pai natal

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A história do Pai Natal

Nome: Pai Natal

Profissão: Distribuidor de presentes

Idade: Muita idade

Local de nascimento: Vários

Cores preferidas: Vermelho e branco

Pelo menos uma vez na vida alguém acreditou no Pai Natal… Essa vez, se calhar, foi no Natal, a data, por excelência, do Pai Natal… Redundante? Nem por isso, se pensarmos que a actual imagem do velhote barrigudo, vestido de vermelho e branco, remonta aos anos 30 do séc. XX. Uma invenção da “Cocal-Cola”. Nem mais…

Será que tudo não passa de uma lenda? Até pode ser, mas rezam as crónicas que o velhinho foi inspirado na figura de um bispo que realmente existiu.

Chamava-se São Nicolau, nasceu no século III, em Patras, na Grécia. Era um homem de bom coração que ajudava as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas.

A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo. Santa Claus foi representado de várias maneiras até se tornar no velhinho barrigudo com barba branca. A actual imagem do Pai Natal foi inventada pela empresa Coca-Cola nos anos 30.

Apesar do prazer nostálgico com que muitos adultos vêem o acreditar das crianças no Pai Natal, a ideia do santo “dador de prendas” tem actualmente alguns detractores.

A maioria das pessoas vê o Pai Natal como uma maneira meramente disfarçada do espírito de dar, e aceita a inevitável descoberta das crianças sobre o misticismo do Pai Natal como um ritual de passagem para o mundo adulto.

Em 1969, devido ao facto de a vida do Santo estar pouco do-cumentada, o Papa Paulo VI or-denou que a festa de St. Nicholas fosse retirada do calendário ofi-cial Católico Romano.

O que é certo é que, todos os anos, na época do Natal, em muitos lugares do mundo, anúncios, cartões de boas festas, decorações sazonais e a presença de pessoas vestidas de Pai Natal documentam a lenda moderna de Santa Claus (Pai Natal).

Crianças de todo o mundo escrevem cartas ao Pai Natal e na noite de Natal, algumas, deixam-lhe comida e bebida para uma rápida merenda a quando da sua passagem.

Verdade ou invenção, o certo é que o Pai Natal está para ficar. Daqui a umas centenas de anos, mais interactivo do que agora, certamen-te, vai continuar a distribuír as pren-das…

Fontes:

Wilkes, A. (2007) O Meu Primeiro Livro de Natal, Porto, Civilização

http://www.cabanavc.com/painatal.html

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