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Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSTRUÇÃO CIVIL IV
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
1
TC 042 - Construção Civil IV
PROJETO ARQUITETÔNICO Prof.ª: MSc.: Heloisa Fuganti Campos
SETOR DE TECNOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
2018
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2
DEFINIÇÕES
SOUZA (2015).
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3
INTRODUÇÃO
PROJETO, NO CONTEXTO DA ARQUITETURA:
Conjunto de ações, caracterizadas e quantificadas,
necessárias a concretização de um objetivo
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INTRODUÇÃO
O projeto se materializa de forma específica
para cada área
Projeto da arquitetura da edificação
Execucao da Obra
Execução da Obra
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5
INTRODUÇÃO
OBRA Adequada ao contexto
natural e cultura
Adequada às
necessidades
do cliente e
usuário
Programa de
necessidades
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PROGRAMA DE NECESSIDADES
• Documento que exprime as exigências do cliente e as
necessidades dos futuros usuários da obra descreve sua
função, atividades que ira abrigar, dimensionamento e
padrões de qualidade assim como especifica prazos e
recursos disponíveis para a execução
• A elaboração desse programa deve, necessariamente,
proceder o início do projeto, podendo entretanto, ser
complementado ao longo de seu desenvolvimento
INTRODUÇÃO
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CONSTRUÇÃO CIVIL IV
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CONSTRUÇÃO CIVIL IV
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FASES DE UM PROJETO
ESTUDO PRELIMINAR
ANTEPROJETO
PROJETO DE APROVAÇÃO
PROJETO EXECUTIVO
PROJETO COMO CONSTRUÍDO (AS BUILT)
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FASES DE UM PROJETO
ESTUDO PRELIMINAR
• Constitui a configuração inicial da solução arquitetônica
proposta para a obra, considerando as principais exigências
contidas no programa de necessidades
• Verifica a viabilidade de uma solução que dá diretrizes ou
orientações ao anteprojeto
• Apreciação e aprovação pelo cliente
• Consulta prévia - aprovação em órgãos
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FASES DE UM PROJETO
ESTUDO PRELIMINAR
• Estudo de materiais,
volumetria e ocupação do
terreno, relacionados a
aspectos legais e de insolação
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FASES DE UM PROJETO
ANTEPROJETO
• Constitui a configuração final da solução arquitetônica proposta
para a obra, considerando todas as exigências contidas no
programa de necessidades e o Estudo Preliminar aprovado pelo
cliente
• Deve receber a aprovação final do cliente
• Elementos construtivos
• Algumas definições de projetos complementares
• Sem detalhamentos
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FASES DE UM PROJETO
ANTEPROJETO
• Apresenta plantas de
situação, plantas baixas, de
cobertura, cortes gerais,
fachadas e especificações
• Ainda pode sofrer mudanças
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FASES DE UM PROJETO
PROJETO DE APROVAÇÃO
• Constitui a configuração técnico-jurídica da solução
arquitetônica considerando as exigências contidas no programa
de necessidade, o Estudo preliminar ou Anteprojeto aprovado
pelo cliente e as normas técnicas de apresentação e
representação órgãos públicos (Prefeitura Municipal)
• É um compromisso de que a obra seguirá o mínimo especificado
em lei: recuos, gabarito, tamanho de aberturas, área e pé-direito
dos ambientes
• Nos casos especiais em que não haja necessidade de aprovação
do projeto pelos poderes públicos esta subfase deixa de existir
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PROJETO DE APROVAÇÃO
http://www.curitiba.pr.gov.br/conteudo/alvara-de-construcao-modelos-de-projeto/175
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FASES DE UM PROJETO
PROJETO EXECUTIVO
• É o conjunto de documentos técnicos (memoriais,
desenhos e especificações) necessarias a licitação e/ou
execução (construção, montagem, fabricação) da obra
• Oferece memorial descritivo com modo de fazer e
quantitativo do material
• Constitui a configuração desenvolvida e detalhada do
Anteprojeto aprovado pelo cliente
• Todas as informações necessárias (forma clara e
organizada)
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FASES DE UM PROJETO
PROJETO EXECUTIVO
• Ajusta-se aos projetos complementares, contendo
pontos de hidráulica e elétrica, vistas das paredes das
áreas molhadas com localização das peças e a
paginação do revestimento, detalhamento de piso,
paredes, caixilhos, forro e tudo o que for necessário para
a execução da obra
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FASES DE UM PROJETO
PROJETO COMO CONSTRUÍDO (AS BUILT)
• Após o término da
construção, são
anotadas todas as
mudanças realizadas
no projeto durante
sua execução
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FASES DE UM PROJETO
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FASES DE UM PROJETO
htt
p:/
/ww
w.c
uri
tib
a.p
r.g
ov.
br/
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FASES DE UM PROJETO
htt
p:/
/ww
w.c
uri
tib
a.p
r.g
ov.
br/
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FASES DE UM PROJETO
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FASES DE UM PROJETO
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FASES DE UM PROJETO
ww
w5
.curi
tiba
.pr.
go
v.b
r/g
tm/g
am
/gam
_fo
rm.a
sp
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FASES DE UM PROJETO
Apresentação da Portaria 80.
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FASES DE UM PROJETO
EXEMPLO: 01 HABITAÇÃO UNIFAMILIAR
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FASES DE UM PROJETO
Portara 80: Exemplo
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Portaria 80: Exemplo Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
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Portaria 80: Exemplo
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Portaria 80: Exemplo Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
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Portaria 80: Exemplo
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Portaria 80: Exemplo Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
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Portaria 80: Exemplo
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FASES DE UM PROJETO
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FASES DE UM PROJETO
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FASES DE UM PROJETO
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FASES DE UM PROJETO
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FASES DE UM PROJETO
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FASES DE UM PROJETO
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FASES DE UM PROJETO
EXEMPLO: USOS HABITACIONAIS
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FASES DE UM PROJETO
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FASES DE UM PROJETO
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REGISTRO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA
• Registro de Responsabilidade Técnica (RRT): documento que
comprova que projetos, obras ou serviços técnicos de
Arquitetura e Urbanismo possuem um responsável devidamente
habilitado e com situação regular perante o Conselho
• Os RRTs são gravados no Sistema de Informação e
Comunicação do CAU (SICCAU) e compõem o acervo técnico
do arquiteto e urbanista
• É uma proteção à sociedade e confere legitimidade ao
profissional, fornecendo segurança técnica e jurídica para quem
contrata e para quem é contratado
• O valor da taxa de RRT em 2018 é de R$ 91,50
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FASES DE UM PROJETO
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FASES DE UM PROJETO
• Alvará Plano diretor de Curitiba
• Plano diretor Instrumento básico de um processo de
planejamento municipal para a implantação da política de
desenvolvimento urbano, norteando a ação dos agentes públicos
e privados (ABNT, 1991)
• Dela originam-se as diretrizes, princípios, objetivos e demais
regramentos voltados a adequada integração do processo de
planejamento da cidade
• Revisada a cada 10 anos
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http://www.curitiba.pr.gov.br
- Permitidas - compreendem as atividades que apresentem
clara compatibilidade com as finalidades urbanísticas da
zona ou setor correspondente.
- Toleradas - compreendem atividades admitidas em zonas
ou setores onde as atividades permitidas lhes são
prejudiciais ou incômodas.
- Permissíveis - compreendem as atividades cujo grau de
adequação à zona ou setor dependerá da análise ou
regulamentação específica para cada caso.
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• Supondo um terreno com os seguintes parâmetros:
15 x 30m
I.A. = 4
T.O. = 50%
EXEMPLO
• Qual a área máxima permitida para a edificação?
1800m2
• Qual o número máximo de pavimentos?
1800/225 = 8 pavimentos
• Quantos m2 podem ser ocupados pelo terreno?
0,5 * 450m2 = 225m2
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% do terreno
sobre o qual
há edificação
Número que, multiplicado pela área do
lote, indica a quantidade máxima de
metros quadrados que podem ser
construídos em um lote, somando-se
as áreas de todos os pavimentos
% da área que
deve ser mantido
permeável
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
• Desenhos:
SITUAÇÃO
IMPLANTAÇÃO/COBERTURA
PLANTA BAIXA
CORTES
FACHADA/ELEVAÇÃO
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
• Vista ortográfica superior esquemática com abrangência de toda
a zona que envolve o terreno onde será edificada a construção
projetada identificar o formato, as dimensões do lote e a
amarração deste no quarteirão em que se localiza
• Indica a forma e dimensões do terreno e o posicionamento deste
em relação às ruas e lotes adjacentes e ao norte
• Escala: 1:500 até 1:10.000
SITUAÇÃO
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SITUAÇÃO
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
• Representação gráfica da vista ortográfica principal superior de
uma edificação ou vista aérea de seu telhado, acrescida de
informações dos sistemas de escoamento pluvial
• Indica a posição da edificação no terreno
• Escala: 1:50, 1:75, 1:100, 1:125
• Projeção da edificação
• Tipo de cobertura e inclinação
• Níveis e acessos
• Representação gráfica da vista ortográfica principal
IMPLANTAÇÃO/COBERTURA
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IMP
LA
NT
AÇ
ÃO
/CO
BE
RT
UR
A
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CONSTRUÇÃO CIVIL IV
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
• É a vista superior de uma edificação cortada por um plano
horizontal a uma altura de 1,50m do piso do pavimento
• Escala: 1:50, 1:75
PLANTA BAIXA
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PLA
NT
A B
AIX
A
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PLA
NT
A B
AIX
A
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
• Representações de vistas ortográficas seccionais do tipo “corte”
passa por uma construção um plano de corte e projeção
VERTICAL, normalmente paralelo às paredes, e retira-se a parte
frontal
• Plano vertical que corta a edificação em determinada posição
indicada em planta pela linha de corte
• Escala: mesma da planta (1:50)
• Mínimo 2 cortes (longitudinal e transversal)
• Quando mais de 1 pav. um corte deve obrigatoriamente passar
pela escada
CORTES
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CORTES
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CORTES
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CORTES
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REPRESENTAÇÃO GRÁFICA
• São desenhos das projeções verticais e horizontais das arestas
visíveis do volume projetado sobre um plano vertical, localizado
fora do elemento arquitetônico aparecem os vãos de janelas,
portas, elementos de fachada, telhados, assim como todos os
outros visíveis de fora da edificação
• ESCALA: 1:50, 1:75
• Obrigatória a representação das fachadas defronte as testadas
do lote
• Espessura de linhas: mais pra frente mais grosso, mais para trás
mais fino
FACHADA/ELEVAÇÃO
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FACHADA/ELEVAÇÃO
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ESTATÍSTICA
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CARIMBO
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PLANTA DE PISOS
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PAGINAÇÃO
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3D
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• Paredes e elementos
estruturais
• Aberturas (portas, janelas..)
• Pisos e seus componentes
(degraus, rampas,
escadas)
• Equipamentos de
construção (aparelhos
sanitários, roupeiros,
lareiras)
• Aparelhos elétricos de
porte (fogões, geladeiras,
máquinas de lavar)
BANHO 2
A= 4,06 m²BANHO 1
A= 4,06 m²
SACADA
A = m²
CIRCULAÇÃO
A= 4,3875 m²
SUITE MASTER
A= 16,00 m²
SUITE 2
A= 12,00 m²
SUITE 1
A= 9,10 m²
PR
OJE
ÇÃ
O D
A C
OB
ER
TU
RA
PR
OJE
ÇÃ
O D
A C
OB
ER
TU
RA
RU
FO
RU
FO
B5
B5
4
A4
A
1PLANTA BAIXA - PAV. SUPERIORESC. 1/50
PATAMAR
A= 1.61 m²
14
13
12
11
10
9
8
7
6
5
4
3
2
1
11
52
00
29
52
15
11
65
29
07
10
15
01
5
1900
155542015020531560255
1900
698217985
29
51
15
20
01
15
85
30
30
30
30
30
30
29
51
51
00
15
11
65
10
06
54
30
60
40015120151901530015
157156320062151401514515602251515
3,21
3,18
3,21
3,18
SUITE
A= 2,97 m²
RUFO
TELHA FIBROCIMENTOi = 15%
3,21
3,21
3,21
3,18
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – PLANTA BAIXA
82
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• Nomes em letras padronizadas
• Nomes de preferência na
horizontal
• Utilização sempre de letras
maiúsculas
• Alturas das letras entre 3 e 5 mm
• Letras de eixo vertical, não
inclinadas
• Título dos compartimentos
• Área dos compartimentos
• Níveis
NOME DOS AMBIENTES
E ÁREAS
83
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – PLANTA BAIXA
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• São cotas altimétricas dos pisos, sempre em relação a uma determinada referência de nível pré-fixada pelo projetista e igual a zero
• Regras:
Colocar dos dois lados de uma diferença de nível
Indicar sempre em metros, na horizontal
Evitar repetição de níveis próximos em planta e não marcar sucessão de desníveis iguais (escada)
NÍVEIS
84
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – PLANTA BAIXA
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSTRUÇÃO CIVIL IV
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• A forma mais recomendada, para a representação das informações relativas às esquadrias, é a utilização de códigos e quadro de esquadrias
• O mesmo código deve aparecer em um quadro, denominado QUADRO de ESQUADRIAS, que descreverá as informações relevantes
DIMENSÕES DAS
ABERTURAS
85
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – PLANTA BAIXA
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• Comumente utiliza-se para janelas os códigos J1, J2, J3,... e para portas P1, P2, P3, P4...
• O quadro de esquadrias deverá conter pelo menos: código, dimensões, tipo de funcionamento e materiais da esquadria que está sendo descrita
DIMENSÕES DAS
ABERTURAS
86
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – PLANTA BAIXA
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PLANTA BAIXAESC: 1/501
12 mm
5 mm
5 mm
3 mm
A5 mm
Letra do corte
12 mm
A
12 mm3 mm
5 mm
04
Letra do corte
Número da prancha
NUMERAÇÃO E TÍTULOS
DOS DESENHOS
87
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – PLANTA BAIXA
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• Recomenda-se sempre passá-
los pelas áreas molhadas
(banheiro e cozinha), pelas
escadas e poço dos elevadores
• Devem sempre estar indicados
nas plantas para possibilitar sua
visualização ou interpretação
• Os cortes podem ser
transversais (plano de corte na
menor dimensão da edificação)
ou longitudinais (na maior
dimensão)
88
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
FORROS E
LAJES/COBERTURAS
• Representa-se a
cobertura de forma
simplificada –
apenas com os
traços básicos de
seu contorno ou
com laje
impermeabilizada
89
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• Cotas verticais, indicação de
níveis e denominação dos
ambientes
• São identificados todos os
níveis, sempre que se
visualize a diferença de nível,
evitando a repetição
desnecessária e não fazendo
a especificação no caso de
uma sucessão de desníveis
iguais (escada)
90
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – CORTES
Profª. MSc. Heloisa Fuganti Campos 16
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL
CONSTRUÇÃO CIVIL IV
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
91
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
REPRESENTAÇÃO DOS ELEMENTOS CONSTRUTIVOS – CORTES
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
COTAGEM
• Elementos de Desenho Técnico que tem por objetivo
fornecer informações sobre as dimensões do objeto
representado
• Os desenhos devem portanto, conter todas as cotas
necessárias de maneira a permitir a completa execução da
peça, sem que para isso seja necessário recorrer à
medição no desenho
• Deve-se proceder então à distribuição das cotas nas vistas
ortogonais utilizadas para representar o objeto
94
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• Cota: indicação da medida ou característica em letras
técnicas, sem indicação de unidade
• Linha de cota: linha fina, sempre paralela à dimensão
cotada e todas à mesma distância do elemento cotado
• Linha de extensão ou de chamada ou linha auxiliar: finas,
paralelas entre si, perpendicular (ou a 60º, se necessário)
ao elemento cotado, não tocam o elemento cotado e
estendem-se um pouco além da linha de cota
COTAGEM 95
Prof.ª MSc. Heloisa Fuganti Campos
• As cotas indicadas nos
desenhos são sempre as
cotas reais do objeto,
independente da escala
usada no desenho
COTAGEM 96
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• É a proporção existente entre uma medida real e a medida
de sua representação no desenho relação da dimensão
linear de um elemento e/ou um objeto apresentado no
desenho original para a dimensão real do mesmo e/ou do
próprio objeto
• Necessidade das escalas: representação de medidas reais
em tamanhos de desenhos maiores ou menores que os
tamanhos reais
ESCALAS 98
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ESCALAS 99
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ESCALAS 100
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NORMAS
• ABNT NBR 16636-1:2017: Elaboração e desenvolvimento de serviços
técnicos especializados de projetos arquitetônicos e urbanísticos:
Parte 1: Diretrizes e terminologia
• ABNT NBR 6492:1994 - Representação de projetos de arquitetura
Norma em Revisão
• ABNT NBR 10067:1995 - Princípios gerais de representação em
desenho técnico – Procedimento
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REFERÊNCIAS
• BRABO, R. Leitura e interpretação de projetos arquitetônico. Universidade Federal do
Para, 2009.
• CARBONI, M. Material didático, Universidade Federal do Paraná.
• GRAF, H. F., Material didático, Universidade Federal do Paraná, 2013.
• Lei nº 11.266 de 16 de dezembro de 2004. Dispõe sobre a adequação do plano diretor de
Curitiba ao estatuto da cidade - Lei federal nº 10.257/01, para orientação e controle do
desenvolvimento integrado do município.
• Lei nº 9800/2000 dispõe sobre o zoneamento, uso e ocupação do solo no município de
Curitiba, revoga as leis nº 4199/72, 5234/75, 5263/75, 5490/76, 6204/81, 6769/85, 7068/87
e 7622/91, e dá outras providências.
• SOUZA, E., Material didático, Universidade Federal do Paraná, 2015.
• www.caubr.gov.br
• www.curitiba.pr.gov.br
• www5.curitiba.pr.gov.br/gtm/gam/gam_form.asp
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