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07/01/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01Arte Operacional / Desenho Operacional
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Sintetizar os conceitos e ferramentas da
Arte Operacional utilizados na
construção do Desenho Operacional.Plano CPOS
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Capítulo 2 Anexo A
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• Introdução
• Arte Operacional
• Ferramentas de Arte Operacional
• Conceitos do Desenho Operacional
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• Introdução
• Arte Operacional
• Ferramentas de Arte Operacional
• Conceitos do Desenho Operacional
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“A Guerra é uma ARTE ecomo tal não ésuscetível de explicaçãoatravés de uma fórmulaúnica.”
General George S. Patton
• Introdução
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• Ponto decisivo
• Linhas de Operações
• Princípios da Guerra
• As decisões dos comandantes são uma combinação de
intuição, experiencia e compreensão dos Princípios da
Guerra
1779 - 1869
1780 - 1831
• A guerra é a continuação da política por outros meios
• A destruição das forças inimigas é o princípio fundamental da
guerra
• Guerra é um ato de violência destinado a forçar o adversário
a submeter-se à nossa vontade
• Centro de Gravidade “Schwerpunkt”
• Introdução
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• Introdução
• Arte Operacional
• Ferramentas de Arte Operacional
• Conceitos do Desenho Operacional
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Arte Operacional
Emprego adequado de forças militares, de modo concertado com outras Agências, para alcançarobjetivos estratégicos através do design (conceção), organização, integração e conduta decampanhas e operações de grande envergadura, ligando a Estratégia Militar à Tática.
AJP 5, p. 2-3
Visualização
Visualização
FINSEnds
MODALIDADESWays
MEIOSMeans
RISCORisk
Experiência
Entendimento
Criatividade
Intuição
Educação
Abordagem Operacional
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A Arte Operacional responde a:
Que condições militares devem ser atingidas na área de operações para alcançar os
objetivos estratégicos? ENDS/ FINS
Como devem as ações ser arranjadas no tempo e no espaço para estabelecer essas
condições? WAYS/MODALIDADES - ORIENTAÇÕES
Que capacidades militares e outros recursos devem ser empregues, dentro das
limitações impostas, para melhor produzir essas condições? MEANS/MEIOS
Que riscos estão associados à operação e como podem ser minorados? RISK/RISCOS
AJP 5, p. 2-5
Risk
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Aplicação da Abordagem Operacional:
Processo estruturado;
Combinando conceitos e ferramentas de desenho operacional relacionadas, para
permitir uma conceção operacional.
AJP 5, p. 2-26
CONCEITOS DE DESENHO OPERACIONAL
• Estado Final Desejado
• Terminação e Transição
• Objetivos, Efeitos, Ações
• Centro de Gravidade
• Pontos Decisivos/Condições Decisivas
• Linhas de Operações
• Geometria Operacional
• Sequenciação e Faseamento
• Sequelas e Ramificações
• Culminação
• Pausa Operacional
• Abordagem Direta vs. Indireta
FERRAMENTAS DE DESENHO OPERACIONAL
• Matriz de Centros de Gravidade
• Formato das Modalidades de Ação (COA)
• Gestão dorisco
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• Introdução
• Arte Operacional
• Ferramentas de Arte Operacional
• Conceitos do Desenho Operacional
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AJP 5, p. 2-26
Estado Final Desejado
Terminação e Transição
ObjetivosEfeitos e Ações
Centro de Gravidade
Pontos Decisivos/Condições DecisivasLinhas de Operações
Geometria Operacional
Sequenciação e Faseamento
Sequelas e Ramificações
CulminaçãoPausa OPeraciOnal
Abordagem Direta vs. Indireta
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A situação política e/ou militar que deve
ser atingida no final de uma operação, e
que indica que o objectivo foi alcançado.
Conjunto de condições que definem uma
situação politicamente aceitável na
JOA.
Sistema Atual Sistema DesejadoAJP 5, p. 2-27
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O Estado-Final é único!
Deverá ser concebido antes de qualquer Desenho da Campanha, bemcomo da Execução.
É definido ao Nível Político (NAC);
Não se limita à situação militar final;
O estado final deve ser exequível e comummente
entendido - define quais os critérios/condições a
alcançar para que a operação seja dada por
terminada.
“Não se começa nenhuma guerra, ou não se deveria começar, sem se perguntar o que se deve obter na guerra e com a guerra.”
Clausewitz
Estado Final
Condição 1
Condição 2
Condição 3AJP 5, p. 2-27
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Estado Final – Um ambiente seguro e estável no Kosovo.
A Aliança também define claramente as condições para terminar a
operação. Como afirmado na Declaração NATO no Kosovo, a Sérvia tem de:
• Assegurar o fim de todas as ações militares e o fim imediato da violência e repressão no
Kosovo;
• Retirar do Kosovo as suas forças militares, policiais e paramilitares;
• Concordar com o posicionamento no Kosovo de uma presença militar internacional;
• Concordar com o regresso incondicional e seguro de todos os refugiados e pessoas
deslocadas e livre acesso a estes por parte das organizações de ajuda humanitária.
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Incluem a resolução de um conflito, bem como a aceitação mútua
dos termos e condições para assegurar uma solução duradoura;
Requer ação política - uma abordagem abrangente para envolver
outros instrumentos de poder;
O processo pode continuar bem além da cessação das hostilidades e
engloba atividades de estabilização e reconstrução;
A definição de Critérios de Saída válidos e alcançáveis é essencial
para o sucesso da operação.AJP 5, p. 2-28
Terminação e Transição
Existência de condições militares na JOA que justifiquem a cessação dasoperações militares.
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Descreve a situação e não a ação:
As fronteiras do país X estão seguras.
O país Y não representa uma ameaça ofensiva para os países da
região.
As forças do país X estão capazes de assegurar a segurança interna.
Bósnia Iraque 2011… Afeganistão?
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Resultam da agregação das condições decisivas
atingidas e dos efeitos criados;
Sem impor a modalidade (ways) ou os meios (means);
AJP 5, p. 2-29
Objetivo claramente definido, tangível e comummente entendido que contribuapara alcançar o Estado Final desejado.
Objetivo 1
Objetivo 2
Objetivo 3
Objetivo 4
Estado Final
Condição 1
Condição 2
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Redigido como algo a ser alcançado (no tempo presente);
Nível Estratégico/Nível Operacional;
Atribuídos pelo escalão imediatamente superior:
Objetivos Estratégicos definidos pelo North Atlantic Council
(NAC);
Objetivos Operacionais definidos pelo Supreme Allied
Commander Europe (SACEUR) - Strategic Planning Directive.
Sendo provisórios JFC pode propor alterações durante Análise da
Missão.
AJP 5, p. 2-29COPD, p. A-1
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Focados no nível estratégico. Mais amplos e em menor número do que os objetivos operacionais.
Proteger os aliados e apoiantes de ataques do País X.
Ambiente seguro no sul do País Y.
Apoiar a estabilidade do País X bem como a sua
integridade territorial.
Melhoria da situação humanitária.
Melhorar a estabilidade regional.
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Tendo em consideração o estado final, derivam dos Objetivos eEfeitos Estratégicos.
País X dissuadido de intervir no país Y.
Assegurar a integridade territorial do país Y.
Um ambiente seguro no sul do país Y, incluindo a preservação
da integridade territorial e a liberdade de movimento.
Fluxo de ajuda humanitária desimpedido para os deslocados e
para os campos de refugiados.
Forças Armadas do país Y capazes de garantir a segurança
interna.
Ganhar e manter a superioridade aérea.
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Ligam Pontos Decisivos (PD)/Condições Decisivas (CD) no âmbito de umacampanha ou de uma operação, no tempo e no espaço, até um Objetivo.
AJP 5, p. 2-34
Objetivo 1
Objetivo 2
Objetivo 3
Objetivo 4
Estado Final
Condição 1
Condição 2
LOO
LOO
LOO
LOO
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Finalidade de cada LoO;
Vulnerabilidades críticas a explorar ou proteger;
Estabelecem a afinidade dos PD/CD com os objetivos.
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Pontos Decisivo
Ponto a partir do qual um centro de gravidade hostil ou amigável pode ser ameaçado. Este ponto pode existir no tempo, espaço ou no ambiente de informação.
AJP 5, p. 2-33
Quando os resultados são críticos para manter/alcançar a Liberdade de movimentos ou alcançar os objetivos, podem ser designados de Pontos Decisivos. A sua identificação contribui para o desenho operacional através de:
(1) Natureza e sequência das operações conjuntas ao longo de cada LOO.
(2) Prioritização dos efeitos ao longo de cada LOO.
(3) Possíveis ligações com ações e efeitos ao longo de outras LOO.
(4) Determinação de necessidades de força e capacidades ao longo de cada LOO.
(5) Sincronização e Coordenação de operações em todas as LOO.
(6) Estabelecer e gerir a prioridade de esforço.
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AJP 5, p. 2-33
Local, momento ou característica específica do qual o CoG depende
para manter liberdade de movimento e poder;
Não constitui necessariamente uma batalha ou um
empenhamento físico, nem precisa de ter uma relevância
geográfica.
Condição Decisiva
Combinação de circunstâncias, efeitos ou eventos chave que, após alcançados, permitem aocomandante ganhar uma vantagem significativa sobre o oponente ou contribuir para o alcancede um Objetivo Operacional.
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Pensar nas CD como as condições desejadas (ou estado) de um
sistema, ou elemento do sistema, que pretendemos que se
concretize em algum momento no futuro;
Algo que cremos ser "decisivo" para alcançar um ou mais
objetivos operacionais;
Redigidas empregando o tempo presente - como gostaríamos
de vê-los naquele momento futuro - para mostrar que são algo a
ser estabelecido ou alcançado.COPD, p. A-3
Condições Decisivas (CD)
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Superioridade aérea na Joint Operations Area (JOA).
Controle do mar no Estreito de Brama e no Mar Roxo.
Linhas de comunicação terrestre seguras.
Airports of Debarkation (APOD) e Seaports of Debarkation (SPOD)
operacionais.
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AJP 5, p. 2-30COPD, p. A-3
Efeito
Mudança de comportamento ou estado físico de um sistema ou elementos do sistema, que resultam de uma ação ou combinação de ações.
Objetivo 1
Objetivo 2
Objetivo 3
Objetivo 4
Estado Final
Condição 1
Condição 2
LOO
LOO
LOO
LOO
CD
CD
EFEITO
EFEITO
EFEITO
EFEITO
EFEITO
EFEITO
EFEITO
EFEITO
CD CD
CD
Efeitos
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COPD, p. 3-26
Ação
Processo de empenhamento de um instrumento, na área de operações, de modo a criar um(ou vários) efeito(s) específico(s) na persecução de um objetivo.
Objetivo 1
Objetivo 2
Objetivo 3
Objetivo 4
Estado Final
Condição 1
Condição 2
LOO
LOO
LOO
LOO
CD
CD
EFEITO
EFEITO
EFEITO
EFEITO
EFEITO
EFEITO
EFEITO
EFEITO
CD CD
CD
Ação
Ação
Ação
Ação
Ação
Ações
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Devem ser mensuráveis e indivisíveis;
Contribui para a realização de uma ou mais PD/CD;
Para alcançar uma PD/CD poderemos ter de desenvolver mais do que um efeito;
Expressar uma ideia em linguagem simples, sem advérbios;
Identificar quem ou o que deve ser afetado ou alterado (elementos do sistema
e/ou relações no sistema necessárias alterar - e.g. “Tribos na província XX”) e o
resultado desejado (e.g. “(…) nível de cooperação melhorou”);
Efeitos
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AJP 5, p. 2-30COPD, p. A-3
Planeamento – Efeitos Desejados;
Identificar Efeitos Indesejados (Diagrama de Influências, Jogo da Guerra, Análise de
Fatores, etc.);
A identificação de um efeito pode incluir posição e importância no tempo e no espaço,
incluindo quando a criação do efeito deve começar e a duração necessária:
e.g. Forças Armadas de X estão capazes de garantir a segurança das LLOC em Abril 2015.
e.g. Insurgentes incapazes de recrutar na província de Z desde o início da fase de
entrada da Força NATO.
Efeitos
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AJP 5, p. 2-30COPD, p. A-3
Os Efeitos não devem:
Sugerir modalidades (ways), soluções ou meios (means):
e.g. A Cooperação com as Tribos na Província X foi melhorada através do
fornecimento de abrigos para o Inverno.
Fazer qualquer tipo de afiliação com o autor da ação - Azul ou Verde:
e.g. A cooperação entre as Tribos da Província X e a Coligação foi melhorada
pelo Grupo CIMIC 1 da NATO Force.
Efeitos
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Devem ser redigidos:
Empregando a voz passiva para descrever o novo estado de um sistema ou elemento do
sistema e como pretendemos visualizar depois de ter sido alterado. Evita confusão entre
Efeitos e Condições Decisivas.
COPD, p. A-4
Atividades de voo não autorizadas na JOA são impedidas.
A segurança das Linhas de comunicação terrestre é assegurada.
As operações são conduzidas pelas Forças de segurança do país X.
Os serviços essenciais do país Y são restaurados.
Os ataques do País Z sobre as principais rotas de abastecimento no País XX são reduzidos;
Incursão de aeronaves do País Y é negada.
Efeitos
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AJP 5, p. 2-32
Existindo em qualquer nível o CoG tem de ser acessível para poder ser afetado;
CoG Estratégicos relacionados com elemento dominante do poder para alcançar os objetivos
estratégicos, (o poder de um regime, a vontade do povo, o nacionalismo étnico, uma aliança, etc.);
CoG Operacionais relacionados com uma capacidade dominante, que permite a um ator
alcançar os objetivos operacionais (algo que protege o CoG estratégico, normalmente forças
militares);
Características, capacidades ou locais a partir do qual deriva a liberdade de ação, a força física ou a vontade de lutar de uma nação, aliança, força militar ou outro grupo.
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O que é decisivo? A afetação do CoG:
Causa a culminação do adversário;
Neutraliza ou destrói o adversário enquanto sistema organizado, impedindo-o
de alcançar o seu objetivo;
Analisar próprio CoG e de amigos e neutros para
identificar o que proteger.
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REQUISITOSCRÍTICOS
CAPACIDADES CRÍTICAS
Centro deGravidade
VULNERABILIDADESCRÍTICAS
Centro de Gravidade Amigo Centro de Gravidade opositor
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Porquê ser essencial a sua identificação?
Necessitamos de qualquer coisa na qual possamos focar a
utilização dos nossos recursos, para aumentar a eficácia do nosso
esforço – Impede a dispersão da atenção e dos recursos;
Necessitamos de identificar os pontos sobre os quais as nossas ações
terão maior hipótese de serem decisivos enquanto preservamos vidas
e recursos.
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Abordagem Direta – Aproximação linear e ininterrupta ao CoG das forças opositoras.
As nossas forças (NF) são manifestamente superiores;
A força opositora é vulnerável;
O risco é aceitável.
Abordagem Indireta – Explora as vulnerabilidades físicas morais do oponente, evitando os pontos
fortes.
As NF são insuficientes para enfrentar diretamente o CoG oponente;
As NF são insuficientes para atacar as capacidades críticas do oponente numa operação única.
Um outro passo na conceção de uma operação é determinar a melhor abordagem para lidar com CoG oponentes.
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Abordagem Direta
Abordagem Indireta
Forças Conjuntas
Comando e Controle
Linhas de Comunicações
Defesa Aérea e Antiaérea
Centro de Gravidade (CoG)
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AJP 5, p. 2-35
Após identificados CoG, CD e LoO, os aspetos geográficos do desenho operacional devem
ser utilizados para analisar a geometria da área de operações;
Esta análise deve considerar o "alcance operacional" das forças dos Aliados, com base no
alcance (distância) a partir do qual estas possam operar ou manter operações eficazes;
Pontos de entrada e de extração, aquartelamentos e bases de operações, áreas de treino,
áreas de recreio, etc.
Levantamento de requisitos relacionados com a geografia que permitam a Operação em segurança e a respetiva sustentação.
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AJP 5, p. 2-35 a 38
Auxilia na conceção de toda a operação de forma lógica:
Forças disponíveis;
Recursos;
Tempo;
Pausas operacionais.
Sequenciação
Combinação de Ações para atingir condições desejadas ou criar Efeitos associados a CD/PD, naordem em que com maior probabilidade sejam produzidos efeitos no CoG adversário ealcançados os objetivos.
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O comandante pode designar um esforço principal para cada fase;
A finalidade de fasear deve ser a manutenção da continuidade e da
cadência e evitar pausas operacionais desnecessárias.
Faseamento
Divisão da campanha em diferentes etapas relacionadas com o alcance de determinados CD/PDe que sejam requeridos para o estádio subsequente e para alcançar o objetivo.
AJP 5, p. 2-35 a 38
O principal objetivo da Sequenciação e Faseamento é assegurar continuidade e ritmo de modo a evitar Pausas Operacionais desnecessárias.
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AJP 5, p. 2-38
Resulta de uma situação expectável;
É utilizada para alterar a missão, dispositivo, orientação, ou direção do movimento das
forças para garantir o sucesso da operação em curso, antecipando acontecimentos,
oportunidades ou as alterações provocadas pelas ações e reações das OPFOR;
Habilita o Comandante com a flexibilidade suficiente para manter a iniciativa através da
antecipação no seu planeamento;
Questão – “e se…?”
Ramificação
Descreve as opções de contingência formuladas no plano base.
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Linha de Operações
CDCondições Satisfeitas
(Manter)CD
Condições não satisfeitas(Risco)
Condições Excedidas(Oportunidade)
Opção A
Opção B
Plano Actual
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AJP 5, p. 2-38
É uma operação futura que antecipa os possíveis resultados – o
sucesso, impasse ou derrota – da operação em curso;
Questão – “e a seguir…?”
Operação de grande envergadura subsequente à operação de grande envergadura em curso ou uma nova fase numa única operação de grande envergadura.
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AJP 5, p. 2-39
Assegurar que as operações dos oponentes culminem bem antes que possam
alcançar o seu objetivo;
Assegurar de igual modo que as nossas operações atinjam os objetivos antes
de qualquer momento de culminação;
O desenho operacional (Sequenciação e Faseamento) deve determinar as formas
de acelerar a culminação do oponente e de evitar a nossa;
Momento em que a força deixa de conseguir prosseguir com sucesso a operação em curso.
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AJP 5, p. 2-39
É preferível a uma culminação prematura;
As atividades não podem ser conduzidas de
forma contínua no tempo;
Poderá verificar-se a necessidade de pausas
periódicas, mas mantendo a iniciativa de
outras formas, noutros ambientes ou noutra LoO.
Interrupção voluntária e temporária das operações para evitar o risco de culminar ou regenerar o potencial de combate.
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ObjetivosOperac.
SituaçãoAtual
CondiçõesNão
Aceitáveis
EstadoFinal
Desejado
Efeito
CD
CD
CD
CoGOperacional
AtoresOponentes
Efeito
Efeito
Efeito
Efeito
ObjetivosOperac.
ObjetivosOperac.
CondiçõesAceitáveis
Enquadramento Operacional
• Produzido pelo JOPG
• Visão conceptual global da campanha ou operação
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50
Estad
o F
inal
Conjunto de condições que definem uma situação politicamente aceitável na JOA
Definido pelo NAC
Passo 1: Estado Final
Con
junt
o de
Co
ndiç
ões
não
ace
itáve
is
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51
Estad
o F
inal
Estabelecem os objetivos gerais da campanha.
Nota: não são objetivos do JFC, mas contribui-se para eles!
StrategicObjective
SO1
SO2
Passo 2: Objetivos Estratégicos
Con
junt
o de
Co
ndiç
ões
não
ace
itáve
is
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52
Estad
o F
inal
Ao JFC são atribuídos Objetivos Operacionais (SPD) a alcançar. O atingir deste contribui para o atingir dos Objetivos Estratégicos. Os Oopdescrevem o que deve ser atingido em termos de:• Força (expulsar, derrotar, destruir, conter,
aniquilar, neutralizar isolar, etc.);• Espaço(limitar, segurar, defender, controlar,
negar, etc.);• Tempo(manter, preservar, demorar).
Con
junt
o de
Co
ndiç
ões
não
ace
itáve
is
StrategicObjectives
SO1
SO2
OO3
OO2
OO1
OperationalObjectives
Passo 3: Objetivos Operacionais
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Estad
o F
inal
As principais conclusões derivadas do Diagrama de Influências e da Análise COG deve contribuir para o desenvolvimento das ideias principais para a campanha.
Con
junt
o de
Co
ndiç
ões
não
ace
itáve
is
StrategicObjectives
SO1
SO2
OO3
OO2
OO1
OperationalObjectives
COG
COG
Passo 4: Centros de Gravidade
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Estad
o F
inal
•Deduzidas:•Diagrama de Influências•Análise CoG (nosso, OPFOR)•Análise Fatores•Determinados superiormente•Objetivos operacionais
•Combinação de circunstâncias, efeitos ou eventos
chave que, após alcançados, permitem ao comandante
ganhar uma vantagem significativa sobre o oponente ou
contribuir para o alcance de um Objetivo Operacional
Con
junt
o de
Co
ndiç
ões
não
ace
itáve
is
StrategicObjectives
SO1
SO2
OO3
OO2
OO1
OperationalObjectives
COG
COG
Passo 5: Condições Decisivas
1 2 3
4 5 6
Condições Decisivas
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55
Estad
o F
inal
Con
junt
o de
Co
ndiç
ões
não
ace
itáve
is
StrategicObjectives
SO1
SO2
OO3
OO2
OO1
OperationalObjectives
COG
COG
1 2
Passo 6: Linhas de Operações
Cada Linha de Operações (LoO) liga no mínimo a um Objetivo Operacional
Ligam Condições Decisivas (CD) no âmbito de uma campanha no tempo e no espaço (sequência) até um Objetivo.
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Fase 1 Fase 2 Fase 3
Estad
o F
inal
Con
junt
o de
Co
ndiç
ões
não
ace
itáve
is
StrategicObjectives
SO1
SO2
OO3
OO2
OO1
OperationalObjectives
COG
COG
1 2
Passo 7: Sequenciamento e Faseamento
3
4 6
5
Divisão da campanha em diferentesetapas relacionadas com o alcancede determinados CD/PD e que sejamrequeridos para o estádiosubsequente e para alcançar oobjetivo
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Fase 1 Fase 2 Fase 3
Estad
o F
inal
Con
junt
o de
Co
ndiç
ões
não
ace
itáve
is
StrategicObjectives
SO1
SO2
OO3
OO2
OO1
OperationalObjectives
COG
COG
1 2
3
4 6
5
Passo 8: Efeitos e Ações
Efeitos
Ações
DP
Ponto de Decisão (CCIR)
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58
Materialização da visão do Comandante para a transformação da situação operacional
inaceitável no início da campanha ou operação numa série de condições operacionais
aceitáveis no final.
COPD, p. 4-52
Transmitir a Intenção Inicial do Comandante para a campanha ou operação;
Providenciar uma base para o desenvolvimento das modalidades de ação (COA);
Ilustrar a coordenação e sincronização da operação ao longo do tempo;
Permitir avaliar o progresso ou atraso da operação;
Adaptar e ajustar o OPLAN para fazer face a eventos previstos e imprevistos;
Desenvolvimento de ideias iniciais para a transição e término da campanha ou operação.AJP 5, p. 2-26
07/01/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01Arte Operacional / Desenho Operacional
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59
OE 12
OE 12
UN/NGO Conditions to work achieved
OE 13 BLA Activity reducedOE 14 Support from VUL to BLA reducedOE 15 BLA Isolated from Safe HavensOE 16 Threat to AUR critical Infra reducedOE 17 AUGSF EquippedOE 18 AURSF mentoredOE 19 AURSF IOC AchievedOE 20 Financial and Supply ReducedOE 21
Supp to BLA from Batari Tribes denied
OE 22 VULP/AUR border security improved
OE 4OE 3
Operational Design
NATO End
State
MSO 3
MSO 4
MSO 1
MSO 2
OO3
OO2
OO1
LOO1
LOO2
LOO3
DC1
DC4DC3DC2
DC5
OE 2OE 1
DC6 DC7
BPT
OE 9OE 10
OE 11
OE 14
OE 15
OE 13
OE 16
OE 17
OE 18
OE 19
OE 20
OE 21
OE 22
DC1 FoNDC2 Capella Airport OperationalDC3 FoMDC4 HA Conditions enabledDC5 BLA Insurgency ContainedDC6 AURSF OperationalDC7 BLA Isolated
OE 8OE 7
OE 6OE 5
OE 1 Strait SecuredOE 2 SeaPort SecuredOE 3 Piracy in international waters deniedOE 4 Free trade enabledOE 5 CIA SecuredOE 6 CIA Inrastucture ImprovedOE 7 Airport activity restoredOE 8 HA into CIA assuredOE 9 LoCs SecuredOE 10 HA/LOG centers securedOE 11 Refugee movement reduced
OO1 Assist AUR in restoring internal security
OO2 Provide for FoM UN HA
OO3 Enable Maritime Freedom of Access to the Region
FASE 3a – Mission Analysis
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LO 01: Theatre Sustainment
OO 01: FoN in the RED SEA
maintained.DC 06
APOD's SPOD's
operational
DC 04KAMON threat against
SLOC in the RED SEA is minimized
DC 23Localized
Air Superiority over required
areas of Red Sea Established and maintained
DC 24Intra Theatre Logistics
Components established
DC 07Hub and Spokes Logistic
network established
DC 19FoN in RED SEA is
maintained
LO 03: Support to Stability
OO 03:SASE for HA supported.
DC 01Effective coordination
mechanism with HNs, IOs, NGOs in place
DC 27Population
in JOA supportive or
neutral towards ECISAM
DC 10Security conditions are
favourable for HA
DC 31LAKUTA and TYTAN
IDP/refugee situation is improved
DC 30ECISAM contribution to enable regional stability
recognized by HNs and IC
DC 21Favourable conditions set to
the SSR and DDR and stabilization efforts
MSO 001 MSO 001
Secure environment in LAKUTA and TYTAN.
MSO 002 MSO 002
MSO 003 MSO 003
Freedom of movement in EAST-CERASIA, in particular
the RED SEA, maintained.
Improved security environment for the delivery of
humanitarian assistance.
SO 01 SO 01
SO 02 SO 02
SO 03 SO 03
SO 04 SO 04
ES1ES1
Improved regional security and stability in EAST CERASIA, as a result of NATO’s support
of the enforcement of UNSCRs, as part of a wider International
Community effort.
KAMON complies with relevant UNSCRs
Throughout the region, routes for international
trade and commerce are maintained
Threats to regional security are reduced
Conditions established to resume peaceful negotiations to resolve the dispute about use of
the Nile waters.
LO 02: Restore Integrity
OO 02: Military threat posed to LAKUTA
and TYTAN by KAMON reduced.DP 01
Early force shaping limited strikes
authorized?
DC 05Air superiority
over NATO initial
footprint
DC 03KAMON Offensive Strategic
Capabilities Degraded
DC 02KAMON Strategic Assets
mitigated
DC 22UNSCR
maritime embargo enforced
DC 08ECISAM
FOC
DP 02Is KAMON occupying LAKUTA and/or TYTAN?
DP 148Use decisive kinetic and non kinetic
action to expel
DC 149Increased non-kinetic pressure on KAMON, LAKUTA and TYTAN
DC 29Air superiority
over North LAKUTA & TYTAN
established and employ LCC/HN forces
DC 11KAMON expeditionary
forces removed from LAKUTA.
DC 09KAMON forces
are expelled from N TYT and or deterred from aggression
against TYT
DC 16LAKUTA
security forces capacity is enhanced
DC 12TYTAN
SecurityForces
capabilities enhanced
DC 13LAKUTA takes
lead in maintaining territory and
stability
DC 28TYTAN security forces takes
lead in maintaining territory and
stability
DC 20KAMON is
deterred from further aggressive
action against LAKUTA
and TYTAN
FASE 3a – Mission Analysis
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61
ESTA
DO
FIN
AL
DES
EJA
DO
IIISeparação
IPreparação
Controlo de Urânio e Armas de destruição Massiva
OO2
OO3
OO5
OO4
VTransição OO1
Ambiente Seguro e Estável
IIEntrada
Apoio Humanitário
ESTADO FINAL: Existem as condições de segurança em X que proporcionem o regular funcionamento das principais instituições nacionais, bem
como a livre circulação de pessoas e bens em todo o país.
ESTADO FINAL: Existem as condições de segurança em X que proporcionem o regular funcionamento das principais instituições nacionais, bem
como a livre circulação de pessoas e bens em todo o país.
OO6
OO7
FFAA em X
IVConsolidação
OO1 – Assegurar a separação e acantoamento das partesOO2 – Garantir Ambiente Seguro e Estável com Liberdade de MovimentosOO3 – Garantir Embargo de Armas na JOAOO4 – Garantir Controlo do local de armazenamento de urânio enriquecidoOO5 – Garantir Controlo dos locais de armazenamento das armas de destruição massivaOO6 – Apoiar prestação de apoio Humanitário OG/ONG/OIOO7 – Preparar a transferência de autoridade para as entidades mandatadas pela ONU
11 22 33
44
55 66
77 88
99
10
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Materiais armazenados em PROGRADEC estão sobre o controlo da NATOD+35EO4.1 – Controlo do local de armazenamento de urânio enriquecido efetuado .EO4.2 – Local de armazenamento de ADM localizado e controlado.AO4.1.1 – Controlar o local de armazenamento de urânio enriquecido em PROGRADEC;AO4.2.1 – Localizar e controlar locais de armazenamento de ADM.
ESTA
DO
FIN
AL
DES
EJA
DO
IIISeparação
IPreparação
Controlo de Urânio e Armas de destruição Massiva
OO2
OO3
OO5
OO4
VTransição OO1
Ambiente Seguro e Estável
IIEntrada
Apoio HumanitárioOO6
OO7
FFAA em AZURELAND
IVConsolidação
11 22 33
44D+35
55
66
77
88 99
10
11
12
∆4
CONDIÇÃO DECISIVA
Materiais armazenados em
PROGRADEC estão sobre o controlo da
NATO
EFEITOS
EO4.1 – Controlo do local dearmazenamento de urânio enriquecidoefetuado.
EO4.2 – Local de armazenamento deADM localizado e controlado.
AÇÕES
AO4.1.1 – Controlar o local de armazenamento de urânio enriquecido em PROGRADEC;
AO4.2.1 – Localizar e controlar locais de armazenamento de ADM.
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• Introdução
• Arte Operacional
• Conclusões
• Ferramentas de Arte Operacional
• Conceitos do Desenho Operacional
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• Matriz de Centros de Gravidade
COPD, p. 4-46
AJP 5, p. 3-20
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COPD, p. 4-46
AJP 5, p. 3-20
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Matriz de análise do CoG
1. OBJETIVO PRINCIPAL DO ATOR E QUE CONDIÇÕESQual é o objetivo principal do ator e que condições procura ele alcançar através das suas ações?
2. CENTRO DE GRAVIDADEQual é o elemento primário de poder num ator do qual
ele depende para alcançar os seus objetivosoperacionais? (para ser alvo num opositor, e protegidonum amigo).
Elemento de força - substantivo.
3. CAPACIDADES CRÍTICAS Quais são os meios primários que permitem ao CoG
ganhar e manter influência dominante sobre umadversário ou em determinada situação.
O que é que um CoG faz - verbo.
4. REQUISITOS CRÍTICOSCondições, recursos e meios que são essenciais para
que o CoG alcance as suas capacidades críticas,(meios específicos, recursos físicos, ou relacionamentoscom outros atores).
O que o CoG necessita para ser efetivo – substantivo.
5. VULNERABILIDADES CRÍTICASSão aqueles requisitos críticos ou componentes destes,
que são deficientes ou vulneráveis à neutralização ouderrota duma forma que contribua para que o CoG nãoatinja a sua capacidade crítica.
Onde/Como um CoG pode ser atacado – adjetivo.
6. CONCLUSÕESQue fraquezas, falhas ou deficiências nos elementos chave do sistema, e que condições essenciais, características,capacidades, relacionamentos, recursos específicos, ou influências poderão ser exploradas/protegidas para mudar ascapacidades e comportamento do ator e melhorar as condições do ambiente operacional?
07/01/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01Arte Operacional / Desenho Operacional
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Matriz de análise do CoG Império Romano (Campanha Germânica)Qual é o objetivo principal do ator e que condições:Forçar a rendição incondicional das tribos germânicas. Resultado: Controlar as atuais áreas das tribos germânicas.
Centro de Gravidade
Forças Militares
Capacidades Críticas•A capacidade de projetar forças áreas das tribos germânicas.•A capacidade para sincronizar os esforços de invasão.•A capacidade para recolher informações sobre as forças germânicas.•A capacidade para sustentar forças na fronteira germânica.•A capacidade para derrotar as forças germânicas.•A capacidade para garantir territórios recentemente conquistados.
Vulnerabilidades Críticas•LLOCs não facilitam a projeção de forças.•Longo prazo entre a emissão de ordens na retaguarda a e as medidas tomadaspelas forças militares.•Lacunas no conhecimento situacional do ambiente operacional.•Rede Logística de reabastecimento ineficaz.•Poder de combate insuficiente para conquistar e manter áreas tribais germânicas.•Falta de materiais e mão de obra para construção de fortalezas.
•Incapacidade de projetar forças para áreas de agitação.
Requisitos críticos•Infraestruturas para a projeção de forças.•C2.•Plano de Pesquisa.•Apoio logístico.•Forças e poder de combate.•Infraestruturas de defesa para manter a ordem no novo território romano.•Projeção da força para áreas de agitação no novo território romano.
Conclusões1.(AO) Melhorar as LLOC´s na fronteira - (CC) Capacidade construção de estradas.2.(AO) Implementar plano de comunicações p/forças projetadas - (CC) Mensageiros a cavalo p/transmitir mensagens3.(AO) Realizar reconhecimento e vigilância nas áreas das tribos germânicas - (CC) Espiões/informadores para conhecimento do ambiente operacional.4.(AO) Conduzir operações logísticas de reabastecimento - (RC) Especialistas para cálculos de reabastecimento logístico5.(CD) Forças das tribos germânicas fora de combate - (E) Número de forças das tribos germânicas reduzido - (E) Reduzida a capacidade de coordenar ataques por partedas forças das tribos germânicas.6.(CD) Liberdade de movimento nas antigas áreas das tribos germânicas - (E) Asseguradas LLOCs nos territórios conquistados (CD) Ambiente seguro e estável nasantigas áreas das tribos germânicas - (E) Criadas infraestruturas de defesa para manter o controle nos territórios conquistados.
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Elementos essenciais no formato de uma COA:
Designação (nome);
Fase a que corresponde de acordo com o desenho operacional;
Descrição geral
Condições decisivas;
Efeitos;
Ações;
CCIR;
Prioridade de Esforço;
Comando Apoiado.COPD, p. 4-66
AJP 5, p. 3-27
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ARTE OPERACIONAL Descrição geral:
CD:
Prioridade de EsforçoCCIR
Efeitos principais:COA 1: NOMEFase : Nome da fase (Linha de tempo / Evento)
LCC
MCC
ACC
SOCC
Ações principais
Comando Apoiado
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70
70
ARTE OPERACIONAL Descrição geral: Garantir a EFETIVA SEPARAÇÃO DAS FORÇAS em conflito, bem como a PRESTAÇÃO DE AUXÍLIODE EMERGÊNCIA À POPULAÇÃO
DP/DC:CD6 – Implementada a ZoS CD7 – Embargo do fornecimento de equipamento militar cumpridoCD8 – Apoio Humanitário de emergência assegurado pela CJTF
Prioridade de Esforço (POE): Separação das forças em confronto.
CCIRQual a posição de RANDOMLAND relativamente a cada ator envolvido no conflito?Qual a localização dos meios navais de TURQUOISE?Existem ADM em AZURELAND/TURQUOISE?Qual a proveniência das armas químicas utilizadas no ataque aéreo?Quais as condições de segurança das infraestruturas de Progradec?Quais as condições de segurança dos portos de AZURELAND (Shengjin e Northport)?Quais as condições de segurança dos aeródromos de TURQUOISE (Kucova e Southport)?
Efeitos principais:EO6.1 – ZoS implementada (terrestre e aérea) e controlada pelas NF; EO7.1 – Não existe rearmamento das forças militares contendoras na JOA;E07.2- A relação de forças entre os contendores mantêm-se.
COA 1: EAGLEFase : FASE III - SEPARAÇÃO
LCC AO6.1.1 – Garantir presença na ZoSAO6.1.3 – Implementar ações de ISR na ZoSAO7– Conduzir operações de vigilância na fronteira terrestre
MCC AO6.1.4 – Negar a travessia de pessoal e meios militaresAO7 – Fiscalizar embarques / desembarques nos SPOD e ao longo da costa;AO7– Conduzir Maritime Interdiction Operations (MIO)
ACC AO6.1.2 – Garantir NO FLY ZONE na ZoSAO6.1.3 – Implementar ações de ISR na ZoSAO7- ACC monitoriza espaço aéreo e fiscaliza aeroportos
SOCCAO6.1.1 – Garantir presença na ZoSAO6.1.3 – Implementar ações de ISR na ZoSAO7– Conduzir operações de vigilância na fronteira terrestre
Ações principais
Comando ApoiadoLCC
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Avaliação de Risco Operacional da Modalidade de Ação
Fontes Consequência para Severidade Probabilidade
• Ações dos opositores.• Ações das Forças amigas.• Fatores do ambiente
operacional.
• A missão.• Linhas de operações.• Condições Decisivas.• Efeitos operacionais desejados.
• Extremamente elevado – poderá resultar no nãocumprimento da missão.
• Elevado – poderá resultar no não cumprimento de umou mais objectivos.
• Moderado – poderá resultar na falha em cumprir oscritérios de sucesso na plenitude, ou exceder o tempoou limite de espaço.
• Baixo – impacto mínimo no cumprimento da missão.
• Elevada.• Moderada.• Baixa.
Gestão do risco• Podemos neutralizar a fonte?• Podemos reduzir a nossa vulnerabilidade à fonte do risco?• Podemos limitar as consequências e/ou severidade da ocorrência?• Podemos reduzir a probabilidade de ocorrência?
Conclusões• Inaceitável – a gestão de risco não pode reduzir o risco para um nível aceitável.• Aceitável condicionalmente – o risco pode ser reduzido para um nível aceitável tomando acções para:
Modificar a disposição da força/composição. Ajustar as operações correntes. Preparar um plano de contingência ou uma acção subsequente.
• Aceitável, não é necessário desenvolver medidas de gestão de risco. COPD, p. 4-50 e 4-72
07/01/2019NÃO CLASSIFICADOPLO 01Arte Operacional / Desenho Operacional
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• Introdução
• Arte Operacional
• Ferramentas de Arte Operacional
• Conceitos do Desenho Operacional
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A Arte Operacional envolve o Planeamento e Execução da Operação, ligando a estratégia à tática.
Estado Final Desejado
Terminação e Transição
ObjetivosEfeitos e Ações
Centro de Gravidade
Pontos Decisivos/Condições DecisivasLinhas de Operações
Geometria Operacional
Sequenciação e Faseamento
Sequelas e Ramificações
CulminaçãoPausa OPeraciOnal
Abordagem Direta vs. Indireta
Experiência
VisãO
Formação
CreatividadeIntuição
EntendimentoCompreensão
PLANO
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Discentes do CPOS 2018/19
Bom trabalho,mas eu penso que
precisamos um pouco mais de desenvolvimento aqui.
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