rápidos, cômodos, seguros e econômicos, tanto para as empresas aéreas como

para o público tem como sigla IATA;

153.Os ASV são elementos das empresas, com cursos de segurança de voo, ministradopelo CENIPA;

154.Ocorrendo um acidente aeronáutico, envolvendo aeronave de empresa aérearegular, com vítimas fatais, os familiares das vítimas deverão ser notificados peloproprietário ou operador da aeronave;

155.Para que se caracterize um acidente ou incidente aeronáutico, a ocorrência deveráestar relacionada a intenção de voo;

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156.O anexo 1 da convenção de Chicago trata de licenças de pessoal;

157.O sistema que tem por objetivo específico o controle e a fiscalização das atividadesdos aeroportos e a operação das aeronaves civis é o SICONFAC;

158.A empresa que projeta e constrói aviões civis e militares no Brasil, consideradacomo uma das maiores no seu gênero é a EMBRAER;

159.Toda área destinada a pouso, decolagem e movimentação de aeronaves, édenominada aeródromo;

160.O comandante deve anotar decisões, notificações de nascimentos e óbitos, entreoutras informações, no diário de bordo;

161.O Certificado de Capacidade Física é o documento imprescindível para a obtençãoda licença e CHT;

162.O tripulante responsável pela operação e segurança da aeronave e que exerce aautoridade que a legislação aeronáutica lhe atribui é o comandante;

163.Para a obtenção da licença de comissário, a ANAC exige o cumprimento de algunspré-requisitos, entre estes, a conclusão do curso homologado com aproveitamento;

164.Em termos de segurança de voo, torna-se necessário o cumprimento das normasestabelecidas nos anexos da OACI;

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165.Juntamente com os princípios filosóficos e conceitos do SIPAER, encontra-se arecomendação de reportar incidentes, ou ao menos preencher um formulário chamadode relatório de perigo;

166.Com relação a estrutura do SIPAER, o órgão que está diretamente ligado a estruturado SERAC é a SIPAA;

167.Os militares credenciados pelo CENIPA, designados para o desempenho dasatividades de prevenção e investigação de acidentes aeronáuticos, denominam-se OSV;

168.Uma aeronave acidentada poderá ser removida sem autorização da autoridadeaeronáutica investigadora, quando o objetivo for salvar vidas humanas;

169.Um acidente aeronáutico ocorrido com aeronave pertencente à empresa deTransporte Aéreo Regular, terá como órgão investigador a Divisão de Investigação ePrevenção de Acidentes Aeronáuticos;

170.Investigar os incidentes aeronáuticos de uma empresa aérea é de responsabilidadedo ASV da empresa envolvida;

171.Na ocorrência de um acidente aeronáutico, o certificado de capacidade física dostripulantes envolvidos perde a validade automaticamente;

172.A Convenção de Varsóvia unifica regras relativas ao transporte aéreo internacional;

173.Na Organização de Aviação Civil Internacional (OACI) inúmeros países fazem-serepresentar, inclusive o Brasil, através de seus governos;

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174.As publicações da Organização de Aviação Civil Internacional (OACI), que tratamdas normas internacionais e práticas recomendadas, são chamadas de anexos;

175.Criar os meios necessários para a colaboração entre empresas de transporte aéreointernacional é um dos objetivos da IATA (Associação Internacional de Transporte

Aéreo);

176.A licença, o CHT e o CCF dos tripulantes, são concedidos na forma daregulamentação específica, pela autoridade aeronáutica competente;

177.O princípio “Segurança de voo não é responsabilidade de todos” não faz parte dafilosofia SIPAER;

178.Toda ocorrência relacionada a operação de uma aeronave, com intenção de voo,mas que não implique em danos graves à aeronave, nem lesões das pessoasenvolvidas, caracteriza um incidente aeronáutico;

179.A legislação referente às atividades do SIPAER, é regulamentada através de normasde sistema do Comando da Aeronáutica;

180.O relatório de caráter ostensivo, onde são divulgadas as conclusões, referente aacidente ocorrido com aeronave civil, é denominado relatório final;

181.A CERNAI é o órgão de assessoramento do Comando da Aeronáutica, que tem porfinalidade estudar, planejar, orientar e coordenar os assuntos relativos à Aviação CivilInternacional;

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182.A organização responsável pela instalação, operação e manutenção de órgãos eequipamentos para controle de tráfego aéreo, estabelecendo regras e procedimentos detráfego aéreo é o Departamento de Controle do Espaço Aéreo;

183.No caso de pouso forçado, a autoridade do comandante sobre a aeronave seencerra quando as autoridades competentes assumirem tal responsabilidade;

184.A afirmativa “todo acidente tem um precedente”, faz parte dos princípios e conceitosdo SIPAER;

185.O CENIPA, DIPAA e CNPAA fazem parte da estrutura do SIPAER;

186.O documento formal de extrema importância na prevenção de acidentesaeronáuticos, que contém, de forma simplificada, informações detalhadas sobre umacidente aeronáutico, denomina-se RP;

187.A pesquisa de fatores em potencial de perigo é uma técnica de prevenção deacidentes denominada vistorias de segurança;

188.O Ministério da Defesa, através da ANAC, adota normas internacionais e práticasrecomendadas pela OACI;

189.Com a finalidade de organizar atividades necessárias ao funcionamento e aodesenvolvimento da aviação civil no Brasil, foi instituído o Sistema de Aviação Civil;

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190.Dentro da ANAC, o órgão responsável pela emissão e controle de licenças ecertificados, é a Superintendência da Segurança Operacional – SSO;

191.Na constituição da infra-estrutura aeroportuária brasileira, o Serviço de Busca eSalvamento pertence ao Sistema de Proteção ao Voo;

192.O tráfego no espaço aéreo brasileiro está sujeito às normas e condiçõesestabelecidas no CBAer. Tais normas e condições serão aplicadas a qualquer aeronave;

193.A aviação civil abrange as atividades comercial, privada e desportiva;

194.A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), foi instituída através daConvenção de Chicago;

195.A Organização da Aviação Civil Internacional (OACI) é uma entidade filiada a ONU;

196.Estabelecer regras uniformes, relativas à responsabilidade dos transportes aéreos,no que se refere aos passageiros em caso de morte ou lesão por acidente, é uma dasfinalidades da Convenção de Varsóvia;

197.Ocorrendo um acidente aeronáutico, a investigação final do mesmo, feita peloCENIPA, será concluída no prazo de 90 dias;

198.O relatório final referente a acidente ocorrido com aeronave civil, tem, em princípio,caráter ostensivo;

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199.O porte de aparelhos cinematográficos, fotográficos, eletrônicos ou nucleares, abordo de aeronave, pode ser impedido por razões de segurança da navegação aérea;

200.A função remunerada a bordo de aeronaves nacionais é privativa de brasileiros natoou naturalizados, desde que possuam licença, CHT e CCF;

201.O contrato que regulamenta as atividades não eventuais entre empregado eempregador é o de trabalho;

202.Após a contratação, o contratante deverá registrar a carteira num período máximode 48 horas;

203.Entre os benefícios da previdência, o auxílio doença é pago ao acidentado que ficarincapacitado para o trabalho. Este benefício será pago ao segurado afastado do serviçoa partir de 15 dias;

204.Numa empresa o prazo máximo do contrato do período de experiência não poderáser superior a 90 dias;

205.O benefício atualmente vigente relativo à indenização a ser paga ao trabalhador portempo de serviço será FGTS;

206.O tempo de mandato da CIPA será de 1 ano;

207.A CIPA é composta por representantes dos empregados e do empregador;

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208.Havendo pedido de demissão por parte do empregado, ele perde o direito amovimentação do FGTS + 40% do FGTS;

209.Os chamados “atos inseguros” podem ser caracterizados por imprudência, imperíciaou negligência;

210.Será considerado acidente de trajeto quando acontece com o empregado nopercurso de ida e volta do local de trabalho;

211.O registro da CIPA deverá ser feito na delegacia de regional do trabalho;

212.A compilação de normas editadas pela União, que regulam as relações trabalhistas,é denominada CLT;

213.A jornada de trabalho tem normalmente, na falta de acordos, convenções ouregulamentos especiais, uma duração de 8 horas;

214.São deveres do empregador segurança e não discriminação;

215.O aeronauta fará jus a aposentadoria de legislação especial quando completar 25anos de serviço, tendo, no mínimo, 45 anos de idade;

216.Uma das condições que o contribuinte pode fazer uso do FGTS é para adquirir acasa própria;

217.Constitui justa causa para rescisão de contrato de trabalho pelo empregador, se o

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empregado em serviço, ofender fisicamente outrem, sem que consiga provar legítima

defesa;

218.Com relação ao contrato de trabalho fica ajustado que este deverá ser de caráterpessoal, oneroso, contínuo e subordinado;

219.A documentação do menor desacompanhado fica em poder do comissário;

220.O salário família é um benefício devido ao segurado da previdência social, quesustenta filho de qualquer condição, com idade até 14 anos;

221.A sigla CIPA significa Comissão Interna de Prevenção de Acidentes;

222.A sigla EPI significa Equipamento de Proteção Individual;

223.Segundo a CLT, o pagamento da remuneração de férias do comissário deverá serfeito pelo empregador até 2 dias antes do início do respectivo período;

224.Para trabalhos realizados em turnos ininterruptos de revezamento, a jornada detrabalho, salvo negociação coletiva, é de 6 horas;

225.As normas que regem a legislação entre trabalhador e empregador encontram-se naCLT;

226.Um funcionário terá direito a 30 dias de férias desde que tenha no ano menos de 5

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faltas;

227.De acordo com a CLT, mediante acordo ou contrato coletivo de trabalho, umajornada poderá ser acrescida de um período suplementar, não excedente a 2 horas;

228.Mudança de residência, sem aviso prévio ao empregador não é motivo pararescisão do contrato de trabalho por justa causa;

229.Com base na CLT, em caso de acidente do trabalho, o empregado afastadoreceberá remuneração, a contar do dia da ocorrência, paga pela empresa;

230.A compilação de normas editadas pela união que regulam as relações trabalhistas, édenominada CLT;

231.O aeronauta, através de legislação especial, assegura sua aposentadoria após terprestado serviço durante 25 anos;

232.O auxílio férias não é de obrigatoriedade da previdência social para com osegurado;

233.O conjunto de princípios e normas que regulam as relações individuais e coletivasentre empregados e empregadores, decorrente do trabalho, denomina-se Direito doTrabalho;

234.Para que um empregado, contratado segundo a CLT, tenha a condição para orecebimento do salário família, é necessário apresentar certidão de nascimento dodependente;

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235.A aposentadoria do aeronauta é regida pela respectiva legislação especial. Se estefor licenciado para exercer cargos de administração na empresa ou no sindicato, estesperíodos serão computados integralmente;

236.Durante o período de aviso prévio o horário de trabalho é reduzido em 2 horas;

237.Um tripulante extra cai e machuca a perna ao se deslocar na aeronave. Caracteriza-se esta situação como acidente de trabalho;

238.Para a jornada de trabalho semanal, na falta de regulamentos especiais, estadeverá ser de 44 horas;

239.Os benefícios por acidente de trabalho ou auxílio doença, será devido ao acidentadoque ficar incapacitado para o trabalho, a partir de 15 dias;

240.O auxílio natalidade deverá ser pago a mulher, se ambos os cônjuges foremsegurados;

241.O trabalhador que, não sendo aeronauta, exerce função remunerada nos serviçosterrestres de empresa de transporte aéreo é considerado aeroviário;

242.Quando a rescisão de contrato de trabalho tiver sido promovida pelo empregador enão houver a redução de duas horas diárias, o empregado de aviso prévio poderá faltarao serviço por 7 dias consecutivos;

243.O trabalhador terá direito a apenas 24 dias corridos de férias, quando durante os 12

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meses de trabalho teve de 06 a 14 faltas injustificadas;

244.O período de licença paternidade é de 5 dias consecutivos após o nascimento dacriança;

245.O acidente sofrido nos períodos destinados à refeição ou descanso é consideradoacidente de trabalho;

246.O trabalhador poderá requerer seu FGTS em casos especiais como a compra dacasa própria;

247.A principal prova do contrato bilateral efetuado entre empregado e empregador é acarteira de trabalho;

248.A violação de segredos da empresa poderá acarretar ao empregado a suadespedida por justa causa;

249.É considerado motivo para dispensa do empregado por justa causa, o ato deimprobidade;

250.Em caso de parto antecipado, a mulher terá direito a uma licença de 16 semanas;

251.Uma tripulação mínima acrescida dos tripulantes necessários para efetuar voo,transforma-se em uma tripulação simples;

252.A jornada de trabalho que poderá efetuar uma tripulação de revezamento é de 20

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horas;

253.Uma tripulação simples poderá ser transformada em composta somente na origemdo voo;

254.De acordo com o determinado pela Lei 7.183 e Portaria Interministerial, umtripulante deverá apresentar-se no local de trabalho para início da jornada com umaantecedência mínima de 30 minutos;

255.Na condição de tripulante extra não há limites de pousos, desde que obedeça olimite de horas de trabalho;

256.De acordo com a Lei 7.183, o profissional habilitado pelo Ministério da Defesa, queexerce atividade a bordo de aeronave civil, mediante contrato de trabalho, é o

aeronauta;

257.Antes de iniciar um voo, o comandante deve anotar o seu nome, o dos demaistripulantes do voo, decisões, notificações de nascimento e óbitos, entre outrasinformações no diário de bordo;

258.Para a obtenção da licença de comissário, a ANAC exige o cumprimento de algunspré-requisitos como instrução prática com 15 horas de voo e aprovação em curso

homologado;

259.Uma tripulação composta poderá efetuar, no máximo, 6 pousos durante umajornada;

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260.A tripulação que pode efetuar uma jornada de, no máximo 12 horas de voo e 6pousos é do tipo composta;

261.Jornada de trabalho é a duração do trabalho do aeronauta contado da apresentaçãono local de trabalho e a hora que o mesmo é encerrado;

262.Os limites das horas de voo para aviões a jato, por mês, trimestre ou ano, nãopoderão exceder respectivamente a 85, 230 e 850;

263.O empregador deverá comunicar ao aeronauta que ele irá participar de umatransferência provisória com antecedência de 15 dias;

264.A contratação de instrutores estrangeiros admitidos como tripulantes, em caráterprovisório, não poderá exceder a 6 meses;

265.O tripulante auxiliar do comandante responsável pela operação e controle desistemas diversos é o mecânico de voo;

266.Nas tripulações simples, o substituto eventual do comandante é o co-piloto;

267.O comandante não poderá delegar delegar a outro tripulante a responsabilidadesobre a segurança de voo;

268.Cessada a validade dos certificados de capacidade física e de habilitação técnica, alicença do tripulante não lhe permite exercer função a bordo;

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269.A função, remunerada, a bordo de aeronaves nacionais e privativa de titulares delicenças específicas, emitidas pelo Ministério da Defesa, é reservada a brasileiros natose naturalizados;

270.Para aeronaves de asas rotativas, o tempo de voo é definido como sendo o períodocompreendido entre a partida e o corte dos motores;

271.Uma tripulação de revezamento, que tenha trabalhado durante 13 horas e 15minutos, terá direito a um repouso de 16 horas;

272.As refeições do aeronauta, quando em voo, deverão ser servidas a intervalosmáximos de 4 horas;

273.A duração do trabalho do aeronauta, computados os tempos de todos e quaisquerserviços, em uma semana, não poderá exceder a 60 horas;

274.O comandante é responsável pelos passageiros e bagagens desde o momento quese apresenta para voo até o término da viagem;

275.Quando uma tripulação simples, a critério do empregador, tiver que realizar 6pousos, terá uma hora a mais o repouso que precede a jornada;

276.A alimentação do aeronauta em reserva será entre 12 e 14 horas e 19 e 21 horas;

277.Os limites de tempo de voo para aeronautas de empresas de transporte aéreoregular, que tenham trabalho num período inferior a 30 dias serão proporcionais ao

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limite mensal mais 10 horas;

278.Não há limites estabelecidos estabelecidos pela regulamentação do aeronauta, noque se refere à reserva;

279.Um tripulante base SAO efetuou a seguinte programação:

4a SAO – GYN – BSB – THE – SLZ

5a SLZ – BEL – MCP – STM – MAO

6a MAO

Sab. MAO – PVH – CGR – SAO – BHZ

Dom. BHZ – SAO – BHZ – SAO

Respectivamente, ele efetuou 4 jornadas e 3 viagens;

280.Se o tripulante ficar incapacitado, física e permanentemente, ele terá seu certificadode capacidade física cassado;

281.A duração do trabalho do aeronauta, contado entre a hora da apresentação no localde trabalho e a hora em que o mesmo é encerrado, denomina-se jornada;

282.O trabalho noturno não poderá ultrapassar 10 horas, no que se refere a umatripulação simples;

283.O período de tempo não inferior a 24 horas consecutivas, em que o aeronauta emsua base contratual e sem prejuízo da remuneração, está desobrigado de qualqueratividade relacionada com seu trabalho denomina-se folga;

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284.Numa transferência provisória a empresa deverá proporcionar ao tripulantealimentação, acomodação, transporte aeroporto – hotel – aeroporto, assistência médicae transporte até o local;

285.No caso da impossibilidade para comparecer para efetuar um voo, o tripulantedeverá comunicar a empresa com a maior antecedência possível;

286.Uma empresa poderá operar com uma tripulação de revezamento nas seguintescondições: - por escala normalmente (quando a empresa tem a concessão do voo); -atrasos devido a problemas de manutenção ou de meteorologia; - com autorização doórgão do COMAER;

287.Ao ser admitido numa empresa aérea, o comissário deve efetuar o curso doequipamento que irá tripular e do serviço de bordo da empresa;

288.Após aprovação na banca da ANAC, e antes de iniciar a voar em uma empresa, ocomissário precisa passar pelas seguintes etapas: - seleção na empresa; - curso deequipamento que irá tripular; - exame da ANAC para obtenção do CHT;

289.O Certificado de Habilitação Técnica (CHT) é válido por 2 anos;

290.O comissário pode ter, no máximo, CHT dos equipamentos que tripular, em númerode 4;

291.Para tripular um novo tipo de equipamento, o comissário deve fazer curso e prestarprova do novo equipamento;

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292.A empresa tem necessidade que um comissário, que já concorra à escala de quatroequipamentos diferentes comece a tripular uma nova aeronave. Para tal, torna-se misterque seja eliminado um dos equipamentos registrados no CHT do comissário para darlugar ao novo equipamento;

293.O pré-requisito para obtenção da licença de comissário é ter concluído curso deformação específico;

294.A licença, o CCF e o CHT dos tripulantes são concedidos na forma deregulamentação específica pela autoridade aeronáutica competente;

295.Após o embarque, a documentação de um passageiro deportado permanece com ocomissário;

296.Se durante um voo houver necessidade de auxílio médico o comissário devesolicitar através do interfone, a presença de um médico que por ventura esteja a bordo.Nesse caso, o comissário deve auxiliar no que for necessário, anotar seu nome e o seuCRM e colocar à sua disposição todo o material necessário existente a bordo;

297.O desembarque de passageiro que esteja colocando a aeronave em perigo não é deresponsabilidade do comissário;

298.É proibido ao aeronauta o uso de bebidas alcoólicas durante o voo. Também deveráabster-se antes de um voo por um período de pelo menos 8 horas;

299.A profissão de aeronauta está regulamentada pela lei e portaria interministerial;

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300.O exercício da profissão do aeronauta é regulado pelos Regulamentos da Profissão;

301.A lei que regulamenta a profissão de aeronauta é a Lei no 7183;

302.A pessoa devidamente habilitada para o exercício de uma função específica a bordoé denominada de tripulante;

303.Em um voo São Paulo – Nova York, com 12 comissários, a empresa pode operarcom 4 comissários estrangeiros a bordo;

304.A responsabilidade pelos limites de jornada, limites de voo, intervalos de repouso efornecimento de alimentos durante a viagem, é do comandante;

305.As empresas brasileiras que operam em linhas internacionais poderão utilizarcomissários estrangeiros, desde que o número não exceda a 1/3 dos comissáriosexistentes a bordo da aeronave;

306.O responsável pela operação e segurança da aeronave durante a viagem é ocomandante;

307.As atividades dos tripulantes, a bordo, estão classificadas em técnica e não técnica;

308.O aeronauta deverá ter domicílio e prestar serviços em sua base;

309.O aeronauta de empresa de transporte aéreo regular que se desloca, a serviçodesta, sem exercer função a bordo da aeronave, tem a designação de tripulante extra;

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310.Tripulante-extra é o aeronauta de uma empresa de transporte aéreo regular, que sedesloca a serviço da referida empresa, sem exercer função a bordo;

311.Um tripulante de uma tripulação simples que inicie a sua jornada às 11 horas,poderá trabalhar até as 21:30 horas;

312.Numa tripulação com 2 comandantes, um deles assume a responsabilidade do vooe é denominado de master ou mor;

313.Uma tripulação mínima é constituída basicamente de um comandante mais co-pilotoe mecânico de voo, se o equipamento assim exigir;

314.Uma tripulação composta possui 2 pilotos, 1 co-piloto, 2 mecânicos de voo ecomissários;

315.Uma tripulação simples acrescida de 1 piloto, 1 co-piloto, 1 mecânico de voo e 50%do número de comissários, constitui uma tripulação de revezamento;

316.Uma tripulação de revezamento é constituída basicamente de uma tripulaçãomínima, uma simples e 50% comissários;

317.Uma tripulação simples, de um Boeing 747, contém 1 comandante, 1 co-piloto, 1mecânico de voo, e 9 comissários. Transformando-se esta tripulação para composta,ficará com 2 comandantes, 1 co-piloto, 2 mecânicos de voo e 12 comissários;

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318.No que se refere à composição, as tripulações poderão ser mínima, simples,composta e revezamento;

319.Os tripulantes que compõem uma tripulação de revezamento terão direito adescanso na horizontal, para os tripulantes técnicos acrescidos e poltronas reclináveispara 50% dos não técnicos;

320.Os tripulantes que compõem uma tripulação composta terão direito a descanso empoltronas reclináveis, em número igual ao número de tripulantes acrescidos;

321.Além de outras situações permitidas por lei, também se utiliza uma tripulaçãomínima em voo de experiência e de instrução;

322.Uma tripulação simples poderá ser transformada em composta em voos domésticospara atender a atrasos ocasionados por condições meteorológicas desfavoráveis outrabalhos de manutenção, na origem do voo e até 3 horas a partir da apresentação datripulação original do voo;

323.Uma tripulação simples apresentou-se na origem do voo, às 9 horas. Devido a umatraso por condições meteorológicas desfavoráveis, esta tripulação poderá sertransformada em composta até o limite horário de 12 horas;

324.A jornada do aeronauta é encerrada 30 minutos após a parada dos motores, naescala final;

325.O artigo 22 da regulamentação diz que os limites da jornada de trabalho poderão serampliados em alguns casos e a critério exclusivo do comandante por 60 minutos;

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326.O aeronauta tem direito a férias anualmente e em período não inferior a 30 dias;

327.A duração do trabalho do aeronauta, computado os tempos de voo, de serviços emterra durante a viagem, reserva e 1/3 do sobreaviso, não poderá exceder a 60 horas

semanais e 176 mensais;

328.O espaço de tempo compreendido entre o início do deslocamento da aeronave,antes da decolagem, e o momento em que a mesma se imobiliza após o pouso, édenominado de calço-a-calço;

329.O limite de horas de trabalho de uma tripulação simples não deverá exceder a 11horas;

330.Um tripulante de uma tripulação simples apresentou-se para uma jornada às 15horas. Poderá trabalhar até à 1 hora;

331.A duração do trabalho do aeronauta em que permanece em local de sua escolha porum período de, no máximo, 12 horas à disposição do empregador, denomina-sesobreaviso;

332.Para facilitar a comunicação entre as aeronaves e os funcionários da torre decontrole dos diferentes países do mundo, foi criado um alfabeto fonético. As letras “A, K,L, N, T, X e Y” são enunciadas, respectivamente por alfa, kilo, lima, november, tango, x-ray, yankee;

333.Não se consideram como integrantes da remuneração, as importâncias pagas comoajuda de custo, diárias de hospedagem, alimentação e transporte fora de base;

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334.O trabalho noturno não poderá exceder a 10 horas para as tripulações simples;

335.O trabalho realizado pelo aeronauta, contado desde o momento em que sai de suabase até o regresso à mesma, denomina-se viagem;

336.Uma tripulação base RIO efetuou a seguinte programação:

5a RIO/BSB/BEL

6a BEL/RIO/POA

Sab. POA/RIO

Nesta situação, esta tripulação efetuou 3 jornadas e 2 viagens;

337.Uma tripulação base SAO efetuou a seguinte programação:

2a SAO/SSA/FOR

3a FOR/BEL/MAO

4a MAO (inativo)

5a MAO/BSB/GIG

6a GIG/SAO

Nesta situação, esta tripulação efetuou 4 jornadas e 1 viagens;

338.Ocorrendo o regresso de viagem de uma tripulação simples entre 23:00 e 6:00horas tendo havido pelo menos 3 horas de jornada, o tripulante não poderá ser escaladopara trabalho dentro desse espaço de tempo no período noturno subseqüente;

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339.Para uma jornada de trabalho de 15 horas deverá ser escalada uma tripulação derevezamento;

340.Quando, a critério do comandante, houver ampliação dos limites das horas detrabalho, este deverá comunicar o fato ao empregador, após a viagem, no máximo até24horas;

341.Ao passar por sua base em um voo, o aeronauta pode continuar o voo desde queesteja em escala, ou lhe seja solicitado pela empresa, e que não altere a suaprogramação subseqüente;

342.A situação do comissário que permanece em local de trabalho por um períododeterminado, pronto para assumir as funções em qualquer voo, caso haja necessidade,é denominado reserva;

343.A situação do comissário que permanece em casa por um período determinado,pronto para assumir qualquer voo dentro de 90 minutos, caso seja necessário,denomina-se sobreaviso;

344.O período de reserva para aeronautas de empresa de transporte aéreo regular nãopoderá exceder a 6 horas;

345.Um aeronauta não poderá exceder a 2 sobreavisos semanais e 8 mensais;

346.A situação do aeronauta que permanece em local de sua escolha, dentro do

perímetro urbano, por um período determinado, pronto para assumir uma nova tarefanum prazo de 90 minutos, caso seja necessário, denomina-se sobreaviso;

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347.O empregador deverá assegurar ao aeronauta acomodações adequadas para seudescanso, se o período de reserva for superior a 3 horas;

348.Em uma jornada, 15 horas é o limite de horas de voo de uma tripulação derevezamento;

349.Hora de voo ou tempo de voo para aeronave de asa fixa, é o período compreendidoentre o início do deslocamento, com fins de decolagem, até o estacionamento, quandodo término do voo (calço a calço);

350.Em uma jornada, o limite de horas de voo de uma tripulação simples é de 9:30horas;

351.A duração de horas de trabalho e o limite de tempo de voo permitido para umaeronauta, integrante de uma tripulação composta, é de 14 e 12 horas de voo;

352.Não há limites de horas de voo para aeronauta na condição de tripulante extra,desde que obedeça ao limite das horas de trabalho;

353.Se um tripulante (que voa aviões à jato) efetuou 85 horas de voo em janeiro, 85horas em fevereiro, este tripulante poderá fazer 60 horas em março;

354.Quando o aeronauta tripular diferentes tipos de aeronaves à jato e aviões turboélice,deverá ser observado com relação ao limite de hora de voo o menor limite;

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355.O limite de horas de voo que um tripulante poderá efetuar, se trabalhasse apenas 18dias e voasse aviões à jato seria 61 horas;

356.Para uma jornada de uma tripulação de revezamento, os limites de horas de voo e

pousos é, respectivamente, 15 horas e 4 pousos;

357.Um tripulante, ao retornar de uma transferência provisória, terá direito a dois dias delicença remunerada referente ao 1o mês e 1 dia para cada mês subseqüente ou fraçãode mês, sendo que no mínimo 2 dias não poderão coincidir com

sábado/domingo/feriado;

358.Os limites de tempo de voo para aeronautas de empresas de transporte aéreoregular em espaço inferior a 30 dias, serão proporcionais ao limite mensal mais 10horas;

359.O limite de horas de voo de uma tripulação composta não deverá exceder a 12horas;

360.Os limites de horas de voo e pousos permitidos na hipótese de integrante detripulação mínima ou simples serão, respectivamente, 9:30 horas e 5 pousos;

361.O interstício entre uma transferência permanente e outra é de no mínimo 2 anos;

362.Voo noturno é aquele realizado entre o pôr e o nascer do sol;

363.Para uma tripulação simples nos horários mistos, a hora noturna será computada

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como 52'30'';

364.Considera-se reserva o período em que o aeronauta permanece em local detrabalho, à disposição do empregador;

365.Às 10 horas de uma segunda-feira, um tripulante apresentou-se para dar início àssuas atividades. Sua folga obrigatória será no domingo, às 22 horas;

366.O tripulante poderá gozar folga fora de base quando estiver efetuando um curso forada base;

367.O repouso após uma jornada inicia-se depois de passados os 30 minutos que seseguem à parada final dos motores;

368.A folga tem início após a conclusão do repouso da jornada;

369.Entende-se por jornada mista a que abrange períodos diurnos e noturnos detrabalho;

370.O número de folgas mensais não poderá ser inferior a 8 períodos de 24 horas;

371.O número máximo de períodos consecutivos que um aeronauta poderá efetuar, semacarretar danos na sua regulamentação, é de 6 períodos;

372.O espaço de tempo entre duas jornadas denomina-se repouso;

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373.O repouso assegurado ao aeronauta de uma tripulação de revezamento, após umajornada de 9 horas será de 12 horas;

374.O repouso assegurado ao aeronauta de uma tripulação simples, para uma jornadade até 12 horas será de, no mínimo 12 horas;

375.O repouso assegurado ao aeronauta de uma tripulação composta, após umajornada de até 15 horas será de, no mínimo, 16 horas;

376.O repouso está diretamente ligado à horas de jornada anterior;

377.O espaço de tempo em que o aeronauta fica dispensado de qualquer atividaderelacionada com seu trabalho, denomina-se folga e deverá ser, no mínimo, de 24 horassemanais;

378.Ocorrendo o cruzamento de 3 fusos horários ou mais em um dos sentidos daviagem, o tripulante terá direito a 2 horas a mais de repouso por fuso cruzado quando doseu retorno à base;

379.Um comissário de tripulação simples retornou à 1 hora de uma segunda-feira e teveuma jornada superior a 3 horas. Este comissário poderia voar na segunda-feira até as 22horas, respeitando seu repouso;

380.O último período de folga deve terminar dentro do mês, ou seja, até a 24a hora doúltimo dia do respectivo mês, caso contrário, o aeronauta não completará o minimo legal.Portanto, para que isso ocorra, sabendo-se que esta tripulação é simples, o

corte dos motores deverá ser às 11:30 horas do penúltimo dia do mês;

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381.O aeronauta é responsável pela revalidação de seus certificados, portanto, deveráinformar à escala de voo as respectivas datas de vencimento de seus certificados comuma antecedência de 60 dias, por escrito;

382.Uma tripulação efetuou uma jornada de trabalho de 16 horas. Logo, terá asseguradoum repouso de 24 horas;

383.Uma tripulação apresenta-se para dar início à sua jornada às 4:30 horas e a mesmaé encerrada às 17:30 horas. O repouso desta tripulação deverá ser de 16 horas;

384.Fora de base contratual, o aeronauta tem acomodação para repouso e transporte,por conta da empresa;

385.Em um voo internacional de longa distância, o número máximo de períodostrabalhados pode ser estendido a 7, em casos de pane ou aeroportos fechados;

386.Nas situações em que o comandante precisa aumentar em 60 minutos o limite deuma jornada de sua tripulação, após ter sido entregue à empresa o seu relatório, estadeverá encaminhar para a ANAC no prazo de 15 dias;

387.Quando o tripulante tem folga fora da base, em caso de curso de mais de 30 dias, aempresa deverá assegurar no seu regresso uma licença de 1 dia para cada 15 dias forada base, não podendo ser sábado, domingo ou feriado;

388.Do limite mínimo de 8 folgas por mês, duas terão que, obrigatoriamente, abrangerum sábado ou domingo integralmente (folga social);

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389.É permitido ao aeronauta converter suas férias em abono pecuniário com exceçãodos casos de rescisão de contrato;

390.A alimentação assegurada ao tripulante, quando em voo, deverá ser servida comintervalos máximos de 4 horas e quando em terra e após a parada total dos motores,terá a duração mínima de 45 minutos e máxima de 60 minutos;

391.A remuneração do aeronauta além do salário é composta por gratificação de cargo ehora extra;

392.Transferência permanente é o deslocamento do aeronauta de sua base, por períodosuperior a 120 dias com mudança de domicílio;

393.Transferência provisória, para efeitos legais, é o deslocamento do aeronauta de suabase, por período mínimo de 30 dias, e máximo de 120 dias;

394.A publicação da escala de voo deverá ser, no mínimo semanal;

395.Quando o comissário não puder cumprir sua programação por motivos particulares,deverá avisar a escala de voo com a maior antecedência possível;

396.As peças do uniforme do aeronauta e os equipamentos exigidos em sua atividadeprofissional, serão fornecidos pela empresa, sem ônus para o aeronauta;

397.O tempo de deslocamento de sua base por um período superior a 120 dias, é para oaeronauta, transferência permanente com mudança de domicílio;

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398.A escala de voo de um tripulante é divulgada com antecedência mínima de 2 diaspara a primeira semana e 7 dias para as demais;

399.Segundo a Lei no 7183, a notificação a ser feita pelo empregador ao aeronauta emcaso de uma transferência provisória, deverá ser dada com antecedência mínima de 15dias;

400.Os limites das horas de voo para aviões turboélice, por mês, trimestre ou ano, nãopoderá exceder respectivamente a 100 horas – 255 horas – 935 horas.

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