sinaes sistema nacional de avaliaÇÃo da educaÇÃo superior
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1
SINAESSISTEMA NACIONAL DE AVALIAÇÃO DA
EDUCAÇÃO SUPERIOR
Brasília, 18/5/2006
2
1. Programa de Governo
Proposta 12:
“Rever o atual sistema de avaliação que inclui o Exame Nacional de Cursos – ENC ou Provão -- e implantar um sistema nacional de avaliação institucional a partir, entre outras, da experiência do Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB)”.
Das Origens -1
3
2. Constituição de 1988
Art. 209: “o ensino é livre à iniciativa privada” mediante “avaliação de qualidade pelo poder público”.
3. Lei 9.131 (1995) – cria CNE e avaliação periódica das IES e Cursos;
4. LDB (1996) – Art. 9, inciso IX: cabe ao governo federal “autorizar, reconhecer, credenciar, supervisionar e avaliar... cursos e instituições de educação superior”.
Inciso VI – “assegurar processo nacional de avaliação do rendimento escolar...”
Das Origens -2
4
Art. 4: a União instituirá o Sistema Nacional de Avaliação e estabelecerá os mecanismos necessários ao acompanhamento das metas constantes do PNE;
A Educação Superior no PNE - Lei 10.172/2001
5
5. Plano Nacional de Educação (PNE) – Lei 10.172/2001.
Visão: “nenhum país pode aspirar a ser desenvolvido e independente sem um forte sistema de educação superior”
Diretriz do PNE para a regulação do sistema: “planejar a expansão com qualidade”.
Das origens - 3
6
“A educação superior brasileira tem a missão estratégica e única voltada para a consolidação de uma nação soberana, democrática, inclusiva e capaz de gerar a emancipação social”.
--Ministro Tarso Genro
Visão
7
MissãoEstratégica
NaçãoSoberana
NaçãoInclusiva
Naçãodemocrática
SociedadeEmancipada
Visão
8
METAS DO PNE:
1) Matricular 30% da população da faixa etária apropriada até 2011;
2) 40% das matrículas nas IES públicas.
Expansão
9
Aumento no ano
8,3%
18592013
207 224
16521789
0
500
1000
1500
2000
2500
2003 2004
Total Pública Privada
1.8592.013
CENSO 2004CENSO 2004
INSTITUIÇÕESINSTITUIÇÕES
10
169 1.844
8,4% 91,6%
Universidades Faculdades, Centros, Escolas e Centros de
Educação Tecnológica
Instituições por organização acadêmicaInstituições por organização acadêmica
11
TOTAL2.013IES
Até 1000Alunos
De 1001 A 2000Alunos
De 2001 A 5000Alunos
+ De 5000Alunos
67,8% 13,6% 9,2% 9,6%
IES por número de matrículas
12
0
5
10
15
20
25
19,4%
14,6%
20,3%
2001 2002 20042003
8,3%
Ritmo de crescimento das IES privadas
13
Ritmo de crescimento das IES públicas
13,2
11,9
11,1 11,1
10
10,5
11
11,5
12
12,5
13
13,5
percentual
2001 2002 2003 2004
14
620.718
83.659
533.317
67.238
388.350
97.052
247.478
23.831
194.319
37.507
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
600.000
700.000
Administração Direito Pedagogia Engenharia Letras
Matrículas Concluintes
Os cinco maiores cursos
15
Ritmo de crescimento das matrículas por Região
11,7
7
21,1
8,9
15,3
8,79,8
7,2
10
6,5
14
4,2
0
5
10
15
20
25
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
2003
2004
16
Concluintes no Ensino Médio e Vagas na Educação Superior
1.786.8271.836.130 1.855.419
1.216.287
1.408.492
1.773.087
2.002.848
1.884.874
1.877.446
2.320.421
0
500.000
1.000.000
1.500.000
2.000.000
2.500.000
2000 2001 2002 2003 2004
Concluintes Ensino Médio Regular Vagas na Educação Superior
17
VAGAS OFERECIDAS E VAGAS OCIOSAS
CATEGORIA ADMINSTRATIVAVAGAS
OFEREC.VAGAS
OCIOSAS%
TOTAL 2.320.421 1.017.311 43,8
FEDERAL 123.959 1.060 0,9
ESTADUAL 131.675 6.222 4,7
MUNICIPAL 52.858 13.968 26,4
PRIVADA 2.011.929 996.061 49,5
TOTAL 2.320.421 1.017.311 43,8
18
Ano Cursos Vagas Inscrições Ingressos Matrículas Concluintes
2004 107 113.079 50.706 25.006 59.611 6.746
VAGAS OFERECIDAS E VAGAS OCIOSAS EM EAD
Vagas ocupadas = 22,1%
19
Evolução de Matrículas
2000 2001 2002 2003 2004
0
500000
1000000
1500000
2000000
2500000
3000000
3500000
4000000
4500000
20
MATRÍCULAS POR TURNO
CAT.ADM DIURNO % NOTURNO %
PÚBLICO 63,9 36,1
PRIVADO 32,0 68,0
63,9
68,0
21
Taxa de escolarização bruta
24.072.318
4.163.733
17,3%
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
População18 a 24 anos Total Matrículas Taxa Escolarização Bruta
22
Taxa de escolarização bruta por Região
17,3
12,1
9,5
20,8
24,722,1
0
5
10
15
20
25
Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
Percentual
23
Taxa de escolarização líquida
24.072.318
2.498.239
10,4%
0
5.000.000
10.000.000
15.000.000
20.000.000
25.000.000
População Matrículas Taxa Escolarização líquida
18 a 24
24
Assim os compromissos básicos do nosso governo com a educação superior são:a) a promoção da autonomia universitária e da indissociabilidade entre ensino, pesquisa
e extensão nos termos constitucionais (Artigo 207 da CF);b) o reconhecimento do papel estratégico das universidades, em especial as do setor
público, para o desenvolvimento econômico e social do país;c) a consolidação das instituições públicas como referência para o conjunto das IES do
país;d) a expansão significativa da oferta de vagas no ensino superior, em especial no setor
público e em cursos noturnos;e) a ampliação do financiamento público ao setor público, revisão e ampliação do crédito
educativo e criação de programa de bolsas universitárias, com recursos não vinculados constitucionalmente à educação;
f) a defesa dos princípios constitucionais da gratuidade do ensino superior público (artigo 206, IV, da CF);
g) o envolvimento das IES, em especial as do setor público, com a qualificação profissional dos professores para a educação básica, em cursos que garantam formação de alta qualidade acadêmico-científica e pedagógica e associem ensino, pesquisa e extensão.
Compromissos básicos
25
1. Ampliar, em quatro anos, as vagas no ensino superior, em taxas compatíveis com o estabelecido no PNE.
2. Ampliar a oferta de ensino público universitário, de modo a projetar, no médio prazo, uma proporção de no mínimo 40% do total de vagas, prevendo inclusive a parceria da União com os Estados na criação de novos estabelecimentos de educação superior (Meta referenciada em dispositivo do PNE aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo presidente da República).
3. Promover o aumento anual do número de mestres e de doutores formados no sistema nacional de pós-graduação em pelo menos 5%, em conformidade com meta estabelecida pelo PNE.
4. Promover a autonomia universitária nos termos constitucionais, vinculando-a à democracia interna, baseada na tomada de decisões por órgãos colegiados representativos e no controle social mediante mecanismos abertos de prestação de contas e de avaliação institucional.
5. Revisar a legislação de escolha de dirigentes nas IFES compatibilizando-a com o princípio constitucional da autonomia universitária.
Propostas para a Educação Superior
26
6. Estabelecer e implantar medidas que visem diminuir a desigualdade de oferta de cursos e vagas de graduação e pós-graduação em termos regionais e de interiorização.
7. Planejar e incentivar, na graduação e pós-graduação, a oferta de cursos e vagas em áreas de conhecimento que melhor respondam às necessidades do projeto nacional de desenvolvimento.
8. Estabelecer mecanismos e critérios que superem os limites do atual processo de seleção e considerem a possibilidade de novas formas de acesso ao ensino superior, em especial para negros e estudantes egressos da escola pública. Tal medida deve se fazer acompanhar, quando necessário, de programas de nivelamento de conhecimento sob a responsabilidade das instituições de ensino superior.
9. Estabelecer medidas com vistas a reduzir a evasão escolar.
10. Implantar de forma progressiva uma rede universitária nacional de ensino superior à distância, com exigente padrão de qualidade.
Propostas para a Educação Superior - 2
27
11. Ampliar os programas de iniciação científica (PET e PIBIC) e criar programas de iniciação à docência e à extensão.
12. Rever o atual sistema de avaliação que inclui o Exame Nacional de Cursos – ENC ou Provão e implantar um sistema nacional de avaliação institucional a partir, entre outras, da experiência do Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB).
13. Revisar as carreiras e matrizes salariais dos docentes e funcionários técnico-administrativos das IFES (universidades e CEFETs) com base em parâmetros de qualificação e desempenho, e adoção de planos de qualificação profissional para os funcionários técnico-administrativos.
14. Revisar as atribuições e a composição (representatividade) do Conselho Nacional de Educação (CNE).
15. Ampliar a supervisão, pelo poder público, da oferta e expansão dos serviços públicos de educação superior prestados por IES públicas e privadas, respeitada a autonomia universitária.
Propostas para a Educação Superior - 3
28
16. Aperfeiçoar e aplicar a atual legislação sobre reconhecimento ou renovação da condição de universidade atribuída às IES públicas ou privadas, com base em procedimentos definidos pelo sistema nacional de avaliação institucional.
17. Redefinir os critérios para autorização de funcionamento de novos cursos, para reconhecimento dos cursos autorizados e em funcionamento, e para credenciamento e recredenciamento das IES.
18. Substituir o atual sistema de crédito educativo (FIES) por um novo Programa Social de Apoio ao Estudante, com crédito educativo para 396 mil estudantes, que obedeça a critérios de carência dos candidatos e de qualidade comprovada da IES e dos cursos que freqüentarem, conforme meta do PNE aprovado pelo Congresso Nacional e vetado pelo presidente da República.
19. Criar um Programa de Bolsas Universitárias, no âmbito do Programa Nacional de Renda Mínima, para beneficiar 180 mil estudantes carentes que estudem em cursos de qualidade comprovada e que, em contrapartida, realizem trabalho social comunitário.
20. Estabelecer novo marco legal para as Fundações de Apoio Institucional (FAI) criadas nas IES públicas, regulamentando suas atribuições na prestação de serviços às IES, ao setor produtivo e à sociedade, de modo a garantir seu estrito controle pela respectiva IES, sua submissão às diretrizes maiores da IES, o retorno dos recursos financeiros e patrimoniais auferidos em suas atividades à IES, e impedir sua utilização por interesses de indivíduos ou grupos.
Propostas para a Educação Superior - 4
29
21. Implementar programas nacionais de recuperação, ampliação e transformação das bibliotecas universitárias.
22. Implementar programas de incentivo às áreas de Artes nas IES.
23. Revisar a legislação e o estatuto dos hospitais universitários, para integrar suas atividades acadêmicas de ensino e pesquisa com a necessária qualidade de suas atividades assistenciais.
24. Envolver as universidades nos programas de ampliação de emprego e renda, e de formação e qualificação profissional dos trabalhadores.
25. Envolver as universidades nos programas de apoio e difusão tecnológica às micros, pequenas e médias empresas.
Propostas para a Educação Superior - 5
30
• As propostas de ação do governo Lula para superar a grave situação educacional atual devem estar em consonância com as reivindicações da sociedade civil organizada refletidas nos avanços políticos feitos no âmbito do Congresso Nacional quando da aprovação do Plano Nacional de Educação (PNE).
O financiamento público da educação
31
Proposta O que foi feito
1. Ampliar, em quatro anos, as vagas no ensino superior, em taxas compatíveis com o estabelecido no PNE
Em quatro anos, o Programa Universidade para Todos representará um acréscimo aproximado de meio milhão de alunos (todos carentes) no sistema de educação superior. Isto equivale ao número de matrículas na graduação que hoje têm as 82 instituições federais juntas. A criação da Universidade Aberta, a expansão do ensino noturno público e a abertura de novas vagas nas IFES asseguram avanços expressivos rumo ao alcance da meta. Trata-se, pois, de uma ação em estágio avançado de execução.
Balanço - 1
32
Balanço - 2
Proposta O que foi feito
2. Ampliar a oferta de ensino público universitário, de modo a projetar, no médio prazo, uma proporção de no mínimo 40% do total de vagas, prevendo inclusive a parceria da União com os Estados na criação de novos estabelecimentos de educação superior
A criação de 12 novas universidades federais e a instalação de 30 novos campi nas IFES, além da expansão de Centros Federais de Tecnologia, com a conseqüente expansão do número de matrículas nas IES públicas -- todas estas ações, combinadas com um decréscimo significativo no ritmo de crescimento do setor privado, permitem inferir que será possível atingir a meta. Como expressivos avanços já podem ser concretamente observados, poderíamos definir esta como uma ação em estágio avançado de execução.
33
Balanço - 5
1. Promover o aumento anual do número de mestres e de doutores formados no sistema nacional de pós-graduação em pelo menos 5%, em conformidade com meta estabelecida pelo PNE.
Plenamente atingida até aqui, com um aumento médio no número de mestres titulados de 6,5% e de 7,3% no número de doutores ao ano nos últimos dois anos. Estes percentuais devem ser ainda maiores com a implementação do Plano Nacional de Pós-Graduação, que prevê a titulação de, no mínimo 16.918 doutores e de 56.956 mestres, representando um aumento de pelo menos 109% e 106%, respectivamente, até 2.010. Em estágio avançado de execução.
Proposta O que foi feito
34
6. Estabelecer e implantar medidas que visem diminuir a desigualdade de oferta de cursos e vagas de graduação e pós-graduação em termos regionais e de interiorização.
A política de interiorização das universidades federais tem, em grande parte, este sentido, buscando atender às demandas e necessidades locais. Estudos do Inep por área do conhecimento na graduação e os esforços da Capes, na pós-graduação, já abrem caminho para uma melhor orientação das políticas in casu.
Em estágio intermediário de execução.
Proposta O que foi feito
Balanço - 6
35
7. Planejar e incentivar, na graduação e pós-graduação, a oferta de cursos e vagas em áreas de conhecimento que melhor respondam às necessidades do projeto nacional de desenvolvimento.
O incentivo à expansão das faculdades de tecnologia e centros de educação tecnológica mostram o esforço do governo também no atendimento às necessidades imediatas do desenvolvimento, sem descuidar-se da pesquisa e da pós-graduação. As 1.500 novas vagas de docentes recentemente autorizadas têm duas destinações: vão atender as 28 novas unidades descentralizadas (Uneds) que integram o plano de expansão da rede tecnológica e suprir a carência de professores e de pessoal administrativo em algumas Uneds criadas nos últimos dez anos e que até hoje não têm quadros próprios de pessoal.Em estágio avançado de execução.
Proposta O que foi feito
Balanço - 7
36
Balanço - 8
10. Implantar de forma progressiva uma rede universitária nacional de ensino superior a distância, com exigente padrão de qualidade.
A criação da Universi-dade Aberta do Brasil, além de outros progra-mas já em funciona-mento, de formação de professores à distância, mostra que esta ação está em estágio avançado de execução.
Proposta O que foi feito
37
11. Ampliar os programas de iniciação científica (PET e PIBIC) e criar programas de iniciação à docência e à extensão.
O programa Pet teve especial incentivo desde o início do governo, sendo retomados os pagamentos de tutores e bolsistas; Foram criados 30 (trinta) novos grupos, constituídos por estudantes bolsistas de graduação coordenados por um professor tutor. Esses trinta grupos foram classificados em três lotes; o primeiro visa o desenvolvimento regional, priorizando as IFES localizadas em estados da federação que ainda não participam do PET ou que contam com, no máximo, dois grupos; o segundo lote visa atender às IES que se proponham a trabalhar em temas voltados a políticas públicas em áreas prioritárias; e o terceiro é aberto às IFES localizadas em unidades da federação que possuam três ou mais grupos PET e demais IES independentemente da sua localização geográfica. Os recursos para bolsas de iniciação científica (Pibic) também tiveram um aumento significativo desde o início do governo, de 40.727.039 reais em 2002 para 49.979.734 em 2005, um aumento de 22,7% nos primeiros três anos de governo.Em estágio avançado de execução.
Balanço - 11
Proposta O que foi feito
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Balanço - 12
12. Rever o atual sistema de avaliação e implantar um sistema nacional de avaliação institucional a partir, entre outras, da experiência do Programa de Avaliação Institucional das Universidades Brasileiras (PAIUB).
A aprovação da Lei do Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior) pelo Congresso Nacional, a sanção da Lei pelo presidente, a instalação das Comissões Próprias de Avaliação em cada uma das 2.013 IES do país, a aplicação de duas edições do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) e a conclusão dos novos instrumentos de avaliação de cursos e instituições mostram que esta ação está em estágio avançado de execução e em pleno processo de consolidação.
Proposta O que foi feito
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Instituição Curso Estudante
Os 3 olhares do Sinaes
40
Prédio (Instituição)
41
1. Missão e o PDI2. Política de Ensino, Pesquisa e Extensão3. Políticas de pessoal e condições de trabalho4. Organização e gestão5. Infra-estrutura física6. Comunicação com a sociedade7. Política de atendimento aos estudantes 8. Responsabilidade social da IES9. Planejamento e avaliação10. Sustentabilidade financeira
As 10 dimensões do Sinaes
42
Apartamento (Curso)
43
• Art. 4º A avaliação dos cursos de graduação tem por objetivo identificar as condições de ensino oferecidas aos estudantes, em especial as relativas ao perfil do corpo docente, às instalações físicas e à organização didático-pedagógica.
ACG: O que diz a lei
44
Art. 20. As Comissões Externas de Avaliação de Cursos terão acesso antecipado aos dados, fornecidos em formulário eletrônico pela IES, e considerarão também os seguintes aspectos:
I - o perfil do corpo docente;
II - as condições das instalações físicas;
III - a organização didático-pedagógica;
IV - o desempenho dos estudantes da IES no ENADE;
V - os dados do questionário socioeconômico preenchido pelos estudantes, disponíveis no momento da avaliação;
VI - os dados atualizados do Censo da Educação Superior e do Cadastro Geral das Instituições e Cursos; e
VII - outros considerados pertinentes pela CONAES.
ACG: O que diz a portaria
45
Corpo docente
InstalaçõesFísicas
OrganizaçãoDidático-
Pedagógica
Dados do
Enade
Dadosda
IES
ACG: grandes dimensões
46
Morador (estudante)
47
• Prova;
• Questionário Sócio-econômico;
• Questionário de Impressões sobre a Prova;
• Questionário aos Coordenadores de Curso.
Instrumentos do Enade
48
1. Relatório do Aluno2. Relatório do Curso3. Relatório da Área4. Relatório da Instituição5. Resumo Técnico6. Relatório de Conceitos7. Relatório Técnico-Científico
Elatórios do Enade
49
1. Avaliação Institucional (AI)
2. Avaliação de Cursos de Graduação (ACG) – visitas in loco
3. Enade
1.1 auto-avaliação1.2 avaliação institucional externa
Instrumentos do Sinaes
50
Experiências brasileiras em avaliação:1. 1976 – Avaliação Capes;2. 1983 - Programa de Avaliação da Reforma
Universitária - Paru;3. 1985 – Grupo Executivo para a Reforma da Educação
Superior – GERES;4. 1993 – Programa de Avaliação Institucional das
Universidades Brasileiras;5. 1996 – Exame Nacional de Cursos (ENC), Avaliação
das Condições de Oferta/Ensino e Avaliação de Centros Universitários;
6. 2003 - SINAES
A Nova Síntese
51
• Art. 80. O Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino a distância, em todos os níveis e modalidades de ensino, e de educação continuada.
• § 1º. A educação a distância, organizada com abertura e regime especiais, será oferecida por instituições especificamente credenciadas pela União.
• § 2º. A União regulamentará os requisitos para a realização de exames e registro de diploma relativos a cursos de educação a distância.
• § 3º. As normas para produção, controle e avaliação de programas de educação à distância e a autorização para sua implementação, caberão aos respectivos sistemas de ensino, podendo haver cooperação e integração entre os diferentes sistemas.
EAD na LDB
52
Art. 16. O sistema de avaliação da educação superior, nos termos da Lei n o 10.861, de 14 de abril de 2004, aplica-se integralmente à educação superior a distância.
Avaliação de EAD no Decreto 5.622
53
Art. 17. Identificadas deficiências, irregularidades ou descumprimento das condições originalmente estabelecidas, mediante ações de supervisão ou de avaliação de cursos ou instituições credenciadas para educação a distância, o órgão competente do respectivo sistema de ensino determinará, em ato próprio, observado o contraditório e ampla defesa:
I - instalação de diligência, sindicância ou processo administrativo;
II - suspensão do reconhecimento de cursos superiores ou da renovação de autorização de cursos da educação básica ou profissional;
III - intervenção;
IV - desativação de cursos; ou
V - descredenciamento da instituição para educação a distância.
§ 1o A instituição ou curso que obtiver desempenho insatisfatório na avaliação de que trata a Lei n o 10.861, de 2004 , ficará sujeita ao disposto nos incisos I a IV, conforme o caso.
Avaliação de EAD no Decreto 5.622
54
Art. 14. O credenciamento de instituição para a oferta dos cursos ou programas a distância terá prazo de validade de até cinco anos, podendo ser renovado mediante novo processo de avaliação.
§ 1o ....
§ 4o Os resultados do sistema de avaliação mencionado no art. 16 deverão ser considerados para os procedimentos de renovação de credenciamento.
Avaliação e Regulação da EAD
no Decreto 5.622
55
Maiores desafios:
1. Reestruturar os sistemas de avaliação, integrando instrumentos, espaços e momentos.
2. Melhorar os instrumentos de avaliação;
3. Otimizar o Censo da Educação Superior e a interpretação dos dados.
Garantia de Qualidade
56
1. SEED presente na Conaes
2. Instrumentos contemplam respeito à identidade dos cursos e instituições, pois PDI e PPC são referencial básico;
3. Instrumentos contemplam indicadores específicos para a EAD;
4. BASis contemplará avaliadores com experiência em EAD
Avaliação de EAD no Sinaes
57
Avaliação de InstituiçõesAvaliação de Instituições
UniversidadesUniversidadesCentros UniversitáriosCentros Universitários
FaculdadesFaculdades
Centros de TecnologiaCentros de Tecnologia
58
BachareladosBacharelados
LicenciaturasLicenciaturas
Tecnólogos Tecnólogos
Seqüenciais Seqüenciais
Avaliação de Cursos Avaliação de Cursos
59
Modalidades dos Cursos Modalidades dos Cursos
PresenciaisPresenciais
à distânciaà distância
60
Fluxo do processo - BASisFluxo do processo - BASis
ConselhoSuperior -IES
Colegiadosde Curso
Entidades
Auto-inscrição
INDICADOS
SCREENING
BASis
BANCODE
AVALIA-DORES
DOSINAES
Comissão 1
Comissão 2
Comissão 3
Comissão n
compatibilidadeclassificaçãoindicação seleção
capacitação
61
Banco Constituído...Banco Constituído...
Uma vez constituído o BASis, todos os avaliadores que dele fazem parte serão gradualmente capacitados para utilizar os instrumentos e conhecer os princípios do novoSistema (SINAES), passando a fazer parte da base a partir da qual serão montadas as comissões de avaliaçãoque farão as avaliações in loco.
62
Banco Constituído...Banco Constituído...
As comissões serão constituídas aleatoriamente pelo sistema informatizado. Havendo indisponibilidade dealgum avaliador, nova busca aleatória, devidamentejustificada, será feita.
A primeira seleção já apontará nomes de suplentes.
63
Na composição de Comissões serão considerados:
1. Estado de origem do avaliador;2. Organização Acadêmica de origem do avaliador;3. Categoria Administrativa de origem do avaliador;4. Área de especialização do avaliador;5. Atuação em licenciaturas, bacharelados ou cursos de tecnologia;6. Atuação em Ensino à distância;7. Experiência em Administração e Gestão Universitária.8. Todos os componentes do BASis terão igual chance de serem
chamados, desde que compatíveis com a Comissão específica.
Observação: O objetivo aqui é constituir comissões que observem, além da qualidade acadêmica, já assegurada pelos critérios para a constituição do Banco, o equilíbrio entre regiões, diferentes tipos de instituições, áreas acadêmicas e modalidades de ensino.
Banco Constituído...Banco Constituído...
64
Indicador específico de EADIndicador específico de EAD
1.4 Projeto Pedagógico do Curso – PPC: currículo
1.1.4.1 Coerência do currículo com os objetivos do curso - Indicador imprescindível1.1.4.2 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso - Indicador imprescindível1.1.4.3 Coerência do currículo face às diretrizes curriculares nacionais - Indicador imprescindível1.1.4.4 Adequação da metodologia de ensino à concepção do curso - Indicador imprescindível1.1.4.5 Inter-relação das unidades de estudo na concepção e execução do currículo - Indicador imprescindível 1.1.4.6 Dimensionamento da carga horária das unidades de estudo - Indicador imprescindível1.1.4.7 Adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo - Indicador imprescindível 1.1.4.8 Adequação e atualização da bibliografia - Indicador imprescindível1.1.4.9 Coerência do corpo docente e do corpo técnico-administrativo com a proposta curricular - Indicador imprescindível1.1.4.10 Coerência dos recursos materiais específicos do curso (laboratórios e instalações específicas, equipamentos e materiais) com a proposta curricular - Indicador imprescindível1.1.4.11. Interação entre alunos e professores - Indicador para EAD
Categorias Grupo deIndicadores
Indicadores
65
1.3.2 Coerência entre o PPC e o sistema de educação a distância utilizado (EAD)
5.Quando o sistema de EAD é plenamente adequado ao PPC, quanto aos princípios pedagógicos, particularmente no aspecto relação professor – aluno, e processos de ensino-aprendizagem. 4. Quando o sistema de EAD é adequado ao PPC, quanto aos princípios pedagógicos, particularmente no aspecto relação professor – aluno, e processos de ensino-aprendizagem. 3. Quando o sistema de EAD adequado ao PPC, ainda que de forma incipinete, quanto aos princípios pedagógicos, particularmente no aspecto relação professor – aluno, e processos de ensino-aprendizagem. 2. Quando o sistema de EAD é pouco adequado ao PPC, quanto aos princípios pedagógicos, particularmente no aspecto relação professor – aluno, e processos de ensino-aprendizagem. 1.Quando o sistema de EAD é completamente incoerente com os princípios pedagógicos do PPC.
Critérios específicos de EADCritérios específicos de EAD
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2. Corpo docente, corpo discente e corpo técnico-administrativo
2.1 Corpo docente: perfil docente
2.2.1.1 Formação e experiência acadêmica e profissional2.1.2 Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso2.1.3 Publicações e produções
2.2 Corpo docente: atuação nas atividades acadêmicas
2.2.1 Dedicação ao curso2.2.2 Docentes com formação adequada às disciplinas e atividades desenvolvidas no curso2.2.3. Articulação da equipe pedagógica (professores conteudistas, professores orientadores e tutores, além de outros que desempenham funções complementares) - Indicador EAD
2.3 Corpo discente: atenção aos discentes
2.3.1 Apoio à promoção de eventos internos2.3.2 Apoio à participação em eventos2.3 2.3.3 Mecanismos de nivelamento
2.4 Corpo técnico-administrativo: atuação no âmbito do curso
2.2.4.1 Adequação da formação e experiência profissional2.2.4.2 Adequação da quantidade de profissionais às necessidades do curso2.2.4.3 Implementação das políticas de capacitação no âmbito do curso.
2.2.4.4. Articulação da equipe técnica de EAD com a dinâmica do curso- Indicador EAD
Categorias Grupo de Indicadores
Indicadores
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2.4.4. Articulação da equipe técnica de EAD com a dinâmica do curso
5. Quando a equipe técnica de EAD compartilha plenamente da identidade do curso, estando envolvida nos processos acadêmicos do curso, com noção do seu papel no processo pedagógico e da necessária articulação tecnologia-pedagogia.4. Quando a equipe técnica de EAD está envolvida nos processos acadêmicos do curso, com noção do seu papel no processo pedagógico e da necessária articulação tecnologia-pedagogia. 3. Quando a equipe técnica de EAD atua na resolução de problemas tecnológicos que ocorrem no decorrer do curso e no apoio ao desenvolvimento de materiais. 2. Quando a equipe técnica de EAD restringe-se a resolver problemas tecnológicos que ocorrem no decorrer do curso. 1. Quando não há equipe técnica de EAD na instituição.
Critérios específicos de EADCritérios específicos de EAD
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Funções da Avaliação
Psicológica ou Sócio-política
administrativa
Tomada de decisões
Prestação de contas Definição de políticas
Estabelecimento deprioridades
formativa
somativa
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1. Envolve:
múltiplos instrumentos;
diferentes momentos;
diferentes agentes.
2. Integra os diversos instrumentos, momentos e espaços avaliativos com base em uma concepção global;
3. Propicia as bases para uma maior coerência da concepção geral da avaliação com os objetivos e a política para a educação superior.
Sinaes como SistemaSinaes como Sistema
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