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01DEZEMBRO 2004BUNGE NO CAMPO

PARA QUEM TEM O PÉ NO CHÃO E O OLHO NO FUTURO

Ano 1 Número 8 Dezembro 2004

T E M F E S T A , F E I R AE E X P O S I Ç Ã O N A C I D A D E

Cuidados essenciaispara garantir a saúde do bezerro

PULS

AR

IMA

GEN

S

A Bunge homenageou, noevento Destaque Bunge �Agricultor Brasileiro 2004- promovido em São Paulo(SP), representantes de umaclasse de empreendedoresque tem se especializado emproduzir riquezas e trazer divi-sas para o país: o agricultor.�Criamos o Destaque Bungepara, publicamente, endossaro respeito que as empresasBunge cultivam diante daamplitude do trabalho do ho-mem do campo�, revela Adal-giso Telles, diretor de Comu-nicação Corporativa da BungeBrasil. Telles complementa:�Ao mesmo tempo, esta ini-ciativa mapeia a busca cons-tante da eficiência ao selecio-nar cinco categorias que sin-tetizam a trilha do produtorrural rumo à competitividadecrescente da produção agrí-cola no mercado mundial. Sãoelas: Tecnificação, Parceria,Produtividade, Meio Ambien-te e Responsabilidade Social�.

Os 14 homenageados, avaliza-dos por representantes regio-nais da Bunge Fertilizantes e

Bunge Alimentos em todo opaís, representam diferentesculturas, regiões e tamanho

do solo cultivado, formandouma amostra representativado cenário atual do agrone-gócio.

Responsabilidade Social Par-ceria e integração com a comu-nidade, atendimento à legis-lação trabalhista, iniciativas so-ciais internas e externas, in-centivo à Educação foram al-guns dos critérios para a indi-cação dos dois homenagea-dos nessa categoria.

Meio Ambiente As avaliaçõesforam pautadas pelo respeitopleno à legislação, no que dizrespeito a reservas legais, re-florestamento e auto-susten-

18ª Festa do Peão Santa Rita D�Oeste (SP) 23 a 26 de dezembro.Festa do Morango Rancho Queimado (SC) 27 a 28 de dezembro.XXI Feovelha, Feira e Festa Estadual da Ovelha Pinheiro Machado (RS) 29 de janeiro a 1 de fevereiro/2005.Show Rural Coopavel 2005 Cascavel (PR) 31 de janeiro a 4 de fevereiro/2005.

05

Segundo a Abecitrus, o Brasil mantém a posição de maiorprodutor mundial de laranja, com área cultivada de 820mil hectares, 77% dos quais na região Sudeste. A laranjarepresenta 49% de toda a produção brasileira de frutas.

Fazendeiros do Rio Grande do Sul estão abastecendo doisfrigoríficos do Estado especializados no abate de eqüinos. Em 2003,foram abatidas 41,8 mil cabeças. As cargas de filé eqüino têm comoprincipais destinos a Ásia e a África. Fonte: Globo Rural.

O campo colhe estatísticas que reafirmam a sua vitalidade

N O V A S F R O N T E I R A S

A T U A L I Z E - S E

A primeira pesquisa de intenção de plantiorelativa à safra 2004/2005, feita pelaCompanhia Nacional de Abastecimento,Conab, sugere um novo recorde na pro-dução de grãos, que poderá atingir 130,9milhões de toneladas.

Estudo recentemente divulgado peloInstituto Brasileiro de Geografia e Estatís-tica, IBGE, é ainda mais otimista, estiman-do que a safra brasileira deverá atingir, nopróximo ano, 134 milhões de toneladas.

Novos recordes em 2005

S E U C O N S U L T O R

D E P A R T A M E N T O T É C N I C 0

Nutrição Animal - Bunge Fertilizantes

Uma publicação da Bunge dirigida aos produtores rurais.Av. Maria Coelho Aguiar, 215 � Bl D � 5º andar � São Paulo � SP CEP 05804-900Projeto e coordenação: Diretoria de Comunicação Corporativa Bunge Brasil

Criação e edição: Luc Comunicação Integrada (11) 5044-6099Reportagens e textos: Sérgio Maia.Direção de arte e Ilustrações: Rodrigo CadornigaSistema e preparação de imagens: Daniel T. Fotolitos: PostScriptImpressão: Landgraf Tiragem: 22.000 exemplares

Na próxima edição,

Bunge no Campo dá seqüência à matéria,falando sobre o dimensionamento e os cuidadoscom o cocho e a prática da estação de monta.

Homenagema quem

trabalha duropara construira riquezae o futuro

do país

tabilidade, entre outros itens,além de considerar iniciativasinovadoras na área.

Parceria Foram dimensionadosos vínculos mantidos ao longodos anos com a Bunge Fertili-zantes e a Bunge Alimentos.

Produtividade Soja, milho, tri-go, algodão, café e cana-de-açúcar foram as culturas consi-deradas nessa 1ª edição paraefeito de avaliação, levando emconta áreas de plantio comer-cial, volume por hectare e a con-quista de níveis percentuais deprodutividade tidos como mui-to acima da média para a regiãoonde o cultivo é promovido.

Tecnificação Ações inovado-ras, capazes de promover aomáximo a otimização dos re-cursos da propriedade rural,somaram pontos à seleçãodos homenageados.

Nas páginas 2, 3 e 4 desta edi-ção especial, Bunge no Cam-po traz mais informações so-bre o Destaque Bunge � Agri-cultor Brasileiro 2004.

D E S T A Q U E B U N G E - A G R I C U L T O R B R A S I L E I R O 2 0 0 4

Discursos emocionados, agradecimentos re-cíprocos, menções enfáticas à �família Bunge�,músicas que expressam a riqueza cultural quesempre alimentou as raízes do campo. Foiassim o evento Destaque Bunge � AgricultorBrasileiro 2004. Um momento especial para osnossos homenageados. Um momento solenepara nós, integrantes das empresas Bunge.Mais do que isso: foi uma nova maneira de rei-terar o respeito que cultivamos pelo trabalhodo agricultor brasileiro, trabalho que, há quase100 anos, acompanhamos não de perto, masjuntos, como uma família Bunge, atenta àsnecessidades de todos que a integram.

A todos os presentes ao evento: autoridadesgovernamentais; representantes de órgãosvinculados ao agronegócio; imprensa; execu-tivos da Bunge Fertilizantes, Bunge Alimentose Fertimport, reiteramos o nosso muito obriga-do. Aos 14 homenageados, repetimos: para-béns. Você, agricultor brasileiro, está construin-do uma história que, certamente, será motivode orgulho para as nossas gerações futuras.

Acumulando vitórias, encerramos 2004 conven-cidos de que, mais uma vez, com trabalho egarra, cumprimos nossa missão, fazendo o Brasilconquistar pontos preciosos no mercado inter-nacional. E é com a sensação de dever cumpridoque todos nós, da família Bunge, desejamos avocê um feliz 2005, com saúde e muita paz.

Que o novo ano seja movido a bons ventos paratodos nós.

Mário Barbosa Sérgio WaldrichPresidente da Presidente da

Bunge Fertilizantes Bunge Alimentos

E D I T O R I A L

Um momento de emoçãoe de fortalecimento de vínculos

A ESSÊNCIA DAS CATEGORIAS

No creep feeding, o forneci-mento de suplementos para be-zerros lactentes é feito em co-chos de acesso restrito. É im-portante manter sempre dis-poníveis suplementos de boaqualidade para garantir o ga-nho de peso e antecipar a des-mama, medida esta que possi-bilita a antecipação do abatee maior giro do capital. Outravantagem é o �descanso� dasvacas, que podem diminuir ointervalo dos partos.

As dimensões de uma insta-lação de creep feeding e o ta-manho do cocho podem servariados em função do núme-ro de animais a serem alimen-tados. Todavia, recomenda-seque se respeite uma distânciamínima de 2 m entre a cercadivisória e as cabeceiras doscochos. Exemplo: um creep fee-ding com 6 m de cocho deveter um comprimento de 10 mpara haver sobra de 2 m nascabeceiras. O cocho deve ter,em torno de 50 cm de altura(garantindo o acesso dos ani-mais à suplementação).

Deficiências de nutrientes mi-nerais resultam em desordensnutricionais sérias, o que levao animal a apresentar desem-penho produtivo e reprodu-tivo aquém de seu potencial.A dieta básica oferecida àmaior parte dos bovinosabatidos no Brasil é o pasto,em geral composto por espé-cies forrageiras de elevadopotencial de produção de ma-téria seca, mas com baixos teo-res de nutrientes minerais emsua composição.

Assim, a correta suplementa-ção mineral proporciona con-dições para os animais expres-sarem seu potencial genético,resultando em maiores lucrosao pecuarista. É importanteressaltar que a suplementaçãomineral é necessária durante oano todo: é a forma mais prá-tica e econômica para corrigiros desequilíbrios de mineraisda dieta animal.

No período seco do ano, ou nosperíodos de transição (seca/águas ou águas/seca), as pasta-gens, além da limitação mineral,também apresentam sériaslimitações protéica e energética,mesmo que tenham boa dis-ponibilidade de forragem. Essaslimitações afetam o �trabalhosimbiótico� dos microrganis-mos do rúmen dos animais.

A suplementação protéica for-nece proteína, energia e mi-nerais para o desenvolvimentoda microbiota, que �trabalha�melhor a fibra do pasto, aumen-tando a digestibilidade e, conse-qüentemente, a absorção de nu-trientes e o desempenho animal.

O dimensionamento dos co-chos para o fornecimento de su-plementos protéicos não é omesmo que o adotado parasuplementos minerais: normal-mente, é recomendado reservaráreas de duas a três vezesmaiores do que as utilizadaspara os suplementos minerais.

Os cuidados com a cria devemcomeçar antes do parto. Napenúltima semana de gesta-ção, as matrizes devem sertransferidas para pastos-ma-ternidades, arborizados ousombreados (livres de plantasinvasoras), de fácil monitora-mento, com boa disponibili-dade de forragem, água e su-plementação pré-parto.

Ao nascer, a cria deve mamar omais rápido possível, de prefe-rência nas seis primeiras horasde vida. Caso isso não ocorranaturalmente, é necessário in-terferir, pois a ingestão do co-lostro nessas primeiras horasde vida é de grande importân-cia: o recém-nascido tem maiorcapacidade de absorção dos an-ticorpos contidos no colostro(eles diminuem rapidamentedepois do parto), que protegema cria nos dois meses iniciais.

Outra atenção é com o corte ecura do umbigo da cria, para evi-tar infecções e miíases (bicheiras).

INSTALAÇÃO DE CREEP FEEDING A SUPLEMENTAÇÃO DE BOVINOS

RESULTA EM LUCROS MAIORES

SUPLEMENTAÇÃO PROTÉICA

06

Números do Ministério daAgricultura, Pecuária e Abaste-cimento demonstram a forçado agronegócio em 2004. Osetor é responsável por 41,3%das exportações globais doBrasil e, nos primeiros onzemeses do ano, bateu recordesde exportação, com vendasexternas de US$ 36 bilhões en-tre janeiro e novembro � o maiorvalor acumulado neste períododesde que as estatísticas co-meçaram a ser consolidadas,em 1989. O desempenho é29,2% superior aos US$ 27,8bilhões registrados nos 11 pri-meiros meses de 2003. O su-perávit da balança comercial de-ve ultrapassar US$ 30 bilhões,alimentados principalmentepelos complexos soja e de car-ne. Mais um recorde histórico.

Novos avanços na área plan-tada Levantamento da Conabprevê para a safra 2004/2005crescimento de 0,8% a 2,2%na área plantada em relação àsafra passada, passando de47,5 milhões/ha para 48,6 mi-lhões/ha. Os destaques devemser as lavouras de soja no Ma-to Grosso e de algodão em

São Paulo, Paraná e Bahia.

A Performance da soja Segun-do o departamento de Comér-cio Exterior da Confederaçãoda Agricultura e Pecuária noBrasil, CNA, o complexo sojadeverá acumular, em 2004,volume de US$ 10 bilhões emexportações, superando osUS$ 8,2 bilhões registradosno ano passado.

Recordes no trigo A expec-tativa (da Conab) de produçãoé de 6 milhões de toneladas,ficando próxima da safra recor-de registrada em 1988, quan-do a produção nacional ultra-passou 6,1 milhões de tonela-das. Houve um incremento daárea plantada de 10,7%,passando de 2,5 milhões para2,7 milhões de hectares.

Arrancada do milho De acor-do com a Conab, o Brasil estáexportando mais milho do queo inicialmente previsto. Até ofinal de outubro, foram comer-cializadas com o exterior 4,77milhões de toneladas. Sobreigual período de 2003, os re-sultados foram quase 30% su-periores. A produção desse

cereal deve encerrar o ano com42,9 milhões de toneladas.

Algodão tinge de branco opaís O algodão ocupou áreaplantada de um milhão dehectares em 2004. A Conabprevê uma produção de algo-dão em pluma de 1,2 milhãode toneladas, com aumento de43% sobre a colheita anterior.

Petróleo verde Um dos maio-res destaques nas estatísticasdo Ministério da Agriculturafoi o álcool, cujas exportaçõesrenderam, de janeiro a no-vembro, US$ 467 milhões,232% a mais do que em igualperíodo ano anterior.

Hora do cafezinho Informa-ções divulgadas pelo Conse-lho dos Exportadores de Cafédo Brasil, Cecafé, indicam quea receita com as exportaçõesde café verde e solúvel atin-giu US$ 199,75 milhões emnovembro, que representamcrescimento de 43,8% sobreigual período do ano anterior.

Festa da carne O departamentode Comércio Exterior da Con-federação da Agricultura e Pe-

cuária no Brasil, CNA, revelaque as exportações brasileirasde carne � bovina, suína e defrango � atingiram, nos dez pri-meiros meses do ano, US$ 5bilhões em receitas, 53,6% aci-ma dos volumes negociadosem 2003. As carnes bovina ede frango in natura foram asvedetes do ranking.

A saga dos homenageados em cada uma das 5 categoriasMAIS DO QUE UMAHOMENAGEM.UMA COMEMORAÇÃO.

02

�Os senhores, nossos parceiros, estão mostrando ao Brasil e ao mundo o quesabemos fazer: produzir com qualidade, investir em tecnologia, romper recordesde produtividade, praticar ações de responsabilidade sociale ambiental. É tudo isso que a Bunge está homenageando.�Mário Barbosa, Bunge Fertilizantes.

04DEZEMBRO 2004BUNGE NO CAMPO

Cerca de 200 convidados � autoridades governa-mentais, representantes de associações vin-culadas ao agronegócio, imprensa, executivos dasempresas Bunge � estiveram presentes ao eventoDestaque Bunge - Agricultor Brasileiro 2004. Ahomenagem aos 14 agricultores, contempladosnas cinco categorias previstas, teve como cenárioo hotel Hyatt, em São Paulo, que, no dia 29 denovembro, pôde receber representantes de pesoe respeitabilidade no setor do agronegócio.

Troféu, certificado, viagem à Ilha de Comanda-tuba (BA) simbolizaram o reconhecimento � e areverência Bunge � à atuação do agricultor. Ocantor e compositor Renato Teixeira fechou comchave de ouro a cerimônia, trazendo canções queresgatam e valorizam a cultura do campo.

D E S T A Q U E B U N G E A G R I C U L T O R B R A S I L E I R O 2 0 0 4

Valdomiro Neuhaus Comterras no Tocantins, Neuhausafirma que o trabalho corretocomeça na coleta do solo paraanálise. Após efetuar uma boacalagem, é aplicado o calcáriorecomendado pelos especia-listas, com o cuidado de uti-lizar sementes e fertilizantesde qualidade nas proporçõesexigidas pelo solo. É importan-te também seguir as orienta-ções para obter uma produtivi-dade elevada com melhora-mento do solo, sempre respei-tando o meio ambiente.

Vilson Walker Com o cultivode soja e milho altamente tec-nificado, as terras (situadas naBahia e no Piauí) adotam a li-nha reativa de fertilizantesOurofós, para melhorar os ní-veis de fósforo e enxofre dosolo. Segundo Walker, é umproduto que deixa um saldode nutrientes para o ano se-guinte e proporciona melhoraproveitamento e menorcusto. Ele utiliza o GPS paradefinir as áreas a serem pulve-rizadas. Com o fosfato reativoaplicado segundo especifica-ções técnicas da Bunge, con-seguiu melhorar os índices defósforo do solo.

Agamenon Pinheiro FrancoNo Piauí, Franco arrendou 10%da área de plantio para traba-lhadores rurais cadastrados noPrograma de Apoio à Agricul-tura Familiar, Pronaf. Conse-guiu adesão de outros produ-tores rurais e o projeto cresceu:na safra 2002/2003 havia 500agricultores beneficiados.

Franco planta soja e os ar-rendatários plantam arroz. Oproduto é comercializado naregião, incrementando a eco-nomia local.

Pedro Augusto TicianelTicianel idealizou em 1995 ummodelo que gerou 100 empre-gos fixos para os trabalhadoresda região de Balsas (MA), comcarteira assinada e benefícioscomo alimentação, transporte,alojamento e assistência médi-ca. Ele faz rodízio das culturasde cana-de-açúcar e soja.Quando termina a safra desoja, começa a da cana, de mo-do que os agricultores têmocupação o ano todo.

Aloysio José Vieira Fiel par-ceiro da Bunge há vários anos,Vieira adquire fertilizantes damarca Serrana, com formula-ção própria e, no caso da safra2003/2004, como historica-mente acontece, comerciali-zou integralmente a soja co-lhida com a Bunge Alimentos.

Oscar Luiz Cervi Um dosmaiores fornecedores da Bungeem todo o mundo é brasileiroe gerencia propriedades noMato Grosso, além de uma fa-zenda no Piauí. A soja produzi-da é comercializada integral-mente com a Bunge. A parceriaexiste há 19 anos. Para Cervi, alongevidade é fruto de tra-balho e da confiança mútua,fatores que também valempara o relacionamento manti-do com a Bunge Fertilizantes.

Flávio Faedo Desde 1985,Faedo utiliza técnicas que aju-dam na produtividade das la-vouras de soja, milho e feijão enão degradam o meio ambien-te. Em 1989, adotou o plantiodireto, sistema que, para ele,reduz a quantidade de horas-máquina, melhora a estruturaquímica e física do solo e levaao aumento de fertilidade. Pre-servação de nascentes e dasmatas ciliares são ações obri-gatórias na propriedade.

Luiz Carlos Stefanelo Aoinvés de drenar o rio Ivaí (situa-do no Rio Grande do Sul), nosdois quilômetros em que mar-geia a fazenda, Stefanelo pre-servou a área e a utiliza parapecuária para reter a umidadedo solo. Outras ações como oplantio direto, preservação dasnascentes, práticas de reflores-tamento e proibição de quei-ma da mata ajudam no equi-líbrio ambiental e são mantidascom orientação de represen-tantes da Bunge Fertilizantes,de quem ele adquire o produtoOurofós, da marca Ouro Verde,e da Bunge Alimentos, paraquem ele vende a totalidadeda produção.

�Seria difícil relacionar aqui todas as conquistas do agricultor brasileiro,conquistas que estão desenhando um novo futuro para o Brasil. Os números colhidos no campovêm assegurando ao país projeções contínuas no cenário internacional,em benefício de toda a nossa sociedade.�Sérgio Waldrich, Bunge Alimentos.

PRODUTIVIDADE TECNIFICAÇÃO RESPONSABILIDADE SOCIAL PARCERIA MEIO AMBIENTE

1

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8910

1112

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1415

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03

Aloysio José Vieira e Mário Barbosa, presidenteda Bunge Fertilizantes.Roberto Fravet, direção Comercial Centro-Sul daBunge Fertilizantes; Martinho Silveira, diretor daárea de Trigo, da Bunge Alimentos; Olávio Ta-kenaka, diretor de Suprimentos da Bunge Fer-tilizantes; Antonio Duarte Nogueira, secretárioda Agricultura do Estado de São Paulo; AloysioJosé Vieira; Francisco Sérgio Ferreira Jardim,Delegado Federal, representando o ministro daAgricultura, Roberto Rodrigues.Manuel Arturo Lira, diretor Comercial da BungeFertilizantes; Charles Heyde, diretor de Cru-shing da Bunge Alimentos; Carlo Lovatelli, pre-sidente da Abiove e da Abag e vice-presidenteda Fundação Bunge; Antonio Duarte Nogueira;Agamenon Pinheiro Franco; Francisco Sérgio Fer-reira Jardim; Mário Barbosa; Sérgio Waldrich.Vilson Walker e Sérgio Waldrich.Maurício Sampaio, diretor de Operações daBunge Fertilizantes; José Mantuani, diretor deTI da Bunge Fertilizantes; José Zílio, diretor deTecnologia e Inovação da Bunge Alimentos,Antonio Duarte Nogueira; Valdomiro Neuhaus.Antonio Duarte Nogueira; Pedro AugustoTicianel; Francisco Sérgio Ferreira Jardim.Milton Notrispe, diretor de Relações comInvestidores da Bunge; Ariosto da Riva Neto,vice-presidente de Operações da Bunge Ferti-lizantes; Haroldo Gianezini, diretor de Origi-nação da Bunge Alimentos; Oscar Luiz Cervi;Antonio Duarte Nogueira; Francisco SérgioFerreira Jardim.Pedro Konjunski Sobrinho e Mário Barbosa.Délcio Baseggio e Sérgio Waldrich.Helio Effting, diretor de Logística e Suprimentosda Bunge Alimentos; Augusto Romero, diretorde Nutrientes da Bunge Fertilizantes; AntónioCarlos Branco, presidente da Fertimport; Anto-nio Duarte Nogueira; Gilberto Flávio Goellner.Flávio Faedo e Mário Barbosa.Rogério Calderon e Francisco Sens, respec-tivamente vice-presidente Administrativo-Financeiro e diretor de Logística da Bunge Fer-tilizantes; Sérgio Sabino, diretor Administra-tivo-Financeiro da Bunge Alimentos AntonioDuarte Nogueira; Luiz Carlos Stefanelo e SérgioFerreira Jardim.Vicente Lôbo, diretor de Mineração da BungeFertilizantes; Murilo Sant�Anna, diretor Cadeiade Óleos da Bunge Alimentos; Marisa Thurler,diretora de RH da Bunge Fertilizantes; AntonioDuarte Nogueira; Antonio Celso Paro.Eduardo Dias Roxo Nobre e Mário Barbosa.Mário Barbosa e Sérgio Waldrich: o Brasil estácumprindo sua missão de alimentar o mundo.

Antonio Celso Paro Celso Paro cultiva 2 mil hectares de cana-de-açúcarem duas propriedades localizadas no interior de São Paulo. No primeirocorte, tanto em 2003 quanto em 2004, obteve uma produtividade 20%maior do que a média paulista.

Délcio Baseggio e irmãos O pai e o avô de Baseggio foram os pioneirosno cultivo de trigo na região de Coxilha (RS). O recorde de produtividadeocorreu na safra 2004, quando registrou mais do que o dobro da média doRio Grande do Sul.

Eduardo Dias Roxo Nobre Junto com o filho Octávio, Nobre cultiva caféespecial do tipo arábica em São Paulo e Minas Gerais. Eles têm investido em ge-nética, mecanização e irrigação para conquistar maiores índices de produtividade.A média mais recente superou a média brasileira em mais de 400%.

Gilberto Flávio Goellner No Mato Grosso, desde 1999, Goellner cultivaalgodão, que lhe rendeu produtividade recorde na última safra: mais de300 arrobas/hectare, o equivalente à média da Austrália, onde os índicesatingem maiores proporções. Correção do solo, adubação no pré-plantio,semente de boa qualidade e aplicações adequadas de fertilizantes foramfatores decisivos para esse desempenho.

Ivan César Rossoni No verão, é a vez da soja, enquanto no inverno pre-valecem as culturas do milho e do trigo na propriedade situada no Paraná.A maior conquista de Rossoni ocorreu na safra da soja, 2003/2004, quandocolheu 30 sacas acima do índice registrado na região. Mecanização, se-mentes produtivas, fertilizantes aplicados corretamente e assessoria técnicagarantiram o resultado.

Pedro Konjunski Sobrinho No Paraná, Konjunski cultiva soja, milho efeijão. O orgulho da família é a alta produtividade que vem sendo obtidahá várias safras na lavoura de milho. É o resultado do melhoramento tecno-lógico das sementes, aliado à aplicação adequada de fertilizantes.

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