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Zaqueu Vieira Oliveira
z.zaqueu@usp.br
Sala 128 do bloco A
Disciplinas Pedagógicas
Disciplinas Específicas
Teoria (Educação e Matemática)
Prática (Sala de aula)
Metodologia do Ensino de Matemática I
Concepções de Matemática e
Implicações para o Ensino
Situação Atual do Ensino de
Matemática
Aulas Práticas e Preparação de
Material Didático Prática Efetiva do
Ensino de Matemática
Temas Atuais relacionados ao Ensino
de Matemática
Dia 1ª Parte 2ª parte Textos/tarefas
17/02
Apresentação da disciplina (leituras, estágio, avaliação,
STOA)
Por que ensinar matemática?
Para que ensinar matemática?
Como ensinar matemática?
Leitura em Sala: D’AMBRÓSIO, 1989.
24/02 Concepções de Matemáticas e Implicações para o
Ensino
Leitura Opcional: MACHADO, 2013.
02/03
Conteúdos Matemáticos nos
Currículos Nacionais
Organização dos Grupos de Trabalho
Sorteio dos Temas e Datas de Apresentação
Leitura em Sala: BRASIL, 1998.
09/03 Aquisição da Linguagem Matemática
Leitura Obrigatória 1: GÓMEZ-GRANELL,
1997.
16/03 Teorias da Aprendizagem Matemática
Leitura Obrigatória 2: MATOS & SERRAZINA,
1996a. Entrega da Tarefa 1:
Análise da leitura obrigatória 1.
23/03 Semana Santa. Não haverá aula
30/03
Perspectivas Pedagógicas para o
Ensino de Matemática
Grupos de Trabalho
Leitura Obrigatória 3: MATOS & SERRAZINA,
1996b.
06/04 História da Matemática
e Ensino
Oficina de Tabletes de Argila
Leituras Opcionais: GONÇALVES, 2014. MATHEWS, 1995.
Entrega da Tarefa 2: Análise da leitura obrigatória 2 ou 3
13/04 Tecnologias Educacionais e Projetos Transversais
(Profa. Ma. Luzia Maya Kikuchi) Leitura Obrigatória 4:
PEREIRA, 2013.
20/04 Educação Especial e
Ensino de Matemática Relatos de Estágio
Entrega da Tarefa 3: Análise da leitura
obrigatória 4 Entrega da Tarefa 4: Primeira Versão do
Trabalho Escrito
27/04 Grupos de Trabalho
04/05 Oficina de Geometria e Medidas Leitura Opcional: SILVA
& CANDIDO, 2007.
11/05 Atividades de Álgebra
Leitura Obrigatória 5: FIORENTINI, MIGUEL &
MIORIM, 1993. Leitura Opcional:
COXFORD, & SHULTE, 1995.
18/05 Avaliação no Ensino
de Matemática Relatos de Estágio
Leitura Obrigatória 6: ZABALA, 2007.
25/05
Interdisciplinaridade no Ensino de
Matemática (Arte, Cultura e Ciências)
Apresentações de Trabalho Grupo 1: Geometria Plana e
Espacial Grupo 2: Trigonometria
Entrega da Tarefa 5: Análise da leitura obrigatória 5 ou 6
01/06
Apresentações de Trabalho
Grupo 3: Números Racionais e Irracionais
Grupo 4: Sistemas de Medida
Grupo 5: Funções
Apresentações de Trabalho Grupo 6: Polinômios e Equações Algébricas Grupo 7: Estatística
08/06 Prova
Entrega do Trabalho Escrito
Entrega do Relatório de Estágio
STOA ◦ Textos da disciplina
◦ Entrega das tarefas, trabalhos e relatórios
◦ Slides e materiais utilizados em aula
Estágio ◦ Programa de Formação de Professores
◦ Relatos de Estágio
◦ Relatório
◦ Clube de Matemática, Ciências e Geografia
Trabalhos em Grupo ◦ Matemática x Educação
◦ Elaboração de atividades didáticas
Avaliação
Tarefas 20%
Trabalho em Grupo Trabalho Escrito 60% Seminário 40%
30%
Relatório de Estágio 25%
Prova 25%
Por que ensinar matemática?
Para que ensinar matemática?
Como ensinar matemática?
Utilidade
Caráter Formativo
Patrimônio Cultural
Universalidade
Estética e Beleza
“É muito difícil motivar com fatos e situações do mundo atual uma ciência que foi criada e
desenvolvida em outros tempos em virtude dos problemas de então, de uma realidade, de
percepções, necessidades e urgências que nos são estranhas. Do ponto de vista de motivação
contextualizada, a matemática que se ensina hoje nas escolas é morta. [...] Interessa à criança, ao jovem e ao aprendiz em geral aquilo que tem
apelo às suas percepções materiais e intelectuais mais imediatas. [...] Quando digo “mais imediatas” não estou me referindo apenas ao utilitário. Mas,
igualmente, e acho isso muito importante, ao desafio intelectual” (D’AMBROSIO, 1996, p.31).
Estimular a Criatividade
Desenvolver a Capacidade de Resolver Problemas
Aprender a se Comunicar e Raciocinar Matematicamente
Valorizar o Papel da Matemática nas Várias Esferas da Vida Social
Lic. em Matemática pela UNICAMP
Mestrado e Doutorado em Educação Matemática pela Indiana University
Uma das criadoras do curso de Pós-Graduação em Educação Matemática da PUC-SP
Professora na University of Delawere
“A educação matemática deve contribuir para uma cidadania responsável, ajudando
os alunos a tornarem-se indivíduos não dominados, mas, pelo contrário, independentes – no sentido de
competentes, críticos, confiantes e criativos – nos aspectos essenciais em que a sua vida se relaciona com a matemática”
(MATOS & SERRAZINA, 1996, p. 19)
Tradicionalmente ◦ Aulas expositivas ◦ Transmissão do conhecimento matemático ◦ Resolução de problemas x Resolução de exercícios ◦ Maior número de exercícios / quantidade de conteúdo →
Melhor aprendizagem
Concepções de matemática ◦ Seguir e aplicar regras ◦ Campo de conhecimento verdadeiro e estático ◦ Conhecimento criado por gênios
Consequências ◦ Matemática formal x Realidade ◦ Argumento da utilidade
Incentivar/motivar o aluno a ◦ Questionar
◦ Trabalhar com situações problema e investigações
Aluno devem ser ◦ Centro do processo educacional
◦ Ativo no processo de construção do conhecimento
Resolução de Problemas
Modelagem Matemática
Etnomatemática
História da Matemática
Tecnologias da Informação e da
Comunicação
Jogos
...
Problemas matemáticos aparece desde a Antiguidade em papiros e tabletes de argila
Depois em manuscritos e livros até o presente
Apresentar problemas e resolvê-los a partir de uma técnica específica (decorada)
George Pólya (1887-1985) Problemas devem ser colocados para que o
aluno tenha oportunidade de investigar e questionar novos conceitos
Estimular a curiosidade e criatividade
Modelos matemáticos para entender um fenômeno real
Biomatemática na década de 80
No ensino de matemática, o aluno deve buscar interpretações matemáticas para uma situação do cotidiano
A modelagem acaba se tornando interdisciplinar
Paulus Gerdes (1953-2014) e Ubiratan D’Ambrósio (1932-→)
Valorização da matemática dos diferentes grupos culturais
A matemática informal deve ser utilizada para o ensino da matemática formal
O conhecimento matemático pode ser adquirido fora da escola
Tem sido utilizada como motivadora para o desenvolvimento do ensino da matemática
Entender a evolução do conceito pode deixar evidente dificuldades de aprendizagem
Gaston Bachelard (1884-1962) e Michèle Artigue (1946-→)
O papel do lúdico no ensino da matemática
Oportunidade de valorização ◦ Aspectos lógicos
◦ Noção espacial
◦ Estimativa
◦ Cálculo mental
Diversificação metodológica
Alunos ativos e reflexivos no processo de
aprendizagem da matemática
Melhoria na qualidade do
ensino da matemática
Atividade Didática em Matemática
Planejamento Avaliação
Aplicação
Estabelecer objetivos
Planejar a avaliação
Recolher evidência
usando diversos
métodos
Interpretar a evidência
fazendo inferências
Tomar decisões
Agir
Fonte: NCTM, 1999 apud Ponte e Serrazina, 2006, p. 225.
BRIÃO, Gabriela Félix. Conversa com a Educadora Matemática Beatriz D’Ambrósio: uma construtivista radical. e-Mosaicos. v. 4, n. 7, 2015.
D’AMBRÓSIO, Beatriz S. Como Ensinar Matemática Hoje? Temas e Debates. SBEM. Ano II. n.2. p. 15-19. Brasília, 1989.
D’AMBROSIO, Ubiratan. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas: Papirus, 1996.
MATOS, José Manuel & SERRAZINA, Maria de Lurdes. Porquê Ensinar Matemática. In: Didáctica da Matemática. Lisboa: Universidade Aberta, p. 15-28, 1996.
PONTE, João Pedro da & SERRAZINA, Maria de Lurdes. Avaliação. In: Didáctica da Matemática do 1º Ciclo, Lisboa: Universidade Aberta, p. 223-235, 2006.
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