saÚde urbana a determinação social da saúde, os objetivos...
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SAÚDE URBANA
A Determinação Social da Saúde, os Objetivos do
Desenvolvimento Sustentável e a Participação Popular
SEMINÁRIO PETRÓPOLIS PARA TODOS
Contribuição para a reflexão sobre a Lei de Uso, Parcelamento e Ocupação do Solo (LUPOS) do Município
Petrópolis, 12 de maio de 2018
O conceito de Saúde
• “Ausência de doenças” – senso popular
•" Saúde é estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de
afecções e enfermidades". (OMS, em 1948)
•Promoção de saúde “é o que permite a todos os povos do mundo levar uma vida social e
economicamente produtiva” -Alma-Ata em 1978)
• “Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades
(ONU/ODS 3) • “Bem Viver” (Harmonia com a “Pacha Mama” - Mãe Terra): Sumak Kawsay
A visão da Saúde na Epidemiologia Clínica
Doenças Transmissíveis e Doenças Não
Transmissíveis, seus diagnósticos, tratamentos,
medicação continuada, que requerem política de
cobertura assistencial nos três níveis do sistema de
saúde, desde a prevenção até as especialidades mais
complexas.
A Epidemiologia Crítica – Saúde e os determinantes ambientais, sociais e econômicos
A Saúde como promoção: acesso à renda, ao saneamento, à água potável, à alimentação saudável, à educação, à habitação, ao exercício físico, ao trabalho digno, ao transporte, ao lazer e à cultura. etc.
A Epidemiologia Crítica/Visão dialética da realidade
• J. Snow, biólogo britânico (1854) • Samuel Pessoa (espaço/prevalência de doenças) • A estrutura social (Virchow e o tifus exantemático, 1848) • A Geografia da Fome (Josué de Castro) • A saúde como expressão da reprodução das classes sociais (Breihl, Laurell, Almeida, etc.)
John Snow e a descoberta do agente causador do cólera em 1854
Variante do mapa original do dr.
John Snow. Os pontos são casos de
cólera durante a epidemia em
Londres (1854) e as cruzes mostram
a localização das bombas d´água
Dr. John Snow (1813-1858), British physician Réplica da bomba d´agua localizada próxima à original , em Broadwick Street, erigida em 1992 em homenagem a J.Snow
Saúde e Território
● O Processo Saúde/Doença materializa-se SEMPRE no Território.
● O território é um espaço permanentemente construído e modificado.
● No território interagem os grupos sociais, a partir de suas posições de classe.
● É um espaço político, constituído a partir de relações de poder e conflitos de interesse
E tudo aquilo que constitui esse território construído socio-históricamente, determina a
situação da saúde individual e coletiva.
Nossa concepção de Saúde
● Direito individual e coletivo
● Relação direta com a qualidade de vida
● É bem estar, é “bem viver”, é relacionamento harmônico com o ambiente vivido.
● O “relacionamento harmônico” é construção subjetiva do sujeito autônomo que, individual ou coletivamente
● O acesso a esse direito de escolha (de como e onde viver) é dado no âmbito da relação recíproca (dialética) entre o território e os seus habitantes.
As pessoas em nossas cidades conseguem construir um relacionamento harmônico com a natureza e alcançar o “bem viver”?
A Saúde, a estrutura de classes e o território
• Considerando que a saúde é determinada pela estreita
relação entre a estrutura social e a ocupação do território
(o espaço vivido), as políticas públicas de promoção da
saúde devem levar em conta a estrutura da sociedade
dividida em classes, assim como os territórios mais
frágeis e vulneráveis onde é maior a exclusão social.
Conceito de saúde
“Saúde é uma construção multidimensional individual, cultural,
social e econômica, um direito humano e social que deve ser
igualmente usufruído por todas as pessoas do mundo. A
epidemiologia (crítica) é a ciência do conhecimento e a distribuição
da saúde orientada para o alcance desse direito”
(Felix Rosenberg, 2016)
Agenda 2030
Os determinantes sociais e econômicos, os ODS e a Agenda 2030
● Os determinantes sociais e econômicos estão refletidos nos OBJETIVOS
DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL – ODS
● A AGENDA 2030 ESTABELECE METAS PARA A SUA CONSECUÇÃO.
● NECESSIDADE DE INTEGRAÇÃO EFETIVA COM OUTROS SETORES
DE GOVERNO.
Conferência Mundial Sobre Determinantes Sociais da Saúde Rio 2011
“Reafirmamos que as iniquidades sanitárias dentro das nações
e entre elas são política, social e economicamente inaceitáveis
Os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) e a Agenda 2030
“Nós chefes de Estado e de Governo ..., reunidos na sede das Nações Unidas em Nova York de 25 a 27 de setembro de 2015 …:
...Esta é uma Agenda de alcance e significado sem precedentes. É aceita por todos os países e aplicável a todos.... Estes são objetivos e metas universais que envolvem todo o mundo....
...Os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável e as 169 metas que estamos anunciando hoje demonstram a escala e a ambição desta nova Agenda universal. .... Eles buscam concretizar os direitos humanos de todos .... Eles são integrados e indivisíveis, e equilibram as três dimensões do desenvolvimento sustentável: a econômica, a social e a ambiental.”
A Agenda 2030 e a Saúde Urbana
● OS 17 OBJETIVOS E AS 169 METAS DA AGENDA 2030 ESTÃO ESTREITAMENTE
INTERLIGADAS ENTRE SI
● O ODS 3 - ASSEGURAR UMA VIDA SAUDÁVEL E PROMOVER O BEM-ESTAR PARA TODOS,
EM TODAS AS IDADES
● O ODS 11- TORNAR AS CIDADES E OS ASSENTAMENTOS HUMANOS INCLUSIVOS,
SEGUROS, RESILIENTES E SUSTENTÁVEIS ABRANGE TODOS OS DEMAIS OBJETIVOS E
SINTETIZA O QUE CONSIDERAMOS SAÚDE URBANA
Objetivo 3 - Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades
3.1 - Reduzir a taxa de mortalidade materna global para menos de 70 /100.000 nascidos vivos. 3.2 – Acabar com as mortes evitáveis de recém-nascidos e crianças menores de 5 anos, para reduzir a mortalidade neonatal para menos de 12 /000 e a de < 5 anos para 25 /000 3.3 acabar com as epidemias de AIDS, TB, malária e doenças tropicais negligenciadas, e combater a hepatite, doenças transmitidas pela água, e outras transmissíveis 3.4 reduzir em um terço a mortalidade prematura por DNT e promover a saúde mental e o bem-estar 3.5 prevenção e tratamento do abuso de substâncias, incluindo de drogas entorpecentes e uso nocivo do álcool 3.6 reduzir pela metade as mortes e os ferimentos por acidentes em estradas 3.7 acesso universal aos serviços de saúde sexual e reprodutiva 3.8 cobertura universal de saúde 3.9 reduzir mortes e doenças por produtos químicos perigosos, contaminação e poluição do ar e água do solo
O ODS 11- Tornar as cidades e os assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis - metas até 2030
... Garantir o acesso de todos à habitação segura, adequada e a preço acessível, e aos
serviços básicos e urbanizar as favelas, a sistemas de transporte seguros, acessíveis,
sustentáveis e a preço acessível para todos, melhorando a segurança rodoviária por meio da
expansão dos transportes públicos....a urbanização inclusiva e sustentável, e as capacidades
para o planejamento e gestão de assentamentos humanos participativos...reduzir o número de
mortes e o de pessoas afetadas por catástrofes ... incluindo os desastres relacionados à
água..... acesso universal a espaços públicos seguros, inclusivos, acessíveis e verdes... adotar
e implementar políticas e planos integrados para a inclusão, a eficiência dos recursos,
mitigação e adaptação às mudanças climáticas, a resiliência a desastres... a Redução do Risco
de Desastres 2015-2030, o gerenciamento holístico do risco de desastres em todos os níveis
Como medir a Saúde Urbana?
•OS INDICADORES DE SAÚDE: Medem as Médias da ocorrência de doenças e
agravos em nível mundial, regional, nacional ou estadual. Chegando muitas
vezes apenas ao nível municipal.
•PERCEPÇÃO SUBJETIVA DAS PESSOAS: Considera a situação no território
onde as pessoas vivem e está geralmente referida ao “Bem-estar – Bem Viver”
A determinação social, o território e a promoção da saúde
• A política que promove Saúde é a que conta com a plena participação dos sujeitos na identificação
de seus problemas, valores e expectativas, assim como dos problemas e soluções que vivenciam
nos seus espaços. Se baseia também na subjetividade individual e coletiva.
• Portanto é fundamental utilizar instrumentos de verificação “objetiva” de fenômenos biológicos,
ambientais e sociais e da percepção subjetiva tanto do pesquisador (que escolhe o seu objeto de
pesquisa) quanto do sujeito (individuo na sua subjetividade e coletividade) que é objeto da
investigação.
A participação popular ativa
Pressupostos da gestão participativa
● Moradores: potenciais agentes de mudança
● Participação/canais de comunicação/debate contínuo
● Interlocução governo x movimentos x coletividades
● Sustentabilidade e governança: garantida pela população quando há participação ativa
● Controle social público das políticas
A participação popular e o Diagnóstico Rápido Participativo
● O DRP é um processo de investigação qualitativa no território
● É um movimento contínuo de intercâmbio entre a equipe técnica e a experiência vivida da comunidade
● Não é uma consulta ou uma audiência
● É a escuta dialógica da população sobre seu conhecimento da região e de suas estratégias de sobrevivência, suas condições de vida e saúde.
A Saúde Urbana em Petrópolis - SMS de Petrópolis
Em 2017, a Secretaria de Saúde de Petrópolis, com o apoio da Fiocruz/Fórum Itaboraí se
comprometeu a examinar as condições de Saúde no Município, com base na visão da Saúde
como “bem viver” e não apenas ausência de doenças ou agravos. Foi então realizado um
processo diagnóstico (DRP) que contou com o envolvimento da população e dos profissionais de
saúde da SMS. Seus resultados subsidiaram a XIV Conferência e o Plano Municipal de Saúde,
realizada em junho/17.
As sete regiões de Saúde e os dados gerais do realizado
A Intersetorialidade nas políticas públicas
AS POLÍTICAS PÚBLICAS ORIENTADAS PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE URBANA, DEVEM
SER INTEGRADAS, ATUAR NO NÍVEL DA ESTRUTURA SOCIAL, CONSIDERANDO OS
TERRITÓRIOS DE MAIOR EXCLUSÃO SOCIAL (TERRITÓRIOS FRÁGEIS OU VULNERÁVEIS),
OBSERVANDO A INTERSETORIALIDADE E A PARTICIPAÇÃO POPULAR E SOCIAL NA SUA
IMPLEMENTAÇÃO.
A Saúde Urbana e a Estratégia Saúde da Família
A ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA É A MELHOR REPRESENTAÇÃO TEÓRICA E
PRÁTICA DO ESPIRITO “SAÚDE PARA TODOS” PRECONIZADA NA
CONFERÊNCIA DE ALMA-ATA É UMA DAS MAIORES CONQUISTAS DO SUS, O
SISTEMA UNIVERSAL BRASILEIRO DE SAÚDE, SISTEMA QUE PRECISA SER
DEFENDIDO POR TODAS AS MULHERES E HOMENS DE BEM DO NOSSO PAÍS!
A Percepção Subjetiva e a Cartografia Social
A percepção subjetiva das pessoas que vivem em determinado território é fundamental para a promoção da saúde, sobretudo a nível local. Neste sentido, a Cartografia Social se mostra como uma ferramenta capaz de sistematizar esse conjunto de percepções e potencializar a análise espacial.
A Cartografia Social permite que a população local desenhe e identifique aspectos do território que a própria comunidade julgar relevante, utilizando o mapa para viabilizar a organização social, dar visibilidade para suas demandas e auxiliar na reinvindicação de direitos.
Os aspectos simbólicos e culturais dos territórios são fundamentais para compreensão das relações de identidade e pertencimento de determinada população, e a visibilização destes aspectos no mapa possibilita a potencialização destes vínculos que extrapolam e complementam a análise das relações de poder que hegemonizam o controle político do território.
Cartografia Social x Cartografia Tradicional
A disputa de linguagens entre a Cartografia sistemática convencional e a Cartografia Social materializa-se na apropriação que determinada população faz das informações espaciais. A Cartografia Social se mostra um instrumento que aproxima as possibilidades do mapa às populações que podem utilizá-lo.
A partir da visão escalar do território, as populações passam a dispor de novas ferramentas de análise da realidade, dimensionando suas demandas e potencialidades.
Estratégia de Saúde da Família - Bataillard
Limites dos territórios mapeado
pelas Agentes Comunitárias de
Saúde, moradoras e atuantes
nestes espaços. Trata-se da
menor área de análise
identificada e possível de ser
mapeada. As cores foram
escolhidas também por elas e
são as mesmas que elas já
utilizam no trabalho.
Rua principal mapeada com as
agentes comunitárias. Muitas
vezes a nomenclatura das ruas
divergia da nomenclatura
oficial, dificultando a leitura do
mapa para a população local
Estratégia de Saúde da Família – Vila Rica
Áreas de vulnerabilidade social
identificadas no DRP e
mapeadas pelas equipes de
Saúde da Família.
Apresentam-se como áreas
fundamentais para a estratégia
de Promoção da Saúde
Localidades 01. Sítio Santuário/ Sítio São José
02. Sítio São Mateus
03. Fazenda Evaristo
04. Casa do ACS M5
05. Neusa Samuel
06. Casa da Lilia e do Batista
07. Casa da Patrícia Leandro
08. Casa da Andréia
09. Casa da Eliane
10. Casa Da Wilza e Angola Simeão
11. Sítio Mello
12. Sítio Três Irmãos
13. Sítio São Pedro
14. Sítio Santa Júlia
15. Trecho João da Praia
16. Sítio de Pedra
17. Fazenda Vira Mundo
18. Sítio Pirajú
19. Sítio Luz Fundamental
20. Sítio Brejo do Céu
21. Sítio São Pedro
22. Sítio Shangrilah
23. Chácara Nossa Senhora Aparecida
24. Residência ACS M4
25. Sítio Bom Retiro
26. Rancho Iucas
27. Sítio Lago do Cisne
28. Cantinho do Brejo / Lote Seu Vadinho
29. Sítio Caçador II
30. Sítio Santa Cecília
39. Loteamento Newton Vieira
41. Gleba das Araucárias
47. “Curvão”
48. “Biquinha”
55. Galpão Orgânico dos Albertos
56. Granjas Raposo
57. Haras Macangana
74. Ponto Final Ônibus (Albertos)
75. Praça Etelvina
76. Sítio Vila Rica
77. Sítio Canaã
78. Sítio Ana Maria
79. Sítio Parajuçara
80. Fazenda Santa Matilde
81. Fazenda Pedras Altas
82. Rancho do Lago
83. Fazenda Solange
84. Sítio Jequitibá
85. Sítio Aguanova
86. Sítio Flor das Nuvens
87. Sítio Zenilton
88. Pequena Usina Hidroelétrica
89. Sítio Cantinho do Céu
90. Sítio Carlinho
91. Sítio Recanto da Baronesa
92. Fazenda Santa Maria
93. Sítio da Noema Alves Rattes
94. Sítio Bem Ti Vi
95. Pousada Provance
96. Sítio Rio Bonito 97. Sítio Tagino 98. Sítio Soledade 99. Sítio Herança da Vovó 100. Sítio São Gerônimo 101. Sítio Silvestre 102. Rancho Quero Quero 103. Sítio Três Corações 104. Sítio Serra Verde 105. Casa do ACS M1 106. Sítio Santo Antônio 107. Sítio Pacheco da Guiné 108. Sítio Vale das Seriemas 109. Sítio Irmãos Soares 110. Sítio Soledade 111. Sítio São Sebastião 12. Fazenda Taquaril 113. Fazenda Giraçol da Lage 114. Sitio Terras Frias 115. Sídio Eduardo Limpes 116. Casa ACS M3 117. Casa ACS M2 118. Casa ACS M6 119. Sítio Vitória 120. Sítio Santana 121. Sítio do Derli/ Maria Santana 122. Sítio Maloca 123. Santana da Verdura 124. Vila de Moradores 126. Ponto Final Ônibus Juriti 131. Padre Quinha (Centro de Reabilitação) 147. Granja Juriti 155. Centro Comercial 156. Casa de Imigrantes Portugueses J. Ferreira Bastos 157. Bar São Francisco 158. Atelier e Oficina Comunitária (Atelier Arte em Comum) Serralherias 31. Serralheria do Darli Fontaninha 125. Serralheria Plantações Orgânicas 32. Sítio Santa Rosa de Lima 33. Sítio da Josimar 34. Sítio – Plantação Orgânica 65. Fazenda Franco 66. Sítio São Francisco 67. Sítio Candeias 68. Zenilton 69. Sítio Avelino 70. Sítio 5 Irmãos 71. Sítio do Vicente Machado/ Sítio Cachoeira 72. Sítio Arca de Noé 73. Sítio Tapera 127. Sítio de Oz/ Mudas Katsumoto 128. Sítio Cafundó 129. Sítio Fernando 130. Sítio Isydoro Plantações Convencionais 61. Sítio do Sinésio 62. Sítio do Canto 63. Sítio José Português 64. Plantação Alexandre
Oficinas 35. Oficina do Marcelo 36. Oficina do Cezinha 132. Oficina Tunico 133. Ferro Velho 134. Ferro Velho Moradores Antigos 37. Sítio Celso de Freitas 38. Família Zimbrão 58. Sítio N. S. da Glória (Dona Angélica) 59. Fazenda São Judas Tadeu 60. Sítio do Japonês Kioshi 135. Casa Rosemere 136. Casa Cristiane 137. Sítio da Marlene 138. Casa Sebastião Irineu 139. Casa Dr. Otávio Dickerhoff 140. Sítio São Roque 141. Sítio Jequitibá 142. Casa Seu Adão Espaços Religiosos 42. Igreja Evangélica Quadrangular 43. Assembleia de Deus 44. Capela N. S. Auxiliadora 45. Casa de Oração (Igreja Evangélica) 50. Casa de Oração (Igreja Evangélica) 51. Assembleia de Deus 52. Assembleia de Deus 53. Assembleia de Deus 54. Capela N. Senhora Aparecida 148. Assembleia de Deus 149. Igreja Evangélica/ Vila de Moradores 150. Igreja Comunidade São Sebastião 151. Igreja Evangélica 152. Centro Espírita 153. Centro Espírita Kardecista Escolas Municipais 46. Escola Municipal Avelino de Carvalho 49. Escola Municipal Antônio José de Lima 154. Escola Municipalizada Arnaldo Dickerhoff Haras
143. Haras CT
144. Clube do Cavalo
145. Haras Clementina
ESF Brejal
Estratégia de Saúde da Família
Boa Esperança
Estratégia de Saúde da Família
Boa Esperança
Equipe Social
Fórum Itaboraí- Política, Ciência e Cultura na Saúde
Caiett Genial, Marina Rodrigues, Marcelo Mateus, Nina
Meyer, Lilia Gomes, Sonia Carvalho (Coordenadora)
Felix Rosenberg (Diretor)
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