revista cidade verde ed49
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GOVERNO
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GOVERNO
| 13 DE JANEIRO, 2013 | REVISTA CIDADE VERDE6
Índice
CAPA 48. DenúnciaO Poti pede socorro
9. Editorial
20. Opinião
ECONOMIA26. Economia e Negócios
28. Indústria
30. Ponto de Vista: Elivaldo Barbosa
44. É a LeiNova gestão da OAB priorizará defesade prerrogativas
GERAL56. EducaçãoGincana do ProjovemAdolescente
58. Tecnologia
16. Páginas VerdesWillian Guimarães, presidente da OAB, concede entrevista à jornalista Dina Magalhães
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POLÍTICA32. Administração PúblicaUm palácio com pompa
e sem espaço
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Tempo realA vereadora Graça Amorim (PTB) está “antena-da” com as informações em tempo real. Sem o peso da Secretaria de Assistência Social, a par-lamentar está com mais tempo para responder aos internautas nas redes sociais. O flagrante da vereadora “tuitando” aconteceu no intervalo de sessão na Câmara de Vereadores de Teresina, que empossou o delegado Samuel Silveira (PMDB).
Corso não é micaretaÉ difícil ter um carnaval em Teresina sem bronca e polêmica. A controvérsia da vez é o trio elétrico no Corso, evento que ano passado foi para o livro dos recordes. A Fundação Monsenhor Chaves bateu o martelo e está proibido o caminhão de alta po-tência. Só serão permitidos veículos de 14m de carroceria e com som de 50 decibéis. Atrás do trio só não vai quem já mor-reu ou quem não foi escrito no Corso do Zé Pereira, que acon-tece dia 2 de fevereiro na capital piauiense. Fim do mistério.
POR YALA SENA
REVISTA CIDADE VERDE | 13 DE JANEIRO, 2013 | 7
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24. Última chamada!
Jeane MeloArtigo de primeira
39. Da arte de sobreviver
Cineas SantosChão Batido
88. Os militaresinsurgentes
Joelson GiordaniFica a dica!
89. Reflexões doPe. Tony Batista
Pe. Tony BatistaSinal de Deus
73. Litoral do Piauí
Fonseca NetoNos vagões da história
60. Coreto: Francisco Magalhães
GERAL62. ComportamentoMas eu me mordode ciúme, ciúme...
Bom exemplo do deputadoEnquanto muitos ainda fazem promessas de ano novo, o deputado estadual Fábio Novo (PT) deu exemplo e tratou logo de cumprir uma delas: voltou a pedalar. “Voltei aos bons tempos de ciclista. Não cheguei aos 30 quilômetros, mas cravei no primeiro dia 24 quilômetros,” comemorou ao postar o resultado do passeio nas redes sociais. Quem sabe o petista não inspira quem está tentando criar coragem para mudar a rotina.
Péricles Mendel
Modelito
Porteira
Tempo Real
Desbocada
Matérias Colunas/BlogsAcidente com van e caminhão na BR 316 deixa 10 mortos - bit.ly/tragedia2013
Carro atinge e arrasta moto; mulher morre e marido está em estado grave - bit.ly/acidenteUniao
Criminosos invadem residência e matam jovem a tiros e facadas - bit.ly/morteTrafico
Paulinha, ex-BBB, acerta 5 números na Mega - bit.ly/BBBMegaSena
Paparazzo morto em acidente teria visto Bieber fumando maconha - bit.ly/BibierPaparazzo
POLÍTICA40. Administração PúblicaDesafios de Firmino
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ARTE68. InclusãoUm musical paraencher os olhos
GERAL70. EducaçãoPrimeiro dia de aula!
76. Esporte2013: sorte para o futebol piauiense!
80. A CidadeVamos passear no parque?
84. GentePerfil com a cantora Lily Araújo
90. Flashe da cidadePatrícia Oliveira
| 13 DE JANEIRO, 2013 | REVISTA CIDADE VERDE8
A Revista Cidade Verde é um periódico quinzenal da Editora Cidade Verde Ltda CNPJ - 13284727/0001-90. A Cidade Verde, não necessaria-mente, se responsabiliza por conceitos emitidos em artigos ou por qualquer conteúdo publicitário e comercial, sendo esse último de
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Revista Cidade Verde e Editora Cidade Verde LtdaRua Godofredo Freire, nº 1642 / sala 35 / bairro Monte Castelo
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Presidente: Jesus Tajra Filho
Conselho Editorial: Jesus Tajra (presidente)
José Tajra Sobrinho (vice-presidente)
Conselheiros: Amadeu Campos, Dina Magalhães, Fonseca Neto,
Jeane Melo, Nadja Rodrigues e Yala Sena
Diretoria da Editora Cidade Verde:Elisa Tajra
Diretoria de Assinaturas e Circulação: Clayton Nobre Riedel Filho e Valdinar Lima Júnior
Diretoria Comercial: Cristina Melo Medeiros e Marina Lima
Diretoria de Publicidade e Marketing:
Jeane Melo, Caroline Silveira, Rafael Solano e Itallo Holanda
Editora Chefe: Dina Magalhães
Repórteres: Arlinda Monteiro, Caroline Oliveira, Fábio Lima,
Katya D’Angelles e Raoni Barbosa
Redação (articulistas): Cineas Santos, Elivaldo Barbosa, Fonseca Neto, Francisco Magalhães, Jeane Melo, Joelson Giordani, Marcos Sávio,
Péricles Mendel e Pe. Tony Batista
Colaboradores desta edição: Ascom Fiepi, Antonia Pessoa
Editores de Arte/Diagramadores:Airlon Pereira Souza e Cícero Willison
Revisão: Luiza de Marilac Uchôa
Impressão: Halley S.A. Gráfica e Editora
REVISTA CIDADE VERDE | 13 DE JANEIRO, 2013 | 9
Ele nasce no vizinho Estado do Ceará, lá na Serra da Joaninha, a uma altitude de 600 metros. E vem ao mundo limpo, claro, translúcido. Estende-se em uma grande parte do território do Piauí, banhando 16 municípios do nosso Estado. Vai levando vida às populações ribeirinhas, sendo abrigo de peixes que alimentam inúmeras pessoas, proporcionando renda aos pescadores...
Vai chegando de mansinho ao Estado, adentrando nossas terras por Castelo do Piauí. Seu alto curso for-ma um cânion com mais ou menos 300 metros de pro-fundidade. Mais adiante, segue para o município de Prata do Piauí, sofrendo uma inflexão de 45 graus. Em seguida, torna-se perene, ao desaguar no rio Parnaí-ba, em Teresina, banhando-a pela parte esquerda (ao Norte), numa extensão de 59 km. Apresenta um curso total d’água de 550 km de extensão.
Seria uma história linda numa aula de Biologia sobre o rio de nome Poti. Mas, essa narrativa não termina bem, justamente em solo teresinense, onde o rio vive sua grande agonia. E foi por isso que esse assunto ga-nhou a capa da Revista Cidade Verde, como um grito de socorro.
A falta de projetos de saneamento básico para a cida-de é o vilão dessa poluição crescente, que proporcio-
na essa tragédia intitulada “Morte do Poti”. Há pelo menos 22 bocas de esgotos poluindo o rio. Os espe-cialistas dizem que, em média, o equivalente a 20 pis-cinas olímpicas diárias de poluição são despejadas em seu leito. Uma agressão que se torna visível quando nós, seus agressores, passando sobre as pontes, avis-tamos aguapés e canaranas, vegetação cada vez mais frequente ao longo dos anos, que se prolifera em am-bientes aquáticos altamente poluídos, como é o caso aqui. A vazão no período seco é de 1 metro cúbico por segundo, o que torna a concentração de poluentes maior. E o rio, em sua agonia, pede socorro. Vai morrendo “verde”, como é batizada sua cidade. E, assim, bem distante da triste realidade do Poti, finalizo com os versos românticos do poeta americano Langston Hu-ghes: “Eu conheço os rios. Conheço rios tão antigos quanto o mundo, mais velhos que o fluxo de sangue nas veias humanas. Minha alma é tão funda como os rios. Banhei-me no Eufrates, na aurora da civilização. Fiz cabana nas margens do Congo e suas águas me cantaram canções de ninar. Vi o Nilo e construí as pi-râmides. Minha Alma se tornou tão profunda como os Rios”. Dina MagalhãesEditora-chefe
Nascido para morrer!
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