vida pÓs escolar: o direito À cidadania

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Education

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no sentido do trabalho prévio requerido e do período de

tempo necessário para a transição.

na passagem de um nível educacional ou de um estadio de

vida para outro.

em termos das situações pessoal e social

PROCESSO

TRANSFER

MUDANÇA

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A transição no âmbito da educação especial coloca a

enfase em resultados pós escolares que permitam ao

aluno ser produtivo, focando-se sobretudo a área do

emprego..

(Harvey, 2001)

A razão mais convincente é

económica.

MAS

O interesse na transição é

multifacetado

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Portaria n.º 201-C/2015

de 10 de julho

Individualizado

Orientado para o jovem

VIDA ADULTA

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Qualidade de Vida do Jovem

novas formas de atendimento à

diversidade e novos recursos.

plena participação

direito a tomar decisões

direito a fazer escolhas

sobre a sua vida.

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Qualidade de VidaConceito de dimensão multifatorial

e eminentemente pessoal.

O princípio da

autodeterminação

+

autoconhecimento

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Promoção de competências necessárias ao

quotidiano da vida,

Promoção de competências que

correspondam às expectativas /

exigências sociais e de

comunicação da vida adulta.

Exige técnicas de formação

adequadas, incluindo a experiência

direta em situações reais fora da

escola.

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“(…) frequentar a turma que melhor

se adequa às suas necessidades e

capacidades, não podendo ser

rejeitada a sua inscrição ou

matrícula em função da natureza do

percurso curricular ou formativo da

turma.”

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Plano

Individual

de

Transição (PIT)

Planificação do processo

de transição

Consulta colaborativa

Politicas e principais orientações

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“A carga horária do CEI não poderá ser inferior à

prevista, na escola, para o nível de ensino que o

aluno frequenta.”

“O estabelecimento de metas diferenciadas

e o ensino de componentes curriculares

específicas não invalida que, sempre que

possível, o aluno participe em disciplinas

do currículo comum e nas diferentes

atividades desenvolvidas pela escola para o

conjunto dos seus alunos.”

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“As disciplinas da formação

académica do currículo são

distribuídas, preferencialmente,

pelos docentes dos grupos de

recrutamento respetivo com

perfil adequado ao trabalho a

desenvolver com os alunos.”

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O PIT não é mais do

que uma parte do PEI,

mas não o substitui!

O PIT é complementar

do CEI logo não o substitui!

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O currículo deve contemplar três

grandes áreas de competências:

i) académicas,

ii) vocacionais e profissionais,

iii) pessoais e sociais.

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Expressa a pessoa concreta seja no que se

refere aos seus sonhos como às suas

escolhas.

São planos de ação de todo um conjunto de

pessoas que apoiam definição de um projeto

de vida, de um percurso individual a

resolução de problemas.

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UM MAPA DE VIDA

O que é necessário? Quem é necessário (responsabilidades, papéis e funções)?

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A Funcionalidade do Mapa /

Currículo

Anos 70 – 80 advento do denominado

currículo funcional que teve em Lou

Brown (1982) o exponente máximo:

Preconizou atividades apropriadas à

idade dos alunos independentemente

da idade do desenvolvimento e abriram

as portas de muitas escolas públicas

regulares. (CAST, 2002)

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A Funcionalidade do Mapa /

Currículo

Com o advento da educação inclusiva (anos 80 – 90),

o mote é que os alunos:

Têm algo a comunicar e necessitam de parceiros que

respeitem o que têm para dizer. A importância das

interações e a autodeterminação foi tornando-se uma

realidade.

Podem aprender conteúdos académicos o

que proporciona oportunidades naturais para

melhorar a comunicação e interações sociais.(CAST, 2002)

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A Funcionalidade do Mapa /

Currículo

A era de 2000 advoga a exigência de padrões

académicos para todos os alunos. É o direito à

EQUIDADE.

Defende-se o direito a oportunidades académicas e

funcionais para todos os alunos.

A qualidade de ensino deve basear-se em currículos

universalmente concebidos. A flexibilidade curricular e

as práticas de diferenciação permitem o acesso de

todos os alunos (Rose & Meyer, 2002).(CAST, 2002)

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A Funcionalidade do Mapa /

Currículo

A atualidade:

O DESENHO UNIVERSAL PARA A

APRENDIZAGEM

Currículo

funcional?

ou

Participação

“funcional”?

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