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CONTROLE E AQUISIÇÃO DE VARIAVEIS INDUSTRIAS
Daniel Gustavo Teixeira
“histórico da Novus”
SENSORES DE TEMPERATURA- TERMOPARES -
JUNTA FRIA ?
• Converte energia térmica diretamente em tensão elétrica (VS).
• A tensão é proporcional à diferença de temperatura entre as junções.
Liga +
Liga -
+
-
Junta de Medição Junta Fria
T
Tensão de Seebek oude circuito aberto
VS
JUNTA FRIA ?
• VM é a diferença entre a tensão produzida pela junta quente e pela junta friaVM = VJQ – VJF VJQ = VM + VJF TJQ
MediçãoCobre
Cobre
Bloco de conexão
Sensor de temperatura
Somador de tensões
VM
+
-
VJF
• Instrumento de medição de termopares incorpora sensor para medir TJF.
• A junta fria deve estar nos terminais de conexão do instrumento. Cabo de Compensação ou Extensão
• Mesmas características ou materiais do termopar.
Cabo de Compensação ou Extensão
CABO DE COMPENSAÇÃO ?
• Alternativa ao cabo de compensação: Utilizar um transmissor junto ao termopar.
• Compensa a junta-fria, lineariza e amplifica o sinal.• Usa cabo mais barato para mandar o sinal mais longe e
em ambientes com muita interferência
CABO LONGO E CARO?
• NBR12771: J, K, T, E, N, R, S, B• Precisão típica ao redor de 2 °C• Limites práticos de aplicação:
J 0 a 750 °C
K -200 a 1250 °C
T -200 a 350 °C
E -200 a 900 °C
N 0 a 1260 °C
R, S 0 a 1450 °C
B 0 a 1700 °C
TIPOS E FAIXAS
• Junta aterrada: Resposta mais rápida. Requer cuidados com aterramento e/ou isolamento elétrico.
• Junta isolada: Resposta mais lenta. Menos problemas de interferência e laços de terra. MAIS USUAL!
• Acessórios: Cabeçote, bloco de conexão, cabos de compensação.
MONTAGEM
SENSORES DE TEMPERATURA- Pt100 -
• Resistência dos cabos afeta medida– Erro pela soma da resistência do cabo.– Erro pela variação da temperatura do cabo.
Cobre tem coeficiente de variação semelhante ao da Platina
• Soluções– Circuito de medição a 4 fios– Circuito de medição a 3 fios. MAIS USADA NA
INDÚSTRIA
POR QUE 3 FIOS ?
• Anula efeito dos cabos se todos tiverem o mesmo valor de resistência (r).
• Técnica precisa, muito aplicada no meio industrial
rR
r
ri
i
i
0
V1 = R.i + r.i + r.iV2 = R.i + r.i
V1, V2 e i são conhecidos. Ficamdeterminados os valores de 'R' e 'r'.
i: Corrente aplicada ao Pt100r: Resistência dos cabosR: Resistência do Pt100
MEDIDA DE RESISTÊNCIA A 3 FIOS
PRECISÃO DO Pt100
• Montagens semelhantes ao termopar• Utilização de transmissor permite ligação com um
único par de fios e maior imunidade à interferência
• Corrente de excitação tipicamente < 1 mA.No caso dos equipamentos novus, < 0.2 mA (200 A)– SIMULADORES ELETRÔNICOS DE Pt100 NÃO SÃO
PRECISOS COM ESTA CORRENTE DE EXCITAÇÃO!
APLICAÇÃO
TRANSMISSORESDE
PRESSÃO
TRANSMISSOR NP-430A
CARACTERÍSTICAS
- Uso Geral- Pressão Relativa- Até 120 Bar- Precisão < 1%- Proteção IP67- Compatibilidade com os gases e líquidos usados
em refrigeração, exceto Amônia, e compatíveis com inox 304.
- Diafragma Suiço e integração Novus
TRANSMISSOR 510
CARACTERÍSTICAS
- Uso Geral- Pressão Relativa- Até 160 Bar- Precisão < 0,5%- Proteção IP67- Compatibilidade com os gases e líquidos usados
em refrigeração, inclusive Amônia, e compatíveis com inox 304.
- Produto Huba, Revendido por Novus
TRANSMISSOR 691
CARACTERÍSTICAS
- Uso Geral- Pressão Absoluta e Relativa- Até 16 Bar para Pressão Absoluta- Até 600 Bar para Pressão Relativa- Precisão < 0,3%- Proteção IP67- Compatibilidade com os gases e líquidos usados
em refrigeração, inclusive Amônia, e compatíveis com inox 304.
- Produto Huba, Revendido por Novus
TRANSMISSOR 692
CARACTERÍSTICAS
- Uso Geral- Pressão Diferencial- Até 25 Bar- Pressão de sistema de até 50 Bar- Precisão < 0,5%- Proteção IP67- Compatibilidade com os gases e líquidos usados
em refrigeração, inclusive Amônia, e compatíveis com inox 304.
- Produto Huba, Revendido por Novus
TRANSMISSORES 604/694
CARACTERÍSTICAS
- Uso Geral- Pressão Diferencial- Até 50 mBar- Pressão de sistema de até 50 Bar- Precisão < 2%- Proteção IP54- Relé SPDT 5A para 604- 4~20 mA para 694- Produto Huba, Revendido por Novus
TRANSMISSOR TEMP
TRANSMISSOR TEMP
• Transmissor de temperatura com sensor incluso (termistor)
• Modelos disponíveis: WM (Wall Mount) ou DM (Duct Mount) 150 ou
250 mm Saída 4-20 mA ou 0-10 Vcc
• Limites operacionais: Módulo: -20 a 65 ºC Sensor (DM): -40 a 100 ºC
TRANSMISSOR TEMP
• Precisão: ±0,5 ºC @ 25 ºC (1,6 ºC máx. em toda a faixa)
• Alimentação: 12 a 30 Vcc (modelo 4-20 mA) 18 a 30 Vcc / 15 mA máx. (modelo 0-10 Vcc)
• Grau de proteção do módulo: IP65• Configuração: necessário interface e
software TxConfig
TRANSMISSOR RHT
UMIDADE RELATIVA• O ar é uma mistura de vários gases:
nitrogênio, oxigênio, argônio, etc. Junto com estes gases, há também uma certa quantidade de vapor d'água.
• Umidade Relativa é a quantidade de água que o ar retém (possui em suspensão) em relação à quantidade de água que ele tem condições de reter.
• Depende fortemente da temperatura: quanto mais quente, mais água pode ser retida pelo ar.
PONTO DE ORVALHO
• É a temperatura em que o ar se torna saturado de água e esta começa a condensar.
• Na temperatura de orvalho, RH = 100%.• Quanto menor a temperatura de orvalho,
mais seco está o ar.• É uma medida de umidade absoluta, ou
seja, permanece constante em um sistema fechado mesmo que ocorram variações de temperatura.
A UMIDADE É RELATIVA!
• A influência da temperatura na umidade é muito grande:– Situação 1
• RH = 30%; T = 25 °C• T → 24 ºC; RH → 31,8% +1,8%
– Situação 2• RH = 50%; T = 25 °C• T → 24 ºC; RH → 53% +3%
– Situação 3• RH = 80%; T = 25 °C• T → 24 ºC; RH → 84,9% +4,9%
TRANSMISSOR RHT
• Transmissor de temperatura e umidade relativa (ou ponto de orvalho)
• Modelos disponíveis: mesmos do TxTEMP• Limites operacionais:
Módulo: -20 a 65 ºC Sensor (DM): 0 a 100 % U.R. sem
condensação; -20 a 100 ºC• Saídas selecionáveis: temperatura/umidade
em OUT1/OUT2
SENSOR RHT
SENSOR RHT
• Cuidado para não condensar água no sensor!
• Sensores são intercambiáveis• Ponteiras alternativas:
PTFE (Teflon) Bronze sinterizado
TRANSMISSOR RHT-485-LCD
RHT-485-LCD
• Incorpora a funcionalidade do TxRHT com as vantagens da comunicação RS485/Modbus RTU
• Possui display LCD, o que permite acompanhamento e configuração em campo
• Modelos disponíveis: WM e DM• Grau de proteção IP65 (modelo DM)• Acompanha software de configuração
RHT-485-LCD
• Disponíveis informações de temperatura, umidade relativa e ponto de orvalho
• Possível escolher quais as duas grandezas a serem exibidas na tela principal
• Tecla e display permitem configurar endereço de comunicação, baud rate e paridade
• Não é necessário abrir o aparelho para efetuar as conexões elétricas
ESPECIFICAÇÕES• Comunicação Modbus RTU configurável:
1200 a 115200 bps, paridade• Alimentação: 12 a 30 Vcc• Software configurador para Windows:
DigiConfig• Ambiente de operação: 0 a 70 ºC; 0 a 90%• Faixa de medida do sensor:
Temperatura: -40 a 80 ºC Umidade relativa: 0 a 90% Ponto de orvalho: -40 a 100 ºC
DIGIRAIL
FAMÍLIA DIGIRAIL
• Módulos de Entrada e Saída• Fácil integração a sistemas de supervisão• Comunicação RS485, protocolo Modbus
RTU• DigiRail 2A: 2 entradas analógicas
universais• DigiRail 4C: 4 entradas digitais contadoras• DigiRail 2R: 2 saídas digitais a relé
ESPECIFICAÇÕES GERAIS
• Comunicação serial configurável: 1200 a 115200 bps, paridade
• Alimentação: 10 a 35 Vcc• Software configurador para Windows:
DigiConfig• Ambiente de operação: 0 a 70 ºC, 0 a 90%
UR• Tecla para restaurar parâmetros de
comunicação, utilizada para a configuração
DIGIRAIL 2A• Entradas:
termopares (J, K, T, E, N, R, S e B) Pt100 4 a 20 / 0 a 20 mA 0 a 20 / -10 a 20 / 0 a 50 mV 0 a 5 / 0 a 10 Vcc
• Precisão: Termopares: 0,25 % da faixa ± 1 ºC Demais: 0,15 % da faixa
DIGIRAIL 2A
• Detecção de falha no termopar e Pt100• Resolução A/D: 17 bits• Compensação interna de junta fria para
termopares• Taxa de amostragem: 2,5 a 10 amostras/s• Isolamento elétrico entre entradas e
alimentação/porta serial: 1000 Vca• Entrada 0-5 Vcc e 0-10 Vcc: jumper interno
DIGIRAIL 4C
• 4 Entradas Digitais: Nível lógico 0 = 0 a 1 Vcc Nível lógico 1 = 4 a 35 Vcc
• Limitação interna de corrente nas entradas: 5 mA
• Capacidade de contagem: 32 bits (0 a 4.294.967.295)
DIGIRAIL 4C
• Freqüência máxima de contagem: Entradas 2, 3 e 4: 1000 Hz (sinais com
onda quadrada e ciclo de trabalho de 50%)
Entrada 1: modo rápido, conta sinais de até 100 kHz
• Isolamento elétrico entre entradas e alimentação/porta serial: 1000 Vcc por 1 minuto
DIGIRAIL 2R• 2 saídas independentes, com relé SPDT, 8
A, 250 Vac• Temporização do acionamento dos relés
(opcional e individual): mais que 4 bilhões (232-1) de centésimos de segundo
• Rigidez dielétrica entre contatos: 1000 Vac• Isolamento elétrico entre saídas e
alimentação/porta serial: 2000 Vac• Tempo de bounce (NA/NC) : 3 / 6 ms
DIGIRAIL 2R• 2 saídas independentes, com relé SPDT, 8
A, 250 Vac• Temporização do acionamento dos relés
(opcional e individual): mais que 4 bilhões (232-1) de centésimos de segundo
• Rigidez dielétrica entre contatos: 1000 Vac• Isolamento elétrico entre saídas e
alimentação/porta serial: 2000 Vac• Tempo de bounce (NA/NC) : 3 / 6 ms
DICA: INSTALAÇÃODE TRANSMISSORES
FieldLogger & FieldChart
Palestrantes:
Sandro Rafael dos Santos
Carlos Gressler Filho
FieldLogger
• Equipamento para aquisição e registro de variáveis analógicas
• 8 entradas universais configuráveis• Comunicação serial: protocolo Modbus RTU• Modelos com e sem memória• Acompanha software Configurador
Tipos de Entradas
Especificações
• Resolução interna: 20000 níveis• Saídas de alarmes: 2 relés NA 3 A / 250 V• Operação: 0 a 55 ºC• Capacidade de memória: 128k registros• Taxa de amostragem: 50 ms por leitura
– 1 canal termopar, 4-20 mA ou 0-50 mV: 200 ms– 8 canais termopar, 4-20 mA ou 0-50 mV: 550 ms– 8 canais Pt100: 950 ms
Conexões
Aquisições
• Modos de início:– Botão no Configurador
– Acionamento da entrada digital
– Data/hora
• Modos de encerramento:– Botão no Configurador
– Desacionamento da entrada digital
– Data/hora
– Número de aquisições
– Final da memória
– Memória circular
• Intervalo base, multiplicadores de intervalo
Saídas / Alarmes
• 2 relés de saída• Modo “Saída Digital”: acionados diretamente por
comando Modbus• Modo “Alarme”: acionados conforme
configuração– Canal é associado a SetPoints de alarme “Alto” ou
“Baixo”– Alarme é associado aos relés– Relés acionados na ocorrência de qualquer um dos
alarmes associados
Detalhes de Operação
• Leitura das entradas efetuada na máxima velocidade possível
• Indicações luminosas• Alimentação de emergência por bateria• Protocolo Modbus: compatível com a maioria dos
softwares supervisórios existentes• Coleta dos dados (modelo com memória): apenas
com softwares Novus
Software Configurador
WEB SERVER WS10
Marcos R. Dillenburg
PARA QUE SERVE O WS10 ?
FUNCIONALIDADE BÁSICAS
• Ler os valores em suas entradas locais e em equipamentos ligados à rede Modbus RTU em que é o mestre.
• Ligar ou desligar seus relés locais e escrever valores em equipamentos ligados à rede Modbus RTU em que é o mestre.
• Servir páginas HTML em que os valores lidos das entradas locais ou ModbusRTU são apresentados.
• Servir páginas HTML através das quais o operador pode efetuar escritas nas saídas (locais ou da rede ModbusRTU)
• Registrar o histórico destes valores em memória Flash.• Enviar e-mail com valores instantâneos e histórico• Gravar valores e histórico diretamente em um computador
da rede.• Comunicar-se com supervisório por Modbus TCP.
EthernetModem• Supervisão por browser
• SCADA por Modbus TCP
• Email• Envio de dados a um servidor
Rede Modbus
• Registro histórico local
Transdutores
FUNCIONALIDADE BÁSICAS
FLASH
RAM
E/SLOCAIS
MODBUSRTU
PÁGINA HTMLOPERADOR
MODBUS TCPSCADA
SOCKET TCPSERVIDOR
(M2M)
EMAIL / SMS
OPERADOR
RTC
RE
GIS
TR
AD
OR
ES
Dis
po
sitiv
o /
Tag
CONFIGURAÇÃO
RAM (Volátil): Valor atual de cada registrador
FLASH (Não-volátil): Registro histórico dos registradores (Data Logger)RTC: Relógio / Calendário interno ao WS10
FUNCIONALIDADE BÁSICAS
SITUAÇÕES TÍPICAS
Pergunta clássica: Se eu instalar um WS10 na fábrica vou poder monitorar meu processo lá da minha casa?
Reposta: Sim, desde que você tenha em sua empresa um IP fixo e o pessoal de TI direcione este IP para o IP interno do WS10 – Configuração do firewall.
MONITORAÇÃO LOCAL
MONITORAÇÃO REMOTA
SERVIDOR
10.100.100.2
FIREWALLGATEWAY
10.100.100.1
200.200.200.1
1 2 3 4 5 6
7 8 9101112
AB
12x
6x
8x
2x
9x
3x
10x
4x
11x
5x
7x
1x
Eth
ern
et
A
12x
6x
8x
2x
9x
3x
10x
4x
11x
5x
7x
1x
C
10.100.100.10
10.100.100.90
1 2 3 4 5 6
7 8 9101112
AB
12x
6x
8x
2x
9x
3x
10x
4x
11x
5x
7x
1x
Eth
ern
et
A
12x
6x
8x
2x
9x
3x
10x
4x
11x
5x
7x
1x
C
RS CS TR RD TD CDTALK / DATA
TALK
INTERNET
SOFTWARE NO SERVIDOR RECEBE E SALVA OS DADOS DE TODOS OS WS10
SERVIDOR DE PÁGINAS (APACHE) E APLICAÇÃO PHP QUE SERVE PÁGINAS COM OS DADOS CONSOLIDADOS
DIFICULDADE: VER DADOS CONSOLIDADOS. SOLUÇÃO:
MÚLTIPLOS WS10
INTERNET E TCP/IP
• TCP/IP é um protocolo de transporte de informação utilizado pelas principais aplicações típicas da internet. Algumas destas aplicações implementadas no WS10 são:
DHCP: Protocolo de endereçamento dinâmico de IPHTTP: Protocolo de transferência de páginas HTMLSMTP: Protocolo de envio de e-mailFTP: Protocolo de transferência de arquivosPPP: Protocolo de conexão ponto-a-ponto (modem)Telnet: Programa terminal de comunicação.
TCP/IP
• Em uma mesma rede, não pode haver mais de um dispositivo com mesmo endereço IP.
• Existem endereços IP válidos e inválidos para a Internet. IPs válidos custam caro!
• As empresas têm poucos ou nenhum IP válido e de sua propriedade (fixo). O provedor de acesso à internet ‘empresta’ IPs válidos temporários a seus assinantes.
• Tipicamente os IPs válidos ficam nos servidores da empresa. Os demais computadores têm IPs inválidos.
ENDEREÇO IP
Se um equipamento A tem IP e Máscara:200.201.202.203 IP255.255.255.0 MÁSCARA DE SUB-REDE
Significa que 200.201.202 é uma identificação da rede, e 203 é a identificação do equipamento A nesta rede, que pode ter cerca de 250 equipamentos.
Se um equipamento B tem IP e Máscara:200.201.100.110 IP255.255.255.0 MÁSCARA DE SUB-REDE
A e B não serão capazes de se comunicar, mesmo que fisicamente estejam na mesma rede. Motivo: Não estão na mesma REDE LÓGICA.
ENDEREÇO IP E MÁSCARA DE SUB-REDE
MÁSCARA DA SUBREDE:
10.100.100.80255.255.255.0
GATEWAY: 10.100.100.1 – SAÍDA PARA A INTERNET
SERVIDOR
10.100.100.2
FIREWALLGATEWAY
10.100.100.1
200.200.200.1
1 2 3 4 5 6
7 8 9101112
AB
12x
6x
8x
2x
9x
3x
10x
4x
11x
5x
7x
1x
Eth
erne
t
A
12x
6x
8x
2x
9x
3x
10x
4x
11x
5x
7x
1x
C
10.100.100.10
10.100.100.12
10.100.100.90
1 2 3 4 5 6
7 8 9101112
AB
12x
6x
8x
2x
9x
3x
10x
4x
11x
5x
7x
1x
Eth
erne
t
A
12x
6x
8x
2x
9x
3x
10x
4x
11x
5x
7x
1x
C
10.100.100.11
INTERNET
RS CS TR RD TD CDTALK / DATA
TALK
REDE TÍPICA DE EMPRESAS
• EM NOSSO DIA-A-DIA, USAMOS NOSSO COMPUTADOR PARA ENTRAR NA INTERNET E ACESSAR PÁGINAS EM SERVIDORES DO MUNDO INTEIRO
• CONSEGUIMOS ACESSAR ESTES SERVIDORES POIS:
ELES TÊM IP VÁLIDO E CONHECIDO
ELES ESTÃO CONECTADOS À INTERNET
ELES ESTÃO “DE PORTAS ABERTAS”
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DA INTERNET
• EM NOSSO DIA-A-DIA, OUTRAS PESSOAS LIGADAS À INTERNET NÃO “ENTRAM” LIVREMENTE EM NOSSO COMPUTADOR
• ISTO NÃO ACONTECE POIS:NOSSO IP NÃO É VISÍVEL (VÁLIDO) NA INTERNETNOSSO FIREWALL MANTÉM AS “PORTAS FECHADAS” PARA DADOS NÃO REQUISITADOS VINDOS DA INTERNET
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DA INTERNET
SERVIDOR HOSPEDANDOWEB SITES
SERVIDOR DO PROVEDORINTERNET
USUÁRIO DOMÉSTICOOU
WS10 EM TELEMETRIA
INTERNET
COMPUTADORNA EMPRESA
FÁCIL
MÉDIO
DIFÍCIL (IMPOSSÍVEL?)
POSSIBILIDADES E LIMITAÇÕES DA INTERNET
• Se no local não tem Ethernet, a telefonia fixa é a melhor opção.
• Para acessar a Internet, o WS10 disca para provedor (pode ser um gratuito).
• Para acessar o WS10, ligar para ele. Ñ passa pela Internet.
• Tipo de conexão: PPP.
• WS10 pode originar (cliente PPP) ou atender ligação (servidor PPP).
• Se o WS10 quer falar, ele disca para a internet.
• Se alguém quer falar com o WS10, deve discar para ele.
USO DE TELEFONE FIXO & WS10
• Se no local não tem Ethernet e não tem telefone fixo, a telefonia celular é a melhor opção.
• Para acessar a Internet, o WS10 disca para o serviço GPRS (rede GSM) ou CDMA1X (rede CDMA). Operadora de celular atua como provedor e coloca WS10 na Internet.
• Para acessar o WS10, ligar para ele. Ñ passa pela Internet e não usa GPRS ou CDMA1X. Lento e Caro. Tarifa por tempo.
• GPRS e CDMA1X tarifam por KByte. Desempenho semelhante a um modem 56K.
• Em uma conexão GPRS ou CDMA1X, as “Portas estão fechadas” para acesso ao WS10. Só entram os dados que ele pede.
USO DE TELEFONE CELULAR & WS10
• Modem é simplesmente outro caminho para troca de informações em TCP/IP. Mesmas funcionalidades da Ethernet
• Na conexão por modem, o WS10 tem outro endereço IP.
Se ele é cliente PPP (origina ligação) o IP do WS10 é definido pelo servidor que atende a ligação.
Se ele é servidor PPP (atende ligação) o WS10 dá um IP para o computador que ligou.
• Cada modelo de modem exige uma configuração diferente no WS10. É difícil um cliente conseguir fazer esta configuração sozinho.
• Quando fornecido com modem interno (convencional), já sai configurado da Novus. Temos roteiro para aquisição e configuração de modem celular externo.
MODEM É SÓ MEIO DE COMUNICAÇÃO
CONFIGURAÇÃO DO WS10
FERRAMENTAS DE CONFIGURAÇÃO
• Não é necessário nenhum programa especial para configuração. As ferramentas básicas já existem no Windows:– Windows Explorer para FTP– Telnet para acessar o console de operação– Bloco de Notas para editar arquivos de configuração
FERRAMENTAS DE CONFIGURAÇÃO
• O CD do WS10 tem alguns programas úteis, entre eles:– Buscador de WS10 “perdido” na rede (esqueci o IP !)– WS10Server, que roda em Windows para receber e
gravar dados de múltiplos WS10.– Graphlet: Applet Java que permite plotar gráfico dentro
de uma página HTML com os dados históricos armazenados na Flash do WS10. (tem limitações!)
– Sharewares para FTP (para quem não gosta do FTP do Windows).
– Manual de configuração, completo e complexo.
ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÃO
• Utilizar o Bloco de Notas para criar/editar arquivos seguindo a sintaxe descrita no manual.– Cuidado com erros de sintaxe!
• Salvar os arquivos no PC e enviar para o WS10 por FTP.
• Nova configuração se efetiva após reiniciar o WS10 (Reboot).
ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÃO
MODBUS.CFGConfiguração da aquisição de dados por rede ModbusRTU (WS10 como mestre) e pelas entradas locais
LOCALIO.CFG Configuração e calibração das entradas locais
WEBS.CFG Configuração do servidor de páginas HTML
PPP.CFG Configuração do modem para originar chamadas de dados (cliente PPP)
MODBUS2.CFG Configuração do WS10 como escravo de uma rede ModbusRTU
CLITCP.CFG Configuração do envio preriódico de dados a um servidor.
DATALOG.CFG Configuração do WS10 para registro histórico em memória Flash
ALARMS.CFG Configuração da supervisão de condições de alarme ou exceção pelo WS10
MAIL.CFG Configuração do WS10 para envio de mensagens de e-mail
MODBTCP.CFG Configuração do WS10 como servidor ou gateway ModbusTCP
MAP.CFGConfiguração do mapa de endereços dos registradores acessíveis por ModbusTCP ou ModbusRTU-Escravo
DNS.CFG Configuração dos endereços de servidores DNS.
ARQUIVOS DE CONFIGURAÇÃO
[CONFIG]SERIAL=1FLOWCTRL=2DE485=1SCANRATE=50BAUDRATE=4800WORDLEN=8STOPBITS=1PARITY=0RESPONSEDELAY=100BYTETIMEOUT=85FRAMEDELAY=10RETRIES=4
[DEVICES]<FL1>Address=1canais=0,3,8<FL2>Address=2canais=0,3,8
[General]ID=WS10DATA1File=A:\WEB\DATALOG.TXTInterval=600ReserveDisk=5000WrapAround=0[VarList]FL1/canais[0]=TC1FL1/canais[1]=TC2FL1/canais[2]=TC3FL2/canais[0]=TchamaFL2/canais[1]=TeaguaFL2/canais[2]=TsaguaFL2/canais[3]=TSiFFL2/canais[4]=TSEFFL2/canais[5]=QgchamFL2/canais[6]=TF4FL2/canais[7]=TsgasFL1/canais[0].sts=ErrFL1FL2/canais[0].sts=ErrFL2
MODBUS.CFG DATALOG.CFG
PÁGINA HTML
<html><head><title>Monitor</title></head><body><font face="Arial" color="navy" size=+1><p align="center"><b><br><table border=1><tr>
<td colspan=2 align=center> Pesquisa HIV </td></tr><tr>
<td> Temp. Armário </td><td> %_INTERNAL_/IN1%°C </td>
</tr><tr><td> RH Armário </td><td> %_INTERNAL_/IN2%%% </td>
</tr></table><br><br><a href=diagnose.htm>Relógio e Saídas</a></center></b></p></font></body></html>
• Vamos ver os arquivos dentro do WS10 ....
• Alguém ficou com dúvidas?
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