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SISTEMA CIRCULATÓRIO

Prof. Dr. Rodolfo C. Araujo Berber Universidade Federal de Mato Grosso

É TÃO FREQUENTE OS PROBLEMAS CARDÍACOS EM CÃES?

Tipos de músculo

Músculo estriado esquelético

Músculo estriado cardíaco

Músculo liso

contração forte,

rápida,

descontínua e

voluntária

contração forte,

rápida, contínua

e involuntária

contração fraca,

lenta e

involuntária

Atividade

Contração Muscular

Contração Isométrica

Concêntrica

Excêntrica

Contração Isotônica

CORAÇÃO

Pericárdio e Autoexcitação

Diferenças nas direções das fibras nervosas cardíaca REGISTROS POSITIVOS E NEGATIVOS

Transmissão do Impulso Elétrico

• O sistema de condução está organizado de maneira que não passe muito rápido das aurículas aos ventrículos;

• Esse “atraso” é assegurado pelo Nódulo AV

– Dimensões menores do que as fibras musculares auriculares

– Menor número de junções intercelulares abertas

Sentido Unidirecional

• Barreira fibrosa que separa aurícula dos ventrículos (isolante);

• Obriga a passagem do impulso pelo feixe AV

Next

FEIXE AV

Ramos direito e esquerdo

https://www.youtube.com/watch?v=ldvUg_9orTg

Assistir sobre Bloqueios de Impulsos Nervosos no Coração

Propagação do Impulso Elétrico X

Dinâmica de íons

0 Na+ entra

1 K+ sai

2 Ca++ entra

(abre canais lentos)

K+ sai

3 Ca++ não entra (fecha canais lentos)

K+ sai

4 Potencial

de repouso

PA no coração

ELETROCARDIOGRAMA (ECG)

Registros ECG

Diferenças nas direções das fibras nervosas cardíaca REGISTROS POSITIVOS E NEGATIVOS

DERIVAÇÕES CARDÍACAS

A ideia é observar o coração em diferentes ângulos;

As derivações são definidas pela posição dos eletrodos (chamados eletrodos exploradores) no plano frontal e no plano horizontal.

Princípio do triângulo de EINTHOVEN

• Se houver dois pontos conhecidos se consegue traçar a resultante e saber o terceiro ponto;

• Na perna direita coloca-se o fio terra, para estabilizar o traçado;

• Os lados do triangulo formam derivações bipolares D1, D2 e D3;

• Ao acrescentar ângulos de 30 graus formam as derivações unipolares dos membros aVR (direita), aVL (esquerda) e aVF (pé);

• Nas derivações aVR, aVL e aVF os eletrodos negativos são os exploradores que se dirigem para um fio terra comum.

DERIVAÇÕES FRONTAIS

Derivação I = Os pólos estão entre o braço direito e braço esquerdo; Derivação II = Os pólos estão entre o braço direito e perna esquerda; Derivação III = Os pólos estão entre o braço esquerdo e perna esquerda;

Unipolares amplificadas dos membros

(av = amplificada voltagem)

avR => eletrodo explorador no membro superior direito (+)

avL => eletrodo explorador no membro superior esquerdo (+)

avF => eletrodo explorador no membro inferior esquerdo (+)

DERIVAÇÕES FRONTAIS

DERIVAÇÕES PRECORDIAIS

Um dos eletrodos é o explorador (+), enquanto os outros

fecham o circuito (-) servindo de fio terra:

V1 -> 4º espaço intercostal direito, junto ao esterno

V2 -> 4º espaço intercostal esquerdo, junto ao esterno

V3 -> entre V2 e V4

V4 -> 5º espaço intercostal na linha hemiclavicular esquerda

V5 -> 5º espaço intercostal na linha axilar anterior esquerda

V6 -> 5º espaço intercostal na linha axilar média esquerda

Equipamento

DERIVAÇÕES PRECORDIAIS

Exemplo de como o QRS pode ser registrado de acordo com as derivações precordiais

DERIVAÇÕES EM CÃES

Onda T

Intervalo Q-T Intervalo P-R

Onda P

Segmento P-R

Complexo QRS

Segmento

S-T

Evento Fenômeno que ocorrem no coração

Onda P Despolarização Atrial

Intervalo P-R Intervalo entre as despolarizações atriais e ventriculares

Complexo QRS Despolarização dos Ventrículos

Onda Q Despolarização Septal (Deflexão P/A Baixo)

Onda R Despolarização Ventricular (Deflexão P/A Cima)

Onda S Deflexão Negativa após a onda R. Despolarização da região

basal posterior do ventrículo esquerdo

Onda T Repolarização dos ventrículos

Segmento S-T Período de inatividade elétrica após despolarização

Onda U Após a onda T (potenciais tardios do início da diástole)

Intervalo Q-T Intervalo entre a despolarização e repolarização dos ventrículos

RELAÇÃO ENTRE O REGISTRO ELÉTRICO E OS EVENTOS CARDIACOS

Inicio da atividade elétrica Disparo NSA

Onda P (Ativação Atrial)

NAV -HIS(Retardo da condução)

Ativação Septal

Ativação das paredes livres

Ativação das porções basais

Onda T Recuperação ventricular

Onda U Ativação ventricular

tardia

Patologias Cardíacas

Bloqueio da condução por lesão

• Destruição do sistema de Purkinje e substituição por tecido fibroso.

• Obstrução dos vasos coronariano: parte de condução é bloqueado.

• Bloqueio da condução AV para Purkinje (bloqueio atrioventricular) comum na velhice; sinais não vão para os ventrículos

• Fibrilação Ventricular: sinal cardíaco circula sem interrupção , Parte dos ventrículo estão contraídos o tempo todo, Morte em poucos segundos.

Arterioesclerose

Hipertrofia Cardíaca

Dilatação Cardíaca

Fibrose Valvar Crônica

Persistência Forame Oval

Persistência Ducto Arterioso

SONS CARDÍACOS

•Abertura e fechamento de válvulas

•Escoamento do sangue pelas câmaras cardíacas

VASCULAR

PROPAGAÇÃO

SANGUÍNEA

VENOSA

Dilatações

PRESSÕES VASCULARES

COLOIDOSMÓSTICA OSMÓSTICA

HIDROSTÁTICA ELÁSTICA

ALTERAÇÕES NA PULSAÇÃO CONFORME A RESPIRAÇÃO

Controle pressão Arterial

NEURAL

Barorreceptores

RENAL

Controle da filtração

Sistema renina-angiotensina-aldosterona

OBRIGADO

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