opera varia cycliophora, nemertea, kinorhyncha, loricifera, priapulida aula 11 lista de presença!!!

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OPERA VARIA

Cycliophora, Nemertea, Kinorhyncha, Loricifera, Priapulida

Aula 11

Lista de presença!!!

CYCLIOPHORA

CYCLIOPHORA

Gênero Symbion – descoberto em 1995 Duas espécies descritas Comensais em lagostas de águas frias Milhares de exemplares nas peças bucais

Minúsculos, acelomados, simetria bilateral Superficialmente semelhantes a rotíferos

CYCLIOPHORA

Funil bucal, tronco, pedúnculo e disco adesivo

Epiderme não ciliada ou multiciliada, com microvilosidades Cutícula fibrilar, sem quitina Pedúnculo e disco adesivo compostos de cutícula Boca circundada por anel com células

epiteliomusculares e epitélio multiciliado

CYCLIOPHORA

Sem musculatura em camadas – apenas alguns músculos individuais

Disco bucal e tubo digestivo continuamente degradados e renovados por brotos internos Brotamento interno assexual

CYCLIOPHORA

Tecido conjuntivo compacto, sem cavidade

Sistema nervoso pouco compreendido – aparentemente, cérebro na base do funil bucal

CYCLIOPHORA – Ciclos de vida

Ciclo complexo: estágio alimentador Massas de células-tronco 3 tipos de estágios

móveis incubados em bolsas cuticulares

Ciclo Assexual: células-tronco produzem larva Pandora Com funil bucal e trato digestivo – 0,1 mm Rasteja usando cílios e se desenvolve em novo

indivíduo alimentar ainda na lagosta-mãe

CYCLIOPHORA – Ciclos de vida

Ciclo Sexual: dióicos Larva Prometeu: macho imaturo emerge,

fixa-se e degenera Algumas células remanescentes originam um

macho adulto Macho adere a um indivíduo alimentar diferente,

que produzirá uma fêmea, e aguarda

CYCLIOPHORA – Ciclos de vida

Fêmea semelhante a uma larva Pandora – um único oócito Macho fecunda fêmea com pênis cuticular

Fêmea fertilizada nada para longe, adere e degenera Larva corcóide a partir do zigoto – larva

trocófora semelhante à de Kamptozoa Estabelece-se numa nova lagosta

PLATYZOA

Filo NEMERTEA

Vermes nemertinos

Filo NEMERTEA

Cerca de 1.150 spp.

Alongados, achatados mas musculosos

Probóscide é típica

Marinhos, bentônicos, em geral águas rasas

Embaixo de pedras, em algas, lama

Alguns comensais em caranguejos, manto de bivalves, átrio de tunicados

NEMERTEA

probóscide

Geonemertes sp. saindo da aranha que predou (Bornéu)

Filo NEMERTEA – Caracterização

Extremo anterior pontudo ou espatularAchatados mas de corpo denso, musculosoAlguns aparentemente segmentadosEm geral até 20 cm. Lineus longissimus: 54 m – animal mais longo do

mundo!

Em geral esbranquiçados; vários coloridos.

Gênero Lineus

Nemertino de 3 metrosAntartida

Filo NEMERTEA – Caracterização

Epiderme ciliada, glandular, sem cutículaCéls da epiderme multiciliadas & com muitas microvilosidadesEpiderme secreta muco pegajoso e tóxico Poucos predadores – peixes, aves, outros

nemertinos Coloração aposemática?

Musculatura grossa: circular, longitudinal, helicoidal, dorsiventral

Filo NEMERTEA – Caracterização

Movem-se via cílios, músculos ou mov. peristálticos (os que se enterram)Rastro de muco glândulas cefálicasProbóscide: tubo longo, musculoso e extensível Cavidade: rinocele Poro da probóscide na extremidade anterior Boca ventral, logo atrás e abaixo do poro

Poro da probóscide rincocelo fundo cego músculo retrator da probóscide

Corte transversal ao nível do poro da probóscide

Filo NEMERTEA – probóscide

Classe Anopla probóscide é um tubo simples, ou ramificado

Classe Enopla probóscide tem forte ponta calcárea na extremidade

Boca esôfago estômago glandular ânus

Todos inteiramente carnívoros

Predam principalmente anelídeos e crustáceos

Filo NEMERTEA – probóscide

Probóscide utilizada de dois modos básicos:Envolve a presa, liberando substância tóxica e adesiva; ouPerfura a presa repetidamente com o estilete, injetando neurotoxinas paralisantes e outras secreçõesPresa é engolida inteira, ou sugadaRastro da presa pode ser seguido. Nemertino retorna seguindo seu próprio rastro de muco.

Poliqueto sendo predado por Nemertino

Probóscide do nemertino

Filo NEMERTEA

Sistema Circulatório celômico

Cérebro c/ 4 gânglios, cordões nervosos longitudinais, comissuras, etc

Céls sistema nervoso contém neuroglobina

Ocelos

Sensilas quimioreceptoras na epiderme

Filo NEMERTEAReprodução e Regeneração

Fragmentam-se facilmente quando irritados Fragmentos regeneram em novo indivíduo Difícil de coletar inteiro Probóscide também se destaca facilmente após

evertida – regenera-se rapidamente

Machos e fêmeas (dióicos) Sptz e óvulos liberados no ambiente, ou em cordões

gelatinosos. Larva ciliada planctotrófica semelhanrte a capacete

NEMERTEA – Origens

Tradicionalmente ligados aos platelmintos Epiderme ciliada, sem cutícula, com

microvilosidades Parênquima Rabditos Probóscis & faringe eversíveis

Ultraestrutura e sistemática molecular sugere Nemertea como grupo originado de animais celomados (anelídeos, moluscos, etc).

Paranemertes sp.

De fontes hidrotermais (alta profundidade)

Coloniza fontes hidrotermais (alta profundidade)

ECDYSOZOA

Animais que trocam de pele

ECDYSOZOA

Cutícula de três camadas que sofre muda periodicamente para crescimento Pode conter quitina

Sem cílios locomotores

Sptz geralmente amebóides

Sem clivagem espiral (típica em protostômios)

Filo KINORHYNCHA

kinetos – movimento; rhynchos – nariz

Filo KINORHYNCHA

150 spp., todas marinhas

Formam tubos no lodo ou habitam espaços intersticiais da areia

Da praia até zona abissal

Menos de 1 mm, achatados

“Segmentados” (zonitos), cutícula c/ quitina

Introverte + pescoço + 11 zonitos do tronco

Filo KINORHYNCHA

Tubos adesivos no seg IV Às vezes também em outros segmentos Ausentes em fêmeas de alguns gêneros

Boca no ápice de um cone protrátil circundado de cerdasColar de espinhos – as escálidesCabeça retrai p/ dentro do colo ou do primeiro segmento do tronco

Filo KINORHYNCHA

Qdo cabeça retrai, placas cuticulares do colo (e/ou do primeiro segmento) fecham anteriormente

Músculos longitudinais, diagonais, dorso-ventrais, todos estriados Mesmo ocorre em Rotifera e Arthropoda Musculatura circular ausente exceto no cone oral

Pseudoceloma reduzido ou ausente

Filo KINORHYNCHA

Movem-se c/ espinhos da cabeça

Quando completamente evertido, cone bucal e cerdas são projetados no sedimento

Protração joga espinhos p/ frente e para trás, puxando o corpo

Alimentação: diatomáceas e/ou matéria orgânica submicroscópica

Filo KINORHYNCHA

Locomoção

areia

filminho

Filo KINORHYNCHA

Boca faringe suctória esôfago estômago intestestino posterior ânusCavidade do corpo: hemocelePar de protonefrídeos no 11º. SegSentidos: escálides com setosidade; ocelos anteriores (raro)Dióicos. Um par de ovários ou testículos.Fêmea guarda espermatóforoJovens = adultos. Mudas até fase adulta

Filo LORICIFERA

Lori – lorica; phoros – portar, possuir

Filo LORICIFERA

Descritos 1983 por zoólogo da Dinamarca Atualmente mais de 100 spp. descobertas

Menos de 1 mm Até 10.000 células

Marinhos, bentônicos

Espécie tipo: a 25 m de profundidade

Intersticiais, entre de fragmentos conchas ou substrato similar

Filo LORICIFERA

Introverte + Tórax + Tronco Introverte com cone oral protraível e até 300

escálides – sensoriais e locomoção?

Tronco envolvido por uma lórica quitinosa Com 6-22 placas

Tubo digestivo c/ faringe sugadora

Cérebro relativamente grande no cone

Larva similar ao adulto; artelhos p/ natação.

PRIAPULIDA

Filo PRIAPULIDA

18 spp. atuais + 11 spp. fósseis. Raros.Bentônicos, forma de pepino, 0,5 mm a 30 cmEnterrados em areia ou lodo marinhosCorpo: introverte + troncoFaringe eversível; escálidesApêndice caudal – ancora corpo no sedimentoPredadores de invertebrados “macios”Quitina. Mudas periódicas. Priapus: deus grego

Filo PRIAPULIDA

Grupo-irmão de KinorhynchaHemocele, protonefrídios Dióicos Fertilização externa em spp. grandes Spp. pequenas provav. c/ fertilização Larva semelhante ao adulto

Priapus, deusgrego da fertilidade,fazendo oferenda aoseu, err..., órgão.Estatueta de Pompéia.

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