universidade federal da bahia faculdade de educação – departamento i

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Universidade Federal da Bahia Faculdade de Educação – Departamento I Curso: Pedagogia – Disciplina: Currículo Docente: Maria Roseli de Sá / Gilmara Discentes: Antonio Fernando Claudinei Santana dos Santos Edilene Lima Flávia Amorim - PowerPoint PPT Presentation

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Universidade Federal da BahiaFaculdade de Educação – Departamento ICurso: Pedagogia – Disciplina: CurrículoDocente: Maria Roseli de Sá / Gilmara

Discentes: Antonio Fernando Claudinei Santana dos Santos Edilene Lima Flávia Amorim Maria Cristina Maria José dos Santos Tamires Evelin Itaparica

Objeto da Pesquisa

Projeto Político Pedagógico Modalidade EJA

Nossa Pesquisa

Organização do TrabalhoObjetivo do TrabalhoHistórico da EJA

Características da EscolaEspaço físicoModalidades oferecidas

CPA (Comissão Permanente de Avaliação Tempo de aprender II Tempo de Aprender I * Ciclo II

Análise do PPP Como se estrutura o PPP?

Aspectos levantadosElaborado pela gestão. (não está concluído)

Trabalha com contexto local.

Princípios construtivistas e Vygostskyano.

Trabalha com temas transversais.

Apresentação.

Missão.

Justificativa.

Objetivos: Geral / Específicos.

Fundamentação Teórica

Diretrizes Metodológicas

Caracterização da escola

Áreas dos Conhecimentos.

Diagnóstico (currículo).

Recursos.

Avaliação Considerações Finais.

Confrontos das concepções e documentos oficiais e textos

lidos.Atualização

Contextualização teórica de práticas educativas de acordo com a Resolução CNE/CEB nº1 de 5 de julho de 2000.

Art. 17. II - Investigação dos problemas desta modalidade de educação,

buscando oferecer solução teoricamente fundamentadas e socialmente contestadas;

III - Desenvolvimento de práticas educativas que correlacionem teoria e prática.

Concepção de exigências prévias para PPP segundo o texto “ A Construção do PPP” de Mª Roseli G.B de Sá.

Bases para a formação dos programas curriculares segundo a resolução CNE/CEB nº1 de 5 de julho de 2000.

Art.17 “A formação inicial e continuada de profissionais para Educação de Jovens e Adultos como referencias as diretrizes curriculares nacionais para o ensino fundamental e médio e as diretrizes curricular nacionais para formação de professores”

2. Pontos em comum com o PPP. Questão sociais Temas transversais (não são detalhados no PPP)

3.Consideração sobre a responsabilidade da instituição segundo a LDB Lei(9394/96).

Art.37 1-” os sistemas de ensino assegurarão gratuitamente aos jovens e aos adultos ,que não puderam efetuar os estudos na idade regular,oportunidades educacionais apropriadas,considerando as características do alunado,seus interesses,condições de vida e trabalho ,mediante cursos e exames” 2-” O poder publico viabilizará e estimulara o acesso e a permanência do trabalhador na escola mediante ações integrada e complementares entre si”

Considerações sobre o PPP Fundamentação teórica, embasada nos princípios que

norteiam a EJA. Concreto prática Para a construção do ppp é necessário a intervenção dos

educadores, alunos e comunidade. Visando: Rever objetivos e conteúdos. Refletir sobre a prática pedagógica. Preparar um planejamento de acordo com a turma. Expor novos instrumentos de trabalho.4. O sujeito da educação.

5. Figura do professor.

Matriz Curricular Tempo de Aprender I.

Análise curricular

Aspectos levantados.

Atende alunos maiores de 18 anos – matrícula semestralAbrange o ensino fundamental de 5ª a 8ª séries. Tem duração de dois anos/1600 horas – aula presencial (800hs) e complementar a distância (800hs) As disciplinas são desenvolvidas durante um semestre com exceção de Português e Matemática (2 semestres).O aluno poderá realizar em menos tempo (disciplinas já cursadas/aproveitamento de estudo).Inclui a Língua Estrangeira Moderna (Inglês). Os alunos do tempo de aprender oriundos do ensino fundamental seriado não poderão se matricular. A avaliação é somatória – aspectos qualitativos e quantitativas.

Confronto das concepções e princípios com documentos oficiais e

textos lidos Esta de acordo com a LDB art.

37 e 38 - EJA. Atende ao PCN - “Promover a

aprendizagem de forma clara e objetiva, através do domínio das diversas linguagens utilizadas pelo homem em sua pluralidade”.

Portarias e resolução CEE – nº. 69/2007. Texto de Ana Canem.

“multiculturalismo e currículo em ação: um estudo de caso”.

Roseli Gomes de Sá. Currículo: concepções, campo de estudo e relações.

“A Declaração de Hamburgo sobre a Educação de Jovens e Adultos, 1997, diz que a educação de adultos torna-se mais que um direito” (PPP).“É preciso reconhecer o direito à heterogeneidade de culturas que deverão ser construídas a partir da individualidade dos indivíduos” (PPP). “princípios do construtivista e Vygotskyano, pois tem a preocupação de entender o funcionamento do Ser” (PPP).

Considerações sobre proposta curricular.

A proposta curricular visa promover nos sujeitos envolvidos, seus educando, conteúdos nas áreas de linguagem, ciências humanas e ciências da natureza.“Sendo uma construção social do saber, pressupõe a sistematização dos meios necessários para que se efetive” (PPP). A matriz Tempo de Aprender não consta no PPP da escola, apenas à uma referencia sobre o curso. O currículo é estruturado em períodos fixos de tempo para cada disciplina. Estabelece um paralelo entre os saberes empíricos e formais, possibilitando o desenvolvimento intelectivo e social para a realização da cidadania.

“Não devemos chamar o povo à escola para receber instruções, postulados, receitas, ameaças,

repreensões e punições, mas para participar coletivamente da

construção de um saber, que vai além do saber de pura experiência feito, que leve em conta as suas

necessidades e o torne instrumento de luta, possibilitando-lhe ser

sujeito de sua própria história.”(Paulo Freire, 2001)

“Não devemos chamar o povo à escola para receber instruções, postulados, receitas, ameaças,

repreensões e punições, mas para participar coletivamente da

construção de um saber, que vai além do saber de pura experiência feito, que leve em conta as suas

necessidades e o torne instrumento de luta, possibilitando-lhe ser

sujeito de sua própria história.”(Paulo Freire, 2001)

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