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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
PLANO MUNICIPALDE
ASSISTÊNCIA SOCIAL
2014 – 2017
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
PLANO MUNICIPAL
DE
ASSISTÊNCIA SOCIAL
2014-2017
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARULHOS - SP
Sebastião AlmeidaPrefeito do Município de Guarulhos
Carlos DermanVice-prefeito
Genilda Sueli BernardesSecretária Municipal de Desenvolvimento e Assistência Social
Rogério Batista de SouzaSecretário Adjunto
Rosangela Aparecida da SilvaDiretora do Departamento de Gestão SocialCarmem Brandino Assessoria
Rita de Cássia StruzaniDiretora do Departamento de Assistência Social
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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
PREFEITURA MUNICIPAL
Nome do prefeito: Sebastião Almeida
Mandato do Prefeito: Início: 01/01/2013 Termino: 31/12/2016
Endereço da Prefeitura: Paço Municipal – Av. Bom Clima, 91 – Bom Clima
CEP: 071196-220 Site: htp://www.guarulhos.sp.gov.br/
Telefone: (11) 2475-8600 e-mail: prefeito@guarulhos.sp.gov.br
ÓRGÃO GESTOR DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
Nome do Órgão Gestor: Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social
Número da lei de criação do órgão:
Responsável: Genilda Sueli Bernardes
Ato de nomeação da gestora: Portaria nº 2484 de 27 de dezembro de 2012 (publicado em
Diário Oficial do Município nº 096/2012-GP de 27/12/2012)
Data da Nomeação: 01/01/2013
Endereço do órgão gestor:
Rua Santana do Jacaré, 84 – Jardim Bom Clima CEP: 071122-200
Telefone: 2087-7400 e-mail: genildabernardes@gmail.com
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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EQUIPE TÉCNICA DA SDAS:
Daniela Machado SilvaDivisão Administrativa de Gestão dos Fundos
Divisão Técnica de PlanejamentoMarco Antonio da Silva
Amanda Reis GuimarãesDivisão Administrativa de Gestão Orçamentária e Financeira
Silvana Maria de SouzaDivisão Técnica de Articulação e Parcerias
Maria Luíza de OliveiraDivisão Técnica de Proteção Social Básica
Maria de Lourdes SchincariolDivisão Técnica de Transferência de Renda
Raquel BrichuckaDivisão Técnica de Proteção Social Especial
Sandra Aranha SampaioDivisão Técnica de Monitoramento e Avaliação
Plano Municipal elaborado com a contribuição de dados de todas as Gerências Técnicas
Pesquisa e sistematização: Maria Luiza de Oliveira
Revisão: Maria Luiza de Oliveira e Silvana Maria de Souza
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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
LISTA DE ABREVIATURAS
CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social
CRAS – Centro de Referência da Assistência Social
CREAS – Centro de Referência Especializado da Assistência Social
LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social
MDS – Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
NOB SUAS – Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social
NOB RH – Norma Operacional Básica dos Recursos Humanos
PNAS - Política Nacional de Assistência Social
SUAS – Sistema Único de Assistência Social
SDAS – Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social
PMG – Prefeitura Municipal de Guarulhos
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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
SUMÁRIO
1. Identificação 4
2. Equipe Técnica da SDAS 5
3. Lista de Abreviaturas 6
4. Sumário 7
5. Visão Sistêmica e Mundial da Pobreza das Vulnerabilidades Sociais 8
6. O Plano Brasil sem Miséria – Diretrizes Nacionais 12
Eixo 1 – Acesso a Serviços 13
Eixo 2 – Garantia de Renda 16
Eixo 3 – Inclusão Produtiva 17
7. A Política de Assistência Social no Brasil 20
8. O Município de Guarulhos 23
9. Aspectos sociodemográficos 26
10. Aspectos da Gestão Municipal 50
11. Caracterização Demográfica da Extrema Pobreza no Município 52
12. Programa Bolsa Família na SDAS 63
13. SUAS – Sistema Único da Assistência Social em Guarulhos 64
14. A Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social -SDAS 72
15. Controle Social 78
16. Rede Socioassistencial 89
- Proteção Social Básica 89
- Programas de Transferência de Renda 99
- Proteção Social Especial 102
- Entidades Sociais Conveniadas 113
17. Mapa de Guarulhos, Abrangência dos CRAS, CREAS e Rede de serviços 127
18. Plano de Ação da SDAS 2014 - 2017 171
19. Resultados e Impactos esperados, monitoramento e avaliação 192
20. Fundos de Assistência Social 193
21. Financiamento geral do SUAS 200
22. Referência Bibliográfica 204
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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
VISÃO SISTÊMICA E MUNDIAL DA POBREZA E DAS VULNERABILIDADES SOCIAIS
A visão sistêmica e mundial da pobreza e das vulnerabilidades sociais é essencial
para entendermos os movimentos cíclicos a que estão sujeitas as pessoas e seu
desenvolvimento.
“De acordo com as medidas de pobreza com base na renda, 1,2 bilhão de pessoasvivem com US$ 1,25 ou menos por dia. No entanto, as estimativas mais recentesdo Índice de Pobreza Multidimensional (IPM) do PNUD revelam que quase 1,5 bilhãode pessoas em 91 países em desenvolvimento estão vivendo na pobreza, com a
sobreposição de privações em saúde, educação e padrão de vida.
Embora a pobreza esteja diminuindo em geral, quase 800 milhões de pessoas estãosob o risco de voltar à pobreza caso ocorram contratempos.”
PNUD
A pobreza e a extrema pobreza não é apenas local, municipal, de um estado ou
país. É de longo tempo, abrangente e estrutural.
Os mais prejudicados são os extremamente pobres, as mulheres, os imigrantes, as
pessoas com deficiência, povos indígenas e pessoas mais velhas.
O IDH, Índice de Desenvolvimento Humano, é construído com estatísticas do
Banco Mundial, da Organização Mundial do Trabalho e da Organização das Nações Unidas
para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Atualmente, os três pilares que constituem o IDH (saúde, educação e renda) são
mensurados da seguinte forma:
• Uma vida longa e saudável (saúde) é medida pela expectativa de vida;
• O acesso ao conhecimento (educação) é medido por: 1) média de anos de
educação de adultos, que é o número médio de anos de educação recebidos
durante a vida por pessoas a partir de 25 anos; e 2) a expectativa de anos de
escolaridade para crianças na idade de iniciar a vida escolar, que é o número
total de anos de escolaridade que uma criança na idade de iniciar a vida escolar
pode esperar receber se os padrões prevalecentes de taxas de matrículas específicas
por idade permanecerem os mesmos durante a vida da criança;
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• E o padrão de vida (renda) é medido pela Renda Nacional Bruta (RNB) per capita
expressa em poder de paridade de compra (PPP) constante, em dólar, tendo 2005
como ano de referência.
Faixas de desenvolvimento humano - IDH
Muito Alto 0,800 - 1,000
Alto 0,700 - 0,799
Médio 0,600 - 0,699
Baixo 0,500 - 0,599
Muito Baixo 0,000 - 0,499
Índice de Pobreza Multidimensional (IPM)
O IDH 2010 introduziu o Índice de Pobreza Multidimensional (IPM), que
identifica privações múltiplas em educação, saúde e padrão de vida nos mesmos
domicílios. O IPM, no caso do Brasil, baseia-se na Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “O IPM não
permite a comparação entre países por causa da falta de padronização dos dados
internacionais. A melhor maneira de comparar o Brasil é com ele mesmo (conforme Andréa
Bolzon, coordenadora do Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil).”
O IPM é um indicador complementar de acompanhamento do desenvolvimento
humano e tem como objetivo acompanhar a pobreza que vai além da pobreza de renda,
medida pelo percentual da população que vive abaixo de US$1,25 por dia. Ela mostra que a
pobreza de renda relata apenas uma parte da história.
Em 2012, de acordo com o Pnud, 6,14% da população brasileira ganhava menos que
US$ 1,25 diários.
“O IPM reflete o modo de vida e a estrutura de cada sociedade” - Andréa Bolzon.
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Se o nível de privação domiciliar for 33,3% ou maior, esse domicílio (e todos nele)
é multidimensionalmente pobre. Os domicílios com um nível de privação maior que
ou igual a 20%, mas menor que 33,3%, são vulneráveis ou estão em risco de se
tornarem multidimensionalmente pobres.
A diferença está nas especificações de privações em vários indicadores:
• Escolaridade – uma família é privada de escolaridade se nenhum de seus
membros completou seis anos de escola (antes era cinco). Seis anos é a duração
do ensino primário na maioria dos países, de modo que esta mudança reforça o
ODM, da “Educação Primária universal.”
• Saúde - uma família sofre privações se houver uma criança raquítica (em vez de
uma criança abaixo do peso). Isso porque, se uma criança é raquítica, o dano é
mais irreversível.
• Mortalidade Infantil – Registrada na família, a mortalidade infantil registrada
na família é considerada como privação de saúde se tiver ocorrido nos cinco
anos antes da pesquisa.
Os indicadores do IPM – Índice de Pobreza Multidimensional são retirados dos
ODM – Objetivos de Desenvolvimento do Milênio, desde que os dados disponíveis
internacionalmente os permitam.
Os indicadores são idênticos ou se relacionam com os indicadores dos ODM.
As metas do milênio foram estabelecidas pela Organização das Nações Unidas
(ONU) em 2000, com o apoio de 191 nações, e ficaram conhecidas como Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio (ODM). São eles:
1 - Acabar com a fome e a miséria
2 - Oferecer educação básica de qualidade para todos
3 - Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres
4 - Reduzir a mortalidade infantil
5 - Melhorar a saúde das gestantes
6 - Combater a Aids, a malária e outras doenças
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7 - Garantir qualidade de vida e respeito ao meio ambiente
8 - Estabelecer parcerias para o desenvolvimento
Neste ano de 2014, a organização dos ODM está no nível Municipal, sendo
que Guarulhos está participando desta construção.
"Reduzir tanto a pobreza em si quanto a vulnerabilidade das pessoas a cair na pobreza deve ser um objetivo central da agenda pós-2015", “Eliminar a pobreza extrema não significa apenas chegar a zero”; é também manter-se lá."
Relatório PNUD
POSIÇÃO DO BRASIL NO IDH MUNDIAL – 2014
LUGAR ENTREDEMAIS PAÍSES
IDH PONTUAÇÃO
1º IDH NORUEGA 0,944 – MUITO ALTO
79º IDH DO BRASIL 0,744 - ALTO
187º IDH DO NIGER 0,337 – MUITO BAIXO
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O PLANO BRASIL SEM MISÉRIA – DIRETRIZES NACIONAIS
No enfrentamento dos problemas sociais brasileiros, implantou-se o Plano Brasil
Sem Miséria.
O Plano Brasil Sem Miséria é direcionado aos brasileiros que vivem em
lares cuja renda familiar é de até R$ 70,00 por pessoa. De acordo com o Censo 2010 do
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), estão nesta situação 16,2 milhões de
brasileiros. O valor atual deste recorte de renda é de R$ 77,00 por pessoa.
O objetivo do Plano Brasil Sem Miséria é elevar a renda e as condições de
bem-estar da população. As famílias extremamente pobres que ainda não são atendidas
serão localizadas e incluídas de forma integrada nos mais diversos programas de acordo
com as suas necessidades. A expansão e a qualidade dos serviços públicos ofertados às
pessoas em situação de extrema pobreza norteiam o Brasil Sem Miséria.
O Plano Brasil Sem Miséria atua em três eixos:
1 - Acesso a Serviços: Área da Educação, Saúde, Assistência Social e Segurança Alimentar;
2 - Garantia De Renda: Bolsa Família e Benefício de Prestação Continuada (BPC);
3 - Inclusão Produtiva: Rural e Urbana.
Para isso, o plano prevê o aumento e o aprimoramento dos serviços ofertados
aliados à sensibilização, mobilização, para a geração de ocupação e renda e a
melhoria da qualidade de vida.
As ações incluirão:
•Documentação;
•Energia elétrica;
•Combate ao trabalho infantil;
•Segurança Alimentar e Nutricional: Cozinhas comunitárias e bancos de
alimentos;
•Apoio à população em situação de rua, para que saiam desta condição;
•Educação infantil;
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•Saúde da Família;
•Rede Cegonha;
•Distribuição de medicamentos para hipertensos e diabéticos;
•Tratamento dentário;
•Exames de vista e óculos;
•Assistência social, por meio dos Centros de Referência de Assistência Social
(CRAS) e Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS).
Os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS)
serão os pontos de atendimento dos programas englobados pelo Brasil Sem Miséria. As
sete mil unidades existentes no País funcionam em quase todos os municípios e outros
pontos serão criados.
EIXO 1 – ACESSO A SERVIÇOS
• Área de EducaçãoBrasil Alfabetizado - Alfabetização de jovens, adultos e idosos,
preferencialmente nas cidades onde há grande taxa de analfabetismo. Esses municípios
recebem apoio técnico na implementação das ações do programa, visando garantir a
continuidade dos estudos aos alfabetizandos.
Mais Educação - Conhecido como “escola em tempo integral”, oferta ações
educativas nas escolas públicas por meio de atividades optativas que foram agrupadas em
campos, como acompanhamento pedagógico, meio ambiente, esporte e lazer, direitos
humanos, cultura e artes, cultura digital, prevenção e promoção da saúde, educação
científica e educação econômica.
Ação Brasil Carinhoso – ampliação do acesso à creche
É uma iniciativa do Governo Federal voltada para a primeira infância. Seu objetivo é
expandir a quantidade de matrículas de crianças entre 0 e 48 meses (4 anos de idade) cujas
famílias sejam beneficiárias do Programa Bolsa Família/PBF em creches públicas ou
conveniadas.
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• Área de SaúdeUnidades Básicas de Saúde - Unidades construídas em municípios de extrema
pobreza e que atendem até 80% dos problemas de saúde da população, sem que haja a
necessidade de encaminhar o paciente ao hospital. Trata-se da porta preferencial do
Sistema Único de Saúde (SUS).
Brasil Sorridente - Ações de promoção, prevenção e recuperação da saúde bucal
dos brasileiros, com implementação de Centros de Especialidades Odontológicas, equipes
de saúde bucal, Unidades Odontológicas Móveis e oferta de próteses.
Saúde da Família - Equipes compostas por médicos, dentistas, auxiliares de
enfermagem e agentes comunitários que atendem os pacientes em suas residências e/ou
nas UBS (Unidade Básica de Saúde). Essas equipes disponibilizam ações como prevenção,
tratamento e educação em saúde, reduzindo a ida dos pacientes aos hospitais e evitando
internações.
Olhar Brasil - Identifica problemas visuais em alunos matriculados na rede
pública de ensino fundamental (1º ao 9º ano) e no programa Brasil Alfabetizado (população
de 15 a 59 anos). Presta assistência ofalmológica, fornecer óculos quando necessário e
inclui na rotina assistencial e na Política de Cirurgias Eletivas os idosos não alfabetizados.
Distribuição de Medicamentos – Também conhecido como “Aqui tem Farmácia
Popular”, oferece medicamentos gratuitos para diabetes e hipertensão e outros com
desconto para asma, rinite, mal de Parkinson, osteoporose, glaucoma, contraceptivos e
fraldas geriátricas.
Rede Cegonha – Conjunto de medidas para garantir, pelo Sistema Único de
Saúde (SUS), atendimento adequado, seguro e humanizado para as mulheres desde a
confirmação da gravidez, passando pelo pré-natal e o parto, até os dois primeiros anos de
vida do bebê. As medidas incluem assistência obstétrica (às mulheres) – com foco na
gravidez, no parto e pós-parto e assistência infantil (às crianças).
Saúde na Escola - O objetivo de promover a saúde dos alunos brasileiros de
escolas públicas. As equipes desenvolvem ações junto às escolas da sua área de cobertura,
através da promoção de hábitos saudáveis e cultura de paz, prevenção da
toxicodependência e alcoolismo, educação sexual e diagnóstico precoce de problemas de
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saúde que comprometam o desempenho escolar e o desenvolvimento adequado das
crianças e jovens.
• Área de Assistência Social e Segurança AlimentarCRAS - O Centro de Referência da Assistência Social (CRAS) é a unidade pública
municipal da assistência social, localizada em áreas com maiores índices de vulnerabilidade
e risco social. Nela, há a prestação de serviços socioassistenciais, como cadastramento e
acompanhamento das famílias, e acesso a programas de transferência de renda, entre
outros. É preferencialmente a porta de acesso aos serviços e programas de Assistência
Social.
CREAS - O Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) é a
unidade pública e estatal da assistência social que coordena e oferta serviços especializados
e continuados a famílias e indivíduos com direitos violados. Podem ter abrangência
municipal ou regional, proteção a adolescentes em cumprimento de medida socioeducativa
e atendimento a idosos, pessoas com deficiência, famílias e indivíduos que tenham sofrido
violência física, psicológica, sexual (abuso e/ou exploração sexual), indivíduos egressos de
situação de tráfico de pessoas, em situação de rua e mendicância ou abandono, trabalho
infantil ou outras formas de violação de direitos.
Banco de Alimentos - Unidades de abastecimento e combate ao desperdício que
integram a rede de equipamentos públicos de segurança alimentar e nutricional do governo
federal. Auxiliam na distribuição de alimentos do Programa de Aquisição de Alimentos
(PAA), atuando também na doação a entidades socioassistenciais do Sistema Único de
Assistência Social (SUAS).
Cozinhas Comunitárias – Unidades que produzem e comercializam refeições
saudáveis e balanceadas, com produtos regionais, vendidas a preços acessíveis e servidas
em locais apropriados e confortáveis. Devem produzir no mínimo 100 refeições por dia e
funcionar no mínimo cinco dias por semana, em bairros populosos das periferias urbanas
ou nas áreas centrais de pequenas cidades. Preferencialmente, utilizam produtos do PAA e
do Banco de Alimentos.
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EIXO 2 – GARANTIA DE RENDA
Bolsa Família - Programa para famílias com renda mensal por pessoa inferior aR$ 140.
Famílias com renda mensal por pessoa de até R$ 70,00, consideradas
extremamente pobres, recebem um benefício fixo de R$ 70,00, independente de terem ou
não filhos. Se tiverem filhos, elas podem receber também os benefícios variáveis.
Famílias com filhos e renda de até R$ 140 têm direito apenas ao benefício
variável – R$ 32,00 por criança de até 15 anos na escola, limitado a cinco crianças por
família, - e ao benefício variável jovem – R$ 38 por jovem de 16 e 17 anos na escola,
limitado a dois jovens por família.
Para manter o benefício, deve haver frequência escolar (85% de presença das aulas
para crianças e 75% para jovens) e acompanhamento em saúde de crianças (calendário de
vacinas), gestantes (pré-natal) e nutrizes.
Busca Ativa - Várias ações estão sendo implementadas para que as famílias
extremamente pobres sejam beneficiadas com esse recurso. A estratégia mais importante é
a chamada Busca Ativa e significa levar o Estado ao cidadão, sem esperar que as
pessoas mais pobres cheguem até o poder público. A Busca Ativa refere-se à
localização, inclusão no Cadastro Único e atualização cadastral de todas as famílias
extremamente pobres, assim como o encaminhamento destas famílias aos serviços
da rede de proteção social como o CRAS e CREAS.
BPC – O Benefício de Prestação Continuada (BPC) assegura um salário-
mínimo mensal ao idoso, com idade de 65 anos ou mais, e a crianças, adolescentes
ou adultos com doença crônica ou alguma deficiência que a incapacite para a vida
independente e para o trabalho, que comprove não possuir meios de garantir o próprio
sustento, nem tê-lo provido por sua família. É necessário que a renda mensal bruta
familiar per capita seja inferior a um quarto do salário-mínimo vigente.
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EIXO 3 – INCLUSÃO PRODUTIVA
1. RURAL
1.1 - Assistência Técnica -Assistência técnica que visa estruturar a produção de
alimentos para autoconsumo e para comercialização do excedente e geração de renda. A
partir do diagnóstico de cada unidade de produção familiar, é elaborado um projeto de
estruturação produtiva e social, com tecnologias adequadas à realidade local, ao perfil do
público beneficiado e à sustentabilidade ambiental. O acompanhamento será feito por
visitas técnicas.
1.2 - Fomento –Transferência direta de recursos financeiros não reembolsáveis,
com a mesma estrutura de pagamento já utilizada pelo Programa Bolsa Família, e
condicionada à adesão a um projeto de estruturação da unidade produtiva familiar.
1.3 - Acesso a mercados públicos e privados – A ampliação em quatro vezes
mais do número de agricultores familiares no Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) é
uma da metas do Brasil Sem Miséria. Prevê também ampliação da compra da produção por
parte de instituições públicas e filantrópicas (hospitais, escolas, universidades, creches e
presídios) e estabelecimentos privados, como supermercados.
1.4 - O que é o PAA/Brasil Sem Miséria?
O Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) é uma das ações da Secretaria de
Segurança Alimentar e Nutricional (SESAN) do Ministério de Desenvolvimento Social e
Combate à Fome (MDS) e da Secretaria de Agricultura Familiar do Ministério do
Desenvolvimento Agrário (MDA). O PAA compra alimentos da agricultura familiar para
doações e para a formação de estoques, contribuindo para segurança alimentar e o
fortalecimento da agricultura familiar das famílias em situação de extrema pobreza.
1.5 - Sementes
A distribuição de sementes é uma das ações do Plano Brasil Sem Miséria com foco
na inclusão produtiva rural. Envolve:
1) Disponibilização de sementes e mudas com identificação de
cultivares adequados aos territórios atendidos;
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2) Organização dos produtores de sementes e mudas de espécies locais;
3) Apoio à estruturação de bancos de sementes crioulas, e;
4) Ações de capacitação em tecnologias de pós-colheita.
1.6 - Água e Luz para todos – Construção de cisternas para água de consumo –
a água da chuva é colhida nos telhados das casas e mantida num reservatório – e também
cisternas de calçada, com capacidade maior de armazenamento de água para uso no
plantio e na criação de animais. Também haverá um “KIT irrigação” para pequenas
propriedades e recuperação de poços artesianos. Continuidade do programa Luz Para
Todos, beneficiará famílias que ainda não têm energia elétrica.
1.7 - Bolsa Verde – Transferência de R$ 300 por trimestre para família cadastrada
no Programa de Apoio à Conservação Ambiental pela proteção ambiental feita em Áreas de
Preservação Permanente, unidades de conservação e assentamentos diferenciados
ambientalmente. O valor será transferido por meio do cartão do Bolsa Família.
2. URBANO
2.1 - Qalificação - Inclusão social por meio da qualificação profissional, com
geração de emprego e renda para os mais pobres, atendendo às demandas nas áreas
públicas e privadas, para atender pessoas de 18 a 65 anos O governo articulará ações com o
Sistema Público de Trabalho, Emprego e Renda; o Programa Nacional de Acesso à Escola
Técnica (PRONATEC); obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e do Minha
Casa,
2.2 - ACESSUAS - O Programa de Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho –
ACESSUAS/TRABALHO - busca a autonomia das famílias usuárias da Política de
Assistência Social, por meio da articulação e da mobilização à integração ao mundo do
trabalho. Possui, ainda, estreita articulação com foco no Plano Brasil Sem Miséria, com a
promoção de estratégias, ações e medidas de enfrentamento à pobreza, por meio de
mobilização de usuários; monitoramento da execução das ações do Programa e articulação
com diferentes parceiros e políticas públicas. O Programa refere-se às ações de articulação,
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mobilização, encaminhamento e monitoramento dos usuários aos cursos de formação
inicial e continuada em parceria com o PRONATEC.
As iniciativas de inclusão produtiva urbana vão reunir estímulo à geração de ocupação e
renda via empreendedorismo e à economia solidária e oferta de orientação profissional,
cursos de qualificação profissional e intermediação de mão de obra para atender às
demandas nas áreas públicas e privadas
2.3 - Catadores - Apoio à organização produtiva dos catadores de materiais
recicláveis e reutilizáveis, com melhoria das condições de trabalho e ampliação das
oportunidades de inclusão socioeconômica. A prioridade é atender capitais e regiões
metropolitanas, apoiar as prefeituras em programas de coleta seletiva, além de capacitar
catadores e viabilizar infraestrutura e redes de comercialização.
2.4 - Programa Mulheres Mil - O Programa Mulheres Mil tem como objetivo
oferecer cursos de profissionalização e complementação de estudos às mulheres em
vulnerabilidade social. São cursos de formação inicial e continuada com carga horária
mínima de 160 horas. Esse programa atende um público específico de mulheres e utiliza
uma Metodologia específica que privilegia temas como elevação da autoestima, saúde,
direitos e deveres da Mulher, inclusão digital, cooperativismo, promovendo a inclusão
produtiva, a mobilidade no mercado de trabalho e o pleno exercício da cidadania.
2.5 - Programa CRESCER – Microcrédito Produtivo Orientado - é um
Programa criado pelo Governo Federal com o objetivo de facilitar o acesso de micros e
pequenos negócios ao crédito orientado como forma de incentivo ao crescimento desses
empreendimentos, à formalização de empreendimentos e à geração de trabalho e renda.
O Crescer, por meio da oferta de crédito orientado para a produção, pode ser um bom
instrumento para estimular a formalização dos empreendedores e a ampliação de
Microempreendedores Individuais (MEI’s), o que os permite emitir notas fiscais, fazer parte
da previdência social e registrar seu empregado ou colaborador.
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A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NO BRASIL
A política de Assistência Social em nosso país, acompanha estas macro diretrizes
já descritas.
No Brasil, a Constituição Federal de 1988, no artigo constitucional nº 203, define
que a assistência social será prestada a quem dela necessitar, independentemente de
contribuição à seguridade social, tendo por objetivo:
I – A proteção à família, à maternidade, à infância, à adolescência e à
velhice;
II – O amparo às crianças e adolescentes carentes;
III – A promoção da integração ao mercado de trabalho;
IV – A habilitação e reabilitação das pessoas portadores de deficiência e a
promoção de sua integração à vida comunitária;
V – A garantia de um salário mínimo de benefício mensal à pessoa portadora de
deficiência e ao idoso, desde que comprovada a impossibilidade de prover a própria
manutenção ou de tê-la provida por sua família, conforme assegurado em lei.
O tripé da Seguridade Social: Assistência Social, Saúde e a Previdência Social, é
então uma política pública concebida a partir do direito do cidadão e do dever do Estado.
A Assistência Social não é uma política pública temporal, e a necessidade de usar
os seus serviços pode aumentar de acordo com as crises econômicas, fases geracionais da
vida, mudanças climáticas, territórios, entre outros.
A Lei Federal nº 8.742, de 1993, denominada Lei Orgânica da Assistência –
LOAS, estabelece a primazia do Estado na condução das ações, o comando único das
ações em cada esfera de governo e a participação da sociedade civil na condução da
política como diretrizes da assistência social brasileira.
A LOAS foi alterada em 06.07.11, através da Lei nº 12.435.
O PNAS, Plano Nacional da Assistência Social, instituiu o SUAS – Sistema
Único da Assistência Social e a NOB – Norma Operacional Básica, e estabelecem que
as ações socioassistenciais sejam concebidas como proteção social às famílias em
situação de vulnerabilidade social.
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A proteção social conhecerá os riscos, vulnerabilidades sociais das pessoas sujeitos
de sua ação, bem como, os recursos necessários para afiançar segurança social, além de
avaliar e propor formas de enfrentamento.
No PNAS – Plano Nacional de Assistência Social, está estabelecido que as ações
desta política deve garantir, quanto à segurança:
1 – Segurança de rendimento – forma monetária de garantir sua
sobrevivência, independentemente de suas limitações para o trabalho ou do desemprego;
2 – Segurança de acolhida – opera como a provisão de necessidades humanas
que começa com os direitos à alimentação, ao vestuário e ao abrigo, próprios da vida
humana em sociedade;
3 – Segurança de convívio – implica no resgate dos vínculos sociais
considerando as dimensões multicultural, intergeracional, interterritorial,
intersubjetivas, entre outras.
O cumprimento das funções da Proteção Social pela Assistência Social prevê que
seja organizada através do que segue:
- Rede de Proteção Social Básica
- Rede de Proteção Social Especial
- Vigilância socioassistencial;
- Defesa social e institucional.
O poder público torna-se responsável pelos equipamentos exclusivamente
estatais:
- na proteção básica – os CRAS – Centros de Referência da Assistência Social,
onde desenvolvem o PAIF (Serviço de Atendimento Integral à Família);
- na proteção especial – os CREAS – Centros de Referência Especializados da
Assistência Social (onde desenvolvem o PAEFI (Serviço de Atendimento
Especializado a Famílias e Indivíduos) e Centros Pop (atendimento às pessoas em
situação de rua).
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A rede socioassistencial, formada por entidades e organizações não
governamentais referenciadas, poderão executar indiretamente projetos e serviços das
proteções básica e especial, excetuando aqueles de exclusividade da execução direta estatal,
desde que seja dentro dos padrões dos serviços, qualidade de atendimento, indicadores de
avaliação e resultado, nomenclatura dos serviços, conforme preconizado na Tipificação
Nacional de Serviços Socioassistenciais.
À Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social, órgão gestor desta
política, respeitando os princípios e diretrizes de participação, descentralização e
controle das ações (através do CMAS – Conselho Municipal de Assistência Social),
compete: Coordenar, executar, manter e aprimorar o sistema de gestão da política
e dos serviços da Assistência Social
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O MUNICÍPIO DE GUARULHOS
Foi fundado em 8 de dezembro de 1560 o aldeamento dos índios Guarus da tribo
dos Guaianases, integrantes da nação Tupi, pelo Padre jesuíta Manuel de Paiva, com a
denominação de Nossa Senhora da Conceição.
Desta forma, Guarulhos é apenas 60 anos mais nova do que o Brasil e seguiu os
mesmos rumos do que sucedia nas demais áreas do país.
Sua origem deu-se como um elemento de defesa por se temer um ataque Tamoio
ao povoado de São Paulo de Piratininga.
Dessa forma por fazer divisa com a capital paulista, tendo como limites os rios
Tietê a leste e Cabuçu ao norte, era um ponto estratégico.
Seu crescimento econômico inicial foi em função da mineração de ouro.
As minas foram descobertas em 1590 por Afonso Sardinha, localizada na atual
região do Bairro dos Lavras, cujas antigas denominações eram Serra de Jaguamimbaba,
Mantiqueira e Lavras-Velhas-do-Geraldo.
Entre os séculos XVII e XVIII notamos momentos de grande interesse por
Guarulhos, haja vista a quantidade de número de ordens estabelecendo as sesmarias
(responsáveis pela ocupação e assentamentos na época do Brasil Colônia) expedidas
para a região.
Os sesmeiros se dedicaram à agricultura e à mineração e, como atividade de apoio,
criavam gado vacum e cavalar. Ressaltamos que os engenhos de açúcar que se iniciaram
nos anos seiscentistas estenderam-se até o início do século XX, com a produção de álcool e
aguardente. A agricultura da região possivelmente sofreu com o clima úmido e frio que
acarretou ferrugem ao trigo, mosaico à cana e curuquerê ao algodão.
Segundo o tombamento das propriedades rurais da Capitania de São Paulo de
1817, registraram-se 183 escravos na freguesia da Conceição dos Guarulhos, pertencentes a
28 lavradores das seguintes áreas: Bom Jesus, Bom Sucesso, Guavirotuba, Itaverava, Lavras,
Pirucaia, São Gonçalo, São Miguel (Pimentas) e Varados.
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Em 2 de outubro de 1845, chega a Conceição dos Guarulhos, memorando expedido
pelo Palácio do Governo ordenando o cumprimento da circular de 2 de outubro de 1845,
que estipulava o contrato de locação dos serviços prestados pelos índios.
O trabalho escravo negro (de origem sudanesa, denominados Gegês) foi utilizado
em larga escala. Com o advento da paralisação da mineração do ouro, muitos negros
acompanharam seus senhores na debanda que marcou a decadência do povoado - fim do
ciclo do ouro.
Em 3 de fevereiro de 1883 chegou via correio um quilo de sementes de trigo arroz
destinadas aos lavradores de Guarulhos, oriundas da Província.
Após a Lei Áurea (1888) escasseou-se a força de trabalho e tornou-se mais difícil o
processo de retalhamento das antigas sesmarias que, apesar das dificuldades, se manteve
ininterrupto surgindo os "cercamentos" como linha divisória.
Em 1880, Guarulhos se emancipa de São Paulo, com o nome de Nossa Senhora da
Conceição dos Guarulhos, adotando o nome atual pela Lei nº 1.021, de 6 de novembro de
1906.
Em 30 de maio de 1901 foi publicada a súmula da produção do Município, onde
encontramos registrado a produção de aguardente (trinta engenhos), de arroz (doze
propriedades), de café (quatro propriedades), de feijão (duzentas propriedades), de milho
(duzentas propriedades), de tabaco (uma propriedade), de carvão (dez propriedades), de
vinho (duas propriedades), além da criação de gado: cavalar (trezentas cabeças), caprinos
(vinte cabeças), suínos (cem cabeças), bovinos (trezentas cabeças) e cinco produtores na
área de apicultura.
No final do século XIX, discutiu-se na Câmara Municipal a necessidade da região
ser servida pela estrada de ferro. A justificativa recaia às riquezas dos recursos naturais da
região, mais especificamente à produção de madeira e pedra, além da produção de tijolos,
dado o grande número de olarias em funcionamento, sendo que toda a produção estava
direcionada às crescentes edificações da capital, justificando então a implantação do ramal
ferroviário que se efetivou somente em 1915, com a inauguração do Ramal Guapyra -
Guarulhos, o trem da Cantareira.
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Foram cinco as estações em território guarulhense: Vila Galvão, Torres Tibaji,
Gopoúva, Vila Augusta e Guarulhos, além do prolongamento até a Base Aérea em Cumbica.
O início do século XX foi marcado pela chegada: da Estrada de Ferro, da energia
elétrica (Light & Power), dos pedidos para instalação da rede telefônica, licenças para
implantação de indústrias de atividades comerciais e dos serviços de transporte de
passageiros.
Nos anos 30 foram marcados pelos atos de Intervenção Federal, Constituição da
Junta Governativa de Guarulhos e pelo Movimento Constitucionalista. (Reflexos da
Revolução de 30 - fim da República).
Em 1940 foi inaugurada a Biblioteca Pública Municipal em 1941 o primeiro Centro
de Saúde da cidade e dez anos após inaugurou-se a Santa Casa de Misericórdia de
Guarulhos. E nessa década chegaram ao Município indústrias do setor elétrico,
metalúrgico, plástico, alimentício, borracha, calçados, peças para automóveis, relógios e
couros.
Em 1963 foi fundada a Associação Comercial e Industrial de Guarulhos, hoje,
Associação Comercial e Empresarial de Guarulhos.
Em 1985 é inaugurado o Aeroporto Internacional de São Paulo, no bairro de
Cumbica.
Em 10 de setembro de 2007 foi inaugurada a Faculdade de Tecnologia Fatec de
Guarulhos do Centro Paula Souza, em uma parceria do Governo do Estado de São Paulo e
da Prefeitura do Município de Guarulhos. Proporcionando oferta de ensino superior
gratuito aos municípios. Neste mesmo ano foi inaugurado o campus da Unifesp no
município.
Guarulhos passou pela luta com os indígenas e a tentativa de catequizá-los,
participou do uso da força de trabalho dos escravos negros, pelo esgotamento das lavras de
ouro e consequente decadência da província e demandada dos negros juntos com seus
senhores, pela contratação da força de trabalho indígena em 1845 e pela experiência de
produzir em suas terras.
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Todo este esforço porém não representou acúmulo de progresso e avanço à cidade,
mas sim esgotamento de suas riquezas e recursos e posterior reinício com nova vocação
recente e moderna, a partir dos anos de 1960.
Hoje se tornou uma cidade aeroportuária, industrial e prestadora de serviços,
acumulando a posição de 2ª cidade mais rica do Estado, porém seu crescimento não
planificado, gerou avanços e problemas próprios de uma metrópole capitalista com
1.221.979 habitantes.
ASPECTOS SOCIODEMOGRÁFICOS
1. DEMOGRAFIA
A população do município ampliou, entre os Censo Demográficos de 2000 e
2010, à taxa de 1,32% ao ano, passando de 1.071.268 para 1.221.979 habitantes. Essa
taxa foi superior àquela registrada no Estado, que ficou em 1,10% ao ano, e superior a
cifra de 1,06% ao ano da Região Sudeste.
A taxa de urbanização apresentou alteração no mesmo período. A população
urbana em 2000 representava 97,85% e em 2010 passou a representar 100% do total.
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GUARULHOS ESTADO BRASIL
0,95
1
1,05
1,1
1,15
1,2
1,25
1,3
1,35 1,32
1,1
1,18
TAXA DE CRESCIMENTO ANUAL POR ÁREA SELECIONADA
2000 e 2010
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A estrutura demográfica também apresentou mudanças no município. Entre 2000 e
2010 foi verificada ampliação da população idosa que, em termos anuais, cresceu 5,1% em
média. Em 2000, este grupo representava 5,7% da população, já em 2010 detinha 8,2% do
total da população municipal.
O segmento etário de 0 a 14 anos registrou crescimento negativo entre 2000 e 2010
(-0,5% ao ano). Crianças e jovens detinham 29,3% do contingente populacional em 2000, o
que correspondia a 313.829 habitantes. Em 2010, a participação deste grupo reduziu para
24,4% da população, totalizando 298.521 habitantes.
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2000 2010 2015
0
200000
400000
600000
800000
1000000
1200000
1400000
1.071.268
1.221.9791.324.781
Nº DE HABITANTES EM GUARULHOS
COMPARATIVO DOS ANOS DE 2000, 2010 e 2015 - FONTE: CENSO 2000 E 2010 E DOU DE 28.08.15
ANO
Nº
DE
HA
BIT
AN
TE
S
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
A população residente no município na faixa etária de 15 a 59 anos exibiu
crescimento populacional (em média 1,66% ao ano), passando de 697.866 habitantes em
2000 para 822.872 em 2010. Em 2010, este grupo representava 67,3% da população do
município.
2. PERFIL SOCIAL
Dados do Censo Demográfico de 2010 revelaram que o fornecimento de energia
elétrica estava presente praticamente em todos os domicílios. A coleta de lixo atendia 99,6%
dos domicílios. Qanto à cobertura da rede de abastecimento de água o acesso estava em
97,6% dos domicílios particulares permanentes e 89,4% das residências dispunham de
esgotamento sanitário adequado.
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0 a 14 anos 15 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 59 anos 60 anos ou mais0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
350000313.829 316.678
180.256200.932
61.023
298.521
329.464
207.824
285.584
100.586
POPULAÇÃO RESIDENTE NO MUNICÍPIO POR FAIXA ETÁRIA
2000 E 2010 - Fonte: CENSO 2010
2000 2010
IDADE
Nº
DE
PO
PU
LA
ÇÃ
O
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
Qanto aos níveis de pobreza, em termos proporcionais, 4,4% da população está na
extrema pobreza, com intensidade maior na área urbana (0 da população na extrema
pobreza na área rural contra 4,4% na área urbana).
Em 2010, a taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais era de 4,0%. Entre
adolescentes de 10 a 14 anos, a taxa de analfabetismo era de 2,3%.
3. ASPECTOS ECONÔMICOS
3.1 - Produção Econômica
Entre 2005 e 2010, segundo o IBGE, o Produto Interno Bruto (PIB) do município
cresceu 47,5%, passando de R$ 22,0 bilhões para R$ 37,1 bilhões. O crescimento percentual
foi inferior ao verificado no Estado, que foi de 49,2%. A participação do PIB do município na
composição do PIB estadual diminuiu de 3,03% para 2,99% no período de 2005 a 2010.
A estrutura econômica municipal demonstrava participação expressiva do setor de
Serviços, o qual respondia por 56,5% do PIB municipal. Cabe destacar o setor secundário ou
industrial, cuja participação no PIB era de 27,0% em 2010, contra 35,3% em 2005. Variação
essa similar à verificada no Estado, em que a participação industrial decresceu de 35,3% em
2005 para 24,4% em 2010.
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REDE GERAL DE ÁGUA COLETA DE LIXO ESCOAMENTO ADEQUADO
84
86
8890
92
9496
98
100102
97,699,6
89,4
PROPORÇÃO DE DOMICÍLIOS COM ACESSO A REDE DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA,
A COLETA DE LIXO E AO ESCOAMENTO DO BANHEIRO OU SANITÁRIO ADEQUADO EM 2010
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Segundo dados divulgados pelo IBGE relativos a 2012, o município registrou
naquele ano PIB de R$ 44,670 bilhões, aumento de 2,7% em relação a 2011.
Em 2013, apesar de ter um PIB de 49,39 bilhões, Guarulhos sai da posição de
9º município maior do país para o 13º lugar, conforme IBGE. O PIB representa a soma de
todos os bens e serviços produzidos na cidade.
Em 2014, ultrapassou os R$ 52,4 bilhões (US$ 20bi), segundo levantamento
realizado pelo Núcleo de Pesquisa – Agende Guarulhos. O valor apresentou um
crescimento superior a 8% em relação ao ano anterior.
O PIB de Guarulhos é maior que o registrado em alguns países como
Honduras, US$ 19,3 bilhões; Bósnia-Herzegovina, US$ 18,3 bilhões; e Islândia, com valor de
US$ 17 bi. Além disso, Guarulhos se consolida como a 9ª economia do país e posiciona-se
como a segunda cidade mais rica do Estado de São Paulo.
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2005 2009 2011 2012 2013 20140
10
20
30
40
50
60
22
32,47
43,36 44,6749,39
52,4
PRODUTO INTERNO BRUTO DO MUNICÍPIO
2005, 2009, 2011, 2012 e 2013 - FONTE: IBGE , 2014 - AGENDER$ EM BILHÕES
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3.2 - Mercado de Trabalho
Conforme dados do último Censo Demográfico, o município, em agosto de 2010,
possuía 629.919 pessoas com 10 anos ou mais de idade economicamente ativas, sendo que
567.203 estavam ocupadas e 62.716 desocupadas. A taxa de participação ficou em 60,9% e a
taxa de desocupação municipal foi de 10,0%.
O gráfico abaixo fornece indicativos de maneira comparativa referente à taxa de
desemprego do Estado de São Paulo e Brasil em 2010, 2013 e 2014.
A distribuição das pessoas ocupadas por posição na ocupação mostra que
60,7% tinham carteira assinada, 16,4% não tinham carteira assinada, 17,3 atuam por conta
própria e 1,5% de empregadores. Servidores públicos representavam 3,0% do total de
ocupados e trabalhadores sem rendimentos e na produção para o próprio consumo
representavam 1,2% dos ocupados. Das pessoas ocupadas, 1,9% não tinham rendimentos e
19,4% ganhavam até um salário mínimo por mês.
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Estado
Brasil
0 2 4 6 8 10 12
7,3
7,4
10,4
5,4
10,8
4,8
TAXA DE DESEMPREGO POR ÁREA SELECIONADA
FONTE: IBGE 2010, 2013 e 2014
2010
2013
2014
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
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FEVEREIRO DE 2009 FEVEREIRO DE 2015 FEVEREIRO DE 20160123456789 8,50
5,80
8,20
TAXA DE DESEMPREGO EM GUARULHOS
FEVEREIRO DE 2009, 2015 E 2016 - FONTE: IBGE
TAXA DE DESEMPREGO
Em
pre
gad
os
com
car
teir
a d
e tr
abal
ho
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Em
pre
gad
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sem
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co
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mo
0
50000
100000
150000
200000
250000
300000
350000
400000
344.438
92.749 97.979
8.327 16.939 6.377 394
PESSOAS OCUPADAS POR POSIÇÃO NA OCUPAÇÃO - 2010FONTE: CENSO 2010
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
O valor do rendimento médio mensal das pessoas ocupadas era de R$ 1.428,26.
Entre os homens, o rendimento era de R$ 1.648,84 e entre as mulheres de R$ 1.170,52,
apontando uma diferença de 40,86% maior para os homens.
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EXTRATIVA MINERAL
INDÚSTRIA E TRANSFOR-MAÇÃO
SERVIÇO A INDÚSTRIA
CONSTRUÇÃO CIVIL
COMÉRCIO SERVIÇOS ADM. PÚBLICA AGROPECUÁRIA
0
20000
40000
60000
80000
100000
120000
140000
421
87.026
5.253 5.283
38.805
70.867
15.399
97618
115.145
6.680 10.000
64.097
110.078
20.790
117
DISTRIBUIÇÃO DOS POSTOS DE TRABALHO FORMAIS
POR SETOR DE ATIVIDADES NO MUNICÍPIO EM 2004 E 2010 - FONTE: M. TRABALHO E EMPREGO
2004 2010
Homens R$ 1.648,84
Mulheres R$ 1.170,52
RENDIMENTO MÉDIO MENSAL - HOMENS E MULHERES2010 - FONTE: CENSO 2010
HomensMulheres
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
Segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego, o mercado de trabalho
formal do município apresentou, por oito anos, saldo positivo na geração de novas
ocupações entre 2005 e 2012. O número de vagas criadas neste período foi de 97.623. No
último ano, as admissões registraram 130.579 contratações, contra 128.614 demissões.
O mercado de trabalho formal em 2010 totalizava 327.525 postos, 46,8% a mais em
relação a 2004. O desempenho do município ficou acima da média verificada para o Estado,
que cresceu 38,8% no mesmo período.
Nº de contratações e demissões de 2008 a 2012 no Município
2008 2009 2010 2011 2012
Admitido 117.87 100.80 133.09 137.70 130.57
Desligado 106.76 96.708 111.07 125.20 128.61
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego
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Admitido
Desligado
0 20 40 60 80 100 120 140 160
117,87
106,76
100,8
96,71
133,09
111,07
130,57
128,61
Nº de Contratações e demissões de 2008 a 2012 em Guarulhos
Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego
2008
2009
2010
2011
2012
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Estoque de empregos em Guarulhos – Julho de 2015
Até julho 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Extrativa mineral 702 664 725 624 672 589
Indústria de transformação 112.095 116.487 111.335 109.564 106.116 97.029
Serv. ind. de util. pública 7.303 6.591 6.754 6.743 7.024 6.588
Construção Civil 9.317 10.713 11.321 11.839 16.463 14.942
Comércio 61.163 65.747 69.361 71.300 71.706 72.179
Serviços 103.736 115.834 121.843 125.395 131.688 133.048
Administração Pública 20.360 21.553 22.525 22.888 24.611 24.484
Agro, extr. veg., c. e pesca 133 99 109 104 139 182
Total 314.809 337.688 343.973 348.457 358.419 349.041Fonte: Boletim Informativo da AGENDE – Julho/2015
Fonte: Boletim Informativo da AGENDE – Julho/2015
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Extrativa mineral
Indústria de transformação
Serv. ind. de util. pública
Construção Civil
Comércio
Serviços
Administração Pública
Agro, extr. veg., c. e pesca
0 20000 40000 60000 80000 100000 120000 140000
Estoque de empregos em Guarulhos – Julho de 2015
2010 2011 2012 2013 2014 2015
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3.3 - Produção Agropecuária
Qando analisamos os aspectos econômicos do município, é importante levar em
consideração, dentre outros fatores, a sua capacidade de geração de renda através de
atividades nas áreas de pecuária e agricultura. No caso da pecuária, dados coletados da
Pesquisa Agrícola Municipal do IBGE, referente a 2011, apontam que as 5 (cinco) principais
culturas de rebanho local são as indicadas no gráfico abaixo:
Além do campo da pecuária, a supracitada pesquisa também fornece dados acerca
da área de agricultura local. Neste caso, foram coletados dados a cerca das 5 (cinco)
principais culturas de agricultura do município, divididas entre aquelas temporárias. A
principal cultura de agricultura no município, segundo condição permanente em 2011, foi o
caqui, com produção de 22 toneladas.
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Ovino Suíno Caprino Bovino Equino
0
200
400
600
800
1000
1200
1000
610
500
350
120
Distribuição das 5 (cinco) principais culturas
de rebanho do município - 2011
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3.4 - Agricultura familiar
O município possuía 97 agricultores familiares em 2006, que correspondia a 58%
dos seus produtores. Esses agricultores familiares acessavam a 07% da área, ocupavam 38%
da mão de obra do setor e participavam com 49% do valor da produção agropecuária
municipal.
Qantidade de agricultores cadastrados com DAP (Declaração de Aptidão ao Pronaf )
Município 22
Estado 78.580
Brasil 4.395.395
Pronaf – Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar
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Município
Estado de SP
Brasil
0 1000000 2000000 3000000 4000000 5000000
22
78.580
4.395.395
Quantidade de agricultores cadastrados com DAP
DAP - Declaração de Aptidao ao Pronaf
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4. EDUCAÇÃO
Conforme dados do último Censo Demográfico, no município, em agosto de 2010,
a taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais era de 4,0%. Na área urbana, a taxa
era de 4,0% e na zona rural era de 0,0%. Entre adolescentes de 10 a 14 anos, a taxa de
analfabetismo era de 2,3%.
No que concerne à taxa de atendimento da rede educacional do município, os
dados do Censo foram calculados por faixa etária, conforme se observa no gráfico abaixo:
Além dos dados situacionais de percentual de atendimento escolar do ano de
2010, foram calculadas, também, metas de atendimento para os próximos anos relativos ao
seu município. A tabela abaixo apresenta essas metas:
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0 a 3 anos 4 a 5 anos 6 a 14 anos
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1
1,2
0,31
0,86
0,97
PERCENTUAL DE CRIANÇAS ATENDIDAS NA REDE EDUCACIONAL
POR FAIXA ETÁRIA - 2010
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METAS DE ATENDIMENTO DE CRIANÇAS NA REDE EDUCACIONAL – 2012 A 2020
ANO 0 à 3 anos 4 à 5 anos 6 à 14
2012 36,0% 94,1% 97,6%
2014 41,2% 98,1% 98,1%
2016 46,6% 98,5% 98,5%
2018 52,1% 98,8% 98,8%
2020 57,5% 99,0% 99,0%
Além das metas de atendimento, forma calculadas, também, metas para o Índice
de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB), conforme se observa no gráfico abaixo:
“Ideb é o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, criado em 2007, pelo
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep),
formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e
estabelecer metas para a melhoria do ensino.
O Ideb funciona como um indicador nacional que possibilita
o monitoramento da qualidade da Educação pela população por meio de dados
concretos, com o qual a sociedade pode se mobilizar em busca de melhorias.
Para tanto, o Ideb é calculado a partir de dois componentes:
a taxa de rendimento escolar (aprovação)
e as médias de desempenho nos exames aplicados pelo Inep.
Os índices de aprovação são obtidos a partir do Censo Escolar,
realizado anualmente.
As médias de desempenho utilizadas são as da Prova Brasil,
para escolas e municípios, e do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb),
para os estados e o País, realizados a cada dois anos.
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As metas estabelecidas pelo Ideb são diferenciadas para cada escola e rede de
ensino, com o objetivo único de alcançar 6 pontos até 2022, média correspondente ao
sistema educacional dos países desenvolvidos.”
Site do Ideb
2009 2011 2013 2017 2021
Anos Iniciais 5 5,1 5,3 5,9 6,4
Anos Finais 4 4,1 4,5 5,1 5,6
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Número de Escolas Municipais:
Unidades Escolares Qantidade
CÉU'S 10
Escolas Próprias - EPGs 140
Escolas Conveniadas 54
Total 204* Educação Especial faz parte da etapa Ensino Fundamental
Fonte: SMG/DPIE/Sistema Gestão Escolar, Informações de 01/03/2016
Número de Matrículas:
ETAPAS Educação Infantil
Ciclo Qantidade Espera
Ciclo I
Berçário I 2.506 2.965
Berçário II 4.151 1.762
Maternal 6.9393.179Maternal de 4 hs 207
Ciclo II Estágio I 14.918 0
Estágio II 14.877 0
Total 43.598 7.906
CicloFundamental
1º Ano 12.032 0
2º Ano 11.189 0
3º Ano 10.449 0
4º Ano 10.995 0
5º Ano 10.366 0
Total 55.031 0
Educação Especial 50Fonte: SMG/DPIE/Sistema Gestão Escolar, Informações de 01/03/2016
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Modalidade
Ciclo Qantidade
EJACiclo I 1.531
Ciclo II 3.611
Total 5.142Fonte: SMG/DPIE/Sistema Gestão Escolar, Informações de 01/03/20161
Indicador de Rendimento da Escola Municipal:
Anos 1º ano 2º ano 3º ano 4º ano 5º ano Indicador deRendimento
2009 99,4 99,5 99,6 99,7 93,5 98%
2011 99,8 99,9 99,9 99,8 96,3 99%
2013 99,9 99,9 100,0 99,9 97,7 99%
1
Obs.: Não existe uma lista de espera do Ensino Fundamental no sistema Gestão Escolar, pois conforme Lei nº
9.394/97, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, o ensino fundamental é obrigatório e gratuito, sendo
seu acesso direito público.
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ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO BÁSICA (IDEB)
O Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) foi criado pelo Inep em 2007 e
representa a iniciativa pioneira de reunir em um só indicador dois conceitos igualmente
importantes para a qualidade da educação: fluxo escolar e médias de desempenho nas
avaliações. Ele agrega ao enfoque pedagógico dos resultados das avaliações em larga escala
do Inep a possibilidade de resultados sintéticos, facilmente assimiláveis, e que permitem
traçar metas de qualidade educacional para os sistemas. O indicador é calculado a partir
dos dados sobre aprovação escolar, obtidos no Censo Escolar, e médias de desempenho nas
avaliações do Inep, o Saeb– para as unidades da federação e para o país, e a Prova Brasil–
para os municípios.
A meta é atingir o índice 6,0 até 2021.
Fonte: Site do INEP -
Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira
IDEB – RESULTADOS – 4ª SÉRIE/5º ANO – REDE DE ENSINO ESTADUAL
Município 2005 2007 2009 2011 2013
GUARULHOS 4,3 4,4 5,0 5,4 5,7
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2005 2007 2009 2011 2013
0
1
2
3
4
5
6
4,3 4,4
55,4
5,7
IDEB - RESULTADOS - REDE DE ENSINO ESTADUAL4º SÉRIE/5º ANO - GUARULHOS
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IDEB – RESULTADOS – 8ª SÉRIE/9º ANO – REDE DE ENSINO ESTADUAL
Município 2005 2007 2009 2011 2013
GUARULHOS 3,6 3,7 4,0 3,9 4,1
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
2005 2007 2009 2011 2013
3,3
3,4
3,5
3,6
3,7
3,8
3,9
4
4,1
4,2
3,6
3,7
4
3,9
4,1
IDEB - RESULTADOS - REDE DE ENSINO ESTADUAL
8º SÉRIE/9º ANO - GUARULHOS
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5. SAÚDE
Taxa de Natalidade
A tabela abaixo apresenta a taxa bruta de natalidade em Guarulhos de 2005 a
2009. Observa-se um declínio dessa taxa de 17,16 em 2005 para 15,76 em 2009, por mil
habitantes. O número de nascidos vivos nesse mesmo período tem variado pouco: de 214468
em 2005 para 204483 em 2009.
Tabela 1 - Taxa Bruta de Natalidade em Guarulhos
2005 2006 2007 2008 2009
Número de Nascidos Vivos 214468 204610 204205 204191 204483
Taxa Bruta de Natalidade 17,16 16,06 15,36 15,78 15,76Fonte: Datasus/SINASC/NGI/SS
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2005 2006 2007 2008 2009
14
14,5
15
15,5
16
16,5
17
17,517,16
16,06
15,36
15,78 15,76
TAXA BRUTA DE NATALIDADE EM GUARULHOS
2005 - 2009 Fonte: DATASUS
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Taxa de Fecundidade
A Taxa de Fecundidade estima o número médio de filhos que uma mulher tem até o fim de seu período reprodutivo.
Taxa total de Fecundidade em Guarulhos
2005 2006 2007 2008 2009
Taxa total de fecundidade 1,81 1,69 1,66 1,71 1,72
Fonte: Datasus/SINASC/NGI/SS
Durante o período de 2005 a 2009, houve um declínio da TTF de 1,81 para 1,72,
conforme demonstra o gráfico abaixo:
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2005 2006 2007 2008 2009
1,55
1,6
1,65
1,7
1,75
1,8
1,85
1,81
1,69
1,66
1,711,72
TAXA TOTAL DE FECUNDIDADE - GUARULHOS2005 A 2009
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Mortalidade Infantil
“Um dos indicadores mais utilizados para informar sobre as
condições de saúde de uma determinada área é o coeficiente de moralidade
infantil, que estima o risco de uma criança morrer
antes de completar um ano de vida.”
Fonte: Plano Municipal da Saúde – 2010 a 2013
Qadro demonstrativo do número de nascidos vivos, frequência de óbitos, Taxa de Mortalidade
Infantil e seus componentes. Guarulhos, 2005 a 2009
ANO DE NASCIMENTO 2005 2006 2007 2008 2009
Número de óbitos de < 7 dias 113 135 124 117 89
Taxa de mortalidade infantil neonatal precoce 5,26 6,55 6,14 5,79 4,34
Número de óbitos de 07 a 27 dias 71 60 57 64 51
Taxa de mortalidade infantil neo natal 3,31 2,91 2,82 3,17 2,49
Número de óbitos de 28 dias < 1 126 88 95 94 81
Taxa de mortalidade infantil pós-neonatal 5,87 4,27 4,70 4,66 3,95
Total de óbitos < de 01 ano 310 283 277 275 221
Taxa de mortalidade infantil 14,44 13,73 13,71 13,62 10,79
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Número de óbitos de < 7 dias
Taxa de mortalidade infantil neonatal precoce
Número de óbitos de 07 a 27 dias
Taxa de mortalidade infantil neo natal
Número de óbitos de 28 dias < 1
Taxa de mortalidade infantil pós-neonatal
Total de óbitos < de 01 ano
Taxa de mortalidade infantil
0 50 100 150 200 250 300 350
NÚMERO DE NASCIDOS VIVOS, FREQUENCIA DE ÓBITOS,
TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL E SEUS COMPONENTES - GUARULHOS, 2005 A 2009
2005 2006 2007 2008 2009
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No que concerne à morbidade hospitalar, as 5 (cinco) principais causas de
internação são as listadas no gráfico abaixo:
Além da morbidade hospitalar, é importante, também, assinalar as principais
causas externas de óbito relatadas pelo município. De acordo com o Censo Demográfico
2010, o total da população de 15 a 29 anos era de 329.464 indivíduos, sendo que 431
faleceram em função de eventos e/ou causas externas.
Qando analisamos de maneira mais detida essas informações, notamos que as
causas de morte variam por município. No município, as 3 (três) principais causas externas
de óbito dos indivíduos na faixa etária de 15 a 29 anos são, de acordo com dados do
Ministério da Saúde, as que seguem no gráfico abaixo, tomando por base os anos de 2005 e
2010:
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Gravidez, parto e puerpério
Lesões, envenenamentos e algumas outras consequências de causas externas
Doenças do aparelho circulatório
Doenças do aparelho digestivo
Doenças do aparelho respiratório
Outras
0 5000 10000 15000 20000 25000
DISTRIBUIÇÃO DAS 5 PRINCIPAIS CAUSAS DE
MORBIDADE HOSPITALAR NO MUNICIPIO - 2012 - Fonte: Ministério da Saúde
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AGRESSÕES
ACIDENTES DE TRANSPORTE
OUTRAS CAUSAS EXTERNAS DE LESÕES ACIDENTAIS
0 50 100 150 200 250 300
255
61
47
127
81
19
DISTRIBUIÇÃO DAS 3 (TRÊS) PRINCIPAIS CAUSA EXTERNAS DE ÓBITO
POR TIPO DE CAUSA - 2005 E 2010 - Fonte: Ministério da Saúde
2005 2010
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ASPECTOS DA GESTÃO MUNICIPAL
1. - Finanças Públicas
A receita orçamentária do município passou de R$ 1.142,5 milhões em 2005 para
R$ 1.936,8 milhões em 2011, o que retrata uma alta de 69,5% no período ou 14,11% ao ano.
A proporção das receitas próprias, ou seja, geradas a partir das atividades
econômicas do município, em relação à receita orçamentária total, passou de 42,23% em
2005 para 36,46% em 2011, e quando se analisa todos os municípios juntos do estado, a
proporção aumentou de 39,73% para 37,46%.
A dependência em relação ao Fundo de Participação dos Municípios (FPM)
diminuiu no município passando de 2,13% da receita orçamentária em 2005 para 1,95% em
2011. Essa dependência foi inferior àquela registrada para todos os municípios do Estado,
que ficou em 8,16% em 2011.
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2005 2009 2013 2014 2015
0
500000000
1000000000
1500000000
2000000000
2500000000
3000000000
3500000000
4000000000
4500000000
5000000000
R$ 1.142.500.000,00
R$ 1.936.800.000,00
R$ 3.448.048.713,00
R$ 4.424.213.723,00R$ 4.090.791.610,00
ESTIMATIVA DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA DO MUNICÍPIO
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As despesas com saúde, educação, urbanismo, saneamento e administração foram
responsáveis por 76,16% das despesas municipais. Em assistência social, as despesas
alcançaram 1,92% do orçamento total, valor esse inferior à média do todos os municípios do
estado, de 4,21%.
2. - Recursos Humanos
A Administração Municipal conta com 19.787 servidores, entre os quais 5,6%
são estatutários. Entre 2009 e 2010 o município realizou concurso público.
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SAÚDE EDUCAÇÃO URBANISMO SANEAMENTO ADMINISTRAÇÃO
0
5
10
15
20
25 22,220,5
13,712,5
7,2
DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL DAS CINCO MAIORES DESPESAS DO MUNÍCIPIO2009 - FONTE: MDS
CLTESTATUTÁRIO
COMISSIONADOESTAGIÁRIO
SEM VÍNCULO PERMANENTE
0
50000
100000
150000
200000
171184
1110 1084 395 14
TOTAL DE SERVIDORES DA ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
TIPO DE VÍNCULO - 2011 - MDS
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
CARACTERIZAÇÃO DEMOGRÁFICA DA EXTREMA POBREZA NO MUNICÍPIO
Conforme dados do Censo IBGE 2010, a população total do município era de 1.221.979residentes, dos quais 45.316 encontravam-se em situação de extrema pobreza, ou seja, comrenda domiciliar per capita abaixo de R$ 70,00. Isto significa que 3,7% da populaçãomunicipal vivia nesta situação. Do total de extremamente pobres, (0%) viviam no meio ruralde 45.316 (100%) no meio urbano.
O Censo também revelou que no município havia 3.803 crianças na extrema pobreza nafaixa de 0 à 3 anos e 2.080 na faixa entre 4 e 5 anos. O grupo de 6 a 14 anos, por sua vez,totalizou 11.330 indivíduos na extrema pobreza, enquanto no grupo de 15 a 17 anos havia2.616 jovens nessa situação. Foram registrados 4.170 pessoas com mais de 65 anos naextrema pobreza, 43,8% dos extremamente pobres no município têm de zero a 17 anos.
População em situação de extrema pobreza por faixa etária
Idade Qantidade0 a 3 3.8034 a 5 2.080
6 a 14 11.33015 a 17 2.61618 a 39 13.91640 a 59 7.401
65 ou mais 4.170Total
Fonte: Censo IBGE 2010
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
0 a 3 4 a 5 6 a 14 15 a 17 18 a 39 40 a 59 65 ou mais
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
14000
16000
3.803
2.080
11.330
2.616
13.916
7.401
4.170
POPULAÇÃO EXTREMAMENTE POBRE POR FAIXA ETÁRIA
2010 - FONTE: IBGE
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1. - Gênero
Do total de extremamente pobres no município, 23.892 são mulheres (52,7%) e 21.424 sãohomens (47,3%).
2. - Cor ou Raça
Do total da população em extrema pobreza do município, 18.744 (41,4%) se classificaramcomo brancos e 26.058 (57,5%) como negros. Dentre estes últimos, 2.375 (6%) se declararampretos e 23.323 (51,5%) pardos. Outras 515 pessoas (1,1%) se declararam amarelos ouindígenas
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MULHERES 53% HOMENS 47%
POPULAÇÃO EXTREMAMENTE POBRE
POR GÊNERO - FONTE: CENSO 2010
BRANCOS 41%
PRETOS 6%
PARDOS 51%
AMARELOS/INDÍGENAS 1%
POPULAÇÃO EXTREMAMENTE POBRE
POR COR OU RAÇA DECLARADA - FONTE: CENSO 2010
BRANCOS PRETOS PARDOS AMARELOS/INDÍGENAS
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3. - Pessoas com deficiência
De acordo com o censo 2010, havia 842 indivíduos extremamente pobres com algumadeficiência mental; 8.090 tinham alguma dificuldade para enxergar; 2.029 para ouvir e 2.793para se locomover.
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ALGUMA D
EFICIÊ
NCIA M
ENTAL
ALGUMA D
IFIC
ULDADE DE E
NXERGAR
ALGUMA D
IFIC
ULDADE DE O
UVIR
ALGUMA D
IFIC
ULDADE PARA S
E LOCOM
OVER
0
1000
2000
3000
4000
5000
6000
7000
8000
9000
842
8.09
0
2.02
9 2.793
POPULAÇÃO EXTREMAMENTE POBRE
PESSOAS COM DEFICIÊNCIA - CENSO 2010
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
4. - Educação
Das pessoas com mais de 15 anos em extrema pobreza, 3.378 não sabiam ler ou escrever, oque representa 12,5% dos extremamente pobres nessa faixa etária. Dentre eles, 1.987 eramchefes de domicílio.
O Censo de 2010 revelou que no município havia 2.495 crianças de 0 a 3 anos na extremapobreza não frequentando creche, o que representa 65,6% das crianças extremamentepobres nessa faixa etária. Entre aquelas de 4 a 5 anos, havia 335 crianças fora da escola(16,1% das crianças extremamente pobres nessa faixa etária) e, no grupo de 6 a 14 anos,eram 494 (4,4%). Por fim, entre os jovens de 15 a 17 anos na extrema pobreza, 312 estavamforam da escola (11,9% dos jovens extremamente pobres nessa faixa etária).
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0 a 3 Total 0 a 3 4 a 5 Total 4 a 5 6 a 14 Total 6 a 14 15 a 17 Total 15 a 17
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
3803
2080
11330
26162495
335 494 312
POPULAÇÃO EXTREMAMENTE POBRE
NÃO FREQUENTANDO A ESCOLA
Frequentando Creche ou Escola Fora da Creche ou Escola
Fonte: Censo 2010
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
5. - Eletricidade, água, esgotamento sanitário e coleta de lixo
Das pessoas extremamente pobres (0,3% do total) viviam sem luz, 1.103 (2,4%) nãocontavam com captação de água adequada em suas casas, 19.244 (42,5%) não tinhamacesso à rede de esgoto ou fossa séptica e 484 (1,1%) não tinham o lixo coletado.
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SEM LUZ
SEM CAPTAÇÃO DE ÁGUA ADEQUADA
SEM ACESSO À REDE DE ESGOTO OU FOSSA SÉPTICA
SEM COLETA DE LIXO
SEM BANHEIRO
SEM PAREDES EXTERNAS CONSTRUÍDAS EM ALVENARIA
0 5000 10000 15000 20000 25000
129
1.103
19.244
481
886
4.393
POPULAÇÃO EXTREMAMENTE POBRE
SEM ACESSO A LUZ, ÁGUA, SANEAMENTO BÁSICO, BANHEIRO E PAREDES EXTERNAS E ALVENARIA
Com mais de 15 anos e não sabem ler
Com mais de 15 anos, não sabe ler e é chefe de domicilio
Total de individuos extremamente pobres
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 45000 50000
3.378
1.987
45.316
POPULAÇÃO EXTREMAMENTE POBRENÃO SABEM LER - FONTE: CENSO 2010
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
6. - Banheiro no domicílio e paredes externas de alvenaria
886 pessoas extremamente pobres (2% do total) não tinham banheiro em seus domicílios. 4.393 (9,7%) não tinham em suas casas paredes externas construídas em alvenaria.
7. - Aspectos Sociais
7.1 - Pobreza e Transferência de Renda
No acompanhamento do Plano Brasil Sem Miséria, o
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) utiliza as informações do
Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal. Ele provê dados
individualizados, atualizados no máximo a cada dois anos, sobres os brasileiros com renda
familiar de até meio salário-mínimo per capita, permitindo saber quem são, onde moram, o
perfil de cada um dos membros das famílias e as características dos seus domicílios.
De acordo com os registros de março de 2013 do Cadastro Único e com a folha de
pagamento de abril de 2013 do Programa Bolsa Família, o município conta com 110.498
famílias registradas no Cadastro Único e 45.965 famílias beneficiárias do Programa Bolsa
Família (41,60% do total de cadastrados).
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Com banheiros e com paredes externas construídas em alvenaria
Sem casas com paredes externas construídas em alvenaria
Sem banheiro em seus domicílios
0 5000 10000 15000 20000 25000 30000 35000 40000 45000
40.037
4.393
886
PORCENTAGEM DE PESSOAS EXTREMAMENTE POBRES
SEM BANHEIRO E SEM PAREDES EXTERNAS CONSTRUÍDAS EM ALVENARIA EM SUAS CASAS FONTE: CENSO 2010
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
Em março de 2013, o benefício do Brasil Carinhoso, inicialmente pago a famílias
extremamente pobres com filhos de 0 à 15 anos, foi estendido a todas as famílias do Bolsa
Família.
De 2004 a 2012, a soma de recursos transferidos pelo Programa Bolsa Família teve
aumento de 486,16%.
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20032004200520062007200820092010201320142015
0 10000 20000 30000 40000 50000 60000
4.48528.346
35.47841.889
39.52336.015
56.56551.169
44.97047.570
50.240
FAMÍLIAS REGISTRADAS NO CADASTRO ÚNICO E BENEFICIÁRIOS
DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA EM GUARULHOS - 2003 - 2015
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)
2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2014 2015
0
10000000
20000000
30000000
40000000
50000000
60000000
70000000
80000000
90000000
11.408.781
25.128.94731.520.684
34.829.02936.010.746
51.408.16658.603.31661.303.000
66.996.56073.781.308
83.405.184
VALORES ANUAIS NOMINAIS REPASSADOS PELO
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (R$) DE 2004 À 2014 - em milhões
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
O município apresenta uma cobertura cadastral inferior às estimativas oficiais, de
modo que, para alcançar todas as famílias em extrema pobreza, é necessário realizar ações
de Busca Ativa para incluir 20.000 famílias.
De junho de 2011 a janeiro de 2013, o município inscreveu no Cadastro Único e
incluiu no Programa Bolsa Família 2.416 famílias em situação de extrema pobreza.
Qadro demonstrativo da evolução do número de famílias e pessoas no CadÚnico
ANO NÚMERO DE FAMÍLIAS NÚMERO DE PESSOAS
2003 767 3.462
2010 95.207 382.374
2016 156.065 581.440
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2003 2010 2016
0
100000
200000
300000
400000
500000
600000
700000
3.462
382.374
581.440
767
95.207
156.065
QUANTIDADE DE FAMÍLIAS E PESSOAS INSERIDAS NO CADÚNICO
2003 - 2010 E 2016 - Fonte: DTR/SDAS
FAMÍLIASLinear (FAMÍLIAS)PESSOASLinear (PES-SOAS)
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
Em outubro de 2014, a SDAS – Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social,
iniciou o Programa Busca Ativa no município, com o objetivo de alcançar 20.000 famílias
em extrema pobreza e em pobreza e que nunca acessaram os serviços da assistência social.
O Programa Busca Ativa, formou duas equipes de campo, sendo que a primeira
faz a abordagem inicial nas casas, identificando as famílias que estão no perfil e entregam
o agendamento com data, horário, local e documentos para realizar o cadastramento no
CadÚnico. A segunda equipe permanece fixa na Tenda do Busca Ativa, que possui toda a
infraestrutura para o atendimento presencial.
Regiões de CRAS alcançadas até dezembro/2014: Cumbica, Presidente Dutra,
Taboão, Bonsucesso, Picanço, Cabuçu, Cocaia e Marcos Freire.
Qadro demonstrativo das ações do Programa Busca Ativa:
Total de famílias localizadas pelo ProgramaBusca Ativa e que foram cadastradas no
CadÚnico até dezembro/2014
Total de famílias cadastradas no CadÚnico e queforam contempladas no Programa Bolsa Família
até dezembro/2014
10.920 6.535
Meta do Programa Busca Ativa: alcançar 20.000 famílias até Dezembro de 2016.
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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
Acesso a Serviços
Inclusão Produtiva de indivíduos cadastrados simultaneamente no Cadastro Único
e no Programa de Microempreendedores Individuais (MEI)
Além dos aspectos de cadastramento no Cadastro Único, no Bolsa Família e de
atendimento socioassistencial, é importante analisar, também o perfil ocupacional dos
indivíduos que fazem parte desse conjunto. Para isso, foram analisados os dados mais
atualizados do programa de Microempreendedores Individuais (MEI). Em fevereiro de 2013,
o município contava com 20.174 pessoas cadastradas como MEI. Desse total, foi possível
encontrar, também, indivíduos cadastrados simultaneamente no Cadastro Único. O gráfico
abaixo mostra a evolução do total destes indivíduos, que estão cadastrados tanto no
Cadastro Único, quanto no MEI, para os meses de junho de 2012, novembro de 2012 e
fevereiro de 2013:
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JUNHO.12 NOVEMBRO.12 FEVEREIRO.13
0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
25162739
3289
TOTAL DE INDIVÍDUOS CADASTRADOS SIMULTANEAMENTE
NO CADÚNICO E NO MEI - 2012 - 2013
Fonte: SEBRAE/MDS
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
Qando consideramos os indivíduos cadastrados simultaneamente no
Cadastro Único e no programa MEI, foi possível observar, as 5 (cinco) principais atividades
econômicas por eles desenvolvidas, conforme demonstrado no gráfico abaixo:
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Cabelereiros
Comércio Varejista de artigos de vestuário
Obras de alvenaria
Bares e outros estabelecimentos
Lanchonetes, casas de chá, de sucos e similares
0 50 100 150 200 250 300 350 400
361
321
143
137
84
DISTRIBUIÇÃO DAS 5 (CINCO) PRINCIPAIS ATIVIDADES DOS
MICROEMPREENDEDORES INDIVIDUAIS (MEI) DO MUNICÍPIO - 2012
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social (MDS)
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA NA SDAS – SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTOE ASSISTÊNCIA SOCIAL
De 2003 a Maio de 2013, a gestão e execução do CadÚnico e Programa BolsaFamília esteve centralizado na estrutura organizacional da CFSS – Coordenadoria doFundo Social de Solidariedade do município.
Em Maio de 2013, a estrutura do CadÚnico e do Programa Bolsa Família foiavocado para a gestão da SDAS – Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social,alinhando os Programas de Transferência de Renda com a gestão do SUAS.
Este avanço está permitindo uma gradativa descentralização do CadÚnico ePBF nos 12 CRAS, além do atendimento na sede do Programa Bolsa Família.
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2012 2013 2014 2015
0
100
200
300
400
500
76
275
440 429
Nº DE FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS DO PBF, EM DESCUMPRIMENTO DA FREQUÊNCIA ESCOLAR,
ACOMPANHADAS PELOS CRAS A PARTIR DE 2013
Fonte: Programa Bolsa Família em Guarulhos
Acompanhados Não acompanhados
0
0,2
0,4
0,6
0,8
1 0,94
0,06
ACOMPANHAMENTO DA FREQUÊNCIA ESCOLAR - CRIANÇAS E ADOLESCENTES
DE 6 À 15 ANOS BENEFICIÁRIAS DO PBF - REF. NOVEMBRO/2013
Fonte: Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS)
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
SUAS
SISTEMA ÚNICO DA
ASSISTÊNCIA SOCIAL
EM GUARULHOS
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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
O SUAS – SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL EM GUARULHOS
A implantação do SUAS em Guarulhos, iniciou em 2005.
Guarulhos, por seu porte, é uma Metrópole, pois tem população superior a 900.000 habitantes, ou seja 1.221.979 habitantes.
“Nas metrópoles e nos municípios polo regionais, por serem municípios em que se concentra grande número de pessoas em alta densidade demográfica
nas áreas de maior vulnerabilidade e por contarem com municípios conurbados de menor porte,
a rede deve ser complexa, oferecendo, aos usuários, o acesso aos serviços de média e alta complexidade da maneira
mais próxima dos territórios considerados de maior vulnerabilidade.”NOB/SUAS 2004
Guarulhos está em Gestão Plena do Sistema Municipal de Assistência Social. Para ter estestatus foi necessário:
1. Comprovação da implantação de Centros de Referência da Assistência Social –CRAS, sendo no mínimo 8 CRAS, cada um para até 5.000 famílias referenciadas.
Hoje, Guarulhos possui 12 CRAS em funcionamento, conforme segue:
CRAS AcácioRua Maria Luiza Pericó, 177Jardim AcácioTel. 2406.21133/2304.75634
CRAS CentenárioR. Centenário, 367 Jardim CentenárioTel. 2408-4518
CRAS CentroAv. Brigadeiro Faria Lima, 371CocaiaTel. 2087.42735/2087.42739
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CRAS CumbicaAv. Monteiro Lobato, 5088CumbicaTel. 2411.13137
CRAS ItapegicaRua Ceres, s/nº Vila São RafaelTel. 2421.06536/2423.04832
CRAS Marcos Freire (Pimentas)Estrada do Capão Bonito, 53Conjunto Habitacional Marcos FreireTel. 2484.08039 R.204/205 / 2484-1070 / 2484-0172
CRAS Nova CidadeR Itália, 13Parque das NaçõesTel. 2304-6304
CRAS Ponte AltaAv Luiz Gonzaga do Nascimento, s/nºPonte AltaTel. 2438.15037
CRAS Presidente DutraAv. Rio Real, 218Presidente DutraTel. 2433.28832
CRAS Santos DumontRua Adalberto Bellini, 214 (antigo 17-B)Jardim BananalTel. 2467.33135
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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
CRAS São JoãoRua Marcial Lourenço Seródio, 644Jardim São JoãoTel. 2467.25335
CRAS Sítio dos MorrosRua Samuel Libório de Ávila, 24Jardim ValériaTel. 2455.91135 / 2441.02339
2. Comprovação da composição atual do Conselho Municipal de Assistência Social– CMAS, por meio de cópia da publicação de nomeação dos membros do CMAS.
Portaria nº 1656/2014-GP - Nomeia conselheiros representantes da sociedade civil egovernamental para o CMAS, Biênio 2014-2016, conforme segue:
RELAÇÃO DOS CONSELHEIROS DO CMAS
REPRESENTAÇÃO GOVERNAMENTAL
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
TITULAR ANDRÉIA DE ANDRADE
SUPLENTE CARMEN BRANDINO
SECRETARIA DE HABITAÇÃO
TITULAR MARIA DA CONCEIÇÃO FERREIRA
SUPLENTE ANDRÉIA MOTA DA SILVA
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO
TITULAR LEILA MARISA LEÔNCIO TONON
SUPLENTE NILVAN DA SILVA VALÉRIO
SECRETARIA DE SAÚDE
TITULAR DALVA DA SILVA NASCIMENTO
SUPLENTE APARECIDA JUREMA PAULINO
SECRETARIA DE FINANÇAS
TITULAR MILCA KARLA ALBUQUERQUE LOPES
SUPLENTE SANDRA BARBOSA DA SILVA ARAUJO
SECRETARIA DO TRABALHO
TITULAR SANDRA DE MAURO
SUPLENTE RUTT LUCYE SYLWA FERREIRA
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO
TITULAR JOSÉ NORMAN NASCIMENTO RIBEIRO
SUPLENTE VANTERLI GOMES FIALHO
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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
SECRETARIA DE ASSUNTOS JURÍDICOS
TITULAR MARCIA MONTEIRO DA CRUZ
SUPLENTE APARECIDA LIMA SANTOS TOLEDO PIZA
FUNDO SOCIAL DE SOLIDARIEDADE
TITULAR SANDRA DO CARMO CARVALHO
SUPLENTE ALINE DOS SANTOS PIRES
REPRESENTAÇÃO DA SOCIEDADE CIVIL
ENTIDADES DE ATENDIMENTO À INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA
TITULAR CÉLIA AGUIAR DE SOUZA SALZEDAS
SUPLENTE VANESSA AGUIAR LOPES CARREIRA
INSTITUIÇÃO DE PROMOÇÃO SOCIAL
TITULAR ANTONIO MARTINHO RISSO
SUPLENTE ROSANA DANIELA DE PAULA CORDEIRO
ENTIDADE DA ÁREA DO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA
TITULAR EURIDES DE SOUSA FONTES
SUPLENTE ALEXANDRA OLIVEIRA DA SILVA
ÁREA DE SERVIÇO SOCIAL
TITULAR ALDENOURA JOANA DE JESUS
SUPLENTE Obs.: Houve apenas uma inscrição do segmento na eleição.
ENTIDADE OU ASSOCIAÇÕES COMUNITÁRIAS
TITULAR ANGÉLICA CARVALHO DOS SANTOS GUEIROS
SUPLENTE SILVANA MESQUITA DA SILVA
ASSOCIAÇÕES DOS DOENTES CRÔNICOS E/OU DEFICIENTES
TITULAR MARIA CRISTINA ALVES DEZORZI
SUPLENTE Obs.: Houve apenas uma inscrição do segmento na eleição.
SINDICATOS
TITULAR LUIZA HELENA DE CASTRO E SILVA
SUPLENTE DEBORA CAVALCANTI DE SOUZA LIMA
INSTITUIÇÃO DE ATENDIMENTO À CRIANÇA E/OU ADOLESCENTES
TITULAR LUCINÉIA RODRIGUES SOARES
SUPLENTE Obs.: Houve apenas uma inscrição do segmento na eleição.
INSTITUIÇÕES DE ATENDIMENTO AO IDOSO
TITULAR GERSON RIBEIRO MAGALHÃES
SUPLENTE ARNALDO AUGUSTO RIBEIRO
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SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
3. Comprovação da capacidade instalada dos serviços de Proteção Social Especialde Alta Complexidade, por meio de declaração do gestor municipal aprovada peloCMAS.
CREAS CentroEndereço: Avenida Esperança, 223 – CentroTelefone:. 2492-2027E-mail:.creas@guarulhos.sp.gov.br
CREAS Marcos FreireEndereço: Estrada Capão Bonito, 53 – Jd. Maria de Lourdes
CREAS Sitio dos MorrosEndereço: Rua Nicolau Falci, Jardim Adriana – CocaiaTelefone:. 2440-8313
Centro POP CocaiaEndereço: Av. Brig. Faria Lima, 375 – CocaiaTelefone: (11) 2087-4276 - 2087-4250centropopcocaia@gmail.com
Centro POP Vila AugustaEndereço: Av. Humberto de Alencar Castelo e Branco, 2.217 – Vila AugustaTelefone: (11) 2421-0929centropopdois@gmail.com
Casa de Acolhimento
Serviço de Acolhimento MasculinoRua Harry Simonsen, 283 – Centro2441-0087 / 2475-3184alberguesocial.guarulhos@gmail.com
Casa de Passagem Feminina (Serviço de Acolhimento Feminino)Rua Itapicuru, 146 – Jardim Presidente Dutra3988-0015 cpdandoumtempo@hotmail.com
Abordagem SocialRua Santana do Jacaré, 84 – Bom Clima2087-7417 / 944731-9966 / 944731-4409abordagemguarulhos@gmail.com
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4. Comprovação da criação e funcionamento do Conselho Tutelar
Conselho Tutelar da Criança e Adolescente – CentroRua Presidente Prudente, 28 - Centro - CEP:074110-140Telefones: 2441-2437 / 2441-2438Telefone de plantão: 974134-2304E-mail:ctcentroguarulhos@hotmail.com
Conselho Tutelar da Criança e Adolescente – CumbicaRua Jati, 247 - Cumbica - CEP:074180-140Telefones: 2412-9062 / 2446-3760Telefone de plantão: 964470-5951E-mail:conselhocumbica@yahoo.com.br
Conselho Tutelar da Criança e Adolescente – São JoãoRua Nova Iorque,360 – Presidente Dutra – CEP:074170-010Telefones: 2431-9081 / 2431-8485Telefone de plantão: 974116-4248E-mail:ctsaojoaoguarulhos@ig.com.br
Conselho Tutelar da Criança e Adolescente – PimentasAv. Juscelino Kubitschek de Oliveira, 480 – Pimentas - CEP:074272-480Telefones: 2498-2879 / 2496-5466Telefone de plantão: 974144-2880E-mail:ctpimentas@yahoo.com.br
Conselho Tutelar da Criança e Adolescente – TaboãoRua Ipauçu, 192 - Jardim Bela Vista - CEP:074133-290Telefones: 2408-2824 / 2443-4057Telefone de plantão.: 974179-9352E-mail:cttaboao@hotmail.com
5. Comprovação da existência de equipe técnica para a realização de ações relativasaos benefícios eventuais do co-gerenciamento do BPC.
Guarulhos firmou termo de parceria com o INSS para questões relativas ao
atendimento das pessoas com perfil de acessar o BPC. Os CRAS incluem no CadÚnico o
solicitante, realizam oficina temática, preenchem o formulário para o INSS e fazem o
agendamento.
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
6. Comprovação da estruturação da Secretaria Executiva do CMAS, comprofissional de nível superior, por meio de declaração do CMAS comprovando aexistência da estrutura.
Portaria nº 08/2013 – SDAS, de 02/08/2013, designa Fábio Ferreira de Souza paradesempenhar função de Secretário Executivo no CMAS
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA – BPC – GUARULHOS - 2014
REPASSE MENSAL DE UM SALÁRIO MÍNIMO PARA O TOTAL - 20.884
TOTAL DE IDOSO BENEFICIÁRIOS DO BPC GRU – 12.513
TOTAL DE PCD BENEFICIÁRIOS DO BPC GRU – 8.371
Repasse anual: R$ 197.479.104,00
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
A SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL - SDAS
A SDAS tem por competência:
• a execução das políticas públicas de proteção social aos cidadãos;
• a implementação do Sistema Municipal de Assistência Social, pautada em eixos deintervenção: proteção social, proteção especial, enfrentamento à pobreza e aprimoramentoda gestão;
• a coordenação e implementação dos programas de atenção social à família eenfrentamento à pobreza, por meio da realização direta e/ou indiretamente no atendimentosociofamiliar às famílias empobrecidas e em situação de risco pessoal e social;
• a coordenação e implementação dos programas de atenção social à criança, aoadolescente e ao jovem por meio da articulação com as demais políticas sociais, auniversalização do atendimento, seja direta e/ou indiretamente, incluindo as ações daassistência social no campo de formação profissional e trabalho, visando à proteção aoadolescente e ao jovem no mercado de trabalho e erradicação do trabalho infantil;
• a execução de programas de proteção especial e das medidas socioeducativas restritivasde liberdade (em meio aberto) municipalizadas e, em parceria com a esfera estadual, asmedidas privativas de liberdade;
• a coordenação e implementação dos programas de atenção social à pessoa com deficiência por meio de realização direta e/ou indiretamente do atendimento, viabilizando novas formas de convívio sociofamiliar;
• a coordenação e implementação dos programas de atenção social à pessoa idosa por meiode realização direta e/ou indiretamente do atendimento, viabilizando novas formas deconvívio sociofamiliar;
• a atuação executiva (técnico-operacional) de apoio à gestão social aos conselhos decogestão das políticas sob sua competência e participação nos demais conselhos depolíticas setoriais;
• coordenar a gestão dos Fundos afetos à Secretaria.
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O Secretário Municipal de Assistência Social e Cidadania tem por competência:
• executar as políticas públicas de proteção social aos destinatários, compreendendo açõesde proteção à família, à criança, ao adolescente e ao jovem, à pessoa com deficiência, àpessoa idosa, bem como o enfrentamento da pobreza;
• executar as ações de desenvolvimento social, prestando assessoria técnico-administrativaàs entidades e instituições sócio-comunitárias e às instâncias de gestão das políticas deproteção social, aos conselhos, no que se refere à organização e desenvolvimento de seusobjetivos;
• promover a administração dos entes públicos inerentes às suas atividades;
• coordenar a gestão dos Fundos afetos à Secretaria;
• desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo Chefe do Poder Executivo,no âmbito de sua área de atuação.
Recursos Humanos da SDAS
“A Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS representa um avanço no que diz respeito à profissionalização da política de
assistência social, com vistas a garantir aos usuários do Sistema Único deAssistência Social serviços públicos de qualidade.
As diretrizes da NOB-RH/SUAS orientam a ação de gestores das três esferas de governo, trabalhadores e representantes das entidades de
assistência social que, cotidianamente, lidam com os desafios para a implantação do SUAS“
NOB-RH/SUAS Anotada e Comentada
A SDAS, desde a implantação do SUAS em Guarulhos, tem gradativamente se adequado asdiretrizes propostas, integrando em sua estrutura os serviços dentro da tipificação, e tendocomo desafio a constituição de equipamentos adequados e a composição do quadro de RHnos equipamentos implantados.
A seguir apresentamos o quadro de RH em 2014:
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48
206
199
ESCOLARIDADE DOS FUNCIONÁRIOS DA SDAS - 2014
Fonte: SDAS
NÍVEL FUNDAMENTAL NÍVEL MÉDIO NÍVEL SUPERIOR
319
9
77
1137
VÍNCULO EMPREGATÍCIO DOS FUNCIONÁRIOS DA SDAS - 2014
Fonte: SDAS
CELETISTAS ESTATUTÁRIOS COMISSIONADOS ESTAGIÁRIOS TERCEIRIZADOS
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Informamos a seguir o número de profissionais que atuam nos CRAS e CREAS, concursados e não concursados (Fonte: RH da SDAS – Dezembro/2015)A Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social tem em seu quadro de RH,funcionários não concursados, seguindo as diretrizes municipais que permitem este tipo decontratação.
FUNCIONÁRIOS CONCURSADOS E NÃO CONCURSADOS NO CRAS
LOCAL
Nº DE FUNCIONÁRIOSCONCURSADOS
Nº DE FUNCIONÁRIOSNÃO CONCURSADOS TOTAL
CRAS CENTRO 14 3 17
CRAS ITAPEGICA 6 5 11
CRAS SITIO DOS MORROS 8 7 15
CRAS CUMBICA 7 4 11
CRAS SANTOS DUMONT 8 2 10
CRAS SÃO JOÃO 8 4 12
CRAS PRES. DUTRA 7 2 9
CRAS ACÁCIO 10 2 12
CRAS NOVA CIDADE 8 3 11
CRAS CENTENÁRIO 9 5 14
CRAS MARCOS FREIRE 8 3 11
CRAS PONTE ALTA 9 3 12
TOTAL 102 43 145
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ASSISTENTES SOCIAIS
PSICÓLOGOS
PEDAGOGOS
ADVOGADOS
SOCIÓLOGOS
ADMINISTRADORES
OUTRAS FORMAÇÕES
0 10 20 30 40 50 60 70 80
58
43
10
4
4
5
75
ÁREA DE FORMAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOS DA SDAS - 2014 Fonte: SDAS
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FUNCIONÁRIOS CONCURSADOS E NÃO CONCURSADOS NO CREAS
LOCALNº DE FUNCIONÁRIOS
CONCURSADOSNº DE FUNCIONÁRIOSNÃO CONCURSADOS TOTAL
CREAS CENTRO 21 2 23
CREAS MARCOS FREIRE 6 3 9
CREAS SITIO DOS MORROS 13 1 14
TOTAL 40 6 46
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70%
30%
FUNCIONÁRIOS CONCURSADOS E NÃO CONCURSADOS NOS CRAS
CONCURSADOS
NÃO CONCURSADOS
87%
13%
Nº DE FUNCIONÁRIOS CONCURSADOS E NÃO CONCURSADOS - CREAS
CONCURSADOS
NÃO CONCURSADOS
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Núcleo de Educação Permanente
“Assim, para atender aos princípios e diretrizes estabelecidos para a política de Assistência Social, a gestão do trabalho no SUAS
deve ocorrer com a preocupação de estabelecer uma Política Nacional deCapacitação, fundada nos princípios da educação permanente, que
promova a qualificação de trabalhadores, gestores e conselheiros da área, de forma sistemática, continuada, sustentável, participativa, nacionalizada e
descentralizada, com a possibilidade de supervisão integrada, visando oaperfeiçoamento da prestação dos serviços socioassistenciais.”
NOB-RH/SUAS Anotada e Comentada
A SDAS reconhecendo a necessidade de promover a qualificação dos trabalhadores, criouem meados de 2013 o Núcleo de Educação Permanente.
O Núcleo tem como objetivos:
1. Contribuir com a melhoria e eficácia dos serviços públicos prestados ao cidadão atravésdo desenvolvimento permanente dos servidores;
2. Dar acesso aos diversos atores do SUAS às propostas que chegam ao município para oseventos de capacitação e educação continuada, valorizando cada vez mais o oconhecimento e a prestação de serviços com qualidade;
3. Desenvolver ações que visam o cumprimento das normativas estabelecidas naNOB/SUAS no que diz respeito a implantação de uma política de capacitação dostrabalhadores do SUAS, tendo em vista as diretivas da educação permanente, que propicieo desenvolvimento das competências, habilidades e capacidades dos trabalhadores;
Público: Atores do SUAS
“A gestão do trabalho no âmbito do SUAS deve também: garantir a “desprecarização” dos vínculos dos trabalhadores do SUAS
e o fim da terceirização, garantir a educação permanente dos trabalhadores,realizar planejamento estratégico, garantir a gestão participativa com controle
social, integrar e alimentar o sistema de informação.
Além do princípio da educação permanente a Política Nacional de Capacitação do SUAS (PNC/SUAS) deve contemplar
o princípio da interdisciplinaridade.”
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CONTROLE SOCIAL E PARTICIPAÇÃO POPULAR
“Podemos destacar como característica fundamental dos conselhos o seu poder de controle sobre as ações públicas, ou seja, dos planos e dos
orçamentos para realizá-los.
Qando somamos as Conferências, as audiências públicas, a ação popular e a ação civil pública temos o chamado controle social.
Mas é preciso saber que as ações públicas também estão sujeitas ao chamado controle institucional, também previsto nos artigos 70 e 71 da
Constituição Federal.
O controle institucional é formado por instituições internas e externas. As internas são as ouvidorias e os setores de controle interno;
as externas são os Tribunais de Contas.”
Caderno SUAS 1 Orientação acerca dos Conselhos e do Controle Social
da Política Pública de Assistência Social
Conselhos de Direitos em Guarulhos:
Conselho Municipal de Assistência Social – CMASConselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCAConselho Municipal dos Direitos da pessoa idosa – CMDPI
Sede: Casa dos ConselhosEndereço: Rua Caetano D'Andrea, nº 31 – Jardim MaiaTelefone: 2408-7020
Conselho de Controle Social do Programa Bolsa Família - CCSPBFSede: Av. Monteiro Lobato, nº 347 - Centro
Conselho Gestor
Um conselho gestor deve ser criado por Lei. A SDAS providenciou através do P.A. nº2.256/14-SDAS, minuta do Projeto de Lei para regulamentar a existência dos ConselhosGestores em todos os equipamentos da rede direta e indireta, bem como previsão deeleição unificada, o qual está em tramitação interna.
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VII CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL – AGOSTO/2013
EIXO 1 – COFINANCIMENTO OBRIGATÓRIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
PROPOSTAS MUNICIPAIS
1. Qe as peças orçamentárias (PPA, LDO e LOA) sejam discutidas e aprovadas peloCMAS antes do encaminhamento à Câmara Municipal.
2. Reajuste dos per capita da Rede de Proteção Social Básica de R$ 150,00 para R$ 300,00e reajuste do per capita para o Atendimento aos Idosos de R$ 500,00 para R$ 1.200,00, já em2014.
3. Ampliar recursos orçamentários destinados à assistência social garantindo opercentual de no mínimo 5%.
Justificativa: a) aumento dos serviços de proteção básica e especial, (CRAS, CREAS,CRI e das entidades sociais), com pouco aumento do orçamento, considerando os anos de2005 a 2013.
b) Implementar política do idoso considerando: Residência temporárias e inclusivas,Repúblicas para idosos independentes: Serviço de acolhimento, alojamento e ILP's –Instituições de Longa Permanência para idosos sem laços familiares e ou em situação deviolência intrafamiliar ou institucional; Centro de Convivência social para idososindependentes; Centro dia para idosos semi-dependentes; Abrigo transitório para idososem situação de risco na residência ou em situação de rua.
Recomendações:
a) Criação de uma bolsa auxílio para família cuidadora (voltada aos cuidados do idosoe da pessoa com deficiência) vinculada ao processo de formação sobre cuidados e direitos
b) Criação do plano de carreira para os trabalhadores do SUAS
c) Implantação do piso para os serviços da assistência social
d) Considerar a enorme demanda por serviços socioassistenciais pela populaçãosocialmente excluída por Guarulhos
e) Aparelhamento da rede de projetos, serviços e programas para a Proteção Básica eEspecial
f) Considerar quer aproximadamente 20% da população de Guarulhos compõe opúblico-alvo prioritário da SDAS
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EIXO 2 – GESTÃO DO SUAS
PROPOSTAS MUNICIPAIS
1. Criação de um Sistema com Banco de Dados relacional que possibilite umasistematização na alimentação pelas unidades de execução direta e indireta, visando aelaboração de Diagnóstico Social e o o Fortalecimento da Vigilância Socioassistencial doMunicipio de Guarulhos, conforme NOB/SUAS;
2. Criação do Observatório Social para viabilizar planejamento integrado territorializado,através de diagnóstico, avaliação, monitoramento, com base nos determinantes davulnerabilidade social e real necessidade da proteção social;
3. Capacitação de profissionais para efetivação e operacionalização das diretrizes davigilância socioassistencial conforme NOB/SUAS.
EIXO 3 – GESTÃO DO TRABALHO
PROPOSTAS MUNICIPAIS
1. Capacitação e Educação Permanente e Continuada, com supervisão técnica especializadano SUAS, como preconiza a NOB/RH SUAS para todos os funcionários da AssistênciaSocial;
2. Ampliar o RH tanto de nível médio quanto de superior e de administrativos em funçãoda demanda por meio de concurso público, extinguindo as formas de contratação precárias– comissionados, terceirizados;
3. Criar e implantar Planos de Cargos, Carreiras e Salários, inclusive para os cargos decoordenação dos equipamentos, de acordo com as profissões contempladas pela NOB.RHSUAS, com a participação de comissão de trabalhadores e sob supervisão de umdepartamento de RH a ser criado na SDAS.
EIXO 4 – GESTÃO DOS SERVIÇOS, PROGRAMAS E PROJETOS
PROPOSTAS MUNICIPAIS
1. Criar casa de acolhimento para mães e filhos em situação de risco;
2. Ampliação das ILPI's (Instituto de Longa Permanência para o Idoso) para atendimento aoidoso em situação de risco, vulnerabilidade social e vítima de violência;
3. Implantar o programa de fortalecimento do terceiro setor, qualificando os atores sociaisque atuam nas ONG's, incentivando a rede de troca, apoio material para a execução dosserviços desenvolvidos e divulgação das entidades.
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EIXO 5 – GESTÃO DOS BENEFÍCIOS DO SUAS
PROPOSTAS MUNICIPAIS
1. Alocar os recursos e a gestão dos benefícios eventuais na pasta da assistência social,conforme a NOB/SUAS;
2. Ampliar a rede conveniada na região para aceitação do Cartão Segurança Alimentar eaumentar o valor para R$ 100,00;
3. Garantir a efetivação do protocolo de gestão integrada – resolução CIT número 7 de 10de setembro de 204109, para os beneficiários dos programas de transferência de rendamunicipal, Estadual e Federal, por meio dos CRAS, os quais devem atender todas asorientações técnicas do MDS para oferta de serviço qualificado.
MOÇÕES DE APOIO
1. Apoio a abertura de Concurso Público para musicoterapeutas no Município deGuarulhos, visto que este profissional compõe uma categoria de nível superior epreferencialmente poderá atender as especificidades dos serviços sociais. Não estãocontemplando a equipe de profissionais do SUAS neste momento;
2. Apoio reiterando a necessidade de ampliação da Rede Socioassistencial, comimplantação de novas ações e serviços nos 03 (três) níveis de complexidade (básica, média ealta) conforme Tipificação presente no SUAS, qual seja: fortalecimento da políticamunicipal de assistência social em Guarulhos; implantação e reordenamento dos serviçoscom base na intersetorialidade, ampliação de redes integradas e descentralizadas nosterritórios, atendendo as diretrizes e normativas da política Nacional de Assistência Social,com garantia da Proteção integral e seguridade social. Salientamos a importância dapriorização na implementação de ações em redes, descentralizadas e territoriais, dosserviços e programas para os diversos grupos vulneráveis com a garantia de autonomia,dignidade daqueles que têm seus direitos humanos e sociais em risco ou já violados. Fazemparte deste grupo: crianças e adolescentes em situação de rua, trabalho infantil, exploraçãosexual, violência doméstica; pessoas com deficiências; pessoas com transtornos mentais;pessoas com uso e abuso de álcool ou outras drogas; pessoas vítimas de violência; pessoasem situação de rua; pessoas em situação de risco ou fragilidade dos vínculos familiares oucalamidade pública; pessoas com grau de dependência para as atividades da vida diária,garantindo a permanência em seu próprio meio familiar e comunitário.
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MOÇÕES DE REPÚDIO
1. Ao remanejamento dos técnicos de nível superior da Assistência Social, realizado emmarço de 2013, onde equipes completas dos CRAS, compostas por 04 (quatro) ou 05 (cinco)técnicos, foram reduzidas com o argumento de promover uma equivalência em número deprofissionais locados em cada equipamento, o que precarizou todas as equipes, bem comodesconsiderou o vínculo e o trabalho com a comunidade, dos profissionais que foramrealocados. No momento, os CRAS que deveriam funcionar com o mínimo de 05 (cinco)técnicos, com carga horária de 30 (trinta) horas, estão atendendo a demanda com apenas03 (três) técnicos. Repudiamos a precarização das equipes técnicas;
2. Os participantes da VIII Conferência Municipal de Assistência Social de Guarulhos,manifestam seu repúdio e se colocam contrários à internação compulsória de usuários dedrogas em situação de rua. A construção de Políticas Públicas de enfrentamento àdrogadição deve basear-se na desigualdade social. A construção das Políticas Públicas noâmbito da drogadição deve estar em consonância às: diretrizes e princípios do SUAS,diretrizes e princípios do ECA e diretrizes e princípios dos Direitos Humanos;
3. Repúdio de Escala da Defesa Civil, à obrigatoriedade de participação de assistentessociais da SDAS em escala de plantão da Defesa Civil em situações que não sãopreconizadas pelo Código de Ética Profissional;
4. Repúdio pelo descumprimento do Manual de Orientações Técnicas que prevê a formaçãoe experiência técnica para os Coordenadores Técnicos dos CRAS no Município. Em seguida,tanto o poder público como a sociedade civil se reuniram para indicação de seusDELEGADOS para IX Conferência Estadual que realizar-se-á nos próximos dias 01, 02 e 03de outubro no Município de Atibaia.
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IX CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - 2015
RESOLUÇÃO Nº 654 -CMAS
Pública as Deliberações da IX Conferência Municipal de Assistência SocialO CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS, no uso dasatribuições que lhe confere a Lei 8.742, de 07 de dezembro de 1993 e na lei municipal Nº5052 de 21 de julho de 1997 e considerando:que a MINISTRA DE ESTADO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE ÀFOME, em conjunto com o PRESIDENTE DO CONSELHO NACIONAL DEASSISTÊNCIA SOCIAL, por meio da Portaria Conjunta MDS e CNAS nº 1, de 9 defevereiro de 2015, CONVOCOU extraordinariamente a X Conferência Nacional deAssistência Social com o fim de avaliar a situação atual da Assistência Social e propornovas diretrizes para o seu aperfeiçoamento, em especial os avanços do Sistema Único deAssistência Social (SUAS), a realizar-se em Brasília, Distrito Federal, no período de 07 a 10de dezembro de 2015, tendo como tema geral “CONSOLIDAR O SUAS DE VEZ RUMO A2026”;Que é atribuição da Conferência Municipal de Assistência Social de “avaliar a situação daassistência social e propor diretrizes para o aperfeiçoamento do sistema”;O disposto no Decreto nº 324738 e nas Resoluções nº 645, 646, 647, 649 e 653-CMAS;O deliberado em plenária da IX Conferência Municipal de Assistência Social em 20/08/15;Conforme reunião extraordinária do CMAS em 25/ 08/15;
RESOLVE:Art. 1º – Publicar as deliberações aprovadas na IX Conferência Municipal de AssistênciaSocial conforme segue:Subtema 1: O enfrentamento das situações de desproteções sociais e a cobertura dosserviços, programas, projetos, benefícios e transferência de renda nos territórios
MUNICIPAL
1. Construir um plano municipal intersetorial visando emancipar as famílias que sejambeneficiárias do Programa Bolsa Família tendo como meta trabalhar 1% deste público-alvo,no prazo de 2 anos.Para tanto, deve-se construir grupo gestor para elaboração deste plano de ação com aparticipação das seguintes secretarias:· Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social; · Secretaria do Trabalho;· Secretaria da Educação;· Secretaria da Saúde;· Secretaria da Habitação;· Secretaria do Desenvolvimento Urbano e· Secretaria do Desenvolvimento Econômico.E demais atores municipais envolvidos neste processo
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2. Efetivação e implementação da rede de serviços conforme tipificação da resolução 109dos serviços dos níveis da proteção social básica e especial (média e alta complexidade)ampliando a rede e vagas conveniadas para ações das famílias em situação devulnerabilidade e risco social (idosas, pessoas com deficiências, pessoas com dependênciaquímica, situações de violência, isolamento social, população em situação de rua.)Implementar o PAIF e serviço de convivência e fortalecimento de vinculo e PAEF, além deuma revisão territorial e cobertura dos CRAS e CREAS, considerando a melhoria eampliação do número de equipamentos da secretaria, baseado na NOB RH com critérios deambiência e acessibilidade conforme NBR 9050;
3. Cumprir efetivamente a NOB/RH –SUAS, ampliando o RH, tanto de nível fundamental,médio e superior em função da demanda por meio de concurso público, extinguindo asformas de contratações precárias como comissionados e terceirizados. Garantindo aformação continuada de todos os trabalhadores do SUAS, bem como a criação eimplementação de plano de cargos, carreira e salários;
4. Ampliar o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos e ampliação de vagas acrianças e adolescentes nas regiões de maiores vulnerabilidades sociais, executados porconvênios com entidades ou por equipamentos próprios, levando em consideração aestrutura para o funcionamento dos programas, tais como: alimentação adequada,transporte para os eventos, formação continuada dos educadores sociais a luz da legislaçãovigentes;
5. Garantir na lei de diretrizes orçamentárias aumento do orçamento para a assistênciasocial de um 1% para 5% escalonados para os próximos 5 anos (2016 a 2020) e um aumentode mais 3% até 2026, totalizando um aumento de 8% para os próximos 10 anos e que sejaassegurada dentro desse percentual, um repasse destinado a prevenção aos serviços deproteção básica e especial;
ESTADUAL
1. Considerar e respeitar a prerrogativa do Estatuto do Idoso da idade mínima de 60 anospara requerer os programas de transferência de renda; aumentando o número de vagas evalores dos benefícios dos programas (Renda Cidadã, Ação Jovem e Programa Amigo doIdoso), com revisão e ampliação dos critérios de acesso e criar interface profissionalizante;2. Assegurar o aumento dos valores repassados aos projetos de âmbito Estadual, assimcomo a ampliação dos atendimentos e a criação de novos serviços e qualificaçãoprofissional;3. Ampliar o financiamento dos municípios e ampliar a equipe técnica – DRADS, através deconcurso público, a fim de aumentar sua atuação junto aos municípios no que diz respeitoao monitoramento e avaliação dos serviços, garantindo a participação da equipe técnicalocal, e o cumprimento da NOB-RH SUAS;
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FEDERAL
1. Aumentar o orçamento da Assistência Social para 5%; 2. Revisão dos critérios doBeneficio de Prestação Continuada – BPC de forma a considerar o que segue:· Respeitar a prerrogativa do Estatuto do Idoso da idade mínima de 60 anos para requerer oBPC;· Aumentar o recorte de renda per capita para meio salário mínimo;· Qe o BPC não entre no cálculo da renda per capita da família;· Permitir que mais de uma pessoa com deficiência da mesma família possa ter acesso aobeneficio.
RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO ATÉ O FINAL DESTA GESTÃO EM 2017:
· Para um atendimento imediato, no intuito de prevenir a violência urbana nos territórios,interagir junto ao CMDCA (com a criação de um GT – Grupo de trabalho intersetorial) eparticipação da sociedade civil, para diagnosticar as vulnerabilidades e ao acesso eefetivação das políticas públicas já existentes no município, que atendam crianças,adolescentes e jovens em seus territórios, observando-se as suas especificidades;· Formular GT Governamental envolvendo, principalmente SDAS, Judiciário, MinistérioPúblico, Defensoria Pública, Saúde, Conselhos de Direito para elaborar Plano de Ação efluxo assistencial integrado e intersetorial, para maior resolutividade no enfrentamento àsquestões de violação de Direito e redução dos processos de judicialização, em especial nocampo da pessoa com deficiência, pessoa idosa e pessoa com transtornos mentais epopulação em situação de rua.· Instituir em portaria, grupo de trabalho intersetorial para elaborar Plano de AçãoMunicipal, entre SUS e SUAS, com cooperação e financiamento tripartite, para ampliação equalificação do cuidado integral, com ampliação da rede de serviços, programas e ações,especialmente para a população em situação de vulnerabilidade e risco social e de saúde ecom graus de dependência (Leve, Moderado e Grave).· Articular junto ao governo municipal a criação de um Plano Municipal Intersetorial deatenção as vulnerabilidades sociais, integrando diversos setores.· Garantir orçamento tripartite, e diretrizes municipais para efetivar a ação de cooperaçãointersetorial com gestão compartilhada entre SUS e SUAS, no cuidado às famílias epopulação em situação de vulnerabilidade social e fragilidade na saúde, considerando baseterritorial, com articulação e ação integrada entre CRAS e UBS para acesso e coberturaassistencial.
Subtema 2: O Pacto Federativo e a consolidação do SUAS
MUNICIPAL
1. Implementação do plano de carreira, cargos e salários para todos os funcionários daSDAS;
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2. Regularização quanto a quantidade de funcionários previsto por equipamento de acordocom a NOB /RH SUAS com abertura de concurso público específico para repor o RH deassistência social, em especial de técnicos de nível médio e superior;3. Aumentar a per capita dos serviços de média complexidade da proteção social especial;4.Garantir 5% do orçamento para assistência social nas três esferas de governo;5. Garantir um modelo de fiscalização e monitoramento que gere efeitos e impactos demelhoria na qualidade dos programas, projetos, serviços e benefícios ofertados pelaassistência, através de indicação e efetivação de apoio técnico operativo e financeiros paraos equipamentos que estão em situação irregular quanto a sua estrutura física, técnica eoperativa garantido a adequação frente as legislações vigentes (proposta municipal erecomendação para as outras duas esferas de governo)
ESTADUAL
1. Garantir 5% do orçamento para assistência social nas três esferas de governo;2. Repassar recursos financeiros estaduais para os municípios para área de assistênciasocial independente destes possuírem ou não a CND - Certidão Negativa de Debito;3. Reajustar os valores de cofinanciamento estadual de programas, projetos, e serviços deassistência social em 200% e incluir o PSC no recurso estadual para medidassocioeducativas de meio aberto a partir de 01/ 01/2016;
FEDERAL
1. Qe o financiamento federal dos serviços do SUAS, considerem o custo real deimplantação e custeio para execução;2. Garantir 5% do orçamento para assistência social nas três esferas de governo;
RECOMENDAÇÕES
· Todas as propostas feitas para o subtema 2 das 13 pré-conferências entram comorecomendação;· Modernizar a gestão do SUAS com mais transparência, comunicação, agilidade eferramentas de informação nas três esferas de governo;· Retomar políticas e campanhas de conscientização contra o trabalho infantil;· Melhorar o suporte/apoio (financeiro, estrutura, técnico, etc) para os serviços deacolhimento para crianças e adolescentes;· Reforçar o monitoramento no serviço de acolhimento para crianças e adolescentes;· Retomar o conselho gestor de adolescente aprendiz;· Retomar o fórum da criança e do adolescente; · Fortalecer a rede socioassistencial doSUAS no município;· Implementação do fórum dos trabalhadores do SUAS;· Qe o município se adéque ao estado pagando por coletivo e se considere como umamargem de 25% do número dos coletivos (LA e PSC).
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Subtema 3: Fortalecimento da participação e do controle social para a gestãodemocrática
MUNICIPAL
1. Implementação imediata dos conselhos gestores de unidade, tanto nos serviços daproteção social básica quanto na proteção social especial, condicionados à fiscalizaçãosistemática do CMAS instituída por resolução do mesmo conselho;2. Garantir a realização de audiência pública anualmente convocada pelo CMAS a fim dediscutir e avaliar as ações e programas desenvolvidos no âmbito do SUAS no Município(estratégia de fortalecimento de controle social);3. Aprovação por resolução do CMAS de um plano de capacitação continuada epermanente dos conselhos de controle social no âmbito do SUAS no Município;4. Implantação a partir de 2016, da mesa de negociação Municipal do SUAS (conformeNOBRHSUAS) sob responsabilidade do CMAS em acordo com a resolução MDS nº172/2007;5. Retomada das reuniões entre os conselhos lotados na pasta da SDAS e rearticulação dofórum interconselhos de direitos do município, para desenvolvimento de ações e resoluçõesde forma intersetorial das políticas públicas;
ESTADUAL
1. Qe o CONSEAS democratize o acesso de conselheiros Municipais, cidadãos e cidadãs àsatividades desse órgão, tais como: Reuniões, Fóruns, Conferências, Seminários entre outros;2. Garantir a representatividade dos movimentos sociais no CONSEAS, exemplo:· Movimento de mulheres, negros, indígenas, da criança e adolescente, LGBT entre outros,no Conselho de Assistência Social Estadual;3. Qe o CONSEAS atue juntamente aos Conselhos Municipais na realização dasatividades que estimulem a participação e controle social, com foco principal nos usuáriosdos serviços e dos trabalhadores (as) do SUAS;
NACIONAL
1. Implementação imediata:· Da defesa e pratica da democracia participativa nas instâncias representativas (conselhos,comissões fóruns, entre outros) e de participação direta (conferências, assembleias,audiências públicas, fóruns, entre outros);· Garantir como diretriz de participação social na atualização das regulamentaçõesMunicipais, Estadual e Federal dos conselhos e da política de Assistência Social; 2.Garantira representatividade dos movimentos sociais no CONSEAS, exemplo:· Movimento de mulheres, negros, indígenas, da criança e adolescente, LGBT, entre outrosno Conselho de Assistência Social Estadual;
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RECOMENDAÇÕES
Âmbito Municipal:1. Implementação imediata:· Da defesa e pratica da democracia participativa nas instâncias representativas (conselhos,comissões fóruns, entre outros) e de participação direta (conferências, assembleias, audiências públicas, fóruns, entre outros);· Garantir como diretriz de participação social na atualização das regulamentações Municipais, Estadual e Federal dos conselhos e da política de Assistência Social.
Âmbito Estadual:1. Garantir a participação de grêmios estudantis e associações de pais e mestres (APM) na composição dos conselhos gestores Municipais do SUAS.2. Implementação imediata:· Da defesa e pratica da democracia participativa nas instâncias representativas (conselhos,comissões fóruns, entre outros) e de participação direta (conferências, assembleias, audiências públicas, fóruns, entre outros);· Garantir como diretriz de participação social na atualização das regulamentações Municipais, Estadual e Federal dos conselhos e da política de Assistência Social. (recomendação)
Âmbito Nacional:1. Qe o CNAS estimule, através de resoluções, a implantação dos conselhos gestores de unidade em todos os serviços do SUAS nos Municípios.Art. 2º – A presente resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.
Outras conferências em Guarulhos
Conferências da Criança e Adolescente
Guarulhos, em 2015, estará na VI Conferência Livre/Lúdica Municipal da Criança e doAdolescente de Guarulhos e IX Conferencia Municipal de Direito da Criança e doAdolescente de Guarulhos.
Conferências da Pessoa Idosa
As conferências ocorreram em 2004, 2006, 2009, 2011 e 2014, com participação de 500pessoas, em média.
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REDE SOCIOASSISTENCIAL
A rede socioassistencial de Guarulhos é formada por um conjunto de serviços, executados diretamente pela Secretaria Municipal de Assistência Social ou em parceria com entidadesconveniadas que compõem de maneira integrada e articulada a rede de serviços deassistência social do município.
Os serviços socioassistenciais estão organizados pela Proteção Social Básica e Especial doSistema Único de Assistência Social – SUAS, e seu acesso pelos usuários da assistênciasocial, visa garantir os seus direitos e melhorar sua qualidade de vida.
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
O objetivo da Proteção Social Básica é:
“Prevenir situações de risco, desenvolvendo potencialidades e aquisições, e ofortalecimento de vínculos familiares e comunitários”.
A Política Nacional de Assistência Social (Resolução nº. 145, de 15 de outubro de 2004
do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS),
O público-alvo é “a população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente de pobreza, privação (ausência de renda, precário
ou nulo acesso aos serviços públicos, dentre outros) e, ou fragilidade de vínculos afetivos relacionais
e fortalecimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências dentre outras)”.
De acordo com as diretrizes da Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais (Resolução nº. 109, de 11/12/2009), os serviços da Proteção Social Básica são:
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1. Serviço de proteção e atenção integral à família – PAIF
2. Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para idosos (as)
3. Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para adolescentes e jovens
de 6 a 59 anos
4. Serviço de Proteção Social Básica no Domicílio para Pessoas com Deficiência e
Idosas
5. Programas de Transferência de Renda
5.1. Programa Bolsa Família – PBF
5.2. Programa Renda Cidadã
5.3. Programa Ação Jovem
5.4. Programa Amigo do Idoso
5.5. Programa de Segurança Alimentar – Cartão-Alimentação
6. Benefícios Eventuais
7. Benefício de passagem para recâmbio
8. Benefício continuado – BPC e BPC Escola
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1. Serviço de proteção e atenção integral à família – PAIF
Descrição Serviço baseado no respeito à heterogeneidade dos arranjos familiares, aos valores,crenças e identidades das famílias. Realiza ações com famílias que possuem pessoasque precisam de cuidado, com foco na troca de informações sobre questões relativasà primeira infância, o envelhecimento, deficiências a fim de promover espaços paratroca de experiências, expressão de dificuldades e reconhecimento de possibilidades.Prevê o desenvolvimento de potencialidades e aquisições das famílias e ofortalecimento de vínculos familiares e comunitários, por meio de ações de caráterpreventivo, protetivo e proativo. Estratégia privilegiada para oferta de serviços abeneficiários de transferência de renda. Os Centros de Referência da AssistênciaSocial (CRAS), são espaços físicos localizados estrategicamente em áreas de pobreza.O CRAS presta atendimento socioassistencial, articula os serviços disponíveis emcada localidade, potencializando a rede de proteção social básica.
Usuários - Famílias em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, do precárioou nulo acesso aos serviços públicos, da fragilização de vínculos de pertencimento esociabilidade e/ou qualquer outra situação de vulnerabilidade e risco socialresidentes nos territórios de abrangência dos CRAS, em especial:- Famílias beneficiárias de programas de transferência de renda e benefícios assistenciais;- Famílias que atendem os critérios de elegibilidade a tais programas ou benefícios, mas que ainda não foram contemplados;- Famílias em situação de vulnerabilidade em decorrência de dificuldades vivenciadaspor algum de seus membros.
Objetivo - Fortalecer a função protetiva da família, contribuindo na melhoria da suaqualidade de vida;- Prevenir a ruptura dos vínculos familiares e comunitários, possibilitando a superação de situações de fragilidade social vivenciadas;- Promover aquisições sociais e materiais às famílias, potencializando o protagonismoe a autonomia das famílias e comunidades;- Promover acessos a benefícios, programas de transferência de renda e serviços socioassistenciais, contribuindo para a inserção das famílias na rede de proteção social de assistência social;- Promover acesso aos demais serviços setoriais, contribuindo para o usufruto de direitos;- Apoiar famílias que possuem dentre seus membros indivíduos que necessitam de cuidados, por meio da promoção de espaços coletivos de escuta e troca de vivências familiares.
Unidades de atendimento
12 Centros de Referência da Assistência Social (CRAS)
Em cada CRAS
5.000 famílias referenciadas e 1.000 famílias atendidas
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2. Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para crianças/adolescentesde 06 a 15 anos
Descrição Tem por foco a constituição de espaço de convivência, formação para a participaçãoe cidadania, desenvolvimento do protagonismo e da autonomia das crianças eadolescentes, a partir dos interesses, demandas e potencialidades dessa faixa etária.As intervenções devem ser pautadas em experiências lúdicas, culturais e esportivascomo formas de expressão, interação, aprendizagem, sociabilidade e proteção social.Inclui crianças e adolescentes com deficiência, retirados do trabalho infantil ousubmetidos a outras violações, cujas atividades contribuem para ressignificarvivências de isolamento e de violação de direitos, bem como propiciar experiênciasfavorecedoras do desenvolvimento de sociabilidades e na prevenção de situações derisco social.
Usuários CRIANÇAS E ADOLESCENTES DE 6 A 15 ANOS, EM ESPECIAL:- Crianças encaminhadas pelos serviços da proteção social especial: Programa de Erradicação doTrabalho Infantil (PETI); Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos;- reconduzidas ao convívio familiar após medida protetiva de acolhimento; e outros;- Crianças e adolescentes com deficiência, com prioridade para as beneficiárias do BPC;- Crianças e adolescentes cujas famílias são beneficiárias de programas de transferência de renda;- Crianças e adolescentes de famílias com precário acesso à renda e a serviços públicos e com dificuldades para manter.
Objetivo Complementar as ações da família e comunidade na proteção e desenvolvimento decrianças e adolescentes e no fortalecimento dos vínculos familiares e sociais;- Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e social e o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e respeito mútuo;- Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural das crianças e adolescentes, bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades, habilidades, talentos e propiciar sua formação cidadã;- Estimular a participação na vida pública do território e desenvolver competências para a compreensão crítica da realidade social e do mundo contemporâneo;- Contribuir para a inserção, reinserção e permanência do jovem no sistema educacional.
Esta faixa etária do SCFV – Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é
atendida na rede conveniadas, conforme segue:
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Entidades Atendidos
ACM – Associação Cristã de Moços de São Paulo (Centro) 144
ACM – Associação Cristã de Moços de São Paulo (Uirapuru) 120
Assistência Universal Bom Pastor 60
Associação Ação Vida 120
Associação Caritativa da Paróquia Nossa Senhora de Fátima 90
Associação Semente do Amanhã 100
Associação S.O.S. Família São Geraldo 50
Associação Guarulhense de Amparo ao Menor - AGAM 120
Associação Casa de Convivência Nossa Senhora Rainha da Paz 114
Associação Educacional Caminhos da Esperança 100
Centro Social Brasil Vivo 350
Clube de Mães Novo Recreio 120
Instituição Allan Kardec Alice Pereira 100
Instituto Criança Cidadã 450
Lar da Irmã Celeste 200
Organização Eco Social Água Azul 100
Obra Nossa Senhora de Lourdes 60
TOTAL 2.398
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3. Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para adolescentes e jovensde 15 a 17 anos
Descrição O serviço é dedicado ao fortalecimento da convivência familiar e comunitária e parao retorno ou permanência dos adolescentes e jovens na escola, por meio dodesenvolvimento de atividades que estimulem a convivência social, a participaçãocidadã e uma formação geral para o mundo do trabalho. As atividades devemabordar as questões relevantes sobre a juventude, contribuindo para a construção denovos conhecimentos e formação de atitudes e valores que reflitam nodesenvolvimento integral do jovem.
Usuários - Adolescentes e Jovens pertencentes às famílias beneficiárias de programas detransferência de renda;- Adolescentes e Jovens egressos de medida socioeducativa de internação ou em cumprimento de outras medidas socioeducativas em meio aberto, conforme disposto na Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990 - Estatuto da Criança e do Adolescente;- Adolescentes e Jovens em cumprimento ou egressos de medida de proteção, conforme disposto na Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990;- Adolescentes e Jovens do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI ou Adolescentes e Jovens - egressos ou vinculados a programas de combate à violência e ao abuso e à exploração sexual;- Adolescentes e Jovens de famílias com perfil de renda de programas de transferência de renda;- Jovens com deficiência, em especial beneficiários do BPC;- Jovens fora da escola.
Objetivo - Complementar as ações da família, escola e comunidade na proteção edesenvolvimento de crianças e adolescentes e no fortalecimento dos vínculosfamiliares e sociais;- Criar condições para a inserção, reinserção e permanência do jovem no sistema educacional;- Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e social e o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e respeito mútuo;- Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural dos jovens, bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades, habilidades, talentos e propiciar sua formação cidadã;- Propiciar vivências para o alcance de autonomia e protagonismo social;- Estimular a participação na vida pública do território e desenvolver competências para a compreensão crítica da realidade social e do mundo contemporâneo;- Possibilitar o reconhecimento do trabalho e da educação como direito de cidadania e desenvolver conhecimentos sobre o mundo do trabalho e competências específicas básicas.
Unidades de atendimentoObs.: A oferta do SCFV nos CRAS abrange a idade dos 14 à 17 anos e 11 meses
12 Centros de Referência da Assistência Social(CRAS)
Atendidos 500 adolescentes/jovens
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Esta faixa etária do SCFV – Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos é
atendida na rede conveniadas, conforme segue:
Entidades Atendidos
Associação Caritativa da Paróquia Santa Cruz do Taboão 110
Núcleo Batuíra – Serviço de Promoção da Família 280
TOTAL 390
4. Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Jovens e Adultosde 19 a 59 anos
Descrição DESCRIÇÃO ESPECÍFICA DO SERVIÇO PARA JOVENS DE 18 A 29 ANOS: Tem porfoco o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, na proteção social,assegurando espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e social e odesenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e respeito mútuo, de modo adesenvolver a sua convivência familiar e comunitária. Contribuir para a ampliação douniverso informacional, artístico e cultural dos jovens, bem como estimular odesenvolvimento de potencialidades para novos projetos de vida, propiciar suaformação cidadã e vivências para o alcance de autonomia e protagonismo social,detectar necessidades, motivações, habilidades e talentos. As atividades devempossibilitar o reconhecimento do trabalho e da formação profissional como direito decidadania e desenvolver conhecimentos sobre o mundo do trabalho e competênciasespecíficas básicas e contribuir para a inserção, reinserção e permanência dos jovensno sistema educacional e no mundo do trabalho, assim como no sistema de saúdebásica e complementar, quando for o caso, além de propiciar vivências que valorizamas experiências que estimulem e potencializem a condição de escolher e decidir,contribuindo para o desenvolvimento da autonomia e protagonismo social dos jovens,estimulando a participação na vida pública no território, ampliando seu espaço deatuação para além do território além de desenvolver competências para a compreensãocrítica da realidade social e do mundo contemporâneo.DESCRIÇÃO ESPECÍFICA DO SERVIÇO PARA ADULTOS DE 30 A 59 ANOS: Tem porfoco o fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, desenvolvendo açõescomplementares assegurando espaços de referência para o convívio grupal,comunitário e social e o desenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade eencontros intergeracionais de modo a desenvolver a sua convivência familiar ecomunitária. Contribuir para a ampliação do universo informacional, artístico ecultural, bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades para novosprojetos de vida, propiciar sua formação cidadã e detectar necessidades e motivações,habilidades e talentos, propiciando vivênciaspara o alcance de autonomia e protagonismo social, estimulando a participação navida pública no território, além de desenvolver competências para a compreensãocrítica da realidade social e do mundo contemporâneo. As atividades devempossibilitar o reconhecimento do trabalho e da formação profissional como direito decidadania e desenvolver conhecimentos sobre o mundo do trabalho e competênciasespecíficas básicas e contribuir para a inserção, reinserção e permanência dos adultosno sistema educacional, no mundo do trabalho e no sistema de saúde básica e
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complementar, quando for o caso, além de propiciar vivências que valorizam asexperiências que estimulem e potencializem a condição de escolher e decidir,contribuindo para o desenvolvimento da autonomia e protagonismo social, ampliandoseu espaço de atuação para além do território.
Usuários JOVENS DE 18 A 29 ANOS:- Jovens pertencentes a famílias beneficiárias de programas de transferências deRenda;- Jovens em situação de isolamento social;- Jovens com vivência de violência e, ou negligência;- Jovens fora da escola ou com defasagem escolar superior a 2 (dois) anos;- Jovens em situação de acolhimento;- Jovens egressos de cumprimento de medida socioeducativa em meio aberto;- Jovens egressos ou vinculados a programas de combate à violência, abuso e, ouexploração sexual;- Jovens egressos de medidas de proteção do Estatuto da Criança e do Adolescente -ECA;- Jovens em situação de rua;- Jovens em situação de vulnerabilidade em consequência de deficiências.ADULTOS DE 30 A 59 ANOS:- Adultos pertencentes a famílias beneficiárias de programas de transferências deRenda;- Adultos em situação de isolamento social;- Adultos com vivência de violência e, ou negligência;- Adultos com defasagem escolar;- Adultos em situação de acolhimento;- Adultos vítimas e, ou vinculados a programas de combate à violência e exploraçãosexual;- Adultos em situação de rua;- Adultos em situação de vulnerabilidade em consequência de deficiências.
Objetivos OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARA JOVENS DE 18 A 29 ANOS:- Complementar as ações da família e comunidade na proteção e desenvolvimento dosjovens e no fortalecimento dos vínculos familiares e sociais;- Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e social e odesenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e respeito mútuo, de modo adesenvolver a sua convivência familiar e comunitária;- Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural dos jovens,bem como estimular o desenvolvimento de potencialidades para novos projetos devida, propiciar sua formação cidadã e vivências para o alcance de autonomia eprotagonismo social, detectar necessidades, motivações, habilidades e talentos;- Possibilitar o reconhecimento do trabalho e da formação profissional como direito decidadania e desenvolver conhecimentos sobre o mundo do trabalho e competênciasespecíficas básicas;- Contribuir para a inserção, reinserção e permanência dos jovens no sistemaeducacional e no mundo do trabalho, assim como no sistema de saúde básica ecomplementar, quando for o caso;- Propiciar vivências que valorizam as experiências que estimulem e potencializem acondição de escolher e decidir, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia eprotagonismo social dos jovens, estimulando a participação na vida pública noterritório, ampliando seu espaço de atuação para além do território além dedesenvolver competências para a compreensão crítica da realidade social e do mundo
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contemporâneo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS PARA ADULTOS DE 30 A 59 ANOS:- Complementar as ações da família e comunidade na proteção e no fortalecimento dosvínculos familiares e sociais;- Assegurar espaços de referência para o convívio grupal, comunitário e social e odesenvolvimento de relações de afetividade, solidariedade e encontros intergeracionaisde modo a desenvolver a sua convivência familiar e comunitária;- Possibilitar a ampliação do universo informacional, artístico e cultural, bem comoestimular o desenvolvimento de potencialidades para novos projetos de vida, propiciarsua formação cidadã e detectar necessidades e motivações, habilidades e talentos;- Propiciar vivências para o alcance de autonomia e protagonismo social, estimulandoa participação na vida pública no território, além de desenvolver competências para acompreensão crítica da realidade social e do mundo contemporâneo;- Possibilitar o reconhecimento do trabalho e da formação profissional como direito decidadania e desenvolver conhecimentos sobre o mundo do trabalho e competênciasespecíficas básicas;- Contribuir para a inserção, reinserção e permanência dos adultos no sistemaeducacional, no mundo do trabalho e no sistema de saúde básica e complementar,quando for o caso;- Propiciar vivências que valorizam as experiências que estimulem e potencializem acondição de escolher e decidir, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia eprotagonismo social, ampliando seu espaço de atuação para além do território.
Entidades Atendidos
Assistência Universal Bom Pastor 50
Associação Ação Vida 40
ACM – Associação Cristã de Moços de São Paulo (Uirapuru) 40
Associação Caritativa da Paróquia Nossa Senhora de Fátima 150
Associação Educacional Caminhos da Esperança 50
ASBRAD – Associação Brasileira de Defesa da Mulher, da Infância e da Juventude 120
Associação Casa de Convivência Nossa Senhora Rainha da Paz 25
ABEMAG – Associação Beneficente de Apoio ao necessitado 60
Cáritas Diocesana de Guarulhos 50
Clube de Mães Novo Recreio 100
Instituição Allan Kardec Alice Pereira 45
Instituto Criança Cidadã 100
Lar da Irmã Celeste 75
Núcleo Batuíra – Serviço de Promoção da Família 222
Organização Eco Social Água Azul 35
TOTAL 1.162
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5. Serviço de convivência e fortalecimento de vínculos para idosos (as)
Descrição O serviço prevê o desenvolvimento de atividades que contribuam no processo deenvelhecimento saudável, no desenvolvimento da autonomia e de sociabilidades, nofortalecimento dos vínculos familiares e do convívio comunitário e na prevenção desituações de risco social. A intervenção social deve estar pautada nas características,interesses e demandas dessa faixa etária e considerar que a vivência em grupo, asexperimentações artísticas, culturais, esportivas e de lazer e a valorização dasexperiências vividas constituem formas privilegiadas de expressão, interação eproteção social. Devem incluir vivências que valorizam suas experiências e queestimulem e potencialize a condição de escolher e decidir.Usuários
Usuários Idosos (as) com idade igual ou superior a 60 anos, em situação de vulnerabilidadesocial, em especial:- Idosos beneficiários do Benefício de Prestação Continuada;- Idosos de famílias beneficiárias de programas de transferência de renda;- Idosos com vivências de isolamento por ausência de acesso a serviços eoportunidades de convívio familiar e comunitário e cujas necessidades, interesses edisponibilidade indiquem a inclusão no serviço.
Objetivo - Contribuir para um processo de envelhecimento ativo, saudável e autônomo;- Assegurar espaço de encontro para os (as) idosos (as) e encontros intergeracionais de modo a promover a sua convivência familiar e comunitária;- Detectar necessidades e motivações e desenvolver potencialidades e capacidades para novos projetos de vida;- Propiciar vivências que valorizam as experiências e que estimulem e potencializem a condição de escolher e decidir, contribuindo para o desenvolvimento da autonomia e protagonismo social dos usuários.Unidade Entidades de assistência social (vínculo - SUAS)EntidadesReferências pactuadas
Unidades públicas
CCI I – Unidade Salgado FilhoEndereço: Av. Salgado Filho, 1.732 - Jd. Santa Mena - Telefone:2408-3708
CCI II – Unidade Tranquilidade (inaugurado em 2013)Endereço: Avenida Leopoldo Cunha, 85 – Gopoúva - Telefone: 2408-9800
Meta de atendidos
500 idosos em casa CCI
Entidades Atendidos
Associação S.O.S. Família São Geraldo 50
Obra Social Nossa Senhora de Lourdes 30
Núcleo Batuíra Serviço de Promoção da Família 30
TOTAL 110
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PROGRAMAS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA
FEDERAL
1. Programa Bolsa Família
Descrição É uma ação de transferência direta de renda com condicionalidades. Pauta-se naarticulação de três dimensões essenciais à superação da fome e da pobreza: Promoçãodo alívio imediato da pobreza, por meio da transferência direta de renda à família;Reforço ao exercício de direitos sociais básicos nas áreas de Saúde e Educação, pormeio do cumprimento das condicionalidades, o que contribui para que as famíliasconsigam romper o ciclo da pobreza entre gerações;Coordenação de ações complementares, que têm por objetivo o desenvolvimento decapacidades das famílias beneficiárias, de modo que consigam superar a situação devulnerabilidade e pobreza.
Usuários Famílias em situação de pobreza (com renda mensal por pessoa de R$ 77,00 a R$157,00) e extrema pobreza (com renda mensal por pessoa inferior a R$ 77,00)
Objetivo • Combater a fome e promover a segurança alimentar e nutricional;
• Combater a pobreza e outras formas de privação das famílias;
• Promover o acesso à rede de serviços públicos, em especial, saúde, educação,segurança alimentar e assistência social.
Famílias beneficiadas
49.000 famílias
2. Benefício de Prestação Continuada - Federal
Descrição O Benefício de Prestação continuada da Assistência Social - BPC foi instituído pelaConstituição Federal de 1988 e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social– LOAS, Lei nº 8.742, de 7/12/1993; pelas Leis nº 12.435, de 06/07/2011 e nº 12.470, de31/08/2011, que alteram dispositivos da LOAS e pelos Decretos nº 6.214, de 26 desetembro de 2007 e nº 6.564, de 12 de setembro de 2008.O BPC é um benefício da Política de Assistência Social, que integra a Proteção SocialBásica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS e para acessá-lo não énecessário ter contribuído com a Previdência Social. É um benefício individual, nãovitalício e intransferível, que assegura a transferência mensal de 1 (um) saláriomínimo.
Usuários Idoso, com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualqueridade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ousensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir suaparticipação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demaispessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de garantir o própriosustento, nem tê-lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve serinferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente.
Objetivo Proteger as pessoas idosas e as pessoas com deficiência, em face de vulnerabilidades
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decorrentes da velhice e da deficiência agravadas pela insuficiência de renda,assegurando-lhes o sustento e favorecendo o acesso às políticas sociais e a outrasaquisições, bem como a superação das desvantagens sociais enfrentadas e a conquistade sua autonomia.
Famílias beneficiadas
20.844
ESTADUAL
1. Programa Renda Cidadã - Estadual
Descrição É um programa de transferência de renda que surgiu com o propósito de enfrentar oprocesso de vulnerabilidade de uma parcela significativa da população, que temalterado profundamente a estrutura da família, seu sistema de relações e os papéisdesempenhados. Um grande número de famílias vivencia processo de vulnerabilidadeem decorrência do desemprego ou subemprego, falta de qualificação profissional,analfabetismo, situação precária de saúde, falta de moradia ou moradias precárias,falta de saneamento básico, violência, dependência química, separações e perdas nafamília, migração, assentamentos e reassentamentos.
Usuários A natureza do Renda Cidadã é um benefício social de concessão temporária e édestinada às famílias com renda per capta (por pessoa), de até meio salário mínimopor mês.
Objetivo Esse benefício então, tem por objetivo promover ações complementares e concederapoio financeiro temporário direto à família, visando a autossustentação e amelhoria na qualidade de vida da família beneficiária do programa.
Famílias beneficiadas
6.397
2. Programa Ação Jovem - Estadual
Descrição Programa de transferência de renda com objetivo de estimular a conclusão daeducação básica e preparar o jovem para o mercado de trabalho..
Usuários Estudantes de 15 a 24 anos, com prioridade para aqueles com renda familiar de até1/4 (um quarto) do salário mínimo por pessoa.
Objetivo Programa de transferência de renda com objetivo de estimular a conclusão daescolaridade básica. Possibilita os jovens beneficiários a continuarem o aprendizadopara o desenvolvimento pessoal e a inserção no mercado do trabalho, além dapreparação efetiva exercício da cidadania.
Nº de vagas 957
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3. Cartão Amigo do Idoso - Estadual
Descrição Programa que envolve ações intersecretariais voltadas à proteção, educação, saúde eparticipação da população idosa do Estado.
Usuários Idosos com idade superior a 80 anos, renda mensal de até meio salário mínimo, nãocadastrados em benefícios individuais;
Objetivo Melhorar a qualidade de vida dos idosos registrados no Cadastro Único (CadÚnico) eque não recebem benefícios individuais, como o Renda Mensal Vitalícia(aposentadoria) ou Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).
Número de vagas
400
MUNICIPAL
1. Cartão Alimentação - Municipal
Descrição Cartão de transferência de renda mensal de R$ 60,00.
Usuários Perfil: Possuir renda mensal de R$100,00 por pessoa e ter cadastro e NIS (Número deIdentificação Social) do CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais).
Objetivo Assegurar o Direito Humano à Alimentação Adequada
Famílias beneficiadas
1.000
A gestão dos programas de transferência de renda tem sua sede na Av. Monteiro Lobato,374 – Centro. Mantém atendimento diário aos beneficiários, tendo em vista que apenasparte do atendimento está sendo desenvolvido nos CRAS, ou seja, o processo dedescentralização do atendimento será gradual. Os CRAS fazem CadÚnico e atualizaçãocadastral.
O atendimento médio diário na sede do PBF é de 400 pessoas/dia.
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
A Proteção Social Especial é a modalidade de atendimento, dentro do Sistema Único deAssistência Social (conhecido como SUAS), que oferta serviços, programas e projetosespecializados, destinados a famílias e pessoas que estão em risco pessoal e social, ou seja,com seus direitos violados, ameaçados ou sem acesso a eles. Muitas situações devulnerabilidade e risco pessoal e social podem afetar as relações familiares e nacomunidade, gerando conflitos, desentendimentos, tensões e rupturas, demandando,portanto, um atendimento especializado e maior articulação entre os órgãos de defesa dedireitos (Ministério Público, Defensoria Pública, Juizados, Conselhos etc.) e outras políticaspúblicas setoriais (tais como Saúde, Educação, Habitação, entre outros).
Pela Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais, aprovada em novembro de 2009,são 09 os tipos de serviços de Proteção Social Especial.
Os de Média Complexidade são: Serviço de Proteção e Atendimento Especializado aFamílias e Indivíduos – PAEFI; Serviço Especializado em Abordagem Social;Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua; Serviço de Proteção Sociala Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa de Liberdade Assistida- LA, e de Prestação de Serviços à Comunidade – PSC e, Serviço de Proteção SocialEspecial para Pessoas com Deficiência, Idosos (as) e suas Famílias.
Qanto aos serviços de Alta Complexidade são 04: Serviço de Acolhimento Institucional(para crianças e adolescentes; para adultos e famílias; para mulheres em situaçãode violência; para jovens e adultos com deficiência; para idosos (as); Serviço deAcolhimento em República; Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora;Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências.
a) Proteção Social Especial de Média Complexidade
Na Proteção Social Especial de Média Complexidade, Guarulhos oferece os seguintes serviços: ROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL MÉDIA COMPLEXIDADE1. Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos – PAEFI
2. Serviço Especializado em Abordagem Social
3. Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua
4. Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida Socioeducativa
de Liberdade Assistida - LA, e de Prestação de Serviços à Comunidade - PSC
5. Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosos(as) e suas
Famílias
6. Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - PETI
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1. Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos - PAEFI
Descrição Serviço ofertado de forma continuada com a finalidade de assegurar atendimentoespecializado para apoio, orientação e acompanhamento a famílias com um ou maisde seus membros em situação de ameaça ou violação de direitos.
Usuários Grupos familiares e indivíduos que vivenciam situações de risco e violações dedireitos por ocorrência de:- Violência física, psicológica, negligência grave;- Violência sexual: abuso e/ou exploração sexual;- Tráfico de pessoas;- Cumprimento de medidas socioeducativas;- Situação de rua e mendicância;- Abandono;- Vivência de trabalho infantil;- Discriminação em decorrência de orientação sexual;- Cumprimento de medida de proteção;- Outras formas de submissão a situações que provocam danos e agravos a suacondição de vida e os impedem de usufruir autonomia e bem-estar;- Descumprimento de condicionalidades do PBF e do PETI em decorrência deviolação de direitos.
Objetivos - Fortalecer a função protetiva da família- Processar a inclusão das famílias no sistema de proteção social e nos serviços públicos, conforme necessidades- Detectar necessidades e promover a indicação do acesso dos usuários a benefícios eprogramas de transferência de renda- Conhecer as dificuldades cotidianas das famílias para dar-lhes sustentabilidade, de modo que consigam superar momentos críticos e experiências de insegurança social- Contribuir para restaurar e preservar a integridade e as condições de autonomia dos usuários - Contribuir para romper com padrões violadores no interior da família- Contribuir para a reparação de danos e de direitos violados- Prevenir a reincidência de violações
Unidade Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) – 3 unidades
Número de atendidos
400 famílias por CREAS
1. Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e Indivíduos – PAEFI *
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2. Serviço Especializado em Abordagem Social
Descrição Serviço ofertado de forma continuada com a finalidade de assegurar trabalho socialde abordagem e busca ativa, de forma continuada e programada, identificando nosterritórios a incidência de trabalho infantil, exploração sexual de crianças eadolescentes e situação de rua e outras. Deverão ser consideradas as praças,entroncamento de estradas, fronteiras, espaços públicos onde se realizam atividadeslaborais, locais de intensa circulação de pessoas e existência de comércio, terminaisde ônibus e outros. O Serviço deve encaminhar a resolução de necessidadesimediatas, promover a inserção na rede de serviços socioassistenciais e das demaispolíticas públicas na perspectiva da garantia dos direitos
Usuários Crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos (as) e famílias que utilizam as ruascomo espaço de moradia e sobrevivência
Objetivos - Construir o processo de saída das ruas e possibilitar condições de acesso à redesocioassistencial;- Identificar a natureza dos riscos e das situações de abandono, as condições em que vivem as pessoas nas ruas, as causas de sua permanência, estratégias de sobrevivência, procedências, aspirações, desejos e relações estabelecidas com as instituições;- Promover ações de sensibilização, principalmente nos locais ocupados pela população, para divulgação do trabalho realizado, direitos e necessidades de inclusãosocial e estabelecimento de parcerias;- Promover ações para a reinserção familiar e comunitária.
Unidade Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS)
Número de atendidos
100 adultos e 50 crianças
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3. Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua
Descrição Serviço ofertado de forma continuada para pessoas que utilizam as ruas como espaçode moradia e sobrevivência. Tem a finalidade de assegurar atendimento comatividades direcionadas para o desenvolvimento de sociabilidades, na perspectiva deconstrução de vínculos interpessoais e familiares que oportunizem a construção doprocesso de saída das ruas. Promove o acesso a espaços de guarda de pertences, dehigiene pessoal, de alimentação e provisão de documentação civil. Proporcionaendereço institucional para utilização como referência do usuário (a). Realiza aalimentação de sistema de registro dos dados de pessoas em situação de rua,permitindo a localização da/pela família, parentes e pessoas de referência, assimcomo um melhor acompanhamento do trabalho social.
Usuários Crianças, adolescentes, jovens, adultos, idosos (as) e famílias que utilizam as ruas como espaço de moradia e sobrevivência
Objetivos - Possibilitar condições de acolhida na rede socioassistencial;- Construir o processo de saída das ruas, respeitando-se as especificidades do atendimento;- Contribuir para restaurar e preservar a integridade e autonomia da população em situação de rua;- Promover ações para a reinserção familiar e comunitária
Unidades Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) – 3 unidades
Número de atendidos
80 pessoas por Centro Pop
Entidade Meta
Associação S.O.S. Família São Geraldo 114
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4. Serviço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de MedidaSocioeducativa de Liberdade Assistida - LA, e de Prestação de Serviços àComunidade – PSC
Descrição O serviço tem por finalidade prover atenção socioassistencial no âmbito da proteçãosocial especial e o acompanhamento aos adolescentes e jovens sujeitos emcumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto, de Liberdade Assistidae/ou Prestação de Serviços à Comunidade, determinadas judicialmente. A medida deLiberdade Assistida consiste no acompanhamento social ao adolescente pela equipetécnica e orientadora, de forma sistemática, com frequência mínima semanal paraacompanhamento do desenvolvimento do PIA.
Usuários - Adolescentes de 12 a 18 anos incompletos em cumprimento de medidasocioeducativa de Liberdade Assistida e/ou de Prestação de Serviços à Comunidade;- Excepcionalmente, jovens de 18 a 21 anos em cumprimento de medida socioeducativa de Liberdade Assistida, aplicada pela Justiça da Infância e da Juventude ou, na ausência desta, pela Vara Civil correspondente
Objetivos - Oferecer acompanhamento social junto ao (a) adolescente para o cumprimento damedida judicial de LA e/ou PSC e, igualmente, para a sua inserção na escola, nafamília e em serviços e programas de cultura, lazer, esporte, profissionalização,trabalho e renda;- Criar condições para a construção de projeto de vida que vise à ruptura do adolescente com a prática de ato infracional;- Estabelecer contratos com o (a) adolescente e o (a) jovem sobre as possibilidades e limites do trabalho a ser estabelecido e normas que regulem o período de permanência na medida e no acompanhamento social;- Fortalecer a convivência familiar e comunitária;- Desenvolver vivências que favoreçam a autoconfiança e a capacidade de reflexão sobre as possibilidades de construção de autonomia;- Possibilitar acessos e oportunidades para a ampliação do universo informacional e cultural e o desenvolvimento de habilidades e talentos, no próprio serviço ou da rede socioassistencial;- Avaliar sistematicamente o percurso do (a) adolescente e do (a) jovem, inclusive após o cumprimento da medida.
Unidade Entidade de assistência social (vínculo – SUAS)Asbrad
Número de atendidos
500 jovens
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
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5. Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosos (as) esuas Famílias
Descrição O serviço de apoio ao processo de reabilitação e habilitação tem por finalidade agarantia de direitos, o desenvolvimento de mecanismos para a inclusão social, aequiparação de oportunidades e a participação das pessoas com deficiência e pessoasidosas, a partir de suas necessidades individuais e sociais. O serviço deve favorecer odesenvolvimento de capacidades adaptativas para a vida diária e prática: aquisiçãode habilidades, potencialização da capacidade de comunicação, socialização elocomoção independente.
Usuários Pessoas com deficiência e/ou pessoas idosas que vivenciam situações devulnerabilidade, risco e violações de direitos ou pela ausência de acesso apossibilidades de inserção, habilitação e reabilitação social.
Objetivos - Assegurar espaços de referência para desenvolvimento de sociabilidade,independência e autonomia- Prevenir a institucionalização e a segregação de pessoas com deficiência e pessoas idosas com vistas a promover a sua inclusão social- Sensibilizar grupos comunitários sobre direitos e necessidades de inclusão de pessoas com deficiência e pessoas idosas buscando a desconstrução de mitos e preconceitos- Desenvolver estratégias para estimular e potencializar recursos das pessoas com deficiência e pessoas idosas, de suas famílias e a comunidade no processo de reabilitação e inclusão social;- Oferecer possibilidades de desenvolvimento de habilidades e potencialidades, a defesa de direitos e o estímulo a participação cidadã;- Incluir usuários (as) e familiares no sistema de proteção social e serviços públicos, conforme necessidades, inclusive pela indicação de acesso a benefícios e programas de transferência de renda;- Contribuir para a reparação de danos e de direitos violados;- Contribuir para restaurar e preservar a integridade e a melhoria de qualidade de vida dos (as) usuários (as);- Contribuir para a construção de contextos inclusivos.
Unidades Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) – 3 unidades
Número de atendidos
100 famílias por CREAS
Entidades Metas
APAE – Associação de pais e amigos dos Excepcionais de Guarulhos 190
Ciaag – Centro de Apoio ao Autista de Guarulhos 50
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6. Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI
Descrição O Programa compreende um conjunto de ações articuladas em três eixos: atividadessocioeducativas ofertadas para as crianças e adolescentes afastadas do trabalhoprecoce; transferência de renda para suas famílias e ações socioassistenciais comfoco na família, potencializando sua função protetiva e os vínculos familiares ecomunitários.
Usuários Famílias que tenham filhos de 7 a 15 anos trabalhando em atividades perigosas,penosas, insalubres e degradantes. Devem ser priorizadas as famílias com renda percapita de até ½ salário mínimo, ou seja, aquelas que vivem em situação devulnerabilidade social. Cadastradas no CadÚnico.
Objetivos - Retirar crianças e adolescentes do trabalho perigoso, penoso, insalubre edegradante- Possibilitar o acesso, a permanência e o bom desempenho de crianças e adolescentes na escola- Fomentar e incentivar a ampliação do universo de conhecimentos da criança e do adolescente, por meio de atividades culturais, esportivas, artísticas e de lazer no período complementar ao da escola, ou seja, na jornada ampliada- Proporcionar apoio e orientação às famílias por meio da oferta de ações socioeducativas- Promover e implementar programas e projetos de geração de trabalho e renda para as famílias.
Unidades Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) – 3 unidades
Número de atendidos
150 famílias
3. Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua *
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
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PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE
Na proteção social especial de alta complexidade, Guarulhos oferece os seguintes serviços:PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL ALTA COMPLEXIDADE1. Serviço de acolhimento institucional para crianças e adolescentes2. Serviço de acolhimento institucional para idosos (as)3. Serviço de acolhimento institucional para adultos e famílias – Albergue4. Serviço de acolhimento institucional para mulheres em situação de violência5. Serviço de Proteção em Situações de Calamidades Públicas e de Emergências
1. Serviço de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes– vínculo SUAS
Descrição Acolhimento provisório e excepcional para crianças e adolescentes de ambos ossexos, inclusive crianças e adolescentes com deficiência, sob medida de proteção1 eem situação de risco pessoal e social, cujas famílias ou responsáveis encontrem-setemporariamente impossibilitados de cumprir sua função de cuidado e proteção.Grupos de crianças e adolescentes com vínculos de parentesco – irmãos, primos etc.– devem ser atendidos na mesma unidade. O acolhimento será feito até que sejapossível o retorno à família de origem ou colocação em família substituta.
Usuários Crianças e adolescentes de 7 a 18 anos de ambos os sexos
Objetivos - Acolher e garantir proteção integral;- Contribuir para a prevenção do agravamento de situações de negligência, violência e ruptura de vínculos;- Buscar restabelecer vínculos familiares e sociais;- Possibilitar a convivência comunitária;- Promover acesso à rede socioassistencial, aos demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e às demais políticas públicas;- Favorecer o surgimento e desenvolvimento de aptidões, capacidades e oportunidades para que os indivíduos façam escolhas com autonomia;- Promover o acesso a programações culturais, de lazer, de esporte e ocupacionais internas e externas, relacionando-as a interesses, vivências, desejos e possibilidades do público.- Preservar vínculos com a família de origem, salvo determinação judicial em contrário.
Unidade Entidades de assistência social (vínculo – SUAS)1.
Entidades Atendidos
Núcleo Batuíra – Serviço de Promoção da Família 100
Casa Amor ao Próximo 20
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Servi
2. Serviço de Acolhimento Institucional para idosos (as) - Vínculo SUAS
Descrição Acolhimento para pessoas idosas com 60 anos ou mais, de ambos os sexos,independentes e/ou com diversos graus de dependência. É previsto para pessoasidosas que não dispõem de condições para permanecer com a família, idosos emsituação de rua e de abandono, com vínculos familiares fragilizados ou rompidos. Étambém previsto para idosos (as) com vivência de situações de negligência familiar,institucional, de autonegligência, abusos, maus tratos e outras formas de violência.
Usuários Pessoas idosas
Objetivos - Acolher e garantir proteção integral;- Contribuir para a prevenção do agravamento de situações de negligência, violência e ruptura de vínculos;- Buscar restabelecer vínculos familiares e sociais;- Possibilitar a convivência comunitária;- Promover acesso à rede socioassistencial, aos demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e às demais políticas públicas;- Favorecer o surgimento e desenvolvimento de aptidões, capacidades e oportunidades para que os indivíduos façam escolhas com autonomia;- Incentivar o desenvolvimento do protagonismo e de capacidades para a realização de atividades da vida diária;- Desenvolver condições para a independência e o autocuidado;- Promover a convivência mista entre os residentes de diversos graus de dependência.
Unidade Entidade de assistencial social (vínculo - SUAS)
Entidades Metas
Asilo São Vicente de Paulo 30
Associação Congregação de Santa Catarina – Lar Madre Regina 80
Casa dos Velhos Irmã Alice 28
Centro de Assistência e Promoção Social Nosso Lar 44
Núcleo Batuíra – Serviço e Promoção da Família 44
Congregação das Filhas de Nossa Sra. Stella Maris 70
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3. Serviço de Acolhimento Institucional para Adultos e Famílias
Descrição Acolhimento provisório com espaço para pernoite e estrutura para acolher comprivacidade pessoas do mesmo sexo ou grupo familiar, com ou sem crianças,respeitando o perfil do usuário, bem como sua orientação sexual. É previsto parapessoas em situação de rua e desabrigo, por abandono, migração, refúgio e ausênciade residência ou pessoas em trânsito e sem condições de autossustento.
Usuários Adultos de ambos os sexos e/ou famílias
Objetivos - Acolher e garantir proteção integral;- Contribuir para a prevenção do agravamento de situações de negligência, violência e ruptura de vínculos;- Buscar restabelecer vínculos familiares e sociais;- Possibilitar a convivência comunitária;- Promover acesso à rede socioassistencial, aos demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e às demais políticas públicas;- Favorecer o surgimento e desenvolvimento de aptidões, capacidades e oportunidades para que os indivíduos façam escolhas com autonomia;- Promover o acesso a programações culturais, de lazer, de esporte e ocupacionais internas e externas, relacionando-as a interesses, vivências, desejos e possibilidades do público.- Desenvolver condições para a independência e o autocuidado
Unidade Albergue
Número de atendidos
150 pessoas/dia
Entidades Metas
Associação S.O.S. Família São Geraldo - República 14
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4. Serviço de Acolhimento Institucional para Mulheres em Situação de Rua
Descrição Acolhimento provisório para mulheres, acompanhadas ou não de seus filhos, emsituação de risco de morte ou ameaças em razão da violência doméstica e familiar,causadora de lesão, sofrimento físico, sexual, psicológico ou dano moral. Deve serdesenvolvido em ambiente com características residenciais, em local sigiloso,estrutura física adequada, funcionamento em regime de cogestão e possibilidade demanter a identidade das usuárias sob sigilo.
Usuários Mulheres em situação de violência e seus filhos menores de 14 anos.
Objetivos - Acolher e garantir proteção integral;- Contribuir para a prevenção do agravamento de situações de negligência, violência e ruptura de vínculos;- Buscar restabelecer vínculos familiares e sociais;- Possibilitar a convivência comunitária;- Promover acesso à rede socioassistencial, aos demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos e às demais políticas públicas;- Favorecer o surgimento e desenvolvimento de aptidões, capacidades e oportunidades para que os indivíduos façam escolhas com autonomia;- Promover o acesso a programações culturais, de lazer, de esporte e ocupacionais internas e externas, relacionando-as a interesses, vivências, desejos e possibilidades do públicoProteger mulheres e prevenir a continuidade de situações de violência;- Propiciar condições de segurança física e emocional e o fortalecimento de auto estima;- Identificar situações de violência e suas causas e produzir dados para o sistema de vigilância socioassistencial;- Possibilitar a construção de projetos pessoais visando a superação da situação de violência e o desenvolvimento de capacidades e oportunidades para o desenvolvimento de autonomia pessoal e social.
Unidade Entidade de assistência social (vínculo - SUAS)Ço
Entidades Metas
Núcleo Batuíra – Serviço de Promoção da Família 36
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de Acolhimento Institucional para crianças e adolescentes – vínculo SUAS *1. Serviçotitucio
ENTIDADES SOCIAIS CONVENIADAS
“A articulação da rede socioassistencial será fundamental para a efetividade ecompletude no enfrentamento das situações de vulnerabilidade,
visto que trazem às políticas um universo amplo e diversificado de necessidades e possibilidades,
exigindo uma intervenção sinérgica, agregadora e totalizante.
O critério a orientar a relação público-privada é a qualidade dos serviços de assistência social, transparência da prestação de contas
e explícito compromisso com objetivos públicos e interesse coletivo.”
Capacita Suas – Volume 3
As entidades sociais em Guarulhos, como em outros municípios, teve o seu crescimento apartir da região central, oferecendo cobertura maior na região mais desenvolvida.
Com o crescimento desordenado das periferias, faz-se necessário ampliar a cobertura deoferta dos serviços socioassistenciais na execução direta e indireta.
No que diz respeito a distribuição territorial, apresentamos a seguir a quantidade deentidades sociais por região de CRAS, conveniadas e não conveniadas:
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
CRAS CENTRO
CRAS ITAPEGICA
CRAS SITIO DOS MORROS
CRAS CUMBICA
CRAS ACÁCIO
CRAS S. DUMONT
CRAS S. JOÃO
CRAS P. DUTRA
CRAS CENTENÁRIO
CRAS NOVA CIDADE
CRAS MARCOS FREIRE
CRAS PONTE ALTA
0 2 4 6 8 10 12 14 16
1510
36
43
43
211
4
NÚMERO DE ENTIDADES SOCIAIS POR REGIÃO DE CRAS
NÚMERO DE ENTIDADES NA REGIÃO
Fon
te:
Mon
itora
men
to d
a S
DA
S
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
27%
18%
5% 11%
7%
5%
7%
5%
4%
2%2%7%
PORCENTAGEM DE ENTIDADES SOCIAIS POR REGIÃO2014
Fonte: Monitoramento da SDAS
CRAS CENTRO CRAS ITAPEGICA CRAS SITIO DOS MORROS CRAS CUMBICA
CRAS ACÁCIO CRAS S. DUMONT CRAS S. JOÃO CRAS P. DUTRA
CRAS CENTENÁRIO CRAS NOVA CIDADE CRAS MARCOS FREIRE CRAS PONTE ALTA
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA – REDE PRIVADA
No quadro abaixo, está relacionado o número de atendidos pelas entidades sociaisconveniadas no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos, por segmento:
PROTEÇÃO SERVIÇO/PROGRAMA
SEGMENTO TOTAL DEINSTITUIÇÕES
Nº DEATENDIDOS
TOTAL GERALDE
INSTITUIÇÕES
TOTAL GERAL DEATENDIDOS
CONVENIADOS
PROTEÇÃOSOCIALBÁSICA
SCFV – SERVIÇO
DE CONVIVÊNCIA
EFORTALECIMENTO
DE VÍNCULOS
CRIANÇA/ADOLESCENTE
20 2.868
39 4.442IDOSO 03 110
FAMÍLIA 18 1.460
PCD 01 4
Fonte: DTMA/SDAS/2014
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
Criança/Adolescente Idoso Familia PCD0
500
1000
1500
2000
2500
3000
3500
2868
110
1460
4
NÚMERO DE ATENDIDOS NAS ENTIDADES CONVENIADAS
NO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - 2014
Fo
nte
: DT
MA
/SD
AS
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL – REDE PRIVADA
1. PROTEÇÃO SOCIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE
PROTEÇÃOSERVIÇO/
PROGRAMASEGMENTO TOTAL
DEINSTITUIÇÕES
Nº DE
ATENDIDOS
TOTAL GERALDE
INSTITUIÇÕES
TOTAL GERAL DEATENDIDOS
CONVENIADOS
PROTEÇÃOSOCIAL
ESPECIAL DE
MÉDIACOMPLEXIDADE
SERVIÇOESPECIAL PARAPCD, IDOSOS ESUAS FAMÍLIAS
PCD 1 190 1 190
SERVIÇOESPECIALIZADOPARA PESSOAS
EM SITUAÇÃO DERUA
PESSOAS EM SITUAÇÃO
DE RUA
1 114 1 114
SERVIÇO DEPROTEÇÃOSOCIAL A
ADOLESCENTEEM
CUMPRIMENTODE MEDIDA
SOCIOEDUCATIVA – L.A. E P.S.C.
CRIANÇAS E
ADOLESCENTES 1 460 1 460
Fonte: DTMA/SDAS/2014
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
190
114380
80
Nº DE ATENDIDOS NOS SERVIÇOS DA PROTEÇÃO ESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE
NAS ENTIDADES SOCIAIS CONVENIADAS - Fonte: Monitoramento da SDAS - 2014
PCDPESSOAS DE RUAL.A.PSC
Fonte: DTMA/SDAS/2014
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
2. PROTEÇÃO SOCIAL DE ALTA COMPLEXIDADE
PROTEÇÃO SERVIÇO/PROGRAMA
SEGMENTO TOTAL DEINSTITUI-
ÇÕES
Nº DEATENDIDOS
TOTAL GERALDE
INSTITUIÇÕES
TOTAL GERAL DEATENDIDOS
CONVENIADOS
PROTEÇÃOSOCIAL
DE ALTA
COMPLEXIDADE
SERVIÇO DEACOLHIMENTOINSTITUCIONAL
IDOSOS 6 360 6 360
CRIANÇAS/ADOLESCENTES 2 120 2 120
CASA DEPASSAGEM PARA
MULHERES 1 36 1 36
REPÚBLICA1(2
UNIDADES)
14 2 14
Fonte: DTMA/SDAS/2014
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
360
120
3614
Nº DE ATENDIDOS NOS SERVIÇOS DA PROTEÇÃO ESPECIAL DE ALTA COMPLEXIDADE
NAS ENTIDADES SOCIAIS CONVENIADAS - Fonte: Monitoramento da SDAS - 2014
IDOSOS
CRIANÇA/ADOLESCENTES
CASA DE PASSAGEM
REPÚBLICA DE MULHERES
Fonte: DTMA/SDAS/2014
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
Instituições de Assistência Social
1. Ação Social de Fé Batista Recanto dos AvósEstrada do Saboó, n.º 800 – Parque Santos Dumont / GuarulhosCEP 07l52-000 - Telefone: 2467.02231 e 2469.55839E-mail: recantodosavos@recantodosavos.org.brProteção Social Especial de Alta ComplexidadeServiço de Atendimento Integral Institucional para idosos ( ambos os sexos )
2. APAE – Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de GuarulhosAvenida Salgado Filho, n.º 3.411 - Vila Rio de Janeiro / GuarulhosCEP 074115-000 – Tel.: 2456.43730Rua 2º Tenente Aluízio de Farias, n.º 116 - Jardim Santa Mena / GuarulhosCEP 074096-020 - Telefone: 2409.10530 – Tel/Fax: 2442.64339E-mail: apae_guarulhos@yahoo.com.br site: www.guarulhos.apaebrasil.org.brProteção Social Especial de Média ComplexidadeServiço de Proteção social especial para pessoas com deficiência e suas famílias
3. ASBRAD - Associação Brasileira de Defesa da Mulher, da Infância e da JuventudeAv. Emílio Ribas, 642 – Vila Paulista / Guarulhos – Dir: Marise Rodrigues da FonsecaCEP 074020-010- Telefone: 2440.64231/ 2408.64438 / 2409-9518E-mail: asbradguarulhos@terra.comProteção Social Básica e Especial de Média ComplexidadeServiço de Garantia de direitos e orientação e apoio sócio familiar.
Rua Antonio Abude, 142 – Jardim Barbosa/Vila São Jorge/GuarulhosTel.: 2451.19639 / 2451.08938 / 2485.51630E-mail: projetogaia@terra.com.brServiço de Proteção Social a Adolescentes em Cumprimento de Medida socioeducativa de Liberdade Assistida - LA e Prestação de Serviços a Comunidade - PSC.4. Asilo São Vicente de PauloRua Birigui, n. º 261 – Cumbica / GuarulhosCEP 074180-310 - Telefone: 2412.71133/2481.90738E-mail: asilosaovicentedepaulo@ig.com.brProteção Social Especial de Alta ComplexidadeServiço de Atendimento Integral Institucional para idosos (sexo feminino)
5. Assistência Social Dom José GasparUnidade Guarulhos– Jardim do Repouso São FranciscoRua Jardim de Repouso, n.º 881 - Parque Maria Helena / GuarulhosCEP 074261-000 - Telefone: 2480.11232 ou 2080-2256E-mail: / jardimderepouso@ikoinosono.or.brProteção Social Especial de Alta ComplexidadeServiço de Atendimento Integral Institucional para idosos (ambos os sexos)
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
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6. Assistência Universal Bom PastorAv. Palmira Rossi, 09 – Recreio São Jorge / GuarulhosCEP 074144-170 – Tel.: 2404.34737E-mail: casa_bompastor@ig.com.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes e Atendimento a família - inclusão produtiva.
7. Associação Ação VidaRua Humaitá, 15-b, Casa 2 – Jardim Paulista – GuarulhosCEP 074083-120 – Tel.: 2452-7116 –2497-3916E-mail: ongacaovida@globo.com.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes e Atendimento a família - inclusão produtiva.
8 . Associação Caritativa da Paróquia N. Sra. de FátimaRua Maria de Fátima Kida, nº 205, Vila Fátima / GuarulhosCEP 074191-210 – Tel: 2408.67731E-mail: social.vilafatima@hotmail.comProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes e Atendimento a família - inclusão produtiva.
9. Associação Caritativa da Paróquia Santa Cruz do TaboãoRua Jamil João Zarif , n.º 439 – Taboão / GuarulhosCEP 074143-000 - Telefone: 2401-5639E-mail: aspacruz@superig.com.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e fortalecimento de vínculos para adolescentes e preparação para o mundo do trabalho.
10. Associação Congregação de Santa Catarina – Lar Madre ReginaRua Cabo João Teruel Fregoni, n.º 115 – Ponte Grande / GuarulhosCEP 074032-000 - Telefone: 2422.00137 / 2422.64033E-mail: larmadreregina@terra.com.brProteção Social Especial de Alta ComplexidadeServiço de Atendimento Integral Institucional para idosos (ambos os sexos)
11. Associação Cristã de Moços de São Paulo - GuarulhosRua Assis Chateaubriand, n.º 213 Jardim .Zaira – Centro – GuarulhosCEP 074090-230 - Telefone/Fax. 2461.16636 ou 2472-5612E-mail: unidguarulhos@acmsp.Proteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
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12. Associação Cristã de Moços – Guarulhos – Unidade UirapuruRua Crato, 197 - Parque Uirapuru – GuarulhosCEP 074230-590 – Telefone 2412-8414E-mail: cdcjh@acmsaopaulo.orgProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes, Preparação para o mundo do trabalho para Jovens e Adolescentes e Atendimento a família - inclusão produtiva.
13. Associação Cultural e Comunitária Jardim Santa EmíliaRua: Águas de Lindoia, nº 163, Jd. Santa Emília/GuarulhosCEP 074134-170 – Telefone: 2401-1757 e 2279-6950E-mail: projetocaminhar22@gmail.comProteção Social BásicaServiço de Convivência e fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes e Atendimento a família - inclusão produtiva.
14. Associação de Amparo ao Próximo PAZ E AMORRua Noêmia Delafina, n.º 111 – Vila Augusta / GuarulhosCEP 074023-140 - Telefone: 2358-6139 – Fax: 2421.03033E-mail: assistenciasocial@crechepazeamor.org.brProteção BásicaServiço de Convivência e fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes
15. Associação Guarulhense de Amparo ao MenorRua Nestor Cabral, n.º 61 – Jardim Rosa de França / GuarulhosCEP 074081-100 – Telefone Fax: 2485.56339 – Tel: 2485.67836E-mail: agam@agam.org.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes
16. Associação Casa de Convivência Nossa Senhora Rainha da PazRua Jácomo Jacobuci, nº 102 – Vila Fátima / GuarulhosCEP 074191-080 – Telefone: 2468-8076E-mail: casadeconvivencia_anspaz@yahoo.com.brProteção Social Básica e Especial de Média ComplexidadeServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes e Atendimento a família - inclusão produtiva.
17. Associação Semente do AmanhãRua Brejo Grande, 99 – Jardim Santa Maria /GuarulhosCEP 074273-180 – Tel: 2486-5607E-mail: sementedoamanha2@ig.com.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes e Atendimento a família - inclusão produtiva.
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
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18. Associação Sociedade Família CristãRua Silveira Sampaio, nº 12 – Jardim Paraventi / GuarulhosCEP 074120-150 – Telefone: 2475.17239 – Fax: 2442.74730E-mail: galatas6.10@gmail.comProteção social básicaServiço de Atendimento a família
19. Associação S.O.S. Família São GeraldoRua Pedro Ângelo Janitelli, 37 – Ponte Grande /GuarulhosCEP 074032-260 – Telefone: 2421.05035E-mail: sos.familia@terra.com.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Idosos
Rua Angelini, 69 – Ponte Grande / GuarulhosCEP 074032-210 – Tel: 2425.52139Proteção Social Especial de Média ComplexidadeServiço de Abordagem para adultos em situação de rua.
Rua Isabel Spina Perella, 460 – Ponte Grande /GuarulhosCEP 074030-040 – Tel: 2421.50031Proteção Social BásicaServiço de Convivência e fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes.
Rua Pe. Francisco de Lucia n° 3 - Ponte Grande /GuarulhosProteção Social Especial de Alta ComplexidadeRepública para adultos em processo de superação da situação de rua.
20. Associação Caritativa Bom SamaritanoRua Maria Cândida Pereira, 503 – ItapegicaCEP 074041-020 – telefone: 4218-1574 e 2421-0296E-mail: anamaria@arantespaiva.adv.brProteção social especial de alta complexidadeServiço de Acolhimento imediato e emergencial a gestantes e mulheres (casa de passagem)
21. Associação Educacional Caminhos da EsperançaRua Joaquina de Jesus, 1560 – Parque Santo Agostinho/GuarulhosCEP 074140-233 – telefone 2407-3891 e 2407-3871E-mail: aesceservicosocial@hotmail.comProteção social básicaServiço: de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes, Atendimento a família - inclusão produtiva.
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22. Associação Elizabeth BruyereEnd. Rua Pinhão, Centro Comunitário N. Sra. Bom Conselho- Bairro Santa Maria – PimentasCEP 074273-220 – Telefone: 2040-1331, 2480-5074Proteção Social BásicaServiço de Atendimento à família – inclusão produtiva.
23. Associação Beneficente Mão Amiga de Guarulhos - ABEMAGRua Potegi nº 130 – Jardim Cumbica / GuarulhosCEP 074180-130 – Telefone2412-1246E-mail: abemag@live.comProteção Social BásicaServiço de Atendimento à família – inclusão produtiva.
24. Caritas Diocesana de GuarulhosAv. Gilberto Dini, n.º 519 - Bom Clima / GuarulhosCEP 074122 – 210 - Telefone: 2440.57532E-mail: caritas@diocesedeguarulhos.org.brProteção Social BásicaServiço de Atendimento a família - inclusão produtiva.
25. Casa Amor ao PróximoRua Dilermando Reis, nº 148 – Inocoop / GuarulhosCEP 074174-265 – Telefone: Fax. 2431.96936 /2431-7443E-mail: casaamoraoproximo@gmail.comProteção Social Especial de Alta Complexidade
26. Casa de Repouso AkebonoRua Agostinho José Ruibo, 222 – Sítio São FranciscoCEP 074260-296 – Telefone: 2480-3022 e 2480-0553E-mail: akebonohome@enkyo.org.brProteção Social Especial de Alta ComplexidadeServiço de Acolhimento Institucional para idosos (ambos os sexos).
27. Casa dos Velhos Irmã AliceRodovia Presidente Dutra, km 207, s/nº – Bonsucesso / GuarulhosCEP 074210–000 – Telefone: 2480.45636/ 2480.05038E-mail: adm@casadosvelhos.org.brProteção Social Especial de Alta ComplexidadeServiço de Acolhimento Institucional para idosos (masculino)
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
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28. Centro de Defesa dos Direitos Humanos “Pe. João Bosco Burnier”Rua Paulo José Bazzani, n.º 60 – Macedo / Guarulhos – CEP 074113-030 – Telefone: 2358-9606E-mail: cddh.guarulhos@gmail.comProteção Social BásicaServiço de Garantia de direitos de indivíduos e famílias frente às situações de violações de direitos
29. Centro de Integração Empresa Escola / C.I.E.E.Rua Luiz Faccini, nº 553 – Centro – Guarulhos/SP CEP.: 074110-000 – Tel: 2468-7030 / 2468-7000E-mail: simonilopes@cieesp.org.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e fortalecimento de vínculos para adolescentes e jovens e garantia de direitos.
30. Centro Social Brasil VivoAvenida Nova Cumbica, n.º 919 - Jardim Nova Cumbica / GuarulhosCEP 074231–000 - Telefone: 2446.27133 - Telefone/Fax: 2412.12338E-mail: brasilvivo@terra.com.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes.
31. Centro Social da Paróquia Sto Alberto MagnoAvenida Coqueiral, n.º 370 - Cidade Seródio / GuarulhosCEP 074150–000 - Telefone: 2467.01031 – Fax: 2469.28039E-mail: centrosocialsantoalberto@yahoo.com.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para para idosos e Atendimento a família - inclusão produtiva.
32. Centro de Assistência e Promoção Social Nosso LarRua Serra Azul, n° 400 – V. CarmelaCEP 074178-530 – Fone 2436-0926 / 1440Proteção Especial de Alta ComplexidadeServiço de Acolhimento Institucional para Idosos (ambos sexos)
33. CIAAG – Centro de Apoio ao Autista de GuarulhosRua Asdrubal Zaneti nº 86 – Bom Clima / GuarulhosCEP 074196-210 Telefone: 2818-9038E-mail: ciaag_@hotmail.comProteção Social Especial de Média ComplexidadeServiço de Atendimento às pessoas com deficiência e suas famílias.
34. Clube de Mães e Casa da CriançaRua Iguatama, n.º 14 – Jardim Bela Vista / GuarulhosCEP 074194-0 - Telefone: 3416-4696
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
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E-mail: clubecrianca@ig.com.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes
35. Clube de Mães Novo RecreioRua Santina, 65 – Bairro Novo Recreio / GuarulhosCEP 074133-490 – Telefones: 2405-5298 e 2402-0945E-mail: projetonovorecreio@gmailProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes e Atendimento às famílias - inclusão produtiva.
36. Congregação das Filhas de Nossa Senhora Stella MarisPensionato São Francisco de AssisRua Freire de Andrade, nº 362 – Jardim Vila Galvão / GuarulhosCEP 074054-000 – Telefone: 2452.64732E-mail: pensionatosfa@terra.com.brProteção Social Especial de Alta ComplexidadeServiço de Acolhimento institucional para idosos (ambos sexos)
37. Instituição Allan Kardec Alice PereiraRua Ipacaetá, nº 71 – Jardim Presidente Dutra / GuarulhosCEP 074171-150 – Telefone: 2431-2613 e 7908-7958E-mail: iakap.social@uol.com.br/iakap@uol.com.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes e Atendimento a família - inclusão produtiva.
38. Instituto Criança CidadãAvenida Guapé, s/ n.º (esquina com R. Santana da Vargem) - Cidade Seródio / GuarulhosCEP 074155 – 020 Telefone: 2467.00737E-mail: ecs@iccsp.org.br/sandra.lima@iccsp.org.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes e Atendimento a família - inclusão produtiva.
39. Instituto Cultural e Esportivo MEU FUTURORua Galáxia, nº 208 - Pq. Primavera /GuarulhosCEP 074142-390 – Telefone: 2401-0722 / 2407-6906E-mail: meufuturoproj@ig.com.br Proteção Social BásicaServiço de Convivência e fortalecimento de vínculos para crianças e adolescentes e Atendimento a família - inclusão produtiva.
40. Instituto de Assistência Social JESUS MENINORua Arthur Victor Brennessen, 26 - Jardim Ponte Alta/GuarulhosCEP: 074179-020 -Telefone: 2437-7816
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
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E-mail: institutojesusmenino@terra.com.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes
41. Instituto Santa RosáliaRua José Antonio Cabral, n.º 89 - Vila Rosália / GuarulhosCEP 074064 – 020 - Telefone: 2485.74232E-mail: institutosantarosalia@yahoo.com.brProteção Social BásicaServiço de Atendimento a Família - inclusão produtiva.
42. Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Guarulhos Grupo de Idosos VIVA VIDARua José Mauricio, 168 – Centro/GuarulhosCEP 074090-070 - Telefone: 2424-9839 e 2442-7400E-mail: gpovivavida@ig.com.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para idosos.
43. Lar da Irmã CelesteAvenida Dr. Timóteo Penteado, n.º 3035 – Torres Tibagy / GuarulhosCEP 0706l - 001 - Telefone: 2455.35335E-mail: lica@gmail.comProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes e Atendimento à família - inclusão produtiva.
44. Núcleo Batuíra – Serviço de Promoção da FamíliaUnidade I - Rua Renato Ometi, n.º 65 e 74 – Cumbica / GuarulhosCEP 074181 – 210 -Telefone: 2412-2186 / 2303-6693E-mail: nucleobatuira@nucleobatuira.org.brProteção Social Básica e Especial de Alta ComplexidadeServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para adolescentes – Preparação para o mundo do trabalho, Convivência e Fortalecimento de Vínculos para Idosos e Atendimentoa família - inclusão produtiva.
Unidade VI – Dando um Tempo (casa de passagem)Rua Itapicuru nº 146 – Jardim Pres. Dutra/GuarulhosProteção Especial de Alta ComplexidadeServiço de Acolhimento para mulheres com ou sem filhos em situação de rua
45. Núcleo de Expansão da Mente e do Conhecimento – NEMC - Escola Natasha Franco Vieira – Educação ProfissionalAv. Brigadeiro Faria Lima, 2102 – Cocaia /GuarulhosCEP 074130-000 Tel: 2403.50530E-mail: escolanatasha@escolanatasha.com.brProteção Social Básica.Serviço de Convivência e fortalecimento de vínculos para adolescentes e jovens – Preparação para o mundo do trabalho e cursos profissionalizantes.
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
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46. Obra Social Nossa Senhora de LourdesAvenida Vênus, n.º 199 – Itapegica / GuarulhosCEP 074044-170 - Telefone: 2421.59535E-mail: lourdesobra@yahoo.com.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e fortalecimento de vínculos para crianças, adolescentes e idosos.
47. Pastoral da CriançaRua Mandaguarin, nº 124 – Bom Clima / GuarulhosCEP 074122-210 – Telefone 2479.23638E-mail: pastoraldacriança@diocesedeguarulhos.org.brProteção Social BásicaServiço de Assessoramento, defesa e garantia de direitos.
48. Projeto Meninos e Meninas de RuaRua Benedito Rodrigues de Freitas, nº 78 – Centro – Guarulhos RibeiroCEP 074012-100 – Tel/Fax: 2441.86131 / 2468.38838E-mail: pmmrguarulhos@uol.com.brroteção Social Especial de Média ComplexidadeServiço de Orientação Sócio Familiar
49. Serviço Promocional da Paróquia Nossa Senhora Aparecida do Cocaia.Av. Tiradentes, nº 2504 – Macedo – GuarulhosCEP 074113-001 – Tel: 2408-2996E-mail: servicopromocionalcocaia@gmail.comProteção Social BásicaServiço de Atendimento à família – inclusão produtiva.
50. SOGE – Sociedade Guarulhense de Educação/ UNIMESPRua: Dr Sólon Fernandes, nº 155 – Vila Rosália/ GuarulhosCEP 074072-080 – Tel. 2455.03333E-mail: fig@fig.brProteção Social BásicaServiço de Garantia de Direitos voltados para comunidade na área social.
51. Organização Eco Social – Água AzulRua Terra de Fogo nº 80 – Água AzulCEP 074159-405 – Telefone 2436-0205E-mail: ongaguaazul@yahoo.com.brProteção Social BásicaServiço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos para crianças e adolescentes e Atendimento à família – inclusão produtiva.
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
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MAPA DE GUARULHOS E ABRANGENCIA DOS CRAS
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
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DIVISÃO ADMINISTRATIVA DE GUARULHOS
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR SEXO, SEGUNDO OS GRUPOS DE IDADE
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
Mais de 100 anos
90 a 99 anos
80 a 89 anos
70 a 79 anos
60 a 69 anos
50 a 59 anos
40 a 49 anos
30 a 39 anos
20 a 29 anos
15 a 19 anos
10 a 14 anos
5 a 9 anos
0 a 4 anos
0 20000 40000 60000 80000 100000 120000
22
388
3.320
11.640
27.842
54.720
80.964
100.793
112.143
52.067
56.147
49.370
45.627
53
945
6.205
16.622
33.549
62.133
87.767
107.031
113.451
51.800
55.415
47.883
44.079
DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO POR SEXO, SEGUNDO OS GRUPOS DE IDADE
Guarulhos - Censo IBGE - 2010
HOMENS MULHERES
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MAPA DE ABRANGENCIA DO CRAS CENTRO
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
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REDE SOCIOASSISTENCIAL POR TERRITÓRIO DE CRAS
CRAS CENTRO
Bairros: Bela Vista, Bom Clima, Pq. Cecap, Centro, Cocaia (parte), Vila Fátima, Macedo, Jd. Maia, Jd. Monte Carmelo, Jd. Paraventi, Picanço, São Roque, Vila Barros e Vila Rio (parte)
POPULAÇÃO Nº DE HABITANTES
POPULAÇÃO TOTAL 168.723
POPULAÇÃO MASCULINA 79.879
POPULAÇÃO FEMININA 88.844
DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Moradores em domicílios particulares permanentes 167.969
Total de pessoas responsáveis por domicílio 53.593
Proporção de pessoas responsáveis alfabetizadas 96,82%
Idade média das pessoas responsáveis por domicílio 45,47 anos
Média de moradores em domicílios particulares permanentes 3,20 pessoas
RENDIMENTO MÉDIO DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Rendimento médio domiciliar dos domicílios particulares permanentes R$ 3.335,19
Rendimento médio do responsável pelo domicílio R$ 1.984,61
Participação da renda do responsável pelo domicílio na renda domiciliar 55,93%
Renda per capita nos domicílios particulares permanentes do setor censitário R$ 1.092,96
RENDA PER CAPITA
Proporção de domicílios sem renda per capita 6,44%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 de salário-mínimo 0,71%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 a 1/2 de salário-mínimo 11,64%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/4 de salário-mínimo 2,90%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 de salário-mínimo 12,36%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 a 2 de salário-mínimo 45,42%
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
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MULHERES RESPONSÁVEIS PELO DOMÍCILIO
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio
Idade média das mulheres responsáveis pelo domicílio 47,14 anos
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio com menos de 30 anos 13,70%
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio alfabetizadas 95,41%
Rendimento médio das mulheres responsáveis pelo domicílio R$ 1.386,78
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, BANHEIROS, LIXO E ENERGIA ELÉTRICA
Proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água da rede geral
53.320
Proporção de domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos moradores ou sanitário e esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial ou via fossa séptica
50.046
Proporção de domicílios particulares permanentes com lixo coletado por serviço delimpeza ou caçamba de serviço de limpeza
53.418
Proporção de domicílios particulares permanentes com energia elétrica 53.430
REDE EDUCACIONAL
ESCOLAS
MUNICIPAIS ESTADUAIS CONVENIADAS PARTICULARES OUTROS
18 33 10 75 Céu Rosa de França,Centro Municipal deEducação Adamastor
REDE DA SAÚDE
UBS 10
Policlínica 1
Hospital 3
CAPS 2
Centro de Estimulação Precoce 1
Maternidade (Hospital e Maternidade Jesus Maria e José) 1
Centro de Especialidades Odontológicas 1
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REDE SÓCIO-ASSISTENCIAL
ENTIDADES TIPO DEPROTEÇÃO
PÚBLICO ALVO
ASBRAD Especial Adolescentes
Associação Rainha da Paz Básica Crianças/Adolescentes,Famílias
Associação Ação Vida Básica Crianças/Adolescentes,Famílias
Associação Caritativa da Paróquia Nossa Senhora de Fátima
Básica Crianças/Adolescentes,Famílias
Caritas Diocesana de Guarulhos Básica Famílias
Projeto Meninos e Meninas de Rua Básica Crianças/Adolescentes,Famílias
Centro de Defesa dos Direitos Humanos Pe. João Bosco Burnier
Especial Famílias
Clube de Mães e Casa da Criança Básica Crianças/Adolescentes
CNBB – Pastoral da Criança Básica Crianças
CIEE Básica Adolescentes
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Guarulhos Básica Idosos
CIAAG – Centro de Apoio ao Autista de Guarulhos Especial PCD
Serviço Promocional da Paróquia N. Sra. Aparecida do Cocaia
Básica Famílias
Instituto Santa Rosália Básica Famílias
AGAM – Associação Guarulhense de Amparo ao Menor Básica Crianças/Adolescentes
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MAPA DE ABRANGÊNCIA DO CRAS SITIO DOS MORROS
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL POR TERRITÓRIO DE CRAS
CRAS SÍTIO DOS MORROS
Bairros: Cabuçu (parte), Cocaia (parte), Morros, Vila Rio (parte)
POPULAÇÃO Nº DE HABITANTES
POPULAÇÃO TOTAL 181.118
POPULAÇÃO MASCULINA 87.764
POPULAÇÃO FEMININA 93.353
DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Moradores em domicílios particulares permanentes 181.002
Total de pessoas responsáveis por domicílio 54.042
Proporção de pessoas responsáveis alfabetizadas 95,86%
Idade média das pessoas responsáveis por domicílio 42,93 anos
Média de moradores em domicílios particulares permanentes 3,37 pessoas
RENDIMENTO MÉDIO DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Rendimento médio domiciliar dos domicílios particulares permanentes R$ 2.162,28
Rendimento médio do responsável pelo domicílio R$ 1.195,84
Participação da renda do responsável pelo domicílio na renda domiciliar 54,63%
Renda per capita nos domicílios particulares permanentes do setor censitário R$ 652,04
RENDA PER CAPITA
Proporção de domicílios sem renda per capita 5,99%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 de salário-mínimo 1,25%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 a 1/2 de salário-mínimo 16,97%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/4 de salário-mínimo 4,64%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 de salário-mínimo 18,23%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 a 2 de salário-mínimo 56,21%
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MULHERES RESPONSÁVEIS PELO DOMÍCILIO
Idade média das mulheres responsáveis pelo domicílio 43,77 anos
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio com menos de 30 anos 16,81%
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio alfabetizadas 94,13%
Rendimento médio das mulheres responsáveis pelo domicílio R$ 784,74
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, BANHEIROS, LIXO E ENERGIA ELÉTRICA
Proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água da rede geral
53.667
Proporção de domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos moradores ou sanitário e esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial ou via fossa séptica
49.924
Proporção de domicílios particulares permanentes com lixo coletado por serviço delimpeza ou caçamba de serviço de limpeza
53.913
Proporção de domicílios particulares permanentes com energia elétrica 53.987
REDE EDUCACIONAL
ESCOLAS
MUNICIPAIS ESTADUAIS CONVENIADAS PARTICULARES OUTROS
11 11 8 19
REDE DA SAÚDE
UBS 4
Policlínica 0
Hospital 0
CAPS 0
REDE SÓCIO-ASSISTENCIAL
ENTIDADES TIPO DEPROTEÇÃO
PÚBLICO ALVO
APAE – Associação de Pais e Amigos do Excepcional Especial PCD
Associação Cultural e Comunitária Santa Emília Básica Crianças/Adolescentes,Famílias
Núcleo de Expansão da Mente e do Conhecimento – NEMC – Natasha Franco
Básica Adolescentes
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MAPA DE ABRANGÊNCIA DO CRAS ACÁCIO
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REDE SOCIASSISTENCIAL POR TERRITÓRIO DE CRAS
CRAS ACÁCIO
Bairros: Cabuçu (parte), Cabuçu de Cima, Taboão
POPULAÇÃO Nº DE HABITANTES
POPULAÇÃO TOTAL 89.342
POPULAÇÃO MASCULINA 43.899
POPULAÇÃO FEMININA 45.443
DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Moradores em domicílios particulares permanentes 89.306
Total de pessoas responsáveis por domicílio 24.694
Proporção de pessoas responsáveis alfabetizadas 95,57%
Idade média das pessoas responsáveis por domicílio 42,55 anos
Média de moradores em domicílios particulares permanentes 3,65 pessoas
RENDIMENTO MÉDIO DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Rendimento médio domiciliar dos domicílios particulares permanentes R$ 1.676,54
Rendimento médio do responsável pelo domicílio R$ 898,72
Participação da renda do responsável pelo domicílio na renda domiciliar 53,98%
Renda per capita nos domicílios particulares permanentes do setor censitário R$ 515,95
RENDA PER CAPITA
Proporção de domicílios sem renda per capita 2,72%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 de salário-mínimo 0,2%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 a 1/2 de salário-mínimo 18,97%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/4 de salário-mínimo 2,70%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 de salário-mínimo 19,17%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 a 2 de salário-mínimo 65,84%
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MULHERES RESPONSÁVEIS PELO DOMÍCILIO
Idade média das mulheres responsáveis pelo domicílio 44,13 anos
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio com menos de 30 anos 17,44%
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio alfabetizadas 94,06%
Rendimento médio das mulheres responsáveis pelo domicílio R$ 688,26
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, BANHEIROS, LIXO E ENERGIA ELÉTRICA
Proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água da rede geral
24.394
Proporção de domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos moradores ou sanitário e esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial ou via fossa séptica
19.897
Proporção de domicílios particulares permanentes com lixo coletado por serviço delimpeza ou caçamba de serviço de limpeza
24.590
Proporção de domicílios particulares permanentes com energia elétrica 241616
REDE EDUCACIONAL
ESCOLAS
MUNICIPAIS ESTADUAIS CONVENIADAS PARTICULARES OUTROS
10 11 5 5 Céu Taboão
REDE DA SAÚDE
UBS 7
Policlínica 1
Hospital 0
CAPS 0
REDE SÓCIO-ASSISTENCIAL
ENTIDADES TIPO DEPROTEÇÃO
PÚBLICO ALVO
Clube de Mães Novo Recreio Básica Crianças/Adolescentes, Famílias
Associação Caritativa da Paróquia Santa Cruz do Taboão
Básica Adolescentes
Associação Educacional e Social Caminhos da Esperança
Básica Crianças/Adolescentes, Famílias
Assistência Universal Bom Pastor Básica Crianças/Adolescentes, Famílias
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MAPA DE ABRANGÊNCIA DO CRAS ITAPEGICA
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL POR TERRITÓRIO DE CRAS
CRAS ITAPEGICA
Bairros: Gopoúva, Itapegica, Jd. V. Galvão, Ponte Grande, Torres Tibagy, Tranquilidade, Vila Augusta e Vila Galvão
POPULAÇÃO Nº DE HABITANTES
POPULAÇÃO TOTAL 167.752
POPULAÇÃO MASCULINA 80.890
POPULAÇÃO FEMININA 86.862
DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Moradores em domicílios particulares permanentes 162.933
Total de pessoas responsáveis por domicílio 52.486
Proporção de pessoas responsáveis alfabetizadas 97,20%
Idade média das pessoas responsáveis por domicílio 45,64 anos
Média de moradores em domicílios particulares permanentes 3,04 pessoas
RENDIMENTO MÉDIO DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Rendimento médio domiciliar dos domicílios particulares permanentes R$ 3.625,04
Rendimento médio do responsável pelo domicílio R$ 2.177,03
Participação da renda do responsável pelo domicílio na renda domiciliar 58,24%
Renda per capita nos domicílios particulares permanentes do setor censitário R$ 1.245,98
RENDA PER CAPITA
Proporção de domicílios sem renda per capita 5,51%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 de salário-mínimo 0,75%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 a 1/2 de salário-mínimo 8,07%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/4 de salário-mínimo 2,46%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 de salário-mínimo 8,82%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 a 2 de salário-mínimo 42,61%
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MULHERES RESPONSÁVEIS PELO DOMÍCILIO
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio
Idade média das mulheres responsáveis pelo domicílio 47,85 anos
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio com menos de 30 anos 15,37%
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio alfabetizadas 96,18%
Rendimento médio das mulheres responsáveis pelo domicílio R$ 1.486,93
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, BANHEIROS, LIXO E ENERGIA ELÉTRICA
Proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água da rede geral
52.497
Proporção de domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos moradores ou sanitário e esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial ou via fossa séptica
48.466
Proporção de domicílios particulares permanentes com lixo coletado por serviço delimpeza ou caçamba de serviço de limpeza
52.631
Proporção de domicílios particulares permanentes com energia elétrica 52.731
REDE EDUCACIONAL
ESCOLAS
MUNICIPAIS ESTADUAIS CONVENIADAS PARTICULARES OUTROS
18 22 7 61 Centro de Incentivo aLeitura, Centro
Municipal de EducaçãoFracalanza
REDE DA SAÚDE
UBS 10
Policlínica 0
Hospital 2
CAPS 3
Centro de Atenção ao Portador de Deficiência 1
CEMEG 1
Centro de Especialidades Odontológicas 1
Centro de Referência da Saúde do Idoso 1
Centro de Referência da Saúde do Trabalhador 1
Centro de Testagem e Aconselhamento em Doenças Sexualmente Transmissíveis 1
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REDE SÓCIO-ASSISTENCIAL
ENTIDADES TIPO DEPROTEÇÃO
PÚBLICO ALVO
Associação São Geraldo Básica /Especial
Crianças/Adolescentes,Famílias, Idosos
Lar da Irmã Celeste Básica Crianças/Adolescentes,Famílias
Obra Social Nossa Senhora de Lourdes Básica Crianças/Adolescentes,Idosos
Associação Congregação de Santa Catarina – Lar Madre Regina
Especial Idosos
Congregação das Filhas de Nossa Senhora Stella Maris – Pensionato São Francisco
Especial Idosos
Associação de Amparo ao Próximo Paz e Amor Básica Crianças/Adolescentes
ASBRAD Especial Famílias
SOGE – Sociedade Guarulhense de Educação Básica Famílias
Associação Caritativa Bom Samaritano (Suspenso até junho de 2015)
Especial Famílias
ACM – Associação Cristã de Moços de SP ACM - Guarulhos
Básica Crianças / Adolescentes
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MAPA DO TERRITÓRIO DE ABRANGÊNCIA DO CRAS CUMBICA
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL POR TERRITÓRIOS DE CRAS
CRAS CUMBICA
Bairro: Cumbica e Aeroporto
POPULAÇÃO Nº DE HABITANTES
POPULAÇÃO TOTAL 92.755
POPULAÇÃO MASCULINA 45.800
POPULAÇÃO FEMININA 46.955
DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Moradores em domicílios particulares permanentes 90.359
Total de pessoas responsáveis por domicílio 26.435
Proporção de pessoas responsáveis alfabetizadas 96,01%
Idade média das pessoas responsáveis por domicílio 42,25 anos
Média de moradores em domicílios particulares permanentes 3,30 pessoas
RENDIMENTO MÉDIO DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Rendimento médio domiciliar dos domicílios particulares permanentes R$ 1.782,99
Rendimento médio do responsável pelo domicílio R$ 809,70
Participação da renda do responsável pelo domicílio na renda domiciliar 46,31%
Renda per capita nos domicílios particulares permanentes do setor censitário R$ 478,63
RENDA PER CAPITA
Proporção de domicílios sem renda per capita 3,99%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 de salário-mínimo 0,89%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 a 1/2 de salário-mínimo 24,36%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/4 de salário-mínimo 3,81%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 de salário-mínimo 25,25%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 a 2 de salário-mínimo 62,87%
MULHERES RESPONSÁVEIS PELO DOMÍCILIO
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio
Idade média das mulheres responsáveis pelo domicílio 42,61 anos
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio com menos de 30 anos 25,57%
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio alfabetizadas 91,84%
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
Rendimento médio das mulheres responsáveis pelo domicílio R$ 531,91
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, BANHEIROS, LIXO E ENERGIA ELÉTRICA
Proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água da rede geral
25.411
Proporção de domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos moradores ou sanitário e esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial ou via fossa séptica
18.953
Proporção de domicílios particulares permanentes com lixo coletado por serviço delimpeza ou caçamba de serviço de limpeza
26.124
Proporção de domicílios particulares permanentes com energia elétrica 26.295
REDE EDUCACIONAL
ESCOLAS
MUNICIPAIS ESTADUAIS CONVENIADAS PARTICULARES OUTROS
10 14 4 10 Céu Otawa/Uirapuru eCéu Jardim Cumbica,Centro de Incentivo a
Leitura
REDE DA SAÚDE
UBS 8
Policlínica 0
Hospital 0
CAPS 1
REDE SÓCIO-ASSISTENCIAL
ENTIDADES TIPO DEPROTEÇÃO
PÚBLICO ALVO
Núcleo Batuíra Básica / Especial Crianças/Adolescentes, Famílias,Idosos
Centro Social Brasil Vivo Básica Crianças/Adolescentes
ACM - Associação Cristã de Moços de SP Uirapuru - Grs
Básica Crianças/Adolescentes, Famílias
Asilo São Vicente de Paulo Especial Idosos
ABEMAG – Associação Beneficente Mão Amigade Guarulhos
Básica Famílias
Associação do Centro Comunitário Irwin Miller Básica Adolescentes
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MAPA DE ABRANGÊNCIA DO CRAS PRESIDENTE DUTRA
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL POR TERRITÓRIO DE CRAS
CRAS PRESIDENTE DUTRA
Bairros: JD. PRESIDENTE DUTRA (Gleba I e II), Vila Aeroporto, Jd. Maria Dirce (lado da Dutra sentido S. Paulo) e Parque Residencial (INOCOOP)
POPULAÇÃO Nº DE HABITANTES
POPULAÇÃO TOTAL 58.697
POPULAÇÃO MASCULINA 28.095
POPULAÇÃO FEMININA 30.602
DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Moradores em domicílios particulares permanentes 57.434
Total de pessoas responsáveis por domicílio 16.753
Proporção de pessoas responsáveis alfabetizadas 94,67%
Idade média das pessoas responsáveis por domicílio 43,98 anos
Média de moradores em domicílios particulares permanentes 3,43 pessoas
RENDIMENTO MÉDIO DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Rendimento médio domiciliar dos domicílios particulares permanentes R$ 1.870,09
Rendimento médio do responsável pelo domicílio R$ 1.048,59
Participação da renda do responsável pelo domicílio na renda domiciliar 56,13%
Renda per capita nos domicílios particulares permanentes do setor censitário R$ 553,05
RENDA PER CAPITA
Proporção de domicílios sem renda per capita 5,41%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 de salário-mínimo 0,83%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 a 1/2 de salário-mínimo 18,89%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/4 de salário-mínimo 4,76%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 de salário-mínimo 19,73%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 a 2 de salário-mínimo 60,42%
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MULHERES RESPONSÁVEIS PELO DOMÍCILIO
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio
Idade média das mulheres responsáveis pelo domicílio 45,87 anos
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio com menos de 30 anos 13,94%
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio alfabetizadas 92,73%
Rendimento médio das mulheres responsáveis pelo domicílio R$ 710,99
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, BANHEIROS, LIXO E ENERGIA ELÉTRICA
Proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água da rede geral
16.596
Proporção de domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos moradores ou sanitário e esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial ou via fossa séptica
15.308
Proporção de domicílios particulares permanentes com lixo coletado por serviço delimpeza ou caçamba de serviço de limpeza
16.859
Proporção de domicílios particulares permanentes com energia elétrica 16.873
REDE EDUCACIONAL
ESCOLAS
MUNICIPAIS ESTADUAIS CONVENIADAS PARTICULARES OUTROS
6 8 4 4 Céu Presidente Dutra,Centro de Incentivo a
Leitura
REDE DA SAÚDE
UBS 4
Policlínica 1
Hospital 0
CAPS 0
REDE SÓCIO-ASSISTENCIAL
ENTIDADES TIPO DEPROTEÇÃO
PÚBLICO ALVO
Instituição Allan Kardec Alice Pereira Básica Crianças/Adolescentes
Núcleo Batuíra – Serviço de Promoção da Família – Unidade IV
Especial Crianças/Adolescentes
Casa Amor ao Próximo Especial Crianças/Adolescentes
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MAPA DE ABRANGÊNCIA DO CRAS SANTOS DUMONT
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL POR TERRITÓRIO DE CRAS
CRAS SANTOS DUMONT
Bairros: Bananal, Invernada, Tanque Grande
POPULAÇÃO Nº DE HABITANTES
POPULAÇÃO TOTAL 65.502
POPULAÇÃO MASCULINA 30.952
POPULAÇÃO FEMININA 31.550
DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Moradores em domicílios particulares permanentes 62.450
Total de pessoas responsáveis por domicílio 17.194
Proporção de pessoas responsáveis alfabetizadas 93,95%
Idade média das pessoas responsáveis por domicílio 42,74 anos
Média de moradores em domicílios particulares permanentes 3,65 pessoas
RENDIMENTO MÉDIO DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Rendimento médio domiciliar dos domicílios particulares permanentes R$ 1.457,16
Rendimento médio do responsável pelo domicílio R$ 814,03
Participação da renda do responsável pelo domicílio na renda domiciliar 56,02%
Renda per capita nos domicílios particulares permanentes do setor censitário R$ 403,24
RENDA PER CAPITA
Proporção de domicílios sem renda per capita 7,07%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 de salário-mínimo 2,05%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 a 1/2 de salário-mínimo 26,01%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/4 de salário-mínimo 7,62%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 de salário-mínimo 28,06%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 a 2 de salário-mínimo 58,34%
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MULHERES RESPONSÁVEIS PELO DOMÍCILIO
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio
Idade média das mulheres responsáveis pelo domicílio 44,27 anos
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio com menos de 30 anos 15,23%
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio alfabetizadas 90,88%
Rendimento médio das mulheres responsáveis pelo domicílio R$ 493,01
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, BANHEIROS, LIXO E ENERGIA ELÉTRICA
Proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água da rede geral
16.685
Proporção de domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos moradores ou sanitário e esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial ou via fossa séptica
13.855
Proporção de domicílios particulares permanentes com lixo coletado por serviço delimpeza ou caçamba de serviço de limpeza
17.159
Proporção de domicílios particulares permanentes com energia elétrica 17.338
REDE EDUCACIONAL
ESCOLAS
MUNICIPAIS ESTADUAIS CONVENIADAS PARTICULARES OUTROS
9 7 1 1
REDE DA SAÚDE
UBS 3
Policlínica 0
Hospital 0
CAPS 0
REDE SÓCIO-ASSISTENCIAL
ENTIDADES TIPO DEPROTEÇÃO
PÚBLICO ALVO
Ação Social da Fé Batista Recantos dos Avós Especial Idosos
Centro Educacional Pequeno Cidadão Básica Crianças/Adolescentes
Instituto Cultural e Esportivo Meu Futuro Básica Crianças/Adolescentes
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MAPA DE ABRANGÊNCIA DO CRAS SÃO JOÃO
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL POR TERRITÓRIO DE CRAS
CRAS SÃO JOÃO
Bairros: Água Azul, Capelinha, Jd. Fortaleza, Morro Grande, Jd. S. João
POPULAÇÃO Nº DE HABITANTES
POPULAÇÃO TOTAL 89.079
POPULAÇÃO MASCULINA 43.700
POPULAÇÃO FEMININA 45.379
DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Moradores em domicílios particulares permanentes 89.014
Total de pessoas responsáveis por domicílio 25.847
Proporção de pessoas responsáveis alfabetizadas 91,55%
Idade média das pessoas responsáveis por domicílio 44,07 anos
Média de moradores em domicílios particulares permanentes 3,43 pessoas
RENDIMENTO MÉDIO DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Rendimento médio domiciliar dos domicílios particulares permanentes R$ 1.485,91
Rendimento médio do responsável pelo domicílio R$ 887,00
Participação da renda do responsável pelo domicílio na renda domiciliar 59,85%
Renda per capita nos domicílios particulares permanentes do setor censitário R$ 444,97
RENDA PER CAPITA
Proporção de domicílios sem renda per capita 6,36%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 de salário-mínimo 1,76%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 a 1/2 de salário-mínimo 25,33%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/4 de salário-mínimo 7,42%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 de salário-mínimo 27,09%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 a 2 de salário-mínimo 58,42%
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MULHERES RESPONSÁVEIS PELO DOMÍCILIO
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio
Idade média das mulheres responsáveis pelo domicílio 46,18 anos
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio com menos de 30 anos 11,56%
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio alfabetizadas 90,82%
Rendimento médio das mulheres responsáveis pelo domicílio R$ 576,58
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, BANHEIROS, LIXO E ENERGIA ELÉTRICA
Proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água da rede geral
23.911
Proporção de domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos moradores ou sanitário e esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial ou via fossa séptica
22.723
Proporção de domicílios particulares permanentes com lixo coletado por serviço delimpeza ou caçamba de serviço de limpeza
25.505
Proporção de domicílios particulares permanentes com energia elétrica 25.581
REDE EDUCACIONAL
ESCOLAS
MUNICIPAIS ESTADUAIS CONVENIADAS PARTICULARES OUTROS
13 15 4 4 Centro de Incentivo aLeitura
REDE DA SAÚDE
UBS 5
Policlínica 1
Hospital 0
CAPS 0
REDE SÓCIO-ASSISTENCIAL
ENTIDADES TIPO DEPROTEÇÃO
PÚBLICO ALVO
Instituto Criança Cidadã Básica Crianças/Adolescentes, Famílias
Centro Social da Paróquia Santo Alberto Magno Básica Crianças/Adolescentes, Famílias
Organização ECO Social Água Azul Básica Crianças/Adolescentes, Famílias
ESPRO – Associação de Ensino Profissionalizante Especial Idosos
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MAPA DE ABRANGÊNCIA NO CRAS NOVA CIDADE
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL POR TERRITÓRIO DE CRAS
CRAS NOVA CIDADE
Bairros: Água Chata e Parque Jurema
POPULAÇÃO Nº DE HABITANTES
POPULAÇÃO TOTAL 80.200
POPULAÇÃO MASCULINA 39.226
POPULAÇÃO FEMININA 401974
DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Moradores em domicílios particulares permanentes 34.720
Total de pessoas responsáveis por domicílio 23.482
Proporção de pessoas responsáveis alfabetizadas 94,47%
Idade média das pessoas responsáveis por domicílio 41,77 anos
Média de moradores em domicílios particulares permanentes 3,40 pessoas
RENDIMENTO MÉDIO DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Rendimento médio domiciliar dos domicílios particulares permanentes R$ 1.628,25
Rendimento médio do responsável pelo domicílio R$ 882,65
Participação da renda do responsável pelo domicílio na renda domiciliar 53,91%
Renda per capita nos domicílios particulares permanentes do setor censitário R$ 486,94
RENDA PER CAPITA
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/4 de salário-mínimo
4,86%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 de salário-mínimo
21,21%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 a 2 de salário-mínimo
61,55
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MULHERES RESPONSÁVEIS PELO DOMÍCILIO
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio
Idade média das mulheres responsáveis pelo domicílio 42,25 anos
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio com menos de 30 anos 19,08%
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio alfabetizadas 92,07%
Rendimento médio das mulheres responsáveis pelo domicílio R$ 587,51
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, BANHEIROS, LIXO E ENERGIA ELÉTRICA
Proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água da rede geral
22.846
Proporção de domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos moradores ou sanitário e esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial ou via fossa séptica
21.493
Proporção de domicílios particulares permanentes com lixo coletado por serviço delimpeza ou caçamba de serviço de limpeza
23.423
Proporção de domicílios particulares permanentes com energia elétrica 23.429
REDE EDUCACIONAL
ESCOLAS
MUNICIPAIS ESTADUAIS CONVENIADAS PARTICULARES OUTROS
13 13 3 4 Céu Pimentas e Centro Municipal deEducação Pimentas, Centro de
Incentivo a Leitura
REDE DA SAÚDE
UBS 7
Policlínica 0
Hospital 1
CAPS 1
Centro de Especialidades Odontológicas 1
Serviço de Atendimento Especializado Carlos Cruz 1
REDE SÓCIO-ASSISTENCIAL
ENTIDADES TIPO DEPROTEÇÃO
PÚBLICO ALVO
Assistência Social Dom José Gaspar Especial Idosos
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MAPA DE ABRANGÊNCIA NO CRAS CENTENÁRIO
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL POR TERRITÓRIO DE CRAS
CRAS CENTENÁRIO
Bairros: Pimentas (parte)
POPULAÇÃO Nº DE HABITANTES
POPULAÇÃO TOTAL 77.062
POPULAÇÃO MASCULINA 37.725
POPULAÇÃO FEMININA 39.337
DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Moradores em domicílios particulares permanentes 77.036
Total de pessoas responsáveis por domicílio 22.004
Proporção de pessoas responsáveis alfabetizadas 91,99%
Idade média das pessoas responsáveis por domicílio 42,40 anos
Média de moradores em domicílios particulares permanentes 3,57 pessoas
RENDIMENTO MÉDIO DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Rendimento médio domiciliar dos domicílios particulares permanentes R$ 1.503,01
Rendimento médio do responsável pelo domicílio R$ 824,72
Participação da renda do responsável pelo domicílio na renda domiciliar 54,31%
Renda per capita nos domicílios particulares permanentes do setor censitário R$ 433,54
RENDA PER CAPITA
Proporção de domicílios sem renda per capita 7,35%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 de salário-mínimo 1,26%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 a 1/2 de salário-mínimo 23,65%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/4 de salário-mínimo 6,65%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 de salário-mínimo 24,91%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 a 2 de salário-mínimo 60,10%
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MULHERES RESPONSÁVEIS PELO DOMÍCILIO
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio
Idade média das mulheres responsáveis pelo domicílio 44,23 anos
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio com menos de 30 anos 16,80%
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio alfabetizadas 89,06%
Rendimento médio das mulheres responsáveis pelo domicílio R$ 537,02
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, BANHEIROS, LIXO E ENERGIA ELÉTRICA
Proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água da rede geral
21.014
Proporção de domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos moradores ou sanitário e esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial ou via fossa séptica
18.614
Proporção de domicílios particulares permanentes com lixo coletado por serviço delimpeza ou caçamba de serviço de limpeza
21.886
Proporção de domicílios particulares permanentes com energia elétrica 21.960
REDE EDUCACIONAL
ESCOLAS
MUNICIPAIS ESTADUAIS CONVENIADAS PARTICULARES OUTROS
08 10 10 5 Céu Paraíso/Alvorada,Centro de Incentivo a
Leitura
REDE DA SAÚDE
UBS 3
Policlínica 1
Hospital 0
CAPS 0
REDE SÓCIO-ASSISTENCIAL
ENTIDADES TIPO DEPROTEÇÃO
PÚBLICO ALVO
Associação Semente do Amanhã Básica Crianças/Adolescentes,Famílias
Associação Elizabeth Bruyere Básica Adolescentes
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MAPA DE ABRANGÊNCIA NO CRAS MARCOS FREIRE
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL POR TERRITÓRIO DE CRAS
CRAS MARCOS FREIRE
Bairros: Cidade Tupinambá (Conjunto Marcos Freire, Fazenda Itaim, Jd. Any, Jd. Bonsucesso, Jd. das Olivas, Jd. do Porto, Jd. Guaracy, Jd. Izildinha, Jd. Jacy, Jd. Jandaia, Jd. Joemi, Jd. Maria Alice, Jd. Maria do Carmos. Jd. Mediterrâneo, Jd. Novo Itaim, Jd. Sandra, Recanto do Sol, Sitio S. Francisco, Vl. Amore, Vl. Bernardino, Vl. Itaim, Vl. Laurita, Vl. Maria de Lourdes, Vl. Real e Pq. S. Miguel
POPULAÇÃO Nº DE HABITANTES
POPULAÇÃO TOTAL 58.749
POPULAÇÃO MASCULINA 28.859
POPULAÇÃO FEMININA 29.890
DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Moradores em domicílios particulares permanentes 58.626
Total de pessoas responsáveis por domicílio 16.333
Proporção de pessoas responsáveis alfabetizadas 91,28%
Idade média das pessoas responsáveis por domicílio 41,88 anos
Média de moradores em domicílios particulares permanentes 3,62 pessoas
RENDIMENTO MÉDIO DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Rendimento médio domiciliar dos domicílios particulares permanentes R$ 1.225,65
Rendimento médio do responsável pelo domicílio R$ 704,03
Participação da renda do responsável pelo domicílio na renda domiciliar 57,60%
Renda per capita nos domicílios particulares permanentes do setor censitário R$ 341,91
RENDA PER CAPITA
Proporção de domicílios sem renda per capita 8,30%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 de salário-mínimo 2,03%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 a 1/2 de salário-mínimo 32,51%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/4 de salário-mínimo 10,21%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 de salário-mínimo 34,55%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 a 2 de salário-mínimo 53,21%
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MULHERES RESPONSÁVEIS PELO DOMÍCILIO
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio
Idade média das mulheres responsáveis pelo domicílio 43,89 anos
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio com menos de 30 anos 15,64%
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio alfabetizadas 88,63%
Rendimento médio das mulheres responsáveis pelo domicílio R$ 466,83
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, BANHEIROS, LIXO E ENERGIA ELÉTRICA
Proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água da rede geral
15.843
Proporção de domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos moradores ou sanitário e esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial ou via fossa séptica
12.794
Proporção de domicílios particulares permanentes com lixo coletado por serviço delimpeza ou caçamba de serviço de limpeza
16.214
Proporção de domicílios particulares permanentes com energia elétrica 16.291
REDE EDUCACIONAL
ESCOLAS
MUNICIPAIS ESTADUAIS CONVENIADAS PARTICULARES OUTROS
10 8 4 3 Céu Parque São Miguel
REDE DA SAÚDE
UBS 2
Policlínica 0
Hospital 0
CAPS 0
REDE SÓCIO-ASSISTENCIAL
ENTIDADES TIPO DEPROTEÇÃO
PÚBLICO ALVO
Casa de Repouso Akebono Especial Idosos
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MAPA DE ABRANGÊNCIA NO CRAS PONTE ALTA
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REDE SOCIOASSISTENCIAL POR TERRITÓRIO DE CRAS
CRAS PONTE ALTA
Bairros: Bonsucesso, Lavras, Mato das Cobras, Sadokim
POPULAÇÃO Nº DE HABITANTES
POPULAÇÃO TOTAL 112.847
POPULAÇÃO MASCULINA 46.216
POPULAÇÃO FEMININA 66.631
DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Moradores em domicílios particulares permanentes 93.110
Total de pessoas responsáveis por domicílio 26.467
Proporção de pessoas responsáveis alfabetizadas 92,52%
Idade média das pessoas responsáveis por domicílio 41,85 anos
Média de moradores em domicílios particulares permanentes 3,53 pessoas
RENDIMENTO MÉDIO DOMICÍLIOS PARTICULARES PERMANENTES
Rendimento médio domiciliar dos domicílios particulares permanentes R$ 1.443,07
Rendimento médio do responsável pelo domicílio R$ 815,08
Participação da renda do responsável pelo domicílio na renda domiciliar 56,06%
Renda per capita nos domicílios particulares permanentes do setor censitário R$ 413,61
RENDA PER CAPITA
Proporção de domicílios sem renda per capita 6,04%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 de salário-mínimo 1,53%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/8 a 1/2 de salário-mínimo 27,33%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/4 de salário-mínimo 7,55%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 de salário-mínimo 28,87%
Proporção de domicílios com renda per capita até 1/2 a 2 de salário-mínimo 57,76%
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MULHERES RESPONSÁVEIS PELO DOMÍCILIO
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio
Idade média das mulheres responsáveis pelo domicílio 43,38 anos
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio com menos de 30 anos 17,96%
Proporção de mulheres responsáveis pelo domicílio alfabetizadas 90,42%
Rendimento médio das mulheres responsáveis pelo domicílio R$ 520,67
ABASTECIMENTO DE ÁGUA, BANHEIROS, LIXO E ENERGIA ELÉTRICA
Proporção de domicílios particulares permanentes com abastecimento de água da rede geral
24.438
Proporção de domicílios particulares permanentes com banheiro de uso exclusivo dos moradores ou sanitário e esgotamento sanitário via rede geral de esgoto ou pluvial ou via fossa séptica
20.124
Proporção de domicílios particulares permanentes com lixo coletado por serviço delimpeza ou caçamba de serviço de limpeza
26.279
Proporção de domicílios particulares permanentes com energia elétrica 26.418
REDE EDUCACIONAL
ESCOLAS
MUNICIPAIS ESTADUAIS CONVENIADAS PARTICULARES OUTROS
15 15 4 5 Céu Ponte Alta, Céu Bambi,Centro de Incentivo a Leitura
REDE DA SAÚDE
UBS 5
Policlínica 1
Hospital 0
CAPS 0
REDE SÓCIO-ASSISTENCIAL
ENTIDADES TIPO DE PROTEÇÃO PÚBLICO ALVO
Núcleo Batuíra Unidades II e III Básica / Especial Crianças/Adolescentes,Famílias, Idosos
Centro de Assistência e Promoção Social Nosso Lar Especial Idosos
Instituto de Assistência Social Jesus Menino Básica Crianças/Adolescentes
Casa de velhos Irmã Alice Especial Idosos
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
ABRANGÊNCIA TERRITORIAL DOS CREAS
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
ABRANGÊNCIA TERRITORIAL DO CREAS CENTRO
Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS Centro
Endereço: Avenida Esperança, 223 – Centro Telefone: (11) 2408-7519
Tipo de proteção/serviço: Proteção Social Especial de Média Complexidade
Serviços
• Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e indivíduos – PAEFI
• Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosos (as) e suas
Famílias.
• Serviço Especializado em Abordagem Social
CRAS de referencia na área de abrangência do CREAS Centro
• CRAS Centro
• CRAS Cumbica
• CRAS Itapegica
• CRAS Presidente Dutra
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
ABRANGÊNCIA TERRITORIAL DO CREAS MARCOS FREIRE
Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS Marcos FreireEndereço: Estrada do Capão Bonito 53 - Jd. Maria de Lourdes Telefone: (11) 2484-0809Tipo de proteção/serviço: Proteção Social Especial de Média Complexidade
Serviços • Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e indivíduos – PAEFI
Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosos (as) e suas
famílias.
• Serviço Especializado em Abordagem Social
CRAS de referencia na área de abrangência do CREAS Marcos Freire
• CRAS Centenário
• CRAS Marcos Freire
• CRAS Nova Cidade
• CRAS Ponte Alta
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
ABRANGÊNCIA TERRITORIAL DO CREAS SITIO DOS MORROS
Centro de Referência Especializado de Assistência Social – CREAS Sítio dos Morros Endereço: Rua Nicolau Falcci, 132 - Jd. Adriana Telefone: (11) 2440-8313Tipo de proteção/serviço: Proteção Social Especial de Média Complexidade
Serviços
• Serviço de Proteção e Atendimento Especializado a Famílias e indivíduos – PAEFI
• Serviço de Proteção Social Especial para Pessoas com Deficiência, Idosos (as) e suas
Famílias.
• Serviço Especializado em Abordagem Social
CRAS de referencia na área de abrangência do CREAS Sítio dos Morros
• CRAS Acácio
• CRAS Santos Dumont
• CRAS São João
• CRAS Sítio dos Morros
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
PLANO DE AÇÃO DA SDAS PARA 2014 À 2017:
EIXOS:
- PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
- INCLUSÃO PRODUTIVA
- PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
- MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
- AÇÕES DA GESTÃO
- AÇÕES COM RH
- AÇÕES PARA OS CONSELHOS TUTELARES
Rua Santana do Jacaré, nº 84 – Bom Clima – Guarulhos/SPCEP: 071122-260 Telefone: (11) 2087-7406
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
OBJETIVO: Tem como objetivo prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares ecomunitários. Destina-se à população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviçospúblicos, dentre outros) e/ou fragilização de vínculos afetivos - relacionais e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências, dentreoutras).
EIXO AÇÃO ESTRATÉGICA REGIÃO META 2014 2015 2016 2017
PROTEÇÃOSOCIALBÁSICA
AMPLIAÇÃO DO NÚMERO DE CRAS
SITIO DOS MORROS CRAS IMPLANTADO x
CUMBICA/UIRAPURU CRAS IMPLANTADO x x
CRIAÇÃO DE EQUIPE VOLANTE
Criação de equipe volante. CENTRO EQUIPE IMPLANTADA x x
PIMENTAS EQUIPE IMPLANTADA x x
CUMBICA EQUIPE IMPLANTADA x x
AMPLIAÇÃO DE COBERTURADO SERVIÇO DE CONVIVỄNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS
Criar mecanismos para garantir a inserção do público prioritário no SCFV.
MUNICÍPIO 50% DA META CONVENIADA
500 800 1000 1825
Adequação de espaços já existentes nas comunidades para atendimento de SCFV no território, garantindo ambiente saudável, seguro e acessível.
x x
Ampliação do número de vagas do SCFV para adolescentes e jovens.
PIMENTAS x x x x
CRIAÇÃO DE CENTRO DE CONVIVÊNCIA DO IDOSO
Criação de novos equipamentos para idosos, para desenvolver SCFV.
PIMENTAS 1 EQUIPAMENTO x x
REORDENAMENTO DA GERÊNCIA DA PROTEÇÃO BÁSICA
Dividir a gestão por territórios/região de CRAS e criar mais uma Gerência.
MUNICÍPIO REORDENAMENTOREALIZADO
x
AMPLIAÇÃO DO QUADRO DERH DE ACORDO COM A NECESSIDADE DOS EQUIPAMENTOS E NOB RH
Contratação de funcionários (concursados) para todos os equipamentos implantados.
MUNICÍPIO FUNCIONÁRIOSCONTRATADOS
x x
DISPONIBILIZAÇÃO DE VIATURA PARA OS EQUIPAMENTOS
Viabilizar uma viatura para cada 3 CRAS. VIATURASDISPONIBILIZADAS
x x
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
OBJETIVO: Tem como objetivo prevenir situações de risco por meio do desenvolvimento de potencialidades e aquisições e o fortalecimento de vínculos familiares ecomunitários. Destina-se à população que vive em situação de vulnerabilidade social decorrente da pobreza, privação (ausência de renda, precário ou nulo acesso aos serviçospúblicos, dentre outros) e/ou fragilização de vínculos afetivos - relacionais e de pertencimento social (discriminações etárias, étnicas, de gênero ou por deficiências, dentreoutras).
EIXO AÇÃO ESTRATÉGICA REGIÃO META 2014 2015 2016 2017
PROTEÇÃOSOCIALBÁSICA
IMPLANTAR SISTEMA DE INFORMÁTICA (BANCO DE DADOS E PRONTUÁRIOS)
Implantar o Cartão Social com interface para as necessidades dos CRAS.
MUNICÍPIO CARTÃO SOCIALIMPLANTADO
x x x
PAIF
Formação continuada para todos os trabalhadores do SUAS – PAIF.
FUNCIONÁRIOSCOM FORMAÇÃO
CON TINUADA
x x x
Melhoria das estruturas físicas dos CRAS já implantados de acordo com croqui proposto por arquiteto do setor de Modernização.
ACÁCIO/CENTRO/SÃO JOÃO/PONTE
ALTA/CENTENÁRIO
MELHORIASREALIZADAS
x x x
Mudança do CRAS para ser instalado em nova dependência mais adequada.
PRESIDENTEDUTRA/SANTOS
DUMONT/CUMBICAE NOVA CIDADE
MUDANÇAREALIZADA
x x
Reforma e construção do CRAS Itapegica ITAPEGICA REFORMA ECONSTRUÇÃO
REALIZADA
x x
Conservação e manutenção periódica no CRAS MARCOSFREIRE/SITIODOSMORROS
CONSERVAÇÃO EMANUTENÇÃO CONTINUADA
x x x x
Melhoria da qualidade e promoção da humanizaçãodos atendimentos nos CRAS
MUNICÍPIO x x x
Constituição de equipes nas unidades de CRAS de acordo com a tipificação NOB RH e demais normatizações e orientações federais
EQUIPESCONSTITUÍDAS
x x
Implantação das ações do PAIF, conforme manual elaborado em 2014 (construção coletiva e participativa)
PAIFIMPLANTADO
x x x
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – TRANSFERÊNCIA DE RENDA
OBJETIVO: Executar a gestão centralizada dos Programas de Transferência de Renda e iniciar o processo de descentralização do atendimento dos beneficíarios.
EIXO AÇÃO ESTRATÉGICA REGIÃO AGENTESENVOLVIDOS
2014 2015 2016 2017
CADASTROÚNICO
Recadastramento Atualizar cadastros das demandas referenciadas/espontâneas e cadastros desatualizados há mais de 2 anos
DTR Equipamentos Contínuo
Capacitar as equipes em todos os sistemas que servem como suporte para o acesso do Cad Único (SIBEC, SICON, PROJETO PRESENÇA e PRÓ-SOCIAL), a fim de garantir a execução de cadastros novos, atualizações de situações diversas como: revisão, auditoria, denúncias, transferência de titularidade.
DTR Contínuo
Providenciar senhas de acesso aos sistemas (CAD, SIBEC, SICON, PROJETOPRESENÇA e PRÓ-SOCIAL) para as equipes
DTR Contínuo
Assegurar a qualidade dos cadastros nos equipamentos e Secretaria de Habitação
DTR Contínuo
Separar/Vincular a base de dados do Cad Unico aos territórios dos Cras DTR Contínuo
Manutenção do sistema Excluir anualmente as famílias com mais de cinco anos sem atualização cadastral
DTR ANUAL ANUAL ANUAL ANUAL
Interface com a Secretaria de Habitação
Interface constante tendo em vistas cadastros novos/atualização para Programas Habitacionais
DTR Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA
Manutenção dos benefícios Gerenciar benefícios no sistema de acordo com a demanda recebida DTR Contínuo
Descentralização doatendimento das Famílias em
Descumprimento deCondicionalidades do PBF
Informar situações de descumprimentos de condicionalidades aos CRAS DTR Contínuo
Agendar reuniões com as famílias em descumprimento de condicionalidades, das fases de Advertência e Bloqueio.
Reuniões coletivas (C. E. Adamastor
Centro) e reuniões nosCRAS
SegundoSemestre
Contínuo Contínuo
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – TRANSFERÊNCIA DE RENDA
OBJETIVO: Executar a gestão centralizada dos Programas de Transferência de Renda e iniciar o processo de descentralização do atendimento dos beneficiários.
EIXO AÇÃO ESTRATÉGICA AGENTESENVOLVIDOS
2014 2015 2016 2017
PROGRAMABOLSA
FAMÍLIA
Descentralização doatendimento das Famílias em
Descumprimento deCondicionalidades do PBF
Avaliar \ Avaliar/Registrar recursos de descumprimentos decondicionalidades no SICON
ursos de descumprimentos de condicionalidadeses n
DTR E CRAS Iniciado Atende todademanda
espontânea
Atendedemanda de
recurso
Atendedemanda de
recurso
Realizar as inclusões, renovações e/ou encerramentos dosacompanhamentos no SICON
DTR E CRAS Iniciado Atendedemanda
encaminhada/convocada/espontâneanos CRAS
Atende todademanda
encaminhada/convocada/espontâneanos CRAS
Atende todademanda
encaminhada/convocada/espontâneanos CRAS
Acompanhar as famílias em situação de descumprimentoavançado
CRAS Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
Descentralização dafrequência escolar nas
escolas estaduais
Articular com as Diretorias de Ensino e com a Drad's Regional DTR Início/término
Supervisão da frequênciaescolar – escolas Municipais e
Estaduais
Consultar Sistema Presença DTRContínuo
Interface com a Secretaria daSaúde e Educação
Acompanhar as condicionalidades da saúde e da educação emseus respectivos sistemas
DTRContínuo
Visitas domiciliares
Denúncias DTR eEquipamentos
Contínuo
Famílias em situação de extrema pobreza DTR eEquipamentos
Contínuo
Entregar cartões Articular a efetividade da entrega dos cartões, que estão paradosna CEF
DTR Anual Anual Anual Anual
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – TRANSFERÊNCIA DE RENDA
OBJETIVO: Executar a gestão centralizada dos Programas de Transferência de Renda e iniciar o processo de descentralização do atendimento dos beneficiários.
EIXO AÇÃO ESTRATÉGICA AGENTESENVOLVIDOS
2014 2015 2016 2017
PROGRAMARENDACIDADÃ
Manutenção dos benefícios Gerenciar benefícios no sistema de acordo com a demanda recebidacios no sistema de acordo com a
DTR Contínuo Contínuo Contínuo Contínuo
Inclusão das famílias Incluir dados no sistema Pró-Social no DTR Contínuo Contínuo Contínuo Contínuo
Entregar cartões Articular a efetividade da entrega dos cartões, junto ao Banco do Brasil
DTRBimestral Bimestral Bimestral Bimestral
Reuniões com as famíliasRealizar reuniões socioeducativas CRAS Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral
Orientar as famílias quanto aos critérios do Programa DTR Bimestral Bimestral Bimestral Bimestral
PROGRAMAAMIGO DO
IDOSO
Identificação do Público Alvo
Realizar busca ativa nas entidades conveniadas DTR Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
Buscar informações no Castro Único DTR Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
Identificação dos idosos através da equipe do Programa Busca Ativa nas regiões
DTR Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
Sistema Pró-Social Realizar/ Atualizar cadastros das famílias DTR Anual Anual Anual Anual
Entrega de Cartões Articular a efetividade da entrega dos cartões, junto ao Banco Brasil DTR Contínuo Contínuo Contínuo Contínuo
Manutenção dos benefícios Gerenciar benefícios no sistema de acordo com a demanda recebida DTR Contínuo Contínuo Contínuo Contínuo
PROGRAMAAÇÃO JOVEM
Sistema Pró-Social Realizar /Atualizar cadastros dos jovens DTR Contínuo Contínuo Contínuo Contínuo
Manutenção dos benefícios Gerenciar benefícios no sistema de acordo com a demanda recebida DTR Contínuo Contínuo Contínuo Contínuo
Entrega de Cartões Articular a efetividade da entrega dos cartões, junto ao Banco Brasil DTR Contínuo Contínuo Contínuo Contínuo
Frequência EscolarVerificar a frequência escolar dos jovens, junto às famílias e outras fontes de consulta
CRAS Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral
Inserir dados da frequência escolar no sistema do Ação Jovem DTR Trimestral Trimestral Trimestral Trimestral
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – TRANSFERÊNCIA DE RENDA
OBJETIVO: Executar a gestão centralizada dos Programas de Transferência de Renda e iniciar o processo de descentralização do atendimento dos beneficiários.
EIXO AÇÃO ESTRATÉGICA AGENTESENVOLVIDOS
2014 2015 2016 2017
PROGRAMADE
SEGURANÇAALIMENTAR
Inclusão das famílias Incluir famílias conforme demandas dos equipamentos DTR Contínuo Contínuo Contínuo Contínuo
Manutenção dos benefícios Gerenciar benefícios de acordo com a demanda recebida DTR Contínuo Contínuo Contínuo Contínuo
Entrega de Cartões Articular a efetividade da entrega dos cartões DTR Contínuo Contínuo Contínuo Contínuo
PROGRAMABUSCA ATIVA
Aumentar o valor do benefíciopara R$100,00
Articular com a gestora da SDAS e outras instâncias SDAS X X X
Ampliar a rede de mercadosconveniados
Articular com a empresa prestadora de serviço (garantir na licitação)
DTR E GESTÃO X X X
Busca ativa nosterritório
Identificar e cadastrar prioritariamente as famílias com renda per capita de 0 a R$ 154,00.
DTR Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
Identificar famílias que perderam o benefício para uma possível reativação do mesmo, bem como famílias com cadastros desatualizados.
DTR Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
CONTROLESOCIAL
PBF
A gestão da transferência de renda deverá promover junto ao CMAS o cumprimento da orientação da ResoluçãoCNAS nº 15, de 05 de junho de 2014, conforme segue:
Art. 6° - Caberá aos Conselhos Municipais e do Distrito Federal de Assistência Social (CMAS e CAS/DF) realizaratividades de acompanhamento, fiscalização e avaliação da execução e operacionalização do Programa BolsaFamília em seu âmbito, sem prejuízo de outras fixadas por sua norma de criação.
SDAS/DTRE
CMAS
X X
OBSERVAÇÃO: EM TODOS OS PROGRAMAS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA, O ACOMPANHAMENTO FAMILIAR, DE ACORDO COM OS CRITÉRIOS DOSPROGRAMAS, SERÁ EFETUADO NOS CRAS.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – INCLUSÃO PRODUTIVA
OBJETIVO: A inclusão produtiva promove ações que possibilitem a inserção de indivíduos no mercado de trabalho, contribuindo para o processo de emancipação social dosindivíduos, diminuindo a dependência de programas e benefícios dos governos federal, estadual e municipal, gerando trabalho e renda, potencializando a arte e o saber-fazerlocal (Sergipe, 2013).
EIXO AÇÃO ESTRATÉGICA AGENTESENVOLVIDOS
2014 2015 2016 2017
ACESSUAS
1. ARTICULAÇÃO
1.1 – Articular com outras políticas públicas envolvidas na integração ao mundo do trabalho, através de ações intersetoriais e realização de reuniões.
ACESSUAS Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
1.2 – Estabelecimento de parceria entre a Secretaria Municipal de Assistência Social – SDAS com a Secretaria Municipal do Trabalho, Emprego e Renda – ST, para viabilização de inclusão no mercado de trabalho dos concluintes dos cursos do PRONATEC, através do SINE-CIET.
ACESSUAS E DTR Não iniciado
Início emmaio
Contínuo Contínuo
1.3 – Articular com órgãos governamentais e não governamentais para construir o MAPA DE OPORTUNIDADES com as ofertas de qualificação profissional gratuita no município e de geração de renda e trabalho.
ACESSUAS E DTRNão iniciado
Iniciado Contínuo Contínuo
1.4 – Implantação do Pronatec Brasil sem Miséria nos territórios que não possuem cursos profissionalizantes gratuitos através de parceria com instituições conveniadas com a assistência social.
ACESSUAS E DMA Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
1.5 – Implantação do PRONATEC POP RUA. ACESSUAS E CREAS Nãoiniciado
Setembro Contínuo Contínuo
1.6 – Implantação do PRONATEC CATADORES. ACESSUAS E CRAS Nãoiniciado
Setembro Contínuo Contínuo
1.7 – Implantação do Programa Escola de Vida e Trabalho para atender jovens de 14 à 16 anos do ProJovem e jovens em medidas socioeducativas (PSC e LA).
ACESSUAS E PRO-JOVEM
Articula-ção
iniciada
Agosto Contínuo Contínuo
1.8 – Participação da SDAS, com representação do Acessuas. SDAS –ACESSUAS/ST
Nãoiniciado
Segundosemestre
Contínuo Contínuo
2. MOBILIZAÇÃO 2.1 – Identificar o público prioritário do Programa e as áreas vulneráveis do território, por meio do CadÚnico e do Programa Bolsa Família.
ACESSUAS Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
2.2 – Identificar as pessoas com deficiência, principalmente os beneficiários do BPC. ACESSUAS E CRAS Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
2.3 – Informar e sensibilizar famílias e indivíduos sobre as oportunidades de acesso e de participação em cursos de formação e qualificação profissional, programas e projetos de inclusão produtiva e serviços de intermediação de mão de obra.
SDAS/ACESSUAS/SENAI/AGENDE
Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
2.4 – Divulgar as unidades ofertantes, os cursos e outras oportunidades de inclusão produtiva. ACESSUAS E DTR Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
2.5 – Elaborar e distribuir materiais de divulgação (panfletos, programas de rádio, site prefeitura, imprensa local, ônibus, etc).
ACESSUAS/CRAS EUNIDADES
OFERTANTES
Nãoiniciado
Contínuo Contínuo
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – INCLUSÃO PRODUTIVA
OBJETIVO: OBJETIVO: A inclusão produtiva promove ações que possibilitem a inserção de indivíduos no mercado de trabalho, contribuindo para o processo de emancipação social dos indivíduos, diminuindo a dependência de programas e benefícios dos governos federal, estadual e municipal, gerando trabalho e renda, potencializando a arte e o saber-fazer local (Sergipe, 2013).
EIXO AÇÃO ESTRATÉGICA AGENTESENVOLVIDOS
2014 2015 2016 2017
ACESSUAS
2.6 – Realizar reuniões periódicas com os programas e serviços da SDAS. ACESSUAS E DTR Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
2.7 – Articular com rede de educação (EJA), que atua com o público prioritário do ACESSUAS, para matricular os alunos nas unidades ofertantes.
ACESSUAS Nãoiniciado
junho Contínuo Contínuo
3. ENCAMINHAMENTO
3.1 – Cadastrar no SIGEC – Sistema de cadastramento, monitoramento e acompanhamento e avaliação do ACESSUAS.
ACESSUAS Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
3.2 – Fazer pré-matricula nos cursos do PRONATEC FIC/BSM. ACESSUAS/CRAS ECREAS
Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
3.3 – Viabilizar o acesso dos participantes dos cursos ofertados via PRONATEC, a serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais e de transferência de renda.
ACESSUAS E CRAS Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
3.4 – Encaminhar os jovens para as escolas formadoras de Jovem Aprendiz. ACESSUAS Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
3.5 – Encaminhar aos CRAS e/ou Programa Bolsa Família os participantes que não são cadastrados no CadÚnico.
ACESSUAS Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
4. MONITORAMENTO DA TRAJETÓRIA
4.1 – Registrar informações sobre matrículas efetivadas e encaminhamentos realizados. ACESSUAS Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
4.2 – Acompanhar o desempenho dos educandos por meio de relatórios periódicos. ACESSUAS Parcial Contínuo Contínuo Contínuo
4.3 – Manter informações sobre a permanência e evasão dos educandos. ACESSUAS Parcial Contínuo Contínuo Contínuo
4.4 – Realizar reuniões periódicas com os ofertantes para avaliação e replanejamento das atividades. ACESSUAS Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
4.5 – Apoiar a inclusão em serviços, programas, projetos e benefícios socioassistenciais e de transferência de renda.
ACESSUAS Iniciado Contínuo Contínuo Contínuo
5. AULA INAUGURAL E FORMATURA
5.1 – Promover conjuntamente com instituições ofertante e Prefeitura. ACESSUAS, DTR EOFERTANTES
Parcial Contínuo Contínuo Contínuo
6. ADEQUAÇÃO DO ESPAÇO e RH
6.1 – Aquisição de equipamentos e materiais permanentes (viatura, materiais gráficos). DTR ECOMUNICAÇÃO
Nãoiniciado
6.2 – Gerar controle de atendimentos através de senha e painel eletrônico. DTR E DIT Nãoiniciado
6.3 – Contratação de servidores públicos. SDAS Nãoiniciado
7. PROMOVER A INTERSETORIALIDADE
7.1 – Executar o encontro de ações articuladas para a Promoção do Acesso ao Mundo do Trabalho. ACESSUAS E SDAS Efetuado1º
encontro
2ºencontro/
OUT
Contínuo Contínuo
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
OBJETIVO: Atender à famílias e indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal e social por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e/ou psíquicos, abusosexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, situação trabalho infantil, entre outras.
EIXO AÇÃO ESTRATÉGIA REGIÃO META 2014 2015 2016 2017
PROTEÇÃOSOCIAL
ESPECIAL
AMPLIAÇÃO NO NÚMERO DE CREAS IMPLANTAR CREAS
PIMENTAS
CREAS IMPLANTADO
IMPLANTADO
SÍTIO DOS MORROS IMPLANTADO
SÃO JOÃO x
ITAPEGICA x
AMPLIAÇÃO DE SERVIÇOS DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL PARA CRIANÇAS/ADOLESCENTES E JOVENS
IMPLANTAR REPÚBLICA PARAJOVENS
BAIRROSRESIDENCIAIS
3 EQUIPAMENTOS 1 2
IMPLANTAR CASA LAR BAIRROSRESIDENCIAIS
1 EQUIPAMENTO 1 1
IMPLANTAR UNIDADE DEACOLHIMENTO
TABOÃO 1 EQUIPAMENTO 1
IMPLANTAR UNIDADE DEACOLHIMENTO
TRANQUILIDADE 1 EQUIPAMENTO 1
ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL À POPULAÇÃO DE RUA (REORDENAMENTO)
ACOLHIMENTOINSTITUICIONAL MASCULINO
BAIRROS DOENTORNO DO
CENTRO
1 EQUIPAME NTO 1
ACOLHIMENTOINSTITUCIONAL MASCULINO
BAIRROS DOENTORNO DO
CENTRO
1 EQUIPAMENTO 1
ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL – FAMÍLIA/MIGRANTE
ACOLHIMENTOINSTITUCIONAL – CASA DE
PASSAGEM
BAIRROS DOENTORNO
AEROPORTO
1
ACOLHIMENTOINSTITUCIONAL PARA
FAMÍLIAS
BAIRROS DOENTORNO DO
CENTRO
1
AMPLIAÇÃO DA EQUIPE DE ABORDAGEM SOCIAL
AMPLIAÇÃO DA EQUIPE DE 30PARA 50 PESSOAS MUNICÍPIO
CONTRATAÇÃO DE 20FUNCIONÁRIOS
x
GARANTIR CARRO 24 HORAS 2 CARROS x
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
OBJETIVO: OBJETIVO: Atender à famílias e indivíduos que se encontram em situação de risco pessoal e social por ocorrência de abandono, maus tratos físicos e/ou psíquicos,abuso sexual, uso de substâncias psicoativas, cumprimento de medidas socioeducativas, situação de rua, situação trabalho infantil, entre outras.
EIXO AÇÃO ESTRATÉGIA REGIÃO META 2014 2015 2016 2017
PROTEÇÃOSOCIAL
ESPECIAL
CRIAÇÃO DE UM CENTRO DE REFERÊNCIA DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
IMPLANTAR CENTRO DE REFERÊNCIA DACRIANÇA E ADOLESCENTE, QUE ATENDA
PRINCIPALMENTE DAS QUE ESTÃO EMSITUAÇÕES DIVERSAS DE VIOLAÇÃO DE
DIREITOS
CENTRAL 1 EQUIPAMENTO 1
IMPLANTAÇÃO DE RESIDÊNCIA INCLUSIVA
IMPLANTAÇÃO DE RESIDÊNCIA QUEACOLHA PESSOAS COM DEFICÎÊNCIA NO
ÂMBITO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
BAIRROSRESIDENCIAIS
1 EQUIPAMENTO 1
CRIAÇÃO DE EQUIPAMENTO PARA ATENDIMENTO DE EMERGẼNCIA SOCIAL 24 HORAS – CREAS 24 HORAS – PLANTÃO SOCIAL
IMPLANTAR NO MUNICÍPIO,EQUIPAMENTO DA PROTEÇÃO SOCIALESPECIAL DE MÉDIA COMPLEXIDADE
REGIÃOCENTRAL EENTORNO
1 EQUIPAMENTO 1
REORDENAMENTO DA GERÊNCIA TÉCNICA DA PROTEÇÃ SOCIAL ESPECIAL
CRIAR MAIS UMA GERÊNCIA TÉCNICAPARA A PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL DE
MÉDIA COMPLEXIDADE2 GERÊNCIAS NA
PROTEÇÃOSOCIAL ESPECIAL
x
AMPLIAÇÃO DO QUADRO DE RH DE ACORDO COM A NECESSIDADE DOS EQUIPAMENTOS E NOB RH
CONTRATAÇÃO DE FUNCIONÁRIOS(CONCURSO) PARA TODOS OS
EQUIPAMENTOS (NOVOS E EXISTENTES)
CONTRATAÇÃODE
FUNCIONÁRIOS(CONCURSADOS)
x x x
DISPONIBILIZAÇÃO DE VIATURA PARA OS EQUIPAMENTO
VIABILIZAR UMA VIATURA PARA CADACREAS, UMA PARA ATENDER OS DOIS
CENTROS POP'S, UMA PARA O ALBERGUEE DUAS VITURAS PARA EQUIPE DE
ABORDAGEM SOCIAL
6 VIATURAS x x x
AUMENTO DE VAGAS EM ILPI - VAGAS VINCULADAS AO CREAS
AUMENTAR O NÚMERO DE ENTIDADESCONVENIADAS, BEM COMO O NÚMERO
DE VAGAS EM ILPI
AUMENTO DE NOMÍNIMO 30
VAGAS
30 120
SISTEMA DE INFORMÁTICA (BANCO DE DADOS E PRONTUÁRIO)
INCLUIR NA BASE DO CARTÃO SOCIAL x x
REGULAMENTAÇÃO DO ALUGUEL SOCIAL NA SDAS
IMPLANTAR O PROGRAMA DE LOCAÇÃOSOCIAL PARA FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO DE
RISCO SOCIAL
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
Objetivos: a) identificar, conhecer e qualificar os serviços prestados pela rede de atendimento (capacidade e custos); b) monitorar e controlar a execução dos serviços, programas, projetos ebenefícios (gestão municipal); c) medir o impacto e o alcance dos programas, projetos, serviços e benefícios, que compõem os níveis de proteção, ou seja, a Proteção Social Básica e a Proteção SocialEspecial de Média e do Sistema de Assistência Social.
EIXO AÇÃO ESTRATÉGIA (EXECUÇÃO DIRETA E INDIRETA)
2014 2015 2016 2017
EIXO I
ASSEGURAR ACESSOAOS SERVIÇOS
PARA O FORTALECIMENTO DAS ENTIDADES
- MONITORAMENTO -
Assessoria, com acompanhamento técnico às entidades (não inscritas)para alinhamento com o que é preconizado pela Assistência Social, a fim
de se adequar ao necessário para obter inscrição nos Conselhos
1 O.S. 2 O.S. 2 O.S. 2 O.S.
Ampliar a rede socioassistencial (O.S. inscritas) 3 4 5 5
Realizar plantão técnico às O.S. inscritas (ao ano) 30 60 60 60
Ampliar quantidade de visitas in loco – conveniadas, não conveniadas eirregulares (visitas por mês)
31 38 50 60
AVALIAÇÃO Realizar reuniões para assinalar os avanços obtidos, as dificuldadesencontradas e propostas de solução
Continuo
AMPLIAR AÇÕESRealizar reuniões com usuários (ao ano) 3 3 8 8
Realizar reuniões com entidades (ao ano) 3 3 3
EIXO II
IMPLEMENTAÇÕES
DISPONIBILIAR VIATURA PERÍODOINTEGRAL
Ampliar ações no território (ao ano) 1 2 2
AMPLIAÇÃO DO QUADRO DE RHCONFORME AS NECESSIDADES DA
DIVISÃO
Contratação de técnicos, via concurso público, para visitas eacompanhamento dos programas e projetos da proteção social básica e
especial
1 1 4
CADASTROS SISC SCFV – Ampliar número de usuários 3000 4000 5000 5000
PROGRAMA INFORMATIZADO DAREDE PARA CADASTRO E COLETA DE
DADOS
Criar coleta de dados on line Cartão Social
Criar sistema informatizado entre equipamentos, ong's e DTMA Cartão Social
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO - GESTÃO
OBJETIVO: Aprimorar as estratégias de gestão para garantir a execução das ações previstas na Política Municipal de Assistência Social
EIXO AÇÃO META 2014 2015 2016 2017
GESTÃO
Garantir recursos humanos necessários a todos os níveis de proteção e sede da SDAS, de acordo com as orientações técnicas e necessidades dos serviços.
100% x x x x
Implementar a política municipal de formação continuada, conforme política nacional de educação permanente dos trabalhadores do SUAS. Política implementada x x x x
Promover a reforma nos CRAS conforme layout proposto elaborado por arquiteta da Modernização da SAM. CRAS reformado x x x x
Promover a modernização e acessibilidade da sede da Secretaria de Assistência Social com a mudança para outro local com elevador e commaior capacidade de instalação dos serviços e funcionários.
Mudança realizada para localcom acessibilidade x x x x
Promover a reestruturação organizacional da SDAS, de acordo com proposta elaborada junto à Modernização da SAM.
Reestruturação organizacionalimplantada x x x x
Equipar adequadamente os serviços com veículos Veículos disponíveis x x x x
Estudo de viabilidade da realização de Plano de Cargos, Carreira e Salários da Assistência Social
Estudo realizado x x x x
Equipar adequadamente com mobiliários e recursos tecnológicos todos os equipamentos e a sede da SDAS
SDAS equipada x x x x
Elaborar e formalizar os fluxos entre os níveis de proteção, bem como da gestão
Fluxos elaborados eformalizados
x x x x
Implantar o Cartão Social Cartão social implantado x x
Implantar o Projeto Família Guarulhense Projeto implantado x x
Construir rede de articulação entre os serviços e os diversos atores do SUAS
Rede construída x x x x
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO - GESTÃO
OBJETIVO: Aprimorar as estratégias de gestão para garantir a execução das ações previstas na Política Municipal de Assistência Social
EIXO AÇÃO META 2014 2015 2016 2017
GESTÃO
Implantar a Vigilância Socioassistencial do SUAS Vigilância socioassistencialimplantada x x x
Elaborar lei que regulamente os valores e discipline critérios para repasse de recursos financeiros para as entidades socioassistenciais.
Lei aprovadax x x
Aprimorar as estratégias de divulgação e comunicação das ações e serviços do SUAS
Ações e serviços divulgadosx x x
Viabilizar segurança nos espaços físicos da SDAS e dos serviços ofertados, preservando a integridade dos usuários, trabalhadores e do patrimônio.
Segurança viabilizadax x x
Criar comissão de acompanhamento e monitoramento permanente do Plano Municipal de Assistência Social
Comissão criadax x x
Criação dos Conselhos Gestores em todos os equipamentos da execução direta e indireta, através de Lei que regulamente e com eleição unificada (Processo Administrativo nº 2256/2014)
Lei aprovada eConselhos implantados
Minuta doProjeto
de Lei criadox x
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – RH – CAPACITAÇÃO PERMANENTE
OBJETIVO: Capacitação Permanente dos servidores e atores do SUAS
EIXO AÇÃO META 2014 2015 2016 2017
RH
Aperfeiçoamento: Estrutura, normas e funcionamento do SUAS (Nivelamento Conceitual)
Todos os atores do SUAS e servidores da SDASX X X X
Capacitação: Serviço de Convivência e fortalecimento de Vínculos (Família/criança)
Organizações sociais conveniadas que trabalham com este público e CRAS X X X X
Seminários: Ciclo de seminários do SUAS X X
Oficina Preparatória para as Conferencias Servidores e Organizações Sociais conveniadasX X X
Aperfeiçoamento: Gerências no serviço Público (Assistência Social)
Gerentes de equipamentos e da SDASX
Palestras: Tráfico de Mulheres/ exploração sexual infantil/violência contra mulher.
IntersetorialX X X
Aperfeiçoamento: Atendimento dos povos tradicionais (Povosindígenas/povos ciganos)
CRAS de referência no atendimentoX X
Aperfeiçoamento: Atendimento e acompanhamento de famílias estrangeiras
CRASX
Aperfeiçoamento: Diversidade sexual CRAS de referência no atendimento X
Capacitação: PAIF – Metodologias de trabalho social com famílias.
Técnicos do CRASX
Capacitação PAEFI- Atendimento de violência e violação Direitos
Técnicos do CREASX
Capacitação: Atendimento a população em situação de Rua Abordagem socialX
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – CONTROLE SOCIAL
OBJETIVO: Garantir a infraestrutura necessária para o desenvolvimento dos trabalhos nos Conselhos Tutelares
EIXO AÇÃO META 2014 2015 2016 2017
CONTROLESOCIAL
Garantir infraestrutura (internet com velocidade) para a implantação do SIPIA em todos os Conselhos Tutelares.
Infraestrutura implantadax x x
Realizar manutenção periódica nas instalações dos Conselhos Tutelares.
Manutenção periódicarealizada x x x x
Substituir as viaturas dos Conselhos Tutelares para carros com quatro portas e equipado com cadeira infantil.
Substituição realizadax x x
Garantir controlador de acesso para as sedes dos Conselhos Tutelares no período diurno em função de aumentar a segurança nos locais.
Controlador de acesso nassedes dos C.T. x x x
Garantir para o setor administrativo, um funcionário concursado (assistente de gestão pública) para cada Conselho Tutelar, tendo em vista a necessidade de continuidade dos serviços.
Funcionário concursado emtodos os C.T. x x
Realizar formação continuada para os Conselheiros Tutelares Formação realizada x x
Garantir atendimento em saúde mental aos Conselheiros Tutelares, quando necessário, através da Secretaria da Saúde.
Atendimento garantido x x x
Implantação de mais seis Conselhos Tutelares, conforme normativa do Conanda (1 para cada 100.000 habitantes)
C.T. implantado 1 CT 2 CT
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – CONTROLE SOCIAL
OBJETIVO: Garantir a infraestrutura necessária para o desenvolvimento dos trabalhos dos Conselhos de Direito – CMAS
EIXO AÇÃO META 2014 2015 2016 2017
CONTROLESOCIAL
Realizar capacitação aos membros do CMAS, obrigatória a cada eleição (2 anos) para nova gestão que for empossada.
Capacitação aos novosconselheiros realizada 2 2
Realizar capacitação aos conselheiros, de forma continuada, considerando o prazo intercalado de no mínimo 6 meses.
Capacitação continuadarealizada
2 2
Garantir o uso do IGD-SUAS (valor de 3% para o CMAS, para que os conselheiros possam participar em eventos, seminários na esfera nacional e estadual, com o objetivo de aprimorar o conhecimento e ações dos envolvidos.
X X X X
Disponibilizar RH para a Casa dos Conselho na quantidade necessária ao bom andamento do serviço. X
Realizar as conferências de Assistência Social bienais. X X
O CMAS deverá cumprir a orientação da Resolução CNAS nº 15, de 05de junho de 2014, conforme segue:
Art. 6° - Caberá aos Conselhos Municipais e do Distrito Federal deAssistência Social (CMAS e CAS/DF) realizar atividades deacompanhamento, fiscalização e avaliação da execução eoperacionalização do Programa Bolsa Família em seu âmbito, semprejuízo de outras fixadas por sua norma de criação.
X X
Locar espaço adequado para instalar da Casa dos Conselhos. X
Providenciar assinatura de Wi-Fi na Casa dos Conselhos. X X
Adquirir equipamentos de informáticas. X
Adquirir equipamento de projeção de slides. X
Disponibilizar viatura à disposição do CMAS para realizar visitas diversas.
X
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – CONTROLE SOCIAL - IX CONFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE GUARULHOS
OBJETIVO: Observar nos demais eixos quando da implementação deste plano, as deliberações e recomendações aprovadas na IX Conferência de Assistência Social em Guarulhos
EIXO SUBTEMA DELIBERAÇÃO 2016 2017
CONTROLESOCIAL Subtema 1: O
enfrentamento das situações de desproteções sociais e a cobertura dos serviços, programas, projetos, benefícios e transferência de renda nos territórios
1. Construir um plano municipal intersetorial visando emancipar as famílias que sejam beneficiárias doP rograma Bolsa Família tendo como meta trabalhar 1% deste público-alvo, no prazo de 2 anos.Para tanto, deve-se construir grupo gestor para elaboração deste plano de ação com a participação dasseguintes secretarias:· Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social; · Secretaria do Trabalho;· Secretaria da Educação;· Secretaria da Saúde;· Secretaria da Habitação;· Secretaria do Desenvolvimento Urbano e· Secretaria do Desenvolvimento Econômico.E demais atores municipais envolvidos neste processo
X X
2. Efetivação e implementação da rede de serviços conforme tipificação da resolução 109 dos serviços dosníveis da proteção social básica e especial (média e alta complexidade) ampliando a rede e vagas conveniadaspara ações das famílias em situação de vulnerabilidade e risco social (idosas, pessoas com deficiências, pessoascom dependência química, situações de violência, isolamento social, população em situação de rua.)Implementar o PAIF e serviço de convivência e fortalecimento de vinculo e PAEF, além de uma revisãoterritorial e cobertura dos CRAS e CREAS, considerando a melhoria e ampliação do número de equipamentosda secretaria, baseado na NOB RH com critérios de ambiência e acessibilidade conforme NBR 9050;
X X
3. Cumprir efetivamente a NOB/RH –SUAS, ampliando o RH, tanto de nível fundamental, médio e superior emfunção da demanda por meio de concurso público, extinguindo as formas de contratações precárias como comissionados e terceirizados. Garantindo a formação continuada de todos os trabalhadores do SUAS, bem como a criação e implementação de plano de cargos, carreira e salários;
X X
4. Ampliar o serviço de convivência e fortalecimento de vínculos e ampliação de vagas a crianças e adolescentes nas regiões de maiores vulnerabilidades sociais, executados por convênios com entidades ou por equipamentos próprios, levando em consideração a estrutura para o funcionamento dos programas, tais como: alimentação adequada, transporte para os eventos, formação continuada dos educadores sociais a luz da legislação vigentes;
X X
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – CONTROLE SOCIAL - IX CONFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE GUARULHOS
OBJETIVO: Observar nos demais eixos quando da implementação deste plano, as deliberações e recomendações aprovadas na IX Conferência de Assistência Social em Guarulhos
EIXO SUBTEMA DELIBERAÇÃO 2016 2017
CONTROLESOCIAL
Subtema 1: O enfrentamento das situações de desproteções sociais e a cobertura dos serviços, programas, projetos, benefícios e transferência de renda nos territórios
5. Garantir na lei de diretrizes orçamentárias aumento do orçamento para a assistência social de um 1% para 5% escalonados para os próximos 5 anos (2016 a 2020) e um aumento de mais 3% até 2026, totalizando um aumento de 8% para os próximos 10 anos e que seja assegurada dentro desse percentual, um repasse destinadoa prevenção aos serviços de proteção básica e especial; X X
RECOMENDAÇÕES PARA EXECUÇÃO ATÉ O FINAL DESTA GESTÃO EM 2017:
· Para um atendimento imediato, no intuito de prevenir a violência urbana nos territórios, interagir junto ao CMDCA (com a criação de um GT – Grupo de trabalho intersetorial) e participação da sociedade civil, para diagnosticar as vulnerabilidades e ao acesso e efetivação das políticas públicas já existentes no município, que atendam crianças, adolescentes e jovens em seus territórios, observando-se as suas especificidades;
· Formular GT Governamental envolvendo, principalmente SDAS, Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Saúde, Conselhos de Direito para elaborar Plano de Ação e fluxo assistencial integrado e intersetorial, para maior resolutividade no enfrentamento às questões de violação de Direito e redução dos processos de judicialização, em especial no campo da pessoa com deficiência, pessoa idosa e pessoa com transtornos mentais e população em situação de rua.
· Instituir em portaria, grupo de trabalho intersetorial para elaborar Plano de Ação Municipal, entre SUS e SUAS, com cooperação e financiamento tripartite, para ampliação e qualificação do cuidado integral, com ampliação da rede de serviços, programas e ações, especialmente para a população em situação de vulnerabilidade e risco social e de saúde e com graus de dependência (Leve, Moderado e Grave).
· Articular junto ao governo municipal a criação de um Plano Municipal Intersetorial de atenção as vulnerabilidades sociais, integrando diversos setores.
· Garantir orçamento tripartite, e diretrizes municipais para efetivar a ação de cooperação intersetorial com gestão compartilhada entre SUS e SUAS, no cuidado às famílias e população em situação de vulnerabilidade social e fragilidade na saúde, considerando base territorial, com articulação e ação integrada entre CRAS e UBS para acesso e cobertura assistencial.
X X
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – CONTROLE SOCIAL - IX CONFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE GUARULHOS
OBJETIVO: Observar nos demais eixos quando da implementação deste plano, as deliberações e recomendações aprovadas na IX Conferência de Assistência Social em Guarulhos
EIXO SUBTEMA DELIBERAÇÃO 2016 2017
CONTROLESOCIAL
Subtema 2: O Pacto Federativo e a consolidação do SUA
1. Implementação do plano de carreira, cargos e salários para todos os funcionários da SDAS;X X
2. Regularização quanto a quantidade de funcionários previsto por equipamento de acordo com a NOB /RH SUAS com abertura de concurso público específico para repor o RH de assistência social, em especial de técnicos de nível médio e superior;
X X
3. Aumentar a per capita dos serviços de média complexidade da proteção social especial;X X
4. Garantir 5% do orçamento para assistência social nas três esferas de governo;X X
5. Garantir um modelo de fiscalização e monitoramento que gere efeitos e impactos de melhoria na qualidade dos programas, projetos, serviços e benefícios ofertados pela assistência, através de indicação e efetivação de apoio técnico operativo e financeiros para os equipamentos que estão em situação irregular quanto a sua estrutura física, técnica e operativa garantido a adequação frente as legislações vigentes (proposta municipal e recomendação para as outras duas esferas de governo)
X X
RECOMENDAÇÕES · Todas as propostas feitas para o subtema 2 das 13 pré-conferências entram como recomendação;· Modernizar a gestão do SUAS com mais transparência, comunicação, agilidade e ferramentas de informação nas três esferas de governo;· Retomar políticas e campanhas de conscientização contra o trabalho infantil;· Melhorar o suporte/apoio (financeiro, estrutura, técnico, etc) para os serviços de acolhimento para crianças e adolescentes;· Reforçar o monitoramento no serviço de acolhimento para crianças e adolescentes;· Retomar o conselho gestor de adolescente aprendiz;· Retomar o fórum da criança e do adolescente; · Fortalecer a rede socioassistencial do SUAS no município;· Implementação do fórum dos trabalhadores do SUAS;· Qe o município se adéque ao estado pagando por coletivo e se considere como uma margem de 25% do número dos coletivos (LA e PSC).
X X
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
EIXO – CONTROLE SOCIAL - IX CONFERÊNCIA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL DE GUARULHOS
OBJETIVO: Observar nos demais eixos, quando da implementação deste plano, as deliberações e recomendações aprovadas na IX Conferência de Assistência Social em Guarulhos
EIXO SUBTEMA DELIBERAÇÃO 2016 2017
CONTROLESOCIAL
Subtema 3: Fortalecimento da participação e do controle social para a gestão democrática
1. Implementação imediata dos conselhos gestores de unidade, tanto nos serviços da proteção social básica quanto na proteção social especial, condicionados à fiscalização sistemática do CMAS instituída por resolução do mesmo conselho;
X X
2. Garantir a realização de audiência pública anualmente convocada pelo CMAS a fim de discutir e avaliar as ações e programas desenvolvidos no âmbito do SUAS no Município (estratégia de fortalecimento de controle social);
X X
3. Aprovação por resolução do CMAS de um plano de capacitação continuada e permanente dos conselhos de controle social no âmbito do SUAS no Município; X X
4. Implantação a partir de 2016, da mesa de negociação Municipal do SUAS (conforme NOBRHSUAS) sob responsabilidade do CMAS em acordo com a resolução MDS nº 172/2007; X X
5. Retomada das reuniões entre os conselhos lotados na pasta da SDAS e rearticulação do fórum interconselhos de direitos do município, para desenvolvimento de ações e resoluções de forma intersetorial daspolíticas públicas;
X X
RECOMENDAÇÕES
1. Implementação imediata:
· Da defesa e pratica da democracia participativa nas instâncias representativas (conselhos, comissões fóruns, entre outros) e de participação direta (conferências, assembleias, audiências públicas, fóruns, entre outros);
· Garantir como diretriz de participação social na atualização das regulamentações Municipais, Estadual e Federal dos conselhos e da política de Assistência Social.
X X
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
RESULTADOS E IMPACTOS ESPERADOS
As ações propostas nesta plano visam a continuidade da implementação do SUAS na cidade de Guarulhos, com avanços estruturais e melhoria do atendimento com eficácia, eficiência e efetividade.
MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO
O monitoramento do Plano Municipal deverá ser um procedimento contínuo, por parte dos gestores da Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social.
As ações e metas estabelecidas neste plano, correspondem aos indicadores de avaliação, estando portanto já descritos juntamente às ações, metas eestratégias propostas.
Cabe aos gestores acompanhar sistematicamente a execução do plano, e se necessário realizar as devidas correções.
A avaliação deverá ser realizada periodicamente, com base nos dados do monitoramento, a fim de verificar os resultados alcançados, as dificuldadese desafios apresentados, assim como propor soluções.
Faz-se necessária criação de comissão com o fim específico de acompanhamento do plano.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
FUNDOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL
“Art. 48. Os fundos de assistência social são instrumentos de gestão orçamentária e financeira da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, nos quais devem ser alocadas as
receitas e executadas as despesas relativas ao conjunto de ações, serviços, programas, projetos e benefícios de assistência social.
Art. 49. As despesas realizadas com recursos financeiros recebidos na modalidade fundo a fundo devem atender às exigências legais concernentes ao processamento, empenho, liquidação e efetivação do pagamento,
mantendo-se a respectiva documentação administrativa e fiscal pelo período legalmente exigido.
Parágrafo único. Os documentos comprobatórios das despesas de que trata o caput, tais como notas fiscais, recibos, faturas, dentre outros legalmente aceitos,
deverão ser arquivados preferencialmente na sede da unidade pagadora do Estado, Distrito Federal ou Município, em boa conservação,
identificados e à disposição do órgão repassador e dos órgãos de controle interno e externo.”
Em Guarulhos, o Conselho Municipal de Assistência Social e o Fundo Municipal de Assistência Social foi criado em 21/07/1997, através da Lei nº 5052/1997, conforme o Artigo 30º da LOAS – Lei Orgânica da Assistência Social:
“É condição para os repasses, aos Municípios, aos Estados e ao Distrito Federal, dos recursos de que trata esta Lei, a efetiva instituição e funcionamento de:
I – Conselhos de Assistência Social, de composição paritária entre governo e sociedade civil;II – Fundo de Assistência, com orientação e controle dos respectivos conselhos de Assistência Social;
III – Plano Municipal.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
ORÇAMENTO MUNICIPAL DESTINADO A ASSISTÊNCIA SOCIALANO VALOR R$ (com folha de pagamento) VALOR EM R$ - APLICADA A TAXA SELIC DE ABRIL/16
no valor de 2015 – 14,15% conforme CMAS (ATA Nº 080 -CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALREUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 13/04/2016
2014 26.868.382,90
2015 29.434.673,47
2016 20.429.800,00
2017 20.429.800,00 (*) 33.599.679,77
(*) OBS.: Todos os valores referentes ao ano de 2017 foram preenchidos de acordo com os dados de 2016, e estão sujeitos a reavaliação.
ORÇAMENTO DO FMASANO VALOR R$ (com folha de pagamento) VALOR EM R$ - APLICADA A TAXA SELIC DE ABRIL/16
no valor de 2015 – 14,15% conforme CMAS (ATA Nº 080 -CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALREUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 13/04/2016
2014 12.264.508,88
2015 13.526.372,51
2016 15.168.205,00
2017 15.168.205,00 (*) 17.314.506,00
(*) OBS.: Todos os valores referentes ao ano de 2017 foram preenchidos de acordo com os dados de 2016, e estão sujeitos a reavaliação.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
O Município criou em 1991, através da Lei 3802/91, o CMDCA – Conselho Municipal da Criança e do Adolescente e seu respectivo Fundo Municipal da Criança e do Adolescente – FUMCAD.
ORÇAMENTO FUMCAD ANO VALOR R$ (com folha de pagamento) VALOR EM R$ - APLICADA A TAXA SELIC DE ABRIL/16
no valor de 2015 – 14,15% conforme CMAS (ATA Nº 080 -CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALREUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 13/04/2016
2014 7.732.359,38
2015 9.396.000,00
2016 11.001.600,00
2017 11.001.600,00 (*) 12.558.326,40
(*) OBS.: Todos os valores referentes ao ano de 2017 foram preenchidos de acordo com os dados de 2016, e estão sujeitos a reavaliação.
E também criou em 25/08/2011, através da Lei 6893/11, o Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa - CMDPI e seu respectivo Fundo Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa
ORÇAMENTO FMDPI – RECURSO MUNICIPALANO VALOR R$ VALOR EM R$ - APLICADA A TAXA SELIC DE ABRIL/16
no valor de 2015 – 14,15% conforme CMAS (ATA Nº 080 -CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIALREUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 13/04/2016
2014 0,00
2015 23.000,00
2016 12.000,00
2017 12.000,00 (*) 13.698,00
(*) OBS.: Todos os valores referentes ao ano de 2017 foram preenchidos de acordo com os dados de 2016, e estão sujeitos a reavaliação.
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
ORÇAMENTO MUNICIPAL + FMASANO VALOR R$ (com folha de pagamento) VALOR EM R$ - APLICADA A TAXA SELIC DE ABRIL/16 no valor de 2015
– 14,15% conforme CMAS (ATA Nº 080 - CONSELHO MUNICIPAL DEASSISTÊNCIA SOCIAL REUNIÃO EXTRAORDINÁRIA DE 13/04/2016
2014 39.132.891,78
2015 42.961.045,98
2016 35.598.005,00
2017 35.598.005,00 (*) 50.914.185,77
(*) OBS.: Todos os valores referentes ao ano de 2017 foram preenchidos de acordo com os dados de 2016, e estão sujeitos a reavaliação.
ORÇAMENTO MUNICIPAL + FMAS + FUMCAD + FMDPIANO VALOR R$ (com folha de pagamento)
+ FMASFUMCAD FMDPI TOTAL
2014 39.132.891,78 7.732.359,38 0,00 46.865.251,16
2015 42.961.045,98 9.396.000,00 23.000,00 52.380.045,00
2016 35.598.005,00 11.001.600,00 12.000,00 46.611.605,00
2017 * 35.598.005,00 11.001.600,00 12.000,00 46.611.605,00
VALOR EM R$ - APLICADA A TAXASELIC DE ABRIL/16 no valor de 2015 –14,15% conforme CMAS (ATA Nº 080 -CONSELHO MUNICIPAL DEASSISTÊNCIA SOCIAL REUNIÃOEXTRAORDINÁRIA DE 13/04/2016
50.914.185,77 12.558.326,40 13.698,00 63.486.210,16
(*) OBS.: Todos os valores referentes ao ano de 2017 foram preenchidos de acordo com os dados de 2016, e estão sujeitos a reavaliação.
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ORÇAMENTO FEAS – RECURSO ESTADUAL
ANO VALOR R$
2014 1.456.183,16
2015 1.532,671,60
2016 1.212.700,00
2017 1.212.700,00
ORÇAMENTO FNAS – RECURSO FEDERAL
ANO VALOR R$
2014 10.864.749,73
2015 11.230.755,80
2016 7.776.000,00
2017 7.776.000,00
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
2014
2015
2016
2017
2017 - CMAS
0,00 10.000.000,00 20.000.000,00 30.000.000,00 40.000.000,00 50.000.000,00 60.000.000,00 70.000.000,00
46.865.251,16
52.380.045,00
46.611.605,00
46.611.605,00
63.486.210,16
1.456.183,16
1.532.671,60
1.212.700,00
1.212.700,00
10.864.749,73
11.230.755,80
7.776.000,00
7.776.000,00
RECURSOS MUNICIPAIS, ESTADUAIS E FEDERAIS (em R$)
2014, 2015, 2016 e 2017 - Fonte: SDAS
MUNICIPAL
ESTADUAL
FEDERAL
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
2014
2015
2016
2017
2017-CMAS
0,00 2.000.000,00 4.000.000,00 6.000.000,00 8.000.000,00 10.000.000,00 12.000.000,00 14.000.000,00 16.000.000,00 18.000.000,00 20.000.000,00
12.264.508,88
13.526.372,51
15.168.205,00
15.168.205,00
17.314.506,00
7.732.359,38
9.396.000,00
11.001.600,00
11.001.600,00
12.558.326,40
0,00
23.000,00
12.000,00
12.000,00
13.698,00
RECURSOS ALOCADOS NOS FUNDOS - FMAS, FUMCAD E FMDPI (em R$)
2014, 2015, 2016 E 2017 - Fonte: SDAS
FMAS
FUMCAD
FMDPI
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
FINANCIAMENTO GERAL DO SUAS
MODALIDADE DE
FINANCIAMENTO
FONTE: MUNICIPAL
2014 2015 2016 2017
CUSTEIO(R$)
CAPITAL(R$)
TOTAL CUSTEIO(R$)
CAPITAL(R$)
TOTAL CUSTEIO(R$)
CAPITAL(R$)
TOTAL CUSTEIO(R$)
CAPITAL(R$)
TOTAL
PROTEÇÃO SOCIALBÁSICA
19.650.036,49 449.192,03 20.099.228,52 22.581.145,99 8.019,59 22.589.165,58 21.016.340,00 1.000,00 21.017.340,00 3.770.480,00 0,00 3.770.480,00
PROTEÇÃO SOCIALESPECIAL
10.526.812,07 312.461,14 10.839.273,21 10.980.048,97 1.000,00 10.981.048,97 11.751.845,00 201.000,00 11.952.845,00 5.848.490,00 0,00 5.848.490,00
MANUTENÇÃO DOÓRGÃO GESTOR
15.926.749,43 0,00 15.926.749,43 18.798.831,13 0,00 18.798.831,13 13.641.420,00 0,00 13.641.420,00 4.581.330,00 0,00 4.581.330,00
TOTAL GERAL (R$)46.103.597,99 761.653,17 46.865.251,16 52.360.026,09 9.019,59 52.369.045,68 46.409.605,00 202.000,00 46.611.605,00 14.200.300,00 0,00 14.200.300,00
46.865.251,16 52.369.045,68 46.611.605,00 14.200.300,00
MODALIDADE DE
FINANCIAMENTO
FONTE: ESTADUAL
2014 2015 2016 2017
CUSTEIO(R$)
CAPITAL(R$)
TOTAL CUSTEIO(R$)
CAPITAL(R$)
TOTAL CUSTEIO(R$)
CAPITAL(R$)
TOTAL CUSTEIO(R$)
CAPITAL(R$)
TOTAL
PROTEÇÃO SOCIALBÁSICA
98.255,16 0,00 98.255,16 155.600,00 0,00 155.600,00 71.504,00 0,00 71.504,00 71.504,00 0,00 71.504,00
PROTEÇÃO SOCIALESPECIAL
1.357.928,00 0,00 1.357.928,00 1.377.071,60 0,00 1.377.071,60 1.141.196,00 0,00 1.141.196,00 1.141.196,00 0,00 1.141.196,00
MANUTENÇÃO DOÓRGÃO GESTOR
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL GERAL (R$)1.456.183,16 0,00 1.456.183,16 1.532.671,60 0,00 1.532.671,60 1.212.700,00 0,00 1.212.700,00 1.212.700,00 0,00 1.212.700,00
1.456.183,16 1.532.671,60 1.212.700,00 1.212.700,00
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MODALIDADE DE
FINANCIAMENTO
FONTE: FEDERAL
2014 2015 2016 2017
CUSTEIO(R$)
CAPITAL(R$)
TOTAL CUSTEIO(R$)
CAPITAL(R$)
TOTAL CUSTEIO(R$)
CAPITAL(R$)
TOTAL CUSTEIO(R$)
CAPITAL(R$)
TOTAL
PROTEÇÃO SOCIALBÁSICA
8.251.165,63 411.999,08 8.663.164,71 9.240.755,80 4.000,00 9.244.755,80 5.785.000,00 5.000,00 5.790.000,00 5.785.000,00 5.000,00 5.790.000,00
PROTEÇÃO SOCIALESPECIAL
2.201.585,02 0,00 2.201.585,02 1.986.000,00 0,00 1.986.000,00 1.986.000,00 0,00 1.986.000,00 1.986.000,00 0,00 1.986.000,00
MANUTENÇÃO DOÓRGÃO GESTOR
0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
TOTAL GERAL (R$)10.452.750,65 411.999,08 10.864.749,73 11.226.755,80 4.000,00 11.230.755,80 7.771.000,00 5.000,00 8.271.000,00 7.771.000,00 5.000,00 8.271.000,00
10.864.749,73 11.230.755,80 8.271.000,00 8.271.000,00
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MUNICIPAL
ESTADUAL
FEDERAL
0,00 5.000.000,00 10.000.000,00 15.000.000,00 20.000.000,00 25.000.000,00
20.099.228,52
98.255,16
8.663.164,71
22.589.165,58
155.600,00
9.244.755,80
21.017.340,00
71.504,00
5.790.000,00
FINANCIAMENTO PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
RECURSOS MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL - 2014, 2015, 2016 E 2017
2014 2015 2016 2017
Fo
nte
: SD
AS
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
MUNICIPAL
ESTADUAL
FEDERAL
0,00 2.000.000,00 4.000.000,00 6.000.000,00 8.000.000,00 10.000.000,00 12.000.000,00 14.000.000,00
10.839.273,21
1.357.928,00
2.201.585,02
10.981.048,97
1.377.071,60
1.986.000,00
11.952.845,00
1.141.196,00
1.986.000,00
FINANCIAMENTO PROTEÇÃO SOCIAL ESPECIAL
RECURSOS MUNICIPAL, ESTADUAL E FEDERAL - 2014, 2015, 2016 E 2017
2014 2015 2016 2017
Fo
nte
: SD
AS
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
• Constituição de 1988 - Sistema Brasileiro de Seguridade Social
•Lei Orgânica de Assistência Social, Lei nº 8.742, de 08 de dezembro de 1993.
• Política Nacional de Assistência Social - PNAS (2004) e Norma Operacional Básica dos SUAS – NOB/SUAS. MDS/Secretaria Nacional de
Assistência Social, 2005
• Guia de Orientação do Plano Municipal de Assistência Social PMAS Versão 2009. São Paulo, SP, 2009. Secretaria Estadual de Assistência
e Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo/ Coordenadoria de ação social.
• Censo IBGE – 2010
• Norma Operacional Básica de Recursos Humanos do SUAS – NOB-RH\SUAS
• Consultas através das ferramentas informacionais da SAGI – Secretaria de Avaliação e Gestão da Informação – referências de Guarulhos
• Consultas aos relatórios de Gestão da Secretaria de Desenvolvimento e Assistência Social de Guarulhos – SDAS e AGENDE – Agência de
Desenvolvimento e Inovação
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE GUARULHOSSECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO E ASSISTÊNCIA SOCIAL
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