vascularização sistema nervoso 2011
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20/05/2011
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JLIO DE MESQUITA FILHO INSTITUTO DE BIOCINCIAS DE BOTUCATU DEPARTAMENTO DE ANATOMIA
VASCULARIZAO DO SISTEMA NERVOSO
Prof. Dr. Wagner Jos Fvaro1
Irrigao: Aspectos Gerais
Dois sistemas: - Vrtebro-basilar (artrias vertebrais) - Carotdeo (artrias cartidas internas)
Sistemas arteriais especializados na irrigao do encfalo;
Na base do crnio estas artrias formam um polgono anastomtico, crculo arterial do encfalo (Polgono de Willis), de onde originam as principais artrias para vascularizao cerebral.
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Irrigao: Aspectos Gerais
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Irrigao: Aspectos Gerais
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Irrigao: Cartidas Internas
Penetra na cavidade craniana pelo canal carotdeo do osso temporal;
Perfura a dura-mter e a aracnide e, no incio do sulco lateral, dividise em dois ramos terminais: as artrias cerebrais mdia e anterior;
Clinicamente, as artrias cartidas internas e seus ramos so frequentemente referidos como a circulao anterior do encfalo.
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Irrigao: Cartidas Internas
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Irrigao: Cartidas Internas
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Irrigao: Cartidas Internas
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Vascularizao: Artrias Vertebrais-Basilar Artrias Vertebrais: ramos das artrias subclvias; Passam atravs dos forames transversos das primeiras seis vrtebras cervicais; Sulco bulbopontino: art. Vertebrais fundem-se para constituir um tronco nico, a artria basilar; As artrias vertebrais originam: as artrias espinhais e cerebelares inferiores posteriores; A artria basilar: bifurca-se para formar as artrias cerebrais posteriores direita e esquerda;
A artria basilar d origem, alm das cerebrais posteriores, s seguintes artrias: cerebelar superior, cerebelar inferior anterior e artria do labirinto; O sistema vrtebro-basilar e seus ramos so frequentemente referidos como a circulao posterior do encfalo.10
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Vascularizao: Artrias Vertebrais-Basilar
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Irrigao: Artrias Vertebrais-Basilar
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Crculo Arterial do Encfalo: Ramos Centrais
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Crculo Arterial do Encfalo: Ramos Centrais
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Crculo Arterial do Encfalo: Territrio Cortical
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Crculo Arterial do Encfalo: Territrio Cortical
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Irrigao: Exames por Imagem
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Irrigao: Exames por Imagem
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Irrigao: Exames por Imagem
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Irrigao: Exames por Imagem
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Irrigao: Exames por Imagem
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Aspectos Clnicos: Acidentes Vasculares Cerebrais
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Aspectos Clnicos: Acidentes Vasculares Cerebrais
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Aspectos Clnicos: Acidentes Vasculares Cerebrais
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Aspectos Clnicos: Acidentes Vasculares Cerebrais
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Aspectos Clnicos: Aneurisma
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Aspectos Clnicos: Aneurisma
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Aspectos Clnicos: Aneurisma
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Aspectos Clnicos: Aneurisma
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Aspectos Clnicos: Hemorragias Cerebrais
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Aspectos Clnicos: Sndrome Bulbar Medial Causa: trombose do ramo bulbar da artria vertebral.
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Aspectos Clnicos: Sndrome Bulbar Medial
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Aspectos Clnicos: Sndrome Bulbar Medial - Estruturas Comprometidas: Pirmides bulbares, nervo hipoglosso, e parte do lemnisco medial. Sintomas: - Hemiparesia contralateral a leso; - Extenso Dorsal da leso comprometimento de outros tratos motores descendentes: hemiplegia contralateral a leso - Paralisia da metade da lngua do mesmo lado da leso. Desvio da lngua para o lado da leso (Sndrome do Neurnio Motor Inferior); - Comprometimento das sensibilidades: vibratria, propriocepo consciente, tato epicrtico contralateral a leso. 37
Aspectos Clnicos: Sndrome Bulbar Lateral (Sndrome de Wallenberg) Causa: trombose da artria cerebelar inferior posterior.
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Aspectos Clnicos: Sndrome Bulbar Lateral (Sndrome de Wallenberg) - Estruturas Comprometidas: Pednculo cerebelar inferior; Trato Espinhal do V; Trato Espinotalmico Lateral; Ncleo Ambguo.
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Aspectos Clnicos: Sndrome Bulbar Lateral (Sndrome de Wallenberg)
Sintomas: - Incoordenao motora da metade corpo mesmo lado da leso; - Perda da sensibilidade dolorosa e trmica da metade da face mesmo lado da leso; - Perda da sensibilidade dolorosa e trmica da metade do corpo contralateral a leso; - Perturbaes da fonao e da deglutio
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Irrigao da Medula Espinhal Irrigao: - artria espinhal anterior - artrias espinhais posteriores (direita e esquerda) - artrias radiculares direita e esquerda (art. tireidea superior, intercostais, lombares e sacrais)
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Irrigao da Medula Espinhal
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Drenagem Venosa do Encfalo
As veias do encfalo: maiores e mais calibrosas do que as artrias; Drenam para os seios da dura-mter - veias jugulares internas (que recebem praticamente todo o sangue venoso enceflico); As veias do crebro dispem-se em dois sistemas: sistema venoso superficial e sistema venoso profundo;
Embora anatomicamente distintos, os dois sistemas so unidos por numerosas anastomoses.
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Drenagem Venosa do EncfaloSistema Venoso Superficial: drenam o crtex e a substncia branca subjacente. Formado por veias cerebrais superficiais (superiores e inferiores) que desembocam nos seios da dura-mter.
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Drenagem Venosa do EncfaloSistema Venoso Superficial: drenam o crtex e a substncia branca subjacente. Formado por veias cerebrais superficiais (superiores e inferiores) que desembocam nos seios da dura-mter.
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Drenagem Venosa do EncfaloSistema Venoso Profundo: Drenam o sangue de regies situadas mais profundamente no crebro, tais como: corpo estriado, cpsula interna, diencfalo e grande parte do centro branco medular do crebro. A veia mais importante deste sistema a veia cerebral magna.
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Seios Venosos da Dura-Mter
Seios da abbada craniana: 1 - Seio sagital superior (mpar): situa-se na borda superior e acompanha a foice do crebro em toda sua extenso.
2 - Seio sagital inferior (mpar): ocupa dois teros posteriores da borda inferior da parte livre da foice do crebro.
3 - Seio reto (mpar): situado na juno da foice do crebro com a tenda do cerebelo.
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Seios Venosos da Dura-Mter Seios da base do crnio: 1 - Seio esfenoparietal (Par): ocupa a borda posterior da asa menor do osso esfenide; 2 - Seio cavernoso (Par): disposto no sentido ntero-posterior, ocupa cada lado da sela trcica - veia oftlmica, veia cerebral mdia profunda, seio esfenoparietal e, posteriormente, se continua com o seios petrosos superior e inferior; 3 - Seio petroso superior (Par): estende-se do seio cavernoso at o seio transverso, situa-se na borda superior da parte petrosa do temporal; 4 - Seio petroso inferior (Par): origina-se na extremidade posterior do seio cavernoso, recebe parte do plexo basilar, indo terminar no bulbo da veia jugular interna.
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Seios Venosos da Dura-Mter
Seios da base do crnio: 5 - Seio transverso (Par): origina-se na confluncia dos seios e percorre o sulco transverso do osso occipital, at a base petrosa do temporal, onde recebe o seio petroso superior e se continua com o seio sigmide; 6 - Seio sigmide (Par): ocupa o sulco de mesmo nome, o qual faz um verdadeiro "S" na borda posterior da parte petrosa do temporal - veia jugular interna; 7 - Seio occipital (Par): origina-se perto do forame magno e localiza-se de cada lado da borda posterior da foice do cerebelo;
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Seios Venosos da Dura-Mter Seios da base do crnio: 8 - Seio intercavenoso anterior (mpar): liga transversalmente os dois seios cavernosos. Situado na parte superior da sela trcica, passando anterior e superior hipfise.
9 - Seio intercavernoso posterior (mpar): paralelo ao anterior, este liga os dois seios cavernosos, passando posterior e superior hipfise.
10 - Plexo basilar (mpar): um plexo de canais venosos que se situa na parte basilar do occipital - desemboca nos seios intercavernoso posterior e petrosos inferiores (direito e esquerdo).
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