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Slides Assessoria de Imprensa. Pós Graduação em Comunicação Empresarial.

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Trabalho de Pós Graduação Disciplina: Relações Públicas nas Organizações Tema: Assessoria de ImprensaGrupo: Brênio PetersBruna Siqueira OroñaBruno CamiloLucas PortoMaíra PimentaSusi Ewald

Sobre Assessoria de ImprensaJornalismo se tornou algo tão venenoso, que as organizações passaram a contratar jornalistas como ‘antídotos’.

Surgimento da Assessoria de Imprensa no Mundo (AMARAL,1997)

Ive Lee (1906) usa técnicas de publicidade para mudança de imagem do americano John Rockfeller.

Lee marca a diferença entre fazer propaganda e trabalhar a opinião pública (Relações Públicas).

“O desenvolvimento dos meios de comunicação de massa e das indústrias influenciou o comportamento das empresas, que se viram compelidas à prestar mais informações aos seus públicos”. (TORQUATO, 1987).

Montagem de verdadeiras “redações” dentro da empresa para contra-atacar a imprensa.

No Brasil, a assessoria de imprensa começa com uma imagem negativa. O profissional do setor é visto como uma barreia ao fluxo de informação. (DUARTE, 1996).

Com a redemocratização no país as assessorias passam a ser gradativamente fontes importantes de informação.

O aspecto comercial passa a sobrepujar enormemente a consciência crítica dos veículos. A propaganda sempre fez “cair” material jornalístico de última hora.

Os jornais passam a ter mais comunicação mercadológica dos interessados do que cobertura jornalística focada no interesse público.

Quem sai ganhando com essa falta de qualidade na imprensa são as grandes corporações que perpetuam seu monopólio.

Quem perde com este jogo é a cidadania e população que se informa por meio dos veículos.

O que fazer?

A melhor saída seria o engajamento da classe para a recuperação da dignidade da mídia. Não apenas jornalista ou RP's, mas todos profissionais de comunicação.

As estruturas de Comunicação Social (FERRARETTO, 1996).

Muito do que se discute – interesse das empresas batendo de frente com interesse público – tem a ver com a atividade de assessoria.

“Mais que um simples intermediário, o assessor de comunicação tem que ser um especialista, tanto em imprensa e suas rotinas produtivas quanto à assuntos pertinentes à personalidade e/ou instituição”. (CASTANHO, 2003).

Como atender aos interesses institucionais sem ludibriar a opinião pública maquiando certos aspectos negativos?

A resposta passa por vários caminhos, mas sempre começa pela conduta ética e profissional que as assessorias devem assumir.

As escolas de comunicação tem uma parcela de culpa. Cada vez mais permeiam suas grades com disciplinas técnicas e deixam de lado a formação humanística dos futuros profissionais da área.

Outro fator que cooperaria para mudança no quadro atual seria a formação de equipes com profissionais distintos.

A discussão de ideias entre jornalistas, profissionais de RP e publicitários poderia levar a uma maior qualidade no trabalho prestado ao assessorado.

O ideal seria que a assessoria prestasse um “serviço especializado, coordenando as atividades de comunicação de um assessorado com seus públicos e estabelecendo políticas e estratégias que englobam as áreas de jornalismo ( assessoria de imprensa e informações jornalísticas), RP (imagem pessoal e institucional) e publicidade e propaganda (comercialização de serviços e produtos)”. (FERRARETTO, 1996).

Essa fórmula seria ideal e levaria a organização à prática da Comunicação Integrada.

Integração de diversas linguagens e veículos que uma organização precisa lançar mão.

Adaptação das linguagens a cada público, mas todas elas agindo em sinergia para justamente, integrar as comunicações.

Palavra-chave: SINERGIA

As organizações, ao invés de isolar profissionais por sua área de formação, devem buscar uma maior interação

entre cada parte, o que, com certeza, acarretaria numa melhoria de resultados e, consequentemente, em lucros.

Referências Bibliográficas:

AMARAL, Luiz. Jornalismo - matéria de primeira página. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1997.

CASTANHO, Valéria. Assessoria de comunicação na iniciativa privada, na área pública e no terceiro setor. Comunicação e Espaço Público, Ano VI, Brasília, 2003.

DUARTE, Jorge Antônio Menna. O papel do jornalista na comunicação empresarial: o caso Embrapa. Dissertação de Mestrado. São bernardo do Campo: Unesp, 1996.

FERRARETTO, Luiz Artur; KOPPLIN, Elisa. Assessoria de Imprensa: teoria e prática. Porto Alegre: Sagra-Dc Luzzato, 1996.

NETO, Manoel Marcondes Machado. Relações Públicas e Marketing: convergência entre comunicação e administração. Rio de Janeiro: Conceito Editorial, 2008.

TORQUATO, Francisco Guaudêncio. Jornalismo Empresarial. São Paulo: Summus, 1987.

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