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Ementário das Disciplinas Obrigatórias:
Meio Ambiente, Sociedade e Desenvolvimento
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
Ementa: O método. O método na ciência econômica. Sistemas de racionalidade. Fundamentos
econômicos. Sistemas econômicos e apropriação dos recursos naturais. Desenvolvimento das
forças produtivas. Inovação tecnológica e sustentabilidade. Conceitos e abordagens do
desenvolvimento: o desenvolvimento e a sustentabilidade; o desenvolvimento local
sustentável; o papel e importância das instituições no desenvolvimento; o papel e importância
do capital social para o desenvolvimento.
Referências:
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MESTRADO ACADÊMICO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL
UFMT 2015
Página 2
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Philippi, A. Jr., Romério, M. A., Bruna, G. C. Curso de Gestão Ambiental, pp 714-735.
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commentary. Accademy of Management Review, jan/1993.
Sistemas Ambientais
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
MESTRADO ACADÊMICO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL
UFMT 2015
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EMENTA: Fundamentos de Ecologia, Organização e funcionamento dos ecossistemas,
Organização dos sistemas: atmosférico, terrestre e aquático, Impactos ambientais que
influenciam os sistemas ambientais - escalas de abordagem, Tecnologias orientadas à
proteção e monitoramento ambiental, Elaboração e gestão de projetos com enfoque em
sustentabilidade ambiental.
Referências:
CHAPIN, F.S., MATSON, P.A. e MOONEY, H.A. Principles of terrestrial ecosystem
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molecules to the biosphere. Princeton University Press, 2002.
WETZEL, R.G. Limnology: lake and river ecosystems. Academic Press, 2001.
Métodos Estatísticos em Recursos Naturais
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
EMENTA: Coleta de dados. Tipos e procedimentos de amostragem. Identificação e
preparação dos dados para análise estatística. Medidas de posição, dispersão, assimetria e
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curtose. Regressão e correlação linear simples, múltipla e não linear. Fundamentos de análise
multivariada. Análise da decisão. Uso de softwares como ferramenta na descrição de dados e
análise estatística.
Referências:
BURNHAM, K. P.; ANDERSON, D. R.. Model Selection and Multimodel Inference: A
Practical-Theoretic Approach, 2nd ed. New York, Springer-Verlag, 2002.
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Princeton, Princeton University Press, 1997.
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2000.
ROYLE, J. A.; DORAZIO, R. Hierarchical Modeling And Inference In Ecology: The
Analysis Of Data From Populations, Metapopulations And Communities. Oxford, Academic
Press, 2008.
Disciplinas Eletivas: Linha de Pesquisa Gestão Ambiental e de Recursos Naturais
Ação Coletiva e a Governança de Recursos Comuns
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
EMENTA: Instituições e Desenvolvimento, Visões sobre Economia Institucional,. As
Instituições na Nova Economia Institucional, Comportamento Individual e a Economia
Institucional,. Racionalidade e Comportamento Individual, Comportamento Coletivo e a
Economia Institucional, Ação Coletiva, O Processo da Mudança Institucional, Economia
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Evolucionária: Mudança Institucional Informal x. Mudança Institucional Formal,
Enforcement e Compromissos Sustentáveis, Capital Social.
Referências:
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Sociales, 31, 1980. pp. 2-3.
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Sociology, Vol. 94, Supplement: Organizations and Institutions: Sociological and Economic
Approaches to the Analysis of Social Structure (1988), pp. S95-S120
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Centro-Oeste. In. VILPOUX, O.F. Sustentabilidade e Agricultura Familiar. Editora CRV,
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FUKUYAMA, F. Confiança – as virtudes sociais e a criação da prosperidade. Rio de Janeiro:
Ed. Rocco, 1996.
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LIN, N. Building a Network Theory of Social Capital. Connections, 22, 1, 1999. pp. 28-51.
MÉNARD, C. The economics of hybrid organizations. Journal of Institutional and Theoretical
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NORTH, D. Institutions, institutional change and economic performance. Cambridge:
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MESTRADO ACADÊMICO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL
UFMT 2015
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– Universidade de São Paulo, Departamento de Economia, Administração e Contabilidade,
São Paulo, 1995.
MESTRADO ACADÊMICO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL
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Gestão e Tecnologia em Resíduos Sólidos
Carga Horária: 45 horas
Créditos: 03
EMENTA: Evolução urbana e a problemática dos resíduos. Conceitos, classificação,
características, fontes geradoras e impactos ambientais dos resíduos sólidos. Projeção da
população e quantidade de resíduos urbanos. Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Inventários de resíduos. Mecanismos de prevenção e controle da geração de resíduos sólidos
sob a ótica da minimização: não-geração, redução, reutilização e reciclagem. Os resíduos
sólidos e a logística reversa. Processamento de resíduos. Tecnologias convencionais e
tecnologias limpas para o tratamento e destinação final dos resíduos sólidos e lixiviados dos
aterros sanitários. Legislação e normas aplicáveis à gestão dos resíduos sólidos. Planos de
gestão integrada de resíduos sólidos.
Referências:
ADISSI, P. J.; PINHEIRO, F. A.; CARDOSO, R. da S. Gestão Ambiental de Unidades
Produtivas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (ABRELPE).
Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil. São Paulo: ABRELPE, 2010.
BARROS, R. M. Tratado Sobre Resíduos Sólidos: Gestão, Uso e Sustentabilidade. Rio de
Janeiro: Interciência, 2012.
BARROS, R. T. V. Elementos de Gestão de Resíduos Sólidos. Belo Horizonte: Tessitura,
2012.
BARTHOLOMEU, D. B.; CAIXETA FILHO, J.V. (Org). Logística Ambiental de Resíduos
Sólidos. São Paulo, SP: Atlas, 2011.
BIDONE, F. R. A. Metodologias e Técnicas de Minimização, Reciclagem, e Reutilização de
Resíduos Sólidos Urbanos. Rio de Janeiro: ABES, 1999.
CABRAL, A. E. B. ; MOREIRA, K. M. V. Manual sobre os resíduos sólidos da construção
civil. Fortaleza: SINDUSCON/CE, 2011.
MESTRADO ACADÊMICO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL
UFMT 2015
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COSTA, E. C. L. Manejo dos resíduos de serviço de saúde: manual básico de procedimentos.
Elaine Cristina Lima da [recurso eletrônico]. Brasília: Câmara dos Deputados, Edições
Câmara, 2012.
CALIJURI, M. C.; CUNHA, D. G.F. Engenharia Ambiental: conceitos, tecnologia e gestão.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
DOMINGOS, H. A. ; FARIA, A.M.M. ; DALLEMOLE, D. ; MANSO, J. R. P. . Perfil
Económico del Mercado de Residuos Sólidos: un estudio de caso en Cuiabá/Várzea Grande
(Brasil). Revista de Estudos Sociais (UFMT), v. 17, p. 144-160, 2015.
DOMINGOS, H. A. ; FARIA, A.M.M. ; DALLEMOLE, D. ; MANSO, J. R. P. ; CAMPOS, I.
. Indústria de Reciclados no Brasil: estrutura produtiva e contribuição socioambiental nos
municípios de Cuiabá e Várzea Grande em Mato Grosso. Revista
Iberoamericana de Economía Ecológica, v. 22, p. 85-100, 2014.
DONATO, V. Logística Verde: Uma Abordagem Socioambiental. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2008.
GOMES, L. P. Estudos de caracterização e tratabilidadede de lixiviados de aterros sanitários
para as condições brasileiras. Rio de Janeiro: ABES, 2009.
JÚNIOR, R. T.; SAIANI, C. C. S.; Dourado, J. (Org.). Resíduos sólidos no Brasil –
Oportunidades e Desafios da Lei Federal No 12.305 (Lei de Resíduos Sólidos). Rio de
Janeiro: Manole, 2014.
LEME, P. S., MARTINS, J. L. G.; BRANDÃO, D. Guia Prático para Minimização e
Gerenciamento de Resíduos. São Carlos: USP Recicla, EESC-USP, CCSC-USP, SGA-USP,
2012.
LEMOS, P. F. I. Resíduos Sólidos e Responsabilidade Civil Pós-Consumo. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 2011.
MESTRADO ACADÊMICO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL
UFMT 2015
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Ministério do Meio Ambiente (MMA). Planos de Gestão de Resíduos Sólidos: Manual de
Orientação. Brasília: MMA, 2012.
MONTEIRO, J. H. P et al. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos Sólidos. Rio de
Janeiro: IBAM, 2001.
MORGAN, S. M. ; VERSILIND, P. A. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo:
Cengage Learning, 2011.
Guia de Orientação e Adequação dos Municípios à PNRS. Disponível em: <
http://www.cidadessustentaveis.org.br/sites/default/files/arquivos/guia_pnrs_pwc.pdf>
Acesso em: 30 jan. 2014.
Sistema FIRJAN. Manual de Gerenciamento de Resíduos Sólidos: Guia de Procedimento
Passo a Passo. Rio de Janeiro: SEBRAE, GMA, 2006.
TORRE, G. V. Logística Verde Aplicada a Logística Reversa: uma estratégia socioambiental
de sucesso. Monografia (Graduação) – Curso de Tecnologia em Agronegócio. Faculdade de
Tecnologia de Taguaritinga. Taguaritinga/SP, 2009.
WALDMAN, M. Lixo: cenários e desafios – Abordagens básicas para entender os resíduos
sólidos. São Paulo: Cortez, 2010.
WILLIAMS, P. T. Waste Treatment Disposal. John Wiley & Sons: England, 2005.
Estudos Organizacionais Contemporâneos
Creditos: 03 (três)
Carga Horária: 45 horas-aula
Ementa: Os estudos organizacionais sobre as teorias organizacionais têm incorporado cada
vez mais os temas relacionados à gestão ambiental e dos recursos naturais numa perspectiva
sistêmica e holística. A preocupação com as questões ecológicas e ambientais representa um
processo complexo e dinâmico que requer mudanças na estrutura e na forma de
gerenciamento das organizações, incluindo uma série de outros temas inter-relacionados que
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vão além da gestão, incluindo modelos de gestão ambiental, responsabilidade social e o
desenvolvimento sustentável como paradigma.
Referências:
ALMEIDA, Fernando. Os desafios da sustentabilidade: uma ruptura urgente. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007.
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos.
São Paulo: Saraiva, 2011.
BELLEN, Michael Van. Indicadores de Sustentabilidade: uma análise comparativa. Rio de
Janeiro: Atlas, 2006.
CALDAS, M. P., BERTERO, C. O. Teoria das Organizações. São Paulo: Atlas, 2007.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: responsabilidade e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2011.
DEMAROJOVIC, Jacques. Sociedade de Risco e Responsabilidade Sócio-Ambiental:
perspectivas para a educação corporativa. São Paulo: Senac, 2001.
NETO, João Amato. Sustentabilidade & Produção: teoria e prática para uma gestão
Sustentável. São Paulo, Atlas, 2011.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa-
estratégia de negócios enfocada na realidade brasileira. São Paulo, Atlas, 2011.
Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
Ementa: Evolução dos sistemas agrícolas e da utilização dos recursos naturais. Dimensão
socioeconômica e ambiental da agricultura sustentável. Agroecologia: histórico, conceitos e
princípios. Agroecologia e as mudanças climáticas. Manejo ecológico dos solos, plantas,
culturas. Teoria da trofobiose. Manejo de pragas e doenças. Agricultura familiar como mola
propulsora da Agroecologia. Agroecologia e o desenvolvimento rural sustentável. Extensão
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rural agroecológica e a nova extensão rural brasileira. Legislação para produção e
comercialização de produtos orgânicos e agroecológicos.
Referências:
ALTIERI, M. A. Agroecologia: a dinâmica produtiva da agricultura sustentável.
3.ed. Porto Alegre: Editora da Universidade – UFRGS, 2001. (Síntese
Universitária, 54).
ALTIERI, M. A. Agroecologia: as bases científicas da agricultura alternativa.
Rio de Janeiro: PTA/FASE, 1989.
BERKES, F. Common property resources: ecology and community-based sustainable
development. London: Bellhaven Press. 1989.
CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e Extensão Rural:Contribuições para
a promoção do Desenvolvimento Rural Sustentável.
Brasília : MDA/SAF/DATER - IICA, 2004.
Agroecologia e Extensão Rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento
sustentável. Brasília:MDA/SAF/DATER, 2007.
CHABOUSSOU, F. Plantas doentes pelo uso de agrotóxicos: a teoria da trofobiose. Tradução
de GUAZELLI, M. J. Porto Alegre: L&PM, 1987.
EHLERS, E. Agricultura sustentável: origens e perspectivas de um novo paradigma. São
Paulo: Livros da terra. 1996
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: Editora da Universidade – UFRGS, 2000.
GUANZIROLI, C. E.; ROMEIRO, A. R.; BUAINAIN, A. M.; DI SABBATO, A.;
BITTENCOURT, G. A. Agricultura familiar e reforma agrária no século XXI. Rio de Janeiro:
Garamond, 2001.
MESTRADO ACADÊMICO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL
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KAGEYAMA, A. Desenvolvimento rural: conceitos e aplicação no caso brasileiro. Porto
Alegre : Editora da UFRGS : Programa de Pós-Graduação em Desenvolvimento Rural, 2008.
MDA/CONDRAF. Diretrizes para o Desenvolvimento Rural Sustentável. 2006, 36p.
Disponível em: http://www.condraf.org.br/
MACHADO, L.C.P. e MACHADO FILHO, L.C.P. Dialética da agroecologia - contribuição
para um mundo com alimentos sem veneno. São Paulo: Expressão Popular, 2014.
KUMMER, L. Metodologia participativa no meio rural: uma visão interdisciplinar. Conceitos,
ferramentas e vivências. - Salvador: GTZ, 2007
LOVATO, P. E. e SCHMIDT, W. (orgs.) Agroecologia e Sustentabilidade no meio rural.
Chapecó: Argos, 2006
MIOR, L. C. Agricultores familiares, agroindústrias e redes de desenvolvimento rural.
Chapecó: Argos, 2005.
PRETTY, J. N. Regenerating agriculture: policies and practice for sustainabili and self-
reliance. London: Earthscan, 1996.
PRIMAVESI, A. Agroecologia: ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo: Nobel. 1997.
SEVILLA GUZMÁN, E. Agroecologia e Desenvolvimento Rural Sustentável - Cap. 4. In:
AQUINO, M. de e ASSIS, R.L. de. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura
orgânica sustentável. Brasília, DF : Embrapa Informação Tecnológica, 2005.
TEDESCO, J. C. Agrodiversidade, agroecologia e agricultura familiar. Passo Fundo: UPF,
2006
VEIGA, J. E. da. A face rural do desenvolvimento: natureza, território e agricultura. Porto
Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2000. 197p.
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Planejamento Urbano e Cidades Sustentáveis
Professor Responsável:
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
Ementa: Planejamento Urbano e meio ambiente. Planejamento dos aspectos da água no
ambiente urbano. Cidades sustentáveis e sustentabilidade local. Indicadores Ambientais
Aplicados à Gestão Municipal. Sistemas de Indicadores socioambientais para planejamento e
gestão urbana.
Referências:
ATKINSON, G., DIETZ, S., NEUMAYER, E. Handbook of Sustainable Development. EE
Publishing, Northampton, Massachutes, 2007.
COSTA, G. M.; MENDONÇA, J. G. (orgs.). Planejamento urbano no Brasil: trajetórias,
avanços e perspectivas. Belo Horizonte: C/Arte, 2008.
GORSKI, Maria Cecília Barbieri. Rios e Cidades: ruptura e reconciliação. São Paulo: Editora
SENAC, 2010.
MARICATO, Ermínia. Brasil, Cidades: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes,
2001.
PHILIPPI JR., A., MALHEIROS, T. F. Indicadores de Sustentabilidade e Gestão Ambiental.
São Paulo: Manole, 2013.
SOUZA, M. L. Mudar a Cidade. Uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbanos.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002
Métodos Qualitativos de Pesquisa Ambiental
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
MESTRADO ACADÊMICO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL
UFMT 2015
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Ementa: Visão geral dos métodos e das técnicas de pesquisa. Método Qualitativo. Introdução
ao campo de pesquisa qualitativa. Fases da pesquisa qualitativa. Principais paradigmas e
perspectivas. Metodologias e estratégias de investigação, enfatizando o estudo de caso e a
análise de conteúdo qualitativa. Métodos de coleta e análise de material empírico: entrevista,
técnicas de observação, interpretação e uso de recursos computacionais na pesquisa
qualitativa.
Referências:
BARDIN, L. Análise de conteúdo. Edições 70 – Brasil. 2011.
FLICK, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Bookman, 2004.
GIL, Carlos Antônio. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
GIL, Carlos Antônio. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, A. B. da; GODOI, C. K.; BANDEIRA-DE-MELLO, R. Pesquisa qualitativa em
estudos organizacionais: paradigmas, estratégias e métodos. São Paulo: Saraiva, 2006
STRAUSS, A.; CORBIN, J. Basics of qualitative research. London: Sage, 1998.
VERGARA, Sylvia Constant. Métodos de coleta de dados no campo. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2013.
Disciplinas Eletivas: Linha de Pesquisa Tecnologias Ambientais e Sustentabilidade
Análise Multivariada Aplicada à Pesquisa Ambiental
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
Ementa: Álgebra de Matrizes. Operações elementares com matrizes e vetores; Determinante
de uma matriz quadrada; matriz inversa; equações lineares simultâneas. Análise da variância
multivariada(MANOVA). Modelo linear geral multivariado; análise de covariância
multivarida. Classificação por função linear descriminante e grupos de funções lineares
discriminantes. Influências pela matriz de covariância. Testes de hipóteses por uma matriz de
covariância. Testes de independência de grupos de variáveis. Correlação canônica.
MESTRADO ACADÊMICO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL
UFMT 2015
Página 15
Componentes principais: determinação e interpretação de componentes principais. Análise
Fatorial. Análise de Agrupamento.
Referências:
ANDERSON, T. W. Introduction to Multivariate Statistic. 2nd edition. John Wiley.
BYRAN J. F. M. Métodos Estatísticos Multivariados: Uma introdução. 3ª edição, tradução
Sara Ianda Carmona. Porto Alegre: Bookman, 2008.
CORRAR, L. J.; PAULO, E. & DIAS FILHO, J. M. Análise multivariada. Editora Atlas,
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FERREIRA, D. F. Estatística Multivariada, Editora ND-UFLA, 2008.
JONHSON, R. A. & WICHERN. Applied Multivariate Statistical Analisys. Prentice Hall,
1992.
MINGOTI, S.A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada: uma
abordagem aplicada. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2007. 297p.
PEÑA, D. Análisis de datos multivariantes. Editora: Mc Graw Hill. Madrid, Espanha, 2002.
REIS, E. Estatística Multivariada Aplicada. Edições Silabo. 2ª edição, revista e corrigida.
Lisboa – Portugal, 2001.
Recuperação de Áreas Degradadas
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
EMENTA: Código Florestal e a regularização ambiental de propriedades rurais. Ecologia da
Restauração e Restauração Ecológica. Geotecnologias e o planejamento de um projeto de
recuperação de áreas degradadas. Cadastro Ambiental Rural (CAR). Técnicas de recuperação
de áreas degradadas.
Referências:
MESTRADO ACADÊMICO EM GESTÃO E TECNOLOGIA AMBIENTAL
UFMT 2015
Página 16
ARAÚJO, G. H. S.; ALMEIDA, J. R.; GUERRA, A. J. T. Gestão Ambiental de Áreas
Degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
GUERRA, A. J. T.; SILVA, A. S.; BOTELHO, A. S. S. (Org.). Erosão e conservação dos
solos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.
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MOERI, E.; COELHO, R.; MARKER, A. Remediação e revitalização de áreas contaminadas:
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RODRIGUES, R. R.; LEITÃO FILHO, H. F. (Eds.). Mata Ciliar, conservação e recuperação.
São Paulo: EdUSP: Fapesp, 2000.
SANCHEZ, L. E. Desengenharia: o passivo ambiental na desativação de empreendimentos
industriais. São Paulo: EdUSP, 2001.
Química Ambiental: métodos analíticos
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
Ementa: Histórico de poluição e contaminação. Ciclos ,Biogeoquímicos. Química do
ambiente aquático, poluentes e problemas , ambientais. Química da atmosfera, poluentes e
problemas ambientais. Química , da litosfera, poluentes e problemas ambientais.
Referências:
LAWS, E. A. Aquatic pollution: an introductory text. John Wiley & Sons, Inc. New York.
1993.
MACÊDO, J. A. B. Métodos laboratoriais de análises físico -químicas e microbiológicas. 3ª
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320 p.
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ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental,
Porto Alegre: Bookman, 2004.
BAIRD.C., Química Ambiental, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004
Avaliação de Riscos Ecológicos (ARE)
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
Ementa: Conceito de avaliação de riscos. Modelos conceituais. Receptores Ecológicos.
Modelos de avaliação de risco. Metodologia de avaliação. Análise de riscos. Análise integrada
Solo-Água. Simulações e experimentos. Tomada de decisão. Aplicações em políticas
públicas. Estudos de caso.
Referências:
ALMEIDA, J.R.; et al. Política e Planejamento Ambiental. Ed. Thex, RJ, 2004.
ALMEIDA, J.R.; et al. Perícia Ambiental. Ed. Thex, RJ, 2002.
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MIRRA, A. L. V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 4 ed. São Paulo:
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DC, USA: Office of Solid Waste and Emergency Response, U.S. Environmental Protection
Agency, 2001.
Prospecção de Produtos Naturais: aspectos gerais e cromatográficos
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
Ementa: Conceitos sobre a química de produtos naturais, abordando: Relação ecológica;
Potencial econômico; Coleta e preparo de materiais; Métodos de extração de metabólitos
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especiais; Análise preliminar do perfil químico; Métodos cromatográficos clássicos de
fracionamento, isolamento e purificação de metabólitos. Cromatografia Líquida de Alta
Eficiência (CLAE): Fundamentos teóricos; Pré-tratamento da amostra; Sistemas
cromatográficos; Fases estacionárias e móveis; Detecção; Análises qualitativa e quantitativa;
Separação de enantiômeros; Desenvolvimento e validação de métodos; Separação preparativa.
Referências:
CASS, Q. B.; DEGANI, L. G. Desenvolvimento de métodos por HPLC: fundamentos,
estratégia e validação. São Carlos: 1ª ed. São Carlos: EDUFSCAR, 2007. 77 p.
CECHINEL FILHO, V.; YUNES, R. A. Estratégias para a obtenção de compostos
farmacologicamente ativos a partir de plantas medicinais. Conceitos sobre modificação
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Campinas: UNICAMP. 2006.
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2nd edition, New York: John Wiley & Sons, Inc. p. 722-723, 1997.
Microbiologia Ambiental
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
Ementa: A população microbiana do solo; Estrutura e desenvolvimento de comunidades
microbianas; Ecologia Microbiana; Micro-organismos da rizosfera; Papel dos micro-
organismos nos ciclos biogeoquímicos; Fixação Biológica de Nitrogênio; Introdução ao
estudo dos fungos micorrízicos; Biorremediação de solos e aquíferos contaminados;
Aplicações dos micro-organismos no Agroecossistemas.
Referências:
ATLAS, R.M.; BARTHA, R. Microbial Ecology: fundamentals and applications.
BenjaminCummings Publishing Company, 1997, 563p.
BERGEYS MANUAL OF SYSTEMATIC BACTERIOLOGY. Edit. The Williams &
Wilkins Company, vol. I, II, III, IV, 2000.
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York: Wiley-Liss, Inc., 2005, 768p.
CAMPOS, J.R. (Coord.). Tratamento de esgotos sanitários por processo anaeróbio e
disposição controlada no solo. Rio de Janeiro: ABES, Projeto PROSAB, 1999.
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1998.
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ed. Illinois: Prentice Hall, 2003, 1385p.
MAIER, R.M.; PEPPER, I.L.; GERBA, C.P. Environmental microbiology. Florida: Academic
Press, 2000, 585p.
MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. (Org.). Microbiologia Ambiental: manual de laboratório.
Jaguariúna: EMBRAPA-CNPMA, 1997, 98p.
MELO, I.S.; AZEVEDO, J.L. (Org.). Ecologia Microbiana. Jaguariúna: EMBRAPA-
CNPMA, 2001, 488p.
PELCZAR JR, M.J.; CHAN, E.C.S.; KRIEG, V.R. Microbiologia :Conceitos e aplicações.
2.ed. São Paulo: Makron Books, vol I e II, 1997.
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STANIER, R.Y. et al. The microbial world. 5th. ed. New jersey: Prentice-Hall, 1986, 689p.
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M.D.; DE MELE, M.F.L.; VIDELA, H.A. (eds.) Manual prático de biocorrosão e biofouling
para a indústria. La Plata, Cyted – Programa Iberoamericano de Ciência e Tecnologia para o
Desenvolvimento, 1995.
Indicadores de Qualidade do Solo
Carga Horária: 45 (quarenta e cinco horas)
Créditos: 03 (três)
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Ementa: Estado da arte, conceitos e indicadores de Qualidade do Solo (QS); QS como
indicador de sustentabilidade; Indicadores químicos de QS; Indicadores físicos de QS;
indicadores biológicos de QS; Matéria orgânica X QS; Impactos dos sistemas agropecuários
de produção na QS; Uso de estatística multivariada a avaliação global da QS; Índices e
métodos de avaliação da QS.
Refrências:
CHAER, G.M. Métodos de integração de indicadores para avaliação da qualidade do solo. In:
PRADO, R. B. et al, ed. Manejo e Conservação do Solo e da Água no Contexto das
Mudanças Ambientais. Rio de Janeiro, Embrapa, 2010. p.309-324.
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DONAGEMMA, G.K.; CHAER, G.M.; BALIEIRO, F.D.C.; PRADO, R.B.; ANDRADE,
A.G.D.; FERNANDES, M.F.; COUTINHO, H.L.D.C.; CORREIA, E. & BARRIOS, E.
Indicadores de qualidade do solo: descrição, uso e integração para fins de estudo em
agroecossistemas. In: FERREIRA, J. M. L. A., A.P.; SANTANA, D.P.;
VILELA, M.R., ed. Indicadores de sustentabilidade em sistemas de produção agrícola. Belo
Horizonte, EPAMIG, 2010. p.424.
MOREIRA, F. M. S. & SIQUEIRA, J.O., Microbiologia e bioquímica do solo. Lavras:
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PRIMAVESI, A. Manejo ecológico do solo: agricultura em regiões tropicais. Nobel, 1999.
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ROSCOE, R.; MERCANTE, F. M. & SALTON, J. C., Dinâmica da matéria orgânica do solo
em sistemas conservacionistas: modelagem matemática e métodos auxiliares.
Dourados: Embrapa Agropecuária Oeste. 2006. 304p.SANTOS, G. A.; SILVA, Leandro
Souza da ; Canellas, L.P. ; CAMARGO, F. A. O. Fundamentos da matéria orgânica do solo.
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