plano de articulação curricular do agrupamento
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PLANO DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR
PLANO DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR
2014/2016
PLANO DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
ÍNDICE
I.INTRODUÇÃO ................................
II.O PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO
III.OFERTA FORMATIVA................................
Educação Pré-Escolar ................................
Ensino Básico - 1.º Ciclo ................................
Ensino Básico - 2.º e 3.º Ciclos
Ensino Básico - regime diurno
Ensino Básico - regime noturno
Ensino Secundário ................................
Ensino Secundário - regime diurno
Ensino Secundário- regime noturno
Educação Especial - Currículos Educativos Individuais (CEI)
O Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional
IV.ARTICULAÇÃO CURRICULAR, PEDAGÓGICA E
Articulação Vertical ................................
Articulação Horizontal ................................
Outros exemplos de Atividades de Articulação Vertical e Horizontal:
1.1-Articulação Educação Pré
1.2-Articulação Primeiro Ciclo e Segundo Ciclo
1.3-Articulação Segundo Ciclo e Terceiro Ciclo
1.4-Articulação Terceiro Ciclo e Ensino Secundário
1.5-Articulação Educação Pré
1.6-Articulação conjunta de todos os c
Articulação com Estruturas Pedagógicas do Agrupamento
SPO – Serviço de Psicologia e Orientação
C.Q.E.P. – Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional
Bibliotecas Escolares do Agrupamento
Articulação com a Família ................................
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
................................................................................................
II.O PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO ............................................................
.......................................................................................
................................................................
................................................................
2.º e 3.º Ciclos ................................................................
regime diurno ................................................................
regime noturno ................................................................
.......................................................................................
regime diurno ................................................................
regime noturno ................................................................
Currículos Educativos Individuais (CEI) ................................
O Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional- CQEP................................
IV.ARTICULAÇÃO CURRICULAR, PEDAGÓGICA E PARCERIAS ................................
................................................................
................................................................
exemplos de Atividades de Articulação Vertical e Horizontal: .........................
Articulação Educação Pré-Escolar e Primeiro Ciclo ................................
Articulação Primeiro Ciclo e Segundo Ciclo ................................
Articulação Segundo Ciclo e Terceiro Ciclo ................................
Articulação Terceiro Ciclo e Ensino Secundário ................................
Articulação Educação Pré-Escolar /Primeiro Ciclo e Ensino Secundário
Articulação conjunta de todos os ciclos .......................................................
Articulação com Estruturas Pedagógicas do Agrupamento ................................
Serviço de Psicologia e Orientação ..........................................................
Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional ................................
Bibliotecas Escolares do Agrupamento .............................................................
................................................................
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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.............................................. 16
Escolar /Primeiro Ciclo e Ensino Secundário .................. 16
....................... 16
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P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Parcerias ................................
Exemplos de Entidades Parceiras:
V.PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS
Projeto “Mais Sucesso” ................................
Educação Especial ................................
Quadro de Honra e Valorização dos Trabalhos realizados pelos Alunos
Visitas de Estudo ................................
Bibliotecas Escolares do Agrupamento
Preparação para Exames e Projeto Testes Intermédios
Projeto Preliminary English Test
Projeto Educação para a Saúde e Educação Sexual em Meio Escolar
Projeto Educação para o Consumo
Projeto Secção Europeia de Língua Francesa
Projeto Eco-Escolas ................................
Projeto Desporto Escolar ................................
Projeto Voluntários de Leitura
VI. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
VII. ASPETOS ORGANIZACIONAIS/FUNCIONAIS
Calendário Escolar ................................
Regime de funcionamento do agrupamento, critérios para a constituição das turmas,
distribuição de serviço docente, elaboração e organização de horários das crianças,
alunos e docentes................................
Organização Pedagógica e Gestão Escolar
Organização de Visitas de Estudo
Organização de Estágios/Parcerias
Organização da Informação e Comunicação
VIII. AVALIAÇÃO DO PLANO DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
................................................................................................
Exemplos de Entidades Parceiras: ................................................................
V.PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS ................................
................................................................
.......................................................................................
Quadro de Honra e Valorização dos Trabalhos realizados pelos Alunos .......................
.........................................................................................
colares do Agrupamento...............................................................
Preparação para Exames e Projeto Testes Intermédios ................................
Preliminary English Test ................................................................
Projeto Educação para a Saúde e Educação Sexual em Meio Escolar ..........................
Projeto Educação para o Consumo ................................................................
Projeto Secção Europeia de Língua Francesa ......................................................
......................................................................................
................................................................
Voluntários de Leitura ................................................................
VI. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS ................................................................
VII. ASPETOS ORGANIZACIONAIS/FUNCIONAIS ...........................................................
.......................................................................................
Regime de funcionamento do agrupamento, critérios para a constituição das turmas,
serviço docente, elaboração e organização de horários das crianças,
........................................................................................
Organização Pedagógica e Gestão Escolar ...........................................................
Organização de Visitas de Estudo ................................................................
Organização de Estágios/Parcerias ................................................................
Organização da Informação e Comunicação ........................................................
DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR ................................
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Regime de funcionamento do agrupamento, critérios para a constituição das turmas,
serviço docente, elaboração e organização de horários das crianças,
........................ 31
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P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
ANEXOS ................................
Anexo I - Quadro – Orientações Curriculares no Ensino Pré
Anexo II – Quadro – Orientações Curriculares no 1º ciclo do Ensino Básico
Anexo III – Matrizes dos Cursos Regulares do 2.º e 3º Ciclos
Anexo IV – Matrizes dos Percursos Alternativos do 2.º e 3º Ciclos
Anexo V – Matrizes do Programa Integrado de Educação e Formação do 2.º e 3º Ciclos
Anexo VI – Matriz do Curso de Educação e Formação
Anexo VII – Matrizes dos Cursos Vocacionais de Básico
Anexo VIII – Matrizes do Curso de Educação e Formação de Adultos
Anexo IX – Matriz dos Cursos Científico
Anexo X – Matriz dos Cursos Profissionais
Anexo XI – Matrizes dos Cursos Vocacionais de Secundário
Anexo XII – Matriz dos Cursos Científico
Anexo XIII – Projeto “Mais Sucesso”
Anexo XIV – Critérios Gerais de Avaliação
Anexo XV – Calendário Escolar 2014/2015
Anexo XVI – Regime de Funcionamento do Agrupamento, Critérios para a Constituição das
Turmas, Distribuição de Serviço Docente, Elaboração e Organização de Horários das Crianças,
Alunos e Docentes ................................
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
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Orientações Curriculares no Ensino Pré-Escolar ...............................
Orientações Curriculares no 1º ciclo do Ensino Básico .......................
Matrizes dos Cursos Regulares do 2.º e 3º Ciclos ................................
Percursos Alternativos do 2.º e 3º Ciclos ................................
Matrizes do Programa Integrado de Educação e Formação do 2.º e 3º Ciclos
Matriz do Curso de Educação e Formação ................................
Matrizes dos Cursos Vocacionais de Básico ................................
Matrizes do Curso de Educação e Formação de Adultos ..............................
Matriz dos Cursos Científico-Humanísticos ................................
Matriz dos Cursos Profissionais .............................................................
Matrizes dos Cursos Vocacionais de Secundário ................................
Matriz dos Cursos Científico-Humanísticos, Módulos Capitalizáveis
Projeto “Mais Sucesso” ................................................................
Critérios Gerais de Avaliação .............................................................
Calendário Escolar 2014/2015 .............................................................
Regime de Funcionamento do Agrupamento, Critérios para a Constituição das
Turmas, Distribuição de Serviço Docente, Elaboração e Organização de Horários das Crianças,
........................................................................................
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Matrizes do Programa Integrado de Educação e Formação do 2.º e 3º Ciclos ....... 42
................................................ 44
.............................................. 45
.............................. 47
............................................... 48
............................. 50
......................................... 63
Capitalizáveis ................. 64
.................................... 65
............................. 69
............................. 80
Regime de Funcionamento do Agrupamento, Critérios para a Constituição das
Turmas, Distribuição de Serviço Docente, Elaboração e Organização de Horários das Crianças,
........................ 81
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
O Decreto-Lei 137/2012 de 2 n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré -escolar e dos ensino básico e secundáriode ser da criação de redes escolares e reforçar a coerência do projeto educativo e a qualidade pedagógica das escolas e estabelecimentos de educação préalunos de uma dada área geográfica um percurso seqfavorecer a transição adequada entre os diferentes níveis e ciclos de ensino.” p. 3340
Também o Decreto-Lei 139/2012 de 5 de julho
orientadores da organização e da gestão dos currículos dosavaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos eprocesso de desenvolvimento do currículo dos ensinosnecessidade de “um aumento da autonomia das escolasliberdade de escolha das ofertasnomeadamente através da redução da dispersão curricular,eficaz dos alunos, através de uma melhoriadificuldades” e sublinha que “iorganizativa das escolas como o profissionalismo e aimplementação de metodologiascolaborativas”,p.3476.
Tendo por base estas orientações que se configuram nos princípios
objetivos referidos no artigo 4º do alíneas a) a c) do número umDecreto-Lei 139/2012, de 5 de julhodocumento orientador, de natureza
Assim, o Plano de Articulação
em seguida apresentamos, surge na continuidade do Projeto Educativo do Agrupamento e visa acima de tudo construir com, curricular, o acompanhamentocolaborativo eficazes de modo a contribuir para um aumento da qualidade e do sucesso escolar.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
I.INTRODUÇÃO
Lei 137/2012 de 2 de julho, que procede à segunda alteração ao Decreto n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado pelo Decreto -Lei n.º 224/2009, de 11 de setembro, que aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da
escolar e dos ensino básico e secundário, no seu preâmbulo refere quee redes escolares e agrupamentos reside no facto de poder “garantir e
reforçar a coerência do projeto educativo e a qualidade pedagógica das escolas e stabelecimentos de educação pré-escolar que o integram, bem como |…|
alunos de uma dada área geográfica um percurso sequencial e articulado e, desse modo, favorecer a transição adequada entre os diferentes níveis e ciclos de ensino.” p. 3340
Lei 139/2012 de 5 de julho, que estabelece os princípios da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da
a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos edesenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário
um aumento da autonomia das escolas na gestão do currículo,liberdade de escolha das ofertas formativas, pela atualização da estrutura do currículo,nomeadamente através da redução da dispersão curricular, e por um acompanhamento mais
de uma melhoria da avaliação e da deteção atempada dedificuldades” e sublinha que “importa ainda valorizar tanto a autonomia pedagógicaorganizativa das escolas como o profissionalismo e a liberdade dos professores na implementação de metodologias baseadas nas suas experiências, práticas individuais
Tendo por base estas orientações que se configuram nos princípios objetivos referidos no artigo 4º do Decreto -Lei n.º 75/2008, de 22 de abril,
número um, e nos princípios orientadores mencionados no artigo 3º do de 5 de julho, alíneas a) a p), julgou-se pertinentede natureza eminentemente pedagógica.
de Articulação Curricular do Agrupamento de Escolas da Moitasurge na continuidade do Projeto Educativo do Agrupamento e visa
e junto da comunidade educativa, uma adequada articulação curricular, o acompanhamento das atividades escolares e promover formas
de modo a contribuir para um aumento da qualidade e do sucesso
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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, que procede à segunda alteração ao Decreto -Lei 11 de setembro, que
aprova o regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da no seu preâmbulo refere que a razão
reside no facto de poder “garantir e reforçar a coerência do projeto educativo e a qualidade pedagógica das escolas e
bem como |…| proporcionar aos uencial e articulado e, desse modo,
favorecer a transição adequada entre os diferentes níveis e ciclos de ensino.” p. 3340
que estabelece os princípios básico e secundário, da
a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos e do básico e secundário, refere a
gestão do currículo, por uma maior formativas, pela atualização da estrutura do currículo,
e por um acompanhamento mais da avaliação e da deteção atempada de
mporta ainda valorizar tanto a autonomia pedagógica e liberdade dos professores na
periências, práticas individuais e
Tendo por base estas orientações que se configuram nos princípios orientadores e Lei n.º 75/2008, de 22 de abril, salientando-se as
, e nos princípios orientadores mencionados no artigo 3º do se pertinente elaborar este
do Agrupamento de Escolas da Moita, que surge na continuidade do Projeto Educativo do Agrupamento e visa
uma adequada articulação formas de trabalho
de modo a contribuir para um aumento da qualidade e do sucesso
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
II.O PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO
O Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas da Moitapúblico orientada para uma ação formativa igualitária, permitindo a igualdade de oportunidades no acesso ao saber e ao desenvolvimento global da personalidade numprocura fomentar “a aquisiçãoprofissionais e |promover| condições quer para o ingresso na vida ativa, quer para o prosseguimento de estudos.”(1), p.21
Tendo por base uma análise concelho da Moita (PEA, pp.4-7)12) e ainda os resultados escolares Agrupamento as seguintes áreas prioritá
Áreas Prioritárias(1)
A. Sucesso Educativo
B. Participação e desenvolvimento cívico
C. Relação AgrupamentoComunidade
(1) Fonte: Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas da Moita, 2012
Partindo destas prioridadesdisponíveis, e feita ainda a análise dos problemas concretos revelados pelos relatórios periódicosdas diversas estruturas pedagógicasservirá de referência para a gestãoeducativa do agrupamento e as formas de articulação e avaliação dos currículos.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
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O PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO
Educativo do Agrupamento de Escolas da Moita (PEA), cuja público orientada para uma ação formativa igualitária, permitindo a igualdade de oportunidades no acesso ao saber e ao desenvolvimento global da personalidade numa ótica de escola inclusiva”
“a aquisição de conhecimentos e capacidades científicas, tecnológicas e condições quer para o ingresso na vida ativa, quer para o p.21.
Tendo por base uma análise aprofundada do meio envolvente - as caraterísticas próprias do 7)- as condições existentes nas escolas do a agrupamento
e ainda os resultados escolares (PEA,pp.12-15) estabeleceram-se no Projeto Educativo do áreas prioritárias e objetivos gerais:
Objetivos Gerais
1. Dar respostas às necessidades e interesses formativas dos alunos/formandos
2. Melhorar o sucesso escolar e educativo
3. Promover atitudes e comportamentos adequados aprendizagens
4. Elevar o nível cultural dos alunos
5. Fomentar a qualificação dos recursos humanos (professores e não docentes)
1. Fomentar valores de ética, solidariedade, igualdade, respeito, democracia e cidadania
2. Melhorar o comportamento dos alunos
C. Relação Agrupamento-
1. Promover a criação de uma identidade de agrupamento
2. Promover a qualidade na organização pedagógica
3. Promover um sistema de autorregulação
4. Reforçar a ligação agrupamento-família
5. Reforçar a intervenção do agrupamento junto do meio social e empresarial
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas da Moita, 2012
ndo destas prioridades e tendo ainda em conta os recursos humanos e materiais disponíveis, e feita ainda a análise dos problemas concretos revelados pelos relatórios periódicosdas diversas estruturas pedagógicas e de supervisão, delinearam-se no presente documento
a a gestão e supervisão dos processos de ensino-e as formas de articulação e avaliação dos currículos.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
6
O PROJETO EDUCATIVO DO AGRUPAMENTO
cuja ”missão |é|de serviço público orientada para uma ação formativa igualitária, permitindo a igualdade de oportunidades no
a ótica de escola inclusiva”, de conhecimentos e capacidades científicas, tecnológicas e
condições quer para o ingresso na vida ativa, quer para o
caraterísticas próprias do agrupamento (PEA, pp.8-
se no Projeto Educativo do
Objetivos Gerais 1. Dar respostas às necessidades e interesses formativas dos
2. Melhorar o sucesso escolar e educativo
3. Promover atitudes e comportamentos adequados às
5. Fomentar a qualificação dos recursos humanos (professores
1. Fomentar valores de ética, solidariedade, igualdade,
2. Melhorar o comportamento dos alunos
1. Promover a criação de uma identidade de agrupamento
2. Promover a qualidade na organização escolar e gestão
3. Promover um sistema de autorregulação
família
5. Reforçar a intervenção do agrupamento junto do meio
Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas da Moita, 2012-2015, parte II
conta os recursos humanos e materiais disponíveis, e feita ainda a análise dos problemas concretos revelados pelos relatórios periódicos
o presente documento, que -aprendizagem, a oferta
e as formas de articulação e avaliação dos currículos.
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
O Agrupamento de Escolas da Moita é um estabelecimento de ensino público Educação Pré-Escolar, 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico (Ensino Regular; Percurso Curricular Alternativo, Cursos de Educação e Formação, Cursos VocacionaisEducação e Formação e Educação e Formação de AdultosCientífico-Humanísticos, Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais de Secundárioa Qualificação e Ensino Profissional, que se rege 49/2005 de 30 de Agosto, que consagra em si os objetivintegram o sistema. Sem prejuízo do cumprimento da Lelimitado pelas indicações e instruções de Escolas da Moita tentou adequar e gerir a oferta educativa e o abandono escolar, ao mesmo tempo que trabalho e às necessidades de emprego dosprofissionalmente, quer preparando
No presente ano letivo o agrupamento oferece uma vasta oferta educativa,proporcionar à comunidade as opções que melhor satisfaçam as suas necessidades.
Educação Pré-Escolar
A Lei-Quadro da Educação Prépré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual deve estabelecer estrrelação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário”. Escolas da Moita conta com quatro Jardins de Infância para cumprir estas necessidades de um total de 199 crianças.
Neste nível de educação(anexo I),
•••• Formação Pessoal e Social•••• Expressão e Comunicação
oral e abordagem à escrita; matemática) •••• Conhecimento do Mundo
para a saúde)
consagradas nas Orientações Curriculprincípios gerais de apoio ao educadoras crianças. Cabe a cada educadoraque permita um trabalho estruturadodesenvolvimento e de aprendizagem
Faz parte ainda da oferta da Educação Préde Apoio à Família. Estas atividadeMoita e são dinamizadas desde que o numa oportunidade para os pais e encarregados de educaçãoprolongado e que não podem depender de estruturas familiaresacompanhamento da criança.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
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III.OFERTA FORMATIVA
Agrupamento de Escolas da Moita é um estabelecimento de ensino público Escolar, 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico (Ensino Regular; Percurso Curricular
Alternativo, Cursos de Educação e Formação, Cursos Vocacionais, Programa e Educação e Formação de Adultos), Ensino Secundário
Humanísticos, Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais de Secundáriorofissional, que se rege pela Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei nº
49/2005 de 30 de Agosto, que consagra em si os objetivos gerais dos vários ciclos de ensino que Sem prejuízo do cumprimento da Lei de Bases do Sistema Educativo
limitado pelas indicações e instruções da tutela de cumprimento obrigatório, tentou adequar e gerir a oferta educativa de modo a combater
e o abandono escolar, ao mesmo tempo que tenta dar resposta às solicitações do mercado de s necessidades de emprego dos jovens e adultos, qualifica
, quer preparando-os para o prosseguimento de estudos. No presente ano letivo o agrupamento oferece uma vasta oferta educativa,
proporcionar à comunidade as opções que melhor satisfaçam as suas necessidades.
Quadro da Educação Pré-escolar estabelece como princípio geral que “a escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida,
sendo complementar da ação educativa da família, com a qual deve estabelecer estrrelação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário”. Escolas da Moita conta com quatro Jardins de Infância para cumprir este princípio geral e servir
199 crianças. ducação não existem opções curriculares, mas Áreas de Conteúdo
Formação Pessoal e Social (Identidade; educação para os valores e para a cidadania) Expressão e Comunicação (Expressões musical, dramática, motora, plástica; linguagem
oral e abordagem à escrita; matemática) Conhecimento do Mundo (Sensibilização às ciências; educação ambiental; educação
Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar, que sãoprincípios gerais de apoio ao educador na condução do processo educativo a desenvolver com
Cabe a cada educadora organizar a ação educativa numa perspetiva globalizante estruturado e flexível com a finalidade de proporcionar processos de
e de aprendizagem. Faz parte ainda da oferta da Educação Pré-escolar as AAAF - Atividades de A
atividades são desenvolvidas em parceria com a Câmara Municipal da desde que o número de inscritos o justifique. Esta oferta
oportunidade para os pais e encarregados de educação, com horário laboral mais que não podem depender de estruturas familiares
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Agrupamento de Escolas da Moita é um estabelecimento de ensino público com Escolar, 1.º, 2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico (Ensino Regular; Percurso Curricular
rograma Integrado de Ensino Secundário (Cursos
Humanísticos, Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais de Secundário) e Centro para pela Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei nº
os gerais dos vários ciclos de ensino que i de Bases do Sistema Educativo e
de cumprimento obrigatório, o Agrupamento de modo a combater o insucesso
tenta dar resposta às solicitações do mercado de qualificando-os quer
No presente ano letivo o agrupamento oferece uma vasta oferta educativa, tentando proporcionar à comunidade as opções que melhor satisfaçam as suas necessidades.
ece como princípio geral que “a educação escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida,
sendo complementar da ação educativa da família, com a qual deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário”. O Agrupamento de
e princípio geral e servir
, mas Áreas de Conteúdo
(Identidade; educação para os valores e para a cidadania) (Expressões musical, dramática, motora, plástica; linguagem
(Sensibilização às ciências; educação ambiental; educação
, que são um conjunto de na condução do processo educativo a desenvolver com
numa perspetiva globalizante com a finalidade de proporcionar processos de
Atividades de Animação e a Câmara Municipal da
. Esta oferta surge como com horário laboral mais
que não podem depender de estruturas familiares, assegurarem o
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Ensino Básico - 1.º Ciclo
O Ensino Básico visa assegurar uma formação geral, proporcionando a aquisição dos conhecimentos basilares que permitam o prosseguimento 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decretomatrizes e estabelecido o desenvolvimento das áreas disciplinares e disciplinas, que são da responsabilidade do professor titularAssim, cada uma das escolas básicas população e aos seus recursos, valorizando parcerpara seus 543 alunos.
Neste nível de Ensino são oferecidas•••• Português •••• Matemática •••• Estudo do Meio •••• Apoio ao Estudo – promoção de métodos de estudo, de trabalho e de organização e
autonomia centradas no desenvolvimento de competências de Português e M•••• Expressões : Artísticas e Físico•••• Oferta Complementar - Educação para a Cidadania
para os Direitos Humanos, Educação Ambiental/ Desenvolvimento Sustentável, Educação para a Saúde e Sexualidade.
•••• Facultativa: a) Educação Moral e Religiosab) Atividades de Enriquecimento Curricular (Entidade promotora Associação- Ensino de Inglês - Ensino de Música - Atividade Física e Desportiva
É ainda oferecido no primeiro são atividades desenvolvidas em parceria com desde que exista procura.
Ensino Básico - 2.º e 3.º
Nos segundo e terceiro ciclosserve, a possibilidade de escolher o que mais se adequa às suas necessidadesde vários percursos curriculares:
Ensino Básico - regime diurno
• Cursos Regulares - 5º ano Turmas; 9º ano- 6 turmas
Os currículos do segundo e terceiros cdisciplinares e na disciplina facultativa de Educação Moral e Religiosaoferta complementar, que no segundoCidadania e o Apoio ao Estudo facultativa para os alunos- e no terceiro c
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
1.º Ciclo
ásico visa assegurar uma formação geral, proporcionando a aquisição dos conhecimentos basilares que permitam o prosseguimento de estudos. 139/2012, de 5 de julho, alterado pelo Decreto-Lei nº 91/2013 de 10 de julho
o desenvolvimento das áreas disciplinares e disciplinas, que são da responsabilidade do professor titular de turma em articulação com o conselho de docentes
básicas organiza um conjunto de atividades adequadovalorizando parcerias que permitam uma partilha enriquecedora
Neste nível de Ensino são oferecidas as seguintes áreas curriculares (
promoção de métodos de estudo, de trabalho e de organização e nvolvimento de competências de Português e M
Artísticas e Físico-Motoras Educação para a Cidadania: abordagem das temáticas
Humanos, Educação Ambiental/ Desenvolvimento Sustentável, Educação para a
Educação Moral e Religiosa Atividades de Enriquecimento Curricular (Entidade promotora Associação
Atividade Física e Desportiva
rimeiro ciclo a CAF- “Componente de Apoio à Fm parceria com a Câmara Municipal da Moita
e 3.º Ciclos
ciclos, o Agrupamento de Escolas da Moita dássibilidade de escolher o que mais se adequa às suas necessidades
:
regime diurno
5º ano – 5 turmas; 6º ano – 5 turmas; 7º ano-7 turmas; 8º ano
do segundo e terceiros ciclos do Ensino Básico assentadisciplinares e na disciplina facultativa de Educação Moral e Religiosa. Há ainda lugar a umoferta complementar, que no segundo ciclo corresponde às disciplinas de
- que é de oferta obrigatória para a escola, e de frequência e no terceiro ciclo corresponde às disciplina
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
8
ásico visa assegurar uma formação geral, proporcionando a aquisição dos . No Decreto-Lei n.º
de 10 de julho são definidas as o desenvolvimento das áreas disciplinares e disciplinas, que são da
com o conselho de docentes. conjunto de atividades adequado à sua
ias que permitam uma partilha enriquecedora
(anexo II):
promoção de métodos de estudo, de trabalho e de organização e nvolvimento de competências de Português e Matemática.
abordagem das temáticas Educação Humanos, Educação Ambiental/ Desenvolvimento Sustentável, Educação para a
Atividades de Enriquecimento Curricular (Entidade promotora Associação de Pais):
de Apoio à Família”, que a Câmara Municipal da Moita, sendo dinamizadas
de Escolas da Moita dá, à comunidade que ssibilidade de escolher o que mais se adequa às suas necessidades através da oferta
7 turmas; 8º ano - 5
iclos do Ensino Básico assentam nas áreas Há ainda lugar a uma
de Educação para a para a escola, e de frequência
disciplinas de Educação
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Tecnológica e de Educação para a Cidadania pormenorizadamente nas suas matrizes
• Percurso Curricular Alternativo (PCA) turma; 9º ano – 2 turmas
O Percurso Curricular Alternativo é capacidades, interesses e motivações dos jovens.(PCA) destinam-se a alunos com os seguintes requisitos:
- Idade igual ou inferior a 15 anos;
- Ocorrência, durante a vida escolar, de insucesso escolar repetido;
- Existência de problemas de integração na comunidade escolar;
- Ameaça de risco de marginalização, exclusão social ou abandono escolar;
- Registo de dificuldades condicionantes da aprendizagem, nomeadamente: forte desmotivação, elevado índice de absentismo, baixa autoestima e falta de expetativas relativamente à aprendizagem e ao futuro, bem como o desencontro entre a cultura escolar e a sua cultura de origem.
Tendo em vista garantir a reorientação do percurso formativo dos alunos, definiramao abrigo do Decreto-Lei n.º 139/2012, assegundo e terceiro ciclos do Ensino B
A Componente da formação vocacional inclui disciplinas de oferta de escola, de acordo com o Projeto Educativo do Agrupamentorecursos disponíveis e privilegiando uma formação prática em áreas técnicas e artísticas, e que poderão constituir parcerias com entidades da comunidade local.
• Programa Integrado de Eturma de terceiro ciclo
O PIEF tem como objetivo favorecer o cumprimento dacertificação escolar e profissionalintegra um conjunto diversificado de medidas e areinserção escolar, através de avocacional e de desporto escolar.elaboração de um plano de educação e formação responder as necessidades dos alunos nas áreas de vocacional, artística ou científicoconforme consta na sua matriz (
• Curso de Educação e Formação (CEF Informáticos – 1 turma (2.º ano de formação)
Os Cursos de Educação e Formação 15 anos, em risco de abandono escolar ou que já abandonaram escolaridade obrigatória. O curso (anexo VI), desenvolvido no agrupamento, após a sua conclusão, um certificado de qualificação
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d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
de Educação para a Cidadania como poderá ser analisado mais pormenorizadamente nas suas matrizes (anexo III).
o Curricular Alternativo (PCA) - 6º ano – 1 turma; 7º ano –
O Percurso Curricular Alternativo é um percurso curricular flexível, ajustado às capacidades, interesses e motivações dos jovens. As turmas de Percurso Curricular Alternativo
se a alunos com os seguintes requisitos:
Idade igual ou inferior a 15 anos;
Ocorrência, durante a vida escolar, de insucesso escolar repetido;
Existência de problemas de integração na comunidade escolar;
a de risco de marginalização, exclusão social ou abandono escolar;
Registo de dificuldades condicionantes da aprendizagem, nomeadamente: forte desmotivação, elevado índice de absentismo, baixa autoestima e falta de expetativas
m e ao futuro, bem como o desencontro entre a cultura escolar e a
Tendo em vista garantir a reorientação do percurso formativo dos alunos, definiramLei n.º 139/2012, as matrizes curriculares para as turmas d
iclos do Ensino Básico (anexo IV).
A Componente da formação vocacional inclui disciplinas de oferta de escola, de acordo com o Projeto Educativo do Agrupamento, e adequadas ao perfil dos alunos, tendo em conta os
poníveis e privilegiando uma formação prática em áreas técnicas e artísticas, e que poderão constituir parcerias com entidades da comunidade local.
Programa Integrado de Educação e Formação (PIEF) – 1 turma de segundo
tivo favorecer o cumprimento da escolaridade obrigatóriacertificação escolar e profissional de menores a partir dos 15 anos em situações especiais e
to diversificado de medidas e ações prioritariamente orientadas e atividades de educação extraescolar, de ocupação e orientação
e de desporto escolar. Este programa integrado de educação e formação prevê a elaboração de um plano de educação e formação integrador, flexível e individualizado para responder as necessidades dos alunos nas áreas de formação socioculturalvocacional, artística ou científico-tecnológica e área de projeto, transversal ao currículo
(anexo V).
Educação e Formação (CEF - T2) - Instalação e Operação de Sistemas 1 turma (2.º ano de formação)
Os Cursos de Educação e Formação destinam-se a jovens com idade igual ou superior a 15 anos, em risco de abandono escolar ou que já abandonaram antes de concluírem a
O curso Instalação e Operação de Sistemas Informáticosdesenvolvido no agrupamento, está no seu segundo ano de formação
um certificado de qualificação profissional de nível 2.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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poderá ser analisado mais
1 turma; 8º ano – 1
um percurso curricular flexível, ajustado às Curricular Alternativo
a de risco de marginalização, exclusão social ou abandono escolar;
Registo de dificuldades condicionantes da aprendizagem, nomeadamente: forte desmotivação, elevado índice de absentismo, baixa autoestima e falta de expetativas
m e ao futuro, bem como o desencontro entre a cultura escolar e a
Tendo em vista garantir a reorientação do percurso formativo dos alunos, definiram-se, matrizes curriculares para as turmas de PCA dos
A Componente da formação vocacional inclui disciplinas de oferta de escola, de acordo ao perfil dos alunos, tendo em conta os
poníveis e privilegiando uma formação prática em áreas técnicas e artísticas, e que
turma de segundo ciclo e 1
colaridade obrigatória e a em situações especiais e
prioritariamente orientadas para a , de ocupação e orientação
Este programa integrado de educação e formação prevê a e individualizado para
sociocultural, formação to, transversal ao currículo
Instalação e Operação de Sistemas
se a jovens com idade igual ou superior a antes de concluírem a
Instalação e Operação de Sistemas Informáticos do Tipo 2 formação, conferindo,
profissional de nível 2.
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
• Cursos Vocacionais (CV) -ano – 1 turma - e curso de 2 Anos
Os Cursos Vocacionais de disciplinas estruturantes e vocacionais. A suamódulos e oferece ainda prática simulada através de agrupamento e entidades externas e empresas locais.dos 13 anos de idade que tiveram duas retenções no mesmo ciclo ou três (ou mais) retenções em ciclos diferentes na totalidade do seu percurso escolar. Adeterminaram a escolha das atividades vocacionais.
Ensino Básico - regime noturno
• Curso EFA (Educação e Formação de Adultos) escolar
Os Cursos EFA são agrupados por áreas com a Classificação Nacional das Áreas de Educação e Formação e e/ou apenas habilitação escolar.
Ensino Secundário
Decorrente da necessidade dofertas formativas e posteriores candidaturas junto do Ministério da Educação e Ciência (Plataforma SIGO), realiza-se anualmente uma Estabelecimentos Escolares, na qual são definidos os números máximos de turmas/cursos que cada uma das escolas pode oferecer.
Estando conscientes de que esta oferta deve ter em conta diversas variáveis, tornapertinente:
� A realização de uma prospeção do tecido empresarial do concelho, bem como das instituições e entidades existentes, em articulação com a Comissão de Articulação de Estágios (CAE) e com o Centro de Qualificação e Ensino Profissional (CQEP);
� A auscultação dos interesses e necessidades dos alunos;� O levantamento dos recursos físicos, materiais e humanos existentes no Agrupamento.
Nesta sequência, são objetivos do Agrupamento:
� Diversificar e adaptar a sua oferta formativa, tendo em conta o resultado do estudo referido anteriormente;
� Promover o sucesso e reduzir o abandono escolar dos alunos através da sua inserção em cursos para os quais se sintam motivados e que lhes permitam uma maior facrelativamente à sua inserção no mercado de trabalho e ao prosseguimento de estudos;
� Informar/divulgar a sua oferta formativa junto da comunidade.
Assim, surge no ensino secundário
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- Hortofloricultura, Administração e Comércio, Artes (Curso um e curso de 2 Anos- 1 turma)
de Ensino Básico oferecem a aquisição de conhecimentos em ocacionais. A sua estrutura curricular (anexo VII
oferece ainda prática simulada através de parcerias estabelecidas entre o entidades externas e empresas locais. Estes cursos destinam
dos 13 anos de idade que tiveram duas retenções no mesmo ciclo ou três (ou mais) retenções em ciclos diferentes na totalidade do seu percurso escolar. As caraterísticas dos alunos
a escolha das atividades vocacionais.
egime noturno
Curso EFA (Educação e Formação de Adultos) escolar
são agrupados por áreas de educação e formação (anexoas Áreas de Educação e Formação e podem conferir .
ecorrente da necessidade dos agrupamentos procederem à definição das respetivas ofertas formativas e posteriores candidaturas junto do Ministério da Educação e Ciência
se anualmente uma reunião com a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares, na qual são definidos os números máximos de turmas/cursos que cada uma das escolas pode oferecer.
Estando conscientes de que esta oferta deve ter em conta diversas variáveis, torna
realização de uma prospeção do tecido empresarial do concelho, bem como das instituições e entidades existentes, em articulação com a Comissão de Articulação de Estágios (CAE) e com o Centro de Qualificação e Ensino Profissional (CQEP);
interesses e necessidades dos alunos; levantamento dos recursos físicos, materiais e humanos existentes no Agrupamento.
Nesta sequência, são objetivos do Agrupamento:
e adaptar a sua oferta formativa, tendo em conta o resultado do estudo
o sucesso e reduzir o abandono escolar dos alunos através da sua inserção em cursos para os quais se sintam motivados e que lhes permitam uma maior facrelativamente à sua inserção no mercado de trabalho e ao prosseguimento de estudos;
/divulgar a sua oferta formativa junto da comunidade.
surge no ensino secundário a seguinte oferta:
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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Hortofloricultura, Administração e Comércio, Artes (Curso um
a aquisição de conhecimentos em (anexo VII) é organizada por
estabelecidas entre o destinam-se a alunos a partir
dos 13 anos de idade que tiveram duas retenções no mesmo ciclo ou três (ou mais) retenções s caraterísticas dos alunos
anexo VIII), de acordo podem conferir certificação
grupamentos procederem à definição das respetivas ofertas formativas e posteriores candidaturas junto do Ministério da Educação e Ciência
reunião com a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares, na qual são definidos os números máximos de turmas/cursos que
Estando conscientes de que esta oferta deve ter em conta diversas variáveis, torna-se
realização de uma prospeção do tecido empresarial do concelho, bem como das instituições e entidades existentes, em articulação com a Comissão de Articulação de Estágios
levantamento dos recursos físicos, materiais e humanos existentes no Agrupamento.
e adaptar a sua oferta formativa, tendo em conta o resultado do estudo
o sucesso e reduzir o abandono escolar dos alunos através da sua inserção em cursos para os quais se sintam motivados e que lhes permitam uma maior facilidade relativamente à sua inserção no mercado de trabalho e ao prosseguimento de estudos;
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Ensino Secundário - regime diurno CURSOS CIENTÍFICO – HUMANÍSTICOS (CCH)
Os Cursos Científico-Humanísticos são vocacionados para o prosseguimento de estde nível superior, de caráter universitário ou politécncorrespondentes aos 10.º, 11.º e 12.º anos de esconcluído o 9.º ano de escolaridade ou equivalente, pretendam obter uma formação de nível secundário. Estes cursos conferem um diploma deplanos de estudos incluem uma respetiva área (anexo IX).
• Ciências e Tecnologias
• Ciências Socioeconómicas
• Línguas e Humanidades
CURSOS PROFISSIONAIS (CP)
Os Cursos Profissionais são cursos de nível secundárioprofissional que têm uma estrutura curricular organizada por módulosestudos inclui três componentes de formacomponente de formação técnica inclui obrigatoriamente uma formação em trabalho. A aprendizagem realizada nestes cursos centracompetências para o exercício de uma profissão, em articulação com o sector empresarial local. No entanto, possibilitam também o acesso ao ensino superior ou a formações póssecundárias. Estes cursos culminam com a apresentação de um projeto, designado por Prova de Aptidão Profissional (PAP), no qual são demonstrados as competências e saberes que desenvolveram ao longo da formação. equivalência ao 12.º ano e Técnico Nível IV da União Europeia.
• Comércio
• Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
• Turismo
• Apoio à Gestão Desportiva
• Apoio Psicossocial
• Marketing
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regime diurno
HUMANÍSTICOS (CCH)
umanísticos são vocacionados para o prosseguimento de estter universitário ou politécnico, têm a duração de 3 anos le1.º e 12.º anos de escolaridade e destinam-se a alunos que, tendo
concluído o 9.º ano de escolaridade ou equivalente, pretendam obter uma formação de nível Estes cursos conferem um diploma de conclusão do ensino secundário e
uma formação geral e uma formação específica
Ciências Socioeconómicas
rofissionais são cursos de nível secundário de educação ligadosestrutura curricular organizada por módulos (anexo X)
estudos inclui três componentes de formação: Sociocultural, Científica componente de formação técnica inclui obrigatoriamente uma formação em
A aprendizagem realizada nestes cursos centra-se no desenvolvimento de competências para o exercício de uma profissão, em articulação com o sector empresarial
possibilitam também o acesso ao ensino superior ou a formações pósEstes cursos culminam com a apresentação de um projeto, designado por Prova de
Aptidão Profissional (PAP), no qual são demonstrados as competências e saberes que ao longo da formação. Os cursos profissionais têm a duração de 3 anos, com
equivalência ao 12.º ano e Técnico Nível IV da União Europeia.
Gestão e Programação de Sistemas Informáticos
Apoio à Gestão Desportiva
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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umanísticos são vocacionados para o prosseguimento de estudos ico, têm a duração de 3 anos letivos
se a alunos que, tendo concluído o 9.º ano de escolaridade ou equivalente, pretendam obter uma formação de nível
conclusão do ensino secundário e os seus formação específica de acordo com a
de educação ligados ao mundo (anexo X). O plano de
ção: Sociocultural, Científica e Técnica. A componente de formação técnica inclui obrigatoriamente uma formação em contexto de
se no desenvolvimento de competências para o exercício de uma profissão, em articulação com o sector empresarial
possibilitam também o acesso ao ensino superior ou a formações pós-Estes cursos culminam com a apresentação de um projeto, designado por Prova de
Aptidão Profissional (PAP), no qual são demonstrados as competências e saberes que Os cursos profissionais têm a duração de 3 anos, com
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CURSOS VOCACIONAIS (CV)
• Informática – curso de 2 anos
Os Cursos Vocacionais de Sconcreta e incluem estágios de formação em contexto de estabelecido parcerias com empresas, estrutura curricular é organizada por módulos (Nacional de Qualificações, correspondendo a umade Qualificações (12.º ano de escolaridade e certificado de nível 4). alunos a partir dos 16 anos de idade que, tendo obtido aproveitamento no ensino básico, procurem alternativas ao ensino secundário profissional e ao ensino secundário regular e pretendam uma oferta mais técnica, designadamente os que se encontrem em risco de abandono escolar.
Ensino Secundário- regime noturno• Curso EFA (Educação e Formação de Adultos) escolar
• Curso de Ciências Socioeconómicas, 10.º ano, módulos capitalizáveis
• Curso de Línguas e Humanidades, 10.º ano, módulos capitalizáveis
• Curso de Ciências Socioeconómicas, 11.º ano, módulos capitalizáveis (não presencial)
• Curso de Línguas e Humanidades, 11.º ano, módul
• Curso de Ciências Socioeconómicas, 12.º ano, módulos capitalizáveis
• Curso de Línguas e Humanidades, 12.º ano, módulos capitalizáveis
Os Cursos Científico-Humanísticosestrutura modular que permite aos alunos uma melhor gestão do seu percursoestudo e matrizes curriculares componente de formação específica, que visa proporcionardomínio do respetivo curso.
No que se refere aos cursos mencionados nas páginas anteriores, as atividades letivas organizam-se em períodos correspondentes de 45 minutos nos Básico e no Ensino Secundário e em períodos Ciclo.
Educação Especial - Currículos Educativos Individuais (CEI)
Os Currículos Específicos Individuaisdos alunos com necessidades educativas especiaisDecreto-lei n.º3/2008, artigo 21.º, pontos 1,2,3 por: Áreas Curriculares Disciplinares, Específicas e Áreas Técnicas.
O CEI é um currículo que contém alterações significativas ao currículo comum, tem um cariz funcional e é estruturado para cada aluno, de acordo com o seu nível de funcionalidade, e necessidades específicas. Os horários dos alunos e a carga horária de cad
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curso de 2 anos
Vocacionais de Secundário pretendem oferecer uma saída profissional estágios de formação em contexto de trabalho, tendo o agrupamento
estabelecido parcerias com empresas, entidades e instituições parceiras para o efeito.organizada por módulos (anexo XI) que estão enquadrados no Sistema
Nacional de Qualificações, correspondendo a uma qualificação de nível 4 do Quadro Nacional de Qualificações (12.º ano de escolaridade e certificado de nível 4). Estes cursos alunos a partir dos 16 anos de idade que, tendo obtido aproveitamento no ensino básico,
sino secundário profissional e ao ensino secundário regular e pretendam uma oferta mais técnica, designadamente os que se encontrem em risco de
regime noturno Curso EFA (Educação e Formação de Adultos) escolar
Ciências Socioeconómicas, 10.º ano, módulos capitalizáveis
Curso de Línguas e Humanidades, 10.º ano, módulos capitalizáveis
Curso de Ciências Socioeconómicas, 11.º ano, módulos capitalizáveis (não presencial)
Curso de Línguas e Humanidades, 11.º ano, módulos capitalizáveis (não presencial)
Curso de Ciências Socioeconómicas, 12.º ano, módulos capitalizáveis
Curso de Línguas e Humanidades, 12.º ano, módulos capitalizáveis
Humanísticos na modalidade de ensino recorrente organizam que permite aos alunos uma melhor gestão do seu percurso
matrizes curriculares (anexo XII) integram a componente de fcomponente de formação específica, que visa proporcionar formação científica consistente no
No que se refere aos cursos mencionados nas páginas anteriores, as atividades letivas espondentes de 45 minutos nos Segundo, T
ecundário e em períodos de 60 minutos na Educação P
Currículos Educativos Individuais (CEI)
s Individuais (CEI) criados com base no perfil de funcionalidade es educativas especiais são uma possibilidade determinada pelo
lei n.º3/2008, artigo 21.º, pontos 1,2,3 e 4. Estes currículos poderãoreas Curriculares Disciplinares, Áreas Curriculares Não Disciplinares,
O CEI é um currículo que contém alterações significativas ao currículo comum, tem um cariz funcional e é estruturado para cada aluno, de acordo com o seu nível de funcionalidade,
horários dos alunos e a carga horária de cad
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
12
uma saída profissional trabalho, tendo o agrupamento es parceiras para o efeito. A estão enquadrados no Sistema
qualificação de nível 4 do Quadro Nacional Estes cursos destinam-se a
alunos a partir dos 16 anos de idade que, tendo obtido aproveitamento no ensino básico, sino secundário profissional e ao ensino secundário regular e
pretendam uma oferta mais técnica, designadamente os que se encontrem em risco de
Ciências Socioeconómicas, 10.º ano, módulos capitalizáveis
Curso de Ciências Socioeconómicas, 11.º ano, módulos capitalizáveis (não presencial)
os capitalizáveis (não presencial)
Curso de Ciências Socioeconómicas, 12.º ano, módulos capitalizáveis
ensino recorrente organizam -se numa que permite aos alunos uma melhor gestão do seu percurso escolar. Os planos de
componente de formação geral e a científica consistente no
No que se refere aos cursos mencionados nas páginas anteriores, as atividades letivas Terceiro Ciclos do Ensino
de 60 minutos na Educação Pré-escolar e no Primeiro
com base no perfil de funcionalidade são uma possibilidade determinada pelo
e 4. Estes currículos poderão ser constituídos Curriculares Não Disciplinares, Áreas Curriculares
O CEI é um currículo que contém alterações significativas ao currículo comum, tem um cariz funcional e é estruturado para cada aluno, de acordo com o seu nível de funcionalidade,
horários dos alunos e a carga horária de cada área específica
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
variam conforme o perfil de funcionalidade do aluno e se encontram integrados, sendo
O Centro para a Qualificação e o Ensino P
O CQEP do agrupamento em vista o prosseguimento de estudos e/ou uma transição/ reconversão para o mercado de trabalho.
Este centro encontra-se igualmente vocacionadodeficiência e incapacidade com o intuito de assegurar a sua integração na vida ativa e profissional.
Aos candidatos o CQEP assegura• Acolhimento – inscrição do candidato e seu esclarecimento, considerando a miss
âmbito de intervenção do• Diagnóstico – análise do perfil do candidato, com o objetivo de identificar respostas de
educação e/ou formação ajustadas à sua situação (motivação, neexpectativas);
• Informação e Orientaçãoqualificação profissional, tendo presente opções realistas de prosseguimento de estudos e/ou de integração no mercado de trabalho;
• Encaminhamento – concretização do encaminhamento do candidato (mediante acordo) para uma oferta de educação e/ou formação profissional ou ainda para um processo de reconhecimento, validação e certificação de competências para candidatos adultos. Caso tpelo menos 3 anos de experiência profissional devidamente comprovada), tendo por base o processo prévio de diagnóstico e orientação;
• Reconhecimento e Validação de Competênciascompetências adquiridas pelos adultos ao longo da vida, em contextos de aprendizagem formais, não formais e informais.
• Certificação de Competênciasda realização de uma prova, certificada por um júri.
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d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
l de funcionalidade do aluno e o horário da turma em que este definidos com a aprovação dos encarregados de e
para a Qualificação e o Ensino Profissional- CQEP
do agrupamento destina-se a todos os que procuram uma qualificação, tendo em vista o prosseguimento de estudos e/ou uma transição/ reconversão para o mercado de
se igualmente vocacionado para dar resposta aos cidadãos com deficiência e incapacidade com o intuito de assegurar a sua integração na vida ativa e
Aos candidatos o CQEP assegura as seguintes etapas de intervenção: inscrição do candidato e seu esclarecimento, considerando a miss
âmbito de intervenção do CQEP; análise do perfil do candidato, com o objetivo de identificar respostas de
educação e/ou formação ajustadas à sua situação (motivação, ne
Informação e Orientação – Identificação de projetos individuais de educação e qualificação profissional, tendo presente opções realistas de prosseguimento de estudos e/ou de integração no mercado de trabalho;
cretização do encaminhamento do candidato (mediante acordo) para uma oferta de educação e/ou formação profissional ou ainda para um processo de reconhecimento, validação e certificação de competências – RVCC (apenas possível para candidatos adultos. Caso tenham entre 18 e 23 anos inclusive, terão de possuir pelo menos 3 anos de experiência profissional devidamente comprovada), tendo por base o processo prévio de diagnóstico e orientação; Reconhecimento e Validação de Competências – Identificação e validaçãocompetências adquiridas pelos adultos ao longo da vida, em contextos de aprendizagem formais, não formais e informais. Certificação de Competências – demonstração das competências dos adultos, através da realização de uma prova, certificada por um júri.
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o horário da turma em que estes alunos com a aprovação dos encarregados de educação.
CQEP
se a todos os que procuram uma qualificação, tendo em vista o prosseguimento de estudos e/ou uma transição/ reconversão para o mercado de
para dar resposta aos cidadãos com deficiência e incapacidade com o intuito de assegurar a sua integração na vida ativa e
inscrição do candidato e seu esclarecimento, considerando a missão e o
análise do perfil do candidato, com o objetivo de identificar respostas de educação e/ou formação ajustadas à sua situação (motivação, necessidades,
Identificação de projetos individuais de educação e qualificação profissional, tendo presente opções realistas de prosseguimento de estudos
cretização do encaminhamento do candidato (mediante acordo) para uma oferta de educação e/ou formação profissional ou ainda para um processo de
RVCC (apenas possível enham entre 18 e 23 anos inclusive, terão de possuir
pelo menos 3 anos de experiência profissional devidamente comprovada), tendo por
Identificação e validação de competências adquiridas pelos adultos ao longo da vida, em contextos de aprendizagem
demonstração das competências dos adultos, através
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
IV.ARTICULAÇÃO CURRICULAR, PEDAGÓGICA E PARCERIAS
Num agrupamento com nove institfrequentadores dos níveis pré-escolar ao ensino secundário uma das palavras essenciais para o bom funcionamento do mesmo é
A articulação configura-se não só como uma ação decisão como o Conselho Geral e o Órgão Diretor definem os princípios de funcionamento das atividades das escolas, mas tambémmembros da comunidade educativa adequação do processo de ensino e aprendizagem às carae dos alunos na perspetiva da formação integral e da sentido a articulação curricular e pedagógníveis, a articulação vertical e a articulaçãoAnual de Atividades do Agrupamento, dos Plaplanificações dos grupos disciplinares e estruturas de orientação pedagógica.
Para além desta articulação de caráter mais formalconsideração a coordenação pedagógica ao nível dos órgãos e estruturas intermédias do agrupamento e a colaboraçãodesenvolvidas pelos alunos, através das quais se poderá alcançar uma partilha enriquecedora resultante da contribuição dos trabalhos realizados e das competências adquiridas ao longo dos vários ciclos de aprendizagem, são fundamentais para o sucesso escolar dos alunos.
Articulação Vertical
A promoção do sucesso educativo implica o desenvolvimento de etapas de aprendizagens significativas numa sequência coerente.assumem, assim, importância quer primeiro e o segundo Ciclos, entre Ensino Secundário.
Parte desta sequencialidade está presente nos programas derespetivos ciclos, apresentando estesformas de avaliação. Cabe aoscoordenação/dinamização dos respetivos coordenadores de planifica-los e articulá-los de uma forma integrada orientações de modo a atingir uma progressão gradual do conhecimento disciplinníveis de ensino. Por sua vezpedagógica e orientação educativadesenvolvimento de práticas de articulação intere articulação curricular e pedagógica entre os vários estabelecimeno agrupamento.
Assentes primordialmentearticulação dos currículos e das atividades e/ou disciplinas dos vários ciclosacordo com o Regulamento InternoEnsino, pontos nove, dez, dozeespecíficas de acordo com a sua natureza:
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
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ARTICULAÇÃO CURRICULAR, PEDAGÓGICA E PARCERIAS
Num agrupamento com nove instituições escolares, mais de 2400escolar ao ensino secundário uma das palavras essenciais para o é ARTICULAÇÃO. se não só como uma ação institucional, na qual os órgãos de
decisão como o Conselho Geral e o Órgão Diretor definem os princípios de funcionamento das das escolas, mas também como uma forma de harmonização e cooperação
membros da comunidade educativa que asseguram a qualidade científico pedagógico e a e ensino e aprendizagem às caraterísticas e necessidades d
formação integral e da promoção da qualidade educativa.curricular e pedagógica representa uma ação coesa que
a articulação vertical e a articulação horizontal, e se operacionaliza através do Plano Anual de Atividades do Agrupamento, dos Planos de Ação dos Departamentos e
plinares e estruturas de orientação pedagógica.desta articulação de caráter mais formal e institucional
a coordenação pedagógica ao nível dos órgãos e estruturas intermédias do entre os próprios docentes, a articulação com
desenvolvidas pelos alunos, através das quais se poderá alcançar uma partilha enriquecedora resultante da contribuição dos trabalhos realizados e das competências adquiridas ao longo dos
rendizagem, são fundamentais para o sucesso escolar dos alunos.
A promoção do sucesso educativo implica o desenvolvimento de etapas de aprendizagens significativas numa sequência coerente. A coerência e a sequencialidade
, assim, importância quer entre a Educação Pré-escolar e o primeiro Cicloentre os três Ciclos do Ensino Básico e articulação
Parte desta sequencialidade está presente nos programas de cada disciplina dos respetivos ciclos, apresentando estes, propostas de gestão de conteúdos, metas, objetivos e formas de avaliação. Cabe aos departamentos curriculares e grupos disciplinares, sob a
rdenação/dinamização dos respetivos coordenadores de departamentos e representantes,de uma forma integrada e coesa e garantir o cumprimento dessas
uma progressão gradual do conhecimento disciplinPor sua vez, cabe ao Conselho Pedagógico a coordenação, supervisão
pedagógica e orientação educativa, fomentando a continuidade da relação pedagógica, práticas de articulação interciclos, interdepartamentos
pedagógica entre os vários estabelecimentos escolares que compõem
rimordialmente num trabalho colaborativo significativo dos professoresarticulação dos currículos e das atividades pedagógicas entre as diferentes áreas e/ou disciplinas dos vários ciclos assume formas de implementação oficiais e oficiosas.acordo com o Regulamento Interno artigo 47º- Articulação e Gestão Curricular entre Ciclos de
doze e treze são estipuladas reuniões oficiais com perioespecíficas de acordo com a sua natureza:
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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ARTICULAÇÃO CURRICULAR, PEDAGÓGICA E PARCERIAS
uições escolares, mais de 2400 crianças e alunos escolar ao ensino secundário uma das palavras essenciais para o
na qual os órgãos de decisão como o Conselho Geral e o Órgão Diretor definem os princípios de funcionamento das
e cooperação entre os de científico pedagógico e a
terísticas e necessidades das crianças promoção da qualidade educativa. Neste
representa uma ação coesa que se situa em dois horizontal, e se operacionaliza através do Plano
nos de Ação dos Departamentos e das plinares e estruturas de orientação pedagógica.
e institucional, que tem em a coordenação pedagógica ao nível dos órgãos e estruturas intermédias do
entre os próprios docentes, a articulação com atividades desenvolvidas pelos alunos, através das quais se poderá alcançar uma partilha enriquecedora resultante da contribuição dos trabalhos realizados e das competências adquiridas ao longo dos
rendizagem, são fundamentais para o sucesso escolar dos alunos.
A promoção do sucesso educativo implica o desenvolvimento de etapas de coerência e a sequencialidade
e o primeiro Ciclo, entre o ásico e articulação destes com o
cada disciplina dos conteúdos, metas, objetivos e e grupos disciplinares, sob a
departamentos e representantes, cumprimento dessas
uma progressão gradual do conhecimento disciplinar nos vários a coordenação, supervisão
a continuidade da relação pedagógica, o departamentos e interdisciplinares
tos escolares que compõem
num trabalho colaborativo significativo dos professores, a entre as diferentes áreas curriculares
assume formas de implementação oficiais e oficiosas. De Articulação e Gestão Curricular entre Ciclos de
iões oficiais com periodicidades
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
- “Os departamentos reúnem em plenárioano letivo.” - “A articulação entre o 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico é efetuada atravpor período, |…|” - “A articulação entre o 3.º ciclo Ensino do Básico e o Ensino Secundário é efetuada através de uma reunião, por período, |…|
- “O Diretor do Agrupamento de Escolas reúne com os CoordenadEstabelecimentos de Educação Pré Para além do acima estipulado os encontros informais entre professores de vários departamentos, disciplinas e níveis de ensino
Ainda no âmbito da arconhecimento das instituições educativas uma transição menos conturbada especial quando estas implicam a mudança de instituição escolaruma mais-valia para ajudar os alunos favorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho
Articulação Horizontal
A articulação horizontal constituipercurso que valide a formação como finalidade a coerência e significadodurante os seus percursos de aprendizagemmedidas de gestão flexível dos currículos, o prevenindo em muitos casos absentismo e insucesso escolardisciplinares, os conselhos de docentes, os conselhos de turma e os conselhos de diretores de turma desenvolvem, assim, umaconteúdos, objetivos, procedimentos e grupo/turma, bem como a escolha de materiais e Neste nível de articulaçãodisciplinas e a promoção da interdisciplinaridade quer na sala de aula, quer em atividades complementares. Refira-se a título de exemplo as visitas de estudode várias disciplinas ou as coadjuvações
Outros exemplos de Atividades de
1.1-Articulação Educação Pré• Realização conjunta de atividada Alimentação, Dia de S. Martinho, Festa de Natal,do Ano Letivo.
• Visitas às Salas do 1.º Ciclo, com participação em atividades lúdico
• Visitas de Estudo conjuntas
instituições(vários anos de escolaridade e níveis e ensino)
• Continuidade, sempre que aconselhado, da constituição dos grupos/turmas.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
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Os departamentos reúnem em plenário|…|pelo menos uma vez por ano, no início de cada
A articulação entre o 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico é efetuada atrav
A articulação entre o 3.º ciclo Ensino do Básico e o Ensino Secundário é efetuada através de
O Diretor do Agrupamento de Escolas reúne com os Coordenadores das Escolas e de Educação Pré-Escolar, no mínimo, de dois em dois meses.
Para além do acima estipulado os encontros informais entre professores de vários departamentos, disciplinas e níveis de ensino são recorrentes e têm trazido seus frutos.
articulação vertical entre os vários cicloseducativas e seu funcionamento é fundamental para garantir
uma transição menos conturbada às crianças e alunos aquando das mudanças de ciclo, em plicam a mudança de instituição escolar. E constitui
ajudar os alunos do ensino profissional na sua formaçãofavorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho
constitui-se como mais uma peça essencial na construção de um percurso que valide a formação bem-sucedida das crianças e alunos do agrupamento.
e significado dos vários conhecimentos adquiridos de aprendizagem, a articulação horizontal permitedos currículos, o ajustar das condições às caraterísticas do
prevenindo em muitos casos absentismo e insucesso escolar. Os departamentos, disciplinares, os conselhos de docentes, os conselhos de turma e os conselhos de diretores de
uma articulação que visa partilhar estratégias e métodos mentos e atividades adequadas ao nível de ensino e ao
escolha de materiais e articulação de recursos e ações.Neste nível de articulação outro aspeto importante reside na articulação entre as
interdisciplinaridade quer na sala de aula, quer em atividades se a título de exemplo as visitas de estudo, a conjugação de conteúdos
ou as coadjuvações em sala de aula.
xemplos de Atividades de Articulação Vertical e Horizontal
Articulação Educação Pré-Escolar e Primeiro Ciclo Realização conjunta de atividades de acordo com o Plano Anual de Atividades
ia de S. Martinho, Festa de Natal, Carnaval, Dia da Criança
Visitas às Salas do 1.º Ciclo, com participação em atividades lúdico-pedagógicas.
conjuntas: visitas de estudo ao teatro, jardim zoológico
(vários anos de escolaridade e níveis e ensino).
Continuidade, sempre que aconselhado, da constituição dos grupos/turmas.
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pelo menos uma vez por ano, no início de cada
A articulação entre o 1.º e 2.º ciclos do Ensino Básico é efetuada através de uma reunião,
A articulação entre o 3.º ciclo Ensino do Básico e o Ensino Secundário é efetuada através de
ores das Escolas e Escolar, no mínimo, de dois em dois meses.”
Para além do acima estipulado os encontros informais entre professores de vários são recorrentes e têm trazido seus frutos.
entre os vários ciclos, a promoção do é fundamental para garantir
mudanças de ciclo, em E constitui-se também como
do ensino profissional na sua formação prática, favorecendo a indispensável articulação entre a escola e o mundo do trabalho.
se como mais uma peça essencial na construção de um das crianças e alunos do agrupamento. Mantendo
adquiridos pelos alunos , a articulação horizontal permite a adoção de
terísticas dos alunos, s departamentos, os grupos
disciplinares, os conselhos de docentes, os conselhos de turma e os conselhos de diretores de estratégias e métodos e aferir
ível de ensino e ao de recursos e ações.
articulação entre as interdisciplinaridade quer na sala de aula, quer em atividades
, a conjugação de conteúdos
Vertical e Horizontal:
tividades: Dia Mundial Carnaval, Dia da Criança e Encerramento
pedagógicas.
, jardim zoológico e outras
Continuidade, sempre que aconselhado, da constituição dos grupos/turmas.
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
1.2-Articulação Primeiro Ciclo• Organização de atividades/visitade 4º ano.
• Continuidade, sempre que aconselhado, da constituição dos grupos/turmas.
• Realização de atividades na Semana da Leitura e na Semana do Agrupamento.
1.3-Articulação Segundo Ciclo e Terceiro Ciclo• Apresentação das ofertas educativas para o 3.º Ciclo.
1.4-Articulação Terceiro Ciclo e• Apresentação das ofertas educativas para o nível secundário • Exploração da oferta educativa de nível secundário existente no agrupamento, com a realização de visitas à escola sede e promovidas pelos alunos do ensino secundário.
1.5-Articulação Educação Pré• Acompanhamento das crianças do Prérealizado pelos alunos estagiários dos• Dinamização de atividades lúdicas/desportivas pelosprofissionais para as crianças e alunos do Pré• Atividades experimentais no âmbitocursos científico-humanísticos.
1.6-Articulação conjunta de todos os ciclos• Realização de atividades na Semana da Leitura e na Semana do Agrupamentocolaboração conjunta dos Departamentos do agrupamento cada ano letivo, como por exepelos alunos), o Mar (ex.: lançamento de um livro com os trabalhos realizados pelos alunos)Direitos Humanos (ex.: organização de um conjunto de palestras com instituições da área e exposição de trabalhos dos alunos)
Articulação com Estruturas
O agrupamento dispõe de várias estruturas pedagdos professores que visam contribuir para a ralternativos, que favoreçam um pleno crescimento físico e mentalcontribuem para o seu sucesso escolar.
SPO – Serviço de Psicologia e Orientação
O Serviço de Psicologia e Orientação (S.P.O.) é um serviço especializado de apoio educativo, integrado na rede escolar dos estabelecimentos de educação préensinos básico e secundário, que articula com as estruturas de orientação educativa das escolas e com outros serviços locais para promover condições que assegurem a integração escolar e social dos alunos e facilitem a transição para a vida ativa.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Articulação Primeiro Ciclo e Segundo Ciclo Organização de atividades/visitas ao estabelecimento de 2º ciclo para integração dos alunos
aconselhado, da constituição dos grupos/turmas.
Realização de atividades na Semana da Leitura e na Semana do Agrupamento.
Articulação Segundo Ciclo e Terceiro Ciclo Apresentação das ofertas educativas para o 3.º Ciclo.
Articulação Terceiro Ciclo e Ensino Secundário Apresentação das ofertas educativas para o nível secundário Exploração da oferta educativa de nível secundário existente no agrupamento, com a
visitas à escola sede e atividades e mostras para os alunos do 3.º Ciclo promovidas pelos alunos do ensino secundário.
iculação Educação Pré-Escolar /Primeiro Ciclo e Ensino SecundárioAcompanhamento das crianças do Pré-escolar nas atividades de sala de aula e recreio
lizado pelos alunos estagiários dos cursos profissionais ividades lúdicas/desportivas pelos alunos estagiários dos
s crianças e alunos do Pré-escolar e do 1º ciclo. Atividades experimentais no âmbito do projeto Aqui há Ciência! dinamizado pelos alunos dos
iculação conjunta de todos os ciclos Realização de atividades na Semana da Leitura e na Semana do Agrupamento
colaboração conjunta dos Departamentos do agrupamento sob temática escolhida no início de cada ano letivo, como por exemplo o Dia da Poesia (ex.: exposição de trabalhos realizados
lançamento de um livro com os trabalhos realizados pelos alunos)(ex.: organização de um conjunto de palestras com instituições da área e
exposição de trabalhos dos alunos), o Planeta Sustentável (tema de 2014-2015)
struturas Pedagógicas do Agrupamento
O agrupamento dispõe de várias estruturas pedagógicas de apoio aos alunos e trabalho dos professores que visam contribuir para a resolução dos problemas e/ou procura de percursos
um pleno crescimento físico e mental das crianças e alunos e para o seu sucesso escolar.
Serviço de Psicologia e Orientação
O Serviço de Psicologia e Orientação (S.P.O.) é um serviço especializado de apoio educativo, integrado na rede escolar dos estabelecimentos de educação pré
e secundário, que articula com as estruturas de orientação educativa das escolas e com outros serviços locais para promover condições que assegurem a integração escolar e social dos alunos e facilitem a transição para a vida ativa.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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para integração dos alunos
aconselhado, da constituição dos grupos/turmas.
Realização de atividades na Semana da Leitura e na Semana do Agrupamento.
Exploração da oferta educativa de nível secundário existente no agrupamento, com a atividades e mostras para os alunos do 3.º Ciclo
Primeiro Ciclo e Ensino Secundário escolar nas atividades de sala de aula e recreio
alunos estagiários dos cursos
dinamizado pelos alunos dos
Realização de atividades na Semana da Leitura e na Semana do Agrupamento numa b temática escolhida no início de
exposição de trabalhos realizados lançamento de um livro com os trabalhos realizados pelos alunos), os
(ex.: organização de um conjunto de palestras com instituições da área e 2015).
ógicas de apoio aos alunos e trabalho e/ou procura de percursos
s crianças e alunos e
O Serviço de Psicologia e Orientação (S.P.O.) é um serviço especializado de apoio educativo, integrado na rede escolar dos estabelecimentos de educação pré-escolar e dos
e secundário, que articula com as estruturas de orientação educativa das escolas e com outros serviços locais para promover condições que assegurem a integração escolar e
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
O Serviço de Psicologia e Orientação acompanha o aluno individualmente ou em grupo,
ao longo da escolaridade básica e secundária e apoia o desenvolvimento do sistema de relações interpessoais no interior da escola e entre esta e a comunidade. O apoio psicopedagógico a alunos e professores, a orientação escolar e profissional e o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações na comunidade escolar são três domínios específicos da sua intervenção.
A equipa técnica dos Serviços de Psicologia e Orientação respeita na sua normas éticas e deontológicas internacionalmente aceites para as suas funções, nomeadamente, a salvaguarda da privacidade dos alunos e das suas famílias, da sua cultura, do seu melhor interesse e o respeito pelas decisões dos alunos e suas famíl
A equipa técnica do presente S.P.O. é constituída por umaPodem aceder diretamente aos Serviços de Psicologia e Orientação os alunos, pais e
encarregados de educação, os diretores de turma e os professores e o pessoal não docente.
C.Q.E.P. – Centro para a Qualificação
O Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional, em funcionamento no Agrupamento de Escolas da Moita, serve a população do Concelho da Moita e concelhos limítrofes, tendo sempre em vista assegurar a prestação de um serviço de qualidade, no domínio da orientação de jovens e adultos.
A atividade do CQEP centraou de dupla certificação, na promoção e apoio outros fatores, aos perfis individuais, à diversidade de percursos quanto ao prosseguimento de estudos ou às necessidades presentes e prospetivas do mercado de emprego. Numa perspetiva inclusiva, a atividade a desenvolver pelo Centro inclui, tambémcom deficiência e incapacidade, visando dar resposta à necessidade de assegurar a sua integração na vida ativa e profissional.
O Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional dá o seu melhor no atendimento e encaminhamento de todos que o procuram e, apesar de algumas dificuldades decorrentes da atual conjuntura, são já muitos os que contam com a orientação necessária ao seu percurso de vida. O CQEP apresenta-se assim como uma resposta válida e importante às aspirações dnaturais e residentes na sua área de abrangência, prestandode que necessitam e do qual decorre a sua orientação ao longo da vida.
Bibliotecas Escolares do Agrupamento
Ao dispor do agrupamento estão três Bibliotecas Escolares, todas elas inseridas na de Bibliotecas Escolares (RBE) primeiro ciclo, segundo e terceiro ciclos, ssão espaços pedagógicos de apoio ao currículo eum conjunto de recursos físicos, humanos e documentais (em diferentes suportes) devidamente organizados. O foco principal da articulação entrdepartamentos curriculares reside noliteracias e no desenvolvimento de projetos
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Psicologia e Orientação acompanha o aluno individualmente ou em grupo, ao longo da escolaridade básica e secundária e apoia o desenvolvimento do sistema de relações interpessoais no interior da escola e entre esta e a comunidade. O apoio psicopedagógico a alunos e professores, a orientação escolar e profissional e o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações na comunidade escolar são três domínios específicos da sua intervenção.
A equipa técnica dos Serviços de Psicologia e Orientação respeita na sua normas éticas e deontológicas internacionalmente aceites para as suas funções, nomeadamente, a salvaguarda da privacidade dos alunos e das suas famílias, da sua cultura, do seu melhor interesse e o respeito pelas decisões dos alunos e suas famílias.
A equipa técnica do presente S.P.O. é constituída por uma psicólogaPodem aceder diretamente aos Serviços de Psicologia e Orientação os alunos, pais e
encarregados de educação, os diretores de turma e os professores e o pessoal não docente.
Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional
O Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional, em funcionamento no Agrupamento de Escolas da Moita, serve a população do Concelho da Moita e concelhos limítrofes, tendo
a prestação de um serviço de qualidade, no domínio da orientação
A atividade do CQEP centra-se na informação relativa às ofertas escolares, profissionais ou de dupla certificação, na promoção e apoio de escolhas realistas, que atendamoutros fatores, aos perfis individuais, à diversidade de percursos quanto ao prosseguimento de estudos ou às necessidades presentes e prospetivas do mercado de emprego. Numa perspetiva inclusiva, a atividade a desenvolver pelo Centro inclui, também, a valência destinada a pessoas com deficiência e incapacidade, visando dar resposta à necessidade de assegurar a sua integração na vida ativa e profissional.
O Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional dá o seu melhor no atendimento e ento de todos que o procuram e, apesar de algumas dificuldades decorrentes da
atual conjuntura, são já muitos os que contam com a orientação necessária ao seu percurso de se assim como uma resposta válida e importante às aspirações d
naturais e residentes na sua área de abrangência, prestando-lhes o apoio e acompanhamento de que necessitam e do qual decorre a sua orientação ao longo da vida.
Bibliotecas Escolares do Agrupamento
Ao dispor do agrupamento estão três Bibliotecas Escolares, todas elas inseridas na e que respondem às necessidades da educação pré
primeiro ciclo, segundo e terceiro ciclos, secundários e outros cursos. As bs de apoio ao currículo e de enriquecimento curricular
um conjunto de recursos físicos, humanos e documentais (em diferentes suportes) devidamente
ncipal da articulação entre as bibliotecas escolares e os docentes/departamentos curriculares reside no apoio ao desenvolvimento curricular,literacias e no desenvolvimento de projetos, parcerias e atividades de abertura à comunidade.
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Psicologia e Orientação acompanha o aluno individualmente ou em grupo, ao longo da escolaridade básica e secundária e apoia o desenvolvimento do sistema de relações interpessoais no interior da escola e entre esta e a comunidade. O apoio psicopedagógico a alunos e professores, a orientação escolar e profissional e o apoio ao desenvolvimento do sistema de relações na comunidade escolar são três domínios específicos da sua intervenção.
A equipa técnica dos Serviços de Psicologia e Orientação respeita na sua prática as normas éticas e deontológicas internacionalmente aceites para as suas funções, nomeadamente, a salvaguarda da privacidade dos alunos e das suas famílias, da sua cultura, do
psicóloga.
Podem aceder diretamente aos Serviços de Psicologia e Orientação os alunos, pais e encarregados de educação, os diretores de turma e os professores e o pessoal não docente.
O Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional, em funcionamento no Agrupamento de Escolas da Moita, serve a população do Concelho da Moita e concelhos limítrofes, tendo
a prestação de um serviço de qualidade, no domínio da orientação
na informação relativa às ofertas escolares, profissionais realistas, que atendam, entre
outros fatores, aos perfis individuais, à diversidade de percursos quanto ao prosseguimento de estudos ou às necessidades presentes e prospetivas do mercado de emprego. Numa perspetiva
, a valência destinada a pessoas com deficiência e incapacidade, visando dar resposta à necessidade de assegurar a sua
O Centro para a Qualificação e o Ensino Profissional dá o seu melhor no atendimento e ento de todos que o procuram e, apesar de algumas dificuldades decorrentes da
atual conjuntura, são já muitos os que contam com a orientação necessária ao seu percurso de se assim como uma resposta válida e importante às aspirações dos
lhes o apoio e acompanhamento
Ao dispor do agrupamento estão três Bibliotecas Escolares, todas elas inseridas na Rede ades da educação pré-escolar e
bibliotecas escolares curricular, constituídos por
um conjunto de recursos físicos, humanos e documentais (em diferentes suportes) devidamente
scolares e os docentes/ apoio ao desenvolvimento curricular, na leitura e
e atividades de abertura à comunidade.
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Articulação com a Família
Em qualquer nível de escolaridade a articulação com as famílias tem um papel preponderante para melhorar os resultados escolares dos alunos. Embora já muitas das atividades acima referidas impliquem articulação com as famílias, é na Educação Préno Primeiro Ciclo que a articulação entre os agentes educativos e as famílias se torna maisvisível através de atividades comoações), no primeiro ciclo “Com a família se família nas salas de aulas ou como a realizam leituras de histórias e atividades
Mas também nos outros ciclos a presença das famílias é essencial e como tal eventos como o início das aulas e a receção dos Encarregados de Educação/Pais, o Dia do Diploma, Semana do Agrupamento, as Galas de Finalistas e os eventos/atividades do final dosão iniciativas que reforçam a ligação agrupamento
Parcerias
O estabelecimento de parcerias necessidades educativas com recursos permitem dinamizar atividades desportivas, culturaisforma não seriam viáveis com os meios disponíveis no agrupamento.atual colocam cada vez mais as instituições escolares numa procuracelebrados com instituições, associações e com o tecido empresarial.
Esta promoção e valorização de parceriasabrem, por um lado, as portas do agrupamento à comunidade outro lado, permitem a partilha e coordenação de ofertas
Exemplos de Entidades Parceiras
• Parceria com a Câmara Municipal da MoitaEducação Pré-escolar e no Primeiro Ciclo a mgarante alguns transportes para visitas de estudo, proporcionaanimação e de Apoio à Família-“Horta Biológica e Compostagem”exemplo “Jogar e aprender” e “Escolaa Rufar” entre outras. No Terceiro Ciclo e os alunos dos Cursos de Educação e Formação, Cursos Vocacionais e Cursos Profissionaissido fundamental para a futura colocação destes alunos no mercado trabalho.
• Parceria com a Associação de Pais do currículo oferecidas no agrupamento são desenvolvidas pela empresa “Equinócio do Saber” e têm como Entidade Promotora a Associação de Pais e Encarregados de Educação. Para o desenvolvimento destas atividades foi realizado um regimento próprio para o efeito intitulado “Regulamento de Funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC)
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Sede – Escola Secundária da Moita
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Em qualquer nível de escolaridade a articulação com as famílias tem um papel preponderante para melhorar os resultados escolares dos alunos. Embora já muitas das atividades acima referidas impliquem articulação com as famílias, é na Educação Pré
iclo que a articulação entre os agentes educativos e as famílias se torna maisvisível através de atividades como ”A família e o Jardim de Infância (dia do pai, da mãe, outras
“Com a família se aprende…”, desenvolvimento de ou como a Semana da Leitura - Bibliotecas Escolares
atividades de literacia envolvendo os pais e/ouMas também nos outros ciclos a presença das famílias é essencial e como tal eventos
como o início das aulas e a receção dos Encarregados de Educação/Pais, o Dia do Diploma, as Galas de Finalistas e os eventos/atividades do final do
a ligação agrupamento-família.
O estabelecimento de parcerias com entidades externas representa uma articulaçãorecursos de outras entidades particulares e governamentais
permitem dinamizar atividades desportivas, culturais e escolares/profissionaisforma não seriam viáveis com os meios disponíveis no agrupamento. As exigências da sociedade atual colocam cada vez mais as instituições escolares numa procura de parcerias e protocolos, celebrados com instituições, associações e com o tecido empresarial.
promoção e valorização de parcerias articuladas verticalmente e horizontalmente , por um lado, as portas do agrupamento à comunidade envolvente
a partilha e coordenação de ofertas formativas, estágios
Exemplos de Entidades Parceiras:
Parceria com a Câmara Municipal da Moita: a Câmara Municipal da Moitaescolar e no Primeiro Ciclo a manutenção de edifícios de Educação pré
para visitas de estudo, proporciona as AA- e articula atividades ambientais, como por exemplo
“Horta Biológica e Compostagem” e “Sessões Ambientais”, atividades desportivas“Escola a Nadar”, atividades culturais, como por exemplo
Terceiro Ciclo e Ensino Secundário a disponibilização de estágios para dos Cursos de Educação e Formação, Cursos Vocacionais e Cursos Profissionais
sido fundamental para a futura colocação destes alunos no mercado trabalho.
Parceria com a Associação de Pais /E.E. do Agrupamento: As atividades de enriquecimento do currículo oferecidas no agrupamento são desenvolvidas pela empresa “Equinócio do Saber” e têm como Entidade Promotora a Associação de Pais e Encarregados de Educação. Para o
ividades foi realizado um regimento próprio para o efeito intitulado Regulamento de Funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC)
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Em qualquer nível de escolaridade a articulação com as famílias tem um papel preponderante para melhorar os resultados escolares dos alunos. Embora já muitas das atividades acima referidas impliquem articulação com as famílias, é na Educação Pré-escolar e
iclo que a articulação entre os agentes educativos e as famílias se torna mais família e o Jardim de Infância (dia do pai, da mãe, outras
nto de atividades com a Bibliotecas Escolares, na qual se
de literacia envolvendo os pais e/ou familiares. Mas também nos outros ciclos a presença das famílias é essencial e como tal eventos
como o início das aulas e a receção dos Encarregados de Educação/Pais, o Dia do Diploma, a as Galas de Finalistas e os eventos/atividades do final do ano letivo
com entidades externas representa uma articulação das de outras entidades particulares e governamentais que
profissionais que de outra As exigências da sociedade
parcerias e protocolos,
articuladas verticalmente e horizontalmente envolvente e às famílias e, por
formativas, estágios e recursos.
Câmara Municipal da Moita assegura na anutenção de edifícios de Educação pré-escolar,
s AAAF – Atividades de como por exemplo o projeto
atividades desportivas, como por , como por exemplo “Tocá
a disponibilização de estágios para dos Cursos de Educação e Formação, Cursos Vocacionais e Cursos Profissionais tem
sido fundamental para a futura colocação destes alunos no mercado trabalho.
As atividades de enriquecimento do currículo oferecidas no agrupamento são desenvolvidas pela empresa “Equinócio do Saber” e têm como Entidade Promotora a Associação de Pais e Encarregados de Educação. Para o
ividades foi realizado um regimento próprio para o efeito intitulado Regulamento de Funcionamento das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) -1.º ciclo”,
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
que se encontra incluído no Regulamento Interno, como Anexo II, e foi aprovado em Conselho Pedagógico e Conselho Geral.
• Parceria com a Associação de Pais do Agrupamentocelebrou um protocolo para apoio em Psicologia e Terapia de FalaAs psicólogas e terapeuta da fala fazem djunto de crianças e jovens com necessidades educativas especiaiscom Necessidades Educativas desenvolvem apoios a alunos NEE na área da avaliação psicológica. Por sua vezestagiárias.
• Parceria com a Junta de Freguesia da Moita: articulação de atividades culturais Carnaval (Pré-Escolar e 1º Ciclo), Comemoração do Dia Mundial da Criança (PréCiclo) e no Terceiro Ciclo e Ensino Secundário a disponibilização de estágios para os alunos dos Cursos de Educação e Formação, Cursos Vocacionais e Cursos Profissionaisatividades.
• Parceria com a CERCIMB/CRI: Intervenção Precoce) e CRI (Centintervenção educativa junto de crianças e jovens com identificação de crianças/alunos NEE e em risco, aocupacional, Apoio /Avaliação psicológica)
• Parceria com a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens da Moiintegração familiar e social e apoio e acompanhamento de crianças e jovens em risco.
• Parceria com Entidades de Segurança (Bombeiros Voluntários da Moita/G.N.R.):com projetos de apoio e prevenção de situações de risco e segurança no meio escolarSegura “ e “Proteção Civil” e atividades de sensibilização/informação sobre cuidsegurança a ter fora e dentro da
• Parceria com Junior Achievement: financeira e empreendedorismo no 1º cicloEmpreendedorismo “.
• Parceria com a Unidade de Saúde Pública da Moita:Saúde” em articulação com o projeto PESES e o Gabinete de sessões de esclarecimento e atividades de desenvolvimento de atividades ao nível da sobre a alimentação saudável, o exercício físico e a houtras e encaminhamento de alunos do agrupamento de todos os níveis de ensino para consultas de desenvolvimento na Unidade de Saúde da Moita.
• Parceria com a Biblioteca Municipal da Moita: a Biblioteca Municipal apoia as bibliotecas escolares do ensino básico na classificação bibliotecas nas suas atividades através do Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE),desenvolve o projeto de leitura “Biblioteca Viva”apoia a vinda de escritores às escolas do agrupamento
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Sede – Escola Secundária da Moita
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que se encontra incluído no Regulamento Interno, como Anexo II, e foi aprovado em Conselho
Parceria com a Associação de Pais do Agrupamento/E.E.: a Associação de Pais /E.E. poio em Psicologia e Terapia de Fala aos alunos do agrupamento.
da fala fazem diagnósticos, avaliações e intervençõesjunto de crianças e jovens com necessidades educativas especiais, identificam
ducativas Especiais (NEE) e em risco e para encaminhamentodesenvolvem apoios a alunos NEE na área da terapia da fala, terapia ocupacional, apoio e
Por sua vez, o agrupamento garante o acompanhamento das técnicas
Parceria com a Junta de Freguesia da Moita: articulação de atividades culturais scolar e 1º Ciclo), Comemoração do Dia Mundial da Criança (Pré
e no Terceiro Ciclo e Ensino Secundário a disponibilização de estágios para os alunos dos Cursos de Educação e Formação, Cursos Vocacionais e Cursos Profissionais
: articulação educativa e pedagógica através do CRI (Centro de Recursos para a inclusão), de diagnóstico, avaliação e
intervenção educativa junto de crianças e jovens com necessidades educativas especiaiscrianças/alunos NEE e em risco, apoio a alunos NEE (Terapias da fala, terapia
ocupacional, Apoio /Avaliação psicológica) e encaminhamentos.
a Comissão de Proteção de Crianças e Jovens da Moita: articulação de ações de integração familiar e social e apoio e acompanhamento de crianças e jovens em risco.
Entidades de Segurança (Bombeiros Voluntários da Moita/G.N.R.):com projetos de apoio e prevenção de situações de risco e segurança no meio escolar
e atividades de sensibilização/informação sobre cuide dentro da escola.
Parceria com Junior Achievement: Desenvolvimento de atividades de promoção da literacia financeira e empreendedorismo no 1º ciclo através do projeto “Literacia Financeira e
Parceria com a Unidade de Saúde Pública da Moita: projeto “ Promoção e Educação para a articulação com o projeto PESES e o Gabinete de Informação e
e atividades de desenvolvimento de atividades ao nível da o exercício físico e a higiene, educação sexual,
ncaminhamento de alunos do agrupamento de todos os níveis de ensino para to na Unidade de Saúde da Moita.
Parceria com a Biblioteca Municipal da Moita: a Biblioteca Municipal apoia as bibliotecas res do ensino básico na classificação de livros da biblioteca escolar e as restantes
nas suas atividades através do Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE),desenvolve o projeto de leitura “Biblioteca Viva” na Educação Pré-escolar e Prapoia a vinda de escritores às escolas do agrupamento.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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que se encontra incluído no Regulamento Interno, como Anexo II, e foi aprovado em Conselho
a Associação de Pais /E.E. aos alunos do agrupamento.
avaliações e intervenções educativas , identificam crianças/alunos e para encaminhamento e
terapia da fala, terapia ocupacional, apoio e o agrupamento garante o acompanhamento das técnicas
Parceria com a Junta de Freguesia da Moita: articulação de atividades culturais - Desfile de scolar e 1º Ciclo), Comemoração do Dia Mundial da Criança (Pré-Escolar e 1º
e no Terceiro Ciclo e Ensino Secundário a disponibilização de estágios para os alunos dos Cursos de Educação e Formação, Cursos Vocacionais e Cursos Profissionais, entre outras
educativa e pedagógica através do PIP (Projeto de iagnóstico, avaliação e
necessidades educativas especiais, poio a alunos NEE (Terapias da fala, terapia
articulação de ações de integração familiar e social e apoio e acompanhamento de crianças e jovens em risco.
Entidades de Segurança (Bombeiros Voluntários da Moita/G.N.R.): articulação com projetos de apoio e prevenção de situações de risco e segurança no meio escolar “Escola
e atividades de sensibilização/informação sobre cuidados de
Desenvolvimento de atividades de promoção da literacia através do projeto “Literacia Financeira e
projeto “ Promoção e Educação para a Informação e Apoio ao Aluno -
e atividades de desenvolvimento de atividades ao nível da formação ual, saúde oral entre
ncaminhamento de alunos do agrupamento de todos os níveis de ensino para
Parceria com a Biblioteca Municipal da Moita: a Biblioteca Municipal apoia as bibliotecas de livros da biblioteca escolar e as restantes
nas suas atividades através do Serviço de Apoio às Bibliotecas Escolares (SABE), escolar e Primeiro Ciclo e
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
• Parceria com a Biblioteca Municipal da Moita/Voluntários da Leitura/Bibliotecas Escolares/Núcleo de Educação Especialda leitura, docentes do Núcleo de Educação EspecialEspeciais no sentido de fomentar as competências leitoras nciclos.
• Parceria Plano Nacional de Leitura/Saúde Oral Bibliotecas Escolares (PNL/SOBE) de Saúde Pública da Moita- O Plano Nacional de Leitura, a Rede de Bibliotecas Escolares e a Direcção-Geral de Saúde celebraram um protocolo, em Julho de 2011, que visaações de promoção da leitura, da felicidade e da saúde, centradas no projetoas duas valências: saúde oral e bibliotecas escolares.Bibliotecas Escolares entre as entidprimeiro ciclo do agrupamento e são desenvolvidas atividades como palestras sobre saúde oral, hora do conto, distribuição de kits de higiene oral entre outras
• Parceria Bibliotecas Escolares /Inspeçãinformação de alunos dos vários ciclos autor e direitos conexos. • Parceria Bibliotecas Escolares /FMMSalunos e docentes do ensino secundário. • Parceria com a Associação para a Formação Profissional e Desenvolvimento de Montijo participação na criação de um consórciojovens, prestes a concluir uma dupljunto dos jovens a aprendizagem de novas competênciasoutros programas semelhante.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
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Parceria com a Biblioteca Municipal da Moita/Voluntários da Leitura/Bibliotecas /Núcleo de Educação Especial – articulação de atividades de leitu
do Núcleo de Educação Especial e alunos com Necessidades no sentido de fomentar as competências leitoras nestes alunos de segundo e terceiro
Parceria Plano Nacional de Leitura/Saúde Oral Bibliotecas Escolares (PNL/SOBE) O Plano Nacional de Leitura, a Rede de Bibliotecas Escolares e a
Geral de Saúde celebraram um protocolo, em Julho de 2011, que visaações de promoção da leitura, da felicidade e da saúde, centradas no projetoas duas valências: saúde oral e bibliotecas escolares. A articulação é estabelecida pelas Bibliotecas Escolares entre as entidades externas e as escolas de educação pré
do agrupamento e são desenvolvidas atividades como palestras sobre saúde oral, ão de kits de higiene oral entre outras.
Parceria Bibliotecas Escolares /Inspeção Geral das Atividades Culturais (IGAC) dos vários ciclos sobre o cumprimento da legislação
Parceria Bibliotecas Escolares /FMMS-PORDATA – Formação em literacia estatística do ensino secundário.
Associação para a Formação Profissional e Desenvolvimento de Montijo participação na criação de um consórcio que terá como objetivo fomentar a mobilidade dos jovens, prestes a concluir uma dupla certificação de secundário, e ao mesmo tempo estimular
jovens a aprendizagem de novas competências através da candidatura ao Eramus+ e
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Parceria com a Biblioteca Municipal da Moita/Voluntários da Leitura/Bibliotecas articulação de atividades de leitura com voluntários
ecessidades Educativas s alunos de segundo e terceiro
Parceria Plano Nacional de Leitura/Saúde Oral Bibliotecas Escolares (PNL/SOBE) e Unidade O Plano Nacional de Leitura, a Rede de Bibliotecas Escolares e a
Geral de Saúde celebraram um protocolo, em Julho de 2011, que visa desenvolver ações de promoção da leitura, da felicidade e da saúde, centradas no projeto SOBE que reúne
A articulação é estabelecida pelas ades externas e as escolas de educação pré-escolar e do
do agrupamento e são desenvolvidas atividades como palestras sobre saúde oral,
o Geral das Atividades Culturais (IGAC) – Formação e sobre os direitos de
Formação em literacia estatística para
Associação para a Formação Profissional e Desenvolvimento de Montijo – terá como objetivo fomentar a mobilidade dos
a certificação de secundário, e ao mesmo tempo estimular através da candidatura ao Eramus+ e
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V.PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS
Numa área em que existem múltiplas práticas de ensino e aprendizagemimpactos na motivação dos alunos para as aprendizagens nem sempre são mesuráveis, existem uma conclusão que é inegáveldiretamente com a promoção do sucesso e
Sabemos que cada situaçãoser procuradas soluções, pelo agrupamento resultou num leque diversificado deaprendizagens.
Projeto “Mais Sucesso”
O projeto “Mais Sucesso” alunos atividades promotoras do sucesso educativo e a criar espaços de estudo, ocupação e tutoria no sentido de contribuir para o sucesso dos discentes.entre as quais:
Medida 1- Sala de Estudo (E.B. 2/3 de D. Pedro II)Medida 2- Apoio ao Estudo AE (E.B. 2/3 de D. Pedro II)Medida 3- Apoio Pedagógico Acrescido APA (E.B. Medida 4-Apoio Pedagógico Acrescido APA e Prestação de AMedida 5– Turma “Mais” (1.º cicloMedida 6- Tutorias Medida 7– Apoio Acrescido na Sala de Aula (AASA)Medida 8– Apoio Acrescido ao DesenvolvimentoMedida 9– Fichas de avaliação comuns (2.º e 3.º ciclos
Educação Especial
A Constituição da Republica Portuguesa garante o Direito Fundamental à Educação, quando no seu artigo septuagésimo terceiro menciona que cultura”, por outro lado o nosso país subscreveu e ratificou, em 2009, a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência bem como o seu Tratado Opcional. Desta forma os alunos portadores de deficiência têm o direito à adequação do ensino deOs alunos com necessidades educativas especiais de caráabrangidos pelas medidas educativas previstas no Decretoalterações expressas na Lei nº 21/08, de 12 de Maio.
Desta forma, comprovada a existência de necessidades educativas especiaiselaborado para os alunos que necessitem, um Programa Educativo Individual (no inicio de cada ciclo de ensino) ou Adenda ao Programa Educatipermanência no ciclo de ensino).
O Programa Educativo Individual (doravante mencionado como PEI), conforme legislação mencionada acima e no seu artigo 8º, é educativas e respetivas formas de avaliação.”especiais da criança ou jovem, baseadas na observação e avaliação de sala de aula e nas informações complementares disponibilizadas pelos participantes no processo.” constar do processo individual do aluno.
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PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS
existem múltiplas práticas de ensino e aprendizagemimpactos na motivação dos alunos para as aprendizagens nem sempre são mesuráveis, existem uma conclusão que é inegável: a promoção da qualidade das aprendizagens relaciona
moção do sucesso escolar. situação de insucesso é um caso e que para cada problema t
, pelo que uma análise cuidadosa da realidade existente no num leque diversificado de opções para promover a qualidade das
O projeto “Mais Sucesso” (anexo XIII) estabelece medidas de modo a desenvolver com os alunos atividades promotoras do sucesso educativo e a criar espaços de estudo, ocupação e
sentido de contribuir para o sucesso dos discentes. São apresentadas várias medidas,
Sala de Estudo (E.B. 2/3 de D. Pedro II) Apoio ao Estudo AE (E.B. 2/3 de D. Pedro II) Apoio Pedagógico Acrescido APA (E.B. 2/3 de D. Pedro II)
Apoio Pedagógico Acrescido APA e Prestação de Apoio a Alunos PAA (E. S. Moita1.º ciclo)
Apoio Acrescido na Sala de Aula (AASA) Apoio Acrescido ao Desenvolvimento do Aluno (AADA) Fichas de avaliação comuns (2.º e 3.º ciclos)
A Constituição da Republica Portuguesa garante o Direito Fundamental à Educação, quando no seu artigo septuagésimo terceiro menciona que “Todos têm direito à
, por outro lado o nosso país subscreveu e ratificou, em 2009, a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência bem como o seu Tratado Opcional. Desta forma os alunos portadores de deficiência têm o direito à adequação do ensino de que usufruírem.
des educativas especiais de caráter permanente encontramabrangidos pelas medidas educativas previstas no Decreto-lei nº 3/08, de 7 de janeiro com as alterações expressas na Lei nº 21/08, de 12 de Maio.
a, comprovada a existência de necessidades educativas especiaispara os alunos que necessitem, um Programa Educativo Individual (no inicio de cada
ciclo de ensino) ou Adenda ao Programa Educativo Individual (para cada ano lea no ciclo de ensino).
O Programa Educativo Individual (doravante mencionado como PEI), conforme legislação mencionada acima e no seu artigo 8º, é “…o documento que fixa e fundamenta as respostas educativas e respetivas formas de avaliação.” Documenta “… as necessidades educativas especiais da criança ou jovem, baseadas na observação e avaliação de sala de aula e nas informações complementares disponibilizadas pelos participantes no processo.” constar do processo individual do aluno.
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existem múltiplas práticas de ensino e aprendizagem e cujos impactos na motivação dos alunos para as aprendizagens nem sempre são mesuráveis, existem
promoção da qualidade das aprendizagens relaciona-se
é um caso e que para cada problema têm de que uma análise cuidadosa da realidade existente no
promover a qualidade das
de modo a desenvolver com os alunos atividades promotoras do sucesso educativo e a criar espaços de estudo, ocupação e
São apresentadas várias medidas,
poio a Alunos PAA (E. S. Moita)
A Constituição da Republica Portuguesa garante o Direito Fundamental à Educação, “Todos têm direito à educação e à
, por outro lado o nosso país subscreveu e ratificou, em 2009, a Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência bem como o seu Tratado Opcional. Desta forma os alunos
que usufruírem. ter permanente encontram-se
lei nº 3/08, de 7 de janeiro com as
a, comprovada a existência de necessidades educativas especiais, é para os alunos que necessitem, um Programa Educativo Individual (no inicio de cada
vo Individual (para cada ano letivo de
O Programa Educativo Individual (doravante mencionado como PEI), conforme legislação “…o documento que fixa e fundamenta as respostas
as necessidades educativas especiais da criança ou jovem, baseadas na observação e avaliação de sala de aula e nas informações complementares disponibilizadas pelos participantes no processo.” O PEI deverá
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As medidas educativas especiais previstas no PEI, conforme o artigo16º da legislação em vigor, são as seguintes: apoio pedagógico personalizado, adequações curriculares individuais, adequações no processo de matrícula, adequações no processo de avaliação, currículoespecífico individual e tecnologias de apoio. A clarificação destas medidas consta da legislação (artigos 17º ao 22º) e traduzem-se, respe
• Apoio pedagógico personalizado (Artigo 17.º)a) O reforço das estratégias utilizadas no grupo ou espaço e das atividades; b) O estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem;c) A antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados no seio do grupo ou da turma; d) O reforço e desenvolvimento de competências específicas.
• Adequações curriculares individuais (Artigo 18.)Serão “aquelas que, mediante o parecer do conselho de docentesconforme o nível de educação ensino, se considere que têm como padrão o comum, no caso da educação pré no ensino básico as que não põem em causa a aquisição das competências terminais deciclo e, no ensino secundário, as que não põem em causa as competências essedisciplinas.” Sendo que a legislação especifica ainda que: introdução de áreas curriculares específicas que não façamcurricular comum, nomeadamente leitura e escrita em braille, orientação e mobilidade; treino de visão e a atividade motora adaptada, entre outras
• Adequações no processo de matrícula (Artigo 19.º) A legislação menciona neste item a possibilidade de não ser respeitada a área de residência das crianças ou jovens; o adiamento de matricula no obrigatória, por um ano, não renovável e a matrícula por disciplinas pode efetuar nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, desde que assegurada a sequencialidade do regime educativo comum.
• Adequações no processo de avaliação (Artigo 20.º)
As adequações quanto aos termos a seguir para a avaliação dos progressos das aprendizagens podem consistir, nomeadamente, na alteração do tipo de provas, dos instrumentos de avaliação e certificação, bem como das condições drespeita, entre outros aspeduração e local da mesma.
• Currículo específico individual (artigo 21º)
Conforme a legislação: “ Entende educação especial, aquele que, mediante o parecer do conselho de docentes ou conselho de turma, substitui as competências definidas para cada nível de educação e ensino.” E clarifica que significativas no currículo comum, podendo as mesmas traduzir substituição e ou eliminação de objetivos e conteúdos, em função do nível de funcionalidade da criança ou do jovem.” mais adiante as situações de articulação curricular.
• Tecnologias de apoio (Artigo 22.º)
A legislação clarifica quais as tecnologias mencionadas sendo que tecnologias de apoio os dispositivos facilitadores que se destinam a melhorar a funcionalidade e a reduzir a incapacidade do aluno, tendo como impacte permitir o
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Sede – Escola Secundária da Moita
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s educativas especiais previstas no PEI, conforme o artigo16º da legislação em vigor, são as seguintes: apoio pedagógico personalizado, adequações curriculares individuais, adequações no processo de matrícula, adequações no processo de avaliação, currículoespecífico individual e tecnologias de apoio. A clarificação destas medidas consta da legislação
se, respetivamente, por:
Apoio pedagógico personalizado (Artigo 17.º) ) O reforço das estratégias utilizadas no grupo ou turma aos níveis da organização, do
) O estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem;) A antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados no seio do grupo
envolvimento de competências específicas.
Adequações curriculares individuais (Artigo 18.) “aquelas que, mediante o parecer do conselho de docentes ou conselho de turma,
conforme o nível de educação ensino, se considere que têm como padrão o comum, no caso da educação pré -escolar as que respeitem as orientações curriculares, no ensino básico as que não põem em causa a aquisição das competências terminais deciclo e, no ensino secundário, as que não põem em causa as competências esse
Sendo que a legislação especifica ainda que: “podem consistir na introdução de áreas curriculares específicas que não façam parte da estrutura curricular comum, nomeadamente leitura e escrita em braille, orientação e
visão e a atividade motora adaptada, entre outras
Adequações no processo de matrícula (Artigo 19.º) A legislação menciona neste item a possibilidade de não ser respeitada a área de residência das crianças ou jovens; o adiamento de matricula no 1º ano de escolaridade obrigatória, por um ano, não renovável e a matrícula por disciplinas pode efetuar nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, desde que assegurada a sequencialidade do regime educativo comum.
esso de avaliação (Artigo 20.º) As adequações quanto aos termos a seguir para a avaliação dos progressos das aprendizagens podem consistir, nomeadamente, na alteração do tipo de provas, dos instrumentos de avaliação e certificação, bem como das condições drespeita, entre outros aspetos, às formas e meios de comunicação e à periodicidade, duração e local da mesma.
Currículo específico individual (artigo 21º) “ Entende -se por currículo específico individual, no
educação especial, aquele que, mediante o parecer do conselho de docentes ou conselho de turma, substitui as competências definidas para cada nível de educação e
E clarifica que “O currículo específico individual pressupõe alterações nificativas no currículo comum, podendo as mesmas traduzir
substituição e ou eliminação de objetivos e conteúdos, em função do nível de funcionalidade da criança ou do jovem.” Sobre esta medida educativa clarificaremos
situações de articulação curricular.
Tecnologias de apoio (Artigo 22.º) A legislação clarifica quais as tecnologias mencionadas sendo que tecnologias de apoio os dispositivos facilitadores que se destinam a melhorar a
eduzir a incapacidade do aluno, tendo como impacte permitir o
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s educativas especiais previstas no PEI, conforme o artigo16º da legislação em vigor, são as seguintes: apoio pedagógico personalizado, adequações curriculares individuais, adequações no processo de matrícula, adequações no processo de avaliação, currículo específico individual e tecnologias de apoio. A clarificação destas medidas consta da legislação
turma aos níveis da organização, do
) O estímulo e reforço das competências e aptidões envolvidas na aprendizagem; ) A antecipação e reforço da aprendizagem de conteúdos lecionados no seio do grupo
ou conselho de turma, conforme o nível de educação ensino, se considere que têm como padrão o currículo
as orientações curriculares, no ensino básico as que não põem em causa a aquisição das competências terminais de ciclo e, no ensino secundário, as que não põem em causa as competências essenciais das
“podem consistir na parte da estrutura
curricular comum, nomeadamente leitura e escrita em braille, orientação e visão e a atividade motora adaptada, entre outras.”
A legislação menciona neste item a possibilidade de não ser respeitada a área de 1º ano de escolaridade
obrigatória, por um ano, não renovável e a matrícula por disciplinas pode efetuar -se nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário, desde que assegurada a
As adequações quanto aos termos a seguir para a avaliação dos progressos das aprendizagens podem consistir, nomeadamente, na alteração do tipo de provas, dos instrumentos de avaliação e certificação, bem como das condições de avaliação, no que
tos, às formas e meios de comunicação e à periodicidade,
se por currículo específico individual, no âmbito da educação especial, aquele que, mediante o parecer do conselho de docentes ou conselho de turma, substitui as competências definidas para cada nível de educação e
“O currículo específico individual pressupõe alterações nificativas no currículo comum, podendo as mesmas traduzir -se na introdução,
substituição e ou eliminação de objetivos e conteúdos, em função do nível de Sobre esta medida educativa clarificaremos
A legislação clarifica quais as tecnologias mencionadas sendo que “Entende -se por tecnologias de apoio os dispositivos facilitadores que se destinam a melhorar a
eduzir a incapacidade do aluno, tendo como impacte permitir o
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desempenho de atividades e a participação nos domínios da aprendizagem e da vida profissional e social.” No nosso agrupamento: aquando da implementação das medidas educativas previst
nos artigos 18º e 20º, os professores de Educação Especial, no âmbito dos Conselhos de Turma que integram, recomendam aos professores das diferentes disciplinas que, em reunião dos seus grupos disciplinares, analisem quais as adequações curriculares e no processo deverão implementar para os alunos, sem esquecerem que estas medidas educativas especiais visam a individualização do ensino/aprendizagem procurando o sucesso educativo dos alunos por elas abrangidos.
Quer as adequações curricularesque ter em conta a forma como os alunos irão realizar as provas e/ou exames de final de ciclo, se a nível de escola com equivalência a nível nacional se é suficiente a aplicação das medidas previstas, anualmente, pelo Júri Nacional de Exames.
Em relação aos alunos abrangidos pelas medidas educativas previstas no artigo 21º Currículo Especifico Individual importa clarificar que, conforme a específico individual pressupõe alterações signimesmas traduzir -se na introdução, substituição e ou eliminação de objetivos e conteúdos, em função do nível de funcionalidade da criança ou do jovem.”construído especificamente para pessoal e social do aluno e dá prioridade ao desenvolvimento de atividades de cariz funcional centradas nos contextos de vida, à comunicação e à organização do processo de transição para a vida pós -escolar.” Sendo quedepartamento de educação especial orientar e assegurar o desenvolvimento dos referidos currículos.”
Assim, nos 1º, 2 e 3º ciclos do ensino básico, ao alunos abrangidos por estas medidas educativas especiais, com alguma distância à aquisição dos conhecimentos previstos nos currículos nacionais e um grande reforço de aprendizagens do quotidiano visando a integração plena na sociedade e a sua independência, quer pessoal quer económica, possuemde objetivos individualizados que são expressos no seu Currículo Educativo Individual, homologado, anualmente, pelo Conselho Pedagógico e aprovado pela Direção do Agrupamento.O Currículo Especifico Individual (doravante mencionado como CEI), construção, os objetivos, eminentemente funcionais, que se encontram em anexo.que os alunos que frequentam o ensino secundário são abrangidos por uma legislação complementar a Portaria 275-A/2012, de 11 de Setembro, que intdesses alunos.
O Agrupamento tem protocolo, assumido pelo Ministério de Educação e Ciência e a Fenacerci, para que possa existir um Centro de Recursos para a Inclusão (doravante denominado CRI). Nesse protocolo são solicitadas pterapias da fala, ocupacional, de psicologia para que sejam um suporte à implementação do PEI e do CEI e que visam, sempre a procura do sucesso educativo dos alunos abrangidos pelas medidas educativas especiais.
Não podemos após o explanar acima do que vem previsto na legislação em vigor, de ponderar e partilhar uma reflexão sobre a articulação curricular no âmbito da Escola Inclusiva que tentamos implementar. Assim, e parafraseando David Rodrigues no seu texto “Dez (mal) feitas sobre a Educação Inclusiva” (in: (2006) David Rodrigues (org.) “Inclusão e Educação: doze olhares sobre a Educação Inclusiva”, S. Paulo. Summus Editorial), assim
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Sede – Escola Secundária da Moita
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desempenho de atividades e a participação nos domínios da aprendizagem e da vida
o nosso agrupamento: aquando da implementação das medidas educativas previstos professores de Educação Especial, no âmbito dos Conselhos de Turma
que integram, recomendam aos professores das diferentes disciplinas que, em reunião dos seus grupos disciplinares, analisem quais as adequações curriculares e no processo deverão implementar para os alunos, sem esquecerem que estas medidas educativas especiais visam a individualização do ensino/aprendizagem procurando o sucesso educativo dos alunos
Quer as adequações curriculares, quer as adequações no processo de avaliação terão que ter em conta a forma como os alunos irão realizar as provas e/ou exames de final de ciclo, se a nível de escola com equivalência a nível nacional se é suficiente a aplicação das medidas
, pelo Júri Nacional de Exames. Em relação aos alunos abrangidos pelas medidas educativas previstas no artigo 21º
Currículo Especifico Individual importa clarificar que, conforme a legislação “…O currículo específico individual pressupõe alterações significativas no currículo comum, podendo as
se na introdução, substituição e ou eliminação de objetivos e conteúdos, em função do nível de funcionalidade da criança ou do jovem.” Por outro lado este currículo, construído especificamente para aquele aluno, “…inclui conteúdos conducentes à autonomia pessoal e social do aluno e dá prioridade ao desenvolvimento de atividades de cariz funcional centradas nos contextos de vida, à comunicação e à organização do processo de transição para
Sendo que “ …Compete ao conselho executivo e ao respetivo departamento de educação especial orientar e assegurar o desenvolvimento dos referidos
Assim, nos 1º, 2 e 3º ciclos do ensino básico, ao alunos abrangidos por estas medidas ucativas especiais, com alguma distância à aquisição dos conhecimentos previstos nos
currículos nacionais e um grande reforço de aprendizagens do quotidiano visando a integração plena na sociedade e a sua independência, quer pessoal quer económica, possuemde objetivos individualizados que são expressos no seu Currículo Educativo Individual, homologado, anualmente, pelo Conselho Pedagógico e aprovado pela Direção do Agrupamento.O Currículo Especifico Individual (doravante mencionado como CEI), tem por base, na sua construção, os objetivos, eminentemente funcionais, que se encontram em anexo.que os alunos que frequentam o ensino secundário são abrangidos por uma legislação
A/2012, de 11 de Setembro, que integra já a construção do CEI
O Agrupamento tem protocolo, assumido pelo Ministério de Educação e Ciência e a Fenacerci, para que possa existir um Centro de Recursos para a Inclusão (doravante denominado CRI). Nesse protocolo são solicitadas pelo Agrupamento um conjunto de horas de terapias da fala, ocupacional, de psicologia para que sejam um suporte à implementação do PEI e do CEI e que visam, sempre a procura do sucesso educativo dos alunos abrangidos pelas
podemos após o explanar acima do que vem previsto na legislação em vigor, de ponderar e partilhar uma reflexão sobre a articulação curricular no âmbito da Escola Inclusiva que tentamos implementar. Assim, e parafraseando David Rodrigues no seu texto “Dez (mal) feitas sobre a Educação Inclusiva” (in: (2006) David Rodrigues (org.) “Inclusão e Educação: doze olhares sobre a Educação Inclusiva”, S. Paulo. Summus Editorial), assim
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desempenho de atividades e a participação nos domínios da aprendizagem e da vida
o nosso agrupamento: aquando da implementação das medidas educativas previstas os professores de Educação Especial, no âmbito dos Conselhos de Turma
que integram, recomendam aos professores das diferentes disciplinas que, em reunião dos seus grupos disciplinares, analisem quais as adequações curriculares e no processo de avaliação que deverão implementar para os alunos, sem esquecerem que estas medidas educativas especiais visam a individualização do ensino/aprendizagem procurando o sucesso educativo dos alunos
as adequações no processo de avaliação terão que ter em conta a forma como os alunos irão realizar as provas e/ou exames de final de ciclo, se a nível de escola com equivalência a nível nacional se é suficiente a aplicação das medidas
Em relação aos alunos abrangidos pelas medidas educativas previstas no artigo 21º - legislação “…O currículo
ficativas no currículo comum, podendo as se na introdução, substituição e ou eliminação de objetivos e conteúdos, em
Por outro lado este currículo, , “…inclui conteúdos conducentes à autonomia
pessoal e social do aluno e dá prioridade ao desenvolvimento de atividades de cariz funcional centradas nos contextos de vida, à comunicação e à organização do processo de transição para
“ …Compete ao conselho executivo e ao respetivo departamento de educação especial orientar e assegurar o desenvolvimento dos referidos
Assim, nos 1º, 2 e 3º ciclos do ensino básico, ao alunos abrangidos por estas medidas ucativas especiais, com alguma distância à aquisição dos conhecimentos previstos nos
currículos nacionais e um grande reforço de aprendizagens do quotidiano visando a integração plena na sociedade e a sua independência, quer pessoal quer económica, possuem um conjunto de objetivos individualizados que são expressos no seu Currículo Educativo Individual, homologado, anualmente, pelo Conselho Pedagógico e aprovado pela Direção do Agrupamento.
tem por base, na sua construção, os objetivos, eminentemente funcionais, que se encontram em anexo. De realçar que os alunos que frequentam o ensino secundário são abrangidos por uma legislação
egra já a construção do CEI
O Agrupamento tem protocolo, assumido pelo Ministério de Educação e Ciência e a Fenacerci, para que possa existir um Centro de Recursos para a Inclusão (doravante
elo Agrupamento um conjunto de horas de terapias da fala, ocupacional, de psicologia para que sejam um suporte à implementação do PEI e do CEI e que visam, sempre a procura do sucesso educativo dos alunos abrangidos pelas
podemos após o explanar acima do que vem previsto na legislação em vigor, de ponderar e partilhar uma reflexão sobre a articulação curricular no âmbito da Escola Inclusiva que tentamos implementar. Assim, e parafraseando David Rodrigues no seu texto “Dez ideias (mal) feitas sobre a Educação Inclusiva” (in: (2006) David Rodrigues (org.) “Inclusão e Educação: doze olhares sobre a Educação Inclusiva”, S. Paulo. Summus Editorial), assim “Se a
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“diferença é comum a todos” e assumimos a classe como heterogénea é a essa heterogeneidade em termos de estratégias de ensino e aprendizagem. Por outro lado, sabemos que o processo de aprendizagem não é uma simples transmissão de informação mas antes uma transição entre diferentes paradigmas deuma escola que não diferencia o seu currículo não usa modelos inclusivos e forçosamente não promove a igualdade de oportunidades entre os seus alunos. Cabe aqui notar que a diferenciação a que nos referimos é no âmbito de umaperspetiva histórica de diferenciação curricular que, como nota Roldão (2003), era uma forma de sancionar a estratificação social através do
Quando se aborda a necessidade da diferenciação curriculresponsabilidade ao professor. Os professores “inclusivos” fazem“tradicionais” mantém-se em modelos não diferenciados. Mas será que uma responsabilidade tão decisiva pode ser exclusivamente atribuída a um profepor duas razões:
Em primeiro lugar a escola é uma estrutura com uma inércia organizacional de dimensão considerável. Comecemos pela realidade “classe”. Os alunos são agrupados aleatoriamente em grupos (turmas ou classes)anos.
Este agrupamento “classe” se não nível dos alunos, dos projetos, etc. tornaum grupo artificial e aleatório de alunos na escola depende deste mecanismo puramente aleatório: se estivesse numa outra classe o sucesso do aluno poderia ser completamente diferente. Por outro lado, horários, espaços, equipamentos, materiais, etc. representam importantes constrangimentos para realizar uma diferenciação curricular e que não são possíveis de remover por uma vontade solitária.
Em segundo lugar a diferenciação do currículo é uma tarefa da escola no seu todo. É a
coesão do coletivo “escola” que pode incentivar a confiança para desenvolver projetos inovadores e que permite ao professor assumir riscos. É indubitável que a dinâmica da EI repousa muito sobre a iniciativa, os valores e a práticas de inovação do professor; mas não parece correto afirmar que é pela sua única vontade que a diferenciação do currículo se pode realizar. Ben-Peretz (2001) afirma que a tarefa do professor num mundo em mudança é praticamente impossível devido às dimensões dos desafios que lhe são colocados:multidisciplinar, a globalização a profissionalidade, etc. A “missão impossível” do professor é antes de mais impossível se ele estiver sozinho. A diferenciação do currículo é uma tarefa do coletivo da escola e engloba mais do que a gestão da suma nova organização do modelo de escola.” Quadro de Honra e Valorização
O Quadro de Honra destinaevidenciem pelo seu desempenho escolar, produzam trabalhos académicos ou realizem atividades de excelente qualidade, quer no domínio curricular, quer no domínio dos complementos curriculares. Visade aprender e a vontade de se auto superar e estimular os alunos no sentido da excelência. Considera-se que o reconhecimento mesmos ao nível do saber, do ser e do fazer.
Como tal, a formação do ser humano não passa apenas por aquisição de conhecimentos e competências, mas também por um crescimento físico e psíquico e pela construção de uma entidade e auto estima. Constitui
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
“diferença é comum a todos” e assumimos a classe como heterogénea é importante responder a essa heterogeneidade em termos de estratégias de ensino e aprendizagem. Por outro lado, sabemos que o processo de aprendizagem não é uma simples transmissão de informação mas antes uma transição entre diferentes paradigmas de conhecimento. Podemos assim dizer que uma escola que não diferencia o seu currículo não usa modelos inclusivos e forçosamente não promove a igualdade de oportunidades entre os seus alunos. Cabe aqui notar que a diferenciação a que nos referimos é no âmbito de uma escola comum a todos os alunos e não a perspetiva histórica de diferenciação curricular que, como nota Roldão (2003), era uma forma de sancionar a estratificação social através do currículo escolar.
Quando se aborda a necessidade da diferenciação curricular é comum atribuir essa responsabilidade ao professor. Os professores “inclusivos” fazem-na e os professores
se em modelos não diferenciados. Mas será que uma responsabilidade tão decisiva pode ser exclusivamente atribuída a um professor individual? Parece
Em primeiro lugar a escola é uma estrutura com uma inércia organizacional de dimensão considerável. Comecemos pela realidade “classe”. Os alunos são agrupados aleatoriamente em grupos (turmas ou classes) que permanecem estáveis ao longo de vários
Este agrupamento “classe” se não for desmembrado em função das nível dos alunos, dos projetos, etc. torna-se um constrangimento e uma limitação dado que é um grupo artificial e aleatório de aprendizagem. Por vezes, o maior ou menor sucesso dos alunos na escola depende deste mecanismo puramente aleatório: se estivesse numa outra classe o sucesso do aluno poderia ser completamente diferente. Por outro lado, horários,
riais, etc. representam importantes constrangimentos para realizar uma diferenciação curricular e que não são possíveis de remover por uma vontade
Em segundo lugar a diferenciação do currículo é uma tarefa da escola no seu todo. É a oletivo “escola” que pode incentivar a confiança para desenvolver projetos
inovadores e que permite ao professor assumir riscos. É indubitável que a dinâmica da EI repousa muito sobre a iniciativa, os valores e a práticas de inovação do professor; mas não parece correto afirmar que é pela sua única vontade que a diferenciação do currículo se pode
Peretz (2001) afirma que a tarefa do professor num mundo em mudança é praticamente impossível devido às dimensões dos desafios que lhe são colocados:multidisciplinar, a globalização a profissionalidade, etc. A “missão impossível” do professor é antes de mais impossível se ele estiver sozinho. A diferenciação do currículo é uma tarefa do coletivo da escola e engloba mais do que a gestão da sala de aula: implica uma abertura para uma nova organização do modelo de escola.”
Valorização dos Trabalhos realizados pelos A
O Quadro de Honra destina-se a reconhecer os alunos do agrupamento que se evidenciem pelo seu desempenho escolar, produzam trabalhos académicos ou realizem atividades de excelente qualidade, quer no domínio curricular, quer no domínio dos
iculares. Visa-se, assim, valorizar a dimensão do trabalho escolar, o gosto de aprender e a vontade de se auto superar e estimular os alunos no sentido da excelência.
se que o reconhecimento público do trabalho dos alunos promovenível do saber, do ser e do fazer.
formação do ser humano não passa apenas por aquisição de conhecimentos e competências, mas também por um crescimento físico e psíquico e pela construção de uma
onstitui, por isso, uma preocupação do agrupamento promover a
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importante responder a essa heterogeneidade em termos de estratégias de ensino e aprendizagem. Por outro lado, sabemos que o processo de aprendizagem não é uma simples transmissão de informação mas
mento. Podemos assim dizer que uma escola que não diferencia o seu currículo não usa modelos inclusivos e forçosamente não promove a igualdade de oportunidades entre os seus alunos. Cabe aqui notar que a
escola comum a todos os alunos e não a perspetiva histórica de diferenciação curricular que, como nota Roldão (2003), era uma forma
ar é comum atribuir essa na e os professores
se em modelos não diferenciados. Mas será que uma responsabilidade ssor individual? Parece-nos que não
Em primeiro lugar a escola é uma estrutura com uma inércia organizacional de dimensão considerável. Comecemos pela realidade “classe”. Os alunos são agrupados
que permanecem estáveis ao longo de vários
for desmembrado em função das actividades, do se um constrangimento e uma limitação dado que é
aprendizagem. Por vezes, o maior ou menor sucesso dos alunos na escola depende deste mecanismo puramente aleatório: se estivesse numa outra classe o sucesso do aluno poderia ser completamente diferente. Por outro lado, horários,
riais, etc. representam importantes constrangimentos para realizar uma diferenciação curricular e que não são possíveis de remover por uma vontade
Em segundo lugar a diferenciação do currículo é uma tarefa da escola no seu todo. É a oletivo “escola” que pode incentivar a confiança para desenvolver projetos
inovadores e que permite ao professor assumir riscos. É indubitável que a dinâmica da EI repousa muito sobre a iniciativa, os valores e a práticas de inovação do professor; mas não parece correto afirmar que é pela sua única vontade que a diferenciação do currículo se pode
Peretz (2001) afirma que a tarefa do professor num mundo em mudança é praticamente impossível devido às dimensões dos desafios que lhe são colocados: o trabalho multidisciplinar, a globalização a profissionalidade, etc. A “missão impossível” do professor é antes de mais impossível se ele estiver sozinho. A diferenciação do currículo é uma tarefa do
ala de aula: implica uma abertura para
hos realizados pelos Alunos
se a reconhecer os alunos do agrupamento que se evidenciem pelo seu desempenho escolar, produzam trabalhos académicos ou realizem atividades de excelente qualidade, quer no domínio curricular, quer no domínio dos
se, assim, valorizar a dimensão do trabalho escolar, o gosto de aprender e a vontade de se auto superar e estimular os alunos no sentido da excelência.
promove o sucesso dos
formação do ser humano não passa apenas por aquisição de conhecimentos e competências, mas também por um crescimento físico e psíquico e pela construção de uma
uma preocupação do agrupamento promover a
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divulgação do trabalho realizado pelos alunos não só com os seus pares, mas também com a restante comunidade escolar. A divulgação é feita de uma forma diversificada, comoexemplo:
- Realização de eventos/cerimónias com a participação de alunos de vários níveis de ensino, servindo, a título de exemplo, a cerimónia oficial do hastear das três bandeiras verdes alcançadas no âmbito do Projeto Ecorepresentativas das várias escolas participantes, as quais promoveram a animação da cerimónia;
- Exposição de trabalhos dos alunos dos vários ciclostrabalhos de carpintaria, os trabalhos alusivos à qrecurso a materiais específicos dos laboratóriosestudos estatísticos entre outrosExposição das Maçãs dos Afetos no Hipermercado Continente, Exposição de Natal
- Realização da “Semana Aberta”, em que, normalmente, se verificam deslocações dos alunos mais jovens à sede do agrupamento
- Formação em Contexto de Trabalho, no âmbito da qual os alunos dodesenvolvem atividades de animação apreciadas por todos os alunos e docentes envolvidos;
- Presença de representantes do a qual proporciona o convívio entre os alunos dos váriosatividades, como, por exemplo, a exposição de trabalhos, a realização de teatros, sessões de pintura e experiências laboratoriais
Visitas de Estudo
As visitas de estudo constituem situações de aprendizagemos conhecimentos adquiridos em sala de aulatrabalho, facilitam a sociabilizaçãoconteúdos programáticos pelo que contribuem uma interligação entre teoria e prática
A articulação entre várias disciplinas mais-valia.
Bibliotecas Escolares do Agrupamento
As Bibliotecas Escolares promovem a qualidade das aprendizagens na áreada informação, leitura e dos médiaos docentes, promovendo um trabalho uma diversidade de atividadespersonalidades, sessões de formação para alunos e docentes, paâmbito escolar, concelhio e nacional, sessões promotoras da leitura, de escrita criativa, sessões para o desenvolvimentoe/ou solicitadas especificamente por docentes às bibconhecimentos e capacidades específicas de acordo com o nível etário e ciclo de ensinocomo valores e atitudes contribuem para
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divulgação do trabalho realizado pelos alunos não só com os seus pares, mas também com a restante comunidade escolar. A divulgação é feita de uma forma diversificada, como
de eventos/cerimónias com a participação de alunos de vários níveis de ensino, servindo, a título de exemplo, a cerimónia oficial do hastear das três bandeiras verdes alcançadas no âmbito do Projeto Eco-escolas, em que estiveram presentes turmas
ativas das várias escolas participantes, as quais promoveram a animação da
s alunos dos vários ciclos na sede do agrupamento s trabalhos alusivos à quadra natalícia - os presépios
recurso a materiais específicos dos laboratórios, cartões de Natal, tapeçarias e desenhos,entre outros) e em outros espaços institucionais e /ou
fetos no Hipermercado Continente, Exposição de Natal
da “Semana Aberta”, em que, normalmente, se verificam deslocações dos alunos mais jovens à sede do agrupamento para assistirem as aulas dos alunos mais velhos
ntexto de Trabalho, no âmbito da qual os alunos dos desenvolvem atividades de animação e outras junto dos seus colegas do 1ºciclo, bastante apreciadas por todos os alunos e docentes envolvidos;
o agrupamento na Feira de Projetos da Moita, com edição anual, a qual proporciona o convívio entre os alunos dos vários ciclos de ensino, com muitas tividades, como, por exemplo, a exposição de trabalhos, a realização de teatros, sessões de
laboratoriais.
constituem situações de aprendizagem que valorizam os conhecimentos adquiridos em sala de aula, proporcionam o desenvolvimento de técnicas de trabalho, facilitam a sociabilização e/ ou constituem uma motivação inicial para o estudo dos conteúdos programáticos pelo que contribuem para a formação integral do alunouma interligação entre teoria e prática.
entre várias disciplinas afigura-se como uma estratég
Bibliotecas Escolares do Agrupamento
promovem a qualidade das aprendizagens na áreainformação, leitura e dos média em interação com as escolas do agrupamento
os docentes, promovendo um trabalho colaborativo e articulado com os mesmos, propiciando uma diversidade de atividades – entre outras, os encontros com escritores, ilustradores, personalidades, sessões de formação para alunos e docentes, participação em projetos de âmbito escolar, concelhio e nacional, sessões promotoras da leitura, de escrita criativa, sessões para o desenvolvimento de conteúdos programáticos (promovidas pelas bibliotecas e/ou solicitadas especificamente por docentes às bibliotecas). O desenvolvimento de conhecimentos e capacidades específicas de acordo com o nível etário e ciclo de ensinocomo valores e atitudes contribuem para apoiar e promover os objetivos educativos definidos,
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divulgação do trabalho realizado pelos alunos não só com os seus pares, mas também com a restante comunidade escolar. A divulgação é feita de uma forma diversificada, como por
de eventos/cerimónias com a participação de alunos de vários níveis de ensino, servindo, a título de exemplo, a cerimónia oficial do hastear das três bandeiras verdes
em que estiveram presentes turmas ativas das várias escolas participantes, as quais promoveram a animação da
na sede do agrupamento (tal como os sépios elaborados com
, cartões de Natal, tapeçarias e desenhos, e /ou externos (ex.
fetos no Hipermercado Continente, Exposição de Natal na DGEstE,…);
da “Semana Aberta”, em que, normalmente, se verificam deslocações dos alunos para assistirem as aulas dos alunos mais velhos;
Cursos Profissionais junto dos seus colegas do 1ºciclo, bastante
tos da Moita, com edição anual, ciclos de ensino, com muitas
tividades, como, por exemplo, a exposição de trabalhos, a realização de teatros, sessões de
que valorizam e favorecem , proporcionam o desenvolvimento de técnicas de
e/ ou constituem uma motivação inicial para o estudo dos para a formação integral do aluno e promovem
uma estratégia pedagógica de
promovem a qualidade das aprendizagens na área das literacias do agrupamento, o currículo e
articulado com os mesmos, propiciando entre outras, os encontros com escritores, ilustradores,
rticipação em projetos de âmbito escolar, concelhio e nacional, sessões promotoras da leitura, de escrita criativa,
de conteúdos programáticos (promovidas pelas bibliotecas O desenvolvimento de
conhecimentos e capacidades específicas de acordo com o nível etário e ciclo de ensino, bem poiar e promover os objetivos educativos definidos,
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de acordo com as finalidades e o trabalho, de desenvolvimento intelectual, desenvolvimento de competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, no tratamento e na produção de informação em diferentes suportes
Assim, as Bibliotecas Escolares providenciam promotores da leitura, de uma cidadania ativa e dcondições de acesso e oportunidades de aprecompreensão crítica do mundo que os rodeia e dotamcapacitem para o acesso, produção e uso crítico da informação e para uma comunicação eficaz, ética e socialmente responsável.
Uma outra opção crucial para promover a qualidade das aprendizagens tem sido o
recurso aos projetos de índole escolar, local, regional, nacional e internacionalpromovidos por todos os Departamentos Curriculares, estão pormenorizados no Plano Anual de Atividadesdestacar apenas os projetos nacionais e internacionais
Preparação para Exames e Projeto Testes Intermédios
Os exames nacionais e os exames de sujeitos no final do 1º, 2º, 3.º ciclodisciplinas do Ensino Secundário,alvo de reflexão por parte de todos os docentes deste agrupamentosucesso nesta etapa de seus percursos escolaresconsciencialização da progressão das suas aprendizagens e, complementarmente,para a sua progressiva familiarização com os instrumentos de avaliação externa foimplementadas aulas de preparação para eprimeiro ciclo. Estas atividades e projetoapoios/aulas extracurriculares intermédios, serão organizadas pelos mesmose com a aprovação do Conselho Pedagógico necessário.
Projeto Preliminary English Test
O projeto Preliminary English Testestabelecimentos de ensino de um teste de língua inglesa concebido pelo Language Assessment. O teste avalia os conhecimentos e as capacidades de cada aluno e será aplicado, com carácter obrigatório, aos alunos a frequentar o 9.º de escolaridadepara os restantes alunos. Através da sua realizaçãoUniversidade de Cambridge, uma vez que este certifica(utilizador elementar) a B1 (utilizador experiente), em função do resultado obtido por cada aluno.
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alidades e o currículo, promover o gosto pela leitura como instrumento de intelectual, da imaginação e de enriquecimento cultural
desenvolvimento de competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, no tratamento e ão de informação em diferentes suportes.
s Bibliotecas Escolares providenciam ambientes formativos e de acolhimento tores da leitura, de uma cidadania ativa e da aprendizagem ao longo da vida
condições de acesso e oportunidades de aprendizagem, capacitando os jovens para a o mundo que os rodeia e dotam os alunos de conhecimentos que os
capacitem para o acesso, produção e uso crítico da informação e para uma comunicação eficaz, ética e socialmente responsável.
outra opção crucial para promover a qualidade das aprendizagens tem sido o projetos de índole escolar, local, regional, nacional e internacional
promovidos por todos os Departamentos Curriculares, abrangem várias áreas de atuação e pormenorizados no Plano Anual de Atividades. Por essa mesma razão
apenas os projetos nacionais e internacionais, a título de exemplo
e Projeto Testes Intermédios
Os exames nacionais e os exames de equivalência à frequência, a que os alunos estão 3.º ciclos do Ensino Básico, ou no ano terminal das
ecundário, constituem momentos decisivos na vida dparte de todos os docentes deste agrupamento. No sentido de
sucesso nesta etapa de seus percursos escolares, ajudar os alunos a uma melhor consciencialização da progressão das suas aprendizagens e, complementarmente,para a sua progressiva familiarização com os instrumentos de avaliação externa fo
aulas de preparação para exames e o projeto Testes Intermédios. Estas atividades e projeto são geridos por cada departamento curricular
apoios/aulas extracurriculares e/ou datas de realização dos testes, no caso dos testes serão organizadas pelos mesmos em função dos horários dos alunos e dos docentes
e com a aprovação do Conselho Pedagógico e /ou Encarregados de Educação/Pais
Preliminary English Test
Preliminary English Test (PET) tem como principal objetivo a aplicação nos estabelecimentos de ensino de um teste de língua inglesa concebido pelo
O teste avalia os conhecimentos e as capacidades de cada aluno e será aplicado, com carácter obrigatório, aos alunos a frequentar o 9.º de escolaridade
. Através da sua realização os alunos podem obter um certificado da bridge, uma vez que este certifica níveis de proficiência linguística de A1
(utilizador elementar) a B1 (utilizador experiente), em função do resultado obtido por cada
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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romover o gosto pela leitura como instrumento de da imaginação e de enriquecimento cultural e para o
desenvolvimento de competências e hábitos de trabalho baseados na consulta, no tratamento e
ambientes formativos e de acolhimento a aprendizagem ao longo da vida, criam
gem, capacitando os jovens para a os alunos de conhecimentos que os
capacitem para o acesso, produção e uso crítico da informação e para uma comunicação
outra opção crucial para promover a qualidade das aprendizagens tem sido o projetos de índole escolar, local, regional, nacional e internacional, que são
abrangem várias áreas de atuação e or essa mesma razão, decidimos aqui
a título de exemplo.
, a que os alunos estão ásico, ou no ano terminal das respetivas
constituem momentos decisivos na vida destes e são por isso . No sentido de fomentar o
ajudar os alunos a uma melhor consciencialização da progressão das suas aprendizagens e, complementarmente, contribuir para a sua progressiva familiarização com os instrumentos de avaliação externa foram
Testes Intermédios, no caso do amento curricular e os
datas de realização dos testes, no caso dos testes em função dos horários dos alunos e dos docentes
e /ou Encarregados de Educação/Pais sempre que
tem como principal objetivo a aplicação nos estabelecimentos de ensino de um teste de língua inglesa concebido pelo Cambridge English
O teste avalia os conhecimentos e as capacidades de cada aluno e será aplicado, com carácter obrigatório, aos alunos a frequentar o 9.º de escolaridade e facultativa
os alunos podem obter um certificado da níveis de proficiência linguística de A1
(utilizador elementar) a B1 (utilizador experiente), em função do resultado obtido por cada
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Projeto Educação para a Saúde e Educação Sexual em Meio Escolar
Com este projeto Educação para a Saúdeassegurar o acompanhamento, monitorização e desenvolvimento das atividades da saúde em meio escolar, na vertente da Educação alunos temáticas como a saúde mental, a saúde oral, a aprevenção do consumo de substâncias pVIH/SIDA e outras IST, a promoçãoprevenção da doença e de riscos.
Projeto Educação para o Consumo
O projeto pretende desenvolverconsumidores esclarecidos, críticos e responsáveis nos seus atos de consumo. O projeto resulta da adesão à Rede de Escolas DECOJovem e será propostas pelo projeto DECOJovem.
Projeto Secção Europeia de Língua Francesa
A Secção Europeia (SE) visa estrangeira, levando os alunos a desenvolverdesenvolvimento de competências na área da cidadania europeia e da interculturalidade e prepara os alunos para futuros desafios profissionais.
A SE de Língua Francesa, como meio privilegiado para desenvolver, entre outras, competências específicas da língua, permitirá dar continuidade ao trabalho iniciado e constituirá um fator de motivação para os alunos, melhorando a sua autoconfiança e preparando-os para novos desafios, tentando, simultaneamente combater o insucesso que se tem verificado relativamente a esta língua estrangeira.
Projeto Eco-Escolas
A atribuição de galardão e bandeira verde às três escolas do Agrupamento (n.º2 da Moita, EB 2/3 de D. Pedro II e Escola Secundária) candidatas, no ano anterior ao Programa Eco-Escolas, proporcionou um maior incentivo ao envolvimento dos alunos nos processos de decisão de melhoria do desempenho ambiental das escolas bem como em divulgar estas ações na comunidade.
O projeto desenvolve-se com a implementação dos 7 passos da metodologia do Programa Eco-Escolas: conselho ecoe monitorização do plano de ação, atividades em trabalho curriculdivulgação na comunidade e criação e implementação do ecoformação integral dos alunos e a criação de competências para o exercício da cidadania e para uma vida mais sustentável.
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ara a Saúde e Educação Sexual em Meio Escolar
Educação para a Saúde, dinamizado pela equipa PESESassegurar o acompanhamento, monitorização e desenvolvimento das atividades da saúde em meio escolar, na vertente da Educação para a Saúde e para a Sexualidade, abordando junto dos alunos temáticas como a saúde mental, a saúde oral, a alimentação e atividade física, a
umo de substâncias psicoativas, a educação para a sexualidade, prevenção promoção da saúde sexual e reprodutiva e a p
prevenção da doença e de riscos.
Projeto Educação para o Consumo
O projeto pretende desenvolver a educação e formação das crianças e jovens enquanto consumidores esclarecidos, críticos e responsáveis nos seus atos de consumo. O projeto resulta
ede de Escolas DECOJovem e será desenvolvido em função das atividades ECOJovem.
Projeto Secção Europeia de Língua Francesa
eia (SE) visa desenvolver competências de comunicaçãoalunos a desenvolver uma consciência plurilingue,
desenvolvimento de competências na área da cidadania europeia e da interculturalidade e prepara os alunos para futuros desafios profissionais.
A SE de Língua Francesa, como meio privilegiado para desenvolver, entre outras, s específicas da língua, permitirá dar continuidade ao trabalho iniciado e
constituirá um fator de motivação para os alunos, melhorando a sua autoconfiança e os para novos desafios, tentando, simultaneamente combater o insucesso que se
icado relativamente a esta língua estrangeira.
A atribuição de galardão e bandeira verde às três escolas do Agrupamento (, EB 2/3 de D. Pedro II e Escola Secundária) candidatas, no ano anterior ao Escolas, proporcionou um maior incentivo ao envolvimento dos alunos nos
processos de decisão de melhoria do desempenho ambiental das escolas bem como em divulgar
se com a implementação dos 7 passos da metodologia do Escolas: conselho eco-escola, auditoria ambiental, plano de ação, concretização
e monitorização do plano de ação, atividades em trabalho curriculdivulgação na comunidade e criação e implementação do eco-código. O objetivo é o da formação integral dos alunos e a criação de competências para o exercício da cidadania e para
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ara a Saúde e Educação Sexual em Meio Escolar
dinamizado pela equipa PESES, pretende-se assegurar o acompanhamento, monitorização e desenvolvimento das atividades da saúde em
abordando junto dos ção e atividade física, a
exualidade, prevenção da saúde sexual e reprodutiva e a promoção da saúde,
a educação e formação das crianças e jovens enquanto consumidores esclarecidos, críticos e responsáveis nos seus atos de consumo. O projeto resulta
em função das atividades
desenvolver competências de comunicação em língua ncia plurilingue, contribui para o
desenvolvimento de competências na área da cidadania europeia e da interculturalidade e
A SE de Língua Francesa, como meio privilegiado para desenvolver, entre outras, as s específicas da língua, permitirá dar continuidade ao trabalho iniciado e
constituirá um fator de motivação para os alunos, melhorando a sua autoconfiança e os para novos desafios, tentando, simultaneamente combater o insucesso que se
A atribuição de galardão e bandeira verde às três escolas do Agrupamento (Escola Básica , EB 2/3 de D. Pedro II e Escola Secundária) candidatas, no ano anterior ao Escolas, proporcionou um maior incentivo ao envolvimento dos alunos nos
processos de decisão de melhoria do desempenho ambiental das escolas bem como em divulgar
se com a implementação dos 7 passos da metodologia do escola, auditoria ambiental, plano de ação, concretização
e monitorização do plano de ação, atividades em trabalho curricular, comunicação e código. O objetivo é o da
formação integral dos alunos e a criação de competências para o exercício da cidadania e para
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Projeto Desporto Escolar
O Projeto do Desporto Escolar regular em meio escolar, como estratégia de promoção do sucesso educativo e de estilos de vida saudáveis, oferecendo aos alunos um leque de atividades físicas e desportivade adesão voluntária, ocupando os tempos dos alunos para além das atividades curriculares.
O Desporto Escolar no agrupamentoacesso à prática desportiva informal e formal nas modalidades de Futsal, Golfe e Voleibol, através de um conjunto dcompetições interescolas com um nível de competitividade crescente: Campeonatos Locais, Regionais, Nacionais e Internacionais.
Projeto Voluntários de Leitura
O projeto Voluntários de Leitura é em parceria com a AVL – Associação para o Voluntariado de Leitura, destinadesenvolvimento de uma rede nacional de voluntariado na área da concelho da Moita a Biblioteca Municipal da Moita congrega a gestão da inscrição de voluntários e a distribuição dos voluntários pelas escolasEscolares do agrupamento. É facto comprovado que aprofundamento das competências que a leitura envolve são largamente beneficiadas pelo apoio de voluntários que, lendo em voz alta ou acompanhando o esforço pessoal das crianças, dos jovens e até dos adultos promovam o gosto pelos livros e o prazer de ler. No agrupamento este produzido seus frutos num trabalho de articulação realizado pela Biblioteca Escolde trabalho do Núcleo de Apoio Educativoeducativas especiais do segundo e terceiro ciclos.
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Sede – Escola Secundária da Moita
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O Projeto do Desporto Escolar visa aprofundar as condições para a prática desportiva regular em meio escolar, como estratégia de promoção do sucesso educativo e de estilos de vida saudáveis, oferecendo aos alunos um leque de atividades físicas e desportivade adesão voluntária, ocupando os tempos dos alunos para além das atividades curriculares.
O Desporto Escolar no agrupamento apresenta uma oferta educativa de oportunidade de acesso à prática desportiva informal e formal nas modalidades de Badmínton, Basquetebol,
, através de um conjunto de grupos-equipa que se envolvem em competições interescolas com um nível de competitividade crescente: Campeonatos Locais, Regionais, Nacionais e Internacionais.
de Leitura
projeto Voluntários de Leitura é promovido pelo CITI – Universidade Nova de Lisboa Associação para o Voluntariado de Leitura, destina
desenvolvimento de uma rede nacional de voluntariado na área da promoção da leituraa Biblioteca Municipal da Moita congrega a gestão da inscrição de voluntários
e a distribuição dos voluntários pelas escolas, sendo este trabalho articulado
omprovado que “tanto a aprendizagem formal da leitura, como o aprofundamento das competências que a leitura envolve são largamente beneficiadas pelo apoio de voluntários que, lendo em voz alta ou acompanhando o esforço pessoal das crianças,
é dos adultos promovam o gosto pelos livros e o prazer de ler.No agrupamento este acompanhamento individualizado na área da leitura tem
num trabalho de articulação realizado pela Biblioteca Escolde Apoio Educativo/Educação Especial junto dos alunos de necessidades
educativas especiais do segundo e terceiro ciclos.
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visa aprofundar as condições para a prática desportiva regular em meio escolar, como estratégia de promoção do sucesso educativo e de estilos de vida saudáveis, oferecendo aos alunos um leque de atividades físicas e desportivas gratuitas, de adesão voluntária, ocupando os tempos dos alunos para além das atividades curriculares.
apresenta uma oferta educativa de oportunidade de dmínton, Basquetebol,
equipa que se envolvem em competições interescolas com um nível de competitividade crescente: Campeonatos Locais,
Universidade Nova de Lisboa Associação para o Voluntariado de Leitura, destina-se a potenciar o
promoção da leitura. No a Biblioteca Municipal da Moita congrega a gestão da inscrição de voluntários
do com as Bibliotecas
tanto a aprendizagem formal da leitura, como o aprofundamento das competências que a leitura envolve são largamente beneficiadas pelo apoio de voluntários que, lendo em voz alta ou acompanhando o esforço pessoal das crianças,
é dos adultos promovam o gosto pelos livros e o prazer de ler.” ualizado na área da leitura tem
num trabalho de articulação realizado pela Biblioteca Escolar e o grupo junto dos alunos de necessidades
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VI. AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
“ Avaliar … implica tomar consciência da acçãocrianças e do grupo e, à sua evolução
A avaliação é um elemento importante do processo de ensino e no início do ano letivo, de acordo com a legislação em vigorcritérios gerais de avaliação e aprova os critérios específicosdepartamentos curriculares.
Os critérios gerais de avaliação
estabelecem parâmetros gerais de avaliação, nomenclatura a utilizar nos instrumentos de avaliação e as normas e procedimentos a adotar.
Os critérios específicos
estabelecidos pelos critérios gerais ensino, especificidades inerentes a
Independentemente da disciplina ou
Educação Pré-escolar, os critérios estabelecem percentagens para o domínio das atitudes e valores e o domínio dos conhecimentos
▪ Avaliação diagnóstica – realizapara determinar as dificuldades de aprendizagempedagógica.
▪ Avaliação formativa – realizainformações sobre o desenvolvimentopermitindo um possível ajustamento de métodos
▪ Avaliação sumativa – realizaaprendizagens de cada aluno, tendo eminstrumentos diversificados de avaliação aplicados.
No caso da Educação Préformativa, pois trata-se essencialmente de um processo cinteressa, mais pelos processos do que pelos resultados. Tem como principal função a melhoria das aprendizagens implicando uma estreita relação entre o
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AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS
“ Avaliar … implica tomar consciência da acção para adequar o processo educativo às necessidades das crianças e do grupo e, à sua evolução.” (in Orientações Curriculares)
A avaliação é um elemento importante do processo de ensino e aprendizagemde acordo com a legislação em vigor, o Conselho Pedagógico
de avaliação e aprova os critérios específicos de avaliação
de avaliação (anexo XIV) orientam para a legislação em vigor,arâmetros gerais de avaliação, definem instrumentos de avaliação
nomenclatura a utilizar nos instrumentos de avaliação e as normas e procedimentos a adotar.
Os critérios específicos (ver página do agrupamento) obedecem aos parâmetros gerais de avaliação, tendo, consoante as disciplinas e níveis
especificidades inerentes aos mesmos.
Independentemente da disciplina ou nível de ensino em questão, excetuando a os critérios estabelecem percentagens para o domínio das atitudes e
valores e o domínio dos conhecimentos, bem como as modalidades de avaliação:
realiza-se no início do ano letivo e sempre que a mesma se justifiqueeterminar as dificuldades de aprendizagem e fundamentar estratégias de diferenciação
realiza-se de acordo com a planificação estabelecida e forneceo desenvolvimento dos conhecimentos e das capaci
permitindo um possível ajustamento de métodos/processos de trabalho.
realiza-se no final de cada período e reflete a evolução das aprendizagens de cada aluno, tendo em conta as avaliações diagnóstica e formativa e os instrumentos diversificados de avaliação aplicados.
No caso da Educação Pré-escolar a avaliação assume uma dimensão marcadamente se essencialmente de um processo contínuo e interpretativo que se
pelos processos do que pelos resultados. Tem como principal função a melhoria aprendizagens implicando uma estreita relação entre o jardim-de-infância
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para adequar o processo educativo às necessidades das (in Orientações Curriculares)
aprendizagem pelo que o Conselho Pedagógico define os
de avaliação sob proposta dos
orientam para a legislação em vigor, definem instrumentos de avaliação e
nomenclatura a utilizar nos instrumentos de avaliação e as normas e procedimentos a adotar.
obedecem aos parâmetros consoante as disciplinas e níveis de
nível de ensino em questão, excetuando a os critérios estabelecem percentagens para o domínio das atitudes e
, bem como as modalidades de avaliação:
ano letivo e sempre que a mesma se justifique fundamentar estratégias de diferenciação
abelecida e fornece conhecimentos e das capacidades dos alunos,
reflete a evolução das conta as avaliações diagnóstica e formativa e os
assume uma dimensão marcadamente ontínuo e interpretativo que se
pelos processos do que pelos resultados. Tem como principal função a melhoria infância e a família.
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
A avaliação expressa-se numa informaç
significativas de cada criança, por áreas de conteúdo, realçando o seu percurso, evolução e progressos. No final de cada período a avaliação expressarregisto com a descrição das aquisi
Os alunos abrangidos pelo Decreto
acordo com os critérios de avaliação definidoavaliação diferenciada alunos com necessidades educativas especiais ”adequações no processo de avaliação” ficando sujeitos aos critérios específicos de avaliação definidos noEducativos Individuais (PEI). Ainda no que respeita aoIndividual, este cumprem a escolaridade obrinível secundário, de acordo com as condições estabelecide setembro.
Os critérios gerais de avaliação
página do agrupamento, pelos professores no insumário, e pelos diretores de turma nas reuniões com os encontrando-se disponíveis para consulta
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se numa informação global escrita das aprendizagens mais de cada criança, por áreas de conteúdo, realçando o seu percurso, evolução e
No final de cada período a avaliação expressar-se-á de forma qualitativa num ão das aquisições das crianças.
Os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, serão avde avaliação definidos no agrupamento. Contudo, constituem
avaliação diferenciada alunos com necessidades educativas especiais que tenham a medida ”adequações no processo de avaliação” e alunos com Currículo Específico Individual (CEI) ficando sujeitos aos critérios específicos de avaliação definidos nos respetiv
Ainda no que respeita aos alunos com Currículo Específico vidual, este cumprem a escolaridade obrigatória, seguindo o seu percurso escolar até ao
rdo com as condições estabelecidas na Portaria n.º 275
de avaliação e os critérios específicos são divulgados , pelos professores no início do ano letivo em sala de aula, constando no
tores de turma nas reuniões com os pais e encarregados de educação, se disponíveis para consulta no dossiê das respetivas turmas.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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ão global escrita das aprendizagens mais de cada criança, por áreas de conteúdo, realçando o seu percurso, evolução e
á de forma qualitativa num
Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, serão avaliados, de ntudo, constituem casos de
que tenham a medida alunos com Currículo Específico Individual (CEI)
respetivos Programas s alunos com Currículo Específico
gatória, seguindo o seu percurso escolar até ao das na Portaria n.º 275-A/2012, de 11
e os critérios específicos são divulgados através da ício do ano letivo em sala de aula, constando no
encarregados de educação,
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
VII. ASPETOS ORGANIZACIONAIS/FUNCIONAIS
O Agrupamento de Escolas da Moita é um estabelecimentos de ensino que inclui todos ouma organização eficaz que possa responder as necessidades de sua comunidade educativa.Essa organização estabelece-se a partir do horários de funcionamento, os critérios de constituição das turmas, os critérios de elaboração dos horários dos docentes e dos discentes e os critérios de distribuição e prioridades da componente não letiva.
Calendário Escolar
O calendário escolar do ano letivo n.º8651/2014, de 3 de julho, sendo que oo dia em que se inicia o respetivo ano letivo e adapta ainda o mesmo Educação Pré-Escolar, dos Cursos Profissionais Regime de funcionamento do agrupamento, critériosturmas, distribuição de horários das crianças, alunos e docentes
A 21 de julho de 2014 foi dado parecer favorável pelo Conselho Geral ao documento “Regime de funcionamento do agrupamento, critérios para a constituição das turmas, distribuição de serviço docente, elaboração e organização de horários das crianças, alunos e docentes” (anexo XVI) que estipula
1. Os princípios gerais 2. O regime de funcionamento do agrupamento3. Os critérios gerais de constituição das turmas4. Os critérios gerais de elaboração dos horários das crianças e alunos5. Os critérios gerais de distribuição do serviço e elaboração dos horários dos docentes6. As calendarizações das reuniões
Tendo por base o calendário escolar e o documento acima referido as estruturas
pedagógicas gerem seu trabalho referidas na legislação e no Regulamento Interno do agrupamento. Organização Pedagógica e Gestão Escolar
A organização do agrupamentoatuam verticalmente e horizontalmente
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ASPETOS ORGANIZACIONAIS/FUNCIONAIS
O Agrupamento de Escolas da Moita é um agrupamento constituído por nove que inclui todos os ciclos de ensino, sendo por isso fundamental
uma organização eficaz que possa responder as necessidades de sua comunidade educativa.se a partir do calendário escolar e tem por base
horários de funcionamento, os critérios de constituição das turmas, os critérios de elaboração dos horários dos docentes e dos discentes e os critérios de distribuição e prioridades da
O calendário escolar do ano letivo 2014/2015 (anexo XV) obedece ao estipulado no Despacho , sendo que o Conselho Pedagógico fixa de entre
respetivo ano letivo e adapta ainda o mesmo Cursos Profissionais, Vocacionais e de Educação e Formação.
egime de funcionamento do agrupamento, critérios para a turmas, distribuição de serviço docente, elaboração e organizaçãohorários das crianças, alunos e docentes
A 21 de julho de 2014 foi dado parecer favorável pelo Conselho Geral ao documento Regime de funcionamento do agrupamento, critérios para a constituição das turmas,
distribuição de serviço docente, elaboração e organização de horários das crianças, alunos e que estipula:
regime de funcionamento do agrupamento critérios gerais de constituição das turmas
s de elaboração dos horários das crianças e alunoscritérios gerais de distribuição do serviço e elaboração dos horários dos docentes
ões das reuniões
Tendo por base o calendário escolar e o documento acima referido as estruturas gerem seu trabalho curricular e pedagógico de acordo com as competências
referidas na legislação e no Regulamento Interno do agrupamento.
e Gestão Escolar
do agrupamento é assegurada por estruturas pedagógicasalmente:
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agrupamento constituído por nove ciclos de ensino, sendo por isso fundamental
uma organização eficaz que possa responder as necessidades de sua comunidade educativa. tem por base o regime e
horários de funcionamento, os critérios de constituição das turmas, os critérios de elaboração dos horários dos docentes e dos discentes e os critérios de distribuição e prioridades da
ao estipulado no Despacho e entre os dias indicados,
respetivo ano letivo e adapta ainda o mesmo às caraterísticas da , Vocacionais e de Educação e Formação.
constituição das serviço docente, elaboração e organização de
A 21 de julho de 2014 foi dado parecer favorável pelo Conselho Geral ao documento Regime de funcionamento do agrupamento, critérios para a constituição das turmas,
distribuição de serviço docente, elaboração e organização de horários das crianças, alunos e
s de elaboração dos horários das crianças e alunos critérios gerais de distribuição do serviço e elaboração dos horários dos docentes
Tendo por base o calendário escolar e o documento acima referido as estruturas de acordo com as competências
é assegurada por estruturas pedagógicas e de gestão que
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Órgão/Estrutura de orientação educativa
Conselho Geral
Órgão Diretor
Conselho Pedagógico
Departamentos Curriculares e Grupos Disciplinares
Coordenadores de estabelecimento
Conselho de Diretores de Turma/Di
Conselho de Docentes (Educação Pré
Conselho de Turma
Outras Estruturas de Coordenação e Supervisão Pedagógica: Coordenador dos Projetos de Desenvolvimento EducativoO Coordenador da Educação para a Saúde Bibliotecas Escolares Núcleo de Apoios Educativos Serviço de Psicologia e Orientação
Organização de Visitas de Estudo
Todas as visitas devem constar do Plano Anual de Atividades e ser aprovados pelo Conselho Pedagógico.
As visitas de estudo deverão ser articuladas entre os grupos disciplinares, otimizando recursos e promovendo a interdisciplinaridade, para tal organizadas em reuniões de Conselho de Docentes/Turma. Com exceção da Educação participar, no máximo, numa visita de estudo no primeiro e segundo períodos. No terceiro período não se realizarão visitas de estudo, exceto em situações devidamente justificadas, que se prendem com opromotoras e/ou atividades ao ar livre, cDocentes/Turma.
Os organizadores das visitas de estudo devem ainda observar o seguinte:
• preencher os documentos modelo para visitas de estudo e entregar na secretaria;
• comunicar em tempo útil a
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Órgão/Estrutura de orientação educativa Constituição e competências
funções Regulamento Interno
Capítulo III, artigos 5º
Capítulo IV, artigos
Capítulo V, artigos
e Grupos Disciplinares Capítulo IX, artigos 5
Coordenadores de estabelecimento Capítulo IX, artigos
/Diretores de Curso Capítulo IX, artigos
Conselho de Docentes (Educação Pré-escolar e 1º ciclo) Capítulo IX, artigos 5
Capítulo IX, artigos
Outras Estruturas de Coordenação e Supervisão
Coordenador dos Projetos de Desenvolvimento Educativo O Coordenador da Educação para a Saúde
Serviço de Psicologia e Orientação
Capítulo X, artigos 83ºCapítulo X, artigos 86ºCapítulo X, artigos 90ºCapítulo X, artigos 102ºCapítulo X, artigos 106º
Organização de Visitas de Estudo
devem constar do Plano Anual de Atividades e ser aprovados pelo
de estudo deverão ser articuladas entre os grupos disciplinares, otimizando interdisciplinaridade, para tal serão planificadas
em reuniões de Conselho de Docentes/Turma. Com exceção da Educação Pré-Escolar e Ensino Profissional, cada turma poderá
mo, numa visita de estudo no primeiro e segundo períodos.período não se realizarão visitas de estudo, exceto em situações
devidamente justificadas, que se prendem com os currículos, com as entidades externas atividades ao ar livre, carecendo de apreciação pelo
tas de estudo devem ainda observar o seguinte:
os documentos modelo para visitas de estudo e entregar na secretaria;
em tempo útil a visita a todos os professores da turma;
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Constituição e competências / funções estipuladas no Regulamento Interno
Capítulo III, artigos 5º-14º
, artigos 15º-28º
, artigos 29º-33º
, artigos 53º-59º
, artigos 49º
, artigos 60º-62º,70º-79º
, artigos 50º-52º
, artigos 63º-66º
Capítulo X, artigos 83º-84º Capítulo X, artigos 86º-88º
artigos 90º-101º Capítulo X, artigos 102º-104º Capítulo X, artigos 106º-107º
devem constar do Plano Anual de Atividades e ser aprovados pelo
de estudo deverão ser articuladas entre os grupos disciplinares, otimizando planificadas pelos mesmos e
Escolar e Ensino Profissional, cada turma poderá mo, numa visita de estudo no primeiro e segundo períodos.
período não se realizarão visitas de estudo, exceto em situações s currículos, com as entidades externas
arecendo de apreciação pelos Conselhos de
tas de estudo devem ainda observar o seguinte:
os documentos modelo para visitas de estudo e entregar na secretaria;
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• comunicar aos Encarregados de Eitinerário, data, horário, partic
• certificar-se que os alunos expressamente autorizadoparticipações/processos disciplinares;
Organização de Estágios/Parcerias
O Agrupamento tem vindo a integrar na sua oferta formativa, desde há vários anos, cursos profissionalizantes que contemplam uma formação em empresas, instituições ou entidades exteriores à escola, nomeadamente na Câmara Municipal da Moita e nas Juntas de Freguesia do concelho.
Decorrente da experiência adquirida a este nível, assim como do aumento significativo do número de turmas e da variedade de percursos envolvidos, surgiu a necessidade de promover uma maior articulação de todos os responsáveis nos procedimentos estágios (Formação em Contexto de Trabalho, nos Cursos Profissionais, Prática Simulada, nos Cursos Vocacionais do Ensino Básico, Estágio Formativo, nos Cursos Vocacionais do Ensino Secundário e Formação Prática em Contexto de Trabalho, nos Cudo Ensino Básico).
Pretende-se, assim, rentabilizar recursos, evitar a duplicação de contactos com as várias entidades, proceder ao estabelecimento de parcerias que possam ser válidas para vários anos.
Com o objetivo de orientar este trabalho, foi criada Comissão de Articulação de Estágios, Formadores em Contexto de Trabalho por Cursoprocedimentos, divulgando informação, facultando formulários, impressos e outros documentos a serem utilizados nos procedimentos de organização de estágios, assim como promover a criação de uma base de dados, onde figurem as entidades com as quais se têm protocolos de estágio.
Na sequência do trabalho já desenvolvido pelos grupos de trabalho nestas áreas de formação têm vindo a ser elaborados regulamentos específicos, que constam do Regulamento Interno, nomeadamente:
• Regulamento da Formação em contexto de trabalho
(Nível 2)- Regulamento Interno, Anexo V• Regulamento da Formação em contexto de trabalho
Regulamento Interno, Anexo VI
E foram aprovados no Conselho Pedagógico de cinco de novembro do presente ano os seguintes regulamentos (anexos XVII
• Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico;• Regulamento da Prática Simulada dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico;• Regulamento do Estágio Formativo dos Cursos Vocacionais do Ensino Secundário;• Regulamento dos Cursos V
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comunicar aos Encarregados de Educação / Pais as indicações do local de destino, itinerário, data, horário, participantes e objetivos ;
se que os alunos poderão tomar parte na visita de estudo desde que expressamente autorizados pelos Encarregado de Educação/Pais eparticipações/processos disciplinares;
/Parcerias
to tem vindo a integrar na sua oferta formativa, desde há vários anos, cursos profissionalizantes que contemplam uma formação em empresas, instituições ou entidades exteriores à escola, nomeadamente na Câmara Municipal da Moita e nas Juntas de
Decorrente da experiência adquirida a este nível, assim como do aumento significativo do número de turmas e da variedade de percursos envolvidos, surgiu a necessidade de promover uma maior articulação de todos os responsáveis nos procedimentos estágios (Formação em Contexto de Trabalho, nos Cursos Profissionais, Prática Simulada, nos Cursos Vocacionais do Ensino Básico, Estágio Formativo, nos Cursos Vocacionais do Ensino Secundário e Formação Prática em Contexto de Trabalho, nos Cursos de Educação e Formação
se, assim, rentabilizar recursos, evitar a duplicação de contactos com as várias entidades, proceder ao estabelecimento de parcerias que possam ser válidas para vários
Com o objetivo de orientar este trabalho, foi criada no ano letivo 2014Comissão de Articulação de Estágios, constituída por um representante dos Professores Formadores em Contexto de Trabalho por Curso, e que deverá funcionar como facilitadora deprocedimentos, divulgando informação, facultando formulários, impressos e outros documentos a serem utilizados nos procedimentos de organização de estágios, assim como promover a criação de uma base de dados, onde figurem as entidades com as quais se têm
Na sequência do trabalho já desenvolvido pelos grupos de trabalho nestas áreas de m vindo a ser elaborados regulamentos específicos, que constam do Regulamento
Regulamento da Formação em contexto de trabalho - Cursos de Educação e Formação Regulamento Interno, Anexo V
Regulamento da Formação em contexto de trabalho - Cursos de Profissionais (Nível 3)Regulamento Interno, Anexo VI
foram aprovados no Conselho Pedagógico de cinco de novembro do presente ano os anexos XVII a XX):
Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico; Regulamento da Prática Simulada dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico;
amento do Estágio Formativo dos Cursos Vocacionais do Ensino Secundário;Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Secundário.
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as indicações do local de destino,
poderão tomar parte na visita de estudo desde que s pelos Encarregado de Educação/Pais e não tenham
to tem vindo a integrar na sua oferta formativa, desde há vários anos, cursos profissionalizantes que contemplam uma formação em empresas, instituições ou entidades exteriores à escola, nomeadamente na Câmara Municipal da Moita e nas Juntas de
Decorrente da experiência adquirida a este nível, assim como do aumento significativo do número de turmas e da variedade de percursos envolvidos, surgiu a necessidade de promover uma maior articulação de todos os responsáveis nos procedimentos relativos aos estágios (Formação em Contexto de Trabalho, nos Cursos Profissionais, Prática Simulada, nos Cursos Vocacionais do Ensino Básico, Estágio Formativo, nos Cursos Vocacionais do Ensino
rsos de Educação e Formação
se, assim, rentabilizar recursos, evitar a duplicação de contactos com as várias entidades, proceder ao estabelecimento de parcerias que possam ser válidas para vários
no ano letivo 2014-2015 uma um representante dos Professores
que deverá funcionar como facilitadora de procedimentos, divulgando informação, facultando formulários, impressos e outros documentos a serem utilizados nos procedimentos de organização de estágios, assim como promover a criação de uma base de dados, onde figurem as entidades com as quais se têm estabelecido
Na sequência do trabalho já desenvolvido pelos grupos de trabalho nestas áreas de m vindo a ser elaborados regulamentos específicos, que constam do Regulamento
Cursos de Educação e Formação
Cursos de Profissionais (Nível 3) -
foram aprovados no Conselho Pedagógico de cinco de novembro do presente ano os
Regulamento da Prática Simulada dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico; amento do Estágio Formativo dos Cursos Vocacionais do Ensino Secundário;
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Ainda no âmbito dos estágios, nomeadamente na candidatura a estágios
internacionais, o Agrupamento e Desenvolvimento de Montijo para preparar a criação de um consórcio, por forma a mais facilmente agilizar o processo de candidatura a realização de estágios no estrangeirode programas como o Erasmus + e o
Organização da Informação e Comunicação
A circulação atempada da informação e a qualidade da comunicação propicia um funcionamento mais eficiente do agrupamento. Para promover uma maior eficácia na circulação da informação foram escolhidas formas
• Quadros de Informação/Placardspróprios devidamente organizados com informações
• Correio eletrónico (E-mail)professores, pais representantes de cada turma, à associação de pais e encarregados de educação e alunos.
• Portal do Agrupamento na Internete documentos a todos os elementos da comunidade educativa.
• Facebook do Agrupamento espaço de informação dinâmico onde se divulgam as atividades que se vão desenvolvendo nas escola
• A plataforma Moodle –aprendizagem dentro e foratecnológicas dos alunos.
Está ainda implementado na escola sede identificação eletrónico que permite no refeitório e bar da escola, bem como alunos, professores e do pessoal não docente.
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Ainda no âmbito dos estágios, nomeadamente na candidatura a estágios internacionais, o Agrupamento decidiu juntar-se à Associação para a Formação Profissional e Desenvolvimento de Montijo para preparar a criação de um consórcio, por forma a mais facilmente agilizar o processo de candidatura a realização de estágios no estrangeirode programas como o Erasmus + e outros.
Organização da Informação e Comunicação
A circulação atempada da informação e a qualidade da comunicação propicia um funcionamento mais eficiente do agrupamento. Para promover uma maior eficácia na circulação da informação foram escolhidas formas de comunicação diversificadas:
Quadros de Informação/Placards – cada estabelecimento de ensino dispõe de espaços próprios devidamente organizados com informações úteis.
mail) – meio escolhido para se fazer chegar professores, pais representantes de cada turma, à associação de pais e encarregados de
na Internet – meio escolhido para disponibiliza todos os elementos da comunidade educativa.
Facebook do Agrupamento – meio ainda em desenvolvimento, onde se procura criarespaço de informação dinâmico onde se divulgam as atividades que se vão
escolas e jardins-de-infância do agrupamento. – meio implementado com o objetivo de apoiar
aprendizagem dentro e fora da sala de aula e a mobilização das .
ainda implementado na escola sede - Escola Secundária da Moita que permite fazer aquisições de artigos escolares e artigos alimentares
no refeitório e bar da escola, bem como registar a entrada e saída da escola, no caso dos e do pessoal não docente.
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Ainda no âmbito dos estágios, nomeadamente na candidatura a estágios Associação para a Formação Profissional
e Desenvolvimento de Montijo para preparar a criação de um consórcio, por forma a mais facilmente agilizar o processo de candidatura a realização de estágios no estrangeiro, através
A circulação atempada da informação e a qualidade da comunicação propicia um funcionamento mais eficiente do agrupamento. Para promover uma maior eficácia na
de comunicação diversificadas:
cada estabelecimento de ensino dispõe de espaços
se fazer chegar informações a professores, pais representantes de cada turma, à associação de pais e encarregados de
disponibilizar informação útil
meio ainda em desenvolvimento, onde se procura criar um espaço de informação dinâmico onde se divulgam as atividades que se vão
implementado com o objetivo de apoiar o ensino a mobilização das competências
Escola Secundária da Moita - um cartão de aquisições de artigos escolares e artigos alimentares
e saída da escola, no caso dos
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VIII. AVALIAÇÃO DO PLANO
O Plano de Articulação Curricular do Agrupamento da Moita pretende ser um projeto dinâmico que tem como referência os objAgrupamento. Como tal, a avaliação do planomodo a permitir uma constante atualização em feducativa.
Esta avaliação, que deve aferir a qualidade e a adequação do trabalho desenvolvido,
requer o envolvimento de todos os agentes educativosformais através de relatórios próprios e suas análises periódicas em atas e documentos diversos do agrupamento para a mesmaPedagógico.
A avaliação final assentará nos seguintes critérios:
� Sucesso escolar - resultado� Sucesso escolar - resultados da avaliação externa: provas finais dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos e
Exames Nacionais do Ensino � Níveis de absentismo escolar e de abandono escolar� Níveis de indisciplina; � Níveis de eficácia de Apoios� Níveis de eficácia dos Programas Educativos Individuais� Níveis de eficácia de promoção de � Participação e implicação dos Pais/E
O presente documento será divulgado na página Web do agrupamento e disponibilizado em formato papel para consulta no Órgão Diretoefetuar a sua adaptação em função das alterações anuais
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AVALIAÇÃO DO PLANO DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR
de Articulação Curricular do Agrupamento da Moita pretende ser um projeto dinâmico que tem como referência os objetivos definidos no Projeto Educativo do
a avaliação do plano curricular deverá ter um caráter modo a permitir uma constante atualização em função das necessidades da comunidade
Esta avaliação, que deve aferir a qualidade e a adequação do trabalho desenvolvido, o envolvimento de todos os agentes educativos, contribuindo estes
formais através de relatórios próprios e suas análises periódicas em atas e documentos diversos para a mesma, e pressupõe uma avaliação final formal pelo Co
A avaliação final assentará nos seguintes critérios:
resultados da avaliação sumativa interna; esultados da avaliação externa: provas finais dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos e
Nacionais do Ensino Secundário; absentismo escolar e de abandono escolar;
poios Educativos e Tutorias; dos Programas Educativos Individuais;
Níveis de eficácia de promoção de Estágios e Parcerias; Participação e implicação dos Pais/Encarregados de Educação na vida escolar dos
será divulgado na página Web do agrupamento e disponibilizado em formato papel para consulta no Órgão Diretor e deve ser revisto no final de cada
a sua adaptação em função das alterações anuais ocorridas.
Plano elaborado pela Comissão de Redação e Marketing
Aprovado em Conselho Pedagógico de 21 de janeiro de 2015
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DE ARTICULAÇÃO CURRICULAR
de Articulação Curricular do Agrupamento da Moita pretende ser um projeto tivos definidos no Projeto Educativo do
erá ter um caráter sistemático de unção das necessidades da comunidade
Esta avaliação, que deve aferir a qualidade e a adequação do trabalho desenvolvido, indo estes com suas análises
formais através de relatórios próprios e suas análises periódicas em atas e documentos diversos formal pelo Conselho
esultados da avaliação externa: provas finais dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos e
na vida escolar dos alunos.
será divulgado na página Web do agrupamento e disponibilizado em sto no final de cada ano letivo para se
elaborado pela Comissão de Redação e Marketing
Aprovado em Conselho Pedagógico de 21 de janeiro de 2015
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Anexo I - Quadro –
Áreas de
Conteúdo
Formação Pessoal e Social
Expressão e Comunicação
Conhecimento do Mundo
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ANEXOS
– Orientações Curriculares no Ensino Pré
Formação Pessoal e
Domínios
Expressões
Linguagem oral e abordagem à
Matemática
Conhecimento do
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Curriculares no Ensino Pré-Escolar
Motora
Dramática
Plástica
Musical
Linguagem oral e abordagem à escrita
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Anexo II – Quadro – Orientações Curriculares no 1º ciclo do Ensino Básico
1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
COMPONENTES DO CURRÍCULO
Disciplinas de frequência obrigatória (a) ões
Complementar (b)
Disciplina de frequência facultativa (d)
Atividades de Enriquecimento Curricular (d)
(a) Do total das horas letivas previstas, no mínimo: ii) 7,5 horas letivas de trabalho semanal para a Matemática.
(b) Oferta Complementar integra o currículo e deve contribuir para a promoção integral dEducação para a Cidadania e faz uma abordagem aos temas de acordo com as linhas orientadoras do Currículo e programa do Ministério da Educação.
(c) O apoio ao estudo é lecionado nas áreas de português e matemática para consolidação de ap(d) Atividades de caráter facultativo: “as escolas do 1.º ciclo, no desenvolvimento do seu projeto educativo,
devem proporcionar aos alunos atividades de enriquecimento do currículo de caráter facultativo e de natureza eminentemente lúdica, formativa e cultural, incidindo, nomeadamente, nos domínios desportivo e artístico, de ligação da escola com o meio, de solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia na educação”, incluindo uma possível iniciação a uma língua estrangeira.
Estas atividades são obrigatórias desde que o Encarregado de Educação inscreva o aluno e estão dependentes dos recursos humanos e físicos disponíveis no Agrupamento, que condicionam o seu desenvolvimento.
(e) As escolas do 1.º ciclo podem, de acordo com os reinglesa, com ênfase na sua expressão oral.
(f) Educação Moral e Religiosa Católica de acordo com (26h é facultativa mas após matrícula será de frequ
Currículo escolar (Artigo 4.º) 1 - A disciplina de EMRC é uma componente do currículo nacional integrando todas as matriz
oferta obrigatória por parte dos estabelecimentos de ensino e de frequência facultativa, nos artigo seguinte.
2 - Salvaguardado o seu caráter específico, a disciplina de EMRC está sujeita ao regime aplicável às restantes disciplinas e áreas disciplinares.
Direito à frequência da disciplina de EMRC 1 - Compete ao encarregado de educação, exercer o direito de o mesmo frequentar a disciplina de EMRC,
procedendo, para o efeito, à sua declaração de vontade no ato de matrícula no respetivo estabelecimento de ensino.Assiduidade e avaliação (Artigo 7.º) 1 - À disciplina de EMRC é aplicável o disposto na lei para as demais disciplinas e áreas disciplinares.2 - Os resultados obtidos na avaliação da disciplina de EMRC não são considerados para efeito de retenção nem
para efeito de cálculo de média.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Orientações Curriculares no 1º ciclo do Ensino Básico
1º CICLO DO ENSINO BÁSICO
COMPONENTES DO CURRÍCULO
Português 7,5 horas Matemática 7,5 horas Estudo do Meio 4 horas
Expressões
Artísticas 3 horas Físico-
motoras Oferta
Complementar (b) 1 hora
Apoio ao Estudo (c) 2 horas Educação Moral e Religiosa (f)
Inglês (e) 3h
por semana no 3º / 4º anos
Música 2h por semana no 1º / 2º anos 1h por semana no 3º / 4º anos
Atividade Física 2h
1h
por semana no 1º / 2º anos por semana no 3º / 4º anos
Do total das horas letivas previstas, no mínimo: i) 7,5 horas letivas de trabalho semanal para o Português, e ) 7,5 horas letivas de trabalho semanal para a Matemática.
Oferta Complementar integra o currículo e deve contribuir para a promoção integral dos alunos em áreas de Educação para a Cidadania e faz uma abordagem aos temas de acordo com as linhas orientadoras do Currículo e
O apoio ao estudo é lecionado nas áreas de português e matemática para consolidação de aprendizagens.Atividades de caráter facultativo: “as escolas do 1.º ciclo, no desenvolvimento do seu projeto educativo,
devem proporcionar aos alunos atividades de enriquecimento do currículo de caráter facultativo e de natureza iva e cultural, incidindo, nomeadamente, nos domínios desportivo e artístico, de ligação
da escola com o meio, de solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia na educação”, incluindo uma possível
Estas atividades são obrigatórias desde que o Encarregado de Educação inscreva o aluno e estão dependentes dos recursos humanos e físicos disponíveis no Agrupamento, que condicionam o seu desenvolvimento.
As escolas do 1.º ciclo podem, de acordo com os recursos disponíveis, proporcionar a iniciação da língua
Educação Moral e Religiosa Católica de acordo com (Decreto-Lei n.º 70/2013, de 23 de maio) é considerada a será de frequência obrigatória.
A disciplina de EMRC é uma componente do currículo nacional integrando todas as matrizes oferta obrigatória por parte dos estabelecimentos de ensino e de frequência facultativa, nos termos do disposto no
Salvaguardado o seu caráter específico, a disciplina de EMRC está sujeita ao regime aplicável às restantes
(Artigo 5.º) encarregado de educação, exercer o direito de o mesmo frequentar a disciplina de EMRC,
procedendo, para o efeito, à sua declaração de vontade no ato de matrícula no respetivo estabelecimento de ensino.
de EMRC é aplicável o disposto na lei para as demais disciplinas e áreas disciplinares.Os resultados obtidos na avaliação da disciplina de EMRC não são considerados para efeito de retenção nem
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
37
Orientações Curriculares no 1º ciclo do Ensino Básico
25 horas
1 hora
por semana no 3º / 4º anos
2h por semana no 1º / 2º anos 1h por semana no 3º / 4º anos
por semana no 1º / 2º anos por semana no 3º /
) 7,5 horas letivas de trabalho semanal para o Português, e
os alunos em áreas de Educação para a Cidadania e faz uma abordagem aos temas de acordo com as linhas orientadoras do Currículo e
rendizagens. Atividades de caráter facultativo: “as escolas do 1.º ciclo, no desenvolvimento do seu projeto educativo,
devem proporcionar aos alunos atividades de enriquecimento do currículo de caráter facultativo e de natureza iva e cultural, incidindo, nomeadamente, nos domínios desportivo e artístico, de ligação
da escola com o meio, de solidariedade e voluntariado e da dimensão europeia na educação”, incluindo uma possível
Estas atividades são obrigatórias desde que o Encarregado de Educação inscreva o aluno e estão dependentes dos
cursos disponíveis, proporcionar a iniciação da língua
Lei n.º 70/2013, de 23 de maio) é considerada a
es curriculares, de termos do disposto no
Salvaguardado o seu caráter específico, a disciplina de EMRC está sujeita ao regime aplicável às restantes
encarregado de educação, exercer o direito de o mesmo frequentar a disciplina de EMRC, procedendo, para o efeito, à sua declaração de vontade no ato de matrícula no respetivo estabelecimento de ensino.
de EMRC é aplicável o disposto na lei para as demais disciplinas e áreas disciplinares. Os resultados obtidos na avaliação da disciplina de EMRC não são considerados para efeito de retenção nem
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo III – Matrizes
Português Inglês História e Geografia de Portugal Matemática Ciências Naturais
Educação Visual Educação Tecnológica Educação Musical Educação Física
Educação para a Cidadania Educação Moral e Religiosa C/E a) Apoio ao Estudo
a) Disciplinas de frequência facultativ
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Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Matrizes dos Cursos Regulares do 2.º e 3º Ciclos
Ensino Regular
ENSINO BÁSICO
2.º CICLO
5.º Ano 6.º Ano
90+90+90
90+90+90
90+45
90+45 História e Geografia de
90+45
90+45
90+90+90
90+90+90
90+45
90+45
90
90 Educação Tecnológica
90
90
90
90
90+45
90+45 para a
45 45
Educação Moral e 45 45
90+90+45
90+90+45
de frequência facultativa, com carga fixa de 45 minutos; (C/E, Católica ou Evangélica).
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
38
dos Cursos Regulares do 2.º e 3º Ciclos
a, com carga fixa de 45 minutos; (C/E,
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
a) Desdobramento na aula prática em b) Disciplinas semestraisc) Disciplinas de frequência facultativa, com carga fixa de 45 minutos
Católica ou Evangélica).
7.º Ano
Português
90+90+45
Inglês
História
Francês Espanhol
LEII (opção) Matemática
90+90+45
Ciências Naturais
Físico-química
Geografia
Educação Visual
Educação Tecnológica
TIC
Educação para a Cidadania
Educação Física
Educação Moral e Religiosa C/E c)
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Ensino Regular
ENSINO BÁSICO
3ºCiclo
Desdobramento na aula prática em turmas a partir de 20 alunosDisciplinas semestrais
de frequência facultativa, com carga fixa de 45 minutosCatólica ou Evangélica).
8.º Ano 9.º Ano
90+90+45 90+90+45 90+90+45
90+45 90 90+45
90+45 90 90+45
90+45 90+45 90
90+90+45 90+90+45 90+90+45
90 90 a)
90 90 a)
90 90 a)
90 90 a)
90 90 a)
90 90 a)
90 90+45 90+45
90 90 90+45
90b) 90b) __________
90b) 90b) __________
45 45 45
90+45 90+45 90+45
45 45 45
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
39
turmas a partir de 20 alunos
de frequência facultativa, com carga fixa de 45 minutos; (C/E,
9.º Ano
90+90+45
90+90+45
__________
__________
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo IV – Matrizes dos Percursos Alternativos do 2.º e 3º Ciclos
Componentes do
Formação GeralPortuguês Matemática Inglês Educação Física
ComplementarHistória e Geografia de PortugalCiências Naturais
VocacionalEducação Tecnológica TIC Educação Visual
OutroDPC Total
Componentes do currículo
Formação GeralPortuguês Matemática Inglês Educação Física
ComplementarGeografia Ciências Naturais
VocacionalEducação Tecnológica Total
Componentes do currículo
Formação GeralPortuguês Matemática Inglês Educação Física
ComplementarGeografia Ciências Naturais
VocacionalEducação Tecnológica TIC Total
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d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Matrizes dos Percursos Alternativos do 2.º e 3º Ciclos
6.º A
Componentes do currículo Carga horária semanal
(a) Formação Geral
6 6 2 3
Complementar História e Geografia de Portugal 2
3 Vocacional
2 2 2
Outro 2
30
7.º A
Componentes do currículo Carga horária semanal
(a) Formação Geral
5 5 2 3
Complementar 5 4
Vocacional 9
33
8.º A
Componentes do currículo Carga horária semanal
(a) Formação Geral
5 5 2 3
Complementar 5 4
Vocacional 5 4
33
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
40
Matrizes dos Percursos Alternativos do 2.º e 3º Ciclos
Carga horária semanal
Carga horária semanal
Carga horária semanal
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Componentes do
Formação GeralPortuguês Matemática Inglês Educação Física
ComplementarGeografia Ciências Naturais
VocacionalEducação Tecnológica TIC Total
Componentes do currículo
Formação GeralPortuguês Matemática Inglês Educação Física
ComplementarGeografia Ciências Naturais Físico-Química
VocacionalEducação Tecnológica TIC
OutroEMRE Total
(a) Corresponde a um tempo de 45 m
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Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
9.º A
Componentes do currículo Carga horária semanal
(a) Formação Geral
5 5 2 3
Complementar 5 4
Vocacional 5 4
33
9.º B
Componentes do currículo Carga horária semanal
(a) Formação Geral
5 5 3 2
Complementar 3 3 3
Vocacional 5 4
Outro 1
34
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
41
Carga horária semanal
horária semanal
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo V – Matrizes do Programa
PIEF 1 (Equivalência ao 2º ciclo do Ensino Básico)
MODELO DE DESENHO CURRICULAR(Domínios de formação/Carga Horária Semanal)
Componentes de Formação
Área de Competência
Formação
Sociocultural
Línguas, Cultura e Comunicação
Cidadania e Sociedade
Matemática
Desporto
Formação Artística ou Científico-
Tecnológica
Tecnologias de Informação
Tecnologias Específicas
Formação Vocacional
Formação Vocacional
Área de Projeto Área de Projeto
Total Semanal
Desenvolvimento Social e Pessoal
Formação para a Cidadania
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Matrizes do Programa Integrado de Educação e Formação do 2.º e 3º
Ciclos
Turmas PIEF
PIEF 1 (Equivalência ao 2º ciclo do Ensino Básico)
MODELO DE DESENHO CURRICULAR (Domínios de formação/Carga Horária Semanal)
Competência Domínios / Unidades
de Formação
Carga Horária Semanal (em
minutos) N.º
Professores
Línguas, Cultura e Comunicação
Viver em Português 225
Comunicar em Língua Estrangeira 90
Cidadania e
O Homem e o Ambiente (Ciências Sociais)
90
O Homem e o Ambiente (Ciências Naturais)
90
Matemática e Realidade 225
Educação Física 135
Tecnologias de
Tecnologias de Informação e Comunicação
90
Tecnologias
Educação Artística e Artes
Plásticas 90
De acordo com os recursos e ofertas
da escola 360
Área de Projeto Área de Projeto Transversal
Total Semanal 1.395
Desenvolvimento Social e Pessoal 45
Formação para a Cidadania 45
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
42
Educação e Formação do 2.º e 3º
Professores Expressão
da avaliação
Qu
anti
tati
va
Qu
alit
ativ
a
Informativa
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
PIEF 2 (Equivalência ao 3º ciclo do Ensino Básico)
MODELO DE DESENHO (Domínios de formação/Carga Horária Semanal)
Componentes de Formação
Área de Competência
Formação
Sócio-cultural
Línguas, Cultura e Comunicação
Cidadania e Sociedade
Matemática
Desporto
Formação Artística ou Científico-
Tecnológica
Tecnologias de Informação
Tecnologias Específicas
Formação Vocacional
Formação Vocacional
Área de Projeto Área de Projeto
Total Semanal
Desenvolvimento Social e Pessoal
Formação para a Cidadania
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Turmas PIEF
PIEF 2 (Equivalência ao 3º ciclo do Ensino Básico)
MODELO DE DESENHO CURRICULAR (Domínios de formação/Carga Horária Semanal)
Competência Domínios / Unidades
de Formação
Carga Horária Semanal (em
minutos) N.º
Professores
Línguas, Cultura Comunicação
Viver em Português 225
Comunicar em Língua Estrangeira 90
Cidadania e
Ciências Sociais 90
Ciências Naturais 90
Matemática e Realidade 225
Educação Física 135
Tecnologias de
Tecnologias de Informação e Comunicação
90
Tecnologias
Ciências Físicas e Naturais 90
De acordo com os recursos e ofertas
da escola 360
Área de Projeto Área de Projeto Transversal
Total Semanal 1.395
Desenvolvimento Social e Pessoal 45
Formação para a Cidadania 45
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
43
Professores Expressão
da avaliação
Qu
anti
tati
va
Qu
alit
ativ
a
Informativa
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo VI – Matriz do Curso de Educação e Formação
Instalação e Operação de
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Matriz do Curso de Educação e Formação
Instalação e Operação de Sistemas Informáticos
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
44
Matriz do Curso de Educação e Formação
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo VII – Matrizes dos
Curso Vocacional 1ano (VOC_B1)
Disciplinas
Português
Lingua Estrangeira: Inglês
Matemática
Ed. Fisica
História/Geografia
Ciências Naturais/Física-Química
Hortofloricultura
Artes
Administração e Comércio
Hortofloricultura
Artes
Administração e Comércio
NOTAS:
Portaria 292-A/2013 de 26 de setembro
Despacho 4653/2013 de 03 de abril
Ge
ral
S u b-
S u b-
LEGISLAÇÃO:
Co
mp
lem
en
tar
Vo
ca
cio
na
l
S u b-
Vo
ca
cio
na
l (P
ráti
ca
S
imu
lad
a)
S u b-
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Matrizes dos Cursos Vocacionais de Básico
Curso Vocacional 1ano (VOC_B1)- Hortofloricultura, Administração e Comércio, Artes
Horas (Referencial)
Horas T'45 T'45/SEM
110 110 147 5
65 65 87 3
110 110 147 5
65 65 87 3
350 350 468 16
90 120 3
90 120 3
180 180 240 6
120 160 5
120 160 5
120 160 5
360 360 480 15
70 70 94
70 70 94
70 70 94
210 210 282 0
1100 1100 1470 37
Curso Aulas Estágio
1.º Ano 30 6
1.º Ano
Portaria 292-A/2013 de 26 de setembro
Despacho 4653/2013 de 03 de abril
Plano de Formação
b-
T o t a l :
b-
T o t a l :
SEMANAS
T o t a l :
180
360
b-
T o t a l :
b-
T o t a l :
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
45
Vocacionais de Básico
Administração e Comércio, Artes
Horas T'45
110 147
65 87
110 147
65 87
350 468
90 120
90 120
180 240
120 160
120 160
120 160
360 480
70 94
70 94
70 94
210 282
1100 1470
Total
36
Total
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Curso Vocacional 2 anos (VOC_B2
Disciplinas
Português
Lingua Estrangeira: Inglês
Matemática
Ed. Fisica
História/Geografia
Ciências Naturais/Física-Química
Hortofloricultura
Artes
Administração e Comércio
Hortofloricultura
Artes
Administração e Comércio
NOTAS:
Despacho 4653/2013 de 03 de abril
HortoFloricultura * Artes * Administração e Comércio
Curso Vocacional de Ensino Básico - 3.º Ciclo - 2 Anos
Ge
ral
S u b-
T o t a l
T o t a l
LEGISLAÇÃO:
Portaria 292-A/2013 de 26 de setembro
S u b-
T o t a l
Co
mp
lem
en
tar
S u b-
T o t a l
Vo
ca
cio
na
l
S u b-
T o t a l
Vo
ca
cio
na
l (P
ráti
ca
S
imu
lad
a)
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
s (VOC_B2) - Hortofloricultura, Administração e
Horas/Ano (Referencial)
Horas T'45 T'45/SEM Horas T'45 T'45/SEM
110 110 147 5 110 147 5
65 65 87 3 65 87 3
110 110 147 5 110 147 5
65 65 87 3 65 87 3
350 350 468 16 350 468 16
90 120 4 90 120 4
90 120 4 90 120 4
180 180 240 8 180 240 8
120 160 5 120 160 5
120 160 5 120 160 5
120 160 5 120 160 5
360 360 480 15 360 480 15
70 70 70
70 70 70
70 70 70
210 210 210
1100 1100 1188 39 1100 1188 39
SEMANAS
Curso Aulas Estágio Total
1.º Ano 30 6 36
2.º Ano 30 6 36
HortoFloricultura * Artes * Administração e Comércio
Curso Vocacional de Ensino Básico - 3.º Ciclo - 2 Anos
Plano de Formação
1.º Ano
:
:
2.º Ano
:
180
:
360
:
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
46
Administração e Comércio, Artes
SEM Horas T'45
220 294
130 174
220 294
130 174
700 936
180 240
180 240
360 480
240 320
240 320
240 320
720 960
140
140
140
420
2200 2376
Total
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo VIII – Matrizes
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
es do Curso de Educação e Formação de Adultos
Nível Básico
Nível Secundário
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
47
do Curso de Educação e Formação de Adultos
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo IX – Matriz dos Cursos Científico
No ano letivo 2014-2015 o Agrupamento de Escolas da Moita optou pelaorganizada em períodos de 45 minutos para os cursos científico
Curso de Ciências e Tecnologias
Componentes
Geral
Português
Língua Estrangeira I, II ou Alemão)(a)
Filosofia
Educação Física
Específica
Matemática A
Opções 10º e 11º ano
Biologia e Geologia Físico Química
Opções 12º ano (b): Química e/ou Biologia e/ou Psicologia B
Educação Moral e Religiosa
Curso de Ciências
Componentes
Geral
Português
Língua Estrangeira I, II ou III Alemão)(a)
Filosofia
Educação Física
Específica
Matemática A
Opções 10º e 11º ano
Geografia A Economia
Opções 12º ano (b): Sociologia Economia C
Educação Moral e Religiosa
(a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino
básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No
língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua
Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
(b) O aluno escolhe duas disciplinas bienais no 10º e 11º anos e duas disciplinas
(c) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2 × 45 minutos.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Matriz dos Cursos Científico-Humanísticos
Agrupamento de Escolas da Moita optou pela carga horária semanal m períodos de 45 minutos para os cursos científico-humanísticos.
Curso de Ciências e Tecnologias de Formação
Carga Horária Semanal
10.º 11.º
4 4
Língua Estrangeira I, II ou III (Inglês, Francês e/ou 4 4
4 4
4 4
6 6
10º e 11º ano (b):
7 7
7 7
: -
-
-
-
Educação Moral e Religiosa (c) (2) (2)
Curso de Ciências Socioeconómicas de Formação
Carga Horária Semanal
10.º 11.º
4 4
Língua Estrangeira I, II ou III (Inglês, Francês e/ou 4 4
4 4
4 4
6 6
10º e 11º ano (b): 6 6
6 6
(b): -
-
-
-
Educação Moral e Religiosa (c) (2) (2)
) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino
básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma
língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua
Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
bienais no 10º e 11º anos e duas disciplinas anuais
) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2 × 45 minutos.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
48
Humanísticos
carga horária semanal humanísticos.
Carga Horária Semanal
11.º 12.º
5
-
-
4
6
- -
4
4
(2) (2)
Carga Horária Semanal
11.º 12.º
5
-
-
4
6
- -
4
4
(2) (2)
) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino
caso de o aluno iniciar uma
língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua
Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
anuais no 12º ano.
) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2 × 45 minutos.
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Curso de Línguas e Humanidades
Componentes
Geral
Português
Língua Estrangeira I, II ou III Alemão)(a)
Filosofia
Educação Física
Específica
História A
Opções 10º e 11º ano
Alemão e/ou Geografia A e/ou Literatura Portuguesa e/ou Matemática Aplicada a Ciências Sociais
Opções 12º ano (c): Geografia C e/ou Sociologia e/ou Psicologia B
Educação Moral e Religiosa
(a) O aluno escolhe uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino
básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma
língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumul
Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
(b) O aluno escolhe duas disciplinas bi
(c) O aluno escolhe duas disciplinas anuais
(d) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2 × 45 minutos.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Línguas e Humanidades de Formação
Carga Horária
10.º 11.º
4 4
Língua Estrangeira I, II ou III (Inglês, Francês e/ou 4 4
4 4
4 4
6 6
10º e 11º ano(b):
Literatura Portuguesa e/ou Matemática Aplicada a Ciências Sociais
6 6
6 6
):
-
-
-
-
Educação Moral e Religiosa (d) (2) (2)
uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino
básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma
língua, tomando em conta as disponibilidades da escola, poderá cumulativamente dar continuidade à Língua
Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
bienais.
escolhe duas disciplinas anuais.
acultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2 × 45 minutos.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
49
Carga Horária Semanal
11.º 12.º
5
-
-
4
6
- -
4
4
(2) (2)
uma língua estrangeira. Se tiver estudado apenas uma língua estrangeira no ensino
básico, iniciará obrigatoriamente uma segunda língua no ensino secundário. No caso de o aluno iniciar uma
ativamente dar continuidade à Língua
Estrangeira I como disciplina facultativa, com aceitação expressa do acréscimo de carga horária.
acultativa, nos termos do artigo 19.º, com carga fixa de 2 × 45 minutos.
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo X
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo X – Matriz dos Cursos Profissionais
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
50
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t od e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
51
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t od e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
52
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t od e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
53
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t od e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
54
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t od e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
55
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t od e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
56
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t od e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
57
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t od e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
58
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t od e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t od e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
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d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t od e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
61
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t od e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo XI – Matrizes dos Cursos Vocacionais de Secundário
Curso Vocacional
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Matrizes dos Cursos Vocacionais de Secundário
Curso Vocacional 2 anos Secundário – Informática
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
63
Matrizes dos Cursos Vocacionais de Secundário
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo XII – Matriz dos Cursos Científico
A carga horária semanal destes cursos é
Curso de Ciências SocioeconómicasComponentes
Geral Português
Língua Estrangeira
Filosofia
Específica
Matemática A
Opções: Economia e/ou Geografia A
Opções: Economia C Sociologia
Línguas e HumanidadesComponentes
Geral Português
Língua Estrangeira
Filosofia
Específica
História A
Opções: Economia e/ou Geografia A e /ou Matemática Aplicada as Ciências Sociais
Opções: Economia C e Sociologia
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Matriz dos Cursos Científico-Humanísticos, Módulos Capitalizávei
Ano Letivo 2014-2015
destes cursos é organizada em períodos de 45 minutos.
Curso de Ciências Socioeconómicas de Formação Carga Horária Semanal
10.º 11.º
135 135
Língua Estrangeira - Inglês 90 90
135 135
180 180
Economia e/ou Geografia A
180 180
180180
Economia C e - -
Línguas e Humanidades de Formação Carga Horária Semanal
10.º 11.º
135 135
Língua Estrangeira - Inglês 90 90
135 135
180 180
Geografia A e /ou Matemática Aplicada as Ciências Sociais
180 180
180180
- -
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
64
Humanísticos, Módulos Capitalizáveis
Carga Horária Semanal
11.º 12.º
135 270
90 -
135 -
180 270
180 180
- -
135
Carga Horária Semanal (a)
11.º 12.º
135 270
90 -
135 -
180 270
180 180
- -
135
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo XIII
PROJETO “MAIS SUCESSO”ANO LETIVO DE 2014/2015
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo XIII – Projeto “Mais Sucesso”
PROJETO “MAIS SUCESSO”ANO LETIVO DE 2014/2015
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
65
PROJETO “MAIS SUCESSO”
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
INTRODUÇÃO Considerando que os objetivos educacionais definidos na Lei de Bases do Sistema Educativo visam a formação pessoal e social das crianças e jovens, a Escola adquiriu, cada vez mais, um papel relevante na construção do saber, contribuindo para o seu desenvolvimento, nas diferentes componNo Projeto Educativo estão enunciados os Princípios e Valores que definem o Agrupamento que queremos para garantir que toda a organização, ação e práticas do Agrupamento visem cumprir uma Escola Publica de qualidade e inclusiva, que garanta a todos capacidades, competências e de sucesso, considerando todas as dimensões do ser humano: o corpo, a imaginação, o intelecto, a sensibilidade.Assim, e tentando assegurar uma verdadeira educação, tendo em conalunos no seu contexto social e cultural, e indo ao encontro do Projeto Educativo, estabelecemmedidasde modo a desenvolver com os alunosespaços de estudo, ocupação e tutoria no sentido de contribuir para o sucesso dos discentes.Apresenta-se em seguida um conjunto de medidas, dos docentes, dentro e fora da sala de aula.
Medida 1- Sala de Estudo (E.B. 2/3 de D. Pedro 1-A Sala de estudo funciona no Bloco 2 da Escola Básica 2/3 de D. Pedro II;2-A Sala de Estudo encontra-se aberta para a frequência facultativa dos alunosna seguinte tabela; 3-O funcionamento da Sala de Estudo deverá ser divuEducação, através dos Diretores de Turma via caderneta do aluno;4-Os professores indicados para Sala de Estudo apenas presta5-Os sumários dos tempos prestados em Sala CNL; 6- Será efetuado registo da frequência da Sala de Estudo na ficha de avaliação dos alunos, para conhecimento dos respetivos Encarregados de Educação;7-A Sala de Estudo é monitorizada por umaapresentar no final de cada período letivo, à adjunta ao ciclo, um relatório elucidativo da frequência e benefício da mesma.
SALA DE ESTUDO DA ESCOLA BÁSICA 2/3 DE D. PEDRO II (ANO LETIVO DE 2014/2015)
Horas 2.ª FEIRA
9.15h-10.00h
C. Naturais
F. Química 12.00h-12.45h
Francês
14.30h-15.15h
Português Inglês
17.05h-17.50h
Física-Química
17.50h-18.35h
Espanhol
Medida 2-Apoio ao Estudo AE1-Os alunos do 2.º ciclo têm direito a frequentar até cinco tempos s
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
educacionais definidos na Lei de Bases do Sistema Educativo visam a formação pessoal e social das crianças e jovens, a Escola adquiriu, cada vez mais, um papel relevante na construção do saber, contribuindo para o seu desenvolvimento, nas diferentes componNo Projeto Educativo estão enunciados os Princípios e Valores que definem o Agrupamento que queremos para garantir que toda a organização, ação e práticas do Agrupamento visem cumprir uma Escola Publica de qualidade e inclusiva, que garanta a todos as melhores condições de desenvolvimento, plena de capacidades, competências e de sucesso, considerando todas as dimensões do ser humano: o corpo, a imaginação, o intelecto, a sensibilidade. Assim, e tentando assegurar uma verdadeira educação, tendo em conta os interesses e diferenças dos alunos no seu contexto social e cultural, e indo ao encontro do Projeto Educativo, estabelecem
com os alunos atividades promotoras do sucesso educativo e a criar e tutoria no sentido de contribuir para o sucesso dos discentes.
eguida um conjunto de medidas, as quais serão desenvolvidas em tempos da CNL e CL dos docentes, dentro e fora da sala de aula.
Sala de Estudo (E.B. 2/3 de D. Pedro II)
A Sala de estudo funciona no Bloco 2 da Escola Básica 2/3 de D. Pedro II; se aberta para a frequência facultativa dos alunos, no horário apresentado
O funcionamento da Sala de Estudo deverá ser divulgado aos alunos e respetivos Encarregados de Educação, através dos Diretores de Turma via caderneta do aluno;
Os professores indicados para Sala de Estudo apenas prestam serviço no âmbito das suas disciplinasOs sumários dos tempos prestados em Sala de Estudo, são registados em impresso próprio de registo da
Será efetuado registo da frequência da Sala de Estudo na ficha de avaliação dos alunos, para conhecimento dos respetivos Encarregados de Educação;
A Sala de Estudo é monitorizada por uma Coordenadora designada para o efeito, devendo a mesma apresentar no final de cada período letivo, à adjunta ao ciclo, um relatório elucidativo da frequência e
ESCOLA BÁSICA 2/3 DE D. PEDRO II (ANO LETIVO DE 2014/2015)
3.ª FEIRA 4.ª FEIRA 5.ª FEIRA
Física-Química
Inglês F. Química
Física-Química
Matemática
Português Matemática
Inglês Inglês
Francês
Física-Química
Física-Química
Português
AE (E.B. 2/3 de D. Pedro II) do 2.º ciclo têm direito a frequentar até cinco tempos semanais de Apoio ao Estudo (AE)
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
66
educacionais definidos na Lei de Bases do Sistema Educativo visam a formação pessoal e social das crianças e jovens, a Escola adquiriu, cada vez mais, um papel relevante na construção do saber, contribuindo para o seu desenvolvimento, nas diferentes componentes. No Projeto Educativo estão enunciados os Princípios e Valores que definem o Agrupamento que queremos para garantir que toda a organização, ação e práticas do Agrupamento visem cumprir uma Escola Publica
as melhores condições de desenvolvimento, plena de capacidades, competências e de sucesso, considerando todas as dimensões do ser humano: o corpo, a
ta os interesses e diferenças dos alunos no seu contexto social e cultural, e indo ao encontro do Projeto Educativo, estabelecem-se
atividades promotoras do sucesso educativo e a criar e tutoria no sentido de contribuir para o sucesso dos discentes.
rão desenvolvidas em tempos da CNL e CL
no horário apresentado
lgado aos alunos e respetivos Encarregados de
m serviço no âmbito das suas disciplinas; s em impresso próprio de registo da
Será efetuado registo da frequência da Sala de Estudo na ficha de avaliação dos alunos, para
Coordenadora designada para o efeito, devendo a mesma apresentar no final de cada período letivo, à adjunta ao ciclo, um relatório elucidativo da frequência e
ESCOLA BÁSICA 2/3 DE D. PEDRO II (ANO LETIVO DE 2014/2015)
5.ª FEIRA 6.ª FEIRA
Matemática
Química
Física-Química
Inglês Francês
Português
História
Português
emanais de Apoio ao Estudo (AE)
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o2-Os tempos de AE encontram-se marcados no horário de cada turma do 2.º ciclo e fazem parte da matriz curricular; 3-Os alunos propostos pelo Conselho de Turma, quando autorizados pelo Encarregado de Educação, são obrigados a frequentar os tempos de AE do mesmo referindo que o aluno já não tem necessidade4-A falta de comparência dá lugar à marcação de falta de presença;5-Os alunos que frequentam o AE serão avaliados no final do período letivo, através de uma menção qualitativa (Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem);6-Os professores responsáveis pelo AEatividades realizadas e registar as faltas dos alunos;7-O AE é monitorizado pela Coordenadora de Escola, devendo a mesma apresentar no final de cada período letivo, à adjunta ao ciclo, um rel8-Uma vez que os docentes indicados para AE não tenham alunos, deverão permanecer na Sala de Estudo a fim de poderem ser chamados para possíveis aulas de ocupação devido a falta de docente titulardisciplina; 9-As aulas de ocupação serão numeradas e sumariadas de acordo com as atividades realizadas, referindo nos respetivos sumários “Aula de ocupação”;10-Para as ocupações devem ser seguida1ª-Docente do mesmo grupo disciplinar;2ª-Docente da turma; 3ª-Outro docente.
Medida 3 -Apoio Pedagógico Acrescido APA1-Os alunos com necessidades educativas especiaisnas quais apresentam maiores dificuldades;2-Os tempos de Apoio Pedagógico Acrescido (APA) são determinados pela Coordenadora de Escola, enquadrados no horário dos alunos a atribuídos em tempos da CNL;3-Os APA carecem de autorização do Encarregado de Educação;4-As tempos de APA funcionam nos espaços referidos nos horários;5-Os professores dos APA devem assinar o livro de ponto da turma dos alunos que apoiam, sumariar as atividades realizadas e registar as faltas de presença;6-os professores dos APA devem realizar um relatório no finalTurma, relativo aos alunos que apoiaram, analisando e avaliando o trabalho realizado e a evolução do aluno; 7-Os APA são monitorizados pela Coordenadora de Escola, devendo a mesma apresentar no final de cada período letivo, à adjunta ao ciclo, um relatório elucidativo da frequência e aproveitamento do mesmo.
Medida 4 -Apoio Pedagógico Acrescido APA e Prestação de Apoio a Alunos PAA (E. Secundária-Na Escola Secundária os alunos sinalizados para apoio e aqueles queusufruir do mesmo, poderão fazê-situações é registado o sumário no respetivo dossier-Os Encarregados de Educação dos alunos sinalizados serão devidamente Turma sobre esta oferta aos seus educandos, assim como a necessidade da sua presença.
Medida 5 – Turma “Mais”- 2.º e No 2.º e 4.º ano do 1.º ciclo, individualizado pelos respetivos professores titulares de tMatemática, em articulação com os docentes de apoio, no âmbito do projeto
Medida 6 - Tutorias 1-As tutorias destinam-se aos alunos do 2.ºe 3.º ciclos, assim como aos alunos do ensino secundário;2-Têm prioridade para as tutorias os alunos com problemas de comportamento e assiduidade;3-As tutorias no 2.º e 3.ºciclos são atribuídas pela Coordenadora de Escola e no Ensino Secundáatribuídas pela respetiva adjunta em articulconselhos de Turma; 4-As tutorias carecem de autorização do Encarregado de Educação;
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t ose marcados no horário de cada turma do 2.º ciclo e fazem parte da
postos pelo Conselho de Turma, quando autorizados pelo Encarregado de Educação, são obrigados a frequentar os tempos de AE indicados pelo Conselho de Turma, até que haja nova proposta do mesmo referindo que o aluno já não tem necessidade da sua frequência;
A falta de comparência dá lugar à marcação de falta de presença; Os alunos que frequentam o AE serão avaliados no final do período letivo, através de uma menção
qualitativa (Não Satisfaz, Satisfaz e Satisfaz Bem); Os professores responsáveis pelo AE devem assinar o livro de ponto da turma respetiva, sumariar as
atividades realizadas e registar as faltas dos alunos; O AE é monitorizado pela Coordenadora de Escola, devendo a mesma apresentar no final de cada
período letivo, à adjunta ao ciclo, um relatório elucidativo da frequência e aproveitamento do mesmo;Uma vez que os docentes indicados para AE não tenham alunos, deverão permanecer na Sala de Estudo
a fim de poderem ser chamados para possíveis aulas de ocupação devido a falta de docente titular
As aulas de ocupação serão numeradas e sumariadas de acordo com as atividades realizadas, referindo nos respetivos sumários “Aula de ocupação”;
ser seguidas as seguintes prioridade: disciplinar;
Apoio Pedagógico Acrescido APA (E.B. 2/3 de D. Pedro II) Os alunos com necessidades educativas especiais têm direito a receber apoio pedagógico às disciplinas
iculdades; Os tempos de Apoio Pedagógico Acrescido (APA) são determinados pela Coordenadora de Escola,
enquadrados no horário dos alunos a atribuídos em tempos da CNL; Os APA carecem de autorização do Encarregado de Educação;
am nos espaços referidos nos horários; Os professores dos APA devem assinar o livro de ponto da turma dos alunos que apoiam, sumariar as
atividades realizadas e registar as faltas de presença; os professores dos APA devem realizar um relatório no final de cada período letivo, a entregar ao D.
Turma, relativo aos alunos que apoiaram, analisando e avaliando o trabalho realizado e a evolução do
Os APA são monitorizados pela Coordenadora de Escola, devendo a mesma apresentar no final de cada o letivo, à adjunta ao ciclo, um relatório elucidativo da frequência e aproveitamento do mesmo.
Apoio Pedagógico Acrescido APA e Prestação de Apoio a Alunos PAA (E. SecundáriaNa Escola Secundária os alunos sinalizados para apoio e aqueles que pretendam, de forma voluntária,
-lo em tempos destinados para esse fim - PAA e APA. Em ambas as no respetivo dossier;
Os Encarregados de Educação dos alunos sinalizados serão devidamente informados pelos respetivos D. Turma sobre esta oferta aos seus educandos, assim como a necessidade da sua presença.
2.º e 4.º ano do 1.º ciclo os alunos com dificuldades na aprendizagem,
tivos professores titulares de turma nas disciplinas de Português e , em articulação com os docentes de apoio, no âmbito do projeto Turma “Mais”
alunos do 2.ºe 3.º ciclos, assim como aos alunos do ensino secundário;Têm prioridade para as tutorias os alunos com problemas de comportamento e assiduidade;As tutorias no 2.º e 3.ºciclos são atribuídas pela Coordenadora de Escola e no Ensino Secundá
em articulação com os Coordenadores dos D. T., ouvidos os respetivos
As tutorias carecem de autorização do Encarregado de Educação;
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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se marcados no horário de cada turma do 2.º ciclo e fazem parte da
postos pelo Conselho de Turma, quando autorizados pelo Encarregado de Educação, são indicados pelo Conselho de Turma, até que haja nova proposta
Os alunos que frequentam o AE serão avaliados no final do período letivo, através de uma menção
devem assinar o livro de ponto da turma respetiva, sumariar as
O AE é monitorizado pela Coordenadora de Escola, devendo a mesma apresentar no final de cada atório elucidativo da frequência e aproveitamento do mesmo;
Uma vez que os docentes indicados para AE não tenham alunos, deverão permanecer na Sala de Estudo a fim de poderem ser chamados para possíveis aulas de ocupação devido a falta de docente titular de
As aulas de ocupação serão numeradas e sumariadas de acordo com as atividades realizadas, referindo
têm direito a receber apoio pedagógico às disciplinas
Os tempos de Apoio Pedagógico Acrescido (APA) são determinados pela Coordenadora de Escola,
Os professores dos APA devem assinar o livro de ponto da turma dos alunos que apoiam, sumariar as
de cada período letivo, a entregar ao D. Turma, relativo aos alunos que apoiaram, analisando e avaliando o trabalho realizado e a evolução do
Os APA são monitorizados pela Coordenadora de Escola, devendo a mesma apresentar no final de cada o letivo, à adjunta ao ciclo, um relatório elucidativo da frequência e aproveitamento do mesmo.
Apoio Pedagógico Acrescido APA e Prestação de Apoio a Alunos PAA (E. Secundária) pretendam, de forma voluntária,
PAA e APA. Em ambas as
informados pelos respetivos D. Turma sobre esta oferta aos seus educandos, assim como a necessidade da sua presença.
com dificuldades na aprendizagem, terão apoio mais urma nas disciplinas de Português e
Turma “Mais”.
alunos do 2.ºe 3.º ciclos, assim como aos alunos do ensino secundário; Têm prioridade para as tutorias os alunos com problemas de comportamento e assiduidade; As tutorias no 2.º e 3.ºciclos são atribuídas pela Coordenadora de Escola e no Ensino Secundário são
ação com os Coordenadores dos D. T., ouvidos os respetivos
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o5-As tutorias são sumariadas no respetivo dossier6-O Horário, a combinar com o aluno, deverá ser comunicado ao respetivo Encarregado de Educação;7-Cada professor tutor terá no máximo duas tutorias;8-Os professores tutores devem realizar um relatório no final de cada período letivo, a entregar na reunião de C. de Turma de avaliação, analisando e avaliando o trabalho realizado e a evolução do(s) aluno(s); 9-As tutorias são monitorizadas pela Coordenadora de Escola na E.B. 2/3 de D. Pedro II e pela adjunta ao Ensino Secundário.
Medida 7 – Apoio Acrescido na Sala -Os minutos remanescentes da componente letiva CLdisciplinares de forma que seja possível converter alunos que manifestem maior dificuldade na aprend-Os sumários das coadjuvações de AAShora da aula; - Só poderá ser realizada a coadjuvação por um único docente do mesmo grupo disciplinar;-As coadjuvações para AASA têm prioridade em
Medida 8 – Apoio Acrescido ao Desenvolvimento do Aluno (AADA)-Os minutos remanescentes da componente letiva para AASA, serão organizados pelos grupos disciplinares coadjuvações visando os alunos que manifestam melhores resultados na aprendizagem e assim obterem um Apoio Acrescido ao seu Desenvolvimento (AADA);-Os alunos para AADA serão indicados pelos docentes ao D. Turmarepresentantes de grupo disciplinar e será o grupo a ativar o processo de distribuição a calendarização das coadjuvações; -Os sumários das coadjuvações de AADA serão registados no livro de ponto da turma no respetivo diahora da aula; - Só poderá ser realizada a coadjuvação por um único docente do mesmo grupo disciplinar.
Medida 9 – Fichas de avaliação comuns (2.º e 3.º ciclos)1-De modo a uniformizar e a aferir a avaliação, assim comoexterna, devem os docentes aplicar uma ficha de avaliaçãodisciplina sujeita a avaliação externa2-Os docentes de cada grupo disciplinar deverão organizarnúmero de versões que achar conveniente3-A calendarização de aplicação das fichas de avaliação será da competência de cada grupo disc Aprovado em reunião do Órgão Diretor dePedagógico de 13 de outubro de 2014.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t ono respetivo dossier;
io, a combinar com o aluno, deverá ser comunicado ao respetivo Encarregado de Educação;Cada professor tutor terá no máximo duas tutorias; Os professores tutores devem realizar um relatório no final de cada período letivo, a entregar na
e Turma de avaliação, analisando e avaliando o trabalho realizado e a evolução do(s)
As tutorias são monitorizadas pela Coordenadora de Escola na E.B. 2/3 de D. Pedro II e pela adjunta ao
Acrescido na Sala de Aula (AASA) Os minutos remanescentes da componente letiva CL dos docentes, serão organizado
que seja possível converter os mesmos em coadjuvações em sala deaior dificuldade na aprendizagem;
Os sumários das coadjuvações de AASA serão registados no livro de ponto da turma no respetivo dia
Só poderá ser realizada a coadjuvação por um único docente do mesmo grupo disciplinar;As coadjuvações para AASA têm prioridade em relação às coadjuvações para AADA.
Acrescido ao Desenvolvimento do Aluno (AADA) Os minutos remanescentes da componente letiva CL dos docentes, aos quais não sejam atribuídos alunos
para AASA, serão organizados pelos grupos disciplinares para que seja possível converter os mesmos em coadjuvações visando os alunos que manifestam melhores resultados na aprendizagem e assim obterem
Desenvolvimento (AADA); Os alunos para AADA serão indicados pelos docentes ao D. Turma. Este passará informação aos
representantes de grupo disciplinar e será o grupo a ativar o processo de distribuição a calendarização
de AADA serão registados no livro de ponto da turma no respetivo dia
Só poderá ser realizada a coadjuvação por um único docente do mesmo grupo disciplinar.
avaliação comuns (2.º e 3.º ciclos) e a aferir a avaliação, assim como a preparar os alunos para a avaliação
externa, devem os docentes aplicar uma ficha de avaliação, tipo exame, igual para todas as turmassujeita a avaliação externa;
cada grupo disciplinar deverão organizar-se de modo a elaborar as referidas fichas s que achar conveniente.
A calendarização de aplicação das fichas de avaliação será da competência de cada grupo disc
Órgão Diretor de 7 outubro de 2014 e com parecer favorável do Conselho Pedagógico de 13 de outubro de 2014.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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io, a combinar com o aluno, deverá ser comunicado ao respetivo Encarregado de Educação;
Os professores tutores devem realizar um relatório no final de cada período letivo, a entregar na e Turma de avaliação, analisando e avaliando o trabalho realizado e a evolução do(s)
As tutorias são monitorizadas pela Coordenadora de Escola na E.B. 2/3 de D. Pedro II e pela adjunta ao
, serão organizados pelos grupos os mesmos em coadjuvações em sala de aula aos
A serão registados no livro de ponto da turma no respetivo dia e
Só poderá ser realizada a coadjuvação por um único docente do mesmo grupo disciplinar; relação às coadjuvações para AADA.
aos quais não sejam atribuídos alunos seja possível converter os mesmos em
coadjuvações visando os alunos que manifestam melhores resultados na aprendizagem e assim obterem
. Este passará informação aos representantes de grupo disciplinar e será o grupo a ativar o processo de distribuição a calendarização
de AADA serão registados no livro de ponto da turma no respetivo dia e
Só poderá ser realizada a coadjuvação por um único docente do mesmo grupo disciplinar.
a preparar os alunos para a avaliação igual para todas as turmas, por
se de modo a elaborar as referidas fichas no
A calendarização de aplicação das fichas de avaliação será da competência de cada grupo disciplinar.
e com parecer favorável do Conselho
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo XIV
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃOANO LETIVO DE
Aprovados em Conselho Pedagógico realizado a 11 de outubro de 2012Revisto em função da nova legislação em 2013
Revisto e aprovado em Conselho Pedagógico de 3 de Setembro de 2014
“ Avaliar … implica tomar consciência da
educativo às necessidades das crianças e do grupo e, à sua evolução.”
(in Orientações Curriculares)
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d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo XIV – Critérios Gerais de Avaliação
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃOANO LETIVO DE 2014/2015
Aprovados em Conselho Pedagógico realizado a 11 de outubro de 2012
Revisto em função da nova legislação em 2013 Revisto e aprovado em Conselho Pedagógico de 3 de Setembro de 2014
implica tomar consciência da acção para adequar o processo
educativo às necessidades das crianças e do grupo e, à sua evolução.”
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA MOITA
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
Aprovados em Conselho Pedagógico realizado a 11 de outubro de 2012
Revisto e aprovado em Conselho Pedagógico de 3 de Setembro de 2014
para adequar o processo
educativo às necessidades das crianças e do grupo e, à sua evolução.”
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
1-Suporte legal Portaria n.º 243/2012, de 10 de agosto científico-humanísticos de Ciências e Tecnologias, de Ciências Socioeconómicas, de Línguas e Humanidades e artes Visuais, ministrados em estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo. Princípios e procedimentos a observar na avaliação e certcursos. Portaria n.º 242/2012 de 10 de agosto humanísticos de nível secundário de educação, na modalidade de ensino recorrente, ministrados em estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo. Despacho n.º 10874/2012, de 10 de agosto Despacho n.º 9815-A/2012, de 19 de julho julho. Decreto-lei n.º 139/2012, de 5 de julho, com os ajustamentos previstos no Decretode julho – Princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e dasprocesso de desenvolvimento do currículo Despacho n.º 17169/2011, de 23 de dezembro curriculares e conteúdos de cada pro Portaria n.º230/2008 de 7 de março alterada pelas portarias n.º711/2010 de 17 de agosto e n.º283/2011 de 24 de outubro. Decreto-Lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo, visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da adecorrentes de alterações funcionais e estruturais, de carácter continuadas ao nível da comunicação, relacionamento interpessoal e da participação social. Portaria n.º 797/2006 de 10 de agosto (Cude maio. Despacho Normativo nº 1/2005, de 5 de janeiroaprendizagens e competências, assim como os seus efeitos nos três ciclos do ensino básico regular. Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de julho
Despacho 14758/2004, de 23 de julho observar pelas escolas públicas que se proponham ministrar os cursos profissionais do nível secundário de educação. Portaria 550- C/2004, de 21 de maio avaliação e certificação das aprendizagens dos cursos profissionais de nível secundário, nos termos estabelecidos no Decreto-Lei Nº 74/2004, de 26 de março. E demais legislação em vigor. De acordo com o disposto no Decretopelo Decreto-Lei n.º137/2012, de 2 de julho, o Conselhooutubro de 2012, redefiniu os critérios gerais de avaliação para o ano letivo de 2012/2013caso não exista necessidade de revisão dos mesmos
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agosto – Regime jurídico de organização e funcionamento dos cursos humanísticos de Ciências e Tecnologias, de Ciências Socioeconómicas, de Línguas e
Humanidades e artes Visuais, ministrados em estabelecimentos de ensino público, particular e cooperativo. Princípios e procedimentos a observar na avaliação e certificação dos alunos dos referidos
Portaria n.º 242/2012 de 10 de agosto - Regime de organização e funcionamento dos cursos científico nível secundário de educação, na modalidade de ensino recorrente, ministrados em
público, particular e cooperativo.
Despacho n.º 10874/2012, de 10 de agosto – Homologação das metas curriculares.
A/2012, de 19 de julho – Altera alguns pontos do Despacho n.º14758/2004, de 23 de
de julho, com os ajustamentos previstos no DecretoPrincípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e
secundário, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos e do processo de desenvolvimento do currículo dos ensinos básico e secundário.
Despacho n.º 17169/2011, de 23 de dezembro – Desenvolvimento do ensino referenciado pelos curriculares e conteúdos de cada programa oficial e pelas metas de aprendizagem de cada disciplina.
Portaria n.º230/2008 de 7 de março alterada pelas portarias n.º711/2010 de 17 de agosto e n.º283/2011
Lei n.º 3/2008 de 7 de janeiro - Apoios especializados a prestar na educação pré ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo, visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com
ativas ao nível da atividade e da participação num ou vários domíniosnais e estruturais, de carácter permanente, resultando
comunicação, da aprendizagem, da mobilidade, interpessoal e da participação social.
gosto (Cursos Profissionais) -Alteração à Portaria n.º550
Despacho Normativo nº 1/2005, de 5 de janeiro – Princípios e procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens e competências, assim como os seus efeitos nos três ciclos do ensino básico regular.
Despacho Conjunto n.º 453/2004, de 27 de julho - Regulamenta os Cursos de Educação e Formação.
ulho - Condições essenciais de gestão pedagógica e organizacional a observar pelas escolas públicas que se proponham ministrar os cursos profissionais do nível secundário de
C/2004, de 21 de maio - Regula a criação, organização e gestão do currículo, bem como aavaliação e certificação das aprendizagens dos cursos profissionais de nível secundário, nos termos
Lei Nº 74/2004, de 26 de março.
De acordo com o disposto no Decreto-Lei n.º75/2008, de 22 de abril (Art.º33.º, alínea e), republicado Lei n.º137/2012, de 2 de julho, o Conselho Pedagógico em reunião realizada
os critérios gerais de avaliação para o ano letivo de 2012/2013caso não exista necessidade de revisão dos mesmos.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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Regime jurídico de organização e funcionamento dos cursos humanísticos de Ciências e Tecnologias, de Ciências Socioeconómicas, de Línguas e
Humanidades e artes Visuais, ministrados em estabelecimentos de ensino público, particular e ificação dos alunos dos referidos
e funcionamento dos cursos científico -nível secundário de educação, na modalidade de ensino recorrente, ministrados em
Altera alguns pontos do Despacho n.º14758/2004, de 23 de
de julho, com os ajustamentos previstos no Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 Princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e
capacidades a desenvolver pelos alunos e do
Desenvolvimento do ensino referenciado pelos objetivos grama oficial e pelas metas de aprendizagem de cada disciplina.
Portaria n.º230/2008 de 7 de março alterada pelas portarias n.º711/2010 de 17 de agosto e n.º283/2011
prestar na educação pré -escolar e nos ensinos básico e secundário dos sectores público, particular e cooperativo, visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com
tividade e da participação num ou vários domínios de vida, permanente, resultando em dificuldades
da aprendizagem, da mobilidade, da autonomia, do
Alteração à Portaria n.º550-C/2004, de 21
a observar na avaliação das aprendizagens e competências, assim como os seus efeitos nos três ciclos do ensino básico regular.
Regulamenta os Cursos de Educação e Formação.
de gestão pedagógica e organizacional a observar pelas escolas públicas que se proponham ministrar os cursos profissionais do nível secundário de
estão do currículo, bem como a avaliação e certificação das aprendizagens dos cursos profissionais de nível secundário, nos termos
de 22 de abril (Art.º33.º, alínea e), republicado em reunião realizada a 11 de
os critérios gerais de avaliação para o ano letivo de 2012/2013 e seguintes,
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
2-Critérios de avaliação aplicáveis a todos os alunos/crianças“A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.(Art.º 23.º,Ponto 1do Decreto-lei n.º 139/
2.1- A avaliação sumativa deve ser entendida pelo Conselho de Turma não só como um processo de classificação de alunos, mas também como um suporte de melhoria do processo educativo, permitindo ao aluno situar-se no seu percurso escolar, e, em função desta situaconsciência da necessidade de reformular estratégias de atuação. 2.2-A avaliação sumativa reflete a evolução (ponto de partida versus ponto de chegada) das aprendizagens de cada aluno, tendo em conta as avaliações diagnóstidiversificados de avaliação aplicados. 2.3-A classificação atribuída no final de cada período resulta da análise da média ponderada dos resultados de todos os elementos de avaliação recolhidos pelo professor desde o inícitendo em conta os pesos atribuídos a cada instrumento de avaliação e domínio. 2.4-A avaliação sumativa configura um juízo globalizante acerca do aluno, decorrente da partilha e corresponsabilização dos membros do Conselho de Turma 2.5-A avaliação sumativa é a expressão da seu currículo, tendo em conta o desenvolvimento das competências de comunicação em Português e da utilização das tecnologias da informação e comunicação, devidamente articuladas com o desempenho na área de Formação pessoal e social (atitudes e valores). 2.6-Sendo a compreensão e expressão em Portugudeverão ser assinalados e corrigidos todos os erros de escrita (ortografia, sintaxe, pontuação,…) em todo o tipo de provas realizadas. 2.7-A avaliação sumativa deverá ser feita com base em critérios específicosdocentes/grupo disciplinar, no início do ano letivo, em função dos níveis e ciclos de ensino, da natureza dos cursos e da especificidade das d
2.8– Expressão da avaliação sumativaa)Educação Pré – Escolar A Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar, estabelece comoa primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual se deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário.” A educação Pré-escolar tem especificidades às quais não se adequam as práticas e formas avaliativas utilizadas nos restantes ciclos de ensino. A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trataessencialmente de um processo contínuo e interpretativo que se interessa, mais pelos processos do que pelos resultados. Tem como principal função a merelação entre o jardim-de-infância e a família. A avaliação expressa-se numa informação global escrita das aprendizagens mais significativas de cada criança, por áreas de conteúdo, realçando o seu percurso,No final de cada período a avaliaçãodas aquisições das crianças.
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Sede – Escola Secundária da Moita
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Critérios de avaliação aplicáveis a todos os alunos/criançasA avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador
ridos e capacidades desenvolvidas pelo aluno.” lei n.º 139/2012, de 5 de julho)
A avaliação sumativa deve ser entendida pelo Conselho de Turma não só como um processo de classificação de alunos, mas também como um suporte de melhoria do processo educativo, permitindo
se no seu percurso escolar, e, em função desta situação, aluno e professor tomarem consciência da necessidade de reformular estratégias de atuação.
A avaliação sumativa reflete a evolução (ponto de partida versus ponto de chegada) das aprendizagens de cada aluno, tendo em conta as avaliações diagnóstica e formativa e os instrumentos diversificados de avaliação aplicados.
A classificação atribuída no final de cada período resulta da análise da média ponderada dos resultados de todos os elementos de avaliação recolhidos pelo professor desde o inícitendo em conta os pesos atribuídos a cada instrumento de avaliação e domínio.
A avaliação sumativa configura um juízo globalizante acerca do aluno, decorrente da partilha e corresponsabilização dos membros do Conselho de Turma/Conselho de Docentes.
A avaliação sumativa é a expressão da evolução do aluno nas diversas áreas científicas integradas no seu currículo, tendo em conta o desenvolvimento das competências de comunicação em Português e da
mação e comunicação, devidamente articuladas com o desempenho na área de Formação pessoal e social (atitudes e valores).
Sendo a compreensão e expressão em Português objeto de avaliação em todas as disciplinas,deverão ser assinalados e corrigidos todos os erros de escrita (ortografia, sintaxe, pontuação,…) em todo
er feita com base em critérios específicos, a definir pelo conselho de disciplinar, no início do ano letivo, em função dos níveis e ciclos de ensino, da natureza
dos cursos e da especificidade das disciplinas.
Expressão da avaliação sumativa
Escolar, estabelece como princípio geral que “…a educação préa primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual se deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o
volvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser
escolar tem especificidades às quais não se adequam as práticas e formas avaliativas de ensino. Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata
essencialmente de um processo contínuo e interpretativo que se interessa, mais pelos processos do que pelos resultados. Tem como principal função a melhoria das aprendizagens implicando uma estreita
e a família. se numa informação global escrita das aprendizagens mais significativas de cada
criança, por áreas de conteúdo, realçando o seu percurso, evolução e progressos. No final de cada período a avaliação expressar-se-á de forma qualitativa num registo com a descrição
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
71
Critérios de avaliação aplicáveis a todos os alunos/crianças A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador
A avaliação sumativa deve ser entendida pelo Conselho de Turma não só como um processo de classificação de alunos, mas também como um suporte de melhoria do processo educativo, permitindo
ção, aluno e professor tomarem
A avaliação sumativa reflete a evolução (ponto de partida versus ponto de chegada) das ca e formativa e os instrumentos
A classificação atribuída no final de cada período resulta da análise da média ponderada dos resultados de todos os elementos de avaliação recolhidos pelo professor desde o início do ano lectivo e
A avaliação sumativa configura um juízo globalizante acerca do aluno, decorrente da partilha e
evolução do aluno nas diversas áreas científicas integradas no seu currículo, tendo em conta o desenvolvimento das competências de comunicação em Português e da
mação e comunicação, devidamente articuladas com o desempenho na
to de avaliação em todas as disciplinas, deverão ser assinalados e corrigidos todos os erros de escrita (ortografia, sintaxe, pontuação,…) em todo
, a definir pelo conselho de disciplinar, no início do ano letivo, em função dos níveis e ciclos de ensino, da natureza
…a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual se deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o
volvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser
escolar tem especificidades às quais não se adequam as práticas e formas avaliativas
Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se essencialmente de um processo contínuo e interpretativo que se interessa, mais pelos processos do que
lhoria das aprendizagens implicando uma estreita
se numa informação global escrita das aprendizagens mais significativas de cada
á de forma qualitativa num registo com a descrição
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t ob)1º Ciclo A avaliação sumativa expressar-se-
Áreas disciplinares
No 4.º ano deverá ser considerado o estipulado no Ponto 2 do Artigo 26.º do Decreto5 de julho, com os ajustamentos previstos no Decretoque a avaliação do aluno se situe entre 0% e 19% será atribuído o nível 1 e sempre que se situe entre 20% e 49% será atribuído o nível 2. Tendo em conta o estipulado no Decretocomponentes do currículo, as áreas curriculares não disciplinares deixam de estar contempladas no currículo do 1.º ciclo. As menções qualitativas não serão atem 2012/2013 neste documento deixou de constar no c)2º e 3º Ciclos A avaliação sumativa de final de período exprimiro seguinte quadro de correspondência(quadro n.º2
Nível
d)Ensino Secundário A avaliação sumativa de final de período exprimir 2.9-Na aferição do desempenho do aluno na área transdisciplinar de Formação Pessoal e Social constituem parâmetros a ter em linha de conta todos os previstos no Regulamento Interno do Agrupamento e no Estatuto do Aluno e Ética Escolar (Lei n.º51/2012 de 5 de setembro) 2.10-Na área de Formação pessoal e social (atitudes e valores) serão aplicados os seguintes critérios, em todas as disciplinas/áreas disciplinares: a)Ensino Básico: 1.º ciclo - 1.º, 2.º, 3.º e 4.º ano - 20% b)Ensino Básico: 2º e 3º ciclo - 5.º e 6.º ano – 15% a 20% - 7.º, 8.º e 9.ºano – 10% a 15% c)Ensino Básico: CEF e Vocacional d)Ensino Secundário: Cursos Científico e)Ensino Secundário: Cursos Profissionais:
3-Instrumentos de avaliaçãoSem prejuízo de utilização de outros, cgrupos disciplinares:
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Sede – Escola Secundária da Moita
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á de forma descritiva (quadro n.º1 ). Quadro n.º1
Áreas disciplinares
Menção qualitativa Insuficiente Suficiente
Bom Muito Bom
No 4.º ano deverá ser considerado o estipulado no Ponto 2 do Artigo 26.º do Decreto5 de julho, com os ajustamentos previstos no Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de julho, sendo que, sempre que a avaliação do aluno se situe entre 0% e 19% será atribuído o nível 1 e sempre que se situe entre 20%
Tendo em conta o estipulado no Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de julho, e devido às alterações nas componentes do currículo, as áreas curriculares não disciplinares deixam de estar contempladas no currículo do 1.º ciclo. As menções qualitativas não serão atribuídas, pelo que o quadro nº 2 que figurava em 2012/2013 neste documento deixou de constar no mesmo.
a de final de período exprimir-se-á pela atribuição de um nível (1 a 5)correspondência(quadro n.º2):
Quadro n.º2 Nível Percentagem
1 0-19 2 20-49 3 50-69 4 70-89 5 90-100
a de final de período exprimir-se- á pela atribuição de uma classificação de 0 a 20.
Na aferição do desempenho do aluno na área transdisciplinar de Formação Pessoal e Social metros a ter em linha de conta todos os previstos no Regulamento Interno do
Aluno e Ética Escolar (Lei n.º51/2012 de 5 de setembro)
Na área de Formação pessoal e social (atitudes e valores) serão aplicados os seguintes critérios, em todas as disciplinas/áreas disciplinares:
e Vocacional – 30%
: Cursos Científico - Humanísticos:5% a 10%
Cursos Profissionais:20% a 30%.
Instrumentos de avaliação Sem prejuízo de utilização de outros, constituem instrumentos de avaliação obrigatórios para todos os
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
72
No 4.º ano deverá ser considerado o estipulado no Ponto 2 do Artigo 26.º do Decreto-Lei n.º139/2012 de Lei n.º 91/2013 de 10 de julho, sendo que, sempre
que a avaliação do aluno se situe entre 0% e 19% será atribuído o nível 1 e sempre que se situe entre 20%
Lei n.º 91/2013 de 10 de julho, e devido às alterações nas componentes do currículo, as áreas curriculares não disciplinares deixam de estar contempladas no
ribuídas, pelo que o quadro nº 2 que figurava
nível (1 a 5) de acordo com
atribuição de uma classificação de 0 a 20.
Na aferição do desempenho do aluno na área transdisciplinar de Formação Pessoal e Social metros a ter em linha de conta todos os previstos no Regulamento Interno do
Aluno e Ética Escolar (Lei n.º51/2012 de 5 de setembro)
Na área de Formação pessoal e social (atitudes e valores) serão aplicados os seguintes critérios,
obrigatórios para todos os
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o- Grelhas de registo de observação de comp- Fichas de avaliação: diagnóstica, formativa e sumativa;- Trabalhos individuais e/ou de grupo;- Fichas de trabalho.
4-Nomenclatura a utilizar nos instrumentos de avaliaçãoa)1º Ciclo (quadro n.º3) Quadro n.º3
Menção qualitativaInsuficienteSuficiente
BomMuito Bom
Nos instrumentos de avaliação apenas deverá constar a menção qualitativa b)2º/3º Ciclos (quadro n.º4) Quadro n.º4
Menção qualitativaMau
InsuficienteSuficiente
BomMuito Bom
Nos instrumentos de avaliação apenas deverá constar a menção qualitativa c)Ensino Secundário Nos instrumentos de avaliação apenas deverá constar a
5-Normas e procedimentos a adotara) As datas de realização das diversas provas de avaliação devem ser alvo de ponderação, evitando, sempre que possível, a sua concentração numa mesma semana e a marcação de mais do que uma prova por dia; b)Não podem ser realizadas provas de avaliação na última casos devidamente justificados; c)Os alunos devem ser, atempadamente, informados da data, da estrutura da(s) prova(s) e dos conteúdos programáticos que serão alvo de avaliação, constando, obrigatoriamente, da(s) prova(s) as cotações de cada item; d)A entrega e correção de qualquer prova de avaliação deve ser efetuada antes da realização da prova seguinte, de forma a permitir rever e melhorar os processos de ensino e de aprendizagem; e)Todos os elementos de avaliação devem ser entregues ao aluno em tempo letivo até ao final do período respetivo; f)Não é compatível com os critérios gerais de avaliação o estabelecimento de limites dentro das escalas de classificação, em qualquer momento de avaliação su g)Ter sempre em conta as condições especiais de avaliação.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t observação de comportamentos e atitudes;
Fichas de avaliação: diagnóstica, formativa e sumativa; Trabalhos individuais e/ou de grupo;
Nomenclatura a utilizar nos instrumentos de avaliação
Menção qualitativa Percentagem Insuficiente 0-49 Suficiente 50-69
Bom 70-89 Muito Bom 90-100
Nos instrumentos de avaliação apenas deverá constar a menção qualitativa.
Menção qualitativa Percentagem Mau 0-19
Insuficiente 20-49 Suficiente 50-69
Bom 70-89 Muito Bom 90-100
Nos instrumentos de avaliação apenas deverá constar a menção qualitativa.
Nos instrumentos de avaliação apenas deverá constar a classificação na escala de 0 a 20.
Normas e procedimentos a adotar datas de realização das diversas provas de avaliação devem ser alvo de ponderação, evitando,
sempre que possível, a sua concentração numa mesma semana e a marcação de mais do que uma prova
b)Não podem ser realizadas provas de avaliação na última semana de aulas de cada período, exceto em
c)Os alunos devem ser, atempadamente, informados da data, da estrutura da(s) prova(s) e dos conteúdos programáticos que serão alvo de avaliação, constando, obrigatoriamente, da(s)
d)A entrega e correção de qualquer prova de avaliação deve ser efetuada antes da realização da prova seguinte, de forma a permitir rever e melhorar os processos de ensino e de aprendizagem;
ntos de avaliação devem ser entregues ao aluno em tempo letivo até ao final do
f)Não é compatível com os critérios gerais de avaliação o estabelecimento de limites dentro das escalas de classificação, em qualquer momento de avaliação sumativa;
g)Ter sempre em conta as condições especiais de avaliação.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
73
classificação na escala de 0 a 20.
datas de realização das diversas provas de avaliação devem ser alvo de ponderação, evitando, sempre que possível, a sua concentração numa mesma semana e a marcação de mais do que uma prova
semana de aulas de cada período, exceto em
c)Os alunos devem ser, atempadamente, informados da data, da estrutura da(s) prova(s) e dos conteúdos programáticos que serão alvo de avaliação, constando, obrigatoriamente, da(s) respetiva(s)
d)A entrega e correção de qualquer prova de avaliação deve ser efetuada antes da realização da prova seguinte, de forma a permitir rever e melhorar os processos de ensino e de aprendizagem;
ntos de avaliação devem ser entregues ao aluno em tempo letivo até ao final do
f)Não é compatível com os critérios gerais de avaliação o estabelecimento de limites dentro das escalas
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t oOs presentes critérios gerais de avaliação manterConselho Pedagógico considere necessária a sua revisão.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t ode avaliação manter-se-ão em vigor neste Agrupamento até que o
Conselho Pedagógico considere necessária a sua revisão.
Moita, 11 de outubro de 2012 O Presidente do Conselho Pedagógico
Manuel Luís Pereira dos Santos
- Revisão a 3 de Setembro de 2014
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
74
ão em vigor neste Agrupamento até que o
Revisão a 3 de Setembro de 2014
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO E CURSOS VOCACIONAIS DE BÁSICO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ASPECTOS A TER EM CONSIDERAÇÃO
CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
(Saber e Saber Fazer)
A
B
COMPORTAMENTOS E ATITUDES
(Saber Ser e Saber Estar)
C
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
ANEXO I
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO E CURSOS VOCACIONAIS DE BÁSICO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
ASPECTOS A TER EM CONSIDERAÇÃO
A
Provas de Avaliação
B
Trabalhos individuais Trabalhos de grupo Projetos
C
Assiduidade
Pontualidade
Cumprimento de tarefas propostas
Sentido de responsabilidade
Respeito pelas normas estabelecidas
Organização/hábitos de trabalho
Participação na aula
Cooperação
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
75
CURSOS DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO E CURSOS VOCACIONAIS DE BÁSICO
%
50%
20%
30%
Respeito pelas normas estabelecidas
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
CURSOS PROFISSIONAIS E CURSOS VOCACIONAIS DE SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIOS DE
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS
CONHECIMENTOS E
COMPETÊNCIAS
(Saber e Saber Fazer)
• Aquisição de
conhecimentos.• Aplicação dos
conhecimentos na resolução de problemas específicos.
• Capacidade de comunicação.
• Capacidade de concretização de projetos.
COMPORTAMENTO
S E
ATITUDES
(Saber Ser e Saber Estar)
(a selecionar de acordo com as caraterísticas dos módulos de cada disciplina)
• Assiduidade• Pontualidade• Respeito pelas normas
(R.I.)• Cumprimento de tarefas • Atenção / Interesse • Participação• Persistência• Autonomia• Sentido de
responsabilidade• Criatividade• Espírito de iniciativa• Organização• Cooperação
Classificação Final = 50% (A) + 30% (B) + 20% (C)***Em algumas disciplinas os testes podem ser substituídos por trabalhos práticos.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
ANEXO II
PROFISSIONAIS E CURSOS VOCACIONAIS DE SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS
INSTRUMENTOSDE
AVALIAÇÃO
Aquisição de conhecimentos. Aplicação dos conhecimentos na resolução de problemas específicos. Capacidade de comunicação. Capacidade de concretização de projetos.
Testes *** _____________________ • Trabalhos: - Individuais - Grupo • Avaliação oral. Relatórios • Grelhas de observação • Listas de verificação
Assiduidade Pontualidade Respeito pelas normas (R.I.) Cumprimento de tarefas Atenção / Interesse Participação Persistência Autonomia Sentido de responsabilidade Criatividade Espírito de iniciativa Organização Cooperação
• Grelhas de observação • Registo diário
50% (A) + 30% (B) + 20% (C) ***Em algumas disciplinas os testes podem ser substituídos por trabalhos práticos.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
76
PROFISSIONAIS E CURSOS VOCACIONAIS DE SECUNDÁRIO
INSTRUMENTOS
AVALIAÇÃO PESOS
______________
Individuais
• Avaliação oral
50% ___ 30%
80%
• Registo diário
20%
***Em algumas disciplinas os testes podem ser substituídos por trabalhos práticos.
B
A
C
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Na sequência da autorização de abertura do Curso Vocacional Secundário foram decididos em Conselho Pedagógico de um de outubro de dois mil e catorze os critérios gerais para o Curso Vocacional Secundário, sendo os critérios estabelecidos para este os mesmoe consequentemente feita a proposta de alteração 2 - Critérios de avaliação aplicáveis a todos os
Proposta de alteração da redação da alínea e) do ponto 2.8
No ponto 2.8 – Expressão da avaliação sumativa, alínea e) Onde se lê: e) Ensino Secundário: Cursos Profissionais: 20% a 30%. Deve se ler: e) Ensino Secundário: Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais: 20% a 30%. Onde se lê: ANEXO II - CURSOS PROFISSIONAIS Deve se ler: ANEXO II-CURSOS PROFISSIONAIS E CURSOS VOCACIONAIS DE SECUNDÀRIO
2.8– Expressão da avaliação sumativaa)Educação Pré – Escolar A Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar, estabelece como princípio geral que “a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da ação educativa da família, com a qual se deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser autónomo, livre e solidário.” A educação Pré-escolar tem especificidadeutilizadas nos restantes ciclos de ensino. A avaliação na Educação Pré-Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trataessencialmente de um processo contínuo e interpretativo que se interessa, mais pelos processos do que pelos resultados. Tem como principal função a melhoria das relação entre o jardim-de-infância e a família. A avaliação expressa-se numa informaçãocriança, por áreas de conteúdo, realçando o seu percurso, evolução e No final de cada período a avaliação expressardas aquisições das crianças. b)1º Ciclo A avaliação sumativa expressar-se-
Áreas disciplinares
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Adenda 1 Na sequência da autorização de abertura do Curso Vocacional Secundário foram decididos em Conselho Pedagógico de um de outubro de dois mil e catorze os critérios gerais para o Curso Vocacional Secundário, sendo os critérios estabelecidos para este os mesmos utilizados para os Cursos Profissionais, e consequentemente feita a proposta de alteração ao documento Critérios Gerais de Avaliação
Critérios de avaliação aplicáveis a todos os alunos/crianças - e no subtítulo do Anexo II.
Proposta de alteração da redação da alínea e) do ponto 2.8– Expressão da avaliação sumativa e do subtítulo do Anexo II
Expressão da avaliação sumativa, alínea e)
: Cursos Profissionais: 20% a 30%.
: Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais: 20% a 30%.
CURSOS PROFISSIONAIS E CURSOS VOCACIONAIS DE SECUNDÀRIO
NOVA REDAÇÃO 1
sumativa
Escolar, estabelece como princípio geral que “…a educação préa primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da
família, com a qual se deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser
escolar tem especificidades às quais não se adequam as práticas e formas avaliativas utilizadas nos restantes ciclos de ensino.
Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trataessencialmente de um processo contínuo e interpretativo que se interessa, mais pelos processos do que pelos resultados. Tem como principal função a melhoria das aprendizagens implicando uma estreita
infância e a família. se numa informação global escrita das aprendizagens mais significativas de cada
criança, por áreas de conteúdo, realçando o seu percurso, evolução e progressos. No final de cada período a avaliação expressar-se-á de forma qualitativa num registo com a descrição
á de forma descritiva (quadro n.º1 ). Quadro n.º1
Áreas disciplinares
Menção qualitativa Insuficiente Suficiente
Bom Muito Bom
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
77
Na sequência da autorização de abertura do Curso Vocacional Secundário foram decididos em Conselho Pedagógico de um de outubro de dois mil e catorze os critérios gerais para o Curso Vocacional
s utilizados para os Cursos Profissionais, ao documento Critérios Gerais de Avaliação, no ponto
e no subtítulo do Anexo II.
Expressão da avaliação sumativa e do
…a educação pré-escolar é a primeira etapa da educação básica no processo de educação ao longo da vida, sendo complementar da
família, com a qual se deve estabelecer estreita relação, favorecendo a formação e o desenvolvimento equilibrado da criança, tendo em vista a sua plena inserção na sociedade como ser
s às quais não se adequam as práticas e formas avaliativas
Escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, pois trata-se essencialmente de um processo contínuo e interpretativo que se interessa, mais pelos processos do que
prendizagens implicando uma estreita
global escrita das aprendizagens mais significativas de cada
á de forma qualitativa num registo com a descrição
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o No 4.º ano deverá ser considerado o estipulado no Ponto 2 do Artigo 26.º do Decreto5 de julho, com os ajustamentos previstos no Decretoque a avaliação do aluno se situe entre 0% e 19% será atribuído o nível 1 e sempre que se situe entre 20% e 49% será atribuído o nível 2. Tendo em conta o estipulado no Decretocomponentes do currículo, as áreas curriculares não disciplinares deixam de estar contempladas no currículo do 1.º ciclo. As menções qualitativas não serão atribuídas, pelo que o quadro nºem 2012/2013 neste documento deixou de constar no mesmo. c)2º e 3º Ciclos A avaliação sumativa de final de período exprimiro seguinte quadro de correspondência(quadro n.º2):
Nível
d)Ensino Secundário A avaliação sumativa de final de período exprimir 2.9-Na aferição do desempenho do aluno na área transdisciplinar de Formação Pessoal e Social constituem parâmetros a ter em linha de conta todos os previstos no Regulamento Interno do Agrupamento e no Estatuto do Aluno e Ética Escolar (Lei n.º5 2.10-Na área de Formação pessoal e social (atitudes e valores) serão aplicados os seguintes critérios, em todas as disciplinas/áreas disciplinares: a)Ensino Básico: 1.º ciclo - 1.º, 2.º, 3.º e 4.º ano - 20% b)Ensino Básico: 2º e 3º ciclo - 5.º e 6.º ano – 15% a 20% - 7.º, 8.º e 9.ºano – 10% a 15% c)Ensino Básico: CEF e Vocacional d)Ensino Secundário: Cursos Científico e) Ensino Secundário: Cursos Profissionais e Cursos Vocacion
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
No 4.º ano deverá ser considerado o estipulado no Ponto 2 do Artigo 26.º do Decretoos ajustamentos previstos no Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de julho, sendo que, sempre
que a avaliação do aluno se situe entre 0% e 19% será atribuído o nível 1 e sempre que se situe entre 20%
Decreto-Lei n.º 91/2013 de 10 de julho, e devido às alterações nas componentes do currículo, as áreas curriculares não disciplinares deixam de estar contempladas no currículo do 1.º ciclo. As menções qualitativas não serão atribuídas, pelo que o quadro nºem 2012/2013 neste documento deixou de constar no mesmo.
A avaliação sumativa de final de período exprimir-se-á pela atribuição de um nível (1 a 5)de acordo com o seguinte quadro de correspondência(quadro n.º2):
Quadro n.º2 Nível Percentagem
1 0-19 2 20-49 3 50-69 4 70-89 5 90-100
A avaliação sumativa de final de período exprimir-se- á pela atribuição de uma classificação
Na aferição do desempenho do aluno na área transdisciplinar de Formação Pessoal e Social constituem parâmetros a ter em linha de conta todos os previstos no Regulamento Interno do Agrupamento e no Estatuto do Aluno e Ética Escolar (Lei n.º51/2012 de 5 de setembro)
Na área de Formação pessoal e social (atitudes e valores) serão aplicados os seguintes critérios, em todas as disciplinas/áreas disciplinares:
CEF e Vocacional – 30%
: Cursos Científico - Humanísticos:5% a 10
: Cursos Profissionais e Cursos Vocacionais :20% a 30%.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
78
No 4.º ano deverá ser considerado o estipulado no Ponto 2 do Artigo 26.º do Decreto-Lei n.º139/2012 de Lei n.º 91/2013 de 10 de julho, sendo que, sempre
que a avaliação do aluno se situe entre 0% e 19% será atribuído o nível 1 e sempre que se situe entre 20%
Lei n.º 91/2013 de 10 de julho, e devido às alterações nas componentes do currículo, as áreas curriculares não disciplinares deixam de estar contempladas no currículo do 1.º ciclo. As menções qualitativas não serão atribuídas, pelo que o quadro nº 2 que figurava
á pela atribuição de um nível (1 a 5)de acordo com
á pela atribuição de uma classificação de 0 a 20.
Na aferição do desempenho do aluno na área transdisciplinar de Formação Pessoal e Social constituem parâmetros a ter em linha de conta todos os previstos no Regulamento Interno do
1/2012 de 5 de setembro)
Na área de Formação pessoal e social (atitudes e valores) serão aplicados os seguintes critérios,
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
CURSOS PROFISSIONAIS E CURSOS VOCACIONAIS DE SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
DOMÍNIOS DE
AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS
CONHECIMENTOS E
COMPETÊNCIAS
(Saber e Saber Fazer)
• Aquisição de
conhecimentos.• Aplicação dos
conhecimentos na resolução de problemas específicos.
• Capacidade de comunicação.
• Capacidade de concretização de projetos.
COMPORTAMENTO
S E
ATITUDES
(Saber Ser e Saber Estar)
(a selecionar de acordo com as caraterísticas dos módulos de cada disciplina)
• Assiduidade• Pontualidade• Respeito pelas normas
(R.I.)• Cumprimento de tarefas • Atenção / Interesse • Participação• Persistência• Autonomia• Sentido de
responsabilidade• Criatividade• Espírito de iniciativa• Organização• Cooperação
Classificação Final = 50% (A) + 30% (B) + 20% (C)***Em algumas disciplinas os testes podem ser substituídos por trabalhos práticos.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
NOVA REDAÇÃO 2
ANEXO II
CURSOS PROFISSIONAIS E CURSOS VOCACIONAIS DE SECUNDÁRIO
CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
CRITÉRIOS GERAIS
INSTRUMENTOSDE
AVALIAÇÃO
Aquisição de conhecimentos. Aplicação dos conhecimentos na resolução de problemas específicos. Capacidade de comunicação. Capacidade de concretização de projetos.
Testes *** _____________________ • Trabalhos: - Individuais - Grupo • Avaliação oral. Relatórios • Grelhas de observação • Listas de verificação
Assiduidade Pontualidade Respeito pelas normas (R.I.) Cumprimento de tarefas Atenção / Interesse Participação Persistência Autonomia Sentido de responsabilidade Criatividade Espírito de iniciativa Organização Cooperação
• Grelhas de observação • Registo diário
Classificação Final = 50% (A) + 30% (B) + 20% (C) ***Em algumas disciplinas os testes podem ser substituídos por trabalhos práticos.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
79
CURSOS PROFISSIONAIS E CURSOS VOCACIONAIS DE SECUNDÁRIO
INSTRUMENTOS
AVALIAÇÃO PESOS
______________
Individuais
• Avaliação oral
50% ___ 30%
80%
• Registo diário
20%
***Em algumas disciplinas os testes podem ser substituídos por trabalhos práticos.
B
A
C
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo XV
Período letivo Início1.º 15 de setembro de 20142.º 5 de janeiro de 20153.º 7 de abril de 2015
Natal 26 de dezembro de 2014 a 2 de
janeiro de 2015
Período letivo Início1.º 15 de setembro de 20142.º 5 de janeiro de 2015
3.º 7 de abril de 2015
Natal 17 de dezembro de 2014 a 2 de
janeiro de 2015
2.º ePeríodo letivo Início
1.º 15 de setembro de 20142.º 5 de janeiro de 2015
3.º 7 de abril de 2015
Natal 17 de dezembro de 2014 a 2 de
janeiro de 2015
Período letivo Início1.º 15 de setembro de 20142.º 5 de janeiro de 2015
3.º 7 de abril de 2015
Natal 17 de dezembro de 2014 a 2 de
janeiro de 2015
Conselho Pedagógico do Agrupamento de Escolas da Moita, 8 de julho de 2014
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo XV – Calendário Escolar 2014/2015
Educação Pré-Escolar Início Termo
15 de setembro de 2014 24 de dezembro de 20145 de janeiro de 2015 27 de março de 20157 de abril de 2015 3 de julho de 2015
Interrupções educativas Carnaval Páscoa
16 a 18 de fevereiro de 2015 30 de março de 2015 a 6 de abril de 2015
1.º Ciclo do Ensino Básico Início Termo
15 de setembro de 2014 16 de dezembro de 20145 de janeiro de 2015 20 de março de 2015
7 de abril de 2015
12 de junho de 2015
8 de julho- alunos do 4.º ano com acompanhamento extraordinário
Interrupções letivas Carnaval Páscoa
16 a 18 de fevereiro de 2015 23 de março de 2015 a 6 de abril de 2015
2.º e 3.º Ciclos do Ensino Básico Início Termo
15 de setembro de 2014 16 de dezembro de 20145 de janeiro de 2015 20 de março de 2015
7 de abril de 2015
5 de junho de 2015 para os alunos dos 6.º e 9.ºanos
12 de junho de 2015 –
8 de julho de 2015- com acompanhamento extraordinário
Interrupções letivas Carnaval Páscoa
16 a 18 de fevereiro de 2015 23 de março de 2015 a 6 de abril de 2015
Ensino Secundário
Início Termo15 de setembro de 2014 16 de dezembro de 2014
5 de janeiro de 2015 20 de março de 2015
abril de 2015
5 de junho de 2015 para os alunos dos 11.º e 12.º anos
12 de junho de 2015 para os alunos do
10.º anoInterrupções letivas
Carnaval Páscoa16 a 18 de fevereiro de 2015 23 de março de 2015 a 6 de abril
de 2015
Conselho Pedagógico do Agrupamento de Escolas da Moita, 8 de julho de 2014
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
80
Termo 24 de dezembro de 2014
27 de março de 2015 3 de julho de 2015
Páscoa 30 de março de 2015 a 6 de abril
de 2015
Termo 16 de dezembro de 2014
20 de março de 2015 junho de 2015
alunos do 4.º ano com acompanhamento extraordinário
Páscoa 23 de março de 2015 a 6 de abril
de 2015
Termo 16 de dezembro de 2014
20 de março de 2015 5 de junho de 2015 para os alunos dos 6.º
e 9.ºanos
– 5.º, 7.º e 8.º anos
alunos do 6.º ano com acompanhamento extraordinário
Páscoa março de 2015 a 6 de abril
de 2015
Termo 16 de dezembro de 2014
20 de março de 2015 5 de junho de 2015 para os alunos dos
11.º e 12.º anos
12 de junho de 2015 para os alunos do 10.º ano
Páscoa março de 2015 a 6 de abril
de 2015
Conselho Pedagógico do Agrupamento de Escolas da Moita, 8 de julho de 2014
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo XVI – Regime de Funcionamento do Agrupamento, Critérios para a
Constituição das Turmas,
Organização de Horários das Crianças, Alunos e D
AAnnoo LLeettiivvoo
22001144//22001155
RREEGGIIMMEE DDEE FFUUNN
CCRRIITTÉÉRRIIOOSS PPAARR
DDIISSTTRRIIBBUUIIÇÇÃÃOO DDEE
OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO DDEE
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Regime de Funcionamento do Agrupamento, Critérios para a
Constituição das Turmas, Distribuição de Serviço Docente, Elaboração e
Organização de Horários das Crianças, Alunos e Docentes
NNCCIIOONNAAMMEENNTTOO DDOO AAGGRRUUPPAA
RRAA AA CCOONNSSTTIITTUUIIÇÇÃÃOO DDAASS TTUU
EE SSEERRVVIIÇÇOO DDOOCCEENNTTEE,, EELLAABBOO
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d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
81
Regime de Funcionamento do Agrupamento, Critérios para a
Distribuição de Serviço Docente, Elaboração e
ocentes
AAMMEENNTTOO,,
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P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
1. Princípios Gerais 83
2. Regime de Funcionamento do Agrupamento
2.1. Jardins de Infância 85
2.2. Escolas do 1.º Ciclo 85
2.3. Escola Básica 2,3 de D. Pedro II
2.4. Escola Secundária 87
3. Critérios Gerais de Constituição das Turmas
3.1. Jardins de Infância 89
3.2. Escolas do 1.º Ciclo 89
3.3. Escola Básica 2,3 de D. Pedro II e Escola Secundária
3.3.1. Escola Básica 2,3 de D. Pedro II
4. Critérios Gerais de Elaboração dos Ho
4.1. Jardins de Infância e Escolas do 1.º Ciclo
4.2. Escola Básica 2,3 de D. Pedro II e Escola Secundária
5. Critérios Gerais de Distribuição de Serviço e Elaboração dos Horários dos Docentes
5.1. Jardins de Infância e Escolas do 1.º Ciclo
5.2. Escola Básica 2/3 de D. Pedro II e Escola Secundária
6. Calendarização de Reuniões
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Índice
Regime de Funcionamento do Agrupamento 84
Escola Básica 2,3 de D. Pedro II 87
Critérios Gerais de Constituição das Turmas 88
Escola Básica 2,3 de D. Pedro II e Escola Secundária 90
Escola Básica 2,3 de D. Pedro II – situações específicas 90
Critérios Gerais de Elaboração dos Horários das Crianças e Alunos 91
Jardins de Infância e Escolas do 1.º Ciclo 91
Escola Básica 2,3 de D. Pedro II e Escola Secundária 91
Critérios Gerais de Distribuição de Serviço e Elaboração dos Horários dos Docentes
Infância e Escolas do 1.º Ciclo 92
Escola Básica 2/3 de D. Pedro II e Escola Secundária 93
arização de Reuniões 94
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
82
Critérios Gerais de Distribuição de Serviço e Elaboração dos Horários dos Docentes 92
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
1. PRINCÍPIOS GERAIS
No âmbito da legislação em vigor, os critérios a ter em conta na
distribuição de serviço docente,
docentes são os seguintes:
� A distribuição do serviço docente será feita
Departamentos Curriculares e Conselhos de Docentes, com base nos critérios aprovados
pelo Conselho Pedagógico e nas orientações e princípios determinados na Lei;
� A constituição das turmas
dos horários obedece, primordialmente, a critérios de ordem pedagógica
os normativos legais vigentes
� O pessoal docente em exercício de funções é obrigado à prestação de 40 horas semanais
de serviço;
� O horário semanal dos docentes integra uma componente letiva e uma componente não
letiva e desenvolve-se em cinco dias de trabalho;
� No horário de trabalho do pessoal docente é obrigatoriamente registada a totalidade
das horas correspondentes à duração da respetiva presta
efetivo na escola;
� Para além das 25 horas de componente letiva dos docentes da Educação Pré
docentes do 1.º Ciclo, deverão constar no
estabelecimento (TE);
� Para além dos 1100 minutos de
Ensino Secundário, deverão constar no horário dois tempos de estabelecimento (
tempos correspondentes às reduções ao abrigo do artigo 79º do ECD;
� Será dada especial atenção, quanto à distribui
supervenientes da C.L., em relação aos orientadores de estágio e aos o
provas de aptidão profissional;
� A distribuição de serviço da componente não letiva será supervisionada pelo Diretor, de
acordo com o estipulado em normativos legais em vigor, Regulamento Interno e dando
prioridade respetivamente às necessidades dos alunos, cargos/comissões de trabalho e
coordenações de projetos/clubes;
� Para a constituição das turmas e elaboração
normativos legais vigentes e o Regulamento Interno do Agrupamento;
� É aconselhável a continuidade pedagógica dos
bem como do Diretor de Turma,
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No âmbito da legislação em vigor, os critérios a ter em conta na constituição das turmas,
ribuição de serviço docente, elaboração e organização dos horários das crianças, alunos e
A distribuição do serviço docente será feita pelo Diretor, em articulação com os
Departamentos Curriculares e Conselhos de Docentes, com base nos critérios aprovados
pelo Conselho Pedagógico e nas orientações e princípios determinados na Lei;
das turmas, distribuição de serviço docente, elaboração
dos horários obedece, primordialmente, a critérios de ordem pedagógica
os normativos legais vigentes;
O pessoal docente em exercício de funções é obrigado à prestação de 40 horas semanais
al dos docentes integra uma componente letiva e uma componente não
se em cinco dias de trabalho;
No horário de trabalho do pessoal docente é obrigatoriamente registada a totalidade
das horas correspondentes à duração da respetiva prestação semanal de trabalho
Para além das 25 horas de componente letiva dos docentes da Educação Pré
docentes do 1.º Ciclo, deverão constar no horário 150 minutos de trabalho
Para além dos 1100 minutos de componente letiva dos docentes no 2.ºCiclo,
Ensino Secundário, deverão constar no horário dois tempos de estabelecimento (
tempos correspondentes às reduções ao abrigo do artigo 79º do ECD;
Será dada especial atenção, quanto à distribuição dos tempos da C.N.L
supervenientes da C.L., em relação aos orientadores de estágio e aos o
provas de aptidão profissional;
A distribuição de serviço da componente não letiva será supervisionada pelo Diretor, de
estipulado em normativos legais em vigor, Regulamento Interno e dando
prioridade respetivamente às necessidades dos alunos, cargos/comissões de trabalho e
coordenações de projetos/clubes;
das turmas e elaboração dos horários serão
normativos legais vigentes e o Regulamento Interno do Agrupamento;
É aconselhável a continuidade pedagógica dos educadores e docentes d
bem como do Diretor de Turma, desde que não haja motivos que aconselhem a sua
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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constituição das turmas,
das crianças, alunos e
pelo Diretor, em articulação com os
Departamentos Curriculares e Conselhos de Docentes, com base nos critérios aprovados
pelo Conselho Pedagógico e nas orientações e princípios determinados na Lei;
elaboração e organização
dos horários obedece, primordialmente, a critérios de ordem pedagógica, respeitando
O pessoal docente em exercício de funções é obrigado à prestação de 40 horas semanais
al dos docentes integra uma componente letiva e uma componente não
No horário de trabalho do pessoal docente é obrigatoriamente registada a totalidade
ção semanal de trabalho
Para além das 25 horas de componente letiva dos docentes da Educação Pré-Escolar e
horário 150 minutos de trabalho de
componente letiva dos docentes no 2.ºCiclo, 3.º Ciclo e
Ensino Secundário, deverão constar no horário dois tempos de estabelecimento (TE) e os
tempos correspondentes às reduções ao abrigo do artigo 79º do ECD;
ção dos tempos da C.N.L. e dos tempos
supervenientes da C.L., em relação aos orientadores de estágio e aos orientadores das
A distribuição de serviço da componente não letiva será supervisionada pelo Diretor, de
estipulado em normativos legais em vigor, Regulamento Interno e dando
prioridade respetivamente às necessidades dos alunos, cargos/comissões de trabalho e
dos horários serão respeitados os
normativos legais vigentes e o Regulamento Interno do Agrupamento;
docentes do grupo/turma,
aconselhem a sua
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
substituição (situações registadas em documentos oficiais ou do conhecimento do
Diretor);
� Deve-se considerar a constituição, sempre que possível, de equipas educativas, isto é,
grupos de docentes das diversas áreas e disciplinas a quem são atribuídas,
aproximadamente, as mesmas turmas.
cooperativo ao nível dos Conselhos de Turma;
� A distribuição de níveis de escolaridade pelos vários professores do grupo de
recrutamento deve ser equilibrada;
� Cada grupo disciplinar deverá elaborar u
entregar pelo representante ao Diretor
horários) atempadamente
estas propostas de distribuição de serviço;
� Os docentes obrigam-se a comunicar, por escrito,
distribuição de serviço e horários) qualquer facto que implique legalmente a redução
condicionamento na organização
� Como sempre, existirá colaboração entre os Coordenadores de Departamento, os
Representantes de Grupo Disciplinar, a equipa dos horários e
elaboração da mancha horária;
� Na distribuição de serviço dos docentes
concurso, sendo também
que não seja possível essa consensualidade
� Sempre que necessário, poderá o Diretor alterar o horário dos alunos,
para efeito de substituição das aulas resultante das ausências dos docentes e da
distribuição de apoios aos alunos;
� A responsabilidade última da constituição das turmas e da elaboração
horários com consequente distribuição
Diretor, ou em quem ele delegar competências, de
2. REGIME DE FUNCIONAMENTO DO
O regime de funcionamento dos jardins de
de Escolas da Moita sendo, segundo a Lei
previsão do número de turmas, número de tempos curriculares de cada ano, bem como da
capacidade dos respetivos espaços e ob
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tuações registadas em documentos oficiais ou do conhecimento do
se considerar a constituição, sempre que possível, de equipas educativas, isto é,
grupos de docentes das diversas áreas e disciplinas a quem são atribuídas,
mesmas turmas. Esta orientação visa facilitar o trabalho
cooperativo ao nível dos Conselhos de Turma;
A distribuição de níveis de escolaridade pelos vários professores do grupo de
recrutamento deve ser equilibrada;
Cada grupo disciplinar deverá elaborar uma proposta de distribuição do serviço, a
gar pelo representante ao Diretor (ou às equipas de distribuição de serviço e
atempadamente. O Diretor reserva a possibilidade de proceder a alterações a
estas propostas de distribuição de serviço;
se a comunicar, por escrito, ao Diretor
distribuição de serviço e horários) qualquer facto que implique legalmente a redução
condicionamento na organização do horário. Deverá ser apresentada prova documental;
Como sempre, existirá colaboração entre os Coordenadores de Departamento, os
Representantes de Grupo Disciplinar, a equipa dos horários e o Diretor
elaboração da mancha horária;
Na distribuição de serviço dos docentes deverá respeitar-se a ordenaç
concurso, sendo também tidos em conta os princípios de consensualidade. Nos casos em
que não seja possível essa consensualidade, caberá ao Diretor a tomada de decisão;
Sempre que necessário, poderá o Diretor alterar o horário dos alunos,
para efeito de substituição das aulas resultante das ausências dos docentes e da
stribuição de apoios aos alunos;
A responsabilidade última da constituição das turmas e da elaboração
horários com consequente distribuição de serviço é da exclusiva competência do
Diretor, ou em quem ele delegar competências, de acordo com os normativos legais.
UNCIONAMENTO DO AGRUPAMENTO funcionamento dos jardins de infância e das escolas pertencentes ao Agrupamento
segundo a Lei, competência do Diretor, é definido em função da
previsão do número de turmas, número de tempos curriculares de cada ano, bem como da
capacidade dos respetivos espaços e obedece ao seguinte:
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tuações registadas em documentos oficiais ou do conhecimento do
se considerar a constituição, sempre que possível, de equipas educativas, isto é,
grupos de docentes das diversas áreas e disciplinas a quem são atribuídas,
Esta orientação visa facilitar o trabalho
A distribuição de níveis de escolaridade pelos vários professores do grupo de
ma proposta de distribuição do serviço, a
(ou às equipas de distribuição de serviço e
O Diretor reserva a possibilidade de proceder a alterações a
(ou às equipas de
distribuição de serviço e horários) qualquer facto que implique legalmente a redução ou
do horário. Deverá ser apresentada prova documental;
Como sempre, existirá colaboração entre os Coordenadores de Departamento, os
o Diretor quanto à
se a ordenação para efeitos de
tidos em conta os princípios de consensualidade. Nos casos em
caberá ao Diretor a tomada de decisão;
Sempre que necessário, poderá o Diretor alterar o horário dos alunos, pontualmente,
para efeito de substituição das aulas resultante das ausências dos docentes e da
A responsabilidade última da constituição das turmas e da elaboração e organização dos
de serviço é da exclusiva competência do
acordo com os normativos legais.
e das escolas pertencentes ao Agrupamento
competência do Diretor, é definido em função da
previsão do número de turmas, número de tempos curriculares de cada ano, bem como da
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
2.1. Jardins de Infância
� Propõe-se que funcionem em regime normal
horas às 15.30 horas, a definir na primeira reunião com Encarregados de Educação,
Autarquia e Agrupamento;
� Em caso de funcionamento de atividades
decorrerão a partir das
interrupções letivas), sendo da responsabilidade da Autarquia conjuntamente com o
Agrupamento.
Quadro 1 – Horário de funcionamento dos jardins de infância9.00h-12.00h
13.30h-15.30h
15.30h-17.30h
2.2. Escolas do 1.º Ciclo
� Funcionarão obrigatoriamente em regime normal
14.00 horas às 16.00 horas. As escolas com dois docentes funcionarão das 09.00 horas às
12.30 horas e das 14.15 horas às 16.15 horas.
curricular, decorrerão das 16.30 horas às 17.30 horas;
Quadro 2 – Horário de funcionamento das escolas básicas dos 1.º ciclo com mais de dois docentes – Regime de horário normal
Período de aula
9.00h-10.30h
11.00h-12.30h
14.00h-16.00h
16.30h-17.30h
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se que funcionem em regime normal – das 09.00 horas às 12.00 horas e das 13.30
horas, a definir na primeira reunião com Encarregados de Educação,
Autarquia e Agrupamento;
ento de atividades de animação e de apoio à família, estas
correrão a partir das 15.30 horas até às 17.30 horas (não funcionando nas
interrupções letivas), sendo da responsabilidade da Autarquia conjuntamente com o
Horário de funcionamento dos jardins de infânciaAtividade educativa
Atividade educativa
Atividades de animação e de apoio à família
Funcionarão obrigatoriamente em regime normal - das 09.00 horas às 12.30 horas e das
14.00 horas às 16.00 horas. As escolas com dois docentes funcionarão das 09.00 horas às
12.30 horas e das 14.15 horas às 16.15 horas. As atividades de enriquecimento
decorrerão das 16.30 horas às 17.30 horas;
funcionamento das escolas básicas dos 1.º ciclo com mais de dois Regime de horário normal
Período de aula Intervalo Duração do intervalo
10.30h 10.30h-11.00h 30 minutos
12.30h
16.00h 16.00h-16.30h 30 minutos
17.30h Atividades de enriquecimento curricular
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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das 09.00 horas às 12.00 horas e das 13.30
horas, a definir na primeira reunião com Encarregados de Educação,
apoio à família, estas
(não funcionando nas
interrupções letivas), sendo da responsabilidade da Autarquia conjuntamente com o
Horário de funcionamento dos jardins de infância
Atividades de animação e de apoio à família
das 09.00 horas às 12.30 horas e das
14.00 horas às 16.00 horas. As escolas com dois docentes funcionarão das 09.00 horas às
atividades de enriquecimento
funcionamento das escolas básicas dos 1.º ciclo com mais de dois
Duração do intervalo
minutos
minutos
Atividades de enriquecimento curricular
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Quadro 3 – Horário de funcionamento das escolas básicas dos 1.º Regime de horário normal
Período de aula
9.00h-10.30h
11.00h-12.30h
14.15h-16.15h
16.30h-17.30h
� Nas escolas que funcionem, excecionalmente, em regime de horário duplo (sendo
solicitada anualmente autorização aos serviços competentes do Ministério da
Educação),o turno da manhã decorrerá das 08.00 horas às 13.30 horas e o turno da
tarde decorrerá das 13.30
curricular decorrerão em turno contrário às aulas nos períodos das
horas e das 11.00 horas às 12.00 horas;
Quadro 4 – Horário de funcionamento das escolas básicas dos 1.º cidois docentes – Regime de horário duplo
Período de aula
8.00h-10.30h
11.00h-13.30h
11.00h-12.00h
13.30h-16.00h
16.30h-19.00h
14.30h-15.30h
� A componente de apoio à família no 1.º ciclo do ensino básico
acompanhamento dos alunos antes e/
enriquecimento, e/ou durante os períodos
protocolada entre a Autarquia e a Associação de Pais com parecer favorável do
Agrupamento.
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funcionamento das escolas básicas dos 1.º ciclo com dois docentes
Período de aula Intervalo Duração do intervalo
10.30h 10.30h-11.00h 30 minutos
12.30h
16.15h 16.15h-16.30h 15 minutos
17.30h Atividades de enriquecimento curricular
Nas escolas que funcionem, excecionalmente, em regime de horário duplo (sendo
solicitada anualmente autorização aos serviços competentes do Ministério da
Educação),o turno da manhã decorrerá das 08.00 horas às 13.30 horas e o turno da
13.30 horas às 19.00 horas. As atividades de enriquecimento
curricular decorrerão em turno contrário às aulas nos períodos das 14.30 horas às 15.30
horas e das 11.00 horas às 12.00 horas;
funcionamento das escolas básicas dos 1.º ciRegime de horário duplo
Período de aula Intervalo Duração do intervalo
10.30h
10.30h-11.00h 30 minutos
13.30h
12.00h Atividades de enriquecimento curricular
16.00h 16.00h-16.30h 30 minutos
19.00h 0h Atividades de enriquecimento curricular
A componente de apoio à família no 1.º ciclo do ensino básico destina
ompanhamento dos alunos antes e/ou depois das atividades curr
ou durante os períodos de interrupção das atividades letivas, sendo
protocolada entre a Autarquia e a Associação de Pais com parecer favorável do
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ciclo com dois docentes –
Duração do intervalo
minutos
minutos
Atividades de enriquecimento curricular
Nas escolas que funcionem, excecionalmente, em regime de horário duplo (sendo
solicitada anualmente autorização aos serviços competentes do Ministério da
Educação),o turno da manhã decorrerá das 08.00 horas às 13.30 horas e o turno da
As atividades de enriquecimento
14.30 horas às 15.30
funcionamento das escolas básicas dos 1.º ciclo com mais de
Duração do intervalo
30 minutos
Atividades de enriquecimento curricular
minutos
Atividades de enriquecimento curricular
destina-se a assegurar o
tividades curriculares e de
de interrupção das atividades letivas, sendo
protocolada entre a Autarquia e a Associação de Pais com parecer favorável do
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2.3. Escola Básica 2,3 de D. Pedro II
� Funciona em desdobramento. O período da
13.30 horas e o período da tarde decorre
aulas decorrerão em blocos de 90 minutos e períodos de 45 minutos de acordo com o
horário estabelecido no seguinte quadro:
�
Quadro 5 – Horário de funcionamento da Escolas Básica 2/3 D. Pedro II
Tempo de aula
8.30h-9.15h
9.15h-10.00h
10.20h-11.05h
11.05h-11.50h
12.00h-12.45h
12.45h-13.30h
13.45h-14.30h
14.30h-15.15h
15.25h-16.10h
16.10h-16.55h
17.05-17.50h
17.50h-18.35h
2.4. Escola Secundária
� Funciona em desdobramento. O período da manhã decorrerá entre as 08.
13.30 horas e o período da tarde decorrerá entre as 13.45 horas e as 18.35 horas. O
período noturno decorrerá entre as 18.50 horas e as 23.30 horas. As
em blocos de 90 minutos e períodos
no seguinte quadro:
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Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
D. Pedro II
Funciona em desdobramento. O período da manhã decorrerá entre as 08.
horas e o período da tarde decorrerá entre as 13.45 horas e as 18.35
aulas decorrerão em blocos de 90 minutos e períodos de 45 minutos de acordo com o
horário estabelecido no seguinte quadro:
funcionamento da Escolas Básica 2/3 D. Pedro II
Tempo de aula Intervalo Duração do intervalo
9.15h
10.00h
10.00h-10.20h 20 minutos
11.05h
11.50h
11.50h-12.00h 10 minutos
12.45h
13.30h
14.30h
15.15h
15.15h-15.25h 10 minutos
16.10h
16.55h
16.55hh-17.05h 10 minutos
17.50h
18.35h
Funciona em desdobramento. O período da manhã decorrerá entre as 08.
13.30 horas e o período da tarde decorrerá entre as 13.45 horas e as 18.35 horas. O
período noturno decorrerá entre as 18.50 horas e as 23.30 horas. As
em blocos de 90 minutos e períodos de 45 minutos de acordo com o horário est
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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manhã decorrerá entre as 08.30 horas e as
s 13.45 horas e as 18.35 horas. As
aulas decorrerão em blocos de 90 minutos e períodos de 45 minutos de acordo com o
funcionamento da Escolas Básica 2/3 D. Pedro II
Duração do
Funciona em desdobramento. O período da manhã decorrerá entre as 08.30 horas e as
13.30 horas e o período da tarde decorrerá entre as 13.45 horas e as 18.35 horas. O
período noturno decorrerá entre as 18.50 horas e as 23.30 horas. As aulas decorrerão
de 45 minutos de acordo com o horário estabelecido
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Quadro 6 – Horário de
Tempo de aula
8.30h-9.15h
9.15h-10.00h
10.20h-11.05h
11.05h-11.50h
12.00h-12.45h
12.45h-13.30h
13.45h-14.30h
14.30h-15.15h
15.25h-16.10h
16.10h-16.55h
17.05-17.50h
17.50h-18.35h
18.50h-19.35h
19.35h-20.20h
20.25h-21.10h
21.10h-21.55h
22.00h-22.45h
22.45h-23.30h
3. CRITÉRIOS GERAIS DE
Na constituição das turmas deve ser respeitada a heterogeneidade do público escolar, podendo
o Diretor, após ouvir o Conselho Pedagógico, atender a outros critérios que sejam
determinantes para o sucesso escolar.
normativos legais, manter-se-á o grupo/turma das crianças ou alunos do ano anterior, desde
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Horário de funcionamento da Escola Secundária
Tempo de aula Intervalo Duração do intervalo
9.15h
10.00h
10.00h-10.20h 20 minutos
11.05h
11.50h
11.50h-12.00h 10 minutos
12.45h
13.30h
14.30h
15.15h
15.15h-15.25h 10 minutos
16.10h
16.55h
16.55hh-17.05h 10 minutos
17.50h
18.35h
19.35h
20.20h
20.20h-20.25h 5 minutos
21.10h
21.55h
21.55h-22.00h 5 minutos
22.45h
23.30h
ERAIS DE CONSTITUIÇÃO DAS TURMAS
das turmas deve ser respeitada a heterogeneidade do público escolar, podendo
o Diretor, após ouvir o Conselho Pedagógico, atender a outros critérios que sejam
determinantes para o sucesso escolar. Em todos os níveis de educação e ensino, respeitando os
á o grupo/turma das crianças ou alunos do ano anterior, desde
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
88
funcionamento da Escola Secundária
Duração do
das turmas deve ser respeitada a heterogeneidade do público escolar, podendo
o Diretor, após ouvir o Conselho Pedagógico, atender a outros critérios que sejam
Em todos os níveis de educação e ensino, respeitando os
á o grupo/turma das crianças ou alunos do ano anterior, desde
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
que não haja motivos que aconselhem o contrário (situações registadas em documentos oficiais
ou do conhecimento do Diretor, opções das disciplinas).
Os alunos que sejam atletas federados, ou desejem participar em atividades musicais ou
desportivas em instituições exteriores à escola, serão colocados numa turma específica em
cada ano de escolaridade, com horári
devem entregar, impreterivelmente,
aquando do ato da matrícula ou renovação de matrícula
careçam de comprovativo nos mome
3.1. Jardins de Infância
� Na educação pré-escolar, os grupos turma serão constituídos com o número de alunos
permitido por lei;
� Os grupos turma deverão ser o mais equilibrados possível no que se refere ao género,
assim como deverão ser o mais heterogéneos possível no que se refere à idade;
� O Encarregado de Educação poderá requerer, por escrito, a transferência de grupo do
seu educando (dentro do mesmo estabelecimento)
pedido, até dez dias úteis antes do
� As vagas existentes em cada estabelecimento de educação, para matrícula ou renovação
de matrícula são preenchidas atendendo às prioridades estabelecidas no
Despacho nº5048-B/2013 de 12 de abril de 2013;
� As crianças inscritas fora de prazo integrarão
espera, com exceção das crianças cuja entrada no 1.º ciclo se verifique no ano
imediatamente a seguir.
3.2. Escolas do 1.º Ciclo
� No 1.º Ciclo as turmas serão
� Na constituição das turmas
� Distribuição equilibrada dos alunos com NEE pelas diferentes turmas,
normativos legais, indicações de técnicos especializados, do Núcleo de
Especializados de Apoio e ouvidos os Pais/ Encarregados de
� O Encarregado de Educação pode
seu educando, fundamentando a razão desse pedido, até dez dias
das aulas;
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
que não haja motivos que aconselhem o contrário (situações registadas em documentos oficiais
mento do Diretor, opções das disciplinas).
Os alunos que sejam atletas federados, ou desejem participar em atividades musicais ou
desportivas em instituições exteriores à escola, serão colocados numa turma específica em
cada ano de escolaridade, com horário predominantemente no turno da manhã. Para tal
, impreterivelmente, o comprovativo de frequência na referida atividade
ou renovação de matrícula. Não serão atendidas situações que
careçam de comprovativo nos momentos anteriormente referidos.
escolar, os grupos turma serão constituídos com o número de alunos
Os grupos turma deverão ser o mais equilibrados possível no que se refere ao género,
ser o mais heterogéneos possível no que se refere à idade;
O Encarregado de Educação poderá requerer, por escrito, a transferência de grupo do
(dentro do mesmo estabelecimento), fundamentando a razão desse
pedido, até dez dias úteis antes do início das aulas.
agas existentes em cada estabelecimento de educação, para matrícula ou renovação
de matrícula são preenchidas atendendo às prioridades estabelecidas no
B/2013 de 12 de abril de 2013;
fora de prazo integrarão, se não houver vaga,
espera, com exceção das crianças cuja entrada no 1.º ciclo se verifique no ano
No 1.º Ciclo as turmas serão constituídas com o número de alunos permitido por Lei;
turmas de 1.º ano será considerado o equilíbrio quanto ao género
Distribuição equilibrada dos alunos com NEE pelas diferentes turmas,
normativos legais, indicações de técnicos especializados, do Núcleo de
Especializados de Apoio e ouvidos os Pais/ Encarregados de Educação;
O Encarregado de Educação poderá requerer, por escrito, a transferência de turma do
seu educando, fundamentando a razão desse pedido, até dez dias úteis antes do início
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
89
que não haja motivos que aconselhem o contrário (situações registadas em documentos oficiais
Os alunos que sejam atletas federados, ou desejem participar em atividades musicais ou
desportivas em instituições exteriores à escola, serão colocados numa turma específica em
o predominantemente no turno da manhã. Para tal,
requência na referida atividade
Não serão atendidas situações que
escolar, os grupos turma serão constituídos com o número de alunos
Os grupos turma deverão ser o mais equilibrados possível no que se refere ao género,
ser o mais heterogéneos possível no que se refere à idade;
O Encarregado de Educação poderá requerer, por escrito, a transferência de grupo do
, fundamentando a razão desse
agas existentes em cada estabelecimento de educação, para matrícula ou renovação
de matrícula são preenchidas atendendo às prioridades estabelecidas no Artigo 9.º do
, se não houver vaga, o final da lista de
espera, com exceção das crianças cuja entrada no 1.º ciclo se verifique no ano
permitido por Lei;
de 1.º ano será considerado o equilíbrio quanto ao género;
Distribuição equilibrada dos alunos com NEE pelas diferentes turmas, segundo os
normativos legais, indicações de técnicos especializados, do Núcleo de Serviços
Educação;
requerer, por escrito, a transferência de turma do
úteis antes do início
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
� No 1.º Ciclo, as vagas existentes em cada estabelecimento de ensino para matrícula ou
renovação de matrícula são preenchidas atendendo às prioridades estabelecidas no
Artigo 10.º do Despacho nº5048
3.3. Escola Básica 2,3 de D. Pedro II e Escola Secundária
� Nos 2.º e 3.º Ciclos assim como no Ensino Secundário as turmas deverão ser,
preferencialmente, constituídas pelo número mínimo de alunos permitido por Lei;
� Na constituição das turmas
número equilibrado quanto ao género
� Distribuição equilibrada dos alunos com NEE pelas diferentes turmas,
normativos legais, indicações de técnicos especializados, do Núcleo de Serviços
Especializados de Apoio, psicólo
� Na constituição das turmas em anos de escolaridade nos quais se verificou elevado
índice de retenção, a distribuição dos alunos retidos será realizada segundo o perfil
destes (situações registadas em document
sempre que as disciplinas de opção o permitam);
� Sempre que possível serão atendidos
de Administração Escolar se verificar após a afixação das listas;
� Serão feitos os desdobramentos previstos na Lei;
� Os alunos que estão numa situação de insucesso repetido
escolar, serão, sempre que possível, encaminhados para outros percursos alternativos,
após análise pelos SPO e CQEP;
� Nos 2.ºe 3.º Ciclos, Ensino Secundário e Ensinos Básico e Secundário Recorrente as vagas
existentes para matrícula ou renovação de matrícula são preenchidas atendendo às
� prioridades estabelecidas nos Artigos 10.º, 11.º e 13.º, respetivamente, do
nº5048-B/2013 de 12 de abril de 2013.
3.3.1. Escola Básica 2,3 de D. Pedro II
� Atribuição do turno da manhã aos alunos que comprova
normativos legais em vigor para o ensino articulado, desde que declarado
renovação de dados. Todos estes alunos deverão integrar a mesma turma.
� Será dada preferência na atribuição de turno, na medida do possível, aos alunos com
irmãos na escola, desde que declarado no ato da matrícula ou da renovação de dados;
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
No 1.º Ciclo, as vagas existentes em cada estabelecimento de ensino para matrícula ou
renovação de matrícula são preenchidas atendendo às prioridades estabelecidas no
Artigo 10.º do Despacho nº5048-B/2013 de 12 de abril de 2013.
D. Pedro II e Escola Secundária
Nos 2.º e 3.º Ciclos assim como no Ensino Secundário as turmas deverão ser,
preferencialmente, constituídas pelo número mínimo de alunos permitido por Lei;
turmas de 5.º ano serão considerados níveis etários próximos e
quanto ao género;
Distribuição equilibrada dos alunos com NEE pelas diferentes turmas,
normativos legais, indicações de técnicos especializados, do Núcleo de Serviços
, psicóloga e ouvidos os Pais/ Encarregados de
Na constituição das turmas em anos de escolaridade nos quais se verificou elevado
índice de retenção, a distribuição dos alunos retidos será realizada segundo o perfil
situações registadas em documentos oficiais ou do conhecimento do Diretor e
sempre que as disciplinas de opção o permitam);
Sempre que possível serão atendidos pedidos de transferência cuja entrada
olar se verificar após a afixação das listas;
desdobramentos previstos na Lei;
ue estão numa situação de insucesso repetido ou em risco de abandono
escolar, serão, sempre que possível, encaminhados para outros percursos alternativos,
após análise pelos SPO e CQEP;
Nos 2.ºe 3.º Ciclos, Ensino Secundário e Ensinos Básico e Secundário Recorrente as vagas
existentes para matrícula ou renovação de matrícula são preenchidas atendendo às
prioridades estabelecidas nos Artigos 10.º, 11.º e 13.º, respetivamente, do
B/2013 de 12 de abril de 2013.
D. Pedro II – situações específicas
Atribuição do turno da manhã aos alunos que comprovarem estar
normativos legais em vigor para o ensino articulado, desde que declarado
renovação de dados. Todos estes alunos deverão integrar a mesma turma.
Será dada preferência na atribuição de turno, na medida do possível, aos alunos com
irmãos na escola, desde que declarado no ato da matrícula ou da renovação de dados;
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
90
No 1.º Ciclo, as vagas existentes em cada estabelecimento de ensino para matrícula ou
renovação de matrícula são preenchidas atendendo às prioridades estabelecidas no
Nos 2.º e 3.º Ciclos assim como no Ensino Secundário as turmas deverão ser,
preferencialmente, constituídas pelo número mínimo de alunos permitido por Lei;
níveis etários próximos e
Distribuição equilibrada dos alunos com NEE pelas diferentes turmas, segundo os
normativos legais, indicações de técnicos especializados, do Núcleo de Serviços
e ouvidos os Pais/ Encarregados de Educação;
Na constituição das turmas em anos de escolaridade nos quais se verificou elevado
índice de retenção, a distribuição dos alunos retidos será realizada segundo o perfil
os oficiais ou do conhecimento do Diretor e
transferência cuja entrada nos serviços
ou em risco de abandono
escolar, serão, sempre que possível, encaminhados para outros percursos alternativos,
Nos 2.ºe 3.º Ciclos, Ensino Secundário e Ensinos Básico e Secundário Recorrente as vagas
existentes para matrícula ou renovação de matrícula são preenchidas atendendo às
prioridades estabelecidas nos Artigos 10.º, 11.º e 13.º, respetivamente, do Despacho
rem estar abrangidos pelos
normativos legais em vigor para o ensino articulado, desde que declarado no ato da
renovação de dados. Todos estes alunos deverão integrar a mesma turma.
Será dada preferência na atribuição de turno, na medida do possível, aos alunos com
irmãos na escola, desde que declarado no ato da matrícula ou da renovação de dados;
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
� Será dada preferência na atribuição do turno, na medida do possível, aos alunos cujos
pais trabalham neste Agrupamento, desde que declarado no ato da matrícula ou da
renovação de dados.
4. CRITÉRIOS GERAIS DE
4.1. Jardins de Infância e Escolas do 1.º Ciclo
� Serão mantidos os turnos dos grupos turma
� Nas escolas onde funciona o regime de horário duplo, as turmas a constituir do 1.º ano
ocuparão, por sorteio, as vagas das turmas que transitam para o
� Na Educação Pré-Escolar nenhum grupo poderá ter mais de 3 horas letivas consecutivas;
� No 1.º Ciclo do Ensino Básico nenhuma turma poderá ter mais de 03.30 horas letivas
consecutivas, exceto nas escolas em regime duplo, que funcionarão de acordo co
normativos legais em vigor;
� No 1.º Ciclo do Ensino Básico
além das 25 horas semanais dos alunos, funcionando antes ou após as AEC de modo a
que os alunos sem esta opção não tenham horas
4.2. Escola Básica 2,3 de D. Pedro II e Escola Secundária
� As aulas devem ser organizadas em dois períodos consecutivos de 45 minutos (bloco) ou num período de 45 minutos
� O horário deverá ter uma distribuição letiva equilibrada, de modo a evitar
sobrecarregados, salvaguardando a oportunidade de frequência aos alunos com
disciplinas em atraso no ensino secundário;
� Atendendo à avaliação externa, as turmas de 6.º e 9.ºanos deverão ter o seu horário
letivo maioritariamente no turno da manh
aos alunos pertencerem a uma faixa etária mais baixa. Deverão ainda ter horário
maioritariamente no turno da manhã as turmas de PCA, PIEF e aquelas com alunos do
ensino articulado ou federados;
� Na Escola Secundária da Moita, as turmas de 10º e 12º ano dos Cursos Científico
Humanísticos deverão ter o seu horário letivo maioritariamente no turno da manhã e as
do 11º ano no turno da tarde;
� No horário de cada turma não poderão ocorrer períodos
destinados ao almoço e, eventualmente, a apoios, tutorias ou à não frequência de uma
disciplina pela totalidade dos alunos;
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
á dada preferência na atribuição do turno, na medida do possível, aos alunos cujos
pais trabalham neste Agrupamento, desde que declarado no ato da matrícula ou da
ERAIS DE ELABORAÇÃO DOS HORÁRIOS DAS CRIANÇAS E
Jardins de Infância e Escolas do 1.º Ciclo
Serão mantidos os turnos dos grupos turma do ano anterior;
scolas onde funciona o regime de horário duplo, as turmas a constituir do 1.º ano
ocuparão, por sorteio, as vagas das turmas que transitam para o 5.º ano;
Escolar nenhum grupo poderá ter mais de 3 horas letivas consecutivas;
No 1.º Ciclo do Ensino Básico nenhuma turma poderá ter mais de 03.30 horas letivas
consecutivas, exceto nas escolas em regime duplo, que funcionarão de acordo co
normativos legais em vigor;
Ciclo do Ensino Básico, a opção de Educação Moral e Religiosa deverá ocorrer
além das 25 horas semanais dos alunos, funcionando antes ou após as AEC de modo a
que os alunos sem esta opção não tenham horas desocupadas.
D. Pedro II e Escola Secundária
anizadas em dois períodos consecutivos de 45 minutos (bloco) ou num período de 45 minutos;
O horário deverá ter uma distribuição letiva equilibrada, de modo a evitar
sobrecarregados, salvaguardando a oportunidade de frequência aos alunos com
disciplinas em atraso no ensino secundário;
Atendendo à avaliação externa, as turmas de 6.º e 9.ºanos deverão ter o seu horário
letivo maioritariamente no turno da manhã, assim como as turmas de 5.º ano, devido
aos alunos pertencerem a uma faixa etária mais baixa. Deverão ainda ter horário
maioritariamente no turno da manhã as turmas de PCA, PIEF e aquelas com alunos do
ensino articulado ou federados;
a da Moita, as turmas de 10º e 12º ano dos Cursos Científico
Humanísticos deverão ter o seu horário letivo maioritariamente no turno da manhã e as
do 11º ano no turno da tarde;
turma não poderão ocorrer períodos desocupados, exceto aquel
destinados ao almoço e, eventualmente, a apoios, tutorias ou à não frequência de uma
disciplina pela totalidade dos alunos;
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
91
á dada preferência na atribuição do turno, na medida do possível, aos alunos cujos
pais trabalham neste Agrupamento, desde que declarado no ato da matrícula ou da
RIANÇAS E ALUNOS
scolas onde funciona o regime de horário duplo, as turmas a constituir do 1.º ano
5.º ano;
Escolar nenhum grupo poderá ter mais de 3 horas letivas consecutivas;
No 1.º Ciclo do Ensino Básico nenhuma turma poderá ter mais de 03.30 horas letivas
consecutivas, exceto nas escolas em regime duplo, que funcionarão de acordo com os
, a opção de Educação Moral e Religiosa deverá ocorrer
além das 25 horas semanais dos alunos, funcionando antes ou após as AEC de modo a
anizadas em dois períodos consecutivos de 45 minutos (bloco) ou
O horário deverá ter uma distribuição letiva equilibrada, de modo a evitar dias muito
sobrecarregados, salvaguardando a oportunidade de frequência aos alunos com
Atendendo à avaliação externa, as turmas de 6.º e 9.ºanos deverão ter o seu horário
ã, assim como as turmas de 5.º ano, devido
aos alunos pertencerem a uma faixa etária mais baixa. Deverão ainda ter horário
maioritariamente no turno da manhã as turmas de PCA, PIEF e aquelas com alunos do
a da Moita, as turmas de 10º e 12º ano dos Cursos Científico-
Humanísticos deverão ter o seu horário letivo maioritariamente no turno da manhã e as
desocupados, exceto aqueles
destinados ao almoço e, eventualmente, a apoios, tutorias ou à não frequência de uma
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
� No horário da turma não poderão constar mais de três blocos consecutivos;
� Sempre que necessários os três períodos de 45 minutos
facto deverá ser comunicado pelo representante
horários;
� O número de períodos letivos diários não deve ser superior
em determinados cursos, poderá ser superior,
a carga horária é excecionalmente maior devem ser incluídas aulas da área das
expressões e/ou disciplinas facultativas);
� As aulas de Educação Física só poderão iniciar
almoço da turma;
� Evitar-se-á que todas as aulas de uma mesma disciplina à mesma turma tenham lugar
em dias consecutivos e/ou no mesmo período
� As aulas de Língua Estrangeira II nã
consecutivos à Língua Estrangeira I e vice
� Se por exigência curricular se dividir uma turma em dois “turnos” numa disciplina, dessa
situação não poderá ocorrer nenhum período
� As disciplinas da área das Expressões deverão ser colocadas no
maioria da carga letiva da turma;
� No ensino básico evitar-se
com os últimos períodos do turno da tarde;
� O horário de funcionamento do Desporto Escolar, Clubes e Projetos ser
acordo com a disponibilidade dos alunos, das instalações e dos horários dos professores;
� As aulas de Educação Moral e Religiosa deverão ocorrer de modo a que os alunos sem
esta opção não tenham períodos desocupados.
5. CRITÉRIOS GERAIS DE
HORÁRIOS DOS DOCENTES
5.1. Jardins de Infância e Escolas do 1.º Ciclo
� O horário semanal dos docentes é de 40
� A componente letiva semanal é de 25 horas
� A componente não letiva de estabelecimento é
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Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
No horário da turma não poderão constar mais de três blocos consecutivos;
Sempre que necessários os três períodos de 45 minutos seguidos à mesma disciplina, tal
acto deverá ser comunicado pelo representante do grupo disciplinar à comissão de
letivos diários não deve ser superior a 8, mas, excecionalmente,
em determinados cursos, poderá ser superior, em dois dias da semana (
a carga horária é excecionalmente maior devem ser incluídas aulas da área das
expressões e/ou disciplinas facultativas);
As aulas de Educação Física só poderão iniciar-se 150 minutos após o início do horário de
á que todas as aulas de uma mesma disciplina à mesma turma tenham lugar
vos e/ou no mesmo período horário;
As aulas de Língua Estrangeira II não devem ser lecionadas em períodos
Estrangeira I e vice-versa;
Se por exigência curricular se dividir uma turma em dois “turnos” numa disciplina, dessa
não poderá ocorrer nenhum período desocupado para qualquer deles;
As disciplinas da área das Expressões deverão ser colocadas no turno contrário ao da
maioria da carga letiva da turma;
se-á que as disciplinas sujeitas a avaliação externa,
do turno da tarde;
O horário de funcionamento do Desporto Escolar, Clubes e Projetos ser
acordo com a disponibilidade dos alunos, das instalações e dos horários dos professores;
As aulas de Educação Moral e Religiosa deverão ocorrer de modo a que os alunos sem
esta opção não tenham períodos desocupados.
ERAIS DE DISTRIBUIÇÃO DE SERVIÇO E ELABORAÇÃO DOS
OCENTES
Jardins de Infância e Escolas do 1.º Ciclo
rio semanal dos docentes é de 40 horas;
A componente letiva semanal é de 25 horas;
A componente não letiva de estabelecimento é de 2,5 horas.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
92
No horário da turma não poderão constar mais de três blocos consecutivos;
seguidos à mesma disciplina, tal
do grupo disciplinar à comissão de
mas, excecionalmente,
em dois dias da semana (nos dias em que
a carga horária é excecionalmente maior devem ser incluídas aulas da área das
se 150 minutos após o início do horário de
á que todas as aulas de uma mesma disciplina à mesma turma tenham lugar
o devem ser lecionadas em períodos letivos
Se por exigência curricular se dividir uma turma em dois “turnos” numa disciplina, dessa
desocupado para qualquer deles;
turno contrário ao da
á que as disciplinas sujeitas a avaliação externa, coincidam
O horário de funcionamento do Desporto Escolar, Clubes e Projetos será definido de
acordo com a disponibilidade dos alunos, das instalações e dos horários dos professores;
As aulas de Educação Moral e Religiosa deverão ocorrer de modo a que os alunos sem
LABORAÇÃO DOS
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
5.2. Escola Básica 2/3 de D. Pedro II e Escola Secundária
� O horário semanal dos docentes é de 40
� A componente letiva semanal é de
� A componente não letiva de est
período para horários incompletos
� Um dos períodos da C.N.L. dos horários dos docentes com disciplinas sujeitas a
avaliação externa deverá ser destinado a Apoio Pedagógico;
� Os docentes não abrangidos pelo artigo 79º do ECD só podem lecionar uma
PCA, de modo a possibilitar a atribuição de períodos
para exames;
� O horário do docente não deve incluir mais de 6 períodos
nem deve incluir mais de 9
� O horário semanal do docente não deve incluir
letivos seguidos desocupados;
� O horário letivo do docente deve contemplar um período para almoço de
hora;
� A haver um dia por semana sem componente letiva, este deverá ser diferen
atribuído no ano letivo anterior;
� O docente obriga-se a comunicar ao Diretor qualquer facto que implique redução ou
condicionamento na elaboração do seu horário;
� Deverá evitar-se a atribuição de diferentes cargos de supervisão ao mesmo docente;
� Deverão ser atribuídos a docentes com o mesmo cargo, ou que pertençam a uma mesma
comissão de trabalho, tempos simultâneos da componente não letiva, para efeitos de
articulação/desenvolvimento de atividades
� A distribuição de serviço da componente não leti
Diretor do Agrupamento
previstas no Plano Anual de Atividades do Agrupamento e das necessidades das
Bibliotecas Escolares de acordo com o definido no Regulam
Agrupamento, com o conteúdo do Despacho Normativo de Organização do Ano Letivo e
demais legislação em vigor.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
D. Pedro II e Escola Secundária
rio semanal dos docentes é de 40 horas;
A componente letiva semanal é de 1100 minutos;
A componente não letiva de estabelecimento é de 2 períodos de 45
para horários incompletos até 12 períodos);
da C.N.L. dos horários dos docentes com disciplinas sujeitas a
avaliação externa deverá ser destinado a Apoio Pedagógico;
Os docentes não abrangidos pelo artigo 79º do ECD só podem lecionar uma
sibilitar a atribuição de períodos de apoio educativo e preparação
cente não deve incluir mais de 6 períodos consecutivos de
deve incluir mais de 9 períodos diários;
docente não deve incluir, de preferência,
etivos seguidos desocupados;
do docente deve contemplar um período para almoço de
A haver um dia por semana sem componente letiva, este deverá ser diferen
atribuído no ano letivo anterior;
se a comunicar ao Diretor qualquer facto que implique redução ou
amento na elaboração do seu horário;
se a atribuição de diferentes cargos de supervisão ao mesmo docente;
Deverão ser atribuídos a docentes com o mesmo cargo, ou que pertençam a uma mesma
comissão de trabalho, tempos simultâneos da componente não letiva, para efeitos de
articulação/desenvolvimento de atividades;
A distribuição de serviço da componente não letiva de trabalho de escola fica a cargo do
Agrupamento, de acordo com as necessidades dos alunos,
previstas no Plano Anual de Atividades do Agrupamento e das necessidades das
Bibliotecas Escolares de acordo com o definido no Regulam
Agrupamento, com o conteúdo do Despacho Normativo de Organização do Ano Letivo e
demais legislação em vigor.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
93
minutos (sendo de 1
da C.N.L. dos horários dos docentes com disciplinas sujeitas a
Os docentes não abrangidos pelo artigo 79º do ECD só podem lecionar uma turma de
de apoio educativo e preparação
consecutivos de 45 minutos,
mais de 3 períodos
do docente deve contemplar um período para almoço de, pelo menos, 1
A haver um dia por semana sem componente letiva, este deverá ser diferente daquele
se a comunicar ao Diretor qualquer facto que implique redução ou
se a atribuição de diferentes cargos de supervisão ao mesmo docente;
Deverão ser atribuídos a docentes com o mesmo cargo, ou que pertençam a uma mesma
comissão de trabalho, tempos simultâneos da componente não letiva, para efeitos de
va de trabalho de escola fica a cargo do
com as necessidades dos alunos, das atividades
previstas no Plano Anual de Atividades do Agrupamento e das necessidades das
Bibliotecas Escolares de acordo com o definido no Regulamento Interno do
Agrupamento, com o conteúdo do Despacho Normativo de Organização do Ano Letivo e
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
6. C
Quartas feiras do
mês Hora
1.ª Quarta feira
16.00h
2.ª Quarta feira
14.00h
15.35h/16.45h**
3.ª Quarta feira
16.45h/19.15h***
4.ª Quarta feira
17.05h
*As reuniões realizar-se-ão de acordo com os normativos legais e sempre que necessário.**Para a Educação Pré-Escolar e 1.º ciclo do Ensino Básico.***Escola Básica n.º2 da Moita
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CALENDARIZAÇÃO DE REUNIÕES *
Órgão(s)
Conselho Pedagógico
Conselho de CoordenadoreDepartamento
Conselho de Coordenadores de Diretores de Turma (ensino básico, ensino secundário
regular, ensino profissional, CEF)
/16.45h**
Conselho de CoordenadoreDepartamento e Representantes dos grupos
disciplinares/Coordenadoras de escola/estabelecimento seguido de conselho
de Representantes de grupo disciplinar.Conselho de Diretores de Turma dos 2.º e 3.º
Ciclos, Conselho de Diretores de Turma do Ensino Secundário Regular, Conselho de
Diretores de Curso e Turma dos Cursos de Educação e Formação, Conselho de Diretores
de Curso e Diretores de Turma dos Cursos Profissionais e Orientadores da Formação em
Contexto de Trabalho.6.45h/19.15h***
Conselho de docentes/ Conselho de docentes titulares de turma e AECs
Conselho dos docentes Representantes das disciplinas de Português e Matemática do 2.º ciclo do Ensino Básico e Coordenadoras das
escolas do 1.º ciclo.Conselhos de Tutores do 2.º e 3.º Ciclos, CEF
e Cursos Profissionais.
ão de acordo com os normativos legais e sempre que necessário.Escolar e 1.º ciclo do Ensino Básico.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
94
Conselho Pedagógico
Conselho de Coordenadores de
Conselho de Coordenadores de Diretores de Turma (ensino básico, ensino secundário
regular, ensino profissional, CEF) Conselho de Coordenadores de
Departamento e Representantes dos grupos disciplinares/Coordenadoras de
seguido de conselho de Representantes de grupo disciplinar.
Conselho de Diretores de Turma dos 2.º e 3.º Ciclos, Conselho de Diretores de Turma do
Conselho de Diretores de Curso e Turma dos Cursos de
Conselho de Diretores de Curso e Diretores de Turma dos Cursos
Profissionais e Orientadores da Formação em Contexto de Trabalho.
Conselho de docentes titulares de turma e AECs
Conselho dos docentes Representantes das disciplinas de Português e Matemática do 2.º ciclo do Ensino Básico e Coordenadoras das
escolas do 1.º ciclo. de Tutores do 2.º e 3.º Ciclos, CEF e Cursos Profissionais.
ão de acordo com os normativos legais e sempre que necessário.
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Si
tuaç
ão TEMPOS LETIVOS
Tem
pos
50'
Tot
al
Min
uto
s
Tem
pos
45'
1 22 1100 24
2 21 1050 23
2 20 1000 22
3 19 950 21
4 18 900 20
5 17 850 18
6 16 800 17
7 15 750 16
7 14 700 15
1 13 650 14
2 12 600 13
2 11 550 12
3 10 500
11
4 9 450 10
5 8 400 8
6 7 350 7
7 6 300 6
Situação 1:
� Professor sem redução da
horário completo ou incompleto com 14 tempos
- Cumpre 2 tempos letivos
compensatória no 1.º mês de cada período)
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
ANEXO
Tabela de Conversão
TEMPOS LETIVOS REDUÇÕES
45'
Min
uto
s So
bra
Acerto Tempos
45' Tem
pos
50'
Tot
al
Min
uto
s
Tem
pos
45'
Min
uto
s
20 2/mês 0
15 1/mês 1 50 1
10 1/mês 2 100 2 10
5 1/períod
o 3 150 3 15
0 0 4 200 4 20
40 4/mês 5 250 5 25
35 3/mês 6 300 6 30
30 2/mês 7 350 7 35
25 2/mês 8 400 8 40
20 2/mês
15 1/mês
10 1/mês
5 1/períod
o 0 0
40 4/mês
35 3/mês
30 2/mês
redução da componente letiva (ou professor
ou incompleto com 14 tempos)
2 tempos letivos suplementares por mês
compensatória no 1.º mês de cada período)
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
95
REDUÇÕES
Min
uto
s So
bra
Acerto Tempos
45'
5 1
10 1
15 1
20 2
25 2
30 3
35 3
40 4
(ou professor contratado com
por mês (com dispensa
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Situação 2:
� Professor com redução de duas horas da
- Cumpre 1 tempo letivo
no 1.º mês de cada período)
- Cumpre 1 tempo
� Professor contratado com horário de 23, 22, 13 ou 12 tempos letivos
- Cumpre 1 tempo letivo
no 1.º mês de cada período)
Situação 3:
� Professor contratado com
- Cumpre 1 tempo letivo
Situação 4:
� Professor com redução de
- Cumpre 2 tempo
compensatória no 1.º mês de cada período)
� Professor contratado com horário incompleto de 20
- Não tem compensação a cumprir
Situação 5:
� Professor contratado com
- Cumpre 4 tempos letivos
Situação 6:
� Professor com redução de
- Cumpre 3 tempos letivos
- Cumpre 3 tempos
de cada período)
� Professor contratado com horário incompleto de
- Cumpre 3 tempos letivos
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Professor com redução de duas horas da componente letiva
1 tempo letivo suplementar por mês (com dispensa compensatória
no 1.º mês de cada período)
1 tempo não letivo suplementar por mês
contratado com horário de 23, 22, 13 ou 12 tempos letivos
1 tempo letivo suplementar por mês (com dispensa compensatória
no 1.º mês de cada período)
com horário incompleto de 21 ou 11 tempos letivos
1 tempo letivo suplementar por período
com redução de quatro horas da componente letiva
tempos não letivos suplementares por mês (com dispensa
compensatória no 1.º mês de cada período)
com horário incompleto de 20 ou 10 tempos letivos
Não tem compensação a cumprir
com horário incompleto de 18 ou 8 tempos letivos
tempos letivos suplementares por mês
com redução de seis horas da componente letiva
3 tempos letivos suplementares por mês
tempos não letivos suplementares por mês (e dois no último mês
com horário incompleto de 17 ou 7 tempos letivos
3 tempos letivos suplementares por mês
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
96
suplementar por mês (com dispensa compensatória
contratado com horário de 23, 22, 13 ou 12 tempos letivos
(com dispensa compensatória
tempos letivos
componente letiva
suplementares por mês (com dispensa
tempos letivos
tempos letivos
e dois no último mês
tempos letivos
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Situação 7:
� Professor com redução de
- Cumpre 2 tempos letivos
cada período)
- Cumpre 4 tempos ECD
1.º mês de cada período)
� Professor contratado com horário incompleto de
- Cumpre 2 tempos letivos
cada período)
Com parecer favorável do Conselho Pedagógico de 15
Aprovado em reunião de Conselho Geral de 21 de julho de 2014
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Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
com redução de oito horas da componente letiva
2 tempos letivos suplementares por mês (e três no ultimo mês de
4 tempos ECD suplementares por mês (dispensa
1.º mês de cada período)
com horário incompleto de 16, 15 ou 6 tempos letivos
2 tempos letivos suplementares por mês (e três no ultimo mês de
Com parecer favorável do Conselho Pedagógico de 15 de julho de 2014
Aprovado em reunião de Conselho Geral de 21 de julho de 2014
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
97
(e três no ultimo mês de
dispensa compensatória no
tempos letivos
(e três no ultimo mês de
de julho de 2014
Aprovado em reunião de Conselho Geral de 21 de julho de 2014
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo XVII – Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico
Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico
1- Os cursos vocacionais do ensino básico constituPortaria nº 292-A/2012, de 26 de setembro 2- Poderão frequentar estes cursosciclo ou três retenções em ciclos distintos e com o 6º ano de escolaridade (curso vocacional básico de dois anos) ou com frequência, no mínimo, do 8º ano de escolaridade (curso vocacional básico de um ano).
1- Os cursos vocacionais do ensino básico, orientados para a formação inicial dos alunos, visam concluir a escolaridade básica e privilegiam tanto a aquisição de conhecimentos em disciplinas estruturantes como o primeiro contacto com diferentes atividadesestudos no ensino secundário.
desenvolvimento de capacidades e práticas que facilitem no futuro a sua integração no mundo do trabalho.
2- A duração destes cursos – um ou dois anos letivos de alunos que os frequentam.
1 – De modo a assegurar o total de horas anuais efetivas de formação previstas navocacionais, efetuam-se, sempre que necessário e possível, permutas de aulas entre as diferentes disciplinas. 2 – A prática simulada rege-se, em todas as matérias não previstas na legislação em vigor, pelo regulamento específico.
1 – A prática simulada da atividade vocacional terá lugar no final da lecionação, em cada ano do curso, e destina-se a uma demonstração da atividade prática, não devendo exceder a duração de 210 horas, distribuídas em igual número pelas atividades vo 2 – Os alunos não poderão realizar a prática simulada sem que tenham, pelo menos, 70% do total de módulos com aproveitamento, até à d 3 – As condições e os termos de funcionamento da prática simuladevem ser estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que esta irá decorrer e o Agrupamento de Escolas da Moita.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico
Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico
Artigo 1º Âmbito
do ensino básico constituem uma nova oferta formativaetembro e pelo Despacho nº 4653/2013, de 3 de abril
Poderão frequentar estes cursos alunos com mais de 13 anos, que tenham duas rs retenções em ciclos distintos e com o 6º ano de escolaridade (curso vocacional básico de
dois anos) ou com frequência, no mínimo, do 8º ano de escolaridade (curso vocacional básico de um
Artigo 2° Objetivo e duração
Os cursos vocacionais do ensino básico, orientados para a formação inicial dos alunos, visam concluir a
escolaridade básica e privilegiam tanto a aquisição de conhecimentos em disciplinas estruturantes como o primeiro contacto com diferentes atividades vocacionais, permitindo também o prosseguimento de
. Proporcionam aos jovens a aquisição de capacidades e práticas que facilitem no futuro a sua integração no mundo do
um ou dois anos letivos - é adaptada ao perfil de conhecimentos do conjunto
Artigo 3° Funcionamento
De modo a assegurar o total de horas anuais efetivas de formação previstas nase, sempre que necessário e possível, permutas de aulas entre as diferentes
se, em todas as matérias não previstas na legislação em vigor, pelo
Artigo 4.º Prática simulada
A prática simulada da atividade vocacional terá lugar no final da lecionação, em cada ano do curso, e
se a uma demonstração da atividade prática, não devendo exceder a duração de 210 horas, distribuídas em igual número pelas atividades vocacionais.
Os alunos não poderão realizar a prática simulada sem que tenham, pelo menos, 70% do total de módulos com aproveitamento, até à data de início da sua realização, em cada ano.
As condições e os termos de funcionamento da prática simulada, constantes em regulamento próprio, devem ser estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que esta irá decorrer e o Agrupamento de Escolas da Moita.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
98
Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico
Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Básico
uma nova oferta formativa, regulamentada pela e pelo Despacho nº 4653/2013, de 3 de abril.
que tenham duas retenções no mesmo s retenções em ciclos distintos e com o 6º ano de escolaridade (curso vocacional básico de
dois anos) ou com frequência, no mínimo, do 8º ano de escolaridade (curso vocacional básico de um
Os cursos vocacionais do ensino básico, orientados para a formação inicial dos alunos, visam concluir a escolaridade básica e privilegiam tanto a aquisição de conhecimentos em disciplinas estruturantes como
permitindo também o prosseguimento de conhecimentos e o
capacidades e práticas que facilitem no futuro a sua integração no mundo do
é adaptada ao perfil de conhecimentos do conjunto
De modo a assegurar o total de horas anuais efetivas de formação previstas nas matrizes dos cursos se, sempre que necessário e possível, permutas de aulas entre as diferentes
se, em todas as matérias não previstas na legislação em vigor, pelo
A prática simulada da atividade vocacional terá lugar no final da lecionação, em cada ano do curso, e se a uma demonstração da atividade prática, não devendo exceder a duração de 210 horas,
Os alunos não poderão realizar a prática simulada sem que tenham, pelo menos, 70% do total de ata de início da sua realização, em cada ano.
da, constantes em regulamento próprio, devem ser estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que esta
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
1 – Os alunos têm de assistir a, pelo menoscomponentes geral, complementar e vocacionalestabelecida. 2 – De acordo com o estipulado no ponto 2 do Artigo 18.º da Lei 51/2012 (Estatuto Escolar), nesta oferta formativa, que exige níveis mínimos de cumprimento da respetiva carga horária, o aluno encontra-se na situação de excesso de faltas quando ultrapassa o limite de faltas justificadas e ou injustificadas previstas. 3 – Caso se verifique o incumprimento do formador acompanhante da prática simuladaestabelecer um plano de recuperação do aluno, a submeter à aprovaçãformativa vocacional.
4 – Após o cumprimento do plano de recuperação, no prazo estabelecido, podem verificarseguintes situações:
4.1. Se o aluno não voltar faltas em excesso;
4.2. Se o aluno voltar a faltar justificadamente:
formação em falta no(s) respetivo(s) módulo(s) Alunos. Caso não reponhaexcesso de faltas (em reunião de conselho de turma
4.3. Se o aluno voltar a faltar injustificadamente: verifique o excesso de faltas (
5 – Se o aluno não cumprir o plano de recuperação no prazo estabelecido, ié retido no(s) módulo(s) em que se verifique o excesso de faltas ( 6 – Relativamente à prática simulada, o aluno atividades.
1 – No início do ano letivo, procedeconhecimentos adquiridos pelos alunos que integram odos conteúdos programáticos ao seu nível de conhecimentosinteresses. 2 - Serão criadas condições organizacionais, pedagógicas interesses dos alunos, nomeadamente a udisponibilização dos materiais didáticos dos tempos e dos espaços à natureza das 3 – A avaliação de cada módulo deverá cumprir os critérios de avaliação definidos no início do ano letivo pelo Conselho Pedagógico. 4 – A avaliação sumativa expressa-se na escala de 0 a 20 valores e, atendendo à lógica modular adotada, a notação formal de cada módulo, aclassificação mínima de 10 valores.
Agrupamento de Escolas da Moita 171311
Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t oArtigo 5°
Assiduidade
pelo menos, 90% dos tempos letivos de cada módulocomponentes geral, complementar e vocacional, e participar integralmente na prática simulada
De acordo com o estipulado no ponto 2 do Artigo 18.º da Lei 51/2012 (Estatuto Escolar), nesta oferta formativa, que exige níveis mínimos de cumprimento da respetiva carga horária, o
se na situação de excesso de faltas quando ultrapassa o limite de faltas justificadas e ou
Caso se verifique o incumprimento do referido no ponto 1, o professor de cada disciplina ou o formador acompanhante da prática simulada, em parceria com a entidade de acolhimento
belecer um plano de recuperação do aluno, a submeter à aprovação da equipa pedagógica e
Após o cumprimento do plano de recuperação, no prazo estabelecido, podem verificar
a faltar justificada e ou injustificadamente: são desconsid
4.2. Se o aluno voltar a faltar justificadamente: tem que repor as aulas, para cumprir as horas de no(s) respetivo(s) módulo(s) e as faltas são recuperadas n
não reponha as aulas, o aluno é retido no(s) módulo(s) em que se verifique o em reunião de conselho de turma).
4.3. Se o aluno voltar a faltar injustificadamente: aluno é retido no(s) módulo(s) em que se verifique o excesso de faltas (em reunião de conselho de turma).
Se o aluno não cumprir o plano de recuperação no prazo estabelecido, independentemente da idaderetido no(s) módulo(s) em que se verifique o excesso de faltas (em reunião de conselho de turma
Relativamente à prática simulada, o aluno repõe as horas em falta no local onde se desenvolvem as
Artigo 6° Avaliação
procede-se a uma avaliação diagnóstica, com o objetivo de aferir os
conhecimentos adquiridos pelos alunos que integram os cursos, tendo em vista uma eventual adequação dos conteúdos programáticos ao seu nível de conhecimentos, assim como às
es organizacionais, pedagógicas e didáticas que permitam estimular os nomeadamente a utilização de metodologias que se adaptem à turma, a
materiais didáticos considerados necessários e a adequação, sempre que possível,os e dos espaços à natureza das atividades de aprendizagem.
de cada módulo deverá cumprir os critérios de avaliação definidos no início do ano letivo
se na escala de 0 a 20 valores e, atendendo à lógica modular adotada, a notação formal de cada módulo, a publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
99
90% dos tempos letivos de cada módulo, integrando as e participar integralmente na prática simulada
De acordo com o estipulado no ponto 2 do Artigo 18.º da Lei 51/2012 (Estatuto do Aluno e Ética Escolar), nesta oferta formativa, que exige níveis mínimos de cumprimento da respetiva carga horária, o
se na situação de excesso de faltas quando ultrapassa o limite de faltas justificadas e ou
, o professor de cada disciplina ou o rceria com a entidade de acolhimento, deverá
o da equipa pedagógica e
Após o cumprimento do plano de recuperação, no prazo estabelecido, podem verificar-se ainda as
ão desconsideradas as
as aulas, para cumprir as horas de recuperadas no programa
retido no(s) módulo(s) em que se verifique o
retido no(s) módulo(s) em que se
ndependentemente da idade, em reunião de conselho de turma).
onde se desenvolvem as
com o objetivo de aferir os em vista uma eventual adequação
assim como às suas necessidades e
e didáticas que permitam estimular os ologias que se adaptem à turma, a
, sempre que possível,
de cada módulo deverá cumprir os critérios de avaliação definidos no início do ano letivo
se na escala de 0 a 20 valores e, atendendo à lógica modular adotada, publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o4.1. O aluno que tenha obtido classificação mínima de 10 valores não pode realizar
esse módulo, para melhoria de classificação
4.2. Caso o aluno não atinja,compete ao professor, em conjunto com o aluno, criar atividades de remediação e novas modalidades e momentos de avaliação.
4.3. O procedimento referido no número anterior deve ser desenvolvido
módulo e assumir a forma de prova de recuperação, que pode substituir os testes/trabalhos de avaliação anteriormente efetuados, mantendoelementos de avaliação do módulo.
4.4. Se, mesmo assim, o aluno não concluir o(s)
extraordinária desse(s) módulo(s) em atraso, em época especial de exame, no final do ano letivo, em calendário a definir pelo Diretor. Para este efeito, o aluno não pode ter sido retido por excesso de faltas.
5 - Cada aluno pode realizar Prova Extraordinária de Avaliação no máximo em seis módulos, quer sejam da mesma disciplina ou não. 6 – A avaliação é contínua ao longo dos dois anos do curso e processamomentos sequenciais, coincidentes com os períodos letivos.
7 - A avaliação da prática simulada expressa
7.1. No âmbito desta componente, os alunos deverão elaborar um relatório final das atividades desenvolvidas em cada componente vocacional, p
7.2. A classificação final da prática
obtidas nas três atividades vocacionais, com a ponderação de 70% no relatório final, com a ponderação de 30%.
8 - A classificação final do curso componente de formação, aplicando
Em que: CF - classificação final do curso CG - componente geral CC - componente complementar CV - componente vocacional PS - prática simulada
1 – As horas efetivas das visitas de estudo convertemtempos diários. 2 – Quando as visitas de estudo tiverem lugar só da parte da manhã ou só da parte da tarde, as horas destas atividades convertem-se em tempos letivos correspondentes à sua duração. 3 – Os tempos letivos devem ser divididos pelos professores organizadores/acompanhantes.
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Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t oO aluno que tenha obtido classificação mínima de 10 valores não pode realizar
, para melhoria de classificação.
Caso o aluno não atinja, nos prazos estabelecidos, os objetivos definidos para o módulo, compete ao professor, em conjunto com o aluno, criar atividades de remediação e novas modalidades e momentos de avaliação.
O procedimento referido no número anterior deve ser desenvolvido módulo e assumir a forma de prova de recuperação, que pode substituir os testes/trabalhos de avaliação anteriormente efetuados, mantendoelementos de avaliação do módulo.
, o aluno não concluir o(s) módulo(s), poderá ainda realizar avaliação extraordinária desse(s) módulo(s) em atraso, em época especial de exame, no final do ano letivo, em calendário a definir pelo Diretor. Para este efeito, o aluno não pode ter sido retido por excesso de faltas.
Cada aluno pode realizar Prova Extraordinária de Avaliação no máximo em seis módulos, jam da mesma disciplina ou não.
A avaliação é contínua ao longo dos dois anos do curso e processa-se, em cada ano, em três oincidentes com os períodos letivos.
A avaliação da prática simulada expressa-se na escala de 0 a 20 valores.
7.1. No âmbito desta componente, os alunos deverão elaborar um relatório final das atividades desenvolvidas em cada componente vocacional, por ano;
A classificação final da prática simulada resulta da média aritmética obtidas nas três atividades vocacionais, com a ponderação de 70% e da classificação obtida no relatório final, com a ponderação de 30%.
A classificação final do curso resulta da média aritmética das classificações obtidas em cada componente de formação, aplicando-se, posteriormente, a seguinte fórmula:
CF = CG + CC + CV + PS 4
Artigo 7°
Visitas de estudo
As horas efetivas das visitas de estudo convertem-se em tempos letivos até ao máximo de nove
Quando as visitas de estudo tiverem lugar só da parte da manhã ou só da parte da tarde, as horas se em tempos letivos correspondentes à sua duração.
s devem ser divididos pelos professores organizadores/acompanhantes.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
100
O aluno que tenha obtido classificação mínima de 10 valores não pode realizar exame a
nos prazos estabelecidos, os objetivos definidos para o módulo, compete ao professor, em conjunto com o aluno, criar atividades de remediação e novas
O procedimento referido no número anterior deve ser desenvolvido após o termo do módulo e assumir a forma de prova de recuperação, que pode substituir os testes/trabalhos de avaliação anteriormente efetuados, mantendo-se os restantes
poderá ainda realizar avaliação extraordinária desse(s) módulo(s) em atraso, em época especial de exame, no final do ano letivo, em calendário a definir pelo Diretor. Para este efeito, o aluno não pode ter sido
Cada aluno pode realizar Prova Extraordinária de Avaliação no máximo em seis módulos, por ano,
se, em cada ano, em três
7.1. No âmbito desta componente, os alunos deverão elaborar um relatório final das atividades
da média aritmética das classificações da classificação obtida
média aritmética das classificações obtidas em cada
tempos letivos até ao máximo de nove
Quando as visitas de estudo tiverem lugar só da parte da manhã ou só da parte da tarde, as horas
s devem ser divididos pelos professores organizadores/acompanhantes.
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o 4 – As visitas de estudo fazem parte do plano de formação e, como tal, é obrigatória a presença do aluno. Num caso excecional, se o aluno não acompanhar os restantes na visita, deverá mais tarefas a designar pelos professores responsáveis pela atividade.
1 – Os alunos não progridem ao segundo ano do curso sem que tenham, no mínimo, 70% do total dos módulos com aproveitamento.
1 – Os alunos que frequentam o curso vocacional têm a possibilidade de regressar ao ensino regular no início do ciclo de estudos seguinte, após a realização das provas finais de 9º ano.2 – Os alunos que pretendam seguir o ensinecessitam de realizar as provas finais.
2.1. Podem frequentar o ensino profissional, desde que tenham concluído com aproveitamento todos os módulos do curso; 2.2. Podem frequentar o ensino vocacional de nível secundário desde que tenham concluído 70 % dos módulos das componentes geral e complementar e 100 % dos módulos da componente vocacional.
3 - Os alunos do curso vocacional podem candidatarnúmero de módulos concluídos com aproveitamento.
Os alunos que concluam com aproveitamento o curso vocacionacomponentes geral e complementar e 100 % dos mócom o 9º ano de escolaridade, sem qualificação profissional.
1 – A equipa pedagógica e formativa
• O coordenador do curso; • O diretor de turma; • Os professores/formadores das diferentes disciplinas• A psicóloga escolar, que deve acompanhar todo o processo, competindo
vocacional de cada aluno, e promover o apoio e aconselhamento psicológiprocesso de ensino, em articulação com a família.
2 - Compete à equipa pedagógica a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente:
2.1. A articulação interdisciplinar nas várias componentes de formação;
2.2. O apoio à ação técnico
2.3. O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso através de um plano de transição para percursos subsequentes;
2.4. Identificação, seleção, adaptação ou elaboração de mater
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Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
As visitas de estudo fazem parte do plano de formação e, como tal, é obrigatória a presença do aluno. Num caso excecional, se o aluno não acompanhar os restantes na visita, deverá mais tarefas a designar pelos professores responsáveis pela atividade.
Artigo 8° Condições de progressão
Os alunos não progridem ao segundo ano do curso sem que tenham, no mínimo, 70% do total dos
Artigo 9° Prosseguimento de estudos
Os alunos que frequentam o curso vocacional têm a possibilidade de regressar ao ensino regular no
início do ciclo de estudos seguinte, após a realização das provas finais de 9º ano. Os alunos que pretendam seguir o ensino profissional ou o ensino vocacional de nível secundário não
necessitam de realizar as provas finais.
ensino profissional, desde que tenham concluído com aproveitamento
2.2. Podem frequentar o ensino vocacional de nível secundário desde que tenham concluído 70 % dos módulos das componentes geral e complementar e 100 % dos módulos da componente
Os alunos do curso vocacional podem candidatar-se a provas finais nacionais, independentemente do número de módulos concluídos com aproveitamento.
Artigo 10° Habilitações
Os alunos que concluam com aproveitamento o curso vocacional (no mínimo, com componentes geral e complementar e 100 % dos módulos da componente vocacionalcom o 9º ano de escolaridade, sem qualificação profissional.
Artigo 11°
Equipa pedagógica e formativa
A equipa pedagógica e formativa do curso vocacional é formada pelos seguintes elementos
Os professores/formadores das diferentes disciplinas; , que deve acompanhar todo o processo, competindo
vocacional de cada aluno, e promover o apoio e aconselhamento psicológiprocesso de ensino, em articulação com a família.
Compete à equipa pedagógica a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente:
A articulação interdisciplinar nas várias componentes de formação;
O apoio à ação técnico-pedagógica dos docentes/formadores que a integram;
O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso através de um plano de transição para percursos subsequentes;
Identificação, seleção, adaptação ou elaboração de materiais didáticos;
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
101
As visitas de estudo fazem parte do plano de formação e, como tal, é obrigatória a presença do aluno. Num caso excecional, se o aluno não acompanhar os restantes na visita, deverá realizar uma ou
Os alunos não progridem ao segundo ano do curso sem que tenham, no mínimo, 70% do total dos
Os alunos que frequentam o curso vocacional têm a possibilidade de regressar ao ensino regular no
no profissional ou o ensino vocacional de nível secundário não
ensino profissional, desde que tenham concluído com aproveitamento
2.2. Podem frequentar o ensino vocacional de nível secundário desde que tenham concluído 70 % dos módulos das componentes geral e complementar e 100 % dos módulos da componente
ais nacionais, independentemente do
l (no mínimo, com 70 % dos módulos das dulos da componente vocacional) ficam habilitados
do curso vocacional é formada pelos seguintes elementos:
, que deve acompanhar todo o processo, competindo-lhe a orientação vocacional de cada aluno, e promover o apoio e aconselhamento psicológico ao longo do
Compete à equipa pedagógica a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente:
edagógica dos docentes/formadores que a integram;
O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso educativo e,
iais didáticos;
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o2.5. Reflexão conjunta sobre a abordagem metodológica aos programas, tendo em conta fatores
como as características da turma e a área de formação do curso;
2.6. Discussão, proposta, aferição e reformulação de estratégias pedagógicas diferenciadas.
1 – O coordenador do curso é designado pelo diretor de entre os professores que lecionam o curso 2 – Ao coordenador de curso compete: 2.1. Assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas
do curso;
2.2. Coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação vocacional; 2.3. Participar nas reuniões do conselho de turma,2.4. Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento
identificando-as, selecionandoplano de trabalho, procedendo à distribuiçãoo acompanhamento dos mesmos,responsáveis pelo acompanhamento dos alunos;
2.5. Coordenar o desenvolvimento 2.6. Organizar toda a documentação relativa ao curso.
1 – O diretor de turma é designado pelo diretor de entre os professores que lecionam o curso 2 – Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei e no regulamento interno,compete: 2.1. Assegurar a articulação entre os professores, os alunos, os pais e os
educação;
2.2. Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e 2.3. Articular as atividades da turma com os
participação; 2.4. Aplicar as medidas disciplinares de acordo com a Lei n.º 51/2012 de 5 de 2.5. Coadjuvar o coordenador de cu
1- Os casos omissos no presente regulamento serão analisados pelo órgãos pedagógicos da escola. _________________________________________________________________________________
Aprovado em reunião de Conselho
e em reunião de Conselho Geral de 27 de novembro de 2014
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Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t oReflexão conjunta sobre a abordagem metodológica aos programas, tendo em conta fatores
como as características da turma e a área de formação do curso;
Discussão, proposta, aferição e reformulação de estratégias pedagógicas diferenciadas.
Artigo 12° Coordenador do curso
O coordenador do curso é designado pelo diretor de entre os professores que lecionam o curso
compete:
2.1. Assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação
2.2. Coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação vocacional;
2.3. Participar nas reuniões do conselho de turma, no âmbito das suas funções;2.4. Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento
cionando-as, preparando protocolos, participando na elaboração do plano de trabalho, procedendo à distribuição dos alunos por aquelas entidades e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o professor e o
acompanhamento dos alunos;
desenvolvimento e a avaliação do curso;
entação relativa ao curso.
Artigo 13° Diretor de turma
é designado pelo diretor de entre os professores que lecionam o curso
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei e no regulamento interno,
a articulação entre os professores, os alunos, os pais e os
Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e
Articular as atividades da turma com os pais e encarregados de educação,
Aplicar as medidas disciplinares de acordo com a Lei n.º 51/2012 de 5 de
o coordenador de curso em todas as funções de caráter pedagógico.
Artigo 14º Disposições finais
Os casos omissos no presente regulamento serão analisados pelo diretor, em colaboração com os
_________________________________________________________________________________
Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 5 de novembro de 2014
e em reunião de Conselho Geral de 27 de novembro de 2014
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
102
Reflexão conjunta sobre a abordagem metodológica aos programas, tendo em conta fatores
Discussão, proposta, aferição e reformulação de estratégias pedagógicas diferenciadas.
O coordenador do curso é designado pelo diretor de entre os professores que lecionam o curso.
componentes de formação
2.2. Coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação vocacional;
no âmbito das suas funções; 2.4. Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento da prática simulada,
participando na elaboração do alunos por aquelas entidades e coordenando
em estreita relação com o professor e o monitor
é designado pelo diretor de entre os professores que lecionam o curso.
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei e no regulamento interno, ao diretor de turma
a articulação entre os professores, os alunos, os pais e os encarregados de
Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores e alunos;
pais e encarregados de educação, promovendo a sua
Aplicar as medidas disciplinares de acordo com a Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro;
ter pedagógico.
em colaboração com os
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Pedagógico de 5 de novembro de 2014
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo XVIII – Regulamento da Prática Simulada dos Cursos Vocacionais do Ensino
Regulamento da Prática Simulada
1. A prática simulada integra a componente vocacional e atividade prática, os conhecimentos adquiridos durante o curso.
1. A prática simulada da atividade vocacional terá lugar no final da lecionação das disciplinas vocacionais, em cada ano do curso.
2. A duração não pode exceder as 210 horas, distribuídas em igual número pelas atividades vocacionais do curso.
3. A prática simulada realiza-se numa entidade pública ou privada, na qual se desenvolvem atividades profissionais relacionadas com a(s) área(s) própria instituição promotora do curso, desde que se reúnam as condiçõemesma.
4. As condições e os termos de funcionamento da prática simulada devem ser estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que esta irá decorrer e o Escolas da Moita.
5. A prática simulada é supervisionada pelo professor acompanhante, em representação da escola, e pelo monitor, em representação da entidade de acolhimento. Se for realizada na própria instituição, será supervisionada pelo professor acompanhante. 6. Após a conclusão da prática simulada na entidade de acolhimentoum relatório final que contemple cada atividade vocacional realizada.
7. O relatório da prática simulada deverá consistir de uma caracterização sumacolhimento, bem como de descrição das atividades vocacionais desenvolvidas pelo aluno.
1. A prática simulada formaliza-se com a celebração de um protocolo entre de acolhimento.
2. O protocolo inclui o plano da prática de funcionamento da prática simulada.
3. O protocolo celebrado obedecerá às disposições estabelecidas no presente regulamento, sem prejuízo da sua diversificação, decorrente da especificidade do curso e das características próprias da entidade de acolhimento em causa.
1. A prática simulada desenvolve-se segundo um plano previamente elaboradodo protocolo referido no artigo 3º.
2. O plano da prática simulada é elaborado pelo
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d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Regulamento da Prática Simulada dos Cursos Vocacionais do Ensino
Básico
Regulamento da Prática Simulada – Cursos Vocacionais do Ensino Básico
Artigo 1º (Âmbito e definição)
1. A prática simulada integra a componente vocacional e tem como objetivo demonstrar, através de uma
tos adquiridos durante o curso.
Artigo 2º (Organização e desenvolvimento)
ulada da atividade vocacional terá lugar no final da lecionação das disciplinas , em cada ano do curso.
2. A duração não pode exceder as 210 horas, distribuídas em igual número pelas atividades vocacionais
se numa entidade pública ou privada, na qual se desenvolvem atividades profissionais relacionadas com a(s) área(s) vocacionais do curso. Também poderá desenvolverprópria instituição promotora do curso, desde que se reúnam as condições propícias à realização da
. As condições e os termos de funcionamento da prática simulada devem ser estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que esta irá decorrer e o
imulada é supervisionada pelo professor acompanhante, em representação da escola, e pelo monitor, em representação da entidade de acolhimento. Se for realizada na própria instituição, será supervisionada pelo professor acompanhante.
imulada na entidade de acolhimento, o aluno procederá à elaboração de um relatório final que contemple cada atividade vocacional realizada.
imulada deverá consistir de uma caracterização sumbem como de descrição das atividades vocacionais desenvolvidas pelo aluno.
Artigo 3º (Protocolo de Colaboração)
se com a celebração de um protocolo entre o Agrupamento e
rática simulada, as responsabilidades das partes envolvidas e as normas imulada.
. O protocolo celebrado obedecerá às disposições estabelecidas no presente regulamento, sem prejuízo ersificação, decorrente da especificidade do curso e das características próprias da entidade
Artigo 4º (Plano da Prática Simulada)
se segundo um plano previamente elaborado, que fará parte integ
imulada é elaborado pelo coordenador do curso.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
103
Regulamento da Prática Simulada dos Cursos Vocacionais do Ensino
Cursos Vocacionais do Ensino Básico
tem como objetivo demonstrar, através de uma
ulada da atividade vocacional terá lugar no final da lecionação das disciplinas
2. A duração não pode exceder as 210 horas, distribuídas em igual número pelas atividades vocacionais
se numa entidade pública ou privada, na qual se desenvolvem atividades do curso. Também poderá desenvolver-se na
s propícias à realização da
. As condições e os termos de funcionamento da prática simulada devem ser estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que esta irá decorrer e o Agrupamento de
imulada é supervisionada pelo professor acompanhante, em representação da escola, e pelo monitor, em representação da entidade de acolhimento. Se for realizada na própria instituição,
o aluno procederá à elaboração de
imulada deverá consistir de uma caracterização sumária da entidade de bem como de descrição das atividades vocacionais desenvolvidas pelo aluno.
o Agrupamento e a entidade
imulada, as responsabilidades das partes envolvidas e as normas
. O protocolo celebrado obedecerá às disposições estabelecidas no presente regulamento, sem prejuízo ersificação, decorrente da especificidade do curso e das características próprias da entidade
que fará parte integrante
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o 3. O plano da prática simulada identifica:
a) Os conteúdos a abordar; b) A programação das atividades;c) O período ou períodos em que a prática simulada se realiza, fixando o respetivo calendário; d) O horário a cumprir pelo aluno; e) O local ou locais de realização; f) As formas de acompanhamento e de avaliação.
1. São responsabilidades da escola:
a) Assegurar a realização da p
b) Assegurar a elaboração do protocolo com a entidade de acolhimento;
c) Assegurar a elaboração do plano da prática simulada;
d) Assegurar o acompanhamento da execução do plano da prática simulada;
e) Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos, em colaboração com a entidade de acolhimento;
f) Assegurar que o aluno se encontra a coberto de seguro em toda a atividade da prática simul
g) Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da prática simulada.
2. São responsabilidades específicas do professor acompanhante da
a) Acompanhar a execução do plano da deslocações aos locais da sua realização
b) Avaliar, em conjunto com o monitor, o desempenho do aluno;
c) Acompanhar o aluno na elaboração do relatório da prática simulada;
d) Propor ao conselho de turma, ouvido o monitor, a classificação do aluno na prática simulada;
e) Reportar regularmente ao coordenador de curso sobre o desenvolvimento da prática simulada;
(Responsabilidades da Entidade de Acolhimento) 1. São responsabilidades da entidade de acolhimento:
a) Designar o monitor;
b) Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do aluno;
c) Atribuir ao aluno tarefas que permitam a execução do plano de prática simulada;
d) Controlar a assiduidade do aluno;
e) Assegurar, em conjunto com a escola e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da prática
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d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
imulada identifica:
A programação das atividades; O período ou períodos em que a prática simulada se realiza, fixando o respetivo calendário; O horário a cumprir pelo aluno; O local ou locais de realização; As formas de acompanhamento e de avaliação.
Artigo 5º
(Responsabilidades da escola)
1. São responsabilidades da escola:
prática simulada aos seus alunos, nos termos de presente regulamento;
Assegurar a elaboração do protocolo com a entidade de acolhimento;
Assegurar a elaboração do plano da prática simulada;
Assegurar o acompanhamento da execução do plano da prática simulada;
Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos, em colaboração com a entidade de
Assegurar que o aluno se encontra a coberto de seguro em toda a atividade da prática simul
Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento da prática simulada.
2. São responsabilidades específicas do professor acompanhante da prática simulada:
Acompanhar a execução do plano da prática simulada, nomeadamente através de a sua realização;
Avaliar, em conjunto com o monitor, o desempenho do aluno;
Acompanhar o aluno na elaboração do relatório da prática simulada;
or ao conselho de turma, ouvido o monitor, a classificação do aluno na prática simulada;
Reportar regularmente ao coordenador de curso sobre o desenvolvimento da prática simulada;
Artigo 6º (Responsabilidades da Entidade de Acolhimento)
bilidades da entidade de acolhimento:
Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do aluno;
Atribuir ao aluno tarefas que permitam a execução do plano de prática simulada;
Controlar a assiduidade do aluno;
em conjunto com a escola e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e rática simulada.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
104
O período ou períodos em que a prática simulada se realiza, fixando o respetivo calendário;
imulada aos seus alunos, nos termos de presente regulamento;
Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos, em colaboração com a entidade de
Assegurar que o aluno se encontra a coberto de seguro em toda a atividade da prática simulada;
Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno, as condições logísticas
imulada:
imulada, nomeadamente através de duas
or ao conselho de turma, ouvido o monitor, a classificação do aluno na prática simulada;
Reportar regularmente ao coordenador de curso sobre o desenvolvimento da prática simulada;
Atribuir ao aluno tarefas que permitam a execução do plano de prática simulada;
em conjunto com a escola e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
1. São responsabilidades do aluno:
a) Cumprir, no que lhe compete, o plano da
b) Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações;
c) Não utilizar, sem prévia autorização, a informação a que tiver acesso durante a simulada;
d) Ser assíduo, pontual e estabelecer boas relações de trabalho;
e) Elaborar o relatório da prática
1. Os alunos têm de participar integralmente 2. Caso se verifique o incumprimento do prática simulada, em parceria com a entidade recuperação do aluno, a submeter à aprovação da equipa pedagógica e formativa vocacional.
3. O aluno repõe as horas em falta no local 4. Se o aluno não cumprir o plano de recuperação no prazo estabelecido, ié retido no ano de escolaridade em curso.
1. A classificação da prática simulada obtémdas classificações obtidas na prática e no relatório, de acordo com a seguinte fórmula: CPS = PS x 0,80 + R x 0,20 Em que: CPS – Classificação da prática simulada PS – Nota atribuída pelo monitor na prática simuladaR – Nota atribuída no relatório pelo professor acompanhante. 2. Os alunos devem elaborar um relatório da até cinco dias úteis após a conclusão da 3. O relatório será avaliado em 80% no seu conteúdo e 20% na organização da informação e apresentação gráfica. 4. A avaliação da prática simulada assume caráteformativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento do plano da prática simulada. 5. A avaliação da prática simulada assume também um cfinal na escala de 0 a 20 valores.
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d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t oArtigo 7º
(Responsabilidades do Aluno)
Cumprir, no que lhe compete, o plano da prática simulada;
Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações;
Não utilizar, sem prévia autorização, a informação a que tiver acesso durante a
abelecer boas relações de trabalho;
rática simulada.
Artigo 8º
(Assiduidade)
participar integralmente na prática simulada.
Caso se verifique o incumprimento do referido no ponto anterior, o professorem parceria com a entidade de acolhimento, deverá estabelecer um plano de
recuperação do aluno, a submeter à aprovação da equipa pedagógica e formativa vocacional.
3. O aluno repõe as horas em falta no local onde se desenvolvem as atividades.
4. Se o aluno não cumprir o plano de recuperação no prazo estabelecido, independentemente da idadeano de escolaridade em curso.
Artigo 9º (Avaliação)
A classificação da prática simulada obtém-se pela média aritmética simples, arredondada às unidades,
das classificações obtidas na prática e no relatório, de acordo com a seguinte fórmula:
imulada na prática simulada
Nota atribuída no relatório pelo professor acompanhante.
Os alunos devem elaborar um relatório da prática simulada, a entregar ao professor acompanhante até cinco dias úteis após a conclusão da mesma.
O relatório será avaliado em 80% no seu conteúdo e 20% na organização da informação e apresentação
da prática simulada assume caráter contínuo e sistemático e permite, numa perspetiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento do plano da prática simulada.
assume também um caráter sumativo, conduzindo a uma classificação
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
105
Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens,
Não utilizar, sem prévia autorização, a informação a que tiver acesso durante a prática
professor acompanhante da belecer um plano de
recuperação do aluno, a submeter à aprovação da equipa pedagógica e formativa vocacional.
ndependentemente da idade,
se pela média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações obtidas na prática e no relatório, de acordo com a seguinte fórmula:
imulada, a entregar ao professor acompanhante
O relatório será avaliado em 80% no seu conteúdo e 20% na organização da informação e apresentação
r contínuo e sistemático e permite, numa perspetiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, possibilitando, se necessário,
aráter sumativo, conduzindo a uma classificação
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o 6. A avaliação da entidade de acolhimento deverá ser feita em articulação com o professor acompanhante e ter em conta os seguintes parâmetros:
a) Integração na entidade de acolhimento;
b) Interesse pelo trabalho que realiza;
c) Qualidade do trabalho realizado;
d) Sentido de responsabilidade;
e) Autonomia no exercício das suas funções;
f) Facilidade de adaptação a novas tarefas;
g) Relacionamento com a chefia;
h) Relacionamento com os colegas;
i) Relacionamento com os clientes (se for o caso);
j) Assiduidade e pontualidade;
k) Capacidade de iniciativa;
l) Organização do trabalho;
m) Aplicação de normas de segurança e higiene no trabalho.
_________________________________
Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 5 de novembro de 2014
e em reunião de Conselho Geral de 27 de novembro de 2014
~
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Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
A avaliação da entidade de acolhimento deverá ser feita em articulação com o professor acompanhante e ter em conta os seguintes parâmetros:
e acolhimento;
Interesse pelo trabalho que realiza;
Qualidade do trabalho realizado;
Sentido de responsabilidade;
Autonomia no exercício das suas funções;
Facilidade de adaptação a novas tarefas;
Relacionamento com a chefia;
Relacionamento com os colegas;
Relacionamento com os clientes (se for o caso);
Assiduidade e pontualidade;
Aplicação de normas de segurança e higiene no trabalho.
_________________________________________________________________________________
Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 5 de novembro de 2014
e em reunião de Conselho Geral de 27 de novembro de 2014
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
106
A avaliação da entidade de acolhimento deverá ser feita em articulação com o professor
________________________________________________
Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 5 de novembro de 2014
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Anexo XIX – Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino
Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Secundário
1- Os cursos vocacionais do ensino pela portaria nº 276/2013, de 23 de 2- Poderão frequentar estes cursos completaram 16 anos de idade ou que, tendo frequentado o ensino secundário, pretendem reorientar o seu percurso escolar para uma oferta educativa mais técnica, designadamente os que se encontrem em risco de abandono escolar.
1- Os cursos vocacionais do ensino secundário visam criar condições para o cumprimento da escolaridade obrigatória, a redução do abandono escolar precoce e o desenvolvimento de conhecimentos e capacidades, científicas, culturais e de natureza técnica, prática e profissional, que permitam uma melhor integração no mercado de trabalho e o prosseguimento de estudos.
2- A duração destes cursos – dois anos letivos alunos que os frequentam.
1 – A planificação da formação deve ser articulada, nas diferentes componentes de formação, entre a escola e a empresa, de modo a garantir que a aprendizagem se processe de forma integrada. 2 - De modo a assegurar o total de horas anuais efetivas de formação previstas nacursos, promove-se, sempre que possível, o trabalho transdisciplinar e em par(participação dos alunos em projetos de ligação entre a escola, a comunidade eefetuam-se permutas de aulas entre as diferentes disciplinas. 3 – O estágio formativo rege-se, em todas as matérias não prevregulamento específico.
1 – O Estágio Formativo (EF) realizaformativo, entre formação real em contexto de empresa e formação aprendizagem decorrente das unidades de formação de curta duração (UFCD) que constituem o respetivo referencial de formação. 2 - O EF realiza -se nas empresas ou noutras instituições, promotoras do cursocom as escolas. 3 - As condições e os termos de funcionamenta empresa ou outra instituição e as escolas, sendo 4 - Compete ao coordenador de curso e ao proestratégia que o conduza a maximizar o EF,relação às tarefas a desempenhar no seu posto de trabalho.
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Sede – Escola Secundária da Moita
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Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino
Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Secundário
Artigo 1º Âmbito
do ensino secundário constituem uma nova oferta formativa276/2013, de 23 de agosto e pelo Despacho nº 5945/2014, de 7 de maio.
alunos que concluíram o 3º ciclo do ensino básico ou equivalente, que completaram 16 anos de idade ou que, tendo frequentado o ensino secundário, pretendem reorientar o
uma oferta educativa mais técnica, designadamente os que se encontrem em
Artigo 2° Objetivo e duração
secundário visam criar condições para o cumprimento da escolaridade
o do abandono escolar precoce e o desenvolvimento de conhecimentos e capacidades, científicas, culturais e de natureza técnica, prática e profissional, que permitam uma melhor integração no mercado de trabalho e o prosseguimento de estudos.
dois anos letivos - é adaptada ao perfil de conhecimentos do conjunto de
Artigo 3° Funcionamento
A planificação da formação deve ser articulada, nas diferentes componentes de formação, entre a empresa, de modo a garantir que a aprendizagem se processe de forma integrada.
De modo a assegurar o total de horas anuais efetivas de formação previstas nase, sempre que possível, o trabalho transdisciplinar e em parceria, em aula e extra aula
(participação dos alunos em projetos de ligação entre a escola, a comunidade e o mundo do trabalho)se permutas de aulas entre as diferentes disciplinas.
se, em todas as matérias não previstas na legislação em vigor, pelo
Artigo 4.º Estágio Formativo
O Estágio Formativo (EF) realiza-se através de um modelo de alternância, ao longo do processo
formativo, entre formação real em contexto de empresa e formação prática em que se desenvolve a aprendizagem decorrente das unidades de formação de curta duração (UFCD) que constituem o respetivo
se nas empresas ou noutras instituições, promotoras do curso vocacional, em artic
As condições e os termos de funcionamento do EF devem ser estabelecidos através de tuição e as escolas, sendo aprovados pelo MEC.
Compete ao coordenador de curso e ao professor acompanhante estabelecer estratégia que o conduza a maximizar o EF, quer em relação às atitudes profissionais a assumir, quer em
às tarefas a desempenhar no seu posto de trabalho.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
107
Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Secundário
Regulamento dos Cursos Vocacionais do Ensino Secundário
uma nova oferta formativa, regulamentada 5945/2014, de 7 de maio.
que concluíram o 3º ciclo do ensino básico ou equivalente, que completaram 16 anos de idade ou que, tendo frequentado o ensino secundário, pretendem reorientar o
uma oferta educativa mais técnica, designadamente os que se encontrem em
secundário visam criar condições para o cumprimento da escolaridade o do abandono escolar precoce e o desenvolvimento de conhecimentos e
capacidades, científicas, culturais e de natureza técnica, prática e profissional, que permitam uma
é adaptada ao perfil de conhecimentos do conjunto de
A planificação da formação deve ser articulada, nas diferentes componentes de formação, entre a empresa, de modo a garantir que a aprendizagem se processe de forma integrada.
De modo a assegurar o total de horas anuais efetivas de formação previstas nas matrizes destes ceria, em aula e extra aula
o mundo do trabalho), e
istas na legislação em vigor, pelo
se através de um modelo de alternância, ao longo do processo prática em que se desenvolve a
aprendizagem decorrente das unidades de formação de curta duração (UFCD) que constituem o respetivo
vocacional, em articulação
o do EF devem ser estabelecidos através de protocolo entre
nhante estabelecer com o aluno uma atitudes profissionais a assumir, quer em
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
1 – Os alunos têm de assistir a, pelo menoscomponentes geral, complementar e vocacional 2 – De acordo com o estipulado no ponto 2 do Artigo 18.º da Lei 51/2012 (Estatuto do Aluno e Ética Escolar), nesta oferta formativa, que exige níveis mínimos de cumprimento da respetiva carga horária, o aluno encontra-se na situação de excesso de faltas quando ultrapassa o limite de faltas justificadas e ou injustificadas previstas. 3 – Caso se verifique o incumprimento do formador da componente vocacional,recuperação do aluno, a submeter à aprovação da equipa pedagógica.
4 – Após o cumprimento do plano de recuperação, no prazo estabelecido, podem verificarseguintes situações:
4.1. Se o aluno não voltar faltas em excesso;
4.2. Se o aluno voltar a faltar justificadamente: formação em falta no(s) respetivo(s) módulo(s) Alunos. Caso não reponhao excesso de faltas (em reunião de conselho de turma
4.3. Se o aluno voltar a faltar injustificadamente: o excesso de faltas (em reunião de conselho de turma
5 – Se o aluno não cumprir o plano de recuperação no prazo estabelecido, ié excluído do(s) módulo(s) em que se verifique o excesso de faltas ( 6 – Relativamente ao estágio formativo, o aluno repõe as horas em falta no locatividades.
1 – A avaliação nos cursos vocacionais do ensino secundário incide:
a) Sobre os conhecimentos teóricos e práticos e as capacidades técnicas adquiridas e desenvolvidas no âmbito das disciplinas respeitantes a cada uma das componentes de formação e do plano de trabalho do EF;
b) Sobre os conhecimentos, aptidões e atitudes identificados no perfil profissional associado à respetiva qualificação.
2 – A avaliação visa, designadamente:
a) Informar o aluno, o encarregado de educação e outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos na aprendizagem, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso;
b) Após a avaliação diagnóstica, desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, afetiva, relacional, social e psicomotora;
c) Certificar a aprendizagem realizada.
3 - Serão criadas condições organizacionais, pedagógicas interesses dos alunos, nomeadamente a udisponibilização dos materiais didáticos dos tempos e dos espaços à natureza das
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d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
Artigo 5° Assiduidade
pelo menos, 90% dos tempos letivos de cada módulo
componentes geral, complementar e vocacional, e participar a 100% no estágio formativo
De acordo com o estipulado no ponto 2 do Artigo 18.º da Lei 51/2012 (Estatuto do Aluno e Ética colar), nesta oferta formativa, que exige níveis mínimos de cumprimento da respetiva carga horária, o
se na situação de excesso de faltas quando ultrapassa o limite de faltas justificadas e ou
o incumprimento do referido no ponto 1, o professor de cada disciplina ou o da componente vocacional, em parceria com a empresa, deverá esta
recuperação do aluno, a submeter à aprovação da equipa pedagógica.
ento do plano de recuperação, no prazo estabelecido, podem verificar
a faltar justificada e ou injustificadamente: são desconsideradas as
4.2. Se o aluno voltar a faltar justificadamente: tem que repor as aulas, para cumprir as horas de no(s) respetivo(s) módulo(s) e as faltas são recuperadas n
não reponha as aulas, o aluno é excluído do(s) módulo(s) em reunião de conselho de turma).
4.3. Se o aluno voltar a faltar injustificadamente: é excluído do(s) módulo(s) em que se verifique em reunião de conselho de turma).
o plano de recuperação no prazo estabelecido, independentemente da idadeexcluído do(s) módulo(s) em que se verifique o excesso de faltas (em reunião de conselho de turma
Relativamente ao estágio formativo, o aluno repõe as horas em falta no local onde se desenvolvem as
Artigo 6° Avaliação
A avaliação nos cursos vocacionais do ensino secundário incide:
Sobre os conhecimentos teóricos e práticos e as capacidades técnicas adquiridas e desenvolvidas respeitantes a cada uma das componentes de formação e do plano de
Sobre os conhecimentos, aptidões e atitudes identificados no perfil profissional associado à
A avaliação visa, designadamente:
, o encarregado de educação e outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos na aprendizagem, esclarecendo as causas de sucesso ou insucesso;
Após a avaliação diagnóstica, adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, afetiva, relacional, social e psicomotora;
Certificar a aprendizagem realizada.
rganizacionais, pedagógicas e didáticas que permitam estimular os dos alunos, nomeadamente a utilização de metodologias que se adaptem à turma, a
materiais didáticos considerados necessários e a adequação, sempre que possíveos e dos espaços à natureza das atividades de aprendizagem.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
108
90% dos tempos letivos de cada módulo, integrando as a 100% no estágio formativo.
De acordo com o estipulado no ponto 2 do Artigo 18.º da Lei 51/2012 (Estatuto do Aluno e Ética colar), nesta oferta formativa, que exige níveis mínimos de cumprimento da respetiva carga horária, o
se na situação de excesso de faltas quando ultrapassa o limite de faltas justificadas e ou
, o professor de cada disciplina ou o , deverá estabelecer um plano de
ento do plano de recuperação, no prazo estabelecido, podem verificar-se ainda as
ão desconsideradas as
as aulas, para cumprir as horas de recuperadas no programa
excluído do(s) módulo(s) em que se verifique
excluído do(s) módulo(s) em que se verifique
ndependentemente da idade, em reunião de conselho de turma).
onde se desenvolvem as
Sobre os conhecimentos teóricos e práticos e as capacidades técnicas adquiridas e desenvolvidas respeitantes a cada uma das componentes de formação e do plano de
Sobre os conhecimentos, aptidões e atitudes identificados no perfil profissional associado à
, o encarregado de educação e outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas, quando for o caso, sobre os progressos, as dificuldades e os resultados obtidos na
adequar e diferenciar as estratégias de ensino, estimulando o desenvolvimento global do aluno nas áreas cognitiva, afetiva, relacional, social e psicomotora;
e didáticas que permitam estimular os ologias que se adaptem à turma, a
, sempre que possível,
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o4 – A avaliação sumativa expressa-se na escala de 0 a 20 valores e, atendendo à lógica modular adotada, a notação formal de cada módulo publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a classificação mínima de 10 valores.
4.1. O aluno que tenha obtido classificação mínima de 10 valores não podmódulo para melhoria de classificação.
4.2. Caso o aluno não atinja, nos prazos estabelecidos, os objetivos definidos para o módulo, compete ao professor, em conjunto com o aluno, criar atividades de remediação e novas modalidades e momentos de avaliação.
4.3. O procedimento referido no número anterior deve ser desenvolvido após o termo do módulo
e assumir a forma de prova de recuperação, que pode substituir os testes/trabalhos de avaliação anteriormente efetuados, mantendomódulo.
4.4. Se, mesmo assim, o aluno não concluir o(s) módulo(s),
extraordinária desse(s) módulo(s) em atraso, em época especial de exame, no final do ano letivo, em calendário a definir pelo Diretor. Para este efeito, o alunretido por excesso de faltas.
4 - Cada aluno pode realizar Prova Extraordinária de Avaliação no máximo em seis módulos, quer sejam da mesma disciplina ou não, desde que tenha cumprido 90% das horas de formação nos respetivos módulos.
5 — A avaliação anual do estágio formativo 6 - A classificação final do curso obtém
Em que: CF - classificação final do curso, arredondada às unidades MCFD – média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas que integram o plano de
estudos do curso, arredondada às décimas MUFCD - média aritmética simples das classificações finais de todas as UFCD que integram o plano de
estudos do curso, arredondada às décimas EF – classificação do estágio formativo, arredondada às unidades 7 – A classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do curso, mas não entra no apuramento da classificação final do mesmo, exceto quando o aluno pretende prosseguir estudos nesta área.
1 – A aprovação em cada disciplina depende da obtenção em cada um dos respetivos módulos e em cada uma das UFCD da componente de formação vocacional de uma classificação igual ou superior a 10 valores. 2 – A aprovação no Estágio Formativo10 valores, em cada ano do curso, assim como do cumprimento integral das horas do EF, previstas no respetivo plano de trabalho. 3 – A progressão ao segundo ano do curso implica a conclusãcom aproveitamento.
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d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t ose na escala de 0 a 20 valores e, atendendo à lógica modular adotada, e de cada uma das UFCD da componente de formação vocacional
publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a classificação mínima de 10 valores.
O aluno que tenha obtido classificação mínima de 10 valores não pode realizar exame a esse o para melhoria de classificação.
Caso o aluno não atinja, nos prazos estabelecidos, os objetivos definidos para o módulo, compete ao professor, em conjunto com o aluno, criar atividades de remediação e novas modalidades e momentos de avaliação.
procedimento referido no número anterior deve ser desenvolvido após o termo do módulo e assumir a forma de prova de recuperação, que pode substituir os testes/trabalhos de avaliação anteriormente efetuados, mantendo-se os restantes elementos de avaliação d
, o aluno não concluir o(s) módulo(s), poderá ainda realizar avaliação extraordinária desse(s) módulo(s) em atraso, em época especial de exame, no final do ano letivo, em calendário a definir pelo Diretor. Para este efeito, o alunretido por excesso de faltas.
Cada aluno pode realizar Prova Extraordinária de Avaliação no máximo em seis módulos, jam da mesma disciplina ou não, desde que tenha cumprido 90% das horas de formação nos
anual do estágio formativo expressa-se na escala de 0 a 20 valores.
obtém-se mediante a aplicação da seguinte fórmula:
CF = (MCFD + MUFCD + EF) 3
do curso, arredondada às unidades
média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas que integram o plano de udos do curso, arredondada às décimas
média aritmética simples das classificações finais de todas as UFCD que integram o plano de estudos do curso, arredondada às décimas
classificação do estágio formativo, arredondada às unidades
classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do curso, mas não entra no apuramento da classificação final do mesmo, exceto quando o aluno pretende prosseguir
Artigo 7° Aprovação e progressão
A aprovação em cada disciplina depende da obtenção em cada um dos respetivos módulos e em cada
uma das UFCD da componente de formação vocacional de uma classificação igual ou superior a 10
ormativo depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a , em cada ano do curso, assim como do cumprimento integral das horas do EF, previstas no
A progressão ao segundo ano do curso implica a conclusão de, no mínimo, 70% do total de módulos
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
109
se na escala de 0 a 20 valores e, atendendo à lógica modular adotada, e de cada uma das UFCD da componente de formação vocacional, a
publicar em pauta, só terá lugar quando o aluno atingir a classificação mínima de 10 valores.
e realizar exame a esse
Caso o aluno não atinja, nos prazos estabelecidos, os objetivos definidos para o módulo, compete ao professor, em conjunto com o aluno, criar atividades de remediação e novas
procedimento referido no número anterior deve ser desenvolvido após o termo do módulo e assumir a forma de prova de recuperação, que pode substituir os testes/trabalhos de
se os restantes elementos de avaliação do
poderá ainda realizar avaliação extraordinária desse(s) módulo(s) em atraso, em época especial de exame, no final do ano letivo, em calendário a definir pelo Diretor. Para este efeito, o aluno não pode ter sido
Cada aluno pode realizar Prova Extraordinária de Avaliação no máximo em seis módulos, por ano, jam da mesma disciplina ou não, desde que tenha cumprido 90% das horas de formação nos
se na escala de 0 a 20 valores.
se mediante a aplicação da seguinte fórmula:
média aritmética simples das classificações finais de todas as disciplinas que integram o plano de
média aritmética simples das classificações finais de todas as UFCD que integram o plano de
classificação na disciplina de Educação Física é considerada para efeitos de conclusão do curso, mas não entra no apuramento da classificação final do mesmo, exceto quando o aluno pretende prosseguir
A aprovação em cada disciplina depende da obtenção em cada um dos respetivos módulos e em cada uma das UFCD da componente de formação vocacional de uma classificação igual ou superior a 10
depende da obtenção de uma classificação final igual ou superior a , em cada ano do curso, assim como do cumprimento integral das horas do EF, previstas no
70% do total de módulos
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
1 - A conclusão de um curso vocacional do ensino secundário confere direito à emissão de:
a) Um diploma que certifique a conclusão do nível secundário de concluído, respetiva classificação final e o nível 4 de qualificação do QNQ;
b) Um certificado de qualificações, que indique o nível 4 de qualificação do QNQ, a média final do curso e a classificação do EF.
2 – No final de cada ano do ciclo de formação são tornadas públicas as classificações das disciplinas concluídas. 3 – No final do curso são tornadas públicas as classificações do Estágio Formativo.
1 – As horas efetivas das visitas de estudo tempos diários. 2 – Quando as visitas de estudo tiverem lugar só da parte da manhã ou só da parte da tarde, as horas destas atividades convertem-se em tempos letivos correspondentes à sua duração. 3 – Os tempos letivos devem ser divididos pelos professores organizadores/acompanhantes. 4 – As visitas de estudo fazem parte do plano de formação e, como tal, é obrigatória a presença do aluno. Num caso excecional, se o aluno não acompanhar os restantes na vmais tarefas a designar pelos professores responsáveis pela atividade.
1 – A classificação final do curso para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior (CFCEPE) é o valor, arredondado às unidades, resultante da seguinte fórmula:
Em que: CF - classificação final de curso, calculada até as décimas, sem arredondamento,
convertida para a escala de 0 a 200 pontos M - média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações, na escala de 0 a 200 pontos,
dos exames da disciplina de Português, da componente de formação geral dos cursos científicohumanísticos, da disciplina trienal da componente de formaçãque compõem os planos de estudo dos vários cursos científicoda componente de formação específica, escolhida de entre as que compõem os planos de estudo dos vários cursos científico-humanísticos.
2 – Só podem ser certificados para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior os alunos em que o valor de CFCEPE e a média das classificações obtidas nos exames referidos anteriormente sejam iguais ou superiores a 95.
1 – A equipa pedagógica e formativa
• O coordenador do curso; • O diretor de turma; • Os professores/formadores das diferentes
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Artigo 8º Conclusão e certificação
A conclusão de um curso vocacional do ensino secundário confere direito à emissão de:
Um diploma que certifique a conclusão do nível secundário de educação e indique o curso concluído, respetiva classificação final e o nível 4 de qualificação do QNQ;
Um certificado de qualificações, que indique o nível 4 de qualificação do QNQ, a média final do curso e a classificação do EF.
o do ciclo de formação são tornadas públicas as classificações das disciplinas
No final do curso são tornadas públicas as classificações do Estágio Formativo.
Artigo 9° Visitas de estudo
As horas efetivas das visitas de estudo convertem-se em tempos letivos até ao máximo de nove
Quando as visitas de estudo tiverem lugar só da parte da manhã ou só da parte da tarde, as horas se em tempos letivos correspondentes à sua duração.
Os tempos letivos devem ser divididos pelos professores organizadores/acompanhantes.
As visitas de estudo fazem parte do plano de formação e, como tal, é obrigatória a presença do aluno. Num caso excecional, se o aluno não acompanhar os restantes na visita, deverá realizar uma ou mais tarefas a designar pelos professores responsáveis pela atividade.
Artigo 10° Prosseguimento de estudos
A classificação final do curso para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior (CFCEPE)
arredondado às unidades, resultante da seguinte fórmula: CFCEPE = (7CF + 3M)
10
classificação final de curso, calculada até as décimas, sem arredondamento, convertida para a escala de 0 a 200 pontos
média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações, na escala de 0 a 200 pontos, dos exames da disciplina de Português, da componente de formação geral dos cursos científicohumanísticos, da disciplina trienal da componente de formação específica, escolhida de entre as que compõem os planos de estudo dos vários cursos científico-humanísticos, e uma disciplina bienal da componente de formação específica, escolhida de entre as que compõem os planos de estudo dos
humanísticos.
Só podem ser certificados para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior os alunos em e a média das classificações obtidas nos exames referidos anteriormente sejam
Artigo 11° Equipa pedagógica e formativa
A equipa pedagógica e formativa do curso vocacional é formada pelos seguintes elementos
Os professores/formadores das diferentes componentes de formação;
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
110
A conclusão de um curso vocacional do ensino secundário confere direito à emissão de:
educação e indique o curso
Um certificado de qualificações, que indique o nível 4 de qualificação do QNQ, a média final do
o do ciclo de formação são tornadas públicas as classificações das disciplinas
se em tempos letivos até ao máximo de nove
Quando as visitas de estudo tiverem lugar só da parte da manhã ou só da parte da tarde, as horas
Os tempos letivos devem ser divididos pelos professores organizadores/acompanhantes.
As visitas de estudo fazem parte do plano de formação e, como tal, é obrigatória a presença do isita, deverá realizar uma ou
A classificação final do curso para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior (CFCEPE)
classificação final de curso, calculada até as décimas, sem arredondamento, subsequentemente
média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações, na escala de 0 a 200 pontos, dos exames da disciplina de Português, da componente de formação geral dos cursos científico-
o específica, escolhida de entre as humanísticos, e uma disciplina bienal
da componente de formação específica, escolhida de entre as que compõem os planos de estudo dos
Só podem ser certificados para efeitos de prosseguimento de estudos no ensino superior os alunos em e a média das classificações obtidas nos exames referidos anteriormente sejam
do curso vocacional é formada pelos seguintes elementos:
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
• A psicóloga escolar, que deve acompanhar todo o processo, competindovocacional de cada aluno, e promover o apoio e aconselhamento psicológico ao longo do processo de ensino, em articulação com a família.
2 - Compete à equipa pedagógica a organização, re 2.1. A articulação interdisciplinar nas várias componentes de formação;
2.2.O apoio à ação técnico-
2.3.O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso
2.4. Identificação, seleção, adaptação ou elaboração de materiais didáticos;
2.5.Reflexão conjunta sobre a abordagem metodológica aos programas,como as características da turma e a área de formação do curso;
2.6. Discussão, proposta, aferição e reformulação de estratégias pedagógicas diferenciadas.
1 – O coordenador do curso é designado p 2 – Ao coordenador de curso compete: 2.1. Assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas
do curso; 2.2. Coordenar as atividades a 2.3. Participar nas reuniões do conselho de turma, no âmbito das suas funções;2.4. Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento
identificando-as, selecionandoplano de trabalho, procedendo à distribuição doso acompanhamento dos mesmos,responsáveis pelo acompanhamento do
2.5. Coordenar o desenvolvimento 2.6. Organizar toda a documentação relativa ao curso.
1 – O diretor de turma é designado pelo diretor de entre os professores que lecionam o curso 2 – Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei e no regulamento interno,compete: 2.1. Assegurar a articulação entre os professores, os alunos, os pais e os
educação; 2.2. Promover a comunicação e 2.3. Articular as atividades da turma com os pais e encarregados de educação,
participação; 2.4. Aplicar as medidas disciplinares de acordo com a Lei n.º 51/2012 de 5 de2.5. Coadjuvar o coordenador de cu
1- Os casos omissos no presente regulamento serão analisados pelo órgãos pedagógicos da escola. ____________________________________________________________________________ Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 5 de novembro de 2014
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, que deve acompanhar todo o processo, competindovocacional de cada aluno, e promover o apoio e aconselhamento psicológico ao longo do processo de ensino, em articulação com a família.
Compete à equipa pedagógica a organização, realização e avaliação do curso, nomeadamente: A articulação interdisciplinar nas várias componentes de formação;
-pedagógica dos docentes/formadores que a integram;
O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso
Identificação, seleção, adaptação ou elaboração de materiais didáticos;
Reflexão conjunta sobre a abordagem metodológica aos programas, tendo em conta fatores como as características da turma e a área de formação do curso;
Discussão, proposta, aferição e reformulação de estratégias pedagógicas diferenciadas.
Artigo 12° Coordenador do curso
O coordenador do curso é designado pelo diretor de entre os professores que lecionam o curso
Ao coordenador de curso compete:
2.1. Assegurar a articulação pedagógica entre as diferentes disciplinas e componentes de formação
2.2. Coordenar as atividades a desenvolver no âmbito da formação vocacional;2.3. Participar nas reuniões do conselho de turma, no âmbito das suas funções;2.4. Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento
cionando-as, preparando protocolos, participando na elaboração do plano de trabalho, procedendo à distribuição dos alunos por aquelas entidades e coordenando o acompanhamento dos mesmos, em estreita relação com o professor e o
acompanhamento dos alunos;
desenvolvimento e a avaliação do curso; 2.6. Organizar toda a documentação relativa ao curso.
Artigo 13°
Diretor de turma
é designado pelo diretor de entre os professores que lecionam o curso
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei e no regulamento interno,
a articulação entre os professores, os alunos, os pais e os
Promover a comunicação e formas de trabalho cooperativo entre professores eArticular as atividades da turma com os pais e encarregados de educação,
Aplicar as medidas disciplinares de acordo com a Lei n.º 51/2012 de 5 deo coordenador de curso em todas as funções de caráter pedagógico.
Artigo 14º Disposições finais
Os casos omissos no presente regulamento serão analisados pelo diretor, em colaboração com os
____________________________________________________________________________
Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 5 de novembro de 2014 e em reunião de Conselho Geral
de 27 de novembro de 2014
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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, que deve acompanhar todo o processo, competindo-lhe a orientação vocacional de cada aluno, e promover o apoio e aconselhamento psicológico ao longo do
alização e avaliação do curso, nomeadamente:
pedagógica dos docentes/formadores que a integram;
O acompanhamento do percurso formativo dos alunos, promovendo o sucesso educativo;
Identificação, seleção, adaptação ou elaboração de materiais didáticos;
tendo em conta fatores
Discussão, proposta, aferição e reformulação de estratégias pedagógicas diferenciadas.
elo diretor de entre os professores que lecionam o curso.
componentes de formação
desenvolver no âmbito da formação vocacional; 2.3. Participar nas reuniões do conselho de turma, no âmbito das suas funções; 2.4. Assegurar a articulação entre a escola e as entidades de acolhimento da prática simulada,
participando na elaboração do alunos por aquelas entidades e coordenando
em estreita relação com o professor e o monitor
é designado pelo diretor de entre os professores que lecionam o curso.
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei e no regulamento interno, ao diretor de turma
a articulação entre os professores, os alunos, os pais e os encarregados de
formas de trabalho cooperativo entre professores e alunos; Articular as atividades da turma com os pais e encarregados de educação, promovendo a sua
Aplicar as medidas disciplinares de acordo com a Lei n.º 51/2012 de 5 de setembro; ter pedagógico.
em colaboração com os
__________________________________________________________________________________________
e em reunião de Conselho Geral
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Anexo XX – Regulamento do Estágio Forma
Regulamento do Estágio Formativo
1.O presente Regulamento fixa as normas de funcionamento do Estágio Formativo (EF) para alunos dos Cursos Vocacionais do Ensino Secundário, Nível
1. O Estágio Formativo (EF) realizaformativo, entre formação real em contexto de empresa e formação prática em que se desenvolve a aprendizagem decorrente das unidades de formação de curta duração (UFCD) que constituem o respetivo referencial de formação. 2. A sua duração não pode exceder as 140
3. O EF realiza-se numa entidade pública ou privada, na qual se desenvolvem atividades profissionais relacionadas com a área vocacional
4. As condições e os termos de funcionamento dcelebrar entre a empresa ou instituição em que est
5. O EF é supervisionado pelo professor acompanhante, em reprepresentação da entidade de acolhimento. 6. Após a conclusão do EF na entidade de acolhimentofinal do estágio realizado.
7. O relatório do EF deverá consistir de como de descrição das atividades desenvolvidas pelo aluno.
1. O EF formaliza-se com a celebração de um protocolo entre acolhimento.
3. O protocolo inclui o plano do EFfuncionamento da prática simulada.
4. O protocolo celebrado obedecerá às disposições estabelecidas no presenteespecificidade do curso e às características próprias da entidade de
1. O EF desenvolve-se segundo um planodo protocolo referido no artigo 3º.
2. O plano de trabalho do EF é elaborado pelo componente de formação vocacional.
3. O plano de trabalho do EF identifica:
a) Objetivos; b) Conteúdo a abordar; c) Programação das atividades;
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Regulamento do Estágio Formativo dos Cursos Vocacionais do Ensino Secundário
Regulamento do Estágio Formativo – Cursos Vocacionais do Ensino Secundário
Artigo 1º (Âmbito e definição)
O presente Regulamento fixa as normas de funcionamento do Estágio Formativo (EF) para alunos dos
Cursos Vocacionais do Ensino Secundário, Nível 4 de qualificação do QNQ.
Artigo 2º (Organização e desenvolvimento)
O Estágio Formativo (EF) realiza-se através de um modelo de alternância, ao longo do processo formativo, entre formação real em contexto de empresa e formação prática em que se desenvolve a aprendizagem decorrente das unidades de formação de curta duração (UFCD) que constituem o respetivo
sua duração não pode exceder as 1400 horas nos dois anos do curso.
se numa entidade pública ou privada, na qual se desenvolvem atividades profissionais vocacional do curso.
condições e os termos de funcionamento do EF devem ser estabelecidos em protocolo autónomo a celebrar entre a empresa ou instituição em que este irá decorrer e o Agrupamento de Escolas da Moita
pelo professor acompanhante, em representação da escola, e pelo monitor, em representação da entidade de acolhimento.
na entidade de acolhimento, o aluno procederá à elaboração de um relatório
deverá consistir de uma caracterização sumária da entidade de acolhimento, como de descrição das atividades desenvolvidas pelo aluno.
Artigo 3º (Protocolo de Colaboração)
se com a celebração de um protocolo entre o Agrupamento e a entidade de
do EF, as responsabilidades das partes envolvidas e as normas de imulada.
4. O protocolo celebrado obedecerá às disposições estabelecidas no presentes características próprias da entidade de acolhimento em causa.
Artigo 4º (Plano de Trabalho)
se segundo um plano de trabalho previamente elaborado, que fará parte integrante
é elaborado pelo coordenador do curso, em articulação com os docentes da componente de formação vocacional.
identifica:
Programação das atividades;
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tivo dos Cursos Vocacionais do Ensino
Cursos Vocacionais do Ensino Secundário
O presente Regulamento fixa as normas de funcionamento do Estágio Formativo (EF) para alunos dos
através de um modelo de alternância, ao longo do processo formativo, entre formação real em contexto de empresa e formação prática em que se desenvolve a aprendizagem decorrente das unidades de formação de curta duração (UFCD) que constituem o respetivo
se numa entidade pública ou privada, na qual se desenvolvem atividades profissionais
devem ser estabelecidos em protocolo autónomo a Agrupamento de Escolas da Moita.
resentação da escola, e pelo monitor, em
o aluno procederá à elaboração de um relatório
ária da entidade de acolhimento, bem
o Agrupamento e a entidade de
, as responsabilidades das partes envolvidas e as normas de
4. O protocolo celebrado obedecerá às disposições estabelecidas no presente regulamento, à em causa.
que fará parte integrante
coordenador do curso, em articulação com os docentes da
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t od) Período ou períodos em que e) Horário a cumprir pelo aluno; f) Local ou locais de realizaçãog) Formas de monitorização, acompanhamento e avaliação;h) Identificação dos responsáveis;i) Direitos e deveres dos diversos intervenientes, da escola e da empresa.
4. A orientação e acompanhamento do aluno são partilhados, sob coordenação da escola, entre esta e a entidade de acolhimento, devendo a escola designar o respetivo professor acompanhante.
5. Os alunos têm direito a um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslobrigados, bem como das atividades a desenvolver.
1. São responsabilidades da escola:
a) Assegurar a realização do EF aos seus alunos, nos termos do
b) Assegurar a elaboração do protocolo com a entidade de acolhimento;
c) Assegurar a elaboração do plano
d) Assegurar o acompanhamento da execução do plano
e) Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos, em colaboração com a entidade de acolhimento;
f) Assegurar que o aluno se encontra a coberto de seguro em toda a atividade as deslocações;
g) Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento
2. São responsabilidades específicas do professor acompanhante
a) Acompanhar a execução do plano locais da sua realização
b) Avaliar, em conjunto com o monitor
c) Acompanhar o aluno na elaboração do relatório
d) Propor ao conselho de turma, ouvido o monitor, a classificação do aluno
e) Reportar regularmente ao coordenador de curso sobre o desenvolvimento
(Responsabilidades d
1. São responsabilidades da entidade de acolhimento:
a) Designar o monitor;
b) Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do aluno;
c) Atribuir ao aluno tarefas que permitam a execução do plano
d) Controlar a assiduidade do aluno;
e) Assegurar, em conjunto com a escola e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento
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Sede – Escola Secundária da Moita
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t oeríodo ou períodos em que o EF se realiza; orário a cumprir pelo aluno; ocal ou locais de realização das atividades;
monitorização, acompanhamento e avaliação; Identificação dos responsáveis; Direitos e deveres dos diversos intervenientes, da escola e da empresa.
ção e acompanhamento do aluno são partilhados, sob coordenação da escola, entre esta e a entidade de acolhimento, devendo a escola designar o respetivo professor acompanhante.
5. Os alunos têm direito a um seguro que garanta a cobertura dos riscos das deslocações a que estiverem obrigados, bem como das atividades a desenvolver.
Artigo 5º (Responsabilidades da escola)
1. São responsabilidades da escola:
do EF aos seus alunos, nos termos do presente regulamento;
Assegurar a elaboração do protocolo com a entidade de acolhimento;
Assegurar a elaboração do plano do EF;
Assegurar o acompanhamento da execução do plano do EF;
Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos, em colaboração com a entidade de
Assegurar que o aluno se encontra a coberto de seguro em toda a atividade
Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento do EF.
2. São responsabilidades específicas do professor acompanhante do EF:
Acompanhar a execução do plano do EF, nomeadamente através de a sua realização;
Avaliar, em conjunto com o monitor da entidade de acolhimento, o desempenh
Acompanhar o aluno na elaboração do relatório do EF;
Propor ao conselho de turma, ouvido o monitor, a classificação do aluno
Reportar regularmente ao coordenador de curso sobre o desenvolvimento
Artigo 6º (Responsabilidades da Entidade de Acolhimento)
1. São responsabilidades da entidade de acolhimento:
Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do aluno;
Atribuir ao aluno tarefas que permitam a execução do plano do EF;
Controlar a assiduidade do aluno;
Assegurar, em conjunto com a escola e o aluno, as condições logísticas necessárias à realização e ao acompanhamento do EF.
d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
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Direitos e deveres dos diversos intervenientes, da escola e da empresa.
ção e acompanhamento do aluno são partilhados, sob coordenação da escola, entre esta e a entidade de acolhimento, devendo a escola designar o respetivo professor acompanhante.
ocações a que estiverem
presente regulamento;
Assegurar a avaliação do desempenho dos alunos, em colaboração com a entidade de
Assegurar que o aluno se encontra a coberto de seguro em toda a atividade do EF, incluindo
Assegurar, em conjunto com a entidade de acolhimento e o aluno, as condições logísticas
, nomeadamente através de duas deslocações aos
, o desempenho do aluno;
Propor ao conselho de turma, ouvido o monitor, a classificação do aluno no EF;
Reportar regularmente ao coordenador de curso sobre o desenvolvimento do EF;
Colaborar no acompanhamento e na avaliação do desempenho do aluno;
Assegurar, em conjunto com a escola e o aluno, as condições logísticas necessárias à
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
1. São responsabilidades do aluno:
a) Cumprir, no que lhe compete, o plano
b) Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações;
c) Não utilizar, sem prévia autorização, a informação a que tiver acesso durante
d) Ser assíduo, pontual e estabelecer boas relações de trabalho;
e) Elaborar o relatório do EF
1. Os alunos têm de participar integralmente 2. Caso se verifique o incumprimento do em parceria com a entidade de acolhimentosubmeter à aprovação da equipa pedagógica e formativa vocacional.
3. O aluno repõe as horas em falta no local 4. Se o aluno não cumprir o plano de recuperação no prazo estabelecido, ié retido no ano de escolaridade em curso.
1. A classificação do EF obtém-seunidades, das classificações obtidas CEF = EF (UFCD + Estágio) x 0,80 + R x 0,20 Em que: CEF – Classificação do EF EF – Média das UFCD e da nota atribuída UFCD – Unidades de Formação de Curta DuraçãoR – Nota atribuída no relatório pelo professor acompanhante. 2. Os alunos devem elaborar um relatório úteis após a conclusão do mesmo. 3. O relatório será avaliado em 80% no seu conteúdo e 20% na organização da informação e apresentação gráfica. 4. A avaliação do EF assume caráter contínuo e sistemático e permite, numa perspetiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprdo plano do EF. 5. A avaliação do EF assume também um caráter sumativo, conduzindo a uma classificação final na escala de 0 a 20 valores.
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Artigo 7º (Responsabilidades do Aluno)
lhe compete, o plano do EF;
Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens, equipamentos e instalações;
Não utilizar, sem prévia autorização, a informação a que tiver acesso durante
Ser assíduo, pontual e estabelecer boas relações de trabalho;
do EF.
Artigo 8º (Assiduidade)
participar integralmente no EF.
Caso se verifique o incumprimento do referido no ponto anterior, o professor de acolhimento, deverá estabelecer um plano de recuperação do aluno, a
submeter à aprovação da equipa pedagógica e formativa vocacional.
3. O aluno repõe as horas em falta no local onde se desenvolvem as atividades.
4. Se o aluno não cumprir o plano de recuperação no prazo estabelecido, independentemente da idadeano de escolaridade em curso.
Artigo 9º (Avaliação)
se, em cada ano, pela média aritmética simples,
unidades, das classificações obtidas no estágio e no relatório, de acordo com a seguinte fórmula:
x 0,80 + R x 0,20
atribuída no EF pelo monitor Unidades de Formação de Curta Duração
Nota atribuída no relatório pelo professor acompanhante.
Os alunos devem elaborar um relatório do EF, a entregar ao professor acompanhante até cinco dias
O relatório será avaliado em 80% no seu conteúdo e 20% na organização da informação e apresentação
assume caráter contínuo e sistemático e permite, numa perspetiva formativa, reunir informação sobre o desenvolvimento das aprendizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento
assume também um caráter sumativo, conduzindo a uma classificação final na
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Respeitar a organização do trabalho na entidade de acolhimento e utilizar com zelo os bens,
Não utilizar, sem prévia autorização, a informação a que tiver acesso durante o EF;
acompanhante do EF, belecer um plano de recuperação do aluno, a
ndependentemente da idade,
pela média aritmética simples, arredondada às e no relatório, de acordo com a seguinte fórmula:
, a entregar ao professor acompanhante até cinco dias
O relatório será avaliado em 80% no seu conteúdo e 20% na organização da informação e apresentação
assume caráter contínuo e sistemático e permite, numa perspetiva formativa, reunir endizagens, possibilitando, se necessário, o reajustamento
assume também um caráter sumativo, conduzindo a uma classificação final na
P l a n o d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o 6. A avaliação da entidade de acolhimento deverá ser feacompanhante e ter em conta os seguintes parâmetros:
n) Integração na entidade de acolhimento;
o) Interesse pelo trabalho que realiza;
p) Qualidade do trabalho realizado;
q) Sentido de responsabilidade;
r) Autonomia no exercício das suas funções;
s) Facilidade de adaptação a novas tarefas;
t) Relacionamento com a chefia;
u) Relacionamento com os colegas;
v) Relacionamento com os clientes (se for o caso);
w) Assiduidade e pontualidade;
x) Capacidade de iniciativa;
y) Organização do trabalho;
z) Aplicação de normas de segurança e higiene no trabalho.
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Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 5 de novembro de 2014
e em reunião de Conselho Geral de 27 de novembro de 2014
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d e A r t i c u l a ç ã o C u r r i c u l a r d o A g r u p a m e n t o
A avaliação da entidade de acolhimento deverá ser feita em articulação com o professor acompanhante e ter em conta os seguintes parâmetros:
Integração na entidade de acolhimento;
Interesse pelo trabalho que realiza;
Qualidade do trabalho realizado;
Sentido de responsabilidade;
as suas funções;
Facilidade de adaptação a novas tarefas;
Relacionamento com a chefia;
Relacionamento com os colegas;
Relacionamento com os clientes (se for o caso);
Assiduidade e pontualidade;
Aplicação de normas de segurança e higiene no trabalho.
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Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 5 de novembro de 2014
em reunião de Conselho Geral de 27 de novembro de 2014
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ita em articulação com o professor
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Aprovado em reunião de Conselho Pedagógico de 5 de novembro de 2014
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