programação fevereiro 2015
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são luiz teatro municipal 3 A 8 FEV
nuno artur silva. a sério?
6 A 14 FEV
companHia olGa rorizretrospectivaA cIDADEMostrA DE VíDEosPEts
16 FEV
13º Festival da escola superior de música de lisboa (esml)19 A 22, 27 E 28 FEV
os belos dias de aranjuezDE PEtEr HAnDkE
21 E 22 FEV
pedro burmester com Quarteto de cordas de matosinHos
25 FEV A 1 MAr
portuGal, meu remorsoA PArtIr DE tExtos DE AlExAnDrE o’nEIll
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6 A 14 FEV
companHia olGa rorizrEtrosPEctIVA
25 FEV A 1 MAr
portuGal, meu remorsoA PArtIr DE tExtos DE AlExAnDrE o’nEIllcrIAção E IntErPrEtAção: AnA nAVE E João rEIs
COM SESSÃO MAIS NOVOS A 21 FEV
tEAtro
Quando comemora 40 anos de carreira e 20 de companhia, Olga Roriz vem ao São Luiz, palco que será sempre seu, revisitar um dos mais sólidos, originais e prolíficos percursos da criação portu-guesa contemporânea. O mês de Fevereiro assinala o início desta retrospectiva que irá estender-se ao longo de todo o ano em Lisboa, alargando-se por todo o país em vários locais.
SãO Luiz teatRO municipaLRua antóniO maRia caRdOSO, 38; 1200-027 LiSbOateL: 213 257 640; inFO@teatROSaOLuiz.pt
cOnSuLte www.teatROSaOLuiz.pt biLheteS à venda em www.teatROSaOLuiz.pt,
www.biLheteiRaOnLine.pt e adeRenteS; biLheteiRa daS 13h àS 20h; teL: 213 257 650;
biLheteiRa@teatROSaOLuiz.pt
bIlHEtEs A €5PArA MEnorEs DE 30 Anos.
€5 MEnorEs DE
30 Anos
3 a 8 Fev (exceptO SábadO)
nuno artur silva. a sério? SOLO acOmpanhadO cOm dead cOmbO e antóniO JORge gOnçaLveS
teRça a Sexta àS 21h00; dOmingO àS 17h30TeaTro-esTúdio Mário Viegas; M/12€12 (cOm deScOntOS €5 a €8,40)
Nas últimas três décadas Nuno artur silva foi autor, editor, director criativo, produtor, apresentador, agen-te, empresário, mentor... de inúmeros programas e projectos da área do entretenimento e da comédia. estreia-se agora a solo numa apresentação que se po-deria, à partida, descrever como uma mistura de stand-up comedy em fundo de fado vadio transviado com conferência motivacional sem motivo aparente e manifesto literário dançante – e em que, obviamente, falará de muitas coisas de que se espera que fale e de outras de que nem por isso ou, como é costume, pro-vavelmente, não. a verdade é que logo se verá. em todo o caso trata-se de algo que toda a gente o tem vindo a aconselhar a não fazer.
Texto e actuação: Nuno artur silvaMúsica ao vivo: dead Combo desenho em tempo real: antónio Jorge gonçalvesassistência de produção: José MachadoProdução executiva: Produções Fictícias
dança6 e 7 Fev
a cidadeSexta e SábadO àS 21h00sala PriNCiPal; M/12€12 a €15 (cOm deScOntOS €5 a €10,50)
a pressão, contaminação, alienação e desgaste que as cidades causam no ser humano. os seus segredos e as relações efémeras que se estabelecem entre ha-bitantes. a liberdade perdida da sociedade capitalista. o controlo visível e invisível. as proibições. a perda de tempo. a falta de espaço. o perigo. a solidão. Todos os sinais, memórias e vivências foram matéria viva para a construção de um sentir colectivo traçado por percursos profundamente individuais.
direcção e figurinos: olga rorizinterpretação: Maria Cerveira, são Castro, Bruno alexandre e Bruno alves selecção musical: olga roriz e João raposoMúsicas: Korke, Henry Torgue, Max richter, romica Puceanu, John Zorm, autechre, ali Hassan Kuban, Zoe Keating, Kut KillerCenário: Pedro santiago Cal desenho de luz: Cristina Piedade Produção áudio: João raposoTécnico de som: sérgio Milhano Técnico de luz: Manuel alão assistente de cenografia e figurinos: Maria ribeiro assessor da direcção artística: Paulo reis gestão e digressões internacionais: Joana Martins Produção executiva e digressões nacionais: Vasco MacideProdução e secretariado: Teresa Brito
16 Fev
13º Festival da escola superior de música de lisboa (esml)Segunda àS 17h00 sala PriNCiPal e JardiM de iNVerNo; M/6entRada LivRe
17h00 – Jardim de invernoabertura: música de câmara ensemble de saxofonesdirecção: Maestro alberto roque
18h30 – Jardim de invernoÓpera Dido e Eneias de H. Purcelldirecção musical e encenação: sílvia Mateus
Dido e Eneias é uma ópera trágica em três actos e um prólogo, com libreto de Nahum Tate. a história baseia--se no IV Canto da Eneida de Virgílio. a primeira apre-sentação terá sido no ano de 1688 em londres, na esco-la feminina Josias Priest. a ópera passa-se em Cartago e a acção desenrola-se ao longo de um dia. após a che-gada de eneias que procura auxílio depois de ter fugido de Tróia destruída pelos gregos, a história conta o dra-ma da rainha dido que, enamorada, se sente abandona-da com a partida de eneias ao deixar Cartago para cumprir a sua obrigação de fundar a nova Tróia.
21h00 – Sala principalUm Requiem Alemão de Johannes Brahms (1833-1897)orquestra sinfónica escola superior de Música de lisboaCoro de Câmara da esMl e Coro geral da esMldirecção: Maestro Vasco Pearce de azevedo
Composto entre 1865 e 1868 e estreado, a 18 de Fevereiro de 1869, em leipzig, Um Requiem Alemão foi a primeira composição por Johannes Brahms para grande orquestra, coro e solistas. apesar do nome, não se destina à liturgia, visando a criação de uma obra majestosa, que servisse de meditação sobre a morte, baseada em fragmentos da Bíblia, na versão de lutero. ao escrevê-la numa síntese que une o legado cristão à espiritualidade contemporânea e “laica”, Brahms terá querido homenagear a memória de outro músico genial com quem manteve intensos laços de amizade, robert schumann, que perdeu a razão em 1854 e veio a falecer, em 1856, num asilo psiquiátrico.
22.30h – Jardim de invernoCombo jazz
Co-produção: escola superior de Música de lisboa/ são luiz Teatro Municipal
20 e 21 Fev
pedro burmester com Quarteto de cordas de matosinHosSexta e SábadO àS 21h00JardiM de iNVerNo; M/6€12 (cOm deScOntOS €5 a €8,40)
Pedro Burmester, um dos mais conceituados pianistas portugueses dispensa apresentações. o mesmo co-meça a poder dizer-se do Quarteto de Cordas de Matosinhos, formado há apenas sete anos pelos jo-vens músicos Vítor Vieira e Juan Maggiorani (violinos), Jorge alves (viola) e Marco Pereira (violoncelo). entre o muito já produzido, estão dois quintetos: o Quinteto para piano e cordas em mi bemol maior, op. 44, de robert schumann e o Quinteto com piano em lá maior, op. 81, de antonin dvořák. são precisamente estas duas obras que voltam a juntar no mesmo palco o Quarteto de Matosinhos e o pianista do Porto, num programa que contempla ainda obras do mesmo perí-odo interpretadas a solo por Pedro Burmester.
Piano: Pedro BurmesterQuarteto de Cordas de Matosinhos: Violino: Vitor VieiraViolino: Juan MaggioraniViola: Jorge alvesVioloncelo: Marco Pereira
Produção: oNC – olga Carneiro Produções
MúsIcA
vídeO11 a 13 Fev
mostra de vídeos do repertório da companHiaQuaRta a Sexta àS 18h30 TeaTro-esTúdio Mário ViegasClassiFiCação a deFiNirentRada LivRe
programa1995 – introdução ao Princípio das Coisas ii, Finisterra ii1996 – Propriedade Privada1998 – anjos, arcanjos, serafins, Querubins... e Potestades, Propriedade Pública2000 – os olhos de gulay Cabbar 2001 – Código md8 2002 – Não destruam os Mal-Me-Queres 2003 – Jump-Up-and-Kiss-Me 2004 – Jardim de inverno ii, Confidencial2005 – o amor ao Canto do Bar Vestido de Negro2006 – daqui em diante2007 – Paraíso2008 – inferno2009 – Nortada2010 – electra, a sagração da Primavera2013 – a sagração da Primavera-solo2014 – Terra
são luizmaiS
nOvOS
visitas guiadas7 FEV e 7 mar
às 11h00
com sessão mais novos21 fev, 16h00
M/6
25 Fev a 1 maR
portuGal, meu remorsoa paRtiR de textOS de aLexandRe O’neiLLcRiaçãO e inteRpRetaçãO: ana nave e JOãO ReiS
QuaRta a SábadO àS 21h00; dOmingO àS 17h30sala PriNCiPal; ClassiFiCação a deFiNir€12 a €15 (cOm deScOntOS €5 a €10,50)
são as palavras de alexandre o’Neill que nos levam a uma viagem pelo Portugal dos nossos dias: “algumas palavras de ódio algumas palavras de amor / o tapete que vai partir para o infinito / esta noite ou uma noite qualquer”.
se, em muitos aspectos, o’Neill foi um poeta incom-preendido e indecifrável, certo é que se tornou um dos grandes nomes do século XX. Portugal, Meu Remorso é um tributo a partir das inquietações e incertezas, da admiração tida pelo poeta que apostava tudo na vida “mesmo que errada”. esta noite ou uma noite qualquer, com algumas palavras de ódio e outras de amor, fica o convite para uma viagem ao Portugal infinito de alexandre o’Neill.
Criação e interpretação: ana Nave e João reisdramaturgia: Maria antónia oliveiraapoio dramatúrgico: rui lagartinhoMovimento: Félix lozanoespaço sonoro: Francisco lealVídeo: Patrícia sequeira e duarte elvasdesenho de luz: João CachuloFigurinos: rafaela MaprilProdução executiva: Mónica Talina
Produção: são luiz Teatro Municipal
dança13 e 14 Fev
petsSexta e SábadO àS 21h00sala PriNCiPal; M/12€12 a €15 (cOm deScOntOS €5 a €10,50)
PETS é um espectáculo sobre nós, seres afectuosos, facilmente domesticáveis, afeiçoados, dóceis e selva-gens, perigosos e cruéis. Falso! É um espectáculo onde nos propomos observar o inatingível. o privado e o público. o quotidiano, a rotina e os hábitos. o silên-cio e a solidão. os lugares apertados. o espaço sem espaço. a acumulação dos detritos. a reciclagem dos afectos, dos objectos, dos sentidos.
direcção e figurinos: olga rorizinterpretação: leonor Keil, Maria Cerveira, Marta lobato Faria, Bruno alexandre e Bruno alvesselecção musical: João raposo e olga roriz Música: arvo Pärt, Bonobo, Bebe, Caverna, Carlos gardel, eleni Karaindrou, gotan Project, Joan Jeanrenaud, Jonny greenwood, Pink Martini, The Chemical Brothers, Wax Poeticdesenho de luz: Cristina PiedadePós-produção áudio: João raposoTécnico de som: sérgio MilhanoTécnico de luz: Manuel alãoassistente de cenários e figurinos: Maria ribeiroassessor da direcção artística: Paulo reisgestão: Joana MartinsProdução executiva e digressões nacionais: Vasco MacideProdução e secretariado: Teresa Brito
19 a 22, 27 e 28 Fev
os belos dias de aranjuezde peteR handke
Quinta a SábadO àS 21h00; dOmingO àS 17h30TeaTro-esTúdio Mário ViegasClassiFiCação a deFiNir€12 (cOm deScOntOS €5 a €8,40) Os Belos Dias de Aranjuez, peça escrita por Peter Handke em francês durante o Verão de 2011, é um diálo-go sobre o amor, numa tradição que poderíamos fazer remontar a O Banquete de Platão. Uma mulher e um ho-mem, na cumplicidade trazida por uma longa intimidade e pela beleza do fim de uma tarde de Verão, falam de amor, da primeira vez, num jardim que é como o primei-ro jardim. o homem faz perguntas, de acordo com re-gras que parece terem sido estabelecidas antecipada-mente, como num jogo. Às recordações de amor misturam-se recordações de viagem e descrições do mundo que os rodeia (às vezes ameaçador), que teste-munham uma atenção excepcional aos sinais da nature-za, quase imperceptíveis, e que são indissociáveis dos mistérios que o homem e a mulher procuram decifrar. Texto: Peter Handkeencenação: Tiago guedesTradução: Maria Manuel Vianaadaptação livre: Joana Frazão, Tiago guedes e elencoapoio dramatúrgico: Joana Frazãointerpretação: isabel abreu e João Pedro Vazdesenho de luz: Nuno MeiraCenografia e figurinos: Ângela rochaFigurino de isabel abreu: ricardo Pretosonoplastia: Hugo leitão e Ève Corrêa-guedesProdução executiva: Magda Bizarro Produção: Pueblozito em co-produção com leFFesT e CCB
coMPAnHIA olGA rorIZ rEtrosPEctIVA Toda a programação em www.olgaroriz.com
© r
od
rig
o d
e so
usa
© a
lípi
o p
ad
ilh
a
© j
osé
fr
ad
e
© p
at
ríc
ia s
equ
eir
a
© m
ag
da
biz
ar
ro
uma co-produção: companhia olga roriz, centro cultural de belém, companhia Nacional de bailado, teatro Nacional de são joão, centro cultural de ílhavo e são luiz teatro municipal
a companhia olga roriz é uma estrutura financiada pelo governo de portugal – secretário de estado da cultura/ dgartes
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