processo legislativo. 58. (esaf/analista tÉcnico/susep/2010) a partir da emenda constitucional n....

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PROCESSO LEGISLATIVO

58. (ESAF/ANALISTA TÉCNICO/SUSEP/2010) A partir da Emenda

Constitucional n. 32, de 2001, parte significativa dos administrativistas

passou a aceitar a possibilidade de edição, pelo Chefe do Poder Executivo,

de espécie de decreto autônomo. Nesse contexto, é matéria a ser

disciplinada por meio de tal modalidade de decreto:

59. (ESAF/AFRFB/2009) Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente

da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última

vaga.

60. (ESAF/AFRE/RN/2005) Caso sejam declarados vagos os cargos de

presidente e vice-presidente da República, durante o penúltimo ano dos

seus mandatos, serão realizadas, antecipadamente, as eleições que

ocorreriam no último ano do mandato, cabendo aos eleitos completar o

período de mandato de seus antecessores.

61. (ESAF/ANALISTA/MPU/2004) Se, por qualquer motivo, o presidente da

República não tomar posse na data fixada no texto constitucional, o cargo

será declarado vago, após dez dias, contados dessa data.

62. (ESAF/PROCURADOR DO DISTRITO FEDERAL/2007) O decreto autônomo,

isto é, o decreto de perfil não regulamentar, cujo fundamento de

validade repousa diretamente na Constituição, não

é admitido pela ordem constitucional em vigor.

63. (ESAF/ACE/TCU/2006) O Presidente da República pode criar, por decreto,

órgão público, desde que essa criação não implique aumento de despesa.

64. (ESAF/PROCURADOR DA FAZENDA/PGFN/2007) As atribuições

constitucionais do Presidente da República na condição de Chefe de Estado

são delegáveis aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República

ou ao Advogado-Geral da União.

65. (ESAF/PROCURADOR DA FAZENDA/PGFN/2007) Compete ao

Presidente da República a nomeação dos Ministros de

Estado, a qual, em certas situações, se condiciona à aprovação do

Conselho da República.

66. (ESAF/PROCURADOR DA FAZENDA/PGFN/2007) Entre as

competências do Presidente se encontra a de convocar o

Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, embora

eventualmente possa delegar a atribuição de presidi-los.

67. (ESAF/ESPECIALISTA/ANA/2009) Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços do Supremo

Tribunal Federal, será ele submetido a julgamento perante o Senado

Federal, nas infrações penais comuns, ou perante a Câmara dos

Deputados, nos crimes de responsabilidade.

68. (ESAF/TFC/CGU/2008) O Presidente da República, na vigência de seu

mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício

de suas funções.

69. (ESAF/PROCURADOR DA FAZENDA/PGFN/2007) Se a Câmara dos

Deputados autorizar a abertura de processo contra o Presidente da

República, o Senado, no caso dos crimes de responsabilidade, poderá

entender pelo não prosseguimento se verificar desde logo a impertinência

das acusações.

70. (ESAF/AFC/CGU/2003) Admitida pela Câmara dos Deputados a denúncia

ou queixa contra o Presidente da República por prática de crime comum,

está o Supremo Tribunal obrigado a receber a denúncia ou queixa, dando

início ao processo penal.

71. (ESAF/ESPECIALISTA/ANA/2009) Os Ministros de Estado serão escolhidos

entre brasileiros natos maiores de vinte e um anos e no exercício dos

direitos políticos.

72. (ESAF/ESPECIALISTA/ANA/2009) O Conselho da República é órgão de

consulta do Presidente da República nos assuntos relacionados com a

soberania nacional e a defesa do Estado democrático.

73. (ESAF/MPOG/ENAP/ADMINISTRADOR/200

6) Nos termos da Constituição Federal, uma vez convocado, pelo

Presidente da República, para pronunciar-se sobre questões relevantes

para a estabilidade das instituições democráticas, as manifestações do

Conselho da República serão vinculativas das decisões e das ações executivas do

governo.

74. (ESAF/PROCURADOR DA FAZENDA/PGFN/2007) Diversamente do

que ocorre no presidencialismo, no sistema

parlamentarista o chamado referendo ministerial tem o valor de

sustentar a validade do ato praticado pelo Chefe de Estado.

75. (ESAF/PROCURADOR/DF/2004) A Constituição de Estado-membro pode

atribuir competência ao Governador para dispor, mediante decreto, sobre organização e funcionamento da administração estadual,

quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos,

não havendo ilegalidade ou inconstitucionalidade se tal decreto revogar

lei anterior em sentido contrário.

76. (ESAF/PROCURADOR/DF/2004) Lei cujo projeto tenha sido de iniciativa

parlamentar pode prever eleições diretas, com participação da

comunidade escolar, para os cargos de direção das instituições públicas de

ensino.

77. (ESAF/ADVOGADO/IRB/2006) Por força de disposição constitucional, as

posses do Presidente e do Vice-Presidente da República deverão ser

sempre simultâneas, sob pena dos cargos serem declarados vagos.

78. (ESAF/PROCURADOR DA FAZENDA/PGFN/2007) O Presidente ficará

suspenso de suas funções nas infrações penais comuns e nos crimes de

responsabilidade quando autorizados os respectivos processamentos pela

Câmara dos Deputados.

79. (ESAF/AFT/2003) Embora a Constituição Federal determine que a

criação ou extinção de cargos, no âmbito do Poder Executivo, deva ocorrer por

meio de lei, no caso do cargo estar vago, sua extinção poderá se dar por

meio de Decreto do Presidente da República.

80. (ESAF/PROCURADOR DA FAZENDA/PGFN/2007) Em caso de crime

de responsabilidade do Presidente da República, a competência para o

julgamento é do Senado Federal, sendo que a condenação depende da

deliberação favorável do equivalente a 2/3 dos votos daquela Casa

Parlamentar.

81. (ESAF/AFC/Área Auditoria e Fiscalização/CGU/2006) Na eleição para

Presidente da República, se antes do segundo turno ocorrer a morte do candidato a

Presidente da República, o candidato a Vice-Presidente assume a cabeça da chapa e, no caso de sua eleição, em seus impedimentos, ele será substituído, sucessivamente, pelo Presidente da Câmara dos Deputados, pelo

Presidente do Senado Federal e pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal.

82. (ESAF/AFC/Área Auditoria e Fiscalização/CGU/2006) Os eleitos para

assumirem os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, no

caso de vacância dos dois cargos, serão sempre eleitos apenas para

completar o período que resta do mandato, seja essa eleição uma eleição geral ou uma eleição indireta, feita no

âmbito do Congresso Nacional.

83. (ESAF/ANALISTA/MPU/2004) O presidente da República pode delegar a

Ministro de Estado sua competência para dispor, mediante decreto, sobre

a extinção de funções ou cargos públicos vagos.

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