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PPRA – Unimed Anápolis Centro de Atendimento
PPRA 2013 1
PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NR 9
Unimed Anápolis Cooperativa de Trabalho Médico.
(Filial)
Elaborado pela Strategy Segurança e Medicina do Trabalho
www.strategysaudeocupacional.com.br strategyocupacional@uol.com.br
PPRA – Unimed Anápolis Centro de Atendimento
PPRA 2013 2
Histórico
A Unimed Anápolis foi fundada a 05 março de 1990. A Assembléia Geral de Constituição realizou-se na sede da AMA – Associação Médica de Anápolis, onde foram realizadas suas primeiras atividades administrativas. Com a filosofia de dar, aos seus usuários, uma assistência à saúde de alta qualidade e aos seus cooperados, condições dignas de trabalho, juntamente com uma coerente administração, o nome UNIMED se consolidou em, nossa cidade. É uma empresa comprometida com a sociedade e envolvida em vários trabalhos sociais.
Missão: Garantir Assistência à saúde com excelência, valorizando o trabalho médico, proporcionando melhor qualidade de vida para toda a comunidade.
Visão: Ampliar o nível de atuação e tornar – se referência permanente em promoção de saúde.
Valores: Responsabilidade, Ética, Qualidade, Segurança, respeito à Filosofia Cooperativa.
Fonte: Unimed Anápolis
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PPRA 2013 3
Introdução
A Unimed Anápolis, tem por objetivo a empregar as melhores técnicas conhecidas nas atividades médicas ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos. No que diz respeito aos assuntos de higiene, segurança e medicina do trabalho, a empresa, norteia-se pelo espírito prevencionista, imposto pelos seus dirigentes e colaboradores, com relação aos riscos do trabalho, ao meio ambiente, e as condições de saúde física e psicológica nos locais onde atuam. O presente Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, o PPRA, vem complementar as condições de trabalho e dos ambientes da empresa, atuando em áreas de trabalho e procedimentos, analisando riscos existentes, propondo modificações de modo a se obter e garantir ambiente saudável e seguro tanto para os seus colaboradores, e pacientes em geral, em conformidade com as exigências legais em vigor. O presente PPRA tem a abrangência referente a todos os locais onde são realizados trabalhos na empresa, identificando riscos presentes em cada uma deles, e serão respeitadas as características físicas, psíquicas e emocionais dos colaboradores e as características do serviço prestado. As Recomendações de eventuais melhorias ou modificações para segurança serão individualizadas por setor analisado no decorrer do programa PPRA.
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PPRA 2013 4
INDICE
CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA ................................................................................................................................. 6
ORGANOGRAMA .............................................................................................................................................................. 7
OBJETIVO .......................................................................................................................................................................... 8
FUNDAMENTOS LEGAIS DE AMPARO AO PROGRAMA ............................................................................................. 10
CONSIDERAÇÕES SOBRE A CIPA ................................................................................................................................ 11
CONSIDERAÇÕES SOBRE O SESMT ............................................................................................................................ 12
DESENVOLVIMENTO DO PROGRAMA.......................................................................................................................... 13
IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS POTENCIAIS DE EXISTIR NOS AMBIENTES DE TRABALHO: ................................ 14
IDENTIFICAÇÃO DAS FUNÇÕES DOS PROFISSIONAIS EM TRABALHO E PLANILHA DE RISCOS ....................... 24
APARELHAGEM E METODOLOGIA DAS MEDIÇÕES ESPECIALIZADAS .................................................................. 34
MEDIDAS DE CONTROLE ............................................................................................................................................... 36
TREINAMENTO ................................................................................................................................................................ 36
SUGESTÕES DE TREINAMENTOS: ............................................................................................................................... 37
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PPRA 2013 5
OUTRAS MEDIDAS A SEREM TOMADAS QUANDO FOR COMPROVADA A INVIABILIDADE TÉCNICA DA
APLICAÇÃO DE MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA: .............................................................................................. 38
ESTRATÉGIAS DE AÇÕES ............................................................................................................................................. 39
EPC’S RECOMENDADAS ............................................................................................................................................... 40
MODELOS DE EPC’S ...................................................................................................................................................... 40
ERGONOMIA .................................................................................................................................................................... 41
CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO: ........................................................... 42
SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA .................................................................................................................................... 44
CUIDADOS COM RELAÇÃO A RISCOS ELÉTRICOS ................................................................................................... 45
RECOMENDAÇÕES GERAIS .......................................................................................................................................... 47
SOBRE A IMPLANTAÇÃO DO PPRA 2013 ................................................................................................................... 49
CRONOGRAMA DE AÇÕES RECOMENDADAS ............................................................................................................ 50
REGISTRO DE DADOS .................................................................................................................................................... 51
CONCLUSÃO ................................................................................................................................................................... 52
RECONHECIMENTO DO PPRA E RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO ............................................................... 53
TABELA DE AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DE EXPOSIÇÃO DOS COLABORADORES ............................................. 54
IDENTIFICAÇÃO DO AUTOR, ACOMPANHANTE E APROVAÇÃO DO PPRA ............................................................ 55
BIBLIOGRAFIA ................................................................................................................................................................ 56
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Características da Empresa
RAZÃO SOCIAL: Unimed Anápolis Cooperativa de Trabalho Médico
ENDEREÇO: Rua Coronel Batista, Nº 16 Centro.
Cidade: Anápolis
ESTADO: Goiás CEP: 75.020.080 INSCRIÇÃO NO CNPJ: 26.629.238/0002-55
CLASSIFICAÇÃO DA EMPRESA PERANTE O CNAE: “Atividade Médica ambulatorial com recursos para realização de procedimentos cirúrgicos”. CNAE: 86.30.5 - 01 CLASSE: C - 34 GRAU DE RISCO: 3 QUANTIDADE DE COLABORADORES: 22 Colaboradores.
PROFISSIONAL RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO DO PPRA 2013. Drª Katharina da Câmara Pinto Cremonesi Médica do Trabalho _ CRM-GO 6694 Cristiane Francisco Pereira Peres Técnica em Segurança do Trabalho – Registro/GO 3824 ACOMPANHANTE DOS TRABALHOS DE ELABORAÇÃO DO PPRA 2013: Sheila Alves de Sousa DATA DE ELABORAÇÃO: Agosto / 2013
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Organograma
PPRA
Informação
Campo de aplicação
Estrutura
Desenvolvimento
Antecipação
Reconhecimento
Avaliação
Controle
Planejamento
Estratégia e Metodologia de
ação
Forma de manutenção do
registro, manutenção e
divulgação dos dados
Periodicidade e forma de
avaliação do desenvolvimento
do programa
Nível de ação
Monitoramento
Registro dos Dados
Medidas de controle
Assegurar o direito dos empregados de
apresentar propostas e receber
informações e orientações sobre a
proteção contra os riscos ambientais
Relatos de
condições
inseguras
Informar sobre os riscos ambientais
existentes na empresa e a forma de
proteger-se
Plano de
Treinamentos
Mapa de Riscos
PCMSO
Metas
Prioridades
Cronograma
PDCA
Documentação eletrônica e física
Divulgação em forma de treinamento
Através de inspeções mensais e
acompanhamento dos prazos do
plano de ações
Avaliação ambiental
ASO
Manter por 20 anos
Rastreável
Disponível aos empregados
interessados
EPC
EPI
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Objetivo
A Unimed Anápolis reconhece a necessidade dos diretores, gerentes, profissionais de nível superior e de todos seus colaboradores, de exercerem suas funções em ambiente sadio, isento de riscos à saúde, e com mínimas ou nenhuma possibilidade de ocorrência de acidentes ou doenças com nexo com o trabalho. Sempre que detectado previamente algum risco, este deve ser estudado e a empresa deverá tomar ações que possam eliminá-lo ou reduzi-lo. Para tanto é necessário estabelecer uma metodologia de conhecimento dos ambientes de trabalho, dos riscos existentes, das matérias primas e materiais trabalhados ou manipulados, e dos procedimentos dos colaboradores, e na eventual lida com materiais, máquinas e equipamentos. Todo esse conhecimento, expresso no PPRA deve ser fornecido aos colaboradores em um programa de treinamento de segurança. O Ministério do Trabalho e do Emprego estabeleceu uma série de Normas e Regulamentos referentes aos riscos reconhecidos, impondo limites de exposição dos colaboradores a eles, e tornando obrigatória a apresentação de documento de avaliação dos diversos ambientes de trabalho e dos procedimentos de Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho. A nível federal prepara-se atuação conjunta com o Ministério da Saúde (ANIVISA) e o INSS. O presente Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais é um documento obrigatório, e deve ser divulgado a todos os colaboradores, avaliado anualmente e aplicado nas áreas de trabalho. A metodologia de elaboração do PPRA 2013 consiste em: identificar, antecipar, reconhecer, avaliar (medir) e controlar riscos existentes ou possíveis que existam ou possam vir a existir nos ambientes de trabalho da Unimed Anápolis. Finalmente o PPRA pretende apresentar sugestões de modificações ambientais e de procedimento para melhoria da segurança dos colaboradores. O programa PPRA 2013 será desenvolvidos da seguinte forma: • Identificação e Antecipação aos Riscos do Trabalho; • Reconhecimento dos Riscos por parte da empresa e dos colaboradores; • Comparações com os permissíveis e limites legais; • Identificação dos colaboradores/funções que operam sob riscos; • Recomendação sobre ações de eliminação, redução e controle dos riscos
reconhecidos.
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Com o conhecimento dos riscos existentes ou passíveis de existir, e com sua divulgação à Direção da empresa e aos demais colaboradores será possível estabelecer controles sobre os agentes perigosos, estabelecer prioridades de investimentos ou modificações de modo a tornar saudáveis os ambientes de trabalho. Pretende-se elaborar um documento que imponha um perfil prevencionista, para aprimorar o relacionamento entre as partes, obter melhorias de produtividade, manter a qualidade do atendimento médico, zelar pela boa imagem da empresa perante o público interno, o sindicato dos colaboradores, a comunidade, os clientes e fornecedores. O presente PPRA está em conformidade com a Legislação Brasileira, poderá ser exigido pela Delegacia Regional do Trabalho, Vigilância Sanitária, Justiça do Trabalho, Serviços de Postura das Prefeituras Municipais, Sindicatos, CREA e CRM.
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Fundamentos Legais de Amparo ao Programa
O Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA - é um documento obrigatório, exigido na legislação trabalhista brasileira, emitida pelo Ministério do Trabalho, identificado como Norma Regulamentadora NR-09 da Portaria 3.214/78. Nessa legislação encontra-se o apoio com relação ao assunto de prevenção de riscos do trabalho. A proposta do PPRA 2013 é o de atender às imposições oficiais, com base: • Lei Federal 6.514 de 22 de dezembro de 1977; • Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978; • Normas Regulamentadoras da Portaria 3.214/78, em especial:
NR-4 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do Trabalho – SESMT;
NR-5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA; NR-6 – Equipamentos de Proteção Individual – EPI’s; NR-7 – Programa de Controle Médico e de Saúde Ocupacional –
PCMSO; NR-9 – Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais – PPRA; NR-10 – Instalações e Serviços em Eletricidade; NR-13 - Caldeiras e Vasos sob Pressão; NR-15 – Atividades e Operações Insalubres; NR-17 – Ergonomia; NR-20 - Combustíveis Líquidos e Inflamáveis; NR-23 – Proteção Contra Incêndios; NR-24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho; NR-25 – Resíduos; NR-26 – Sinalização de Segurança; NR-32 – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho
em Estabelecimentos de Assistência à Saúde.. • Portaria 1 de 11 de abril de 1994; • Portaria 19 do SSST – exames médicos complementares; • Resolução Anvisa RDC 306, de 7 de dezembro de 2004; • Instruções Normativas 84/2003 e 99/2003 do INSS.
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Considerações sobre a CIPA
O dimensionamento da CIPA é feito pela Portaria 08 de 23/02/1999 do MTE, a qual considera a quantidade de colaboradores em cada localidade e o grau de risco na mesma localidade, estabelecendo tabela do número de colaboradores que deve constituir o grupo. Quando o número de colaboradores, combinado com o grau de risco de cada localidade não implicar na obrigatoriedade de constituir o grupo de CIPA, a Empresa deverá indicar um de seus colaboradores para tornar-se o “Responsável por Segurança do Trabalho”. O nome do colaborador deverá ser oficialmente indicado à Delegacia Regional do Trabalho da localidade. Considerando que a empresa se inclui e pertence à Classe C - 34 e Grau de Risco 03, com 22 colaboradores, a empresa necessita constituir a CIPA. Deve implantar a CIPA com 1 titular e 1 suplente representante dos empregados e 1 titular e 1 suplente representante do empregador de acordo com NR 5.
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Considerações sobre o SESMT
O assunto é regido pela NR-04 – Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, da Portaria 3.214/78
Todavia, na situação atual, a empresa deve manter atualizado e monitorado os programas como o PPRA e o PCMSO, bem como os exames médicos obrigatórios e os exames complementares, exigidos pelo MTE. Da mesma forma deve dispor do Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho, LTCAT, e o PPP, estes exigidos pelo INSS.
A Unimed Anápolis, à época da elaboração deste documento contava com 22 colaboradores, e enquadrava-se em Grau de Risco 3, o que não constituía necessidade de se implementar SESMT, conforme o Quadro II da NR-04 da Portaria 3.214/78, abaixo transcrito:
GRAU DE
RISCO
№ DE COLABORADORES
PROFISSIONAIS
50 a
100
101 a 250
251 a 500
501 a 1000
1001 a
2000
2001 a
3500
3501 a
5000
Acima de 5000 p/
cada grupo de 4000 ou fração de
2000
1
TÉCNICO SEG. TRABALHO ENGENHEIRO SEG. TRABALHO AUX. ENFERM. NO TRABALHO ENFERMEIRO DO TRABALHO MÉDICO DO TRABALHO
1 1
1*
1 1* 1
1
2 1 1
1* 1
1 1* 1
1*
2
TÉCNICO SEG. TRABALHO ENGENHEIRO SEG. TRABALHO AUX. ENFERM. NO TRABALHO ENFERMEIRO DO TRABALHO MÉDICO DO TRABALHO
1 1 1* 1
1*
2 1 1
1
5 1 1 1 1
1 1* 1
1
3
TÉCNICO SEG. TRABALHO ENGENHEIRO SEG. TRABALHO AUX. ENFERM. NO TRABALHO ENFERMEIRO DO TRABALHO MÉDICO DO TRABALHO
1 2 3 1*
1*
4 1 1
1
6 1 2
1
8 2 1 1 2
3 1 1
1
4
TÉCNICO SEG. TRABALHO
ENGENHEIRO SEG. TRABALHO AUX. ENFERM. NO TRABALHO ENFERMEIRO DO TRABALHO MÉDICO DO TRABALHO
1 2 1*
1*
3 1*
1*
4 1 1
1
5 1 1
1
8 2 2
2
10 3 1 1 3
3 1 1
1
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Desenvolvimento do Programa
Inicialmente o PPRA será desenvolvido em três etapas, quais sejam:
Antecipação e Reconhecimento dos Riscos; Avaliação quantitativa e monitoramento dos riscos ambientais; Planejamento e Implementação de métodos de controle.
O presente PPRA considerará uma descrição dos riscos previstos nas Normas Regulamentadoras que possam a existir ou não na empresa, e descreverá e qualificar os riscos considerados na legislação. Serão indicados os aparelhos utilizados nas avaliações ambientais e a metodologia de trabalho adotada. Finalmente o PPRA apontará da empresa os valores medidos dos riscos ambientais presentes, acima dos limites de tolerância ou não nos setores de trabalho.
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Identificação dos Riscos Potenciais de Existir nos Ambientes de Trabalho:
O presente PPRA tratará os diversos ambientes de trabalho existentes na empresa de forma isolada, assim como os colaboradores presentes e seus métodos de trabalho. Em cada ambiente os riscos à saúde dos colaboradores serão identificados, quantificados, inclusive o tempo de exposição dos colaboradores.
Relação dos Riscos Avaliados e Origem Riscos Físicos: são formas de energia, a que os colaboradores podem estar expostos, normalmente são:
Risco Ruído; Ruídos de Impacto; Risco de Radiações Ionizantes; Risco de Radiações Não Ionizantes; Calor Acima dos Limites de Tolerância Umidade; Frio; Vibrações; Trabalho sob Condições Hipérbáricas.
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Riscos Químicos: são os que se referem à exposição dos colaboradores a substâncias e compostos que possam agredir seu organismo pela via aérea, contato com a pele ou ingeridos. Dividem-se em agentes com limite de tolerância definidos em lei e agentes químicos cuja insalubridade é definida por inspeção no local de trabalho, presença de aerodispersóides, substâncias líquidas e gases combustíveis ou gases inflamáveis e substância radiativas.
Poeira de origem vegetal ou mineral; Fumos; Gases; Substâncias e Compostos derivados do petróleo; Ácidos e Bases; Substâncias agressivas de origem orgânica; Substâncias e Compostos em Geral.
Riscos Biológicos: são aqueles decorrentes da exposição a microorganismos vivos, ou que possam ser ativados, patogênicos que venham a contaminar e agredir o ser humano.
Vírus; Bactérias; Fungos; Bacilos; Protozoários; Parasitas; Agentes Venenosos.
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NR-32 – Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimento de Assistência à Saúde:
A Norma Regulamentadora – NR-32 representa uma ação conjunta de órgãos públicos federais, uma ação interministerial, envolvendo o Ministério do Trabalho e do Emprego (SST); o Ministério da Saúde (ANVISA + SUS) e o Ministério da Previdência Social (INSS). As ações e os conceitos básicos foram iniciados em 2002, publicados na internet para receber sugestões e críticas dos interessados. O prazo de recebimento de sugestões findou-se em julho de 2004. Dessa forma, as instituições de atendimento à saúde, clínicas, hospitais e laboratórios de análises, deverão atender às exigências dessa nova NR-32, idealizada especialmente a essas atividades. O Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, o PPRA 2013 da Unimed (Centro de Atendimento) está elaborado de tal forma a atender às exigências ambientais e procedimentos dos trabalhadores com relação à NR-32, que é mais aperfeiçoada e completa em relação às normas em vigor. A ênfase da NR-32 é dada principalmente com relação à existência de radiações ionizantes, uso de radiofarmacos, institui a radio proteção, dá destaque à contaminação biológica, tratamento de resíduos hospitalares. Torna imprescindível a colaboração e ações ágeis da Comissão de Controle das Infecções Hospitalares – CCIH – obrigatórios nas instituições de atendimento à saúde, com ações tomadas em comum acordo com a CIPA, que continua obrigatória. As demais Normas Regulamentadoras já existentes, que tratam de outros agentes de risco como os físicos, químicos, ergonômicos e mecânicos, previstos na Portaria 3.214/78 continuam e vigor, e devem ser normalmente atendidas pelas empresas, e cujos agentes agressivos estão citados nos PPRAs.
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A NR-32 prevê, no caso do grupo 1 que sejam adotadas as medidas expressas nos itens abaixo : 32.8.1 – Todo setor onde exista risco de exposição ao agente biológico deve
ter um lavatório apropriado para a higiene das mãos, provido de água corrente, sabonete líquido, toalha descartável e lixeira com tampa de acionamento por pedal.
32.8.3 – O uso de luvas não substitui a lavagem das mãos, o que deve ocorrer
antes e após o uso delas. 32.8.4 – Os trabalhadores com feridas e/ou lesões nas mãos, antes de iniciar
as atividades laborais, devem cobri-las com compressas impermeáveis. Na impossibilidade de cobri-las, deve-se evitar o contato com pacientes.
32.10.8 – Nos procedimentos de deslocamento de pacientes da cama para a
maca, banheiras, vasos sanitários e cadeiras, deve ser privilegiado o uso de dispositivos de transferência apropriados.
Por segurança e higiene, os itens acima não são restritivos, devendo a empresa praticar as outras atividades citadas na NR-32, quando aplicáveis. 32.1.2 – As atividades relacionadas aos serviços de saúde são aquelas que, no atendimento do legislador, apresentam maior risco devido a possibilidade de contato com microorganismos encontrados nos ambientes e equipamentos utilizados no exercício do trabalho com potencial de provocar doenças nos trabalhadores. Os trabalhadores diretamente envolvidos com estes agentes são: médicos, enfermeiros, auxiliares e técnicos de enfermagem, atendentes de ambulatórios e hospitais, dentistas, limpeza e manutenção de equipamento hospitalar, motoristas de ambulância, entre outros envolvidos em serviços de saúde. 32.2.1 – Segundo a NR 9, são considerados agentes biológicos bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus e etc. As medidas preventivas mais eficazes para minimizar a exposição a estes agentes envolvem ações de higiene e operação, com atenção para os seguintes aspectos: vacinação, esterilização, higiene pessoal, uso de EPI e EPC, ventilação e controle médico. 32.2.2.2 – segundo a NR 9, é importante destacar que o PPRA deve estar alinhado ao PCMSO. É muito comum encontrar nas empresas a realização do PCMSO sem a exigência de um PPRA. Este aspecto nos mostra, imediatamente, o não atendimento a NR 9.
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Segundo a NR 9, não é possível existir um PCMSO bem estruturado sem a exigência do PPRA atualizado, embora na pratica este desvio ainda seja comum principalmente quando estes documentos são elaborados por consultorias. É habitual médicos do trabalho afirmarem que fazem seu PCMSO pela “experiência”, mesmo não existindo o PPRA. Isto deve ser uma não conformidade a ser corrigida dentro dos sistemas de gestão. No tocante à periodicidade da avaliação, a NR 9 estabelece a necessidade de uma reavaliação anual que poderá ser menor em caso de alterações no processo ou métodos de trabalho (ex: modificações, ampliações e novos projetos). Da mesma forma o PPRA, o PCMSO pode ser alterado a qualquer momento, em seu todo ou em parte, sempre que o medico detectar mudanças em riscos ocupacionais, decorrentes nas alterações dos processos de trabalho; novas descobertas da ciência médica, em relação a efeitos de riscos existentes; mudanças de critérios de interpretação dos exames; ou, ainda, reavaliações dos reconhecimentos de riscos.
A Norma Regulamentadora NR-32 encontra – se integralmente no site do Ministério do Trabalho_www. mte.gov.br
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Cuidados com os Riscos Biológicos
É fundamental a participação da Comissão de Controle das Infecções Hospitalares – CCIH – nos assuntos referentes à saúde dos trabalhadores, colaboradores do hospital, que deverão estar ativos em todas as áreas consideradas neste estudo. São funções específicas da Unimed (Centro de Atendimento):
Emitir documentos oficiais sobre procedimentos diversos em áreas críticas: - locais de expurgo; - lixo hospitalar, coleta e remoção - lavanderia; - fluxos internos de pessoas e materiais; - uso de caixas coletoras de materiais perfuro-cortantes e seu
descarte.
Emitir relatórios estatísticos epidemiológicos, semestrais, definindo presença dos principais agentes biológicos nos ambientes de trabalho;
Participar ativamente como membro da CIPA, eleito ou nomeado pela empresa;
Atender, a nível tecnológico, os fiscais da ANVISA, discutindo procedimentos e atendendo exigências, quando impostas;
Promover palestras e treinamento sobre contaminação biológica a todos os níveis da empresa;
Receber pacientes encaminhados pelos médicos que apresentem complicações infecciosas e definir organismos agressivos presentes;
Análises laboratoriais eventuais sobre contaminação de roupas, instrumentos médicos e equipamentos;
Definir junto a Diretoria os procedimentos de emergência necessários para o atendimento médico profilático a colaboradores acidentados por possível contaminação biológica;
Providenciar, zelar e acompanhar as campanhas de vacinação obrigatória dos trabalhadores da empresa;
Manter registros históricos das atividades do setor.
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Transmissão dos Agentes Biológicos
De acordo com a NR 32. Para fins de aplicação desta NR, considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposição a agentes biológicos. 1. Vias de transmissão de entrada: Via de transmissão é o percurso feito pelo agente biológico a partir da fonte de exposição até o hospedeiro. A transmissão pode ocorrer das seguintes formas:
Direta: transmissão do agente biológico sem a intermediação de veículos ou vetores. Exemplos: transmissão aérea por bioaerossóis, transmissão por gotículas e contato com a mucosa dos olhos;
Indireta: transmissão do agente biológico por meio de veículos ou vetores. Exemplos: transmissão por meio de mãos, perfurocortantes, luvas, roupas, instrumentos, vetores, água, alimentos e superfícies.
Vias de entrada são os tecidos ou órgãos por onde um agente penetra em um organismo, podendo ocasionar uma doença. A entrada pode ser por via cutânea (por contato direto da pele), parenteral (por inoculação intravenosa, intramuscular, subcutânea), por contato direto com as mucosas, por via respiratória (por inalação) e por via oral (por ingestão) A identificação das vias de transmissão e de entrada determina quais as medidas de proteção que devem ser adotadas. Se a via de transmissão for sanguínea, devem ser adotadas medidas que evitem o contato do trabalhador com sangue. No caso de transmissão via aérea, gotículas ou aerossóis, as medidas de proteção consistem na utilização de barreiras ou obstáculos entre a fonte de exposição e o trabalhador (exemplos: adoção de sistema de ar com pressão negativa, isolamento do paciente e uso de máscaras). A Unimed (Centro de Atendimento) possui procedimentos internos para a execução das atividades, procedimentos esses disponíveis aos colaboradores. De acordo com NR 32 Consideram – se agentes biológicos os microorganismos, geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os parasitas; as toxinas e os príons.
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Geração de Resíduos de Serviços de Saúde:
Resolução da Diretoria Colegiada - RDC № 306 da ANVISA, de 7 de dezembro de 2004, aplica-se a todos os geradores de Resíduos de Serviços de Saúde-RSS. A Unimed (Centro de Atendimento) se enquadra nos moldes da RDC citada. Aqui segue algumas recomendações para aplicação:
O transporte interno de resíduos deve ser realizado atendendo roteiro previamente definido e em horários não coincidentes com a distribuição de roupas, alimentos e medicamentos, períodos de visita ou de maior fluxo de pessoas ou de atividades;
O transporte deve ser feito separadamente de acordo com o grupo de resíduos e em recipientes específicos a cada grupo de resíduos, conforme determina esta RDC;
Compete a esta empresa a elaboração do Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - PGRSS, obedecendo a critérios técnicos, legislação ambiental, normas de coleta e transporte dos serviços locais de limpeza urbana e outras orientações contidas neste Regulamento, por profissional habilitado (médico responsável), conforme orienta este RDC;
O desenvolvimento e a implantação de programas de capacitação abrangendo todos os setores geradores de Resíduo de Serviço de Saúde, os setores de higienização e limpeza, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH, Comissões Internas de Biossegurança, os Serviços de Engenharia de Segurança e Medicina no Trabalho - SESMT, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA;
O pessoal envolvido diretamente com os processos de higienização, coleta, transporte, tratamento, e armazenamento de resíduos, deve ser submetido a exame médico admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissional;
O pessoal envolvido diretamente com o gerenciamento de resíduos deve ser capacitado na ocasião de sua admissão e mantido sob educação continuada para as atividades de manejo de resíduos, incluindo a sua responsabilidade com higiene pessoal, dos materiais e dos ambientes;
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A capacitação deve abordar a importância da utilização correta de equipamentos de proteção individual - uniforme, luvas, avental impermeável, máscara, botas e óculos de segurança específicos a cada atividade, bem como a necessidade de mantê-los em perfeita higiene e estado de conservação;
Todos os profissionais que trabalham no serviço, mesmo os que atuam temporariamente ou não estejam diretamente envolvidos nas atividades de gerenciamento de resíduos, devem conhecer o sistema adotado para o gerenciamento de RSS, a prática de segregação de resíduos, reconhecer os símbolos, expressões, padrões de cores adotados, conhecer a localização dos abrigos de resíduos, entre outros fatores indispensáveis à completa integração ao PGRSS.
Esse item complementado contribui para a eficácia deste PPRA e não
substitui o Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde – PGRSS, exigido por esta RDC.
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Riscos Ergonômicos: são os que se referem a adequação do colaborador ao posto de trabalho ou ao próprio trabalho realizado, a atividades que exigem esforços, repetibilidade de ações manuais, postura.
Levantamento de Pesos; Transporte de Pesos Anormais; Serviços Repetitivos; Postura Inadequada; Monotonia.
Riscos de Acidentes ou Riscos Mecânicos: são os que podem ocorrer por:
Arranjo Físico deficiente nos locais de trabalho; Máquinas sem proteção; Ferramentas inadequadas; Riscos Elétricos; Incêndio ou explosão; Armazenamento inadequado; Acidentes de trajeto; Quedas, Cortes e Contusões.
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Identificação das Funções dos Profissionais em Trabalho e Planilha de Riscos
Na data de elaboração do PPRA 2013 estavam em trabalho na empresa um total de 22 colaboradores classificados em diversas funções definidas em grupo homogêneo de exposição: que corresponde a um grupo de colaboradores, que experimentam exposição semelhante, de forma que o resultado fornecido pela avaliação da exposição de qualquer colaborador do grupo seja representativo da exposição do restante dos colaboradores do mesmo grupo.
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Setor: Central de Atendimento Funções: Supervisor de Atendimento
Nº de Trabalhadores Expostos: 1 Carga Horária: Regime de Escala
Descrição do Ambiente:
Paredes em alvenaria, piso em mármore, com computadores, cadeiras, arquivos, iluminação, ventilação natural/artificial.
Finalidade do Ambiente:
Presta atendimento aos usuários presencial
Caracterização das Atividades:
Escala de médicos plantonistas; Escala de atendentes; Solicitação de materiais da sala de gesso, frigobar e de uso no CA, limpeza; Conferir sempre que necessária organização da sala de gesso; Supervisionar colaborador da sala de gesso, orientando-o sempre que necessário; Fazer planilha de atendimentos da sala de gesso para que o colaborador da sala de gesso coloque os dados na mesma; Conferir todas as guias de procedimento da sala de gesso se está preenchida corretamente; Mandar guias de procedimento da sala de gesso e juntamente com o relatório para o faturamento todo dia 05 e 25 de cada mês; Treinar novos colaboradores para o setor; Conferir guias de eletrocardiograma se está preenchida corretamente; Enviar guias de eletrocardiograma juntamente com relatório para faturamento todo dia 05 e 25 de cada mês; Visita noturna ao Centro de Atendimento, para acompanhar evolução das atendentes; Relatórios das visitas; Orientar falhas observadas nas visitas; Suporte celular 24 horas;
Riscos Ambientais
Avaliação Qualitativa Avaliação
Quantitativa Tipo de
Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde
Químicos Não Detectadas ____ ______ ____ _____
Físicos Nível de Ruído abaixo do nível de ação conforme NR 15
___ ______ ____ Sem danos a saúde
Biológico Não Detectadas ___ ______ ____ _____
Ergonômico Exigência de Postura ___ Habitual/Intermitente Mobiliário Dores musculares
Acidente Outras situações
causadoras de acidentes ___ Habitual/Intermitente Ambiente Laboral Lesões
Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta
EPI's Indicados para Função
Descrição Indicação
Não se Aplica Não se Aplica
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26
Setor: Central de Atendimento Funções: Auxiliar Administrativo
Nº de Trabalhadores Expostos: 11 Carga Horária: Regime de Escala
Descrição do Ambiente:
Recepção com balcão para atendimento, com computadores, cadeiras para espera, iluminação, ventilação natural/artificial, piso em mármore.
Finalidade do Ambiente:
Presta atendimento aos usuários presencial
Caracterização das Atividades:
Presta atendimento direto ao usuário presencial; Emite guia de consulta no SAW e as realiza no sistema; Autoriza exames; Autoriza
medicamentos e curativos ; - Encaminha o usuário para o Hospital para realização de medicamentos e/ou curativo; Autoriza ECG no
SAW e realiza exame no sistema; Realiza o exame de ECG ; Autoriza procedimentos para a sala de gesso; Organiza os consultórios;
Atende o telefone; Fazem agendamento presencial e por telefone; Faz ligações .
Riscos Ambientais
Avaliação Qualitativa Avaliação
Quantitativa Tipo de
Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde
Químicos Não Detectadas ____ ______ ____ _____
Físicos Nível de Ruído abaixo do nível de ação conforme NR 15
___ ______ ____ Sem danos a saúde
Biológico Não Detectadas ___ ______ ____ _____
Ergonômico Exigência de Postura ___ Habitual/Intermitente Mobiliário Dores musculares
Acidente Outras situações
causadoras de acidentes ___ Habitual/Intermitente Ambiente Laboral Lesões
Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta
EPI's Indicados para Função
Descrição Indicação
Não se Aplica Não se Aplica
PPRA – Unimed Anápolis Centro de Atendimento
27
Setor: Central de Atendimento Funções: Supervisor de Fisioterapia
Nº de Trabalhadores Expostos: 1 Carga Horária: 36 horas
Descrição do Ambiente:
Paredes em alvenaria, iluminação, ventilação natural/artificial, piso em cerâmica.
Finalidade do Ambiente:
Presta atendimento aos usuários
Caracterização das Atividades:
Supervisionar os serviços de solicitação de autorização de fisioterapia, agendamento de sessões de atendimentos bem como evoluções do paciente mediante tratamento, verificando assim a satisfação do paciente; Acompanhar a organização da clínica de fisioterapia da Unimed parte operacional; Avaliar e atender os pacientes; Auxiliar no agendamento dos próximos horários das sessões, observando a indicação e estágio da patologia.
Riscos Ambientais
Avaliação Qualitativa Avaliação
Quantitativa Tipo de
Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde
Químicos Não Detectadas ____ ______ ____ _____
Físicos Nível de Ruído abaixo do nível de ação conforme NR 15
___ ______ ____ Sem danos a saúde
Biológico Não Detectadas ___ ______ ____ _____
Ergonômico Exigência de Postura ___ Habitual/Intermitente Pacientes Dores musculares
Acidente Outras situações
causadoras de acidentes ___ Habitual/Intermitente Ambiente Laboral Lesões
Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta
EPI's Indicados para Função
Descrição Indicação
Luvas Touco
Jalecos Uso geral
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Setor: Central de Atendimento Funções: Fisioterapeuta
Nº de Trabalhadores Expostos: 1 Carga Horária: 36 horas
Descrição do Ambiente:
Sala para com equipamentos para fisioterapia aos usuários, iluminação, ventilação natural/artificial, piso em porcelanato
Finalidade do Ambiente:
Presta atendimento aos usuários na área de fisioterapia
Caracterização das Atividades:
Avaliar e atender os pacientes de fisioterapia encaminhado pelos médicos cooperados. Acompanhar a evolução dos mesmos; Auxiliar no agendamento das próximas sessões; Observando a indicação e estágio da patologia.
Riscos Ambientais
Avaliação Qualitativa Avaliação Quantitativa
Tipo de Exposição
Fonte Geradora Danos à Saúde
Químicos Não Detectadas ____ ______ ____ _____
Físicos Nível de Ruído abaixo do nível de ação conforme NR 15
___ ______ ____ Sem danos a saúde
Biológico Não Detectadas ___ ______ ____ _____
Ergonômico Exigência de Postura ___ Habitual/Intermitente Mobiliário Dores musculares
Acidente Outras situações causadoras de acidentes
___ Habitual/Intermitente Ambiente Laboral _____
Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta
EPI's Indicados para Função
Descrição Indicação
Luvas Touco
Jalecos Uso geral
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Setor: Central de Atendimento Funções: Estagiários
Nº de Trabalhadores Expostos: 1 Carga Horária: Flexível
Descrição do Ambiente:
Paredes em alvenaria, iluminação, ventilação natural/artificial, piso em cerâmica.
Finalidade do Ambiente:
Auxilia no atendimento aos usuários.
Caracterização das Atividades:
Auxiliar na organização das salas de fisioterapia, após o atendimento dos pacientes; Auxiliar no agendamento das sessões fisioterápicas; auxiliar na limpeza dos equipamentos após o manuseio com pacientes; observar atendimento. de pacientes; retirar equipamentos dos pacientes, caso necessário; participar de eventos do setor, na rede credenciada, quando necessário; auxiliar na solicitação de materiais de fisioterapia; e outros.
Riscos Ambientais
Avaliação Qualitativa Avaliação
Quantitativa Tipo de
Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde
Químicos Não Detectadas ____ ______ ____ _____
Físicos Nível de Ruído abaixo do nível de ação conforme NR 15
___ ______ ____ Sem danos a saúde
Biológico Não Detectadas ___ ______ ____ _____
Ergonômico Exigência de Postura ___ Habitual/Intermitente Mobiliário Dores musculares
Acidente Outras situações
causadoras de acidentes ___ Habitual/Intermitente Ambiente Laboral _____
Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta
EPI's Indicados para Função
Descrição Indicação
Não se Aplica Não se Aplica
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Setor: Central de Atendimento Funções: Estagiários
Nº de Trabalhadores Expostos: 1 Carga Horária: Flexível
Descrição do Ambiente:
Paredes em alvenaria, iluminação, ventilação natural/artificial, piso em cerâmica.
Finalidade do Ambiente:
Auxilia no atendimento aos usuários.
Caracterização das Atividades:
Anamnese do paciente; Aferição de PA; Aferição de Glicemia; Acompanhamento das ações em prontuários individualizados; Acompanhamento de atividades realizada pela equipe multiprofissional; Participação em eventos e projetos de educação em saúde;-Contribuir para melhor qualidade de vida dos pacientes, através de orientações.
Riscos Ambientais
Avaliação Qualitativa Avaliação
Quantitativa Tipo de
Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde
Químicos Não Detectadas ____ ______ ____ _____
Físicos Nível de Ruído abaixo do nível de ação conforme NR 15
___ ______ ____ Sem danos a saúde
Biológico Contato com pacientes ___ Habitual/Intermitente Pacientes Doenças infecto contagiosas
Ergonômico Exigência de Postura ___ Habitual/Intermitente Mobiliário Dores musculares
Acidente Outras situações
causadoras de acidentes ___ Habitual/Intermitente Ambiente Laboral _____
Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Direta
EPI's Indicados para Função
Descrição Indicação
Luvas Sapato de Segurança
Jalecos Uso Geral
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Departamento: Centro de Atendimento Funções: Orientador Fisiocorporal
Nº de Trabalhadores Expostos: 01 Carga Horária: 44 horas semanais
Caracterização das Atividades:
Orientador Fisiocorporal: Ministrar aulas de ginástica laboral na sede e empresa solicitadas; Realizar avaliação ergonômica, solicitando materiais e equipamentos necessários para a execução correta das atividades dos colaboradores; Realizar avaliações antropométricas dos colaboradores; Realizar avaliações de flexibilidade nos colaboradores; Encaminhar casos de encurtamento de membros para ortopedia; Encaminhar casos de desvio postural para fisioterapia; Participar de trabalhos sociais organizados pela empresa;
Realizar avaliação periódica dos colaboradores; Trabalhar a conscientização dos colaboradores para a importância de trabalhar com os equipamentos certos e da maneira correta; Participar e organizar SIPAT’s quando solicitado; Realizar palestras sobre temas diversos, quando solicitado; Orientar grupo de caminhada para terceira idade; Fazer relatório de atividades realizadas trimestralmente; Fazer relatório de avaliação ergonômica; Solicitar troca de mobiliário por motivos ergonômicos; Em parceria com a fisioterapia, realiza trabalhos de reabilitação na sala de cinesioterapia.
Riscos Ambientais
Avaliação Qualitativa Avaliação
Quantitativa Tipo de
Exposição Fonte
Geradora Danos à Saúde
Químicos Não detectadas ____ ______ ____ _____
Físicos Ruído abaixo de nível de tolerância de acordo com NR 15
___ ______ ____ _____
Biológico Não detectadas ___ ______ ____ _____
Ergonômico Não detectadas ___ ______ _____ _____
Acidente Outras situações causadoras de
acidentes ___ Habitual/Intermitente
Atividade desenvolvia
Dores musculares
Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta
EPI's Indicados para Função
Descrição Indicação
Não se Aplica Não se Aplica
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Departamento: Centro de Atendimento Funções: Supervisor de Telefonia
Nº de Trabalhadores Expostos: 02 Carga Horária: 36 horas semanais
Caracterização das Atividades:
Telefonista: Utilizar o teclado do computador na coordenação dos atendimentos da mesa operadora; Paralelamente monofone e teclado de aparelho convencional do ramal adicional; Anunciar colaboradores; Monitorar pelo computador o acompanhamento do trafego das ligações; Atender e efetuar ligações, Manter o controle das ligações anotando em formulário próprio
Riscos Ambientais
Avaliação Qualitativa Avaliação
Quantitativa Tipo de
Exposição Fonte
Geradora Danos à Saúde
Químicos Não Detectadas ____ ______ ____ _____
Físicos Ruído ___ Habitual/Intermitente Telefone Perda Auditiva
Biológico Não detectadas ___ ______ ____ _____
Ergonômico Exigência de Postura ___ Habitual/Intermitente Mobiliário Dores musculares
Acidente Outras situações causadoras de
acidentes ___ Habitual/Intermitente
Ambiente Laboral
Lesões
Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta
EPI's Indicados para Função
Descrição Indicação
Não se Aplica Não se Aplica
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Setor: Segurança Funções: Guarda de Segurança
Nº de Trabalhadores Expostos: 03 Carga Horária: 12 X 36
Descrição do Ambiente:
Ambiente com iluminação, ventilação natural/artificial, piso em porcelanato.
Finalidade do Ambiente:
Realizar a segurança da portaria da empresa.
Caracterização das Atividades:
Fazer a segurança do estacionamento da empresa; Fazer a segurança da portaria da empresa; Monitorar câmeras de vigilância da empresa; Acompanhar colaboradores com usuários alterados quando solicitado; Realizar serviços de manutenção predial quando solicitado; Acompanhar usuários até o hospital, auxiliar na remoção se necessário.
Riscos Ambientais
Avaliação Qualitativa Avaliação
Quantitativa Tipo de
Exposição Fonte Geradora Danos à Saúde
Químicos Não Detectadas ____ ______ ____ _____
Fisicos Não detectadas ___ ______ ____ _____
Biológico Não Detectadas ___ ______ ____ _____
Ergonômico Trabalho turno noturno ___ Habitual/Intermitente Ambiente Laboral Cansaço
Acidente Outras situações
causadoras de acidentes ___ Habitual/Intermitente Ambiente Laboral _____
Vias de Transmissão e de entrada do agente biológico: Indireta
EPI's Indicados para Função
Descrição Indicação
Botina de Segurança Geral
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Aparelhagem e Metodologia das Medições Especializadas
Ruído a) Dosímetro de ruído dpNION, modelo DOS 450, tipo 2, norma IEC 651/79 e IEC
804/85, com certificado de calibração emitido em 11/2012, com garantia até 114 dB(A), com leitura instantânea ou digital em mostrador digital, com software.
b) Decibelímetro Instrutherm, modelo DO 420, tipo 2, com certificado de calibração, leitura entre 35 a 115 dB(A) instantânea e digital.
MEDIÇÕES DE ILUMINAÇÃO
Aparelhagem utilizada: Luxímetro Lux Meter, modelo LX 401, com a célula fotoelétrica colocada ao nível
de observação principal dos colaboradores.
Comparações contra a especificação da norma brasileira da ABNT.
Operação: Canal A, modo “lento”, faixa de medição entre 60 e 100 dB(A). Colocação do microfone: na altura da orelha dos colaboradores.
Tempo de medição: variável.
Operação: canal A, modo “lento”. Colocação do microfone: na altura da orelha dos colaboradores. Tempo de medição: instantâneo
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ILUMINAÇÃO Aparelhagem utilizada – luxímetro Lux Meter, modelo LX 401, com a célula fotoelétrica colocada ao nível de observação principal dos colaboradores. Comparações contra a especificação da norma brasileira da ABNT.
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Medidas de Controle
Medidas de controle serão adotadas quando:
Os resultados encontrados estiverem além dos limites considerados na NR-15, ou aqueles que venham a ser estabelecidos em negociação de coletiva de trabalho desde que mais rigorosos que os critérios técnicos legais estabelecidos;
Constatadas através de exames médicos, verificado o nexo causal entre os danos e a situação de trabalho;
Constatadas em inspeções periódicas de engenharia realizadas nos locais de trabalho;
Por autuação dos fiscais médicos e engenheiros do Ministério do Trabalho, ou dos fiscais da ANVISA;
Por iniciativa da Diretoria da empresa.
A hierarquia seguida das medidas de controle obedecerá a seguinte seqüência:
Medidas que eliminem o agente prejudicial à saúde; Medidas que previnam a liberação ou disseminação do agente no
ambiente de trabalho; Medidas que reduzam os níveis de concentração do agente no ambiente
de trabalho considerado; Medidas que imponham a instalação de Equipamentos de Proteção
Coletiva; Medidas que imponham o uso de Equipamentos de Proteção Individual.
Treinamento
O treinamento será oferecido em todas as atualizações de medidas de controle;
O objetivo desse treinamento é o de assegurar a eficiência das medidas de controle.
Treinamento Ergonômico
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Sugestões de Treinamentos:
Divulgação do PPRA
Noções Básicas de Segurança
Primeiros socorros
Prevenção e Combate a Incêndio
Segurança com Material Perfuro-Cortante
Treinamento da NR 32
Treinamento de Uso e Manuseio de EPI’s
Formação da Brigada de Incêndio
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Outras Medidas a Serem Tomadas Quando for Comprovada a Inviabilidade Técnica da Aplicação de Medidas de Proteção Coletiva:
Ordem administrativa;
Utilização de Equipamentos de Proteção Individual;
Troca de funções dos trabalhadores ou limitação de tempo de trabalho na área considerada.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:
A empresa fornece e treina, torna obrigatório e fiscaliza o uso dos EPI para todos os colaboradores. A seleção de EPI e realizada após avaliação técnica dos riscos existentes; Todo e qualquer treinamento ministrado aos colaboradores são devidamente registrados na Ficha Individual de Registro de Treinamento. Os EPIs considerados encontram-se detalhados no PPRA.
Importante: Outros EPI’s poderão ser inseridos nesta relação sempre que houver necessidade, a partir da detecção de outras situações de riscos identificadas, respeitando-se preceitos técnicos contidos em procedimento interno, na legislação vigente ou normas específicas.
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Estratégias de Ações
EPI’s RECOMENDADOS: Existem no mercado os EPI’s e EPC’s necessários para proteção eficaz dos colaboradores. Com o objetivo de proteger os colaboradores são recomendados os seguintes EPI’s, que devem ser usados conforme os riscos e os ambientes de trabalho de acordo com quadro acima.
De acordo com a NR 6: Cabe ao Empregador:
Adquirir o adequado ao risco de cada atividade; Exigir seu uso Fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho; Orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado guarda e
conservação; Substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; Responsabilizar – se pela higienização e manutenção periódica; Comunicar ao MTE, qualquer irregularidade observada;
Cabe ao Empregado:
Usar, utilizar – o apenas para finalidade que se destina; Responsabilizar – se pela guarda e conservação; Comunicar ao empregador qualquer alteração que se torne impróprio
para o uso; e Cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado.
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EPC’s Recomendadas
Para uso geral na empresa recomenda-se dispor de:
Cones de sinalização para interdição de áreas; Faixas plásticas em rolo para interdição de áreas; Cavaletes orientadores de piso molhado; Placas de sinalização diversas do tipo: “Proibido fumar”, “Proibido alimentação
nesta área”, “Não corra”, “Saída de emergência”, “Limite de pessoas em elevador”, “Use a lixeira”, “Use corrimão na escada” e outras do mesmo tipo.
Modelos de EPC’s
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Ergonomia
A Norma Regulamentadora – NR-17, da portaria 3.214/78, mostra a importância da adaptação de equipamentos, ferramentais, postura de trabalho e outras situações no ambiente de trabalho que a atividade executada deve se adaptar ao colaborador. Portanto, é recomendado os seguintes itens abaixo:
Para as atividades em que os trabalhos devam ser realizados sentados, a partir da análise ergonômica do trabalho, poderá ser exigido suporte para os pés que se adapte ao comprimento da perna do trabalhador, conforme item 17.3.4 da mesma NR;
Fazer o cumprimento do item 17.2 – Levantamento, transporte e descarga
individual de materiais – e seus subitens e realizar treinamento sobre o mesmo;
Adequar os equipamentos de trabalho às características psicofisiológicas dos
colaboradores e a natureza do trabalho a ser executado, conforme o item 17.4 – Equipamentos dos postos de trabalho, da mesma NR;
Emitir Programa de Prevenção de L.E.R. – Lesões por Esforço Repetitivo,
com treinamento operacional de postura e método de trabalho, nas situações onde houver movimentos repetitivos – administração, digitação, faturamento;
Nas atividades que exijam sobrecarga muscular a estática ou dinâmica do
pescoço, ombros, dorso e membros superiores e inferiores, e a partir da análise ergonocoletivos de trabalho, devem ser incluídas pausas no trabalho, com regime de trabalho de, no mínimo, 50 minutos trabalhados para 10 de descanso;
A Unimed Anápolis investe em Ginástica Laboral na Prevenção de Doenças Relacionadas ao Trabalho; A Unimed Anápolis já se antecipa e proporciona a ginástica laboral aos seus funcionários e aos funcionários das empresas contratadas que solicita o serviço. As aulas de ginástica laboral são orientadas por professores graduados e pós graduados em educação física e não sobrecarrega nem cansa o funcionário, porque é leve, de curta duração, diminui lesões de trabalho, como problemas de coluna, dores na lombar e inflamações em geral, além de promover o relaxamento e a melhoria do sistema emocional do funcionário e, conseqüentemente, o aumento na produtividade.
A empresa disponibiliza: Apoio para os pés Cadeiras ergonômicas com apoio para os braços Head Set
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Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho:
De acordo com a Norma Regulamentadora _ NR 24, as áreas destinadas aos
sanitários deverão atender às dimensões mínimas essenciais. O órgão regional competente em Segurança e Medicina do Trabalho poderá, à vista de perícia local, exigir alterações de metragem que atendam ao mínimo de conforto exigível. É considerada satisfatória a metragem de 1 metro quadrado, para cada sanitário, por 20 operários em atividade;
As instalações sanitárias deverão ser separadas por sexo:
Os locais onde se encontrarem instalações sanitárias deverão ser submetidos a processo permanente de higienização, de sorte que sejam mantidos limpos e desprovidos de quaisquer odores, durante toda a jornada de trabalho;
A empresa atende aos requisitos acima.
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO:
A Norma Regulamentadora – NR-23, da portaria 3.214/78, classifica em seu item 23.9 – Classes de Fogo, para efeito de facilidade na aplicação das presentes disposições, a seguinte classificação de fogo:
Classe A: são materiais de fácil combustão com a propriedade de queimarem
em sua superfície e profundidade, e que deixam resíduos, como: tecidos, madeira, papel, fibras, etc;
Classe B: são considerados inflamáveis os produtos que queimem somente
em sua superfície, não deixando resíduos, como óleos, graxas, vernizes, tintas, gasolina. etc;
Classe C: quando ocorrem em equipamentos elétricos energizados como
motores, transformadores, quadros de distribuição, fios, etc.;
Classe D: elementos pirotécnicos como magnésio, zircônio, titânio.
De acordo com os itens 23.12 – Extintores Portáteis; 23.13 – Tipos de Extintores Portáteis; 23.14 - Inspeção dos Extintores; recomendamos a empresa que:
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Seja disponibilizado extintor portátil, tipo “Dióxido de Carbono”, usado,
preferencialmente, nos fogos das Classes B e C, embora possa ser usado também nos fogos de Classe A em seu início, conforme o item 23.13.2 desta NR;
Deverá ser pintada de vermelho uma larga área do piso embaixo do extintor,
a qual não poderá ser obstruída por forma nenhuma. Essa área deverá ser no mínimo de 1 m x 1 m (metro), conforme 23.17.3 da mesma NR;
Os extintores não deverão ter sua parte superior a mais de 1,60 m acima do
piso, conforme o item 23.17.4 da mesma NR; O extintor não poderá ser encoberto e/ou obstruído por pilhas de materiais,
conforme item 23.17.7 da mesma NR;
Seja feita uma inspeção no extintor, pelo menos uma vez por mês, conforme item 23.14.2, utilizando o modelo de ficha de inspeção, conforme o anexo do item 23.14;
Seja feita manutenção anual dos extintores, feita por empresa
especializada, lembrando que o extintor deve ser substituído por outro, temporariamente, enquanto o mesmo esteja em manutenção;
Os colaboradores da empresa sejam orientados sobre o que fazer em caso
de incêndio. Sobre o Sistema Fixo de Combate a Incêndios, no moldes do item 23.10, da mesma NR, recomenda-se que: Os pontos de captação de água e os encanamentos de alimentação
deverão ser experimentados, freqüentemente, a fim de evitar o acúmulo de resíduos, conforme o item 23.10.3 desta NR;
Manter colaboradores treinados em Prevenção e Combate a Incêndio.
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Sinalização de Segurança
Deverão ser adotadas cores para segurança em estabelecimentos ou locais de
trabalho, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes. A utilização de cores não dispensa o emprego de outras formas de prevenção de
acidentes; O uso das cores deverá ser o mais reduzido possível, a fim de não ocasionar
distração, confusão e fadiga ao trabalhador; A indicação em cor, sempre que necessário especialmente quando em área de
trânsito para pessoas estranhas ao trabalho, será acompanhada de sinais convencionais ou identificação por palavras: As cores aqui adotadas serão as seguintes:
Vermelho: usada para indicar aparelhos de Proteção e Combate a Incêndio
(caixa de alarme de incêndio, hidrantes, bombas de incêndio, sirene de alarme de incêndio, caixas de primeiros socorros, extintores);
Amarelo: deverá ser usada empregada para indicar “CUIDADO” ( partes baixas de escadas, corrimões, parapeitos, pisos e partes inferiores de escadas, espelhos de degraus);
Branco: será empregado em passarelas e corredores de circulação por meio de faixas localização de largura, direção e circulação de resíduos, localização de bebedouros, zonas de segurança;
Preto: será empregado para indicar as canalizações de inflamáveis e combustíveis de alta viscosidade (ex: óleo lubrificante, asfalto, óleo combustível, alcatrão, piche etc);
Azul: o azul será utilizado para indicar “CUIDADO”; Canalizações de ar comprimido;
Verde: o verde caracteriza Segurança, canalizações de água, caixas de equipamento de socorro de urgência, macas, lava olhos, localização de EPI’s;
Laranja: será empregado para canalizações contendo ácidos; partes móveis de máquinas e equipamentos;
Púrpura: á púrpura deverá ser usada para indicar os perigos provenientes das radiações eletromagnéticas penetrantes de partículas nucleares;
Lilás: o lilás deverá ser usado para indicar canalizações que contenham álcalis.
As refinarias de petróleo poderão utilizar o lilás para a identificação de lubrificantes;
Cinza Claro: deverá ser usado para identificar canalizações em vácuo; Cinza Escuro: o cinza escuro deverá ser usado para identificar eletrodutos; Alumínio: o alumínio será utilizado em canalizações contendo gases liquefeitos,
inflamáveis e combustíveis de baixa viscosidade (ex: óleo diesel, gasolina, querosene, óleo lubrificantes);
Marrom: o marrom pode ser adotado, a critério da empresa, para identificar qualquer fluido não identificável pelas demais cores.
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Cuidados com Relação a Riscos Elétricos
A Unimed Anápolis utiliza energia elétrica em suas atividades. A energia elétrica, se utilizada sem cuidados e por pessoas não habilitadas pode gerar acidentes graves, inclusive levando ao óbito. Recomendamos emissão de ordens de serviço específicas, instalação de placas de alerta e o estabelecimento de procedimentos escritos no trabalho com energia elétrica. Em seguida as recomendações básicas:
Atividade Comentários
2. Se necessários serviços de manutenção em
instalações elétricas e os EPC’s não forem considerados como satisfatórios, torna-se obrigatório o uso de EPI’s adequados como detectores de tensão, cinto de segurança, luvas especiais, capacete. O corpo do colaborador não poderá estar úmido ou suado.
1. Apenas o oficial eletricista está autorizado a executar serviços de manutenção elétrica e está de posse dos EPI’s indicados. Em nenhuma hipótese está autorizada a ação do eletricista nos dispositivos de alta tensão, manobras de linhas, desligamento da chave de alta tensão no poste da CELG, uso de varas de manobra. A concessionária local deve ser acionada sempre que houver necessidade de tais ações.
3. Todas as ferramentas utilizadas nos serviços com energia elétrica devem ser isoladas eletricamente, aprovadas e de posse do oficial eletricista.
2. Instalar armário específico para esse fim na oficina e idêntico na casa dos transformadores. Em nenhuma hipótese as ferramentas do eletricista podem ser emprestadas a outros colaboradores.
4. Durante a construção ou reparo em instalações elétricas ou obras novas nas proximidades das instalações elétricas sob tensão, devem ser tomados cuidados especiais quanto a contatos físicos de peças ou do corpo dos colaboradores, sejam eventuais ou não e cuidados especiais com relação a indução elétrica e eletromagnetismo.
3. Responsabilidade única do oficial eletricista.
5. Nenhum colaborador está autorizado a permanecer ou atuar junto e nas instalações elétricas, em especial na casa de transformadores, em estar devidamente capacitado.
4. Emitir comunicado interno, fixar cartazes inspecionar, treinar os colaboradores, punir atos irregulares.
6. É proibido o acesso às instalações elétricas de pessoas não autorizadas ou mesmo autorizadas, sem a presença do eletricista.
5. Manter a cabine de transformação lacrada, com material inviolável. Idêntico procedimento deve ser tomado com referência aos quadros elétricos e de distribuição de energia.
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7. Apenas o oficial eletricista pode executar serviços de manutenção, limpeza, reparos, troca de óleos, instalar novos dispositivos elétricos.
6. Exigir na contratação de eletricista que os mesmos comprovem qualificação específica e experiência. Deve conhecer o assunto, ler projetos, habilitação na lida com ferramentas.
8. As instalações elétricas de transformação e distribuição deverão dispor de projetos construtivos e aprovados pela CELG.
7. Manter projetos a disposição de órgãos fiscalizadores.
9. Placas de sinalização deverão ser visíveis e claras, indicando dispositivos que não podem ser acionados ou ligados durante trabalhos de manutenção.
8. Os letreiros devem ser lidos a olho nu e uma distância de 5,0 metros e devem dispor de etiquetas indicando o nome do colaborador autorizado a ligar e desligar os circuitos.
10. Quaisquer serviços de reparos,
manutenção, limpeza, troca de peças em instalações ou dispositivos elétricos exige uma “ordem de serviço” devidamente assinada pelo oficial eletricista e pelo supervisor / gerente da área.
9. Estabelecer formulário de “ordem de serviço”.
11. O acesso a subestação elétrica, transformadores e demais instalações em alta tensão somente poderá ser feita pelo oficial eletricista. No caso de terceiros presentes no local, autorizados previamente pela gerência / diretoria, devem ser, necessariamente, acompanhados pelo oficial eletricista.
10. Responsabilidade da gerência e/ou diretoria da empresa.
12. Quaisquer serviços em instalações elétricas devem ser executados com o sistema de alimentação preferencialmente desligado. No caso de alta tensão, transformadores e similares, obrigatoriamente desligados.
11. Responsabilidade específica do oficial eletricista, que se responsabiliza pela segurança das operações.
13. Em nenhuma hipótese é permitido a presença e o uso de água, ou pontos de água, goteiras, vazamentos, aspiração, jato de água, panos úmidos nas proximidades, junto ou no interior de instalações elétricas.
12. Inspecionar área e definir alterações, se necessárias.
14. Cartazes de sinalização legíveis deverão ser apostos em cabines de distribuição, circuitos e similares, indicando que circuito encontra-se em manutenção e não pode ser acionado. Deve constar o nome e assinatura do colaborador responsável pelo circuito.
13. Imprimir os cartazes e disponibilizá-los para o oficial eletricista.
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Recomendações Gerais
Respeitar as normas de segurança aplicadas pela ANVISA;
Deverá ser realizado a OLAH (Ordem, Limpeza, Arrumação e Higiene) nos ambientes dos escritórios, áreas comuns, recepções, estacionamento, recepções, consultórios, salas de cirurgia, vestiários, e sanitários, lavanderia, coleta e disposição do lixo hospitalar, visando a melhoria dos acessos, disposição de área livre aos extintores de incêndio, sistema fixo de combate a incêndio, condições gerais de higiene e segurança dos trabalhadores. Trata-se de uma reunião diária ou semanal, a critério da Unimed, reunindo CIPA ou designado responsável pela segurança do trabalho.
Os produtos de limpeza deverão estar guardados em locais arejados e longe de produtos de consumo humano, evitando eventual contaminação destes;
Apenas os colaboradores credenciados e treinados poderão ter acesso ao lixo hospitalar;
Todos os colaboradores recém contratados para atuar em serviços gerais e deverão, obrigatoriamente, receber treinamento prévio, antes de se iniciar nas funções;
O acesso de trabalho em salas de cirurgia somente pode ser permitido a colaboradores habilitados e treinados;
Caso, no futuro, venha a ser instalados aparelho que utilizem outras radiações não ionizantes, raio laser a base de gás carbônico, microondas, luz ultravioleta, a empresa deve alertar o consultor para modificações no PPRA;
As empresas terceirizadas deverão cumprir todas as recomendações contidas neste documento, além de cumprir com outras determinações previstas em lei, em ocasiões não previstas neste PPRA;
Realizar todos os dias uma reunião com todos os colaboradores, com suas respectivas chefias, abordando a segurança nas atividades a serem realizadas no dia, principalmente o setor de serviços gerais;
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Realizar treinamento de integração para todos os novos colaboradores, abordando sobre os riscos existentes e previstos no PPRA, rotinas de trabalho, normas internas da Unimed Anápolis e outros, com a participação da Administração, Chefia Imediata e SESMT quando houver.
Recomendações em Relação à Radiologia (Terceiro)
A empresa deve solicitar que o terceiro cumpra todas as orientações de acordo com NR 32.4 das Radiações Ionizantes.
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Sobre a Implantação do PPRA 2013
O sucesso na implantação do presente PPRA impõe que a empresa adote algumas estratégias básicas junto aos colaboradores e da própria Direção. Recomenda-se que: 1 – O PPRA seja considerado um documento/ferramenta de uso interno, e
deve ser necessariamente divulgado a todos os colaboradores, que podem ter acesso às informações e riscos, e em casos de dúvidas receber os devidos esclarecimentos.
2 – Os colaboradores podem e devem saber os riscos que os afetam, e como
evita-los. 3 – Toda a Direção e Gerência devem estar conscientes da importância do
Programa para a Segurança dos colaboradores, e que sua implantação eleva o espírito de grupo, gerando confiança na empresa.
4 – Recomenda-se que a empresa nomeie alguns colaboradores de confiança
(os responsáveis por segurança ou os membros da CIPA) para exercerem papel relevante na implantação do PPRA, conforme se segue.
a) Responsável pela divulgação do PPRA: .................................................... b) Responsável pelo acompanhamento das modificações sugeridas no PPRA: .................................................... c) Responsável por informações à Diretoria sobre o andamento na implantação
e resultados do PPRA: ....................................................
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Cronograma de Ações Recomendadas
Em função das analises realizadas e das medições ambientais são feitas as Recomendações abaixo, todas para se obter um ambiente de trabalho sadio e seguro.
Recomendações Responsável Data Prevista Data Realizada Status
Designação do Responsável do PPRA Empresa Ago/13
Realizar Treinamentos Admissionais de Segurança do Trabalho Empresa Nas admissões
Manter os extintores de incêndio desobstruídos conforme NR 23 Empresa Durante todo ano
Realizar palestra sobre Riscos Ergonômicos Empresa Nov/13
Treinamento de Manuseio de Extintores de Incêndio Empresa Dez/13
Solicitar da empresa terceira o Plano de Proteção Radiológica Empresa Ago/2013
Promover treinamentos Prevenção de Acidentes Empresa Jan/13
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REGISTRO DE DADOS
Todos os registros obtidos desde o reconhecimento até a implantação e medidas de controle deverão ser mantidos em registro histórico, o qual permanecerá sempre de fácil acesso a fiscalização e por período igual ou maior que 20 anos. O registro pode ser feito em meios eletrônicos ou manuais.
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Conclusão
Esse documento objetiva atender o disposto pela Norma Regulamentadora – NR-09, da portaria 3.214, de 08 de junho de 1978. Após a realização de visitas técnicas, para levantamento e reconhecimento dos riscos, acompanhada de criteriosa avaliação efetuada com aparelhos específicos, ocorreu à análise ambiental e discussão pela equipe técnica dos consultores, a empresa Strategy, concluído pela elaboração deste documento e apresentação das propostas apensas. As ações propostas deverão ser implantadas, respeitando-se o cronograma previamente apresentado, analisado e aceito pela empresa.
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Reconhecimento do PPRA e Responsáveis pela Implantação
As pessoas abaixo relacionadas. Identificadas abaixo, declaram que:
a) Leram o Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais, suas avaliações, recomendações e cronograma de execução das melhorias;
b) Que tem conhecimento dos riscos em cada área de trabalho avaliada; c) Que conhecem o cronograma de execução das alterações solicitadas
no PPRA, e que estão cientes da necessidade das melhorias indicadas;
d) Que divulgarão o conteúdo do PPRA aos demais colaboradores
sempre que houver oportunidade de fazê-lo, eliminando dúvidas e esclarecendo os colaboradores.
Diretores ........................................................ Gerentes ........................................................ ....................................................... Administração de Pessoal ........................................................
Anápolis, Agosto de 2013
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Tabela de Avaliação Quantitativa de Exposição dos Colaboradores
Postos de Trabalho
Ruído Iluminação Exposição Diária
(horas) Limite
Permissível Dose (%) TAW (db(A))
Limite Permissível
Medição (lux)
Recepção I 85 __ 70,0 500 470 8
Recepção II 85 __ 68,0 300 270 8
Consultórios 85 __ 47,0 300 470 8
Administração 85 __ 67,9 300 240 8
Copa 85 __ 72,00 300 320 8
Refeitório 85 __ 72,0 300 320 8
Dormitórios 85 __ 62,0 300 270 8
Consultório 85 __ 64,0 300 608 8
Rouparia 85 __ 71,0 300 240 8
Fisioterapia 85 __ 68,0 300 240 8
Recepção da Fisioterapia 85 __ 69,0 300 731 8
Sala de Gesso 85 __ 67,0 500 234 8
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Identificação do Autor, Acompanhante e Aprovação do PPRA
O presente Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, o PPRA 2013, é válido para o período entre Agosto de 2013 a Agosto de 2014, quando deverá ser monitorado/refeito e reavaliado.
Anápolis, Agosto de 2013. As autoras do PPRA – 2012:
Dra. Katharina da Câmara Pinto Cremonesi, médica, com especialização em Medicina do Trabalho, com CRM-GO 6694.
Cristiane Francisco P. Peres – Técnica em Segurança do Trabalho, Registro: GO/ 00003824.
_____________________________ _____________________________
Drª Katharina C. P. Cremonesi Cristiane Francisco P. Peres
Médica do Trabalho
Técnica em Segurança do Trabalho
CRM GO 6694 Registro. GO/0003824
O presente Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais foi elaborado especialmente para a empresa UNIMED ANÁPOLIS, e como tal trata-se de produção intelectual, e tem sua reprodução proibida, bem como a cessão a terceiros, mesmo a título de empréstimo.
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Bibliografia
Medicina Básica do trabalho – 4 Volumes – Editora Gênesis Manual de Segurança e Medicina do Trabalho – Editora Atlas Possíveis Riscos a Saúde do Colaborador – Editora Ergos Perícias de Insalubridade e Periculosidade – Editora Gênesis Portaria 3.214/78 – Ministério do Trabalho e Emprego – MTE: www.mte.gov.br Portaria 37/2002 - Consulta Pública de Proposta de Texto de Criação da Norma Regulamentadora – NR-32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Assistência à Saúde; www.mte.gov.br Resolução RDC 306/2004 – Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços a Saúde – www.anvisa.gov.br
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