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Visite nosso site: www.iic.pro.br

Preparatórios Militares EsFCEx, EsPCEx, CHQAO, AFA, EFOMM, EEAEr e CFS.

Proficiência Linguística ESPANHOL, INGLÊS, FRANCÊS, ITALIANO e ALEMÃO.

Tel: (61) 3340-0433 / 3102-0432 / 3202-7790 / 9975-4464 / 8175-4509E-mail: cursocidade@iic.pro.br

MSN: iic-espanhol@hotmail.com

Tipos de Clima  1. Equatorial Úmido2. Tropical3. Tropical4.  Subtropical Úmido5. Litorâneo Úmido

Temperatura Pluviosidade Pressão Atmosférica Ventos Umidade do ar

Latitude Altitude Continetalidade

Elementos e fatores climáticos

mEc – ação em todo país.chuvas de verão.

mEa – alisios de NE – age no verão e primavera.

mTa – alisios de SE chuvas litoral,céu claro no interior.

mTc – seca – age interior da região Sul

mPa – três ramificações – interior (friagem), frio partes altas, chuvas no litoral até o NE.

Influência do relevo

CLIMOGRAMAS

• Os tipos climáticos influenciam nas atividades econômicas (agricultura e pecuária);• Oferta de chuvas;• Formação dos mananciais (rios e lagos);• Tipos de construção (meio urbano);

•Ex: seca nos EUA

Alterações do clima local (formação de microclimas)

•Ilhas de calor•Inversão térmica

Aumento dos custos de produção;Redução da produtividade;Necessidade de investimento em novas

tecnologias Aumento dos preços – menor acesso

aos produtos

Interação clima e vegetação

I. Formações Arbóreas ou Florestais1. Floresta Amazônica ou Latifoliada Equatorial2. Mata Atlântica ou Floresta Latifoliada Tropical3. Mata de Pinhais (Araucárias) ou Floresta

Aciculifoliada4. Mata de Cocais ou Babaçuais5. Matas Galerias ou Ciliares

II. Formações Arbustivas e Herbáceas6. Caatinga7. Cerrado8. Campos

III. Formações Complexas e Litorâneas9. Complexo do Pantanal10. Vegetação Litorânea

O uso indiscriminado do solo sem observar técnicas de manejo como as curvas de nível e o

não desmatamento de encostas pode levar a uma maior degradação do solo via erosão que permite

a formação de voçorocas.

•Urbanização – processo de concentração da população de uma região/país nos centros urbanos•Taxa de urbanização – percentual da população que reside nas cidades•Rede e hierarquia urbana – integração que acontece entre as cidades para complementar a oferta de produtos e serviços•Formação sócio-espacial – processo de organização de espaço é influenciado pelas atividades desenvolvidas na sociedade;

•Conurbação – integração entre a malha urbana de duas ou mais cidades;• Megalópole – região urbana com cidades de vários tamanhos e organizadas ao redor de uma metrópole.•Espaço polarizado - espaço que tem as suas atividades desenvolvidas em função de um centro principal (Ex. cinturão verde de São Paulo – produz frutas e verduras para abastecer o mercado da cidade paulista.

•Cidade formal – parte da cidade dotada de infraestrutura. Constituída pelos bairros centrais e bairros nobres;

•Cidade informal – parte da cidade que carece de infraestrutura. Bairros pobres e favelas das cidades.

1ª Revolução Industrial 2ª Revolução Industrial 3ª Revolução IndustrialCentro Geográfico Único (Inglaterra) Vários centros - Mais

amplo EUA - Alemanha. Outros: França, Holanda, Itália, Rússia e Japão.

Países mais desenvolvidos: EUA, Japão, Alemanha

Tecnologias Máquina a vapor, máq. de fiar. Tear hidráulico, tear mecânico

Aço, eletricidade, motor a combustão

Microeletrônica, transmissão de informações (fibra ótica, computadores, satélite), robotização e automatização

Energia Hidráulica; Carvão mineral

Petróleo, eletricidade Consomem pouca energia

Transportes Ferrovia; navegação Ferrovia; navegação Rodovia

Ferrovia; navegação Rodovia; aéreo

Localização industrial Em torno das jazidas de hulha

Evolução dos transportes permitem a dispersão industrial

Exige a presença de centros de pesquisas e MDO altamente qualificada

Ramos industriais Fiação e tecelagem Industrias tradicionais Computadores e softwares, telecomunicações e biotecnologia

Fatores contribuíram para uma mudança na realidade do Brasil – mesmo sem o apoio do Estado – Entre eles destacam-se:

Introdução do café em SP; Chegada dos imigrantes, houve certa expansão

do mercado interno consumidor; disponibilidade de capitais; melhores transportes; Abolição do tráfico de escravos – Lei Euzébio de

Queiróz, 1850. (esse fato deixou o capital que era investido no tráfico disponível para ser investido em outros setores)

intervencionismo do Estado - Keynesianismo Após a crise de 1929 o estado passou a

intervir na economia capitalismo de Estado - 1930 - 1980

A concentração de bens e serviços em um determinado local geográfico pode causar a atração de diversos investimentos causando o que nominamos de ECONOMIA DE ESCALA

Os pólos tecnológicos correspondem à concentração espacial de empresas e instituições de ensino e pesquisa envolvidas no estudo e na aplicação de tecnologia avançada.

EX:robótica, microeletrônica, cerâmica avançada, tecnologia espacial, entre outras)

Os sistemas se complementam – o modelo multimodal constitui no melhor uso na integração e uso do território.

capacidade de carga; custo relativo; flexibilidade de uso; tempo – velocidade dos deslocamentos.

Infraestrutura Comunicações – telefonia, internet, redes

de TV e rádio, jornais, etc Energia – disponibilidade ou possibilidade

de aumento da oferta Transporte – portos, ferrovias, rodovias,

aeroportos – para suprir as necessidades das empresas em matéria-prima, máquinas, mão-de-obra, escoar a produção, etc.

Mercado consumidor – possibilidade de acessar ao mercado local, regional ou global (por meio de vias de transportes eficientes)

Capital – existência de capital local ou a soma de diversos fatores que garantam ao sistema financeiro a garantia de retorno (capital + juros) pelos empréstimos.

Com a abertura do mercado na década de 1990 passou a ser primordial para a atração de investimentos externos a soma de democracia + estabilidade política + clareza dos marcos regulatórios.

MDO organizada – sindicatos e greves Aumento do custo de produção – valorização dos salários e novos direitos (via negociações com sindicatos) Aumento dos impostos (IPTU, taxas de lixo, água, etc.) Valorização do solo urbano Aumento dos custos com segurança - violência urbana Estrangulação da infraestrutura de transporte

A desconcentração visava aproveitar as VANTAGENS COMPARATIVAS para produção industrial.

No SUL – infraestrutura e mercado consumidor, proximidade de mercado consumidor – Argentina e Sudeste do país.

No Norte – incentivos fiscais que facilitavam o acesso e concorrência no mercado nacional e internacional.

No Nordeste – incentivos fiscais e mão-de-obra farta e barata. A produção estava voltada para o mercado do SE e, ultimamente, com os investimentos externos também se integra na produção para o mercado globalizado.

Expansão do agronegócio em áreas de fronteira agrícola ou de sistemas agrícolas menos produtivos.

Proálcool (fonte energética). Forte concentração da propriedade da

terra. Manutenção da precariedade das

relações de trabalho e condições de vida na zona rural.

1970: criação do INCRA (Instituto de Colonização e Reforma Agrária).

Colonização da Amazônia. Minifúndio: a propriedade é inferior a

um módulo rural (quantidade de terra necessária para um trabalhador e sua família se sustentarem).

O módulo rural varia de uma região para outra.

Conseqüência do processo de colonização. Latifúndio: origem nas sesmarias. 1850: Lei de Terras (instituição da

propriedade privada da terra no Brasil). Processo de expansão da fronteira agrícola

reproduziu a concentração fundiária. Expansão dos conflitos pela posse e

propriedade da terra.

Região Sul: predomínio dos pequenos produtores, porém, atrelados a grandes empresas (fumo, suínos, aves).

Regiões Norte e Nordeste: bolsões de pobreza em meio a latifúndios.

Região Centro-Oeste: pouca geração de emprego em um região aonde o agronegócio é a principal atividade econômica.

Migrações motivadas por atividades rurais: bóias-frias.

A maioria dos trabalhadores não tem estabilidade, nem garantia de direitos trabalhistas.

A produção e consumo de energia no mundo está intimamente ligada ao desenvolvimento tecnológico empregado por uma população;

O modelo de desenvolvimento adotado por um país “necessita” considerar a oferta de energia para garantir a manutenção e expansão das atividades produtivas;

A estratégia de acesso às mais diversas fontes energéticas deve ser considerada pelo Estado ao planejar novos investimentos produtivos em seu território.

Produção e consumo de Produção e consumo de energiaenergia

A grande maioria dos países do planeta se estruturou em bases energéticas não renováveis.

O Brasil acabou por se tornar uma exceção à regra, em parte devido à escassez dos combustíveis fósseis como o carvão e o petróleo.

Produção e consumo de Produção e consumo de energiaenergia

Carvão mineral; Petróleo e o gás

natural; Energia hídrica; Energia solar; Energia eólica; Biomassa; Oceânica; Geotérmica.

Fontes de energia

As fontes de energia podem classificar-se em renováveis e não renováveis.

.

Disponibilidade e consumo de energia no mundo

.

Maiores reservas de petróleo

Seguramente a grande questão política do século XXI é o problema ambiental. O crescimento da conscientização ecológica politiza as discussões e, de alguma forma, estabelece a confrontação entre os interesses imediatos do capital (lucro) e a conservação dos recursos naturais. O processo de degradação ambiental foi tão violento durante o século XX que a urgência em começar a estancar e a ou reduzir os efeitos nocivos impõe uma ação política imediata dos setores conscientes da sociedade civil.

As questões que envolvem as mudanças climáticas - decorrentes da poluição atmosférica - estão presentes na mídia, diariamente.

Problemas Ambientais

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