vencendo a morte
Post on 15-Aug-2015
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• O primeiro passo neste sentido é o de tirar da morte o aspecto fúnebre, mórbido, temível, sobrenatural...
• Há condicionamentos milenares neste sentido.
• Há pessoas que simplesmente recusam-se a conceber o falecimento de um familiar ou o seu próprio.
• Transferem o “assunto” para um futuro remoto. Por isso se desajustam quando chega o tempo da separação.
• O Medo é um sentimento natural e necessário para que sejamos prudentes frente a perigos que possam prejudicar nossa vida. Como menciona Joanna de Angelis em várias de suas obras, o medo da morte resulta do instinto de conservação que trabalha a favor da manutenção da existência.
Manoel Philomeno de Miranda, pelo médium Divaldo Franco assegura: O que gera esse medo descontrolado da morte é:
1º: Ninguém pode ter controle em relação a morte. Ela é certa para todos.
Segundo a doutrina espírita a única coisa que é fatal na vida é o instante da morte. Todos os outros fatos da nossa vida nós podemos modificar de acordo com nossas atitudes, mas a morte nos é inevitável.
2º: A falsa visão e informação que temos da morte.Somos acostumados a acreditar que existe um Céu e um inferno e
torna-se apavorante a idéia de que respondemos pelos atos da vida através da condenação ou do descanso eterno.
3º: O Materialismo.Quanto mais nos prendemos aos bens materiais, mais tememos a morte, pois sabemos que não poderemos levar riquezas para o túmulo.
TERRA
OFICINA DE TRABALHO
HOSPITAL
PRISÃO
• Atividades Edificantes
• Corrigir Desajustes
• Resgates de Débitos
COMPREENDER QUE A VIDA NÃO É MERO
ACIDENTE
EXISTÊNCIA HUMANANÃO É RECREAÇÃO
A TERRA NÃO É NOSSO LAR...
NO MUNDO ESPIRITUAL PODEMOS VIVER EM PLENITUDE
ESCOLA
Desligamento espiritual É o processo através do qual o Espírito
desencarnante se afasta definitivamente do corpo físico que o abrigava durante a vida na Terra.
DESLIGAMENTO
Todos morremos diariamente durante o sono.
Desligamento dos cordões fluídicos que prendem o espírito ao corpo
Contamos com ajuda na transição, a par da presença de amigos e familiares que nos antecederam...
DIFICULDADES PARA O DESLIGAMENTO
• A inconformação e o desespero dos familiares tecem uma espécie de teia de retenção.
A melhora da morte...
Atitude da família
Léon Denis diz:• “No estado de perturbação, a alma tem
consciência dos pensamentos que se lhe dirigem. Os pensamentos de amor e caridade, as vibrações dos corações afetuosos brilham para ela como raios na névoa que a envolve: ajudam-na a soltar-se dos últimos laços que a acorrentam à Terra, a sair da sombra em que está imersa.“
Tipo de morte• As mortes súbitas, traumáticas acompanham-se
geralmente de um estado de perturbação maior. A doença crônica, arrastada, facilita o desligamento do
Espírito e sua identifição com a vida pós-túmulo.
• Nas desencarnações violentas = responsabilidade
• Acidentes que o desencarnante não tem culpa atual, passando o brusco choque, o periodo perturbardor tem curta duração.
Visita ao cemitério
• “A visita ao túmulo proporciona mais satisfação ao Espírito do que uma prece feita em sua intenção?“
• - a visita ao túmulo é uma maneira de se manifestar que se pensa no Espírito ausente, é a exteriorização desse fato. Eu já vos disse que é a prece que santifica o ato de lembrar; pouco importa o lugar, se a lembrança é ditada pelo coração.“
• LE q 323
• As preces pelos Espíritos que acabam de deixar a Terra têm por fim, não apenas proporcionar-lhes uma prova de simpatia, mas também ajudá-los a se libertarem das ligações terrenas, abreviando a perturbação que segue sempre à separação do corpo, e tornando mais calmo o seu despertar.
(ESE-capXXVIII,it 59)
Lêon Denis • As saudades da partida são decerto, legítimas, e as lágrimas sinceras sagradas; mas, quando demasiado violentas, estas saudades entristecem e desanima aquele que é objeto e, muitas vezes, testemunha delas. Em vez de lhe facilitarem o oo para o espaço, retêm-no nos lugares onde sofreu e onde ainda estão sofrendo aqueles que lhe são caros.
Joanna de Ângelis/Franco, Divaldo
"Sementes da Vida Eterna" – Capítulo 56 • Quanto àqueles que viste partir, de quem sofres
saudades infinitas e impreenchíveis vazios no sentimento, entrega-os a Deus, confiando-os e confiando-te ao Pai, na certeza de que, se souberes abrir a Alma à esperança e à fé, conseguirás senti-los, ouvi-los, deles haurindo a confortadora energia com que te fortalecerás até ao instante da união sem dor, sem sombra, sem separação, pelos caminhos do tempo sem fim, no amanhã ditoso."
• Por isso se trabalharmos por termos sempre a consciência tranqüila, não teremos medo da morte, nem do que nos espera. Sabendo que tudo o que nos acontece é conseqüência de nossos atos, obtemos a tranqüilidade de que, agindo retamente teremos bons resultados no futuro.
• Passamos então a ver a morte, não mais com a possibilidade de um fim,
e sim a certeza de um recomeço. Por meio do nosso desprendimento material, através da
pratica da caridade e adotando Jesus e sua mensagem por modelo e guia, não temos o que
temer do futuro nem da morte.
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