prof. valdir costa almeida€¦ · xiii - a pessoa física contratada para prestação de serviço...

Post on 26-Oct-2020

0 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

pro.valdircostaalmeida

Prof. Valdir Costa Almeida

CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

Quem ?

CONTRIBUINTE INDIVIDUAL Decreto 3.048/99, art. 9º

IN 77 / 2015, art. 20 ao 38

• Quem trabalha por conta própria, criando suas próprias condições laborais; ou • Aquele que presta serviço a uma ou mais empresas, em zona urbana ou rural, sem vínculo empregatício; e

I - a pessoa física, proprietária ou não, que explora atividade agropecuária, ou atividade pesqueira e extrativista, em caráter permanente ou temporário, nas seguintes condições: a) De 1/ 01/1976 a 22/06/2008 véspera da publicação da Lei nº 11.718/ 2008 diretamente ou por intermédio de terceiros e com o auxílio de empregado, utilizado a qualquer título, ainda que de forma não contínua; e b) A partir de 23/06/2008 publicação da Lei nº 11.718/ 2008, na atividade agropecuária, em área; *contínua ou descontínua, superior a quatro módulos fiscais; * área igual ou inferior a quatro módulos fiscais, com auxílio de empregados, ou intermediado por prepostos;

II - o assemelhado ao pescador que;

• utilizando ou não embarcação pesqueira, exerce atividade de captura ou

de extração de elementos animais ou vegetais;

• que tenham na água seu meio normal ou mais frequente de vida

- na beira do mar;

- no rio ou na lagoa;

* com auxílio de empregado em número que exceda à razão de 120 (cento

e vinte) pessoas/dia dentro do ano civil;

Considera-se “ assemelhado ao pescador “, conforme Decreto Nº 8499 DE 12/08/2015, incluiu o § 14-A, no artigo 9º, do Dec. 3.048/99

Aquele que realiza atividade de apoio à pesca artesanal, exercendo trabalhos de; *confecção e de reparos de artes e petrechos de pesca; * reparos em embarcações de pequeno porte, ou; * atuando no processamento do produto da pesca artesanal.

III- É contribuinte Individual;

O pescador que trabalha em regime de;

• Parceria;

• meação ou arrendamento;

* em embarcação de médio, ou grande porte, nos termos da Lei nº 11.959,

de 29/06/2009; (Nova redação dada pela IN INSS/PRES nº 79, de

01/04/2015

IV- É contribuinte Individual; O pescador – definição ;

Pescador Artesanal : É Segurado Especial Pescador que atua embarcação Pequeno Porte: É Segurado Especial Pescador que atua em embarcação Médio Porte: Contribuinte Individual Pescador que atua em embarcação de grande Porte: Contribuinte Individual

Embarcação Pequeno Porte: arqueação bruta igual ou menor que 20

Embarcação Médio Porte: arqueação bruta maior que 20 e menor que 100.

Embarcação Grande Porte: arqueação bruta igual ou maior que 100.

VI - o ministro de confissão religiosa e o membro de instituto de vida consagrada, de congregação ou de ordem religiosa;

V – aquele que realiza atividade de extração mineral de garimpo em caráter permanente ou temporário, diretamente ou por intermédio de prepostos, com ou sem o auxílio de empregados, utilizados a qualquer título,

VII - o síndico ou o administrador eleito, com percepção de remuneração ou isento da taxa de condomínio, a partir de 6/03/1997, publicação do Dec. 2.172, de 5/03/97, * até então era considerado segurado facultativo, independentemente de contraprestação remuneratória;

IX - o médico residente

VIII - o notário ou tabelião e o oficial de registros ou registrador, titular de cartório, a partir de 21/11/94 , publicação da Lei nº 8.935, de 18/11/94;

XI - o árbitro de jogos desportivos e seus auxiliares

XII - o cooperado membro de cooperativa;

• de produção, ou;

• de trabalho

XII - o bolsista da Fundação Habitacional do Exército contratado em conformidade com a Lei nº 6.855 de 18/11/80

XIII - a pessoa física contratada para prestação de serviço em campanhas eleitorais por partido político ou por candidato a cargo eletivo, diretamente ou por meio de comitê financeiro, em razão do disposto no art. 100 da Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997;

XIV – O titular de firma individual urbana ou rural, e; a) todos os sócios nas sociedades em nome coletivo, de capital e indústria; c) o sócio administrador; d) o sócio cotista; e) o administrador não empregado f) o membro de conselho de administração em empresa S/A; g) o diretor não empregado; e h) o membro de conselho fiscal de sociedade por ações; i) O Diretor Fiscal de empresa financeira – quando não empregado

XV – O titular de firma individual urbana ou rural, e;

a) todos os sócios nas sociedades em nome coletivo, de capital e indústria; c) o sócio administrador; d) o sócio cotista; e) o administrador não empregado f) o membro de conselho de administração em empresa S/A; g) o diretor não empregado; e h) o membro de conselho fiscal de sociedade por ações; i) O Diretor Fiscal de empresa financeira – quando não empregado

XVII - o brasileiro civil que trabalha no exterior para organismo oficial internacional do qual o Brasil é membro efetivo, ainda que lá domiciliado e contratado, salvo quando coberto por RPPS;

XVI - o associado eleito para cargo de direção em; *cooperativa; *associação, ou; *entidade de qualquer natureza ou finalidade. - desde que receba remuneração pelo exercício do cargo;

XVIII – Aquele que presta serviço de natureza urbana ou rural, em caráter eventual a; • uma ou mais empresas; • fazendas, sítios, chácaras; ou • a um contribuinte individual - sem relação de emprego;

XIV - a diarista, XX - o condutor autônomo de veículo rodoviário; XXI - o bolsista da Fundação Habitacional do Exército contratado em conformidade com a Lei nº 6.855, de 18 de novembro de 1980;

XXII – camelô – atividade em vias públicas XXIII – vendedor de porta em porta XXIV – Micro Empreendedor Individual XXV – pequeno feirante; XXVI – pequeno construtor ( pessoa física que edifica obra com fins

lucrativos)

FILIAÇÃO

Para aquele não possui cadastro no CNIS; • mediante informações pessoais ou informações prestadas

pela pessoa jurídica tomadora dos serviços, declarando sua condição e exercício de atividade, nos termos do § 2º do art. 4º da Lei nº 10.666, de 2003;

Para o que já possui cadastro no CNIS; • mediante inclusão de atividade/ocupação em seu

cadastro MEI – Micro Empreendedor Individual • Por meio do Portal do Empreendedor, no sítio

www.portaldoempreendedor.gov.br

Da Retroação da DIC ( Retroação da Data do Início das Contribuições)

Decreto 3.048/99, art. 124, parágrafo único, IN77/2015, ART. 22 e 23, 24,parágrafo único

• Considera-se Retroação de Data do Início da Contribuição DIC o reconhecimento de filiação em período anterior a inscrição mediante comprovação de atividade e recolhimento das contribuições.

A partir da competência abril de 2003, o contribuinte individual informado em GFIP poderá ter deferido o pedido de reconhecimento da filiação mediante comprovação do exercício da atividade remunerada, independente do efetivo recolhimento das contribuições.

PARCELAMENTO DO DÉBITO - SRFB

O valor do débito poderá ser objeto de parcelamento

mediante solicitação do segurado junto ao setor de

arrecadação e fiscalização do Instituto Nacional do Seguro

Social,

Atenção: A partir de 16/03/2007- Vigência da Lei 11.457/07, a competência para tal

ação passou a ser da Receita Federal

Decreto 3.048/99, art. 124,parágrafo único.

Do cálculo da indenização

e do débito em Períodos Decadentes Lei 8.212/91, art.45-a, IN77/2015, art..24,1º

Base de Cálculo indenização • valor da média aritmética simples dos maiores salários de contribuição correspondentes a 80% de todo o período contributivo decorrido desde julho de 1994 Atenção: empregados/ trabalhadores avulsos/domésticos e prestadores de serviços ( a partir de abril/2003) • Serão reconhecidos ainda que não recolhidas às devidas contribuições

• Se existir mais de um NIT, todos os salários contribuição deverão existentes em cada um

deles devem ser considerados, respeitados os limites mínimo e máximo)

Base de cálculo:

a) M.a.s dos 80% > SC;

b) Alíquota : 20% c) Juros: 0,5 % a.m. limitado a 50%; D) Multa: 10% Lei 8.212/91,art.45-A, § 1o ,I,II, § § 2º, 3º , IN77/2015, art. 26

Cálculo da indenização

Períodos Decadentes Lei 8.212/91, art.45-a, IN77/2015, art..24,1º

CÁLCULO – PERÍODO NÃO DECADENTE

RECOLHIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES EM ATRASO

CÁLCULO RECOLHIMENTO DASCONTRIBUIÇÕES

EM ATRASO NÃO DECADENTES

A partir da competência dezembro de 2008 (MP 449/2008) Convertida da Lei 11.941/2009 I - multa de mora, calculada à taxa de 0,33% por dia de atraso, sendo; a) calculada a partir do primeiro dia subsequente ao do vencimento do prazo previsto para o pagamento do tributo ou contribuição até o dia em que ocorrer o pagamento. b) 0,33% ao dia – limitado a 20% c) Taxa Selic d) 1% acrescido no mês de pagamento

I – ao contribuinte individual – em atraso II – ao facultativo – em atraso III – ao contribuinte individual para pagamento de diferença de sal. mínimo. IV – ás contribuições em atraso do empregado doméstico V - atividade remunerada não alcançados pela decadência, para fins de contagem recíproca IN INSS/PRES nº

85, de 18/02/2016

CÁLCULO RECOLHIMENTO DASCONTRIBUIÇÕES

EM ATRASO NÃO DECADENTES

DA PROVA DE ATIVIDADE IN77/2015, ART.32

I - Profissionais liberais que exijam inscrição em Conselho de Classe • pela inscrição e documentos que comprovem o efetivo exercício

da atividade; II - motorista; • mediante carteira de habilitação; • certificado de propriedade ou co-propriedade do veículo; • certificado de promitente comprador; • contrato de arrendamento ou cessão do automóvel, para, no

máximo, dois profissionais sem vínculo empregatício; • certidão do Departamento de Trânsito – DETRAN; ou • quaisquer documentos contemporâneos que comprovem o

exercício da atividade

III - ministro de confissão religiosa ou de membro de instituto de vida consagrada • inscrição e documentos que comprovem o efetivo exercício da atividade; • o ato equivalente de emissão de votos temporários ou perpétuo, ou; • compromissos equivalentes que habilitem ao exercício estável da atividade religiosa e ainda; • documentação comprobatória da dispensa dos votos, ou; • dos compromissos equivalentes, caso já tenha cessado o exercício da atividade religiosa; IV - médico residente; • apresentação do contrato de residência médica, ou; • declaração fornecida pela instituição de saúde responsável pelo

referido programa

V - titular de firma individual; • mediante apresentação do documento registrado em órgão oficial que comprove o início ou a baixa, quando for o caso; VI - sócios nas sociedades em nome coletivo, para os sócios-gerentes e cotista; • apresentação de contratos sociais, alterações contratuais; ou na falta desses documentos; - certidões de breve relato que comprovem a condição do requerente na empresa - distratos, devidamente registrados, ou; - certidão de baixa do cartório de registro público do comércio ou da

junta comercial, na hipótese de extinção da firma;

DA PROVA DE ATIVIDADE

IN77/2015, ART.32 VII - membro do conselho de administração; • mediante apresentação de atas da assembléia geral constitutivas das sociedade anônimas, e; • nomeação da diretoria e conselhos, publicados no DOU ou em Diário Oficial do Estado em que a sociedade tiver sede e • alteração ou liquidação da sociedade; VIII – Contribuinte Individual empresário ( Entre 5/09/1960 a 28/11/1999 ( Entre LOPS e véspera da Lei 9.876/99 • deverá comprovar a retirada de pró-labore ou o exercício da atividade na empresa

IX - Contribuinte Individual prestador de serviços à empresas ou cooperativa;

Entre 29/11/1999 a 31/03/2003

( Entre Lei 9.876/99 à véspera da Lei 10.666/2003 ) • deverá apresentar documentos que comprovem a remuneração auferida em uma ou mais empresas, referente a sua contribuição mensal, que, mesmo declarada em GFIP, só será considerada se efetivamente recolhida;

Atenção: Continua no próximo slide

DA PROVA DE ATIVIDADE IN77/2015, ART.32

A partir de abril de 2003- Lei 10.666/2003

• deverá apresentar recibo de prestação de serviços, contendo; a) a razão ou denominação social; b) o CNPJ da empresa contratante; c) a retenção da contribuição efetuada; d) o valor da remuneração percebida; e) valor retido e a identificação do filiado; (Nova redação dada pela IN INSS/PRES nº 85, de 18/02/2016)

DA PROVA DE ATIVIDADE IN77/2015, ART.32

XI – Diretor eleito de Cooperativa eleito/ associação ou entidade de qualquer natureza/ síndico ou administrador desde que recebam remuneração,; • mediante apresentação de estatuto e ata de eleição ou Nomeação no período de vigência dos cargos da diretoria, registrada em cartório de títulos e documentos;

DA PROVA DE ATIVIDADE IN77/2015, ART.32

XII - autônomos em geral; • por comprovante do exercício da atividade ou inscrição na Prefeitura; e • respectivos recibos de pagamentos do Imposto Sobre Serviço - ISS, em época própria ou declaração de imposto de renda, entre outros.

DA PROVA DE ATIVIDADE IN77/2015, ART.32

C . I - Prestador de Serviços / Empresário x

Comprovação da Remuneração Pós Abril/2003

Lei 10.666/2003, IN77/2015, ART.38

* poderão ser considerados entre outros, os seguintes documentos I - comprovantes de retirada de pró-labore, que demonstre a remuneração decorrente do seu trabalho, nas situações de empresário; II - comprovante de pagamento do serviço prestado, onde conste; - a identificação completa da empresa, inclusive com o número do CNPJ/CEI; - valor da remuneração paga; - desconto da contribuição efetuado; e - número de inscrição do segurado no RGPS;

C . I - Prestador de Serviços / Empresário Comprovação da Remuneração - Pós Abril/2003

Lei 10.666/2003, IN77/2015, ART.38

III - declaração de Imposto de Renda Pessoa Física - IRPF, relativa ao ano-base objeto da comprovação, que possam formar convicção das remunerações auferidas; ou IV - declaração fornecida pela empresa devidamente assinada e identificada por seu responsável, onde conste; - identificação completa da mesma; - número do CNPJ/CEI,; - valor da remuneração paga; - desconto da contribuição efetuado; e - número de inscrição do segurado no RGPS.

C . I - Prestador de Serviços / Empresário Comprovação da Remuneração - Pós Abril/2003

Lei 10.666/2003, IN77/2015, ART.38

Prazo para perda da Qualidade de Segurado Decreto 3.048/99, art.14, IN77/2015,art. 137 ao 144 ,

O reconhecimento da perda da qualidade de segurado ocorrerá no dia seguinte ao do vencimento da contribuição do contribuinte individual relativa ao mês imediatamente posterior ao término daqueles prazos.

Recuperação da Qualidade de Segurado Decreto 3.048/99, art.27-A,

Havendo perda da qualidade de segurado, as contribuições anteriores a essa perda somente serão computadas para efeito de carência depois que o segurado contar, a partir da nova filiação ao Regime Geral de Previdência Social, com, no mínimo, um terço do número de contribuições exigidas para o cumprimento da carência definida no art. 29. (Incluído pelo Decreto nº 5.545, de 2005)

Antes da MP871 e Lei 13.846/19

HISTÓRICO RECUPERAÇÃO DE QUALIDADE DE

SEGURADO

AUX.DOENÇA

APOS.INVALIDEZ

SALÁRIO MATERNIDADE

AUXÍLIO RECLUSÃO

Até 07/07/2016

LEI 8213/91

1/3 das contribuições exigidas como carência

De 08/07/2016 a

04/11/2016

MP 739/2016

Carência completa.

De 05/11/2016 a

05/01/2017

LEI 8213/91

1/3 das contribuições exigidas como carência.

De 06/01/2017 a

26/06/2017

MP 767/2017

Carência completa

De 27/06/2017 a

17/01/2019

LEI 13.457/2017

1/3 da Carência exigida

De 18/01/2019 a

7/06/2019

MP 871/2019

Carência completa

Após 18/06/2019

LEI 13.846/19

Deverá cumprir a

metade da carência exigida

somadas às anteriores. .

HISTÓRICO RECUPERAÇÃO DE QUALIDADE DE SEGURADO

AUX.DOENÇA

APÓS.INVALIDEZ SALÁRIO MATERNIDADE

AUXÍLIO RECLUSÃO

Carência

IN77/2015, Art. 145

Período de carência é o tempo correspondente ao número mínimo de contribuições indispensáveis para que o beneficiário faça jus ao benefício, consideradas a partir do transcurso do primeiro dia dos meses de suas competências, observado que um dia de trabalho, no mês, vale como contribuição para aquele mês, para qualquer categoria de segurado, observadas as especificações relativas aos trabalhadores rurais.

Tabela- Carência e Qual. Segurado - IN77/2015 art.146

FORMA DE FILIAÇÃO A PARTIR DE DATA LIMITE INÍCIO-CÁLCULO

Empregado Indefinida Sem limite Data da Filiação

Avulso Indefinida Sem limite Data da Filiação

Empresário Indefinida 24/7/1991 Data da Filiação

25/7/1991 28/11/1999 Data da 1ª contribuição

sem atraso

Doméstico 8/04/1973 24/7/1991 Data da Filiação

25/7/1991 Sem limite Data da 1ª contribuição

sem atraso

Facultativo 25/7/1991 Sem limite Data da 1ª contribuição

sem atraso

Equiparado a autônomo

5/9/1960 9/9/1973 Data da 1ª contribuição

10/9/1973 1º/02/1976 Data da inscrição

2/02/1976 23/01/1979 Data da 1ª contribuição

sem atraso

24/01/1979 23/01/1984 Data da inscrição

24/01/1984 28/11/1999 Data da 1ª contribuição

sem atraso

Empregador rural 1º/01/1976 24/7/1991 Data da 1ª contribuição

sem atraso

Tabela- Carência e Qual. Segurado - IN77/2015 art.146

FORMA DE FILIAÇÃO A PARTIR DE DATA LIMITE INÍCIO-CÁLCULO

Autônomo

5/9/1960 9/9/1973 Data do 1º pagamento

10/9/1973 1º/02/1976 Data da inscrição

2/02/1976 23/01/1979

Data da 1ª

contribuição sem

atraso

24/01/1979 23/01/1984 Data da inscrição

24/01/1984 28/11/1999

Data da 1ª

contribuição sem

atraso

Contribuinte Individual 29/11/1999 Sem limite

Data da 1ª

contribuição sem

atraso

Contribuinte Individual (prestador de serviços a

empresa - inclusive -

"empresário")

1º/04/2003 Sem limite Data da filiação

C . I x Salário Maternidade

Qual carência exigida?

Carência – C.I – Salário Maternidade

IN77/2015, art.148, I

Na análise do direito ao salário-maternidade, deverá ser observada a categoria do requerente na data do fato gerador, verificando-se a carência da seguinte forma: I - dez contribuições mensais para os segurados contribuinte individual e facultativo... Obs: Quando ainda não houve aquisição da carência em momento anterior.

Contribuição em atraso

do C. I

conta para carência?

Sim ou não?

Carência – Exceção - C. Individual

IN77/2015, art.155, §único

* Art. 155. Ressalvado o disposto no art. 150, o período em que o segurado tenha exercido atividades na mesma categoria ou em categorias diferenciadas como empregado, trabalhador avulso, empregado doméstico e contribuinte individual, e não tenha ocorrido a perda da qualidade de segurado entre os períodos de atividade, será computado para fins de carência.

Carência – Exceção - C. Individual

IN77/2015, art.155, §único

* Aplica-se, também, o disposto no caput, quando for comprovado o recolhimento de contribuição em todo o período, desde a filiação como empregado ou como trabalhador avulso, mesmo que na categoria subsequente, de contribuinte individual e de empregado doméstico, tenha efetuado recolhimentos em atraso, inclusive quando se tratar de retroação de DIC.

1º Período : CLT Jan/1995 a Jan/1996

2º Período - CLT – Fev/1997 a Fev/2018

Carência – Exceção IN77/2015,

art.155, §único

Qualidade de segurado: ATÉ 15/03/97

C . I- Abril / 1996 a Fev/1997 Recolhimento em atraso – pago em

Maio/2018

Será considerado como carência – inclusive se for Retroação de

DIC – o período quitado refere-se a momento em que o segurado estava

em qualidade de segurado.

Do

Não Cômputo Como T.C

IN77/2015, art. 166, III

a) de parcelamento de contribuições;

b) de Retroação de DIC do Contribuinte individual até

que haja liquidação declarada pela RFB;

Não serão computados como T. C

Contribuinte Individual comum c) Contribuição de 5% a 11 % do salário mínimo ( autônomo ou individual ) d) Recebimento salário maternidade, oriundo de contribuição simplificada ( 5% a 11% )

Facultativo Simplificado

e) 5% e 11 % do salário mínimo

Não serão computados como T. C

Solução para o slide anterior: 1) pagar diferença de cada competência, com 9% ou 15% para, conforme o caso, para atingir contribuição de 20% do salário mínimo 2) Após concessão do benefício, se houver quitação do período em débito, segurado poderá solicitar REVISÃO.

Diferença entre

Cont. Individual comum

x

Prestador de Serviço à empresa

Contribuinte Individual comum • Contribuição de 20% do mínimo ao teto previdenciário

- Conta como T . C _______________________________________________________

Contribuinte Individual – Prestador de serviços à empresas

• Contribuição de 11% sobre a remuneração recebida

- Conta como T . C

Excessão: Quando a contribuição for abaixo do mínimo - neste caso o segurado é quem tem que recolher a diferença

Decreto 3.048/99, art.216, § 26

Contribuinte Individual - Simplificado • Contribuição de 11% do mínimo

- NÃO Conta como T . C _______________________________________________________

Contribuinte Facultativo - Simplificado

• Contribuição de 11% ou 5% do salário mínimo

- NÃO Conta para T . C

Decreto 3.048/99, art.216, § 26

MEI- Micro Empreendedor Individual

Faturamento mensal autorizado

Lei Complementar LC128/09 ( alterou a Lei 123/06 )

IN77/2015, art. 20, XXXII,a, RESOLUÇÃO CGSN Nº 140, DE 22/05/2018

www.portaldoempreendedor.gov.br

Faturamente o anual permitido : R$81.000, ou

- R$ 6.750,00, por mês.

Forma de cálculo do faturamento

Valor anual de R$81.000 x 12 = R$ 6.750,00 por mês

Se começar a atividade em Junho;

- o faturamento permitido é de R$ 6.750,00 x 7 = R$

47.250,00

MEI- Micro Empreendedor Individual

Custo mensal

INSS = R$ 51,95 Jan/2020

INSS = R$ 52,25 - a partir de Fev/2020

ISS = R$ 5,00 (para Prestadores de Serviço)

ICMS = R$ 1,00 (para Comércio e Indústria)

Forma Pagamento

Carnê (DAS) emitido através do Portal do Empreendedor.

www.portaldoempreendedor.gov.br

MEI- Micro Empreendedor Individual, é impedido de ;

1 ter sócio;

2 contratar mais de um empregado;

3 pagar remuneração superior a um salário mínimo ou piso da categoria

4 aposentar-se por tempo de contribuição

5 Aposentar- se com valor superior ao salário mínimo; exceto

... se exercer outra atividade e por esta contribuir com valores superiores, e... se

pagar a diferença de 15% para cada competência completando assim 20% da

contribuição tradicional)

MEI- Micro Empreendedor Individual

Recolhimento de diferença salário mínimo

Deve procurar INSS e solicitar emissão de GUIA

diferença, utilizando-se o código 1910

Ajuste de guia de recolhimento

Do ajuste de guia de recolhimento

Quem pode; a) contribuinte individual; b) empregado doméstico; c) segurado facultativo; e d) segurado especial que contribui facultativamente IN77/2015 art. 66 ao 70

Entende-se por ajuste de Guia, as operações para; • inclusão; • Alteração; • Exclusão; • transferência ou desmembramento de recolhimentos

I - Inclusão é a operação para; • inserir contribuições inexistentes no CNIS e na Área Disponível para Acerto – ADA

Será permitida inserção de contribuições efetivadas em; • Guias de Recolhimento (GR, GR1 e GR2); • Carnês de Contribuição; • Guias de Recolhimento de Contribuinte Individual (GRCI); • Guias de Recolhimento da Previdência Social (GRPS 3) e;

• microficha;

II - alteração é a operação a ser realizada para o mesmo NIT, a fim de; • corrigir as informações constantes no CNIS, que estão divergentes do documento de pagamento É permitido alterar; • competência; • data de pagamento; • valor autenticado; • valor de contribuição; e • código de pagamento

III - Exclusão é a operação a ser realizada para;

• excluir contribuições quando estas forem incluídas

indevidamente por fraude ou; • erro do servidor e não for possível desfazer a operação de

inclusão;

IV - Transferência é a operação a ser realizada: • de um NIT para outro, em razão de recolhimento em: 1. NIT de terceiro; 2. NIT indeterminado; ou 3. NIT pertencente à faixa crítica; • de um NIT para a ADA, a pedido do contribuinte, quando algum recolhimento constar indevidamente em sua conta corrente ou a pedido dos órgãos de controle; • de um NIT para o CNPJ ou o CEI, em razão de recolhimento efetuado indevidamente no NIT; • da ADA para o NIT ou CNPJ/CEI em razão de recolhimento constante no "banco de inválidos";

V - Desmembramento • é a operação a ser realizada para; - distribuição de valores recolhidos de forma consolidada em uma só competência ou nos recolhimentos trimestrais, que não foram desmembrados automaticamente para as demais competências incluídas no recolhimento, sendo que:

V - Desmembramento

Desmembramento é permitido para contribuições efetivadas em; - Guias de Recolhimento (GR, GR1 e GR2); - Carnês de Contribuição; - Guias de Recolhimento de Contribuinte Individual (GRCI); - Guias de Recolhimento da Previdência Social (GRPS 3); e - Guia da Previdência Social (GPS).

GPS- Acertos na SRFB Acertos de GPS que envolvam solicitação do filiado para; • inclusão de recolhimento; • alteração da data de pagamento; e • alteração de valor autenticado; • transferência de CNPJ/CEI para NIT serão realizadas, exclusivamente, pela RFB... Link: http://receita.economia.gov.br/interface/lista-de-servicos/pagamentos-e-parcelamentos/pagamento/retificar-pagamento-gps

Art. 67 § único, IN77

GPS- Acertos GPS não consta no CNIS, antes de ir para SRFB, solicite ao INSS que e efetuar a seguinte consulta:

• Consulta -> Contribuições -> Histórico de Acerto (e Histórico de Acerto

SARCI). • Consulta -> Contribuições -> Recolhimentos. • Consulta -> Contribuições -> ADA. • Consulte DICF.N no endereço http://www-dicfn/ Clique no menu Consultas e escolha o tipo de consulta. • Não obtendo sucesso em nenhuma das alternativas acima, parta para a SRFB

Microficha – Prova Plena

Recolhimentos constantes em microfichas, sendo; • a partir de 04/1973 - para os domésticos; • a partir de 09/1973- para os autônomos, equiparados a autônomo e empresário; - poderão ser incluídos a pedido do filiado, observando-se a

titularidade do NIT, Art. 66 § 3º , IN77

GPS- Pagamento não localizado pelo INSS

Depois de esgotadas todas as formas de pesquisa nos sistemas, o INSS deverá; • encaminhar cópia legível da GPS para o Serviço/Seção de Orçamento, Finanças e Contabilidade - SOFC da Gerência-Executiva de vinculação da APS. Quando o SOFC que receber cópia da guia, deverá; • notificar o agente arrecadador, para que este proceda à regularização da situação junto à RFB ou se pronuncie sobre a autenticidade da guia em questão Art.69 e 70, IN77

APOSENTADORIA ESPECIAL DO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

Tem direito?

IN77/2015, ART. 247

APOSENTADORIA ESPECIAL DO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

IN77/2015, ART.247, 259, 271, §único

I - Até 28/04/1995 - véspera da publicação da Lei 9.032/95 • Por categoria profissional, desde que comprovem, ano a ano; a) habitualidade e permanência na atividade exercida arrolada para enquadramento ( dispensado de apresentar o formulário legalmente previsto no art. 258 desta IN- ppp.s ou similares) b) Apresente habilitação acadêmica e registro no respectivo conselho de classe, quando legalmente exigido.

.

II - por exposição agentes nocivos; Somente ao contribuinte individual; * filiado à cooperativa de trabalho ou de produção; Mediante apresentação dos formulários de reconhecimento de períodos laborados em condições especiais, emitidos pela cooperativa ( PPP)

APOSENTADORIA ESPECIAL DO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

IN77/2015, ART.247, 259, 271, §único

APOSENTADORIA ESPECIAL DO CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

Súmula 62 da TNU: “O segurado contribuinte individual pode obter reconhecimento de atividade especial para fins previdenciários, desde que consiga comprovar exposição a agentes nocivos à saúde ou à integridade física”.

C. Individual

Que também é

Empregado

-

E aí ?

Recebe Salário Maternidade?

IN77/2015, Art. 348

Desempregado

que atua como

C. Individual

-

E aí ?

Recebe Salário Maternidade?

Contribuinte Individual pode receber Auxílio Acidente?

C. Individual X Auxílio Acidente IN77/2015, Art. 334, §2º

Não caberá a concessão de auxílio-acidente de qualquer natureza ao segurado ao contribuinte individual

Facultativo Lei 8.213/91, art.13- Lei .8.212/91,art.14 / Decreto

3.048/99,art.11

IN77/2015- Art. 2º Parágrafo único

Facultativo tem idade mínima para contribuir?

É segurado facultativo o maior de dezesseis anos de idade

que se filiar ao Regime Geral de Previdência Social,

mediante contribuição, observado o disposto no art. 55.

IN77/2015- Art. 2º Parágrafo único, art.5º

Agora vejam o Decreto 3.048/99

Art. 11. É segurado facultativo o maior de

dezesseis anos de idade que se filiar ao Regime

Geral de Previdência Social, mediante

contribuição, na forma do art. 199, desde que não

esteja exercendo atividade remunerada que o

enquadre como segurado obrigatório da

previdência social.

Facultativo

Lei 8.213/91, art.13- Lei .8.212/91,art.14

É segurado facultativo o maior de 14 (quatorze) anos que se filiar ao

Regime Geral de Previdência Social, mediante contribuição, desde que não

incluído nas disposições do art. 11 da L B ou no art. 12 da LC

Facultativo

Quem é?

Facultativo

I - a dona-de-casa;

II - o síndico de condomínio, quando não remunerado;

- Até 06/03/1997 ( véspera do Dec. 2.172/1997), era

facultativo em qualquer situação.

III - o estudante;

IV - o brasileiro que acompanha cônjuge que presta serviço no

exterior;

V - aquele que deixou de ser segurado

obrigatório da previdência social;

VI- o membro de conselho tutelar sem remuneração

Facultativo

VII - o bolsista e o estagiário que prestam serviços a empresa,

de acordo com a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008;

VIII - o bolsista que se dedica em tempo integral à pesquisa,

curso de especialização, pós-graduação, mestrado ou

doutorado, no Brasil ou no exterior, desde que não esteja

vinculado a qualquer regime de previdência social;

IX - o presidiário que não exerce atividade remunerada nem

esteja vinculado a qualquer regime de previdência social;

X - o brasileiro residente ou domiciliado no exterior, salvo se

filiado a regime previdenciário de país com o qual o Brasil

mantenha acordo internacional;

Facultativo

XI - o segurado recolhido à prisão sob regime fechado ou

semi-aberto, que, presta serviço, dentro ou fora da unidade

penal, com ou sem intermediação da organização carcerária,

ou que exerce atividade artesanal por conta própria;

XII - o beneficiário de auxílio-acidente ou de auxílio

suplementar, desde que simultaneamente não esteja

exercendo atividade que o filie obrigatoriamente ao RGPS; e

XIII - o segurado sem renda própria que se dedique

exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua

residência, desde que pertencente à família de baixa renda,

com pagamento de alíquota de 5% (cinco por cento),

observado que:

Facultativo Baixa Renda

Cód. 1929 – 5% do mínimo mensal

IN77/2015, art. Art. 55, XIII, a, b e c

Facultativo Baixa Renda

Cód. 1929 – 5% do mínimo mensal IN77/2015, art. Art. 55, XIII, a, b e c

É o segurado; a) sem renda própria; b) que se dedique exclusivamente ao trabalho doméstico no âmbito de sua residência, desde que pertencente à família de baixa renda c) Aquele escrito no CADÚNICO, com renda mensal familiar de até dois salários mínimos d) Informações atualizadas no CADÚNICO a cada dois anos Obs: Renda proveniente de atividade desenvolvida na residência é considerada renda própria para descaracterizar o segurado como baixa renda

Facultativo Baixa Renda

Cód. 1929 – 5% do mínimo mensal

• Precisa ser validado no CRAS – sob pena de não ter

nenhum aproveitamento, exceto;

a) se o segurado (a) recolher complemento de 6% migrando

para 11% - contribuição simplificada- ou; ( não contará para aposentadoria por tempo)

b) se o segurado recolhe complemento de 15%, migrando para

20% - contribuição normal – validando para aposentadoria por

tempo

Facultativo

x

Vedação do Servidor Público

Da Vedação - Servidor Público

É vedada a filiação ao Regime Geral de Previdência Social, na

qualidade de segurado facultativo, de pessoa participante de regime

próprio de previdência social, salvo na hipótese de afastamento sem

vencimento e desde que não permitida, nesta condição, contribuição

ao respectivo regime próprio.

CF 88, art.201, 5º- Decreto 3.048/99, art.11,1º

IN77/2015, art. 55, § 5º , art.165

FACULTATIVO

Quanto tempo dura a qualidade de segurado do

facultativo após cessação de benefício por

incapacidade ?

FACULTATIVO Qualidade de Segurado pós

Benefício Previdenciário

IN77/2015, art.137, § 7º O segurado facultativo, após a cessação de benefícios por incapacidade e salário-maternidade, manterá a qualidade de segurado pelo prazo de doze meses.

FACULTATIVO

Pode recolher em atraso?

FACULTATIVO Recolhimento em atraso

Dec.3048/99, Art. 11§ 4º Após a inscrição, o segurado facultativo somente poderá recolher contribuições em atraso quando não tiver ocorrido perda da qualidade de segurado, conforme o disposto no inciso VI do art. 13.

FACULTATIVO

Quanto tempo dura a qualidade de segurado!

FACULTATIVO

Quanto tempo dura a qualidade de segurado! *Mantém a qualidade de segurado, independentemente de contribuições - até seis meses após a cessação das contribuições, o segurado facultativo

FIM DA AULA

CONTRIBUINTE INDIVIDUAL

pro.valdircostaalmeida

Valdir Costa Almeida

top related