o símbolo é a síntese que confere ao sensível o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa...

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O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. 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Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. Um sentido mais original da existncia mediado por ele, de modo que toda a disperso de gestos cotidianos insignificantes, enfileirados em Ningum Nada Nunca, como cortar salame em fatias ou beber gua, se apresentam a ns como revelao de algo essencial. Cada detalhe essencial no em si mesmo - em si mesmo nada tem sentido - , mas enquanto se reflete no smbolo que os agrega e ultrapassa. Isso no uma caracterstica, uma condio da linguagem potica. Ela tem o mundo, toca-o em sua origem, afastando-se dele no ato da imaginao. Blanchot, influenciado por Sartre, comenta: O smbolo a sntese que confere ao sensvel o aspecto ficcional de conjunto que nos escapa sempre. 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