saúde coletiva- diabetes
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UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOASFACULDADE DE NUTRIÇÃO
NUTRIÇÃO EM SAÚDE PÚBLICA II
DIABETES
Bruna LarineIsis CarolineMaria CecíliaPalloma KrishnaRenata Elyonara
DEFINIÇÃODiabetes mellitus (DM) não é uma única doença, mas um grupo
heterogêneo de distúrbios metabólicos que apresenta em comum a hiperglicemia, a qual é o resultado de defeitos na ação da insulina, na secreção de insulina ou em ambas.
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SBD, 2014.
FATORES DE RISCO2
DM tipo1
Predisposição genética
Infecções viraisIntrodução precoce de PTN
Alimentação da mãe
LUFT, V.C.; SHIMIDT, M.I.; DUNCAN, B.B, 2011.
FATORES DE RISCO2
DM tipo 2
Obesidade geral e central
Sedentarismo
História prévia de Diabetes gestacional
História familiar de
DM
HAS e dislipidemia
Idade avançada
LUFT, V.C.; SHIMIDT, M.I.; DUNCAN, B.B, 2011.
FATORES DE RISCO2
Diabetes gestacional
Idade >35 anos
Excesso de peso
Síndrome dos ovários policísticos
História familiar de
DMEstatura <1,5 m
ACCIOLY, SAUNDERS e LACERDA, 2009.
CONSEQUÊNCIAS INDIVIDUAIS
Complicações
agudas
Complicaçõe
s crônic
as
Qualidade de
vida
3
CONSEQUÊNCIAS COLETIVAS4
LUFT, V.C.; SHIMIDT, M.I.; DUNCAN, B.B, 2011.
Problema de saúde pública
Alto custo do tratamento
ProdutividadeMortalidade
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS5
Fonte: SVS/MS, 2015.
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS5
DADOS EPIDEMIOLÓGICOS5
Fonte: ISER et al., 2015
A prevalência real de diabetes na população brasileira pode ser ainda maior que a estimada, devido à possível subnotificação de dados;
Estimativas sugerem que o DM é responsável por aproximadamente 9% dos custos com hospitalização pelo SUS.
LUFT, V.C.; SHIMIDT, M.I.; DUNCAN, B.B, 2011.
Fonte: IDF Diabetes Atlas, 2015.
Fonte: IDF Diabetes Atlas, 2015.
87% a 91% diabetes tipo 2
7% a12% diabetes tipo 1
1% a 3% outros tipos de diabetes
Fonte: IDF Diabetes Atlas, 2015.
IDF Diabetes Atlas, 2015
ESTRATÉGIAS DE ENFRENTAMENTO6 Promover o desenvolvimento e a implementação de políticas
públicas efetivas; Política de Promoção da Saúde; Propor e fomentar a adoção de medidas fiscais como redução de
impostos, taxas e aumento dos subsídios, visando à redução dos preços dos alimentos saudáveis (frutas, hortaliças e outros), a fim de estimular o seu consumo;
Apoiar iniciativas intersetoriais para o aumento da oferta de alimentos básicos e minimamente processados no contexto da produção, do abastecimento e do consumo;
Fortalecer a regulamentação da publicidade de alimentos na infância; SVS/MS, 2011.
Fortalecer os programas de alimentação saudável no ambiente de trabalho;
Promover atividades físicas;
Distribuição gratuita de medicamentos para o diabetes;
Promover informação e educação sobre alimentação saudável;
Melhorar a rotulagem dos alimentos;
Aumentar o acesso a serviços integrados de saúde;
Controlar comorbidades (hipertensão arterial e dislipidemias). SVS/MS, 2011.
CONCLUSÃO
Diante do exposto, pode-se afirmar que o Diabetes é um grave problema de saúde pública (SILVEIRA et al., 2010), comprometendo a qualidade de vida de indivíduos e coletividades. Como futuros nutricionistas possuímos um papel de fundamental importância nesse cenário, estabelecendo a promoção e prevenção primária da saúde no diabetes, formentando e estimulando uma alimentação saudável em diversas fases da vida, como na gestação, na primeira infância e em ambientes como escolas e locais de trabalho.
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REFERÊNCIASACCIOLY, SAUNDERS e LACERDA. Nutrição em obstetrícia e pediatria. 2ª edição, Ed. Guanabara Koogan, 2009.Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022 / Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. – Brasília:Ministério da Saúde, 2011. Diretrizes da Sociedade Brasileira de Diabetes: 2013-2014/Sociedade Brasileira de Diabetes; [organização José Egidio Paulo de Oliveira, Sérgio Vencio]. – São Paulo: AC Farmacêutica, 2014.IDF Diabetes Atlas- Sixth Edition. Bruxelas, 2015. ISER, B. P. M. et al. Prevalência de diabetes autorreferido no Brasil: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde 2013. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 24, n. 2, p. 305–314, 2015. LUFT, V.C.; SHIMIDT, M.I.; DUNCAN, B.B. Diabetes Melito. In: TADDEI, J.A.; LANG, R.M.F.; LONGO-SILVA, G.; TOLONI, M.H.A. Nutrição em Saúde Pública. 1. ed. Rio de Janeiro: Rubio, 2011. – CAPÍTULO 20, PG. 325. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos não Transmissíveis e Promoção da Saúde, 2015.SILVEIRA, J. A. A. et al. Características da assistência à saúde a pessoas com Diabetes mellitus acompanhadas na Unidade de Saúde da Família Pedregal II , em Cuiabá , MT : reflexões para a equipe de saúde a. v. 34, n. 1, p. 43–49, 2010.
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