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FOTOJORNALISMO
RIO DE JANEIRO - 2012.11
Isadora de AlbuquerqueJessica Marquina
Juliana LiscioLucas Santos
FOTOJORNALISMO
Trabalho apresentado para avaliação
na disciplina de Fotografia, do curso de Comunicação Social, turno da noite, da Universidade Veiga de Almeida ministrado pelo professor Altayr Derossi.
Universidade Veiga de AlmeidaRio de Janeiro – 2012.1
2
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.........................................................................................................................4
1 A HISTÓRIA DO FOTOJORNALISMO.........................................................................5
1.1 O NASCIMENTO DO FOTOJORNALISMO.........................................................................5
1.1.1 FOTOJORNALISMO MODERNO.......................................................................................5
1.2 REVOLUÇÕES DO FOTOJORNALISMO...................................................................................5
1.2.1 PRIMEIRA REVOLUÇÃO NO FOTOJORNALISMO.............................................................5
1.2.2 SEGUNDA REVOLUÇÃO NO FOTOJORNALISMO.............................................................6
1.2.3 TERCEIRA REVOLUÇÃO NO FOTOJORNALISMO............................................................6
1.3 O FOTOJORNALISMO NO BRASIL....................................................................................7
1.3.1 DÉCADAS.....................................................................................................................7
2 EQUIPAMENTO FOTOGRÁFICO..................................................................................9
2.1 OBJTIVAS...........................................................................................................................9
2.1 A EVOLUÇÃO DO FOTOJORNALISM ATRAVÉS DAS MÁQUINAS.........................................10
3 GÊNEROS DO FOTOJORNALISMO............................................................................13
4 PROFISSÃO FOTOJORNALISTA.................................................................................14
4.1 CURIOSIDADES DA PROFISSÃO.........................................................................................14
4.2 PERIGOS DO FOTOJORNALISMO.........................................................................................14
5 FOTOJORNALISTAS FAMOSOS..................................................................................15
5.1 FOTOJORNALISTAS INTERNACIONAIS................................................................................15
5.1 FOTOJORNALISTAS NACIONAIS.........................................................................................16
6 FOTOGRAFIAS FAMOSAS............................................................................................16
7 FOTOGRAFIA X FOTOJORNALISMO.......................................................................25
8 ÉTICA NO FOTOJORNALISMO...................................................................................26
CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................................30
REFERÊNCIAS .....................................................................................................................31
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INTRODUÇÃO
O fotojornalismo documenta os acontecimentos e notícias através das fotografias. O
Fotojornalismo se diferencia dos outros tipos de fotografia justamente pelo fato de estar
diretamente ligada ao jornalismo.
O fotojornalista tem o dever de mostrar através da fotografia o fato das coisas e seus
lados. É transmitir informações com imagens, exibidas em jornais, revistas e sites pela
internet. Enquanto o mundo se torna cada vez mais visual, os consumidores de notícia hoje
em dia já esperam por algum tipo de imagem junto á notícia. Logo o fotojornalismo se torna
não uma ferramenta de trabalho, mas um jornalismo essencial.
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1 - A HISTÓRIA DO FOTOJORNALISMO
1.1 - O Nascimento do fotojornalismo
O surgimento do fotojornalismo tem como tema principal a guerra. A primeira foto
considerada fotojornalismo foi a de um incêndio em Hamburgo. No ano de 1842, iniciam-se
indícios do que seria de fato o fotojornalismo. Nesta época, ocorriam pelo mundo diversos
conflitos, como por exemplo, a Guerra da Criméia, onde fatos foram registrados
fotograficamente. Porém a primeira guerra a ser coberta por uma equipe de fotógrafos foi a
guerra da secessão, que teve um grande número de mortes de norte- americanos, cerca de 970
mil pessoas.
No ano de 1914 – 1918, durante a primeira Guerra Mundial, nasce uma nova
profissão: Foto- repórter. Durante o período de guerra, fotógrafos iam aos campos de batalha
para registrar os fatos diários. Estes eram levados à sociedade como notícia.
1.1.1 - Fotojornalismo moderno
O surgimento do fotojornalismo Moderno ocorreu na Alemanha após o término da
primeira guerra mundial. Na época, ocorria no mundo a Revolução Industrial, proporcionando
maior industrialização, assim aperfeiçoando as máquinas fotográficas da época.
Com o surgimento das artes, revistas ilustradas, trazendo grande contribuição para a
cultura e consequentemente para a imprensa. As revistas ilustradas tinham um grande nível
de audiência, foram vendidos bastantes exemplares. E com isso, a ideia da criação destas foi
se espalhando pelo mundo com sucesso.
Ao passar dos anos com o desenvolvimento tecnológico foram aprimorando-se as
fotos, e as mídias impressas, melhorando a cada dia a qualidade das noticias e fotos do
fotojornalismo.
1.2 – Revoluções do Fotojornalismo
1.2.1 - Primeira Revolução do Fotojornalismo
5
Pós Primeira Guerra – Época de grande industrialização e massificação da produção
fotojornalística.
As agencias de fotografia na época evoluíram juntamente com as agencias de notícias
graças ao surgimento de novos autores. Porém o crescimento da produção de fotos sem certa
importância, sem certo conteúdo jornalístico cresceu, as chamadas fotos de “fait-divers”.
Como, por exemplo, o surgimento da “imprensa cor-de-rosa” (que servia para cobrir o
cotidiano das pessoas), surgimento das revistas eróticas de qualidade (Ex: playboy), revista de
moda, entre outras. E com o surgimento da imprensa cor de rosa, começam a aparecer os
paparazzi.
Essas novidades foram motivos para a futilidade para certos tipos de postagens em
jornais, banalizado as fotos. O uso contínuo da teleobjetiva e de novas técnicas cresceu. E
devido aos investimentos de propaganda para a televisão, começa uma crise na procura de
revistas ilustradas.
1.2.2 - Segunda revolução do fotojornalismo
A guerra do Vietnã foi o ponto inicial para a segunda "revolução" no fotojornalismo.
Como qualquer pessoa podia ter livre acesso e fotografar, foi crescente o número de
fotojornalistas nos EUA e na Europa. Os militares notaram o impacto que o fotojornalismo
causava negativamente com suas imagens. Após o período de guerra houve uma diminuição
das documentações dos conflitos Bélicos mundiais.
Neste período houve também um aumento na fotografia livre, e a competição para
acabar com a concorrência, a chamada prática do rafler.
1.2.3 - A Terceira revolução do fotojornalismo
Na terceira revolução começa a surgir o poder da manipulação e geração
computacional de imagens trazendo para a mídia um mundo mais fantasiado, fugindo da
perspectiva do real. Por exemplo, as estratégias militares começavam a ser programadas
pensando como as imagens sairiam. As câmeras ainda não eram de total tecnologia então isso
dificultava na hora de bater as fotos, era importante pensar em boas estratégias antes de
fotografar.
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Com a televisão o público deixa o jornal um pouco de lado, mas não o esquece. Como
pode ser visto no atentado de 11 de setembro, tiveram grandes repercussões na televisão,
porém foram comprados milhares de exemplares de jornais, não somente para ler, mas para
guardar as notícias e imagens deste fato histórico.
Revistas, como a Life e a Look, diminuem no mercado devido a falto de público por
conta da mídia televisiva. Ainda nesta 3° revolução, começam a surgir os direitos do autor de
autoria.
1.3 - A HISTÓRIA DO FOTOJORNALISMO NO BRASIL
No início a fotografia era usada apenas como suporte de memória, sendo assim, não é
possível identificar o momento exato em que ela passou a ser utilizada como meio
jornalístico. A primeira imagem chegou por meio das técnicas dos daguerriótipos, Louis
Compte trouxe a novidade em 1840 de Paris para o Rio de Janeiro e a apresentou ao
imperador D. Pedro II como a primeira máquina de tirar fotografias. Depois disso, Louis
Compte se tornou oficialmente o primeiro fotógrafo brasileiro.
As revistas foram pioneiras no uso da fotografia na década de 1940, tempos de guerra.
E em 1928 foi fundada a revista “O Cruzeiro”, que se tornou um marco na história das
publicações ilustradas. Com isso a população que antes só ouvia o Brasil pelo rádio, passou a
ver e acreditar no Brasil através de imagens.
Em 1951, o jornal “A Última Hora”, foi considerado o pioneiro na utilização do
fotojornalismo. Porém, a fotografia para o jornal passou por muitos momentos conturbados ao
longo de sua implantação devido aos anos difíceis da ditadura militar.
1.3.1 - Décadas:
A década de 1910 foi destacada pela grande produção de fotografias e formação de
equipes de fotógrafos mobilizados a registrar a Primeira Guerra Mundial. Porém, nessa época
as fotografias eram realizadas por meio de encenação, já que os equipamentos eram muitos, e
demasiadamente pesados.
Em 1920, empresas de fotografia começaram a investir em tecnologia, proporcionando
assim, a criação de equipamentos que permitiam maior mobilidade aos fotógrafos, além de
possibilitar fotos com poses mais naturais.
7
Em 1930, a fotografia ganhou um grande formato e muito mais velocidade em sua
transmissão. Foi nessa década também que tivemos a primeira Guerra Civil fotografada:
Guerra Civil Espanhola, que teve seu início em 1936.
Em 1940, podemos perceber que o fotógrafo passou a adquirir maior importância,
assinando assim suas fotos. Foi uma década marcada também, pela crescente qualidade dos
equipamentos de captação e transmissão de imagens. Os fotógrafos começaram a utilizar
imagens em ângulos diferenciados.
Em 1950, a fotorreportagem, que antes era divulgada apenas em revistas, ganhou força
e passou a ocupar as páginas dos jornais. Os jornais mais importantes nesse processo de
reformas foram os que apoiavam seu discurso no fotojornalismo.
Em 1960, ainda com a ditadura controlando e censurando a imprensa, tínhamos os
acontecimentos diários registrados em lances e sequências. Valorizavam-se os detalhes, além
do lado humano e dos problemas urbanos. Porém era necessário evitar a publicação de fotos
sensacionalistas violentas e chocantes.
A década de 1970 ficou marcada pelo crescimento da televisão no Brasil. Com isso o
fotojornalismo passou a buscar formas de atrair o leitor para as imagens que já eram
divulgadas nos telejornais.
Ainda sofrendo com a censura da ditadura, a imprensa viu no fotojornalismo, um meio
de transmitir os fatos que eram perdidos em textos mutilados pela censura.
Em 1980, o fim da ditadura permitiu que muitos periódicos ganhassem força e
voltassem a produzir informações com mais tranquilidade. A década de 1980 ficou marcada
também, pelo surgimento dos manuais de redação para sistematizar as ações do jornalismo.
De 1990 em diante, o fotojornalismo foi sofrendo transformações proporcionadas pela
tecnologia digital. As principais foram: difusão da internet e dos equipamentos digitais que
possibilitaram a transmissão online de textos e imagens. Na Copa do Mundo de futebol em
1998, tivemos a primeira experiência de cobertura de um grande evento de fotojornalistas
brasileiros.
A praticidade e agilidade proporcionadas pelas câmeras digitais foram e são as
maiores razões para que os veículos de comunicação adotassem a tecnologia.
Além disso, 1990 ficou marcada pelo surgimento de fotógrafos amadores que,
disponibilizavam fotos para os jornais.
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2 - EQUIPAMENTO FOTOGRÁFICO
Através das câmaras fotográficas, vulgarmente designadas máquinas fotográficas, é
que os fotojornalistas obtêm a fotografia. Elas não passam de uma câmara escura e
diferenciam-se basicamente como analógicas e digitais essa última eleita a melhor para o
fotojornalismo.
Na câmara fotográfica analógica, os raios luminosos projetam a imagem sobre um
filme, depois da imagem formada no negativo pode ser revelada e reproduzida em positivo
quantas vezes se desejar.
A fotografia digital tem princípio igual ao da câmara escura, mas a informação (a
imagem), em vez de ser armazenada num filme é guardada digitalmente num cartão de
memória. Ou seja, numa máquina digital, a luz, em vez de dar origem a uma imagem
analógica, é transformada num código digital. A informação é armazenada digitalmente e não
analogicamente, como nos filmes. Uma típica câmera ajustável básica possui: Visor;
Mecanismo de foco; Obturador; Diafragma ajustável; Lente; Corpo; Dispositivo para manter e
ajustar o filme.
No fotojornalismo os equipamentos utilizados (tanto os analógicos quanto os digitais)
basicamente devem ter: Rápida Velocidade - resposta da câmera aos cliques e a quantidade de
fotos que podem ser tiradas em sequência. E ISo Alto – Quanto maior a sensibilidade melhor.
2.1 - OBJETIVAS
As máquinas fotográficas são constituídas por um corpo e por uma objetiva (lente).
Objetivas usadas no fotojornalismo:
• Grande angular – usada para cobertura jornalística. Distância focal inferior e próximo
de 40mm. Têm grande ângulo de visão, Ou seja, enquadra grandes áreas a uma curta
distância.
• Normal – Distância focal entre 40 e 60mm. O ângulo de visão é igual ao olho humano,
não distorce as imagens, não aproxima nem afasta, transmite apenas o real.
• Teleobjetiva – Lentes que possuem distância focal superior a 60mm. Tem um pequeno
ângulo de visão, essa objetiva aproxima o objeto, podendo fotografar a longas
distâncias. Usada no Fotojornalismo esportivo.
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2.2 - A EVOLUÇÃO DO FOTOJORNALISMO ATRAVÉS DAS MÁQUINAS
Em 1840 alguns daguerriótipos já eram usados com intuito de informar as pessoas
sobre os acontecimentos e fatos. Porém as fotos eram reproduzidas em revistas através da
pintura.
Em 1924 nasce o conceito de câmera fotográfica que conhecemos hoje, a Ermanox.
Popularmente conhecida como Er-Nox:
Era pequena e leve e por isso extremamente portátil. Além disso, possuía uma objetiva
revolucionária e muito luminosa, e o famoso sistema SLR. Estas características tornaram a
máquina portátil e funcional, adequada a reportagens jornalísticas (o termo fotojornalismo era
ainda inexistente). A sua popularidade só começou a diminuir quando surgiram no mercado as
câmaras de 35 mm.
O Fotojornalismo moderno começou em 1925 com a primeira câmera de 35mm – a
famosa Leica. Com esta nova câmera, o fotógrafo passou a poder tirar fotos mais
discretamente e naturais mostrando a verdadeira realidade das pessoas.
Em 1925, é inventado por Paul Vierkoter o flash de lâmpada, e aperfeiçoado por
Ostermeier, com a introdução de um metal refletor na lâmpada. Esse tipo de flash é adotado
em pouco tempo pelos fotojornalistas que substituem o flash de magnésio.
Aparece, em 1929, o sistema reflex de duas objetivas, com a Rolleiflex:
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E em 1933, surge o sistema reflex de uma única objetiva, que é o mais usado hoje no
fotojornalismo.
Nos anos 40, surge o fotômetro (invenção técnica mais importante da época).
Estas novas ferramentas levaram a que é considerada a "Idade de Ouro de
Fotojornalismo" dos anos 1930 aos anos 1950. Com a criação de equipamentos com maior
mobilidade, criar uma boa imagem jornalística passaria a depender exclusivamente da
habilidade e da sensibilidade do repórter fotográfico.
Durante alguns anos as câmeras Leica dominaram o mercado das máquinas
fotográficas profissionais de filmes de 35 mm. Até então as câmaras SLR (Single Lens
Reflex) não eram muito populares por conter limitações técnicas de velocidade, o que fazia os
fotojornalistas a desprezarem. Mas este panorama iria mudar a partir de 1959 com o
lançamento da fabulosa Nikon F. Foi quando a Nikon começou a se tornar conhecida no
Fotojornalismo.
A Nikon melhorou a tecnologia do SLR e criou um modelo SLR capaz de ultrapassar
as tradicionais limitações deste sistema e fazer frente às clássicas câmaras de visor e que
passou a ser adotado por todos os fabricantes de câmaras fotográficas. Com várias melhorias a
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enorme funcionalidade e versatilidade da Nikon F fez com que a máquina se entrasse de vez e
marcasse no mercado da fotografia profissional de filmes de 35 mm. Durante a guerra do
Vietnã muitos fotojornalistas fizeram da Nikon F o seu instrumento de trabalho.
Em 1989 surgem as primeiras câmeras digitais e foi nessa época que surgiram também
às primeiras câmeras fotográficas digitais próprias para o fotojornalismo, como a Fujix, que
foi fabricada pela Fujifilm, no Japão, com capacidade para 21 fotos.
Em 1991, a Kodak lançou a Kodak Professional Digital Câmera System (DCS100),
inspirada na câmera Nikon F3com um chassi digital, CCD com resolução de 1024 x
1280pixels, visor de cristal líquido na parte de trás, discos de memória de 200MB, podendo
ter uma maior capacidade de armazenagem para até 600 fotos e um custo alto de
aproximadamente 30 mil dólares. Essa câmera foi usada pelo fotojornalismo pela primeira vez
nos Jogos Olímpicos de Barcelona.
A partir do ano 2000, os avanços tecnológicos são enormes, aliados ao
desenvolvimento de computadores e celulares revolucionam todos os processos de captação,
armazenamento e distribuição de imagens. A fotografia digital deixa de ser uma simples
curiosidade e passa a ser, definitivamente, o modelo preferencial de produção de imagens
fotográficas. A isso tudo ainda se agrega a internet, que irá possibilitar, não apenas maior
velocidade de transmissão e de armazenamento, mas um novo mercado, online, dinâmico e 12
ávido por informação e conteúdo. As fotos são tiradas em qualquer lugar do mundo e no
momento seguinte já podem ser postadas nos veículos de comunicação.
Hoje em dia há uma variação incrível de máquinas digitais para fotojornalistas, as
preferidas são as da marca Nikon ou Canon. E há ainda a concorrência dos fotógrafos
amadores que com o barateamento das câmeras compactas ainda concorrem com os
fotógrafos profissionais.
3 - GÊNEROS DO FOTOJORNALISMO
A fotografia em preto e branco publicada em jornais, existe há mais de cem anos e não
é considerada gênero, mas sim uma das características do fotojornalismo. A fotografia
colorida foi ganhando espaço nessa categoria, no início dos anos 70 com as revistas semanais
brasileiras Manchete,Veja e Realidade, entre outras.
Existem basicamente quatro gêneros da fotografia jornalística:
Fotojornalismo Social: Nesta categoria estão incluídas a fotografia sobre política, de
economia e negócios e as fotografias de fatos gerais dos acontecimentos da sociedade,
incluindo a fotografia de tragédia;
Fotojornaliso Esportivo: A quantidade de informações é o mais importante, principalmente
nos lances indivuduais.
Fotojornalismo Cultural: Este tipo de fotografia costuma chamar a atenção para a notícia antes
dela ser lida e nisso a fotografia é essencial.
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Fotojornalismo Policial: Quase todos os jornais exploram esse tipo de fotografia
sensacionalista para chamar a atenção dos leitores. São imagens de combate, apreensão e ou
repressão policial, crimes, mortes.
4 - PROFISSÃO FOTOJORNALISTA
O repórter fotográfico é o jornalista que capta informações através da fotografia. Ele
está diretamente ligado no processo de produção de informações, captando as imagens,
editando-as e repassando para os jornais e revistas. Seu Objetivo maior é passar a verdade
através das imagens. Um fotojornalista profissional destaca questões importantes e com uma
diferença entre um repórter comum, o fotojornalista faz isso apenas com uma fotografia.
O repórter fotográfico deve estar sempre atento e informado na produção jornalística,
pois às vezes a oportunidade para uma boa foto dura apenas alguns segundos, ou a foto pode
ser perdida.
4.1 - CURIOSIDADES DA PROFISSÃO
Existem alguns termos interessantes no meio jornalístico de fotografia como, por
exemplo: “Broche” que é uma foto ou ilustração aplicada sobre outra foto ou ilustração maior,
cobrindo uma parte que ofereça pouca informação visual. Funciona como informação
complementar e também é chamado de destaque. E Boneco fotográfico que é uma expressão
que considera a foto de uma pessoa em que aparecem seu rosto e parte do tronco.
4.2 - PERIGOS DO FOTOJORNALISMO
Para ser um fotojornalista é preciso ter muito sangue frio, quando fotografar cenas de
impacto, e saber manter seu profissionalismo para não interferir nos temas em que estiver
fotografando. Não é fácil ser um fotojornalista profissional. Muitas vezes os fotojornalistas
correm risco de lesão e até de vida para documentar acontecimentos importantes. Imagine o
que os fotojornalistas de guerra enfrentam para conseguirem documentar as batalhas? Então,
pense sobre os fotojornalistas cujo dever é informar sobre a epidemia de AIDS em países
infectados, ou ainda sobre a fome de crianças em países pobres e as centenas de mortes em
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guerras. Os fotojornalistas veem cenas repugnantes que muitas vezes são marcados para
sempre em suas memórias.
Através de fotos destes cenários, a população é capaz de saber do que está
acontecendo em lugares que nunca considerariam visitar ou conhecer. Um fotojornalista nos
deixa mais conscientes dos males da sociedade e sobre que está acontecendo ao redor do
mundo.
5 – FOTOJORNALISTAS FAMOSOS
5.1 – Fotojornalistas Internacionais
Carol Szathmari e Roger Fenton são considerados os primeiros fotojornalistas da
história, documentaram a guerra da Criméia. Fenton usou um estúdio móvel chamado “furgão
fotográfico”. Apesar de ter ficado exposto a altas temperaturas, de fraturar várias costelas e
sofrer de cólera ainda assim, Fenton conseguiu fazer cerca de 350 imagens de grande formato.
Em reconhecimento da importância da sua fotografia, as fotos de Fenton sobre a Guerra da
Criméia foram incluídas na coleção 100 fotos que mudaram o mundo, da revista Life.
Gordon Parks Aos 25 anos de idade foi o único fotógrafo negro a trabalhar para a
Vogue e em 1948, a se tornou o primeiro fotógrafo negro a trabalhar para a revista
Life. Registrou eventos significativos como a segregação 1956 em Alabama, e o assassinato
de Martin Luther King.
Nick Ut se juntou-se ao Gabinete Associated Press em Saigon em 14 anos de
idade. Aprendeu fotografia só de olhar o trabalho de outros fotógrafos. Em 1967, ele era um
fotografo de notícias realizado. Em 1973, ganhou um prêmio, o Prêmio Pulitzer de Fotografia
para a sua fotografia icônica de Phan Thi Kim Phuc.
Outro inovador foi Henri Cartier-Bresson, considerado por alguns o melhor
fotojornalista de todos os tempos e pai do fotojornalismo moderno. Ele se tornou conhecido
com fotos sobre o México. Nascido na França em 1908, Cartier-Bresson foi um dos primeiros
a usar o formato 35mm. Ele passava horas nas ruas, captando a vida como ela realmente é e
ficou conhecida como fotografia de rua.
Robert Capa (Endre Friedmann) é conhecido por suas fotos de guerra durante a
Segunda Guerra Mundial, se envolveu com a Magnum Photos e é reconhecido pela sua
coragem e bravura e seu envolvimento na agencia. Sua vida como fotógrafo começou na 15
idade de 18 anos quando saiu de sua terra natal na Hungria e partiu para Berlim, onde
trabalhou como aprendiz de câmara escura. Viajou para vários países para captar guerras, e
assim, Capa morreu em 25 de maio de 1954 depois de pisar em uma mina.
Robert Doisneau é um conhecido fotógrafo francês, que junto com Cartier-Bresson,
foi capaz de liderar um novo caminho para o fotojornalismo.
5.2 – Fotojornalistas Nacionais
Militão Augusto de Azevedo foi o fotógrafo considerado o pai do fotojornalismo
brasileiro. Enquanto outros fotógrafos da época preocupavam-se em produzir retratos, Militão
preferia usar a paisagem urbana em suas imagens. Com isso documentou um importante
trabalho, o Álbum Comparativo de Vistas da Cidade de São Paulo, pois registra as localidades
e suas mudanças urbanas entre os anos de 1862 e 1887.
Augusto Malta - Fotografo que expressivo do Rio de Janeiro que fotografou cenas do
carnaval carioca. Ele foi o primeiro fotógrafo a ter uma visão jornalística dos acontecimentos.
O fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado é um dos repórteres fotográficos
contemporâneos mais respeitados no mundo. Estudou economia no Brasil entre 1964 e 67.
Fez mestrado na mesma área, mas, depois de pedir emprestada a câmera da sua mulher, para
uma viagem a África, largou a economia e se dedicou a fotografia. Em 1981, Sebastião
Salgado "estoura" no cenário mundial ao ser o único fotógrafo a documentar a tentativa de
assassinato do então presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan, o que lhe dá grande
destaque internacional. Trabalhou para as agências Sygma (1974-1975), Gamma (1975-1979)
e Magnum Photos. Sebastião Salgado recebeu praticamente todos os principais prêmios de
fotografia do mundo como reconhecimento por seu trabalho.
6 - FOTOGRAFIAS FAMOSAS
Na história do jornalismo, existem fotos memoráveis que imortalizaram seus autores:
Che Guevara
Famosa foto de Che Guevara conhecida como guerrilheiro heroico. Tirada por Alberto
Korda em 5 de março de 1960 quando Che tinha 31 anos. Só foi publicada sete anos depois. É
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a imagem mais reproduzida de toda a história. Expressa um símbolo universal de rebeldia em
todas suas interpretações.
A agonia de Omayra
Omayra Sanchez foi uma menina vítima de um vulcão que arrasou seu povoado na
Colômbia em 1985. A menina passou 3 dias dentro do lodo, água e restos de sua própria casa
e presa aos corpos dos próprios pais. Quando os médicos chegaram para ajudá-la, constataram
que era impossível, pois precisariam amputar as pernas da menina e sem um cirurgião ou os
recursos necessários para isso, resultaria na morte da menina. O fotógrafo Frank Fournier, fez
uma foto de Omayra que deu a volta ao mundo. A fotografia foi publicada meses após o
falecimento da garota. Muitos veem nesta imagem de 1985 o começo do que hoje chamamos
Globalização, pois sua agonia foi vivenciada em tempo real pelas câmaras de televisão de
todo o mundo.
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A menina do Vietnã
O fotografo Nic Ut fez essa foto em 8 de junho de 1972, depois que um avião norte-
americano bombardeou a população de Trang Bang ele registrou o momento exato que uma
menina perdeu sua roupa sendo consumida por Na Palm uma substância química. A menina
na época com 9 anos foi socorrida pelo fotografo logo em seguida, ela ficou internada e teve
de fazer mais de 15 operações de recuperação. Hoje em dia Pham Thi Kim Phuc que é o
nome da menina da foto está casada, e com 2 filhos e é presidente de uma fundação "Kim
Phuc", dedicada a ajudar as crianças vítimas da guerra.
18
O fotógrafo Marc Riboud fotografou uma ativista oferecendo uma flor como símbolo
da paz para os guardas do pentágono durante um protesto contra a guerra do Vietnã. Ela
contou ao fotogrago logo depois que quem tremia eram os soldados.
Execução em Saigon
Eddie Adams, fotojornalista em 13 guerras, registrou em fevereiro de 1968 o momento
que um coronel assassinou a queima roupa um preso guerrilheiro do Vietcong. Adams,
ganhou por esta fotografia um prêmio Pulitzer; Porém depois da foto ficou traumatizado e se
converteu a fotógrafo paisagístico.
- "O coronel assassinou o preso; mas e eu... assassinei o coronel com minha câmara? –
Palavras do próprio Adams.
19
A menina Afegã.
Essa foto foi tirada num acampamento de refugiados do Paquistão durante a guerra
contra a invasão soviética em 1984 e a imagem dessa menina (Sharbat Gula), foi publicada na
capa da National Geographic em junho de 1985 e, devido a sua beleza, a capa se tornou uma
das mais famosas da revista e do mundo.
Naquele tempo ninguém sabia quem era a garota e o fotografo passou 17 anos a
procurando, e em janeiro de 2002, a encontrou, já uma mulher de 30 anos. Sharbat Gula vive
como uma mulher tradicional do Afeganistão, casada e mãe de três filhos.
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O beijo do Hotel de Ville
A foto que é considerada uma das mais vendidas da história, foi tirada pelo fotógrafo
Robert Doisneau. A história da foto é interessante, pois dizem que foi clicada enquanto o
fotógrafo estava num café, e viu o casal passar no meio da multidão. A história real foi
revelada em 1992 depois que duas pessoas tentaram se passar pelo casal da foto e quis
processar o fotógrafo. Robert Doisneau então acabou com a lenda e revelou que na verdade o
casal protagonista quis posar para a foto e que como agradecimento deu uma cópia para o
fotógrafo. 55 anos depois Françoise Bornet (a mulher do beijo) reclamou os direitos de
imagem das cópias desta foto e recebeu 200 mil dólares.
O beijo da Time Square
A foto foi tirada por Alfred Eisenstaedt na Times Square em 14 de Agosto de 1945,
onde um soldado da marinha norte-americana beija apaixonadamente uma enfermeira
comemorando o fim da guerra. O curioso da história da foto, é que os personagens não era um
casal de verdade, eram estranhos que tinham acabado de se conhecer.
21
O homem do tanque de Tiananmen
Conhecido como o "Rebelde Desconhecido", o jovem anônimo que se tornou
internacionalmente famoso ao ser gravado e fotografado em pé em frente a uma linha de
vários tanques durante a revolta da Praça de Tiananmen de 1989 na República Popular
Chinesa.
A fotografia foi tirada por Jeff Widener, e na mesma noite foi capa de centenas de
jornais, noticiários e revistas de todo mundo. Representou um herói em várias partes do
mundo.
22
Protesto silencioso
O fotógrafo Malcolm Browne tirou quatro filmes de fotos do monge que se sacrificou
numa rua movimentada de Saigon em 11 de junho de 1963. Esta foto lhe rendeu os prêmios
Pulitzer e Foto do Ano da World Press Photo de 1963. Enquanto seu corpo pegava fogo, o
monge se manteve imóvel não soltou nenhum ruído de dor, ele protestava contra a maneira
que a sociedade oprimia sua religião no país. Como tradição budista, o que sobrou de seu
corpo, foi cremado e durante o ritual de cremação seu coração se manteve intacto, e por isso
foi considerado como quase santo. Seu coração é guardado até hoje aos cuidados do Banco de
Reserva do Vietnã como relíquia. A mesma imagem foi usada como capa do primeiro CD da
banda americana Rage Against the Machine.
Espreitando a morte
O fotógrafo Sudanês Kevin Carter registrou o momento em que um abutre espera a
criança desnutrida morrer na região de Ayod (uma pequena aldeia em Suam). A foto ganhou
em 1994 o prêmio Pulitzer de fotojornalismo e percorreu o mundo inteiro.
Quatro meses depois, atordoado pela culpa e com uma forte dependência às drogas, Kevin
Carter suicidou-se.23
The Falling Man
Fotografia tirada por Richard Drew durante os atentados de 11 de setembro em 2001.
A publicação da foto foi severamente criticada, pois na época os meios de comunicação se
autocensuraram e preferiram mostrar apenas os atos de heroísmo.
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Triunfo dos Aliados
Fotografia do triunfo dos aliados na segunda Guerra Mundial, mostra um soldado
russo agitando uma bandeira soviética no alto de um prédio. A imagem demorou a ser
publicada, pois as autoridades Russas quiseram modificá-la para não ficar feio perante a
sociedade. Pois, a bandeira era na realidade uma toalha de mesa vermelha e o soldado
aparecia com dois relógios no pulso, provavelmente conseguido através de saque.
7 – FOTOGRAFIA X FOTOJORNALISMO
Fotojornalismo é considerado uma forma de jornalismo que utiliza imagens e não uma
forma de fotografia acompanhada de notícias. Este fato é importante, pois distingue o
fotojornalismo de outros tipos de fotografia. As imagens estão expostas a serviço da notícia, e
não o contrário. Uma das principais diferenças entre o fotojornalismo e a fotografia é a forma
como a imagem é tratada. Para o fotógrafo comum o cliente sempre tem opinião quanto à
imagem, o cliente pode pedir para mudar aqui ou ali e tirar a foto em tais ângulos. O fotógrafo
neste tipo de situação tem a responsabilidade de produzir para o seu cliente o tipo de imagem
que for solicitada. Fotojornalistas, no entanto, adere à ética do campo do jornalismo, que
afirmam que a responsabilidade do fotógrafo neste caso é captar as imagens da história real da
maneira mais precisa possível e relatar essas imagens para o público. Portanto, fotojornalistas
carregam o fardo de integridade jornalística.25
8 - ÉTICA NO FOTOJORNALISMO
No Fotojornalismo existe uma polêmica em relação a manipulação e tratamento de
fotografias ou até mesmo pessoas do ambiente citado, posando posando para fotógrafos de
uma forma mais intensa, causando um efeito de que o fato seja pior. Diversos artifícios são
utilizados para a adulteração das fotos: O mais comum é o famoso Photoshop, capaz de
transformar uma paisagem mediana numa grande catástrofe.
As 3 formas de manipulação de imagens são: Encenação, ângulo ou enquadramento e
adulteração dos equipamentos fotográficos e acessórios. Mas quem pensa que acontece só
agora na era digital está muito enganado. As fotografias antigamente eram manipuladas pela
alteração dos negativos das máquinas analógicas.
É comum à manipulação de imagens no jornalismo, mesmo com Código de Ética do
Jornalismo, como forma de omitir uma informação que pode chocar a população ou fazer
sensacionalismo e resultar em maiores vendas nos jornais e revistas.
"Sim, até as fotografias mentem. Basta haver um mentiroso atrás da câmara
fotográfica. E uma mentira jornalística, no Líbano como por cá, pode ser mais letal que um
bombardeamento", retratou o jornalista do Jornal de Notícias Manuel António Pina em
relação à manipulação digital das fotografias referentes ao bombardeamento de Beirute pela
Força Aérea de Israel.
Confira alguns exemplos de imagens manipuladas:
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Não é de hoje que os palestinos usam de encenações
para manipular a opinião pública mundial através da
mídia – com a ávida conivência desta. Essas
produções tornaram-se conhecidas como “Pallywood”.
Durante o conflito no Líbano, elas foram realizadas
em “Hizb'ollywood”
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Um libanês leva uma maleta com bichos de pelúcia para espalhá-los sobre as ruínas.
Mesmo que o local bombardeado tenha sido uma central do Hizb'allah, passa-se a impressão
de que crianças foram mortas pelos israelenses. Na verdade, a suposição do que deve ter
acontecido com as pobres crianças donas dos bichinhos é mais comovente do que ver apenas
destroços.
Bichos de pelúcia (sem poeira) junto às ruínas.
Suposta vítima sendo retirada dos escombros. Observe, entretanto, que não há poeira
em seu corpo.
28
Essas fotografias são de referentes a Guerra do Líbano (Grosseiramente manipuladas
por Adnan Hajj.) e fez com que fosse produzido um filme sobre o assunto e servir de exemplo
para os demais fatos que são manipulados regularmente.
Existe até a Teoria do Complô que são fatos ou verdades não comprovados
oficialmente, mas que são duvidosos no pensamento da população, acabam geram rumores
dos ocorridos, denominando-se Teoria do Complô
Em geral as fotografias e imagens são manipuladas visando à atenção e o choque da
população, o famoso sensacionalismo muito utilizado atualmente, qualidade, e uma série de
outros fatores resultando em audiência, líder em notícias com grande acervo visual e melhor
vendagem de impressos.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
O fotojornalismo surgiu através da união da fotografia com o jornalismo e no mundo
contemporâneo. Atualmente a fotografia do fotojornalismo vem exibida juntamente com um
texto que é esperado pelo leitor, o qual compõe a fotografia, causando maior impacto e
interesse, isto traduz de forma clara seu principal objetivo: Informar.
Ninguém mais consegue ler um jornal ou revista que não tenha nenhuma fotografia,
nossos olhos procuram as imagens que provam o que a reportagem está afirmando. Mesmo
um cidadão sem tempo de ler toda a reportagem sabe o que está acontecendo só de olhar para
a fotorreportagem, ou no mínimo tira suas próprias conclusões a partir da foto. O valor de
informação do fotojornalismo é tão grande que uma boa fotografia pode ser mais expressiva e
memorável que uma boa reportagem.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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<http://photography.lovetoknow.com>. Acesso em 26 de maio 2012.
PORTAL SAÕ FRANCISCO. Disponível em:
< http://www.portalsaofrancisco.com.br/>. Acesso em 24 de maio de 2012
OBIUS. Um Olhar mais demorado. Disponível em <http://obviousmag.org/>. Acesso
em 20 de maio de 2012;
WEB ARTIGOS. Ética e manipulação da imagem no Fotojornalismo. Disponível em:
<http://www.webartigos.com/artigos/etica-e-manipulacao-da-imagem-no-
fotojornalismo-digital/25318/>. Acesso em: 12/05/2012.
BETH SHALOM. Fotojornalismo. Disponível em: <http://www.beth
shalom.com.br/artigos/fotojornalismo.html>. Acesso em: 12/05/2012.
OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA. O Jornalista e a Teoria do Complô. Disponível
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<
http://www2.uol.com.br/historiaviva/noticias/life_a_historia_do_fotojornalismo.html>
Acesso em: 05/06/2012
OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA. Você nunca mais vai ler jornal do mesmo jeito.
Disponível em: <http://observatoriodaimprensa.com.br/news/view/> Acesso em:
05/06/2012
FÓS GRAFÊ. Disponível em: http://fosgrafe.com/index.php/fotojornalismo-ocidental-
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JORGE PEDRO SOUSA. Fotojornalismo Uma introdução à história, às técnicas e à
linguagem da fotografia na imprensa. Porto Alegre. Disponível em:
<http://www.bocc.ubi.pt/pag/sousa-jorge-pedro-fotojornalismo.pdf>. Acesso em 27 de
maio de 2012.
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