palestina conflitos e divergências entre judeus e árabes na palestina (professor menezes)

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OS CONFLITOS ENTRE ÁRABESOS CONFLITOS ENTRE ÁRABES E JUDEUS NA PALESTINAE JUDEUS NA PALESTINA

Conflitos e divergências entre judeus e palestinos

Professor Menezes

É PRECISO QUE HAJA TOLERÂNCIA ÀS DIVERGÊNCIAS RELIGIOSAS E CULTURAIS

No Oriente Médio, os povos travam lutas por divergências religiosas, culturais e políticas. Algumas nações sequer possuem Estado.

VESTIMENTA ISLÂMICA

VESTIMENTA JUDAICA

A CRIAÇÃO DO ESTADO DE ISRAELEm 1947, a ONU aprovou o plano de Partilha da Palestina. Com isso, o território palestino foi dividido em dois Estados, um judeu e outro árabe. Em maio de 1948, a criação do Estado de Israel foi oficialmente instituída.

Na época, presidiu a Assembléia da ONU o brasileiro OSWALDO ARANHA

Na Sessão de 28 Nov 2012, em Assembléia, a ONU reconheceu o Estado da Palestina, como Estado observador, sem direito a voto.

Causas dos conflitos na Palestina:

• Divergências religiosas• Divergências políticas (islâmicos não

reconhecem o Estado de Israel como está hoje)

• Divergências culturais

• Luta pelo controle das fontes de água doce

• Ausência de território contínuo do Estado da Palestina

Na Sessão de 28 Nov 2012, em Assembléia, a ONU reconheceu o Estado da Palestina, como Estado observador, não membro, sem direito a voto.

Entretanto, na prática, podemos perceber que grande dos territórios palestinos está sob o controle das tropas de Israel.

Territórios divididos.

Ricos X pobres - Judeus X islâmicos

Israel controla as fontes de água doce, ... que são escassas.

ISRAEL FOI CRIADO DEPOIS DA 2ª GUERRA MUNDIAL

Com o fim da Segunda Guerra Mundial, o mundo se deparou com as sequelas de anos de crueldade: mais de seis milhões de judeus exterminados nos campos nazistas. Com isso, as organizações voltadas para ajuda humanitária passaram a resgatar os judeus que sobreviveram aos campos de concentração e embarcá-los clandestinamente para a palestina. A Inglaterra tentou de todas as formas barrar o desembarque dos refugiados, lembrando que a Palestina era concessão britânica.

O fato sensibilizou a opinião pública mundial e revigorou a idéia de criação de um Estado judeu na Palestina. Em 1947, em assembléia realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU), presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha, foi deliberada a divisão da Palestina em dois Estados, o Estado Judeu e o Estado Árabe. Em maio de 1948, os judeus, liderados por David Bem Gurion, fundaram oficialmente o Estado de Israel. No entanto, o Estado árabe prenunciado pela ONU nessa partilha não foi estabelecido e os palestinos lutam até hoje para ter o seu Estado. Esse episódio foi denominado Questão Palestina.

RECONHECIMENTO DO ESTADO PALESTINO

Reconhecimento do Estado Palestino na ONU

Em 29 de novembro de 2012, 65 anos depois da Resolução 181 que fez a partilha oficial da Palestina, a Assembléia Geral das Nações Unidas, numa votação histórica, reconheceu os territórios ocupados pelos palestinos como Estado-não membro da ONU, status político igual ao do Vaticano. Na votação em que eram necessários apenas 97 votos a favor, com o apoio de 139 países, capitaneados na Europa pela França e tendo entre eles o Brasil, Angola e Portugal, o Estado Palestino teve seu reconhecimento feito para participar das reuniões da Organização como membro sem direito a voto. Além de Israel, os Estados Unidos, Canadá e República Tcheca ficaram entre os nove votos contrários (e 41 abstenções) à resolução.A Palestina, portanto, desde de novembro de 2012, é um Estado sem direito a voto na ONU.Atualmente a Faixa de Gaza é governada pelo Hamas, e a Cisjordânia(Judéia e Samaria) pelo Fatah, tendo havido confrontos armados entre os dois grupos em Gaza em 2007.

RELIGIÕES NO MUNDO

DIVERGÊNCIASCULTURAIS

Tiposde

véu

Manifestação das mulheres da comunidade islâmica,realizada na Inglaterra contra o Estado Islâmico

ESTADO ISLÂMICO

Estado Islâmico do Iraque e do Levante (EIIL) ou Estado Islâmico do Iraque e da Síria (EIIS) é uma organização jihadista no Oriente Médio.

O EIIL afirma autoridade religiosa sobre todos os MUÇULMANOS (islâmicos) do mundo, e aspira tomar o controle de muitas outras regiões de maioria islâmica.

O Estado Islâmico obriga as pessoas que vivem nas áreas que controla a se converterem ao islamismo, além de viverem de acordo com a interpretação sunita da religião e sob a lei CHARIA (código de leis islâmico). Aqueles que se recusam podem sofrer torturas e mutilações, ou serem condenados a pena de morte.

FIM

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