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RREEGGRRAASS DDEE CCOOMMEERRCCIIAALLIIZZAAÇÇÃÃOO PENALIDADES POR INSUFICIÊNCIAS DE LASTROS PARA CONSUMO VENDA DE ENERGIA E VENDA DE POTÊNCIA
PENALIDADES
LC – INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA DE CONSUMO
1
RREEGGRRAASS DDEE CCOOMMEERRCCIIAALLIIZZAAÇÇÃÃOO PPEENNAALLIIDDAADDEESS
•• GGAARRAANNTTIIAA FFÍÍSSIICCAA ((GGFF)) •• IINNSSUUFFIICCIIÊÊNNCCIIAA DDEE LLAASSTTRROO PPAARRAA VVEENNDDAA DDEE EENNEERRGGIIAA ((LLVV))
•• IINNSSUUFFIICCIIÊÊNNCCIIAA DDEE CCOOBBEERRTTUURRAA CCOONNTTRRAATTUUAALL DDOO CCOONNSSUUMMOO ((LLCC))
•• IINNSSUUFFIICCIIÊÊNNCCIIAA DDEE LLAASSTTRROO DDEE PPOOTTÊÊNNCCIIAA ((LLPP))
IInníícciioo ddee VViiggêênncciiaa:: 0011//0011//22000055 RReessoolluuççããoo NNoorrmmaattiivvaa AANNEEEELL nn°° 114455//0055
RREEGGRRAASS DDEE CCOOMMEERRCCIIAALLIIZZAAÇÇÃÃOO
PENALIDADES PENALIDADES POR INSUFICIÊNCIAS DE LASTROS PARA CONSUMO VENDA DE ENERGIA E VENDA DE POTÊNCIA
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ÍNDICE
1 Definições Gerais .......................................................................... 3 1.1 Objetivo ..........................................................................................3 1.2 Fluxo das Regras de Comercialização ...................................................4
2 Garantia Física – (GF) ................................................................... 5 2.1 Introdução .......................................................................................5 2.2 Dados de Entrada .............................................................................5 2.3 Fundamentos Conceituais...................................................................6 2.4 Formulação Algébrica ........................................................................7
3 Insuficiência de Lastro Para Venda de Energia – (LV)................... 9 3.1 Introdução .......................................................................................9 3.2 Dados de Entrada .............................................................................9 3.3 Fundamentos Conceituais.................................................................10 3.4 Formulação Algébrica ......................................................................10
4 Insuficiência de Cobertura Contratual do Consumo – (LC).......... 12 4.1 Introdução .....................................................................................12 4.2 Dados de Entrada ...........................................................................12 4.3 Fundamentos Conceituais.................................................................13 4.4 Formulação Algébrica ......................................................................13
5 Insuficiência de Lastro de Potência – (LP).................................. 16 5.1 Introdução .....................................................................................16 5.2 Dados de Entrada ...........................................................................16 5.3 Fundamentos Conceituais.................................................................17 5.4 Formulação Algébrica ......................................................................18
6 Dados de Saída ........................................................................... 20
RREEGGRRAASS DDEE CCOOMMEERRCCIIAALLIIZZAAÇÇÃÃOO
PENALIDADES PENALIDADES POR INSUFICIÊNCIAS DE LASTROS PARA CONSUMO VENDA DE ENERGIA E VENDA DE POTÊNCIA
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1 Definições Gerais
1.1 Objetivo
A álgebra contida neste Módulo estabelece sistemática de verificação do limite mínimo de contratação do consumo e do lastro de contratos de venda de energia elétrica, registrados na CCEE, conforme definido no Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004. O processo de aplicação da penalidade técnica prevê a notificação ao Agente, bem como um período para que o mesmo apresente suas justificativas, as quais deverão ser objeto de análise e decisão no âmbito da CCEE.
4
1.2 Fluxo das Regras de Comercialização
MÓDULO 1 - Preço de Liquidaçãodas Diferenças
ME - Medição e Sistema ElétricoAM - Agregação Contábil da Medição
CB - Contratos BilateraisCL - Contratos de Leilões Anteriores
ao Decreto nº5163CI - Contratos IniciaisIT - Contratos de ITAIPUCR - Contratos CCEARPC - Posição Líquida dos Contratos
PL - Determinação do Preço deLiquidaçãodas Diferenças
MÓDULO 2 - Determinação daGeração e Consumo deEnergia
MÓDULO 3 - Contratos
MA - Modulação de EnergiasAsseguradas
MR - Mecanismo de Realocação deEnergia
EF - Alocação do ExcedenteFinanceiro
EC - Alivio das Exposições Financeiras de CCEARs
RO - Restrições de OperaçãoSA - Serviços AncilaresTC - Totalização
GE - Consolidação dos Perfis deGeração
CO - Consolidação dos Perfis deConsumo
MÓDULO 4 - Energias Asseguradas
MÓDULO 5 - Excedente Financeiro
MÓDULO 6 - Encargos de Serviçosdo Sistema
MÓDULO 7 - Consolidação dosResultados
RE - Cálculo do Ajuste Proveniente do Processo de Recontabilização
DC - Devolução da CCCRV - Rateio dos VotosRC - Rateio da Contribuição
GF - Garantia FísicaLV - Insuficiência de Lastro Para Venda de
EnergiaLC - Insuficiência de Cobertura Contratual
do ConsumoLP - Insuficiência de Lastro de Potência
PenalidadesLiquidação MonitoramentoGovernançaContabilização
CG - Cálculo de Garantias RI - Rateio de Inadimplência
MÓDULO 8 - AjustedeContabilização eRecontabilização
Insuficiência de Cobertura deConsumo Insuficiência de Lastro de Potência
Insuficiência de Lastro para Vendade Energia
Cálculo paraGeradores,
Importadores eComercializadores
com Perfil de Geração
Garantia Física
Cálculo da GarantiaFísica
Determinação doPreço de Referência
Cálculo do LastroContratual
Cálculo paraGeradores,
Importadores eComercializadores
com Perfil de Geração
Cálculo paraGeradores
Verticalizados eComercializadores
Verticalizados
Cálculo paraDistribuidores
Cálculo paraConsumidores Livres
Cálculo paraDistribuidoresVerticalizados
Cálculo paraGeradores
Verticalizados eComercializadores
Verticalizados
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2 Garantia Física – (GF)
2.1 Introdução
Este Submódulo define o processo de cálculo das Garantias Físicas dos empreendimentos de Geração, cálculo do Lastro contratual para os agentes com perfis de Consumo e determinação do Preço de Referência, utilizado para valorar os montantes de energias descobertos pelo lastro Contratual dos agentes.
2.2 Dados de Entrada
2.2.1 Provisão de Dados.
Nome Acrônimo
Unidade Fornecedor Descrição
Potência Instalada CAPij
MW Agente Capacidade Instalada de cada unidade geradora.
Compra Declarada não Realizada QA_CDNRrtf
MWh CCEE
Quantidade Anual de Compra de Energia Declarada não Realizada nos Leilões do Ambiente de Contratação Regulada.
Fator de Indisponibilidade por Saídas Forçadas IFpf % ONS
Fator que representa a medida da probabilidade de ocorrência de uma indisponibilidade forçada de uma Usina, despachada centralizadamente, ao longo do período de avaliação.
Fator de Indisponibilidade Programada IPpf
% ONS
Fator que representa a expectativa de se encontrar uma Usina, despachada centralizadamente, no estado de indisponibilidade programada ao longo do período de avaliação.
Fator de Redução para Usinas da CCC RED_Ff
ANEEL
Fator que representa algebricamente a redução do reembolso das usinas da CCC.
0,75 em 2003 0,50 em 2004 0,25 em 2005
0 a partir de 2006
Duração do Período de Comercialização SPD
Horas CCEE Duração dos Períodos de Comercialização.
Valor de Referência VRm
R$ ANEEL
Valor determinado pela ANEEL baseado nos custos médios ponderados dos leilões de novos empreendimentos de geração de 3 e 5 anos.
2.2.2 Dados Obtidos em Outros Submódulos.
Acrônimo Nome Localização Contabilização
APDIpj Perdas Internas Ajustadas Mod. 2 AM – Agregação Contábil de Medição
Contabilização ASS_1pj Energia Assegurada
Mod. 4 MA – Modulação da Energia Assegurada
Contabilização
CQej Quantidade Contratada
Mod. 3 CB – Contratos Bilaterais Mod. 3 CI – Contratos Iniciais Mod. 3 IT – Contratos de ITAIPU Mod. 3 CR – Contratos CCEAR Mod. 3 CL – Contratos de Leilões Anteriores ao Decreto n° 5.163
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Acrônimo Nome Localização Contabilização
FIDpm Fator de Disponibilidade Mod. 4 MA – Modulação da Energia Assegurada
Contabilização Gpj Geração Final da Usina
Mod. 2 AM – Agregação Contábil de Medição Contabilização
PLDsj Preço de Liquidação das
Diferenças Mod. 1 PL – Determinação do Preço de Liquidação das Diferenças
Contabilização TRCsrj Consumo Total do Agente
Mod. 2 AM – Agregação Contábil de Medição Contabilização
XP_GLFj Fator de Perda de Geração Mod. 2 AM – Agregação Contábil de Medição
2.2.3 Sinalizadores de Escopo.
Nome Acrônimo
Unidade Fornecedor Descrição
Alocação de Perdas na Geração LOSSAFp
Sinalizador CCEE
• LOSSAFp = 0 Se a Usina, “p”, não participa do rateio das perdas na Rede Básica, (conforme os critérios estabelecidos na Resolução 395 de 24 de Julho de 2002).
• LOSSAFp = 1 em caso contrário.
Fase de Teste TEST_Fij
Sinalizador ANEEL
• TEST_Fij = 1 Se a Unidade Geradora, associada ao Ponto de Conexão, “i”, estiver em fase de teste no Período de Comercialização, “j”.
• TEST_Fij = 0 em caso contrário.
2.3 Fundamentos Conceituais 2.3.1 As Usinas Hidrelétricas que participam do Mecanismo de Realocação de Energia (MRE)
têm sua garantia física definida com base nas suas respectivas Energias Asseguradas. De acordo com o Parágrafo 1º do Artigo 3º da Resolução 688/2003 da ANEEL, O Mecanismo de Redução da Energia Assegurada por Indisponibilidade de Usinas no MRE (MRA), não poderá alterar a garantia física de usinas, para fins de verificação do lastro de venda de energia elétrica e do limite de contratação.
2.3.2 As pequenas centrais hidrelétricas não pertencentes ao MRE terão garantia física
definida correspondente à sua energia efetivamente gerada. 2.3.3 As Usinas Termelétricas não despachadas centralizadamente e não pertencentes ao MRE
terão a garantia física definida com base em sua energia efetivamente gerada. 2.3.4 No caso de usinas termelétricas despachadas centralizadamente e não pertencentes ao
MRE, a garantia da geração deve ser determinada pela potência disponível, que é obtida da Potência Instalada definida no ato autorizativo, referida ao centro de gravidade, e aplicados os fatores de indisponibilidade forçados e programados.
2.3.5 No caso de usinas termelétricas despachadas centralizadamente e pertencentes ao MRE,
a garantia física deve ser determinada pela soma de duas parcelas. A primeira parcela corresponde à sua participação no MRE, baseada na sua Energia Assegurada sem os efeitos do MRA. A segunda parcela corresponde à parte do MRE, representada pela Potencia Instalada Ajustada deduzida dos fatores de indisponibilidades forçadas e programadas.
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2.4 Formulação Algébrica GF.1 Cálculo da Garantia Física
GF.1.1 A Potência Instalada Ajustada (APIpj) deverá ser determinada para cada Usina Térmica,
“p”, despachada centralizadamente, para cada Período de Comercialização, “j”, de acordo com a seguinte fórmula:
( )( )
( )( )
−+∗
∗
−
−∗
= ∑ppj
pji
ijij
LOSSAFLOSSAFGLFXP
APDISPDFTESTCAPAPI
1_
*_1,0maxpj
GF.1.2 Com relação à Usina, “p”, pertencente ao Perfil de Geração do Agente, “g”, para cada
Período de Comercialização, “j”, a Garantia Física (GFISpj) deverá ser determinada de acordo com a seguintes regras:
(a) Se a Usina, “p”, é Hidráulica, então:
(i) Se a Usina, “p” é participante do MRE, então:
pm
pjpj FID
ASSGFIS
1_=
(ii) Do contrário:
pjpj GGFIS =
(b) Do Contrário:
(i) Se a Usina, “p” é participante da CCC, então:
(A) Se a Usina, “p” , é Despachada Centralizadamente, então:
( ) ( ) ( )[ ]pfpfpjfpm
pjpj IPIFAPIFRED
FIDASS
GFIS −−−+= 1*1**_11_
(B) Do contrário:
pjfpm
pjpj GFRED
FIDASS
GFIS *)_1(1_
−+=
(ii) Do contrário:
(A) Se a Usina, “p” , é Despachada Centralizadamente, então:
( ) ( )pfpfpjpj IPIFAPIGFIS −−= 1*1*
(B) Do contrário:
pjpj GGFIS =
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GF.1.3 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, para cada Período de Comercialização, “j”, o Total de Garantia Física (TGFISgj) deverá ser determinado de acordo com a seguinte fórmula:
( )∑=sg
pjgj GFISTGFIS
GF.2 Cálculo do Lastro Contratual
GF.2.1 Com relação ao Perfil de Consumo do Agente, “r”, o Consumo de Referência a ser
Coberto por Contratos (CRCCrm) deverá ser determinado para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com a seguinte fórmula:
∑ ∑∑∑ +=s
Vendedor
ers mej
smsrjrm CQTRCCRCC
GF.2.2 Com relação ao Perfil de Consumo do Agente, “r”, a Cobertura do Consumo do Agente
(CCDrm) deverá ser determinada para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com a seguinte fórmula:
∑ ∑∑=s
Comprador
ers mejrm CQCCD
GF.3 Determinação do Preço de Referência
GF.3.1 Com relação ao Mês de apuração, “m”, o Preço Médio de Liquidação das Diferenças (PMEDm) deverá ser determinado de acordo com a seguinte fórmula:
∑∑∑ ∑
∗
=
sm rrsrj
smsj
rrsrj
mTRC
PLDTRC
PMED
GF.3.2 Com relação ao Mês de Apuração, “m”, o Preço de Referência para Penalização (PREFm)
deverá ser determinado de acordo com a seguinte fórmula:
( )mmm VRPMEDPREF ,max=
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3 Insuficiência de Lastro Para Venda de Energia – (LV)
3.1 Introdução Este Submódulo apresenta o cálculo do lastro de Venda para Agentes geradores, comercializadores e Importadores, que deverão apresentar lastro de cem por cento para seus contratos de Venda. Serão apurados também os montantes de penalidades notificadas no ano de 2004, que farão parte do lastro contratual dos agentes, uma vez que as penalidades ora apresentadas observarão média móvel dos últimos doze meses, e esses montantes já apurados no ano passado, não poderão ser objetos de penalizações, tendo em vista o pagamento já realizado no ano anterior.
3.2 Dados de Entrada 3.2.1 Provisão de Dados.
Nome Acrônimo
Unidade Fornecedor Descrição
Nível de Lastro para Venda do Perfil de Consumo do
Agente NIVDrm
MWh CCEE
Nível de Lastro para Venda do Perfil de Consumo do Agente.
3.2.2 Dados Obtidos em Outros Submódulos.
Acrônimo Nome Localização Penalidades
CCDrm Cobertura do consumo do
Agente GF - Garantia Física
Contabilização
CQej
Quantidade Contratada
Mod. 3 CB – Contratos Bilaterais Mod. 3 CI – Contratos Iniciais Mod. 3 IT – Contratos de ITAIPU Mod. 3 CR – Contratos CCEAR Mod. 3 CL – Contratos de Leilões Anteriores ao Decreto n° 5.163
Penalidades CRCCrm
Consumo de Referência a ser Coberto por Contratos LC - Insuficiência de Cobertura Contratual do
Consumo Penalidades
PREFm Preço de Referência para
Penalização LC - Insuficiência de Cobertura Contratual do Consumo
Penalidades TGFISgj Total de Garantia Física
GF - Garantia Física
3.2.3 Sinalizadores de Escopo.
Nome Acrônimo
Unidade Fornecedor Descrição
Dispensa de Comprovação de Lastro para Exportação EX_Fe
Sinalizador CCEE
• EX_Fe = 1 Se o Contrato, “e”, representa comercialização de energia destinada à exportação e está dispensada de Lastro para Venda.
• EX_Fe = 0 em caso contrário.
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Nome Acrônimo
Unidade Fornecedor Descrição
Tratamento das Penalidades PEN_Fm
Sinalizador CCEE
• PEN_Fm = 1 Se o Mês de Apuração Referente à Penalização por Insuficiência de Contratação e/ou Insuficiência de Lastro para Venda, “m”, pertencer ao ano de 2005 ou posterior.
• PEN_Fm = 0 em caso contrário.
Vínculo VINC_Fgr
Sinalizador CCEE
• VINC_Fgr = 1 Se o Perfil de Geração, “g”, e o Perfil de Consumo, “r”, representam na CCEE a produção e o consumo de um mesmo Agente.
• VINC_Fgr = 0 em caso contrário.
3.3 Fundamentos Conceituais 3.3.1 Os Agentes Vendedores deverão apresentar lastro para a venda de energia e potência
para garantir cem por cento de seus contratos, a partir da data de publicação do Decreto nº 5.163 de 2004.
3.3.2 O lastro para a venda de que trata o item anterior será constituído pela garantia física
proporcionada por empreendimento de geração próprio ou de terceiros, neste caso, mediante contratos de compra de energia ou de potência.
3.3.3 A partir de 1º de janeiro de 2005, as Penalidades por insuficiência de lastro para a venda de energia elétrica de que trata o inciso I do § 3º do art. 3º do Decreto nº 5.163, de 2004, serão apuradas mensalmente com base na média das aferições do respectivo lastro dos doze meses precedentes ao mês de apuração.
3.3.4 Até 31 de dezembro de 2005, para a formação da média de que trata o item anterior,
serão também considerados como lastro os montantes de energia elétrica equivalentes às penalidades apuradas e aplicadas nos doze meses precedentes ao mês de apuração, limitados ao período de janeiro a dezembro de 2004.
3.3.5 Os Agentes da Categoria de Geração e da Classe dos Comercializadores terão o eventual
consumo modelado em seus nomes tratado como venda de energia.
3.4 Formulação Algébrica LV.1 Cálculo para Geradores, Importadores e Comercializadores com Perfil de
Geração. LV.1.1 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, a Cobertura Contratual do Agente
(CCGgm) deverá ser determinada para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com a seguinte fórmula:
∑ ∑∑∑ +=s m
gj
Comprador
egs mejgm TGFISCQCCG
LV.1.2 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, a Venda Total do Perfil de Geração do
Agente (VTGgm) deverá ser determinada para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com a seguinte fórmula:
( )∑ ∑ ∑
−∗=
s
Vendedor
egse
mejgm FEXCQVTG _1
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LV.1.3 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, a Insuficiência Aferida do Perfil de Geração do Agente (IAGgm) deverá ser determinado para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com a seguinte fórmula:
( )( )∑ −∗=m
mgmgm FPENNIVGIAG12
_1
LV.1.4 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, o Nível de Insuficiência de Lastro para
Venda do Perfil de Geração do Agente (NIVGgm) deverá ser determinado para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com as seguintes regras:
+−= ∑∑
mgmgm
mgmgm CCGIAGVTGNIVG
1212
,0max
LV.1.5 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, a Insuficiência de Lastro para Venda
Verificada do Perfil de Geração do Agente (PIVGgm) deverá ser determinada para cada Mês de Apuração, "m", de acordo com a seguinte fórmula:
mgm
gm PREFNIVG
PIVG ∗=12
LV.2 Cálculo para Geradores Verticalizados e Comercializadores Verticalizados LV.2.1 Com relação ao Perfil de Consumo do Agente, “r”, a Insuficiência Aferida do Perfil de
Consumo do Agente (IADrm) deverá ser determinado para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com a seguinte fórmula:
( )( )∑ −∗=m
mrmrm FPENNIVDIAD12
_1
LV.2.2 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, o Nível de Insuficiência de Lastro para
Venda do Perfil de Geração do Agente (NIVGgm) deverá ser determinado para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com as seguintes regras:
( ) ( )
+++−+= ∑∑
mrmgmrmgm
mrmgmgm CCDCCGIADIAGCRCCVTGNIVG
1212
,0max
Onde "r" é o Perfil de Consumo do Agente, se houver, para o qual 1_ =grFVINC .
LV.2.3 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, a Insuficiência de Lastro para Venda
Verificada do Perfil de Geração do Agente (PIVGgm) deverá ser determinada para cada Mês de Apuração, "m", de acordo com a seguinte fórmula:
mgm
gm PREFNIVG
PIVG ∗=12
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4 Insuficiência de Cobertura Contratual do Consumo – (LC)
4.1 Introdução
Este Submódulo define o processo de cálculo para fins de Cobertura Contratual de lastro das Penalidade por Insuficiência de Cobertura de Consumo, que se aplicará aos Agentes Distribuidores e Consumidores Livres. Para o Lastro Contratual dos Distribuidores será aditada uma possível parcela referente a Quantidade de Compra Declarada não Realizada nos leilões de Compra no Ambiente Regulado. Somente serão aplicadas estas penalidades a partir de Janeiro de 2006, sendo que, a cobrança será feita anualmente para Distribuidores e mensalmente para Consumidores Livres.
4.2 Dados de Entrada
4.2.1 Provisão de Dados.
Nome
Acrônimo Unidade Fornecedor
Descrição
Quantidade Anual de Compra Declarada não
Realizada QA_CDNRrft
MWh CCEE
Quantidade de Energia Declarada por Produto, que não foi Contratado na forma de Leilão do ACR.
4.2.2 Dados Obtidos em Outros Submódulos.
Acrônimo Nome Localização
Contabilização
CQej Quantidade Contratada
Mod. 3 CB – Contratos Bilaterais Mod. 3 CI – Contratos Iniciais Mod. 3 IT – Contratos de ITAIPU Mod. 3 CR – Contratos CCEAR Mod. 3 CL – Contratos de Leilões Anteriores ao Decreto n° 5.163
Penalidades CRCCrm
Consumo de Referência a ser Coberto por Contratos LC - Insuficiência de Cobertura Contratual do
Consumo Penalidades
PREFm Preço de Referência para
Penalização LC - Insuficiência de Cobertura Contratual do Consumo
Penalidades TGFISgj Total de Garantia Física
GF - Garantia Física Penalidades
CCDrm Cobertura do consumo do
Agente GF - Garantia Física
4.2.3 Sinalizadores de Escopo.
Não aplicado a este Submódulo.
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4.3 Fundamentos Conceituais 4.3.1 Os Agentes de Distribuição deverão garantir, a partir de 1º de janeiro de 2005, o
atendimento a cem por cento de seus mercados, por intermédio de contratos registrados na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica – CCEE e aprovados, homologados ou registrados pela ANEEL.
4.3.2 Os consumidores não supridos integralmente em condições reguladas pelos Agentes de Distribuição e Agentes Vendedores deverão, a partir de 1º de janeiro de 2005, garantir o atendimento a cem por cento de suas cargas, por intermédio de geração própria ou de contratos registrados na CCEE e, quando for o caso, aprovados, homologados ou registrados na ANEEL.
4.3.3 A partir de 1º de janeiro de 2006, a insuficiência de contratação de energia elétrica de que trata o inciso II (Distribuidores) do § 3º do art. 3º do Decreto nº 5.163, de 2004, será apurada mensalmente com base na média dos doze meses precedentes ao mês de apuração. dos consumos medidos referenciados ao centro de gravidade do Submercado do Agente de distribuição e dos montantes contratados em qualquer Submercado Será considerada insuficiência de Lastro de Cobertura de Consumo o valor apurado inferior a 100% (cem por cento) na Contabilização de Janeiro de cada Ano de Apuração, a partir de 2006.
4.3.4 A partir Janeiro de 2006 a Insuficiência de Cobertura Contratual do Consumo de que
trata o inciso III, (Consumidores Livres) do art. 2º do Decreto nº 5.163, de 2004, será apurada mensalmente com base na média do consumo medido dos 12 meses precedentes. A partir de janeiro de 2006 será considerado Insuficiência de Cobertura Contratual do Consumo, o valor mensalmente apurado inferior a 100%.
4.3.5 Para fins de verificação do limite de contratação, a venda de energia elétrica registrada
na CCEE relativa aos contratos deverá ser tratada como atendimento a consumidor final do Agente Vendedor. Sendo assim, estes contratos serão tratados como consumo e não mais como venda.
4.4 Formulação Algébrica LC.1 Cálculo para Distribuidores LC.1.1 Com relação ao Perfil de Consumo do Agente, “r”, o Nível de Insuficiência de
Contratação do Perfil de Consumo do Agente (NICDrm) deverá ser determinado para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com as seguintes regras:
(a) Se o Mês de Apuração, “m”, for Janeiro, então:
( ) ( )
+−= ∑ ∑∑
m trrtfrm
mrmrm CDNRQACCDCRCCNICD
1212
_,0max
(b) Do Contrário:
( ) ( )
+−= ∑ ∑∑
mf trrtfrm
mfrmrm CDNRQACCDCRCCNICD _,0max
O NICDrm será apurado Mensalmente com caráter informativo, exceto em Janeiro, onde o mesmo Aferirá a Insuficiência dos últimos 12 meses para a aplicação da referida penalidade.
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PENALIDADES
LC – INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA CONTRATUAL DO CONSUMO
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LC.1.2 Com relação ao Perfil de Consumo do Agente, “r”, a Insuficiência de Contratação do Perfil de Consumo do Agente (PICDrm) deverá ser determinada para cada Mês de Apuração, "m", de acordo com a seguinte fórmula:
mrmrm PREFNICDPICD ∗=
O valor de PICDrm de cada Agente da CCEE será tratado conforme o Procedimento de Comercialização correspondente. O PICDrm será calculado apenas na Contabilização de Janeiro de cada Ano de Apuração a partir de 2006.
LC.2 Cálculo para Consumidores Livres LC.2.1 Com relação ao Perfil de Consumo do Agente, “r”, o Nível de Insuficiência de
Contratação do Perfil de Consumo do Agente (NICDrm) deverá ser determinado para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com as seguintes regras:
−= ∑∑
mrm
mrmrm CCDCRCCNICD
1212
,0max
LC.2.2 Com relação ao Perfil de Consumo do Agente, “r”, a Insuficiência de Contratação do
Perfil de Consumo do Agente (PICDrm) deverá ser determinada para cada Mês de Apuração, "m", de acordo com a seguinte fórmula:
mrm
rm PREFNICD
PICD ∗=12
O valor de PICDrm de cada Agente da CCEE será tratado conforme o Procedimento de Comercialização correspondente.
LC.3 Cálculo para Distribuidores Verticalizados
LC.3.1 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, a Cobertura Contratual do Agente (CCGgm) deverá ser determinada para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com a seguinte fórmula:
∑ ∑∑∑ +=s m
gj
Comprador
egs mejgm TGFISCQCCG
LC.3.2 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, a Venda Total do Perfil de Geração do
Agente (VTGgm) deverá ser determinada para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com a seguinte fórmula:
∑ ∑∑=s
Vendedor
egs mejgm CQVTG
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PENALIDADES
LC – INSUFICIÊNCIA DE COBERTURA CONTRATUAL DO CONSUMO
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LC.3.3 Com relação ao Perfil de Consumo do Agente, “r”, o Nível de Insuficiência de Contratação do Perfil de Consumo do Agente (NICDrm) deverá ser determinado para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com as seguintes regras:
(a) Se o Mês de Apuração, “m”, for Janeiro, então:
( ) ( )
++−+= ∑ ∑∑
m trrtfgmrm
mgmrmrm CDNRQACCGCCDVTGCRCCNICD
1212
_,0max
(b) Do Contrário:
( ) ( )
++−+= ∑ ∑∑
mf trrtfgmrm
mfgmrmrm CDNRQACCGCCDVTGCRCCNICD _,0max
O NICDrm será apurado Mensalmente com caráter informativo, exceto em Janeiro, onde o mesmo Aferirá a Insuficiência dos últimos 12 meses para a aplicação da referida penalidade. LC.3.4 Com relação ao Perfil de Consumo do Agente, “r”, a Insuficiência de Contratação do
Perfil de Consumo do Agente (PICDrm) deverá ser determinada para cada Mês de Apuração, "m", de acordo com a seguinte fórmula:
mrmrm PREFNICDPICD ∗=
O valor de PICDrm de cada Agente da CCEE será tratado conforme o Procedimento de Comercialização correspondente. O PICDrm será calculado apenas na Contabilização de Janeiro de cada Ano de Apuração a partir de 2006.
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PENALIDADES
LP – INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE POTÊNCIA
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5 Insuficiência de Lastro de Potência – (LP)
5.1 Introdução A álgebra contida neste Submódulo estabelece a sistemática de verificação do limite mínimo do Lastro de Potência, registrados na CCEE, conforme definido no Decreto nº 5.163, de 30 de julho de 2004. Os contratos de venda de energia elétrica registrados na CCEE deverão ser lastreados em cem por cento por potência de usinas próprias e/ou por contratos de compra de energia, estes também registrados na CCEE, descontada a respectiva carga verificada em todos os Submercados.
5.2 Dados de Entrada 5.2.1 Provisão de Dados.
5.2.2 Dados Obtidos em Outros Submódulos.
Acrônimo Nome Localização
Contabilização
CQej Quantidade Contratada
Mod. 3 CB – Contratos Bilaterais Mod. 3 CI – Contratos Iniciais Mod. 3 IT – Contratos de ITAIPU Mod. 3 CR – Contratos CCEAR Mod. 3 CL – Contratos de Leilões Anteriores ao Decreto n° 5.163
Contabilização TRCsrj
Consumo Total do Consumidor Mod. 2 AM – Agregação Contábil de Medição
Nome Acrônimo
Unidade Fornecedor Descrição
Total de Horas do Patamar do Dia D_PATAMAR_HOURSad
horas ONS
Total de horas pertencentes a um patamar, em um Dia de Apuração.
Preço de Referência para o Pagamento das Penalidades por Insuficiência de Lastro
de Potência P_POTm
R$ ANEEL
Preço de Aplicação das Penalidades por Insuficiência de Lastro de Potência, que tem como base o valor da TUST – Tarifa de Uso do Sistema de Transmissão.
Potência de Referência da Usina POT_REFp
MWh/h ANEEL Potência Referente a cada Usina.
Duração do Período de Comercialização SPD
Horas CCEE Duração dos Períodos de Comercialização.
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PENALIDADES
LP – INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE POTÊNCIA
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5.2.3 Sinalizadores de Escopo.
Nome Acrônimo
Unidade Fornecedor Descrição
Dispensa de Comprovação de Lastro para Exportação EX_Fe
Sinalizador CCEE
• EX_Fe = 1 Se o Contrato, “e”, representa comercialização de energia destinada à exportação e está dispensada de Lastro para Venda.
• EX_Fe = 0 em caso contrário.
5.3 Fundamentos Conceituais 5.3.1 O Decreto nº 5.163 de 30 de Julho de 2004 em seu Art. 2º determina que os Agentes
Vendedores deverão apresentar lastro de Potência para seus contratos de compra e venda de energia.
5.3.2 Os Agentes de Geração, Comercialização e Importação terão uma potência de referência
associada a cada usina modelada em seu nome. A esta potência de referência serão somadas todas as compras médias de energia nos horários do patamar de ponta. A seguir, dessa soma será deduzida a venda média de energia nos horários do patamar de ponta. A insuficiência de lastro de potência para venda, caso não coberta por negociação bilateral conforme previsto em Procedimento de Comercialização especifico, será valorada a um preço definido pela ANEEL como Preço de Referência para o Pagamento das Penalidades a serem aplicadas por Insuficiência de Lastro de Potência (P_POT).
5.3.3 Para as usinas hidrelétricas despachadas centralizadamente pelo Operador Nacional do
Sistema Elétrico – ONS, a potência de referência a ser considerada corresponderá aos valores de potência assegurada definidos em resoluções específicas da ANEEL.
5.3.4 Para as usinas termelétricas despachadas centralizadamente pelo Operador Nacional do
Sistema Elétrico – ONS, a potência de referência deverá ser calculada de forma que esta corresponda à disponibilidade máxima calculada conforme Anexo I da Portaria MME n° 303, de 18 de novembro de 2004, sendo que o parâmetro da potência efetiva da usina deve ser obtido das tabelas 1 e 2 do Anexo II da mesma Portaria.
5.3.5 Para as usinas termelétricas não despachadas centralizadamente, a potência de
referência deverá ser calculada de forma que esta corresponda à disponibilidade máxima calculada conforme o Anexo I da Portaria MME n° 303, de 18 de novembro de 2004, sendo que o parâmetro da potência efetiva da usina deve ser obtido do ato da ANEEL que autorizou a operação comercial do empreendimento, ou, na falta deste, do ato autorizativo de implantação da usina.
5.3.6 Para as usinas hidrelétricas não despachadas centralizadamente os valores de referência
serão os valores de potência assegurada calculados na forma do Anexo I da Portaria n° 303, de 18 de novembro de 2004, devendo ser utilizado como parâmetro de potência garantida o valor definido pela ANEEL no ato de autorização do empreendimento.
5.3.7 As taxas de indisponibilidade a serem utilizadas nos cálculos corresponderão ao padrão
da respectiva classe do empreendimento, estabelecido conforme o tipo de fonte de geração e faixa de potência.
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PENALIDADES
LP – INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE POTÊNCIA
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5.4 Formulação Algébrica
LP.1 Cálculo para Geradores, Importadores e Comercializadores.
LP.1.1 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, o Lastro de Potência Total (G_POTg)
deverá ser determinado para cada Período de Comercialização, “j”, de acordo com a seguinte fórmula:
( ) ( )∑∑ +∗=Comprador
egej
pgpgj CQSPDREFPOTPOTG __
LP.1.2 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, o Requisito de Lastro de Potência
(RLPgj) deverá ser determinada para cada Período de Comercialização, “j”, pertencente ao Patamar de Ponta, de acordo com a seguinte regra:
( )( )SPD
HOURSPATAMARD
FEXCQ
RLPad
ad
Vendedorr
egeej
gj ∗
−∗
=∑ ∑
__
_1
LP.1.3 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, o Nível de Lastro de Potência (NILPgm)
deverá ser determinada para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com a seguinte fórmula:
( )∑ −=m
gjgjgm POTGRLPNILP _
LP.2 Cálculo para Geradores, Importadores e Comercializadores Verticalizados
LP.2.1 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, o Lastro de Potência Total (G_POTg)
deverá ser determinado para cada Período de Comercialização, “j”, de acordo com a seguinte fórmula:
( ) ( ) ( )∑∑∑ ++∗=Comprador
erej
Comprador
egej
pgpgj CQCQSPDREFPOTPOTG __
Onde “r” é o Perfil de Consumo do Agente, para o qual VINC_Fgr = 1
LP.2.2 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, o Requisito de Lastro de Potência
(RLPgj) deverá ser determinada para cada Período de Comercialização, “j”, pertencente ao Patamar de Ponta, de acordo com a seguinte regra:
( )( ) ( )( )SPD
HOURSPATAMARD
TRCFEXCQFEXCQ
RLPad
ad ssrj
Vendedor
ereej
Vendedor
egeej
gj ∗
+−∗+−∗
=∑ ∑∑∑
__
_1_1
Onde “r” é o Perfil de Consumo do Agente, para o qual VINC_Fgr = 1 e “a” é referente ao Patamar de Ponta.
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PENALIDADES
LP – INSUFICIÊNCIA DE LASTRO DE POTÊNCIA
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LP.2.3 Com relação ao Perfil de Geração do Agente, “g”, o Nível de Lastro de Potência (NILPgm) deverá ser determinada para cada Mês de Apuração, “m”, de acordo com a seguinte fórmula:
( )∑ −=m
ggjgm POTGRLPNILP _
RREEGGRRAASS DDEE CCOOMMEERRCCIIAALLIIZZAAÇÇÃÃOO
PENALIDADES PENALIDADES POR INSUFICIÊNCIAS DE LASTROS PARA CONSUMO VENDA DE ENERGIA E VENDA DE POTÊNCIA
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6 Dados de Saída
Não aplicado a este Módulo.
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