profª. tamara simone van kaick daqbi câmpus curitiba · 06/06/2012 · emissões de co2 - 2009...

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Profª. Tamara Simone van Kaick Reitoria

Assessora do Núcleo de Saúde e Meio Ambiente da DIREXT

Histórico

Leis, Decretos e Portarias voltadas ao tema

Sustentabilidade na Administração Pública.

Comissões UTFPR

UTFPR – 13 câmpus no Paraná

Cerca de 3.900 servidores públicos

PDI – Plano de Desenvolvimento

Institucional

Missão:

Promover a educação de excelência por meio do ensino, pesquisa e extensão,

interagindo de forma ética, sustentável, produtiva e inovadora com a

comunidade para o avanço do conhecimento e da sociedade.

Visão:

Ser modelo educacional de desenvolvimento social (e sustentável/ou

socioambiental/ou...) e referência na área tecnológica.

Valores

ÉTICA: gerar e manter a credibilidade junto à sociedade.

DESENVOLVIMENTO HUMANO: formar o cidadão integrado no contexto social.

INTEGRAÇÃO SOCIAL: realizar ações interativas com a sociedade para o

desenvolvimento social e tecnológico.

INOVAÇÃO: efetuar a mudança por meio da postura empreendedora.

QUALIDADE e EXCELÊNCIA: promover a melhoria contínua dos serviços

oferecidos para a satisfação da sociedade.

SUSTENTABILIDADE: assegurar que todas as ações se observem sustentáveis

nas dimensões sociais, ambientais e econômicas.

HISTÓRICO – SUSTENTABILIDADE NA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Política Nacional de Meio Ambiente – Lei nº 6.938, de 31 de agosto de 1981;

Constituição Federal – 1988

O Estado Democrático de Direito se fundamenta na proteção da dignidade da pessoa humana, conforme disposto no inciso III do artigo 1º: (a) a Ordem Econômica e Financeira, disposta nos artigos 170 a 192; (b) a Ordem Social, nos artigos 193 a 232; e, de forma inédita, também (c) o Meio Ambiente, inserido no título da “Ordem Social”, composto pelo artigo 225, parágrafos e incisos.

LICITAÇÕES E CONTRATOS DA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

Lei 8.666 de junho de 1993 Art. 3o A licitação destina-se a garantir a observância do princípio

constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.

Programa Agenda Ambiental na Administração Pública/ A3P (Agenda dos 3 Poderes e 3 âmbitos de atuação) – 1999.

Cabe salientar ainda a existência de acordos internacionais, leis e

normativos que regem a atuação pública sob a ótica da

sustentabilidade, dos quais a Administração Pública não pode se furtar

a atender. Dentre os acordos internacionais, vale destacar a Agenda

21 e Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (17) e a

Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, dos

quais o Brasil é signatário.

Os principais normativos infraconstitucionais incluem a:

Lei nº 12.187, de 2009, que instituiu a Política Nacional

sobre Mudança do Clima;

o Decreto nº 5.940, de 2006, que trata da separação

resíduos recicláveis e coleta solidária;

e a IN SLTI 01/2010, relativa às compras sustentáveis.

Aplicação do conceito de Sustentabilidade (É o

desenvolvimento que satisfaz as necessidades presentes, sem

comprometer a capacidade das gerações futuras de suprir suas próprias

necessidades.)

Decreto 5.940 – 10/2006 – Coleta Solidária e Resíduos recicláveis (UTFPR – Programa Jogada Certa/ PGRS/Comissões de resíduos sólidos);

Lei da Política Nacional de Mudanças Climáticas – PNMC – redução de 20% na emissões de CO2 - 2009 (ferramenta: Inventário de Carbono – precisa do PGRS e dados do PEG/SisPEG)

Aplicação do conceito de Sustentabilidade

Plano de Logística Sustentável - PLS – Decreto

7.746 de 05/06/2012 (atende ao art. 3º da Lei

8.666/1993)

Projeto Esplanada Sustentável – PES - Portaria 244 de

06/06/2012 (art. 225 da Constituição; Decreto 5.940/2006;

Decreto n o 7.478, de 12 de maio de 2011; Acórdão nº1.752, de

29 de junho de 2011)/ Programa de Eficiência do Gasto

Público – SisPEG;

Portaria 370/2015 - Lei no 10.295, de 17 de outubro de 2001,

na Lei no 9.433, de 8 de janeiro de 1997, e considerando, ainda,

o Decreto no 7.746, de 5 de junho de 2012, o Decreto no 7.690,

de 2 de março de 2012, e o conteúdo da Portaria MPOG no 23,

de 12 de fevereiro de 2015, bem como o Termo de Adesão

MPOG/MEC no 02, de 23 de novembro de 2012

I - promover a sustentabilidade ambiental, econômica e social na Administração Pública Federal (PES, Portaria 370); I -atualização do inventário de bens e materiais do órgão ou entidade e identificação de similares de menor impacto ambiental para substituição (PLS); (a) sensibilizar os gestores públicos para as questões socioambientais(A3P)

II - melhorar a qualidade do gasto público pela eliminação do desperdício e pela melhoria contínua da gestão dos processos (PES, Portaria 370); II - práticas de sustentabilidade e de racionalização do uso de materiais e serviços (PLS); (d) reduzir o impacto socioambiental negativo direto e indireto causado pela execução das atividades de caráter administrativo e operacional (A3P).

III - incentivar a implementação de ações de eficiência energética nas edificações públicas (PES, Portaria 370); II - práticas de sustentabilidade e de racionalização do uso de materiais e serviços (PLS); (c) contribuir para revisão dos padrões de produção e consumo e para a adoção de novos referenciais de sustentabilidade no âmbito da administração pública (A3P);

Semelhanças entre os objetivos da: PES -

Portaria 244/2012; Portaria 370/2015; PLS e

A3P

IV - estimular ações para o consumo racional dos recursos naturais e bens

públicos (PES e Portaria 370); II - práticas de sustentabilidade e de

racionalização do uso de materiais e serviços (PLS); (b) promover o uso

racional dos recursos naturais e a redução de gastos institucionais (A3P);

V - garantir a gestão integrada de resíduos pós-consumo, inclusive a

destinação ambientalmente correta (PES e Portaria 370); II - práticas de

sustentabilidade e de racionalização do uso de materiais e serviços (PLS); (c)

contribuir para revisão dos padrões de produção e consumo e para a adoção

de novos referenciais de sustentabilidade no âmbito da administração pública;

(d) reduzir o impacto socioambiental negativo direto e indireto causado pela

execução das atividades de caráter administrativo e operacional (A3P);

VI - melhorar a qualidade de vida no ambiente do trabalho (PES e Portaria

370); II - práticas de sustentabilidade e de racionalização do uso de materiais

e serviços (PLS); (e) contribuir para a melhoria da qualidade de vida (A3P)

VII - reconhecer e premiar as melhores práticas de eficiência na utilização dos

recursos públicos, nas dimensões de economicidade e socioambientais (PES e

Portaria 370).

PLS = [PES+Portaria370+Decreto

5.940/2006 + A3P] + Lei 12.187/2009

2– práticas de sustentabilidade e de racionalização do uso de materiais e serviços /(a) uso racional dos recursos naturais e bens públicos e licitações sustentáveis; preservação e conservação; extração sem destruição; I - Programa de Eficiência do Gasto Público – PEG

I - material de consumo compreendendo, pelo menos, papel para impressão, copos descartáveis e cartuchos para impressão; (logística reversa, coleta solidária resíduos recicláveis; Programa de Eficiência do Gasto Público – PEG)

II – energia elétrica; (inventário de carbono; energia consumo II - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – Procel PP)

III – água e esgoto; (inventário de carbono; água consumo I - Programa de Eficiência do Gasto Público – PEG)

IV – coleta seletiva; (logística reversa, reciclagem; coleta solidária; inventário de carbono)

V – qualidade de vida no ambiente de trabalho;

VI – compras e contratações sustentáveis, compreendendo, pelo menos, obras, equipamentos, serviços de vigilância, de limpeza, de telefonia, de processamento de dados, de apoio administrativo e de manutenção predial; (Licitações sustentáveis e análise de ciclo de vida e rotulagem ambiental, tecnologias sustentáveis II - Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica – Procel; - Programa de Eficiência do Gasto Público – PEG)

VII – deslocamento de pessoal, considerando todos os meios de transporte, com foco na redução de gastos e de emissões de substâncias poluentes; (organização de transportes e mobilidade urbana, inventário de carbono)

PLS = [PES+Portaria370+Decreto 5.940/2006 +

A3P/comissões] + Lei 12.187/2009

3 – responsabilidades, metodologia de implementação e avaliação do plano;

I - objetivo do Plano de Ação;

II - detalhamento de implementação das ações;

III - unidades e áreas envolvidas pela implementação de cada ação e respectivos responsáveis;

IV - metas a serem alcançadas para cada ação;

V - cronograma de implantação das ações; e

VI - previsão de recursos financeiros, humanos, instrumentais, entre outros, necessários para a implementação das ações.

4 – ações de divulgação, conscientização e capacitação.(reeducação alimentar orgânica; sensibilização e capacitação) / lei nº 9.795/1999 e decreto nº 4.281/2002 EA/MEC

Como fazer?

Comissão Reitoria – Padronizar planilhas e procedimentos;

Capacitação dos membros da PLS de cada câmpus (pessoal administrativo,

professores); (proposta: presidentes das comissões de resíduos participarem

do PLS).

Determinar plano de metas conjuntas para a primeira etapa;

Reuniões trimestrais para levantamento dos resultados/PDCA;

O relatório do PLS + Relatório de Gestão = Relatório de Sustentabilidade

(atende Agenda 21, ODS, PRME/Pacto Global, A3P; Mudanças Climáticas;

Global Reporting Initiative -GRI e ISO14001)

Modelos de padronização

UTFPR – Câmpus Curitiba

REVISÃO 0

FOLHA Nº

1 /54

DATA: 00/08/2015

CÓPIA NÃO CONTROLADA

DIAGNÓSTICO

90 ITENS

PLANO DE AÇÃO

Dinâmica

Encontros presenciais e virtuais com os membros da comissão da Reitoria (vídeo conferência ou webconf);

Os membros da comissão Reitoria para o PLS são os presidentes das comissões do PLS de seus respectivos câmpus; indicação dos membros para comissões por câmpus;

Grupos de trabalho: Diagnósticos; PGRS; Política Ambiental.

I Fórum de Gestão Ambiental da UTFPR – junho de 2017 (juntamente com o 8º Fórum Internacional de Resíduos Sólidos);

Possibilidades de cursos para os membros do PLS e comunidade em geral:

Compras sustentáveis (24 e 25 de abril de 2017 em Curitiba).

GRI (PG)- orientação nos indicadores (início do 2ºsemestre 2017) presencial no período de planejamento.

Inventário de carbono (CT, PG) final do 2º Semestre de 2017.

PARCERIAS –

UNIVERSIDADE SUSTENTÁVEL UTFPR/USP/UNIVERSIDADE DE MICHIGAN

Universidade Sustentável

Política de Sustentabilidade

Gestão de Resíduos

Gestão de resíduos perigosos

Guia de eventos Sustentáveis

Gestão de Água

Gestão de Energia

Construções Sustentáveis

Indicadores de Sustentabilidade para a Universidade

Gestão de áreas verdes

Currículo e Sustentabilidade

Mobilidade

Compras Sustentáveis

OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL - ODS

Projetos de extensão;

Plano pedagógico curricular;

Pesquisa – universidade sustentável.

O que falta?

No PDI temos Políticas para: Graduação; Pós-Graduação; Extensão; Gestão;

Falta a Política Ambiental – integrada (gestão/qualidade + ambiental +

responsabilidade social) - precisamos fortalecer a área ambiental /escritório

verde;

Falta a definição de uma estrutura interna para atender as demandas do

Sistema de Gestão Ambiental na UTFPR;

Temos o conceito de sustentabilidade na nossa Missão e Valores, mas não

temos na Visão (o que é o que queremos ser no futuro).

15 membros na Comissão PLS Reitoria

efeito cascata – cada câmpus com sua

comissão

média de 130 pessoas atuando no PLS

OBRIGADA!! Profª. Tamara Simone van Kaick

Assessora de Saúde e Meio Ambiente

UTFPR/PROREC/DIREX

tamara.van.kaick@gmail.com

tamara@utfpr.edu.br

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