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Participação de reunião em PortugalPágina 4

Empresa mantém certificação ISO 9001

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Info

ANO 2009 • nº 3 • Edição Maio

Obras rodoviárias na reta finalPáginas 3 e 4

Rodovia que liga Cássia dos Coqueiros à divisa de Mococa

José Carlos Belém

Diretor-Presidente

EXPEDIENTE

Nas edições anteriores do EMPA Info, apresen-tamos as nossas expectativas de crescimento, re-sultados e melhorias, bem como os desafios a en-frentar em 2009, em função da crise econômica, que trouxe muitas incertezas e um ambiente ainda mais competitivo e exigente. Manter-se forte e atuante neste mercado é nosso objetivo maior e os sonhos da empresa precisam estar em consonância com os sonhos das pessoas que nela trabalham. Para isso, buscamos uma acolhida verdadeira dos colabora-dores, valorizando-os e incentivando-os a crescer, permitindo, assim, que a EMPA também evolua.

Nesta edição, gostaria de reforçar a intenção da empresa em dar a atenção devida ao seu patrimô-nio maior, que são as pessoas. Isto não deve ser apenas um discurso muito empregado nos progra-mas de gestão e sim uma prática efetiva e perma-nente, pois a evolução da empresa passa neces-sariamente pelo crescimento daqueles que fazem parte e contribuem para a sua perenidade.

A capacitação da nossa equipe é alicerçada em alguns programas básicos, desde a formação e aprimoramento dos operadores de máquinas até o Programa de Desenvolvimento dos Construtores do Resultado (PDCR) e o Programa de Desenvolvimen-to dos Responsáveis pelo Apoio Funcional (RAF) das obras e da sede. Mas não basta o esforço da empre-sa na busca da excelência de sua equipe e se pre-parar para os desafios do futuro, se os profissionais não estiverem conscientes da importância do auto-desenvolvimento. É preciso ter iniciativa, curiosida-de, vontade de aprender, enfim, preocupar-se com o seu crescimento. O profissional proativo empregará os recursos ao seu alcance da maneira mais produ-tiva. E, qualificando-se, ele leva consigo a empresa e a satisfação de se sentir mais completo.

Enxergamos os colaboradores como a moldura de nossa empresa. São eles quem nos completa. O acompanhamento profissional e afetivo de toda a nossa equipe é condição inegociável para o nos-so sucesso. E quando reforço isso, recordo a mi-nha vida, lembrando-me das oportunidades e dos apoios que recebi e de como os aproveitei. Espero que possamos oferecer o mesmo à nossa equipe!

Publicação Interna da EMPARua Major Lopes, 800 – B. São PedroBelo Horizonte (MG) – Tel.: (31) 3311.4788Coordenação: Departamento de RHProdução: Prefácio ComunicaçãoRedação: Bernardo EstevesJornalista Responsável: Cristina Mota (8071/JP)

EMPA Info

EDITORIAL

Cuidado real com nossos colaboradores

Teoria e práticalado a lado

ESPAÇO RH

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Na busca pela melhor qualificação dos ope-radores de máquinas, maior produtividade e conservação dos equipamentos, a EMPA iniciou o Programa de Capacitação da Equipe de Ope-ração de Máquinas. A primeira obra a receber a iniciativa foi a de Bom Jesus dos Ausentes, no Rio Grande do Sul, onde está sendo executada a pavi-mentação de trecho de 30 quilômetros da BR-285, em contrato com o Departamento Nacional de In-fraestrutura de Transportes (DNIT).

O treinamento foi precedido por um estudo diag-nóstico, realizado em todas as obras no ano passa-do, para verificar o nível de conhecimento teórico e prático dos operadores. A partir deste trabalho, foi contratada a TREMA, empresa especializada em treinamento e manutenção em máquinas pesadas, para elaborar e desenvolver o programa. O conteúdo programático foi distribuído em 40 horas/aula para atividades teóricas e 16 horas/aula para a prática.

Em Bom Jesus, a etapa teórica aconteceu de 16 a 20 de fevereiro, e as atividades práticas foram realizadas de 23 a 25 de março. Um total de 19 colaboradores participaram, sendo estes operadores de motoniveladoras, trator esteira, carregadeiras, escavadeiras, rolo compactador, acabadora de asfalto, além de motoristas.

No desenvolvimento das atividades, foram re-alizados pré e pós-testes, para medir o conheci-mento teórico antes da ação e a assimilação dos conceitos depois do treinamento. A eficácia do programa foi evidenciada, tendo em vista que a média do aproveitamento antes do treinamento, de 50%, aumentou para 95%.

“O resultado do programa foi muito positivo, os operadores demonstraram, de forma objetiva, o quanto assimilaram o conteúdo apresentado em sala de aula e na operação das máquinas”, afirma Zélia Vieira, Gerente de Recursos Humanos.

A empresa se prepara para realizar, ainda em 2009, o mesmo programa em todas as suas obras.

A EMPA terminou, no mês de abril, a obra rodoviá-ria em Cássia dos Coqueiros, em São Paulo, e, neste mês, está finalizando as obras em Salto do Jacuí e Bom Jesus, ambas no Rio Grande do Sul. Os projetos bem-sucedidos abriram portas para a per-manência da empresa nes-sas regiões.

Cássia dos CoqueirosA EMPA cumpriu o con-

trato de restauração da pavimentação das rodovias que ligam Cássia dos Co-queiros a Santo Antônio da Alegria e Mococa, no Estado de São Paulo. Contratada pelo Departamento de Es-tradas de Rodagem (DER) de São Paulo, como parte do programa Pró Vicinais 2, a obra com 45 quilômetros foi avaliada como excelen-te pelo cliente. Aproxima-damente 60 colaboradores participaram do projeto, que começou em setem-bro de 2008 e despertou o interesse da empresa por continuar trabalhando em São Paulo. “A EMPA vai participar das licitações dos programas Pró Vicinais 3 e 4, com o intuito de per-manecer em São Paulo”, ressalta Júlio César Melo Franco Filho, Diretor de Operações.

Salto do JacuíRestam apenas três

quilômetros, de um to-tal de 35, para o término da obra de implantação e pavimentação da RS-481, contratada pelo De-partamento Autônomo de Estradas de Rodagem (DAER) do Rio Grande do Sul. O trabalho está sendo executado no trecho que liga os municí-pios de Cruz Alta e Salto do Jacuí, envolvendo

cerca de 80 colaboradores. A obra deve ser fina-lizada em junho, e a EMPA está negociando com o DAER a retomada de alguns contratos no Es-tado, com o objetivo de dar continuidade a essa forte parceria.

PELOS CANTEIROS

De vento em popa

EMPA Info 3

Restauração da pavimentação concluída em Cássia dos Coqueiros

Projetos bem-sucedidos em obras rodoviárias criam oportunidades de mais trabalhos para a EMPA

Em julho, obras em Salto do Jacuí serão entregues

TEIXEIRA DuARTE

De vento em popa

“Mesmo com algumas mudanças na direção da obra de Areia Branca, o trabalho foi executado de acordo com o planejado. Nós percebemos uma grande capacidade de adaptação da EMPA e, com um relacionamento profis-sional e construtivo, a empresa sempre respondeu às expectativas”.

Mensagem enviada por Carlos Holme, Gerente de Planejamento e Logística de Projetos do grupo GDF Suez, sobre a relação com a EMPA,

responsável pela implantação da PCH de Areia Branca.

EMPA Info

O Grupo Teixeira Duarte realiza, anualmente, a Reunião de Quadros, um encontro com colaboradores, diretores e administradores das diversas áreas da empresa. Este ano, o objetivo foi fazer uma análise global de 2008 e apresen-tar a forte atuação e o crescimento da TD nos países em que atua. A reunião, realizada em 15 de maio, na sede da empresa no Centro Empresarial Lagoas Park, em Oeiras, Portugal, foi também uma oportunidade de apresentar, atra-vés de vídeos institucionais, os negócios empreendidos pela TD na Argélia, Mo-çambique, Venezuela, Angola, Espanha e Brasil.

Em 2008, a EMPA teve importante participação na reunião, com a presen-ça dos Conselheiros Ildeu Olyntho Frei-tas e José Mário de Freitas, do Diretor-Presidente, José Carlos Pereira Belém, e do Diretor Administrativo-Financeiro Ricardo Nogueira. Neste ano, por meio de uma videoconferência, participaram o Superintendente de Obras, Juarez Lo-pes, e a Gerente de Recursos Humanos, Zélia Vieira. A videoconferência permitiu que os representantes dos diversos pa-íses onde a TD realiza obras estivessem em contato direto com o local do evento, acompanhando e participando do en-contro. Juarez Lopes contou sua traje-tória profissonal na EMPA e Zélia Vieira reforçou o sentimento de entusiasmo e motivação dos colaboradores com a in-tegração à Teixeira Duarte.

A participação dos representantes dos vários países é um reconhecimento à contribuição dos empreendimentos ao Grupo: os negócios fora de Portugal representam 57% do volume de negó-cios da TD, e o Brasil está em 4º lugar.

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Presença marcante em reunião da TD

Projetos bem-sucedidos em obras rodoviárias criam oportunidades de mais trabalhos para a EMPA

EMPA atua em obra estratégica para o Rio Grande do Sul

Bom JesusO Departamento Nacional de Infraestrutura de Trans-

portes (DNIT) é o responsável pela BR-285, que vai do leste ao oeste do Rio Grande do Sul, ligando uma área agrícola ao litoral, de forte apelo turístico, com importância estra-tégica para o Estado. A EMPA é a encarregada da obra no trecho entre São José dos Ausentes e Bom Jesus, com 30 quilômetros de extensão e grande importância econômica para o Estado.

A obra, que conta com aproximadamente 150 colaborado-res, deve ser concluída em julho. A boa notícia é que a EMPA venceu outro contrato na BR-285, e grande parte da equi-pe deve ser empregada no novo projeto. “O contrato prevê a restauração do pavimento no trecho entre Lagoa Vermelha e Passo Fundo, pelo Programa de Restauração e Manutenção de Rodovias (Crema), do DNIT. Esperamos prosseguir com o grande trabalho que estamos fazendo no Estado”, explica Júlio César Melo Franco Filho.

Em dia com a ISO 9001

EMPA Info 5

Mais uma conquista para a EMPA: a manutenção do certificado da norma ISO 9001, versão 2008, refe-rente ao Sistema de Gestão da Qualidade. As audi-torias, realizadas pela SAS Certificadora, acontece-ram na obra de Bom Jesus, no Rio Grande do Sul, e na sede, em Belo Horizonte, nos dias 7 e 11 de maio, respectivamente.

Foi avaliada a adequação dos processos quanto às exigências da norma ISO 9001 em todos os setores da EMPA. Não havendo nenhum registro de não con-formidade, a empresa foi recertificada.

Intenso preparoAs avaliações foram precedidas por um gran-

de trabalho de preparação, desde outubro do ano passado. As ações, orientadas pela Coordenação do Sistema da Qualidade, envolveram treinamen-tos, monitoramentos, padronização de processos, de registros e de formulários, além de auditorias internas. Um ponto constantemente reforçado foi a divulgação da Política da Qualidade, conscientizan-do todos os colaboradores sobre a importância da certificação e sobre o papel de cada um para man-ter a adequação à norma. “Os colaboradores foram muito receptivos, entenderam perfeitamente o que é a política e ajudaram bastante em todo o processo”, afirma Isaac Ferraz, Gerente de Contrato da obra em Bom Jesus.

QuALIDADE

NOvA COORDENAÇãO

Preocupada com o bem-estar de todos os seus colaboradores, a EMPA criou, no fim de março, a Co-ordenação de Segurança do Trabalho. O setor tem o objetivo de centralizar os procedimentos de seguran-ça, permitindo melhor controle de riscos e perigos, além da adoção de medidas preventivas.

“Planejamos uma política de Segurança do Traba-lho uniformizada, em um projeto organizado em toda a empresa”, define Marcelo Santos, responsável pela Coordenação do setor. Indicadores como estatísticas de acidentes, controle de riscos e relatórios de não conformidades de todas as obras serão levantados pelo setor, que também vai ministrar treinamentos. “Todos os dados serão avaliados, e providências se-rão tomadas, sempre em conformidade com as nor-mas do Ministério do Trabalho”, diz Marcelo. “A nova Coordenação é o primeiro passo para a certificação OHSAS 18001, que garantirá à EMPA excelência nos processos de segurança para seus colaboradores e clientes”, frisa.

Atenção ao bem-estar e à segurança das equipes

Auditores não encontraram nenhuma não conformidade

Colaboradores foram conscientizados sobre a importância da Política da Qualidade

Marcelo Santos assumiu a Coordenação de Segurança do Trabalho em março

Criada há 44 anos, com o intuito de ofe-recer um centro especializado em trata-mento de reabilitação física e neurológica, a Associação Mineira de Reabilitação (AMR) é hoje uma reconhecida entidade de assis-tência a crianças portadoras de necessida-des especiais. Ciente da importância desse projeto, a EMPA apoia as suas atividades. No final de 2008, por exemplo, um acordo foi firmado entre a empresa e a AMR para modernização da Oficina Ortopédica.

Neste mês, a AMR recebeu, por meio de doação da EMPA, uma lixadeira de cinta e disco, e, nos próximos meses, receberá uma máquina de sucção a vácuo e uma serra de fita. Os equipamentos, que serão utilizados na área de modelação de órte-ses e na sala de máquinas, irão melhorar a capacidade de produção e os processos de trabalho, que estavam defasados por causa do tempo de uso dos antigos aparelhos.

“O apoio da EMPA é vital para a AMR. Es-tamos ampliando nossa fábrica de órteses, e as novas máquinas serão um diferencial na nossa produção”, diz Roberto Zanasi, Su-perintendente da Associação. A expectativa é de que o investimento traga vantagens competitivas para a AMR, que poderá ofere-cer órteses de melhor qualidade ao público.

RESPONSAbILIDADE SOCIAL

PARA TODOS

Investimentos para um melhor atendimento

EMPA Info 6

Trabalho da AMR será impulsionado com as doações

Intertitulo

Quem planejava a reforma da casa e a troca de eletrodomésticos deve aproveitar. A exemplo do que já havia ocorrido com os automóveis, o governo divulgou, em abril, a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para eletrodomésticos da chamada “linha branca” e para alguns produtos de construção civil.

A lista de produtos que tiveram a alíquota zerada no setor de constru-ção inclui torneiras, válvulas, lajes, pastilhas, cadeados, fechaduras,

cimento, chuveiros, tintas, entre outros. A redução no IPI também atingiu produtos utilizados em pinturas (de 5% para 2%); aditivos preparados para cimentos, arga-massas ou concreto (de 10% para 5%); e

disjuntores (de 15% para 10%).Os chamados produtos da “li-

nha branca” que tiveram IPI redu-zido são máquina de lavar roupa (de 20% para 10%), geladeira (de 15% para 5%), fogão (de 5% para 0%) e tanquinho (de 10% para 0%).

As medidas valem até junho.

É muito comum confundirmos o termo órtese com prótese. Apesar de parecidos, eles definem objetos diferentes. As órte-ses têm como função auxiliar as pessoas em alguma função que foi prejudicada: são os aparelhos ou dispositivos ortopédi-cos de uso externo, destinados a alinhar, prevenir ou corrigir deformidades ou melhorar a função das partes móveis do cor-po. Um bom exemplo de órtese é a muleta. Já as próteses são um dispositivo implantado no corpo para suprir a falta de um órgão ausente ou para restaurar uma função comprometida, como uma perna mecânica.

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