reformulação do plano diretor do município de frutalribeirão preto - sp 1.5 cep 14.020-380 1.6...
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SUMÁRIO
1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR ............................................................ 6
2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ........................................................ 7 2.6.1 ROTEIRO DE ACESSO AO LOCAL ....................................................... 7
3 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO ..................................... 8
4 IMPACTO DE VIZINHANÇA .............................................................................. 14 4.1 ADENSAMENTO POPULACIONAL ............................................................. 14
4.2 EQUIPAMENTOS PÚBLICOS E COMUNITÁRIOS ..................................... 15
5 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO ......................................................................... 17
6 POSSÍVEL VALORIZAÇÃO OU DESVALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA............... 22 7 GERAÇÃO DE TRÁFEGO E DEMANDA POR TRANSPORTE PÚBLICO ....... 22 8 SERVIÇOS DE SANEAMENTO ......................................................................... 24 9 DEMANDA DE ATIVIDADE DE COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS 24 10 VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO ......................................................................... 24
11 PAISAGEM URBANA E PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL ................... 25
12 INFRAESTRUTURA PÚBLICA DISPONÍVEL E ESTIMATIVA DE ATENDIMENTO DA DEMANDA FUTURA ............................................................... 25 13 IMPACTO SOCIOECONÔMICO NA POPULAÇÃO RESIDENTE OU ATUANTE NO ENTORNO .......................................................................................................... 26 14 IMPACTOS SONOROS, VIÁRIO E DE SEGURANÇA ...................................... 26
15 INTERFERÊNCIAS OU IMPACTOS NA PAISAGEM ........................................ 27
16 RISCOS AMBIENTAIS ....................................................................................... 27
17 GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ............................................................... 28 18 MATRIZ DE IMPACTO ....................................................................................... 31 19 IMPACTOS URBANÍSTICOS E MEDIDAS MITIGADORAS ............................. 35
20 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESTUDO .................. 37 ANEXOS ................................................................................................................... 38
ANEXO 1 – MEMORIAL DE ATIVIDADES ............................................................ 39
ANEXO 2 – CRONOGRAMA DE OBRAS .............................................................. 40
ANEXO 3 – EQUIPAMENTOS URBANOS E COMUNITÁRIOS NO ENTORNO DO EMPREENDIMENTO ............................................................................................. 41
ANEXO 4 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA ............................................... 42
ANEXO 5 – PROJETO DE DRENAGEM ............................................................... 43
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 - Acesso a Área do Empreendimento............................................................ 7
Figura 3 - Planta Urbanística para o Empreendimento ............................................. 11
Figura 3 - Localização do empreendimento no Macrozoneamento ........................... 19
Figura 4 - Localização do empreendimento no Zoneamento Industrial ..................... 20
Figura 5 - Localização do empreendimento nas Áreas Especiais ............................. 21
Figura 5 – Skyline da localização do empreendimento ............................................. 27
Quadro 1 - Classificação dos Resíduos .................................................................... 29
Quadro 2 - Impactos e medidas mitigadoras ............................................................. 36
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 -Descrição das Atividades Previstas no Empreendimento ........................... 9 Tabela 2 – Média de utilização dos meios de transporte .......................................... 12 Tabela 3 - Relação de Equipamentos Urbanos e Comunitários em um raio de 3 Km do Empreendimento .................................................................................................. 15 Tabela 4 – Média de utilização dos meios de transporte .......................................... 23 Tabela 5 – Cálculo da geração de tráfego ................................................................ 23
6
TERMO DE REFERÊNCIA BÁSICO
ESTUDO DE IMPACTO DE VIZINHANÇA
1 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDEDOR
1.1 NOME / RAZÃO SOCIAL
São Francisco Sistemas de Saúde S/E LTDA
1.2 LOGRADOURO
Avenida Portugal, 555
1.3 BAIRRO
Jardim São Luiz
1.4 MUNICÍPIO
Ribeirão Preto - SP
1.5 CEP
14.020-380
1.6 FONE
(16) 992558642
1.7 FAX
1.8 E-MAIL
johnnyeclemente@saofranci
sco.com.br
1.9 CNPJ (CGC / MF)
01.613.433/0001-85
1.10 ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA
Avenida Portugal, 555
1.11 BAIRRO
Jardim São Luiz
1.12 MUNICÍPIO
Ribeirão Preto - SP
1.13 CEP
14.020-380
1.14 CONTATO (NOME)
Johnnye Clemente
1.15 FONE PARA CONTATO
(16) 992558642
1.16 FAX
1.17 E-MAIL
johnnyeclemente@saofrancisco.com.br
1.18 OBSERVAÇÕES
7
2 IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO
2.1 NOME / RAZÃO SOCIAL
ESPAÇO SAÚDE SÃO FRANCISCO
2.2 LOGRADOURO
Avenida Leão XIII, 1.700 com Rua Pedro Pegoraro
2.3 BAIRRO
Ribeirânia
2.4 MUNICÍPIO
Ribeirão Preto - SP
2.5 CEP
14.096-190
2.6 MACROZONEAMENTO
ZUP-Zona de Urbanização Preferencial
2.6.1 ROTEIRO DE ACESSO AO LOCAL
Os beneficiários terão acesso pela rua Pedro Pegoraro e as ambulâncias pela Rua José Pierri.
Figura 1 - Acesso a Área do Empreendimento Elaboração: Thalita Valeri – Qgis Fonte: Google Earth, 2017 Levantamento Planialtimétrico
8
3 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO EMPREENDIMENTO
3.1 MICROBACIA HIDROGRÁFICA Microbacia do Córrego do Cateto inserida na Bacia do Córrego do Retiro Saudoso
3.2 IDENTIFICAÇÃO DOS CORPOS D’ÁGUA E RESPECTIVAS CLASSES DE USO
Córrego do Cateto
3.3 DECLIVIDADE DA ÁREA Relevo suave com inclinação inferior a de 5%
3.4 PRESENÇA DE TERRENOS ALAGADIÇOS OU SUJEITO A INUNDAÇÃO
Não
3.5 SUSCETIBILIDADE DO TERRENO À EROSÃO PRESENÇA DE EROSÃO ( ) SIM (x) NÃO TIPOS DE EROSÃO:
3.6 COBERTURA VEGETAL NA ÁREA DO EMPREENDIMENTO VEGETAÇÃO NATIVA: Sim – 8 (Panchira Aquática) Processo de extração e consequente
compensações encontram-se tramitando na Secretaria Municipal de Meio Ambiente. VEGETAÇÃO EXÓTICA: ÁRVORES ISOLADAS: Sim CULTURAS: Não
3.7 ZONA DE PROTEÇÃO MÁXIMA NA GLEBA (..) SIM (x) NÃO
3.8 PRESENÇA DE FAUNA NATIVA NA REGIÃO (..) SIM (x) NÃO
3.9 DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMETO
O Empreendimento denominado “Espaço Saúde São Francisco” terá seu
horário de funcionamento de acordo com os atendimentos abaixo:
9
Atendimento de Urgência e Emergência
Segunda à Domingo, 24 horas por dia.
Atendimento Eletivo (consultas e exames de imagem)
Segunda à Sexta das 07 às 21 horas.
Sábados das 08 às 14 horas.
Atendimento Eletivo (exames laboratoriais)
Segunda à Sexta das 06 às 18 horas.
Sábados e Domingos das 06 às 12 horas.
Tabela 1 -Descrição das Atividades Previstas no Empreendimento
Data do início do funcionamento: Junho de 2019
Número de funcionários próprios: 218
Número de funcionários terceirizados: 58
Serviços Terceirizados:
Controle de pragas urbanas;
Esterilização;
Lavanderia;
Limpeza da caixa d’água;
Limpeza da unidade;
Portaria e segurança;
Limpeza dos filtros dos equipamentos do
sistema de climatização do ar;
Manutenção preventiva e corretiva dos
equipamentos (calibração),
Monitoramento alarme.
Número de Médicos Credenciados: 55
Especialidades Médicas do atendimento eletivo:
Alergia e Imunologia;
Angiologia e Cirurgia Vascular;
Cirurgia Geral;
Cirurgia Plástica
Cirurgia Buco Maxilo Facial;
Cirurgia Cabeça e Pescoço;
Clínica Médica;
Dermatologia;
Endocrinologia;
Fonoaudiologia;
Gastroenterologia;
Hematologia;
Nefrologia;
Neurologia;
Nutrição;
Ortopedia;
Otorrinolaringologia;
Pediatria;
Pneumologia;
Proctologia;
Psiquiatria;
Psicologia;
10
Genética;
Geriatria;
Infectologia;
Ginecologia e Obstetrícia;
Reumatologia;
Urologia;
Terapia Ocupacional,
Radiologia e Ultrassom.
Especialidades Médicas do Pronto Atendimento:
Clínica Médica Ortopedia
Número total de leitos por setor: 20
Setor Leitos
Observação 10
Isolamento 01
Estabilização 03
Imobilização Ortopédica 06
Número de consultórios: 48
Número de salas realização de pré-consultas, exames e procedimentos: 25
Número de box de coleta: 07
Fonte: Memorial Descritivo de Atividades – Espaço Saúde São Francisco
A estimativa de atendimentos será em torno de 1.300 por dia.
A descrição detalhada das atividades previstas está no ANEXO 01 – Memorial
de Atividades.
11
Figura 2 - Planta Urbanística para o Empreendimento
Fonte: Gallo Engenharia Ltda.
12
3.10 JUSTIFICATIVA DO EMPREENDIMENTO
A área destinada ao empreendimento atualmente configura-se como um vazio
urbano, por se tratar de uma edificação ociosa, este espaço estava vulnerável a
ocupação irregular além de criar condições propicias para o acumulo de lixo e
proliferação de animais como roedores e insetos, representando assim um problema
urbano e perigo a população do entorno. Ao conferir um uso a esta área, é possível
fazer com que o espaço exerça sua função social e naturalmente contribua para a
valorização do entorno deixando de ser um problema urbano.
3.11 - INDICADORES DE PORTE
A tabela a seguir detalha as áreas do empreendimento.
Tabela 2 – Média de utilização dos meios de transporte
Fonte: Planta Cobertura e Detalhes
13
3.12 OBRAS E AÇÕES INERENTES À SUA IMPLANTAÇÃO
A seguir estão elencadas, de forma sintética, a ações referentes as obras de
implantação de infraestrutura urbana que estão detalhadas no Anexo 02 –
Cronograma de Obras. São elas:
1. Vedação / parede
Nessa etapa é feito o fechamento das estruturas e são colocados os elementos
de vedação e de separação de ambientes (pele de vidro e drywall).
2. Instalações Elétricas, Hidráulicas, Hidrossanitárias e Complementares
As instalações elétricas consistem na passagem de eletrodutos, fios e cabos,
seguidos de instalação de tomadas e interruptores.
As instalações hidrossanitárias consistem nas instalações de água e de
esgoto.caixa d’água, canalizações, válvulas, torneiras, registros etc.
Já as instalações complementares é a adição das redes de televisão,
telefonia, internet, ar condicionado etc.
3. Acabamentos e Revestimentos
Colocação de esquadrias, contrapiso, revestimentos, pintura e fixação de
peças sanitárias e bancadas.
4. Paisagismo
Tratamento paisagístico de jardinagem.
14
4 IMPACTO DE VIZINHANÇA
4.1 ADENSAMENTO POPULACIONAL
DENSIDADE POPULACIONAL DA REGIÃO (SUB SETOR):
A área do empreendimento está localizada no Subsetor Leste – 6 (L-6) e
segundo informações disponibilizadas pelo IBGE, referentes ao censo 2010, possui
população de 559 pessoas e a relação entre homens e mulheres no setor está
representada pelo gráfico a seguir.
Gráfico 1 - População de homens e mulheres
Fonte: IBGE – Censo 2010
Ao relacionarmos a população com a área da superfície do Subsetor Leste –
6 (L-6) obtemos densidade de 14,71 hab/ha demonstrando que a área do setor,
atualmente, não está adensada.
Nº de habitantes da região (Sub Setor) x 10.000 = 559 = 14,71 hab/ha
Área do Sub Setor 38
15
DENSIDADE POPULACIONAL DO EMPREENDIMENTO:
Por se tratar de um Espaço de Saúde o empreendimento não traz
adensamento, fenômeno associado ao crescimento populacional da cidade, que
resulta no uso intensivo do espaço urbano, e sim trará movimento de transeuntes e
veículos na região.
Desta forma, adotaremos a lotação de 15,00 m²/pessoa que é indicado para
ocupações de prestação de serviço com tipologia de hospitais, clinicas, laboratórios
e congêneres, nos termos dos artigos 105 a 110 da Lei Complementar 2158/2007
conforme instruções do Termo de Referência Básico Estudo de Impacto de
Vizinhança.
Logo, a lotação da edificação é dada a seguir:
Área Útil da Edificação = 5.160,00 = 344 pessoas Índice de lotação 15
4.2 EQUIPAMENTOS PÚBLICOS E COMUNITÁRIOS
EQUIPAMENTOS EXISTENTES NO ENTORNO:
Os equipamentos Públicos e Comunitários existentes no raio de 3 km do
empreendimento estão listados e localizados na tabela a seguir e mapa do Anexo 3
– Mapa de Equipamentos Urbanos.
Tabela 3 - Relação de Equipamentos Urbanos e Comunitários em um raio de 3 Km do
Empreendimento
Numeração Tipo Nome
1 SAÚDE Hospital Electro Bonini Ribeirão Preto
2 SAÚDE CER/NADEF – “Dr. Jayme Nogueira Costa”
16
Numeração Tipo Nome
3 SAÚDE Hospital Ribeirânia
4 SAÚDE UBDS “Hélio Lourenço de Oliveira” – Santa cruz
5 SAÚDE UBDS “Dr. Ítalo Baruffi” – Castelo Branco Novo
6 SAÚDE Distrito Leste de Vigilância em Saúde “Elias de Souza Brito”
7 SAÚDE USF “José Paulo Pimenta de Mello” – Jardim Zara
8 SAÚDE UPA – Unidade de Pronto Atendimento – “Dr. Luís Atílio Losi Viana” – 13 de Maio
9 SAÚDE Central de Regulação das Urgências do SAMU de Ribeirão Preto
10 SAÚDE Transporte
11 SAÚDE Central de Imunobiológico
12 SAÚDE Clínica Raul Gonzalez
13 SAÚDE Hospital São Lucas Ribeirão Preto
14 SAÚDE UBS “Carlos Chagas” – Vila Abranches
15 EDUCAÇÃO EMEF Professor Anísio Teixeira
16 EDUCAÇÃO UNAERP
17 EDUCAÇÃO A.P.A.E.
18 EDUCAÇÃO CEEEF Egydio Pedreschi
19 EDUCAÇÃO Faculdade Reges Administração e Negócios – Unidade I
20 EDUCAÇÃO EMEI José Roberto Felício
21 EDUCAÇÃO EMEF Professora Maria Ignez Lopez Rossi
22 EDUCAÇÃO CEI Ana Maria Chúfalo
23 EDUCAÇÃO Faculdade COC – Unidade I
24 EDUCAÇÃO Faculdade Barão de Mauá – Santa Cruz
25 EDUCAÇÃO Divisão de Alimentação Escolar
26 EDUCAÇÃO EMEI Ana dos Santos Gabarra
27 EDUCAÇÃO EMEF Professor Raul Machado
28 EDUCAÇÃO COC Unidade Ribeirânia
29 EDUCAÇÃO COC Unidade Portugal
30 EDUCAÇÃO Professor Sebastião Fernandes Palma
31 EDUCAÇÃO Faculdade Barão de Mauá – Ramos Azevedo
32 EDUCAÇÃO Professor Cid de Oliveira Leite
33 EDUCAÇÃO Dr. João Rodrigues Guião
34 EDUCAÇÃO CEES Professora Cecília Dutra Caram
35 EDUCAÇÃO CEI Girassol Encantado
36 EDUCAÇÃO Miguel Jorge
37 EDUCAÇÃO EMEF Professor José Rodini Luiz
38 EDUCAÇÃO Professor Alpheu Dominiguetti
39 EDUCAÇÃO CEI Cecílio Fraguas
40 EDUCAÇÃO EMEI Albert Einstein
41 EDUCAÇÃO EMEF Vereador José Delibo
42 EDUCAÇÃO EMEI Amélia Sofia Rodrigues da Costa
43 EDUCAÇÃO SESI 298
44 PONTO DE Cemitério Bom Pastor
17
Numeração Tipo Nome
INTERESSE
45 PONTO DE INTERESSE Novo Shopping
46 PONTO DE INTERESSE Poupa Tempo
47 PONTO DE INTERESSE Banco do Povo
48 PONTO DE INTERESSE Parque Ecológico Dr. Luís Carlos Raya
49 PONTO DE INTERESSE Estádio Santa Cruz Botafogo Futebol Clube
50 PONTO DE INTERESSE Parque Prefeito Luiz Roberto Jabali – Curupira
51 PONTO DE INTERESSE Estádio Francisco Palma Travassos Comercial Futebol Clube
52 SEGURANÇA Delegacia 8° Distrito
53 SEGURANÇA BSC – Campos Elíseos
54 SEGURANÇA Guarda Civil Municipal de Ribeirão Preto
55 SEGURANÇA Delegacia 4º Distrito
56 SEGURANÇA DIJU
57 SEGURANÇA BSC - Fórum
58 SEGURANÇA Departamento de Polícia Federal
59 SEGURANÇA BSC - Lagoinha
60 SEGURANÇA Posto de Bombeiros - Lagoinha
Fonte: CODERP – Companhia de Desenvolvimento Econômico de Ribeirão Preto
IMPACTO DO EMPREENDIMENTO SOBRE OS EQUIPAMENTOS EXISTENTES:
O estabelecimento não haverá impacto, pois não haverá aumento da
população residente
5 USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
Quanto a Diretriz de Uso do Solo emitida para o empreendimento, a Lei que
está em vigor é a 2.157/2007. Desta forma, quanto ao Macrozoneamento a área do
empreendimento está localizada na Zona de Urbanização Preferencial (ZUP), em
18
relação ao Zoneamento Industrial a área está parte em Área de Uso Misto II (AUM-
2), já em relação as Áreas Especiais o empreendimento está em Área Comum,
conforme demonstram os mapas a seguir.
19
Figura 3 - Localização do empreendimento no Macrozoneamento
Fonte: Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão
20
Figura 4 - Localização do empreendimento no Zoneamento Industrial
Fonte: Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão
21
Figura 5 - Localização do empreendimento nas Áreas Especiais Fonte: Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão
22
6 POSSÍVEL VALORIZAÇÃO OU DESVALORIZAÇÃO IMOBILIÁRIA
Por se tratar de uma área que até então era um vazio urbano, a
modernização (Anexo 03 – Cronograma de Obra) da área apara se adequar ao novo
uso exercerá contribuição significativa para a valorização imobiliária da edificação
em si e do entorno.
Para a projeção dos valores utilizaremos a média do índice FipeZap,
elaborado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE) em parceria
com o Portal de Classificados de Imóveis ZAP, que calcula a variação do preço
médio de anúncio de imóveis.
A média observada do índice FipeZAp corrigido por IPCA no período de
dezembro 1979 a junho de 2017 é de 1,23% ao ano, média que será aplicada no
valor venal do imóvel.
Valor venal do terreno* Valor do imóvel projetado
R$ 5.534.634,96 R$ 5.602.710,97
Nota: * Fonte Secretaria Municipal da Fazenda
7 GERAÇÃO DE TRÁFEGO E DEMANDA POR TRANSPORTE
PÚBLICO
Observando os percentuais de usuários por modalidade de transporte do
Plano de Mobilidade de Ribeirão Preto, chegamos aos valores que serão aplicados
ao universo do novo empreendimento.
Considerando a somatória do número de funcionários próprios, terceirizados,
médicos credenciados e beneficiários, chegamos a um total de 1.631 pessoas
circulando diariamente no Centro de Saúde.
Dessa forma, as tabelas abaixo demostram os valores obtidos ao aplicar os
percentuais observados no estudo supracitado. São elas:
23
Tabela 4 – Média de utilização dos meios de transporte
Meios de Transporte Média de Utilização
Auto 67%
Coletivo 17%
A pé 15%
Bicicleta 1%
Total 100%
Fonte: Plano de Mobilidade de Ribeirão Preto
Tabela 5 – Cálculo da geração de tráfego
Meios de Transporte Demanda
(indivíduos/dia)
Auto 1.093
Coletivo 277
A pé 245
Bicicleta 16
Total 1.631
Fonte: Plano de Mobilidade de Ribeirão Preto
Podemos antever que haverá aumento do número de viagens gerado pelo
funcionamento do Centro de Saúde e consequente impacto no tráfego do entorno
imediato que atualmente já enfrenta problemas de lentidão em horários de pico por
conter dois polos geradores de trafego (Hospital Electro Bonini e UNAERP).
A maior demanda de tráfego (horários de pico) ocorrerá nos horários de
entrada e saída de funcionários no estabelecimento, entretanto as viagens
ocasionadas pela atividade de prestação de serviço da saúde em si, acontecerá
distribuída homogeneamente ao longo do dia.
Já os acessos ao empreendimento pela rua Pedro Pegoraro merecem maior
atenção em virtude do intenso fluxo causado pela circulação de carros e
ambulâncias que será agravado pelas condições atuais da via que é de mão dupla e
permite estacionar veículos em ambos os lados.
Atualmente, essas questões estão sendo tratadas pelo empreendedor
diretamente com a TRANSERP no intuito de suavizar os impactos gerados pelo
empreendimento. Para tanto, já existe projeto de sinalização viária aprovado (Anexo
4) junto a TRANSERP conforme exigências da mesma.
24
8 SERVIÇOS DE SANEAMENTO
Água
O Ministério da Saúde indica a média de 230 litros de água por leito/dia.
Ao aplicar esse valor a quantidade de leitos do Espaço de Saúde São Francisco,
obtemos um total de 4.600 litros de água por leito/dia a serem utilizados.
Esgoto
Considerando que toda água utilizada no Espaço de Saúde se transformará em
efluentes, podemos calcular que será gerado cerca de 4.600 litros de esgoto por
leito/dia que estarão ligados a Rede de Esgoto do DAERP.
9 DEMANDA DE ATIVIDADE DE COMÉRCIO E PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS
A implantação do Centro Médico terá impacto positivo sob o comércio do
entorno, aumentando o número de clientes e o faturamento dos empresários, bem
como novas oportunidades de abertura de estabelecimentos voltados ao
atendimento das necessidades dessa nova população que circulará a vizinhança.
10 VENTILAÇÃO E ILUMINAÇÃO
Em virtude do gabarito do estabelecimento estar em conformidade com a
vizinhança, a edificação não se configura como barreira na circulação de ar do
entorno, mantendo-se assim a mesma ventilação e iluminação existente.
25
11 PAISAGEM URBANA E PATRIMÔNIO NATURAL E CULTURAL
Não se aplica por não existir nenhuma mostra na vizinhança.
12 INFRAESTRUTURA PÚBLICA DISPONÍVEL E ESTIMATIVA DE
ATENDIMENTO DA DEMANDA FUTURA
Rede de água
Rede de água e abastecimento já existente com fornecimento por parte da
DAERP e será suficiente para atender as demandas do estabelecimento confor.
Esgotamento Sanitário;
O sistema de esgoto será ligado à rede da DAERP que capta e trata o
efluente e não haverá necessidade de reforço para atender as demandas do
empreendimento.
Energia elétrica;
O empreendimento conta com o fornecimento de energia realizado pela
empresa CPFL, elaborado e implantado por profissional habilitado, que contempla
todas as suas necessidades de energia.
Telefone
No que diz respeito à instalação de linhas telefônicas e internet, não existem
problemas para o atendimento ao empreendimento, pois há fornecimento de linha e
rede existente sem sobrecarregar o sistema.
Água pluvial
Será necessário reforço para melhorar a eficiência da captação de água
pluvial no empreendimento. Para tanto, já existe projeto aprovado (Anexo 5) junto a
Secretaria de Obras Públicas através do processo administrativo n°. 2019 023801-8.
26
Iluminação Pública:
Iluminação pública já existente é capaz ao local.
13 IMPACTO SOCIOECONÔMICO NA POPULAÇÃO RESIDENTE OU
ATUANTE NO ENTORNO
A transformação de um vazio urbano em um estabelecimento da saúde não
impactara negativamente a população residente e atuante no entorno. O impacto é
positivo por aproximar os cuidados com da saúde a população além de gerar receita
a municipalidade.
Outro impacto positivo é em virtude da circulação da população flutuante
decorrente do funcionamento do empreendimento que estimulará a economia local
impulsionando a geração de novos empregos.
14 IMPACTOS SONOROS, VIÁRIO E DE SEGURANÇA
O impacto sonoro será apenas pela circulação de ambulâncias, desta forma,
não haverá poluição sonora que ultrapasse os limites de conforto acústico
estabelecidos por lei.
Devido à localização do empreendimento na Avenida Leão XIII, eixo de
grande porte, não haverá necessidade dos usuários trafegarem dentro do bairro.
Logo o aumento de tráfego de veículos e transeuntes incidirá nessa via
principal e rua Pedro Pegoraro.
A movimentação do local e a incidência de um novo uso a um vazio urbano
suscitará movimento de pedestres vizinhança, trazendo maior segurança para o
entorno.
27
15 INTERFERÊNCIAS OU IMPACTOS NA PAISAGEM
A paisagem urbana no entorno imediato do empreendimento é composta por
residências ao fundo, prédios residenciais ao lado esquerdo, Avenida Leão XIII em
sua frente e ao lado direito está a UNAERP que é composta pelos blocos das
faculdades, o Hospital Electro Bonini e arborização em todo campus universitário.
O skyline a seguir demonstra que o Espaço Médico tem altura nivelada com a
da UNAERP e com as residências localizadas ao fundo, no entanto, o
empreendimento em questão se integra a paisagem urbana do entorno, não
causando interferência.
Figura 6 – Skyline da localização do empreendimento
16 RISCOS AMBIENTAIS
O maior risco ambiental inerente ao empreendimento é o de contaminação.
28
Desta forma, a São Francisco Saúde usará as medidas indicadas pela
Vigilância Sanitária, fazendo com que o descarte seja realizado de maneira segura,
evitando contaminação do solo e do ar.
17 GERAÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS
A Resolução CONAMA nº 005/1993 define resíduos sólidos como: resíduos
nos estados sólido e semi-sólido que resultam de atividades de origem industrial,
doméstica, hospitalar, comercial, agrícola e de serviços de varrição. Ficam incluídos
nesta definição os lodos provenientes de sistemas de tratamento de água, aqueles
gerados em equipamentos e instalações de controle de poluição, bem como
determinados líquidos cujas particularidades tornem inviável o seu lançamento na
rede pública de esgotos ou corpos de água, ou exijam para isso soluções técnica e
economicamente inviáveis em face à melhor tecnologia disponível.
Classes Subclasse Descrição
Grupo A - Resíduos com a
possível presença de agentes
biológicos que, por suas
características de maior
virulência ou concentração,
podem apresentar risco de
infecção.
A1 Culturas e estoques de microrganismos, bolsas
transfusionais contendo sangue ou
hemocomponentes refeitadas, sobras de
amostras de laboratório contendo sangue ou
líquidos corpóreos, recipientes e materiais
resultantes do processo de assistência à saúde,
contendo sangue ou líquidos corpóreos na forma
livre.
A2 Não são gerados
A3 Peças anatômicas (membros) do ser humano;
produto de fecundação sem sinais vitais, com
peso menor que 500 gramas ou estatura menor
que 25 centímetros ou idade gestacional menor
que 20 semanas.
A4 Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros
resíduos provenientes de procedimentos
cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou
29
Classes Subclasse Descrição
de confirmação diagnóstica, bolsas transfusionais
vazias ou com volume residual pós-transfusão.
A5 Órgãos, tecidos, fluidos orgânicos, materiais
perfurocortantes ou escarificantes e demais
materiais resultantes da atenção à saúde de
indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza
de contaminação com príons.
Grupo B - Resíduos contendo
substâncias químicas e
perigosos que podem
apresentar risco à saúde
pública ou ao meio ambiente.
Medicamentos vencidos, produtos hormonais e
produtos antimicrobianos; resíduos de saneantes,
desinfetantes, demais produtos considerados
perigosos, conforme classificação da NBR
10.004. Óleo vegetal, pilhas, baterias e toners.
Grupo C - Rejeitos
Radioativos.
Não são gerados.
Grupo D - Resíduos que não
apresentem risco biológico,
químico ou radiológico à saúde
ou ao meio ambiente, podendo
ser equiparados aos resíduos
domiciliares.
Papel de uso sanitário e fralda, absorventes
higiênicos, peças descartáveis de vestuário, resto
alimentar de paciente, material utilizado em
antissepsia e hemostasia de venóclises e outros
similares não classificados como A1; resíduos
provenientes de área administrativa, resíduos de
gesso provenientes de assistência à saúde e
varrição.
Grupo E - Materiais perfuro
cortantes ou escarificantes.
Lâminas de barbear, agulhas, escalpes, ampolas
de vidro de medicação, brocas, lâminas de bisturi,
lancetas, tubos capilares, micropipetas, lâminas e
lamínulas, espátulas, e todos os utensílios de
vidro quebrados no laboratório e outros similares.
Quadro 1 - Classificação dos Resíduos
Fonte: Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 222 de 28 de março de 2018 - ANVISA
Já é sabido que a quantidade de Resíduso Sólidos de Saúde varia de acordo
com as características do estabelecimento. Essa quantidade está relacionada a
alguns fatores importantes como número de pacientes, número de leitos e atividade
realizada.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta uma variável de 0,5 a 1,8
kg/leito/dia para geração dos resíduos sólidos em ambulatórios.
30
Para o empreendimento em questão utilizaremos o valor máximo de 1,8
kg/leito/dia, utilizado em ambulatórios, totalizando a geração de 36 kg/leito/dia.
O gerenciamento adequado dos Resíduos Sólidos ajuda na redução da
geração do mesmo, especialmente em estabelecimentos da área da saúde, além de
minimizar os riscos aos profissionais envolvidos no manejo e também para o
ambiente.
O Espaço Saúde São Francisco contará com profissionais capacitados para
exercerem as atividades voltadas para o manejo dos resíduos, minimizando assim a
geração do mesmo.
A coleta dos resíduos será realizada pela equipe de limpeza e será
armazenado em abrigo próprio até a retirada pela empresa responsável.
31
18 MATRIZ DE IMPACTO
Empreendimento
Residencial
Não residencial: empreendimento de prestação de serviço em saúde
Misto
Localização: Avenida Leão XIII, 1.700 com Rua Pedro Pegoraro
Aspecto
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Equipamentos públicos
impactados pela instalação dos operários na
região do empreendimento
Sistema saúde Não ocorre durante a reforma X
Segurança publica Não ocorre durante a reforma X
Sistema educação Não ocorre durante a reforma X
Habitação social Não ocorre durante a reforma X
Infraestrutura urbana
Escoamento das aguas pluviais Demanda por reforço X
Esgotamento sanitário Demanda por reforço X
Abastecimento agua potável Demanda por reforço X
Sistema viário Não ocorre durante a X
32
Aspecto
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Patrimônio histórico natural e
cultural Bens patrimoniais
Impacto em bens tombados
X
Qualidade do ar Meio ambiente
Não ocorre durante a reforma X
Sociedade Não ocorre durante a reforma X
Ruídos Meio ambiente
Não ocorre durante a reforma X
Sociedade Não ocorre durante a reforma X
Geração de resíduos
Meio ambiente Geração de resíduos da construção civil X X X X X X X X X X X
Sociedade Depósito irregular de resíduos X X X X X X X X X X X
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Adensamento populacional
Local de implantação do empreendimento
Acréscimo populacional X
Entorno
Arrecadação de IPTU/tributos e geração de emprego X X X X X X X X X X X X X X
Equipamentos Sistema de saúde Aumento de demanda X
33
Aspecto
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públicos Sistema de educação Aumento de demanda X
Segurança publica
Aumento de circulação de transeuntes X X X X X X X X X X X X X X
Lazer Aumento de demanda X
Espaços culturais Aumento de demanda X
Infraestrutura
Sistema de coleta de lixo
Coleta de lixo hospitalar é de caráter particular X X X X X X X X X X X
Fornecimento de água potável Demanda por reforço X
Esgotamento sanitário Demanda por reforço X
Energia elétrica Existente e suficiente X
Iluminação publica Existente e suficiente X
Escoamento de aguas pluviais Demanda por reforço
X
X X X
X
X X
X
X
X
X
Condições das vias e calçadas do entorno
Melhorias de acessibilidade X X X X X X X X X X X
Sócio econômico População e qualidade de vida Geração de emprego X X X X X X X X X X X X X
Valorização ou Localização Valorização X X X X X X X X X X X
34
Aspecto
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Mitig
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Alta
desvalorização imobiliária
Serviços e infraestrutura básica Valorização X X X X X X X X X X X
Trafego Aumento de fluxo X X X X X X X X X X X
Paisagem urbana tipologia e
morfologia urbana
Morfologia urbana Não ocorre X
Espaços livres Não ocorre X
Arborização urbana
Arborização do calçamento do empreendimento X
Patrimônio histórico natural e
cultural Bens patrimoniais
Impacto em bens tombados
X
Geração de odores Vizinhança Não ocorre X
Geração de ruídos Vizinhança
Barulho de ambulância X X X X X X X X X X X
35
19 IMPACTOS URBANÍSTICOS E MEDIDAS MITIGADORAS
Descrição dos Impactos Significativos Medidas Mitigadoras
Impacto na Estrutura Urbana do Entorno
Adensamento populacional
Não se aplica, pois os indivíduos que utilizarão o
Espaço de Saúde permanecerão por um curto
espaço de tempo no local.
Aumento na demanda por equipamentos
comunitários
Não se aplica, pois a distribuição dos indivíduos
aos equipamentos comunitários são feitos de
acordo com o endereço residencial.
Valorização ou desvalorização imobiliária
O imóvel em questão terá uma valorização
imediata em virtude da modernização do espaço.
Já o entorno terá uma valorização em função da
do aumento da circulação de pessoas, o que gera
maior segurança na vizinhança.
Impacto socioeconômico na população
residente ou atuante no entorno
A implantação do Espaço de Saúde terá impacto
positivo sob o comércio do entorno no sentido de
aumentar o número de clientes.
Paisagem urbana
Não se aplica, pois o projeto é majoritariamente
voltado a modernização da área interna da
edificação não interferindo em seu gabarito, que
por sua vez não destoa do entorno.
Aumento na demanda de infraestrutura
Quanto ao abastecimento de água, esgoto
sanitário e energia elétrica a rede existente
suporta as novas demandas. Quanto a drenagem
o empreendedor irá realizar obras internas no
sentido de aumentar a eficiência da drenagem
existente, para tanto já está tratando diretamente
com o DAERP através de processo
administrativo.
Impacto na Morfologia
Alterações na paisagem urbana e morfologia
Por se tratar apenas de reforma para
modernização e mudança de uso da área interna
da edificação, não interferindo em seu gabarito,
podemos concluir que não haverá desconexão
em relação as edificações do entorno tão pouco
barreiras visuais.
36
Descrição dos Impactos Significativos Medidas Mitigadoras
Patrimônio natural e cultural Não se aplica por não existir nenhuma mostra na
vizinhança.
Impacto Sobre o Sistema Viário
Possibilidade de inundações e/ou
alagamentos devido a impermeabilização do
solo
Não se aplica, pois não haverá
impermeabilização do solo além da existente.
Estacionamento
Haverão 135 vagas para automóveis, 30 vagas
para motocicletas, 18 para ambulâncias e 10 para
bicicletas.
Geração de trafego
Haverá aumento no trafego devido a circulação
do profissionais do empreendimento e população
atendida. Conforme demandar de geração de
tráfego calculado na Tabela 5 podemos estimar
2.186 viagens (ida e volta) de automóvel e 554
viagens (ida e volta) de transporte coletivo.
Quadro 2 - Impactos e medidas mitigadoras
37
20 IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL TÉCNICO PELO ESTUDO
NOME:
Thalita Duarte Gonçalves Valeri
CPF:
316.357.108-55
QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL:
Arquiteto e Urbanista
No CONSELHO DE CLASSE:
A72284-7
ENDEREÇO:
Rua Marechal Deodoro, 795
BAIRRO:
Centro
MUNICÍPIO:
Ribeirão Preto
CEP:
14.010-190
FONE:
(16) 99101-1105
Assumo, sob as penas da lei, que as informações prestadas são verdadeiras.
DATA:
28/04/2019
ASSINATURA DO RESPONSÁVEL TÉCNICO:
ASSINATURA DO PROPRIETÁRIO:
38
ANEXOS
39
ANEXO 1 – MEMORIAL DE ATIVIDADES
40
ANEXO 2 – CRONOGRAMA DE OBRAS
41
ANEXO 3 – EQUIPAMENTOS URBANOS E COMUNITÁRIOS NO ENTORNO DO
EMPREENDIMENTO
42
ANEXO 4 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO VIÁRIA
43
ANEXO 5 – PROJETO DE DRENAGEM
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