ana agÊncia nacional de Águas ney maranhÃo superintendência de planejamento de recursos...

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ANA AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS NEY MARANHÃO NEY MARANHÃO Superintendência de Planejamento de Recursos Superintendência de Planejamento de Recursos Hídricos Hídricos ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA PARA O ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA PARA O PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO DOCE DOCE Relatório de Planejamento Relatório de Planejamento (Produto 01) (Produto 01) Colatina / Agosto 2005 Colatina / Agosto 2005

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

NEY MARANHÃONEY MARANHÃO

Superintendência de Planejamento de Recursos HídricosSuperintendência de Planejamento de Recursos Hídricos

ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA PARA O ELABORAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA PARA O PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS DA BACIA DO RIO

DOCEDOCE

Relatório de PlanejamentoRelatório de Planejamento(Produto 01)(Produto 01)

Colatina / Agosto 2005Colatina / Agosto 2005

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Decisão de fazer o PRH em AGO04

Discussões internas – os anseios e expectativas

Elaboração do TDR

de 05AGO05 a 02DEZ05

Licitação e contratação

(de 4 a 6 meses)

Elaboração do PRH Duração?

25AGO05 – CBH aprova documento com sugestões

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

PRH Doce - Pano de FundoPRH Doce - Pano de Fundo

Iniciativas do CBH-DoceIniciativas do CBH-Doce

Evolução da gestão dos recursos hídricos no Evolução da gestão dos recursos hídricos no Brasil a partir da lei 9433 de 08 de janeiro de Brasil a partir da lei 9433 de 08 de janeiro de 19971997

Experiências anteriores em bacias de rios de Experiências anteriores em bacias de rios de domínio federaldomínio federal

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Algumas Considerações sobre PRHsAlgumas Considerações sobre PRHs

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Algumas Considerações sobre PRHsAlgumas Considerações sobre PRHs

PRHs como instrumentos de gestão PRHs como instrumentos de gestão previstos nas leis federais e estaduaisprevistos nas leis federais e estaduais

A bacia como unidade de planejamentoA bacia como unidade de planejamento

A necessidade de um PRHA necessidade de um PRH

A prática da “solidariedade hídrica” na baciaA prática da “solidariedade hídrica” na bacia

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

A Sociedade e o conhecimento científico A Sociedade e o conhecimento científico existenteexistente

A realidade existenteA realidade existente

A realidade desejada: o sonho e a utopiaA realidade desejada: o sonho e a utopiaEm um horizonte temporalEm um horizonte temporalEstabelecida pelas opções e pelo saber do Estabelecida pelas opções e pelo saber do grupo/instituiçãogrupo/instituição

A realidade desejada é o desenho do sonho, A realidade desejada é o desenho do sonho, da utopiada utopia

Algumas Considerações sobre PRHsAlgumas Considerações sobre PRHs

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AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

A TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADEA TRANSFORMAÇÃO DA REALIDADE– Por reprodução conservadora e estática (I)Por reprodução conservadora e estática (I)– Por revolução (II)Por revolução (II)– Por reprodução inovadora e dinâmica (III)Por reprodução inovadora e dinâmica (III)

RE

RDRE

RD

(I) (II) (III)

Ë preciso que as coisas mudem...

Algumas Considerações sobre PRHsAlgumas Considerações sobre PRHs

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

PRHs - PRHs - Condições de contornoCondições de contorno

– IncertezasIncertezas– Complexidade da bacia e dos seus Complexidade da bacia e dos seus

problemasproblemas– Indefinições do quadro macroeconômicoIndefinições do quadro macroeconômico– Disponibilidade de recursosDisponibilidade de recursos– Processo de construção da gestão dos Processo de construção da gestão dos

recursos hídricosrecursos hídricos– PrazosPrazos

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

PRHs - PRHs - Condições de contornoCondições de contorno

Estruturação dos diversos níveis de gestãoEstruturação dos diversos níveis de gestão Capacitação e infraestrutura técnica Capacitação e infraestrutura técnica Continuidade das açõesContinuidade das ações Articulação das diferentes instâncias de Articulação das diferentes instâncias de

gestãogestão Administração de conflitosAdministração de conflitos

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1010

ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

PRHs - PRHs - Condições de contornoCondições de contorno

Gestão de recursos hídricos x Gestão Gestão de recursos hídricos x Gestão ambiental ambiental –Diferenciação de focosDiferenciação de focos–Diferenciação de competências e Diferenciação de competências e

responsabilidadesresponsabilidades

Transdisciplinaridade e Transdisciplinaridade e interdisciplinaridadeinterdisciplinaridade

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

PRHs - PRHs - Condições de contornoCondições de contorno

Existência de um conjunto de ações não Existência de um conjunto de ações não diretamente sobre os recursos hídricos mas diretamente sobre os recursos hídricos mas com rebatimento direto sobre sua com rebatimento direto sobre sua quantidade e qualidade: reflorestamento, quantidade e qualidade: reflorestamento, controle de erosão e poluentes, preservação controle de erosão e poluentes, preservação de áreas de recarga de aqüíferos, etc.de áreas de recarga de aqüíferos, etc.

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Planos burocráticos.

enciclopédicos,reprodutivos,

descontextualizados-

“Planos de obras”-

Tentam resolver todos os problemas

de uma vez; falta foco

Planos sistêmicos,criativos,objetivos,

multidisciplinares-

Planos Diretores-

Investem sobre os problemas críticos (“primeiro, o mais

importante”); planos focados

X

DUAS CONCEPÇÕES DE PLANOS DE RECURSOS HÍDRICOS

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

PRH-Doce

PARTICIPAÇÃO PÚBLICA- CBH-Doce- CBHs de sub-bacias estaduais- Sociedade civil

Diretrizes metodológicasPlano diretor participativo (Min.

Cidades)Planejamento através do debate

(Healey) Construtivismo social (Giddens)

BASES CARTOGRÁFICAS- Imagens de satélite- Cartas geográficas- Sistemas de Informações Geográficas- Bancos de Dados e SIRHs

ImplantaçãoManutençãoValidação

QUESTÕES INSTITUCIONAIS- Modelo de agência de bacia- Implantação da Cobrança- Articulações entre estados para uniformização de critérios de aplicação dos instrumentos de gestão- Intercâmbio de informações CBH/IGAM/IEMA/ANA

Papéis dos atores

ALOCAÇÃO E GESTÃO DE ÁGUA NA BACIA

HORIZONTE DE PLANEJAMENTO

PRINCÍPIOS DE PLANEJAMENTO- participativo- progressivo- adaptativo

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AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

A BACIA DO RIO DOCE - A BACIA DO RIO DOCE - PROBLEMAS RELEVANTESPROBLEMAS RELEVANTES

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Articulação institucional

Conflitos de uso da água para seu uso múltiplo

Agricultura irrigada

Geração de energia x outros usos

Modificação degradatória do ecossistema aquático

Áreas em estado avançado de desertificação

Lagoas eutrofizadas

Nascentes desprotegidas

Extinção de nascentes e pequenos cursos d’água

Fontes de poluição pontual e difusa; uso de

agrotóxicos

Modificação do uso e ocupação inadequada do solo

A BACIA DO RIO DOCE - PROBLEMAS RELEVANTES (1/3)

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

A BACIA DO RIO DOCE - PROBLEMAS A BACIA DO RIO DOCE - PROBLEMAS RELEVANTES(2/3)RELEVANTES(2/3)

Desmatamento (mais de 90% da cobertura vegetal Desmatamento (mais de 90% da cobertura vegetal original foi devastada; do restante, menos de 1% original foi devastada; do restante, menos de 1% encontra-se em estágio primário)encontra-se em estágio primário)

Erosão, responsável pelo o assoreamento das calhas Erosão, responsável pelo o assoreamento das calhas dos principais rios da bacia (contribuindo para o dos principais rios da bacia (contribuindo para o recorrente problema da cheias), reflexo não apenas recorrente problema da cheias), reflexo não apenas da fragilidade dos solos mas também de um manejo da fragilidade dos solos mas também de um manejo inadequado dos mesmos, desmatamento e outras inadequado dos mesmos, desmatamento e outras ações antrópicasações antrópicas

Cheias e inundações recorrentes (com graves Cheias e inundações recorrentes (com graves conseqüências econômicas e sociais; tempo de conseqüências econômicas e sociais; tempo de retorno mais curtos)retorno mais curtos)

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

A BACIA DO RIO DOCE - PROBLEMAS A BACIA DO RIO DOCE - PROBLEMAS RELEVANTES(3/3)RELEVANTES(3/3)

Falta de saneamento, com lançamento de grande Falta de saneamento, com lançamento de grande quantidade de esgoto e lixo urbanos nos cursos quantidade de esgoto e lixo urbanos nos cursos d'água ou em suas margensd'água ou em suas margens

Atividades econômicas Atividades econômicas – concentrações de siderurgia e celulose, no concentrações de siderurgia e celulose, no

Vale do Aço;Vale do Aço;– suinocultura e beneficiadoras de cana-de-suinocultura e beneficiadoras de cana-de-

açúcar, em Ponte Nova;açúcar, em Ponte Nova;– mineração, em Itabira, que lança efluentes mineração, em Itabira, que lança efluentes

nos cursos d’água,contribui para agravar a nos cursos d’água,contribui para agravar a qualidade dos recursos hídricos da baciaqualidade dos recursos hídricos da bacia..

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Contraste entre Contraste entre áreas dáreas da bacia quanto a:a bacia quanto a: – riqueza e pobreza, riqueza e pobreza, – altas densidades demográficas ealtas densidades demográficas e vazios vazios

demográficos,demográficos,– alto grau de industrialização e alto grau de industrialização e

agropecuáriaagropecuária

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

O Planejamento do TDRO Planejamento do TDR

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS- T D R -

Conhecimento existente

Dados BásicosCaracterização da

situação atual

PrincípiosDiretrizes

&Critérios

Metodologias

Situação da Bacia

Produtos

Legislação aplicável- federal-estadual-municipal

1.INTRODUÇÃO

2.A SITUAÇÃO PROBLEMA (Localização da Bacia e Consolidação dos Estudos Existentes)

3.OBJETIVOS

4.TERMOS, SIGLAS E DEFINIÇÕES

5.CONCEITUAÇÃO

6.CONDIÇÕES GERAIS

7.ESCOPO DOS SERVIÇOS, METODOLOGIA, ATIVIDADES E PLANO DE TRABALHO

8.PRODUTOS

9.PRAZO E CRONOGRAMA FÍSICO

10.EQUIPE TÉCNICA REQUERIDA

11.LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

12. PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE

13.OUTRAS CONDIÇÕES

14.ANEXOS

T D R

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS- T D R -

Conhecimento existente

Dados BásicosCaracterização da

situação atual

PrincípiosDiretrizes

&Critérios

Metodologias

Situação da Bacia

Produtos

Legislação aplicável- federal-estadual-municipal

1.INTRODUÇÃO

2.A SITUAÇÃO PROBLEMA (Localização da Bacia e Consolidação dos Estudos Existentes)

3.OBJETIVOS

4.TERMOS, SIGLAS E DEFINIÇÕES

5.CONCEITUAÇÃO

6.CONDIÇÕES GERAIS

7.ESCOPO DOS SERVIÇOS, METODOLOGIA, ATIVIDADES E PLANO DE TRABALHO

8.PRODUTOS

9.PRAZO E CRONOGRAMA FÍSICO

10.EQUIPE TÉCNICA REQUERIDA

11.LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

12. PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE

13.OUTRAS CONDIÇÕES

14.ANEXOS

T D R

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Princípios, diretrizes e critérios dos PRHs:

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

1. O plano como um pacto da bacia, um instrumento 1. O plano como um pacto da bacia, um instrumento de construção da visão de futuro esposada por de construção da visão de futuro esposada por todos os seus atores, uma resposta a preocupações, todos os seus atores, uma resposta a preocupações, anseios e expectativas da sociedadeanseios e expectativas da sociedade

2. O plano como um instrumento de gestão, 2. O plano como um instrumento de gestão, articulado com os demais instrumentos previstos na articulado com os demais instrumentos previstos na lei 9433lei 9433

3. O plano como um processo politicamente aberto, 3. O plano como um processo politicamente aberto, envolvendo negociação permanente e articulações envolvendo negociação permanente e articulações no âmbito do Estado (em seus níveis federal, no âmbito do Estado (em seus níveis federal, estadual e municipal) e entre o Estado e a estadual e municipal) e entre o Estado e a sociedadesociedade

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

4. A conformidade do plano com a legislação vigente 4. A conformidade do plano com a legislação vigente (federal, estadual e municipal)(federal, estadual e municipal)

5. A articulação do plano com os diversos níveis 5. A articulação do plano com os diversos níveis institucionais (federal, estadual e municipal) e institucionais (federal, estadual e municipal) e setoriaissetoriais

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

6.A mobilização das forças sociais existentes na 6.A mobilização das forças sociais existentes na bacia, o exercício da capacidade de se associarem bacia, o exercício da capacidade de se associarem para debater seus problemas e criar caminhos para para debater seus problemas e criar caminhos para o desenvolvimento da gestão dos recursos hídricos o desenvolvimento da gestão dos recursos hídricos como um pré-requisito para a execução do PRH em como um pré-requisito para a execução do PRH em todas as etapas do PRHtodas as etapas do PRH

7. O noção de desenvolvimentos sustentável, tal 7. O noção de desenvolvimentos sustentável, tal como inscrita na Agenda 21como inscrita na Agenda 21

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

8. O reconhecimento do papel deliberativo dos 8. O reconhecimento do papel deliberativo dos CBHs, fator de legitimação do processoCBHs, fator de legitimação do processo

9. A consideração 9. A consideração

dos Sistemas Estaduais de Gerenciamento de dos Sistemas Estaduais de Gerenciamento de Recursos HídricosRecursos Hídricos

da existência de sub-bacias estaduais da existência de sub-bacias estaduais organizadas com Comitês de Bacia estaduais e organizadas com Comitês de Bacia estaduais e

da contribuição que estes podem dar na da contribuição que estes podem dar na operacionalização de intervenções propostas operacionalização de intervenções propostas no PRHno PRH

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

PLANO DE RECURSOS HÍDRICOS- T D R -

Conhecimento existente

Dados BásicosCaracterização da

situação atual

PrincípiosDiretrizes

&Critérios

Metodologias

Situação da Bacia

Produtos

Legislação aplicável- federal-estadual-municipal

1.INTRODUÇÃO

2.A SITUAÇÃO PROBLEMA (Localização da Bacia e Consolidação dos Estudos Existentes)

3.OBJETIVOS

4.TERMOS, SIGLAS E DEFINIÇÕES

5.CONCEITUAÇÃO

6.CONDIÇÕES GERAIS

7.ESCOPO DOS SERVIÇOS, METODOLOGIA, ATIVIDADES E PLANO DE TRABALHO

8.PRODUTOS

9.PRAZO E CRONOGRAMA FÍSICO

10.EQUIPE TÉCNICA REQUERIDA

11.LOCAL DE EXECUÇÃO DOS SERVIÇOS

12. PARTICIPAÇÃO DA SOCIEDADE

13.OUTRAS CONDIÇÕES

14.ANEXOS

T D R

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Aspectos MetodológicosAspectos Metodológicos

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2929

ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Metodologias subordinadas aos princípios Metodologias subordinadas aos princípios e diretrizese diretrizes

Metodologias operacionalizam princípios e Metodologias operacionalizam princípios e diretrizesdiretrizes

Repercutem sobre custos, produtos e Repercutem sobre custos, produtos e prazosprazos

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

1a. ETAPADIAGNÓSTICO

Coleta e tratamento de dadosConstrução da realidade existente (“o rio que

temos”)

2a. ETAPAPROGNÓSTICO

Projeção Cenários

Alternativas de aumento da oferta de água e de redução da demanda

3a ETAPAPLANO PRORIAMENTE DITO

Construção da realidade desejada (“o rio que queremos” )Estabelecimento das metas do plano

Levantamento das intervenções desejadas e das fontes de recursos necessários

Identificação das metas prioritáriasHierarquização das intervenções e construção dos cenários do

planoMontagem de cada cenário (“o rio que podemos”)

Esquema de implementação do plano

MONITORAMENTO DO PLANO E INTRODUÇÃO DE REVISÕES/ADAPTAÇÕES NECESSÁRIAS

RELATÓRIOS DE ACOMPANHAMENTO DA IMPLEMENTAÇÃO DO PLANO

1

2

3

4

AS TRES ETAPAS DE UM

PRH

CBH E SOCIEDADE

Mobilização

Acompanhamento da equipe

encarregada de elaborar o plano

Comunicação social

AS ETAPAS DE UM PLANO

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3131

ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

ParticipaçãoParticipação

Acompanhamento – operacionalizaçãoAcompanhamento – operacionalização

Apreciação dos produtos – sincronização com o Apreciação dos produtos – sincronização com o cronograma, implicação na duração das etapascronograma, implicação na duração das etapas

Tomadas de decisãoTomadas de decisão

Um GT para acompanhar a elaboração?Um GT para acompanhar a elaboração?

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

MetasGlobais do

PRH

Metas setoriaisespecíficas

ComponentesProgramas

Sub-programasProjetos

Estratégias de

Implementaçãoe

Indicadores

Situação existente x desejada

AS METAS DO PLANO

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Set

ore

s / P

lan

os

Set

ori

ais

Setor de Energia

Setor de Transportes

Desenvolvimento Industrial

Agricultura e Pecuária

Saneamento Básico

Turismo e Recreação

Hidrelétrica

Termoelétrica

Navegação Fluvial

Nível InstitucionalAquicultura ePiscicultura

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Fontes Destino Executor

FONTES E DESTINAÇÃO DE RECURSOS

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

CENÁRIOSCENÁRIOS

IDEAL –inexistência de qualquer restrição quanto a recursos financeiros para implementação do plano. Permite a inclusão de TODAS as demandas e o cumprimento de todas as ações vinculadas à gestão dos recursos hídricos. A priorização visa o seqüenciamento das ações no tempo

PROVÁVEL –existência de limitações financeiras Com critérios de priorização selecionados, atribui-se índices de relevância para as ações/intervenções e sub-componentes, hierarquizando-se cada uma com base nesses índices. Compõe-se um número de alternativas a partir dos diferentes caminhos para atender os critérios gerais, as quais são avaliadas entre si com base nos critérios comparativos e específicos e, posteriormente, através de Métodos Multicritério, de forma a selecionar a melhor alternativa

MÍNIMO – Corresponde ao enfrentamento de fortes restrições quanto a recursos financeiros para implementação do plano.Limita-se às ações de caráter emergencial e a aquelas destinadas a impedir que os serviços sofram queda em relação ao nível atual e gestão dos recursos hídricos fique descaracterizada

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3636

ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Planejamento da Implementação do PRHPlanejamento da Implementação do PRH

Por onde começar?Por onde começar?– Identificar as ações/inteIdentificar as ações/interrvenções mais venções mais

simples/ com resultados mais imediatos/ com simples/ com resultados mais imediatos/ com conseqüências mais significativas – porte da conseqüências mais significativas – porte da intervenção x dimensão da repercussãointervenção x dimensão da repercussão

– Ações regulatóriasAções regulatórias– Políticas institucionaisPolíticas institucionais

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3737

ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Curto, médio e longo prazoCurto, médio e longo prazo

Instrumentos econômicos aplicáveis aos Instrumentos econômicos aplicáveis aos diferentes níveis de prioridade e diferentes diferentes níveis de prioridade e diferentes ações/intervençõesações/intervenções

IsençõesIsenções

Linhas de crédito especiaisLinhas de crédito especiais

SubsídiosSubsídios

Identificação dos marcos do planoIdentificação dos marcos do plano

Com que(m) contar ?Com que(m) contar ?

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

TDR – Relatório de PlanejamentoTDR – Relatório de Planejamento(Produto Parcial 01)(Produto Parcial 01)

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

•Princípios e diretrizes

•Participação do CBH Doce

•Atividades a serem cumpridas

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ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

TDR – Produtos ParciaisTDR – Produtos Parciais

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4141

ANA

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS

Produto 01: “Relatório de Planejamento”Produto 01: “Relatório de Planejamento”

Produto 02: Versão preliminar do Relatório de Produto 02: Versão preliminar do Relatório de Consolidação dos Estudos Existentes sobre a Consolidação dos Estudos Existentes sobre a Bacia Hidrográfica do Rio Doce – uma visão da Bacia Hidrográfica do Rio Doce – uma visão da BaciaBacia

Produto 03: Versão preliminar do TDR-Produto 03: Versão preliminar do TDR-PRHDocePRHDoce

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Produto FinalProduto Final

Documento incorporando as versões finais Documento incorporando as versões finais do Diagnóstico Consolidado da Bacia e do Diagnóstico Consolidado da Bacia e dos Termos de Referência para a dos Termos de Referência para a contratação do Plano de Recursos contratação do Plano de Recursos Hídricos da Bacia e seus anexos o Hídricos da Bacia e seus anexos o denominado “TDR – PRH Doce”denominado “TDR – PRH Doce”

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TDR - Datas importantesTDR - Datas importantes

Cronograma físico no Relatório de PlanejamentoCronograma físico no Relatório de Planejamento

Datas importantesDatas importantes– 05AGO05 – Início dos Trabalho05AGO05 – Início dos Trabalho– 23AGO05- Emissão Relatório de Planejamento23AGO05- Emissão Relatório de Planejamento– 13OUT05 – Consolidação dos Estudos 13OUT05 – Consolidação dos Estudos

ExistentesExistentes– 14NOV05 – Minuta do TDR 14NOV05 – Minuta do TDR – 02DEZ05 – Versão final do TDR com 02DEZ05 – Versão final do TDR com

incorporação de comentários e sugestões incorporação de comentários e sugestões apresentados aos produtos parciaisapresentados aos produtos parciais

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TDR – Calendário de ReuniõesTDR – Calendário de Reuniões

Já realizada: 08AGO05 (Gov. Valadares)Já realizada: 08AGO05 (Gov. Valadares)

Em curso: 24 e 25AGO05(Colatina)Em curso: 24 e 25AGO05(Colatina)

Planejadas: em Outubro e Novembro de 2005, Planejadas: em Outubro e Novembro de 2005, para discussão do andamento dos trabalhos, para discussão do andamento dos trabalhos, resultados e conteúdo dos produtos parciaisresultados e conteúdo dos produtos parciais

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