nosso lar
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NOSSO LARANDRÉ LUIZ
ROTEIRO
21- CONTINUANDO A PALESTRA 27- O TRABALHO, ENFIM
22- O BÔNUS - HORA 28- EM SERVIÇO
23- SABER OUVIR 29- A VISÃO DE FRANCISCO
24- O IMPRESSIONANTE APELO 30- HERANÇA E EUTANÁSIA
25- GENEROSO ALVITRE
26- NOVAS PERSPECTIVAS
Capítulo 21- Continuando a palestra
AL quis saber mais sobre o problema da propriedade na colônia. Dona Laura explica que a propriedade é relativa. As construções em geral representam patrimônio comum, sob controle da Governadoria. As aquisições são feitas à base de horas de trabalho. O Espírito que ainda não trabalha, tem abrigo garantido, mas os que cooperam podem ter casa própria (nunca mais que uma) por 35 mil bônus-horaO marido havia conquistado aquele lar para ventura da família
Capítulo 21- Continuando a palestra
André quis saber também sobre se Dona Laura havia recordado o passado, logo após sua vinda ou esperou o concurso do tempo?
Laura conta que é preciso grande equilíbrio para recordar. Quem lembra o crime cometido ou o crime de que foi vítima, sente-se infeliz. Portanto, só os Espíritos seguros de si, recordam espontaneamente
Laura diz que ela e o marido tinham lembranças vagas do passado que causavam perturbação, consultaram o Ministério do Esclarecimento e tiveram acesso primeiro às anotações de suas experiências passadas, abrangendo 3 séculos. Depois de longo tempo de meditação, foram submetidos a operações psíquicas a fim de lembrar desse período.
Valor que damos a personalidade em
detrimento da essência da pessoa
Capítulo 22- O Bônus - Hora
Notando que a senhora Laura entristecera ao recordar do marido, perguntou: “- Que me diz do bônus-hora? É algum metal amoedado?”
“- Não. É uma ficha de serviço, funcionando como valor aquisitivo. Em Nosso Lar, o vestuário e a alimentação básica é garantido a todos, mas os que trabalham adquirem direitos justos de certas prerrogativas. Todos devem dar 8 horas de serviço, nas 24 h do dia, e a Governadoria permite 4 horas de esforço extra. Quando o serviço é sacrificial a remuneração é dobrada ou até triplicada e também os quesitos assiduidade e dedicação ao trabalho são levados em conta.”
Capítulo 22- O Bônus - HoraHerança- não se passa o bônus-hora por herança mas podemos interceder pelos nossos amores se tivermos os méritos de serviço útil necessários
Capítulo 23- Saber ouvir
Com a chegada de Lísias, André vai até o jardim de entrada da casa e comenta nunca ter sentido tamanha paz. Ao que Lísias informou, existir um compromisso
entre todos os habitantes no sentido de não se emitirem pensamentos contrários ao bem.
Esse esforço se transforma numa prece quase perene e daí nascem as vibrações de paz O pensamento é
força viva- FV
Capítulo 23- Saber ouvirLísias liga um aparelho
radiofônicoNão devemos procurar
notícias dos Planos inferiores senão para levar auxílios
justos. Criatura nenhuma auxiliará com justiça apresentando
desequilíbrios do sentimento e do raciocínio
Nosso Lar vivia em perturbações porque, não sabendo ouvir, não podia
auxiliar com êxito e a colônia transformava-se,
frequentemente, em campo de confusão
“A cidade era mais um departamento do
Umbral do que uma zona de refazimento e
instrução”
É tão importante saber falar como
saber ouvir
Capítulo 24- O impressionante apelo
Apelo de “Moradia”, colônia de serviços muito ligados às zonas
inferioresAgosto de 1939- Prenúncio da
Segunda Guerra Mundial
Apelo feito em português.
Os que se afinam podem permutar
pensamentos
Capítulo 24- O impressionante apelo
“A humanidade encarnada é igualmente nossa família.
Unamo-nos numa só vibração. Contra o assédio das trevas, acendamos a luz; contra a
guerra do mal, movimentemo-nos na assistência do bem. Rios de sangue e lágrimas ameaçam os campos das comunidades européias.
Proclamemos a necessidade do trabalho construtivo,
dilatemos nossa fé…Que o Senhor nos abençõe.”
Obsessão coletiva de nações
Capítulo 25- Generoso Alvitre
• “A curiosidade, mesmo sadia, pode ser zona mental muito interessante, mas perigosa, por vezes”
Abandone a mera
curiosidade• “Clarêncio ofereceu-lhe ingresso
nos Ministérios, começando pelo de Regeneração, não se limite a observar, medite no trabalho e atire-se a ele na primeira ocasião”
Atire-se ao trabalho
• “A ciência de recomeçar é das mais nobres que nosso Espírito pode aprender”
Recomeçar
Pensar no valor do trabalho e na
bênção da oportunidade de
recomeço
Capítulo 25- Generoso Alvitre
“Lembremos de Paulo de Tarso, Doutor do
Sinédrio, esperança de uma raça, pela cultura e pela mocidade, alvo de
geral atenção em Jerusalém, que voltou,
um dia, ao deserto para recomeçar a experiência humana, como tecelão
rústico e pobre”
Capítulo 26- Novas perspectivas
André segue, com Tobias para as Câmaras de Retificação
Quantas vezes nos colocamos na posição de
simples observadores com a desculpa de que “isso não faz parte do meu
trabalho”?
Capítulo 27- O trabalho, enfim
As Câmaras de Retificação estão localizadas nas vizinhanças do Umbral.Os necessitados que aí se reúnem não toleram as luzes, nem a atmosfera de cima,nos primeiros tempos de moradia em "Nosso Lar"
Junto a Tobias e Narcisa, ouve esclarecimentos acerca das entidades ali acolhidas, ainda presas às sensações e interesses inferiores e exalando desagradáveis emanações “verdadeiros despojos humanos”
Tobias questiona sobre os poucos auxiliares presentes, Narcisa esclarece que foram chamados ao trabalho junto aos Samaritanos (Organização de Espíritos benfeitores)
Capítulo 27- O trabalho, enfim
•Piora devido a carga de pensamentos sombrios, emitidos por parentes encarnados•Tobias: “É preciso que a família maior bagagem de preocupações”
Caso Ribeir
o•Acreditavam que as mercadorias terrestres teriam o mesmo valor nos planos do Espírito•Esqueceram de cambiar as posses materiais em créditos espirituais•Milionários das sensações físicas transformados em mendigos da alma
Os contraband
istas da vida eterna
Convite a pensar sobre o prazer criminoso, o poder
do dinheiro, a revolta contra a lei, a crença na
impunidade
Capítulo 27- O trabalho, enfim
OS SEMIMORTOS Câmara com 32 leitos.
Eram sofredores com o sono mais pesado que os outros, que admitiam somente o nada após a morte. Converteram a vida em
constante preparação para o grande sono
Tobias começou a aplicar passes de fortalecimento em cada um, após a operação nos dois primeiros, começaram ambos a expelir negra substância pela boca, espécie de vômito escuro e viscoso
Narcisa fazia o possível para atender prontamente à tarefa de limpeza mas em vão. Foi então que instintivamente, AL agarrou os apetrechos de limpeza e lançou-se ao trabalho com alegria de poder recomeçar a educação na enfermagem rudimentar
Convite a repensar nosso trabalho, como
imigrantes, como oportunidade de
aprendizado
Capítulo 28- Em serviço
Encerrada a prece coletiva, ao crepúsculo, Tobias ligou o receptor (rádio), a fim de ouvir os Samaritanos em atividade no Umbral. Estabelecido o contato, foi transmitido que o trabalho conseguiu remover 29 Espíritos, 22 em desequilíbrio mental e 7 em inanição psíquica. Chegariam após a meia-noite e solicitaram providênciasTransporte em massa
Capítulo 28- Em serviço
Começam os preparativos. Outros trabalhadores foram chamados. Narcisa e outros 5 servidores preparavam roupa e apetrechos de enfermagem enquanto Tobias e André moviam material pesado para o Pavilhão 7 e a Câmara 33
Seguiu-se o atendimento aos doentes e AL se impressionou com a dedicação de Narcisa que lhe contou sua história
Precisava encontrar alguns Espíritos amados na Terra, mas foi aconselhada pela Ministra Veneranda a corrigir desequilíbrios do sentimento em serviço durante 10 anos (faltavam 3 anos e meio).
Capítulo 29- A visão de Francisco
D. Laura pede notícias pois André, absorvido pelo trabalho, se esquecera de avisá-la sobre a necessidade do serviço noturno.– Muito bem, meu filho! Apaixone- sepelo seu trabalho, embriague-se de serviço útil. Somente assim, atenderemos à nossa edificação eterna
Amor ao trabalho
Capítulo 29- A visão de Francisco
A terrível angústia do Espírito que vê o próprio corpo e julga-o um monstro a atormentá-lo (excessivamente apegado ao corpo físico e faleceu por desastre imprevidente)
Não valeram socorros das esferas maisaltas, porque fechava a zona mental a todo pensamento relativo à vida eternaPor fim, os vermes fizeram-lhe experimentar tamanhos padecimentos que o pobre seafastou do túmulo, tomado de horror. Começou, então, a peregrinar nas zonasinferiores do Umbral
Capítulo 29- A visão de Francisco
• Ajoelhou- se diante do enfermo.• Tomou-lhe as mãos, ansioso, como se
estivesse a transmitir vigorosos fluidos vitais,
• Francisco, desde esse dia, melhorou bastante. A demência total reduziu-se a crises cada vez mais espaçadas.
Dedicação do pai
• A visão de Francisco é o pesadelo de muitos Espíritos depois da morte carnal
• Apegam-se demasiadamente ao corpo• Não enxergam outra coisa, nem vivem
senão dele e para ele, votando-lhe verdadeiro culto
Alerta
• Isto, porém, deve preocupar-nos,mas não deve ferir-nos
• A crisálida cola-se à matéria inerte, mas a borboleta alçará o vôo
Lição
Capítulo 30- Herança e Eutanásia
André é convidado a acompanhar Paulina em visita
ao pai enfermo. Um velho de fisionomia desagradável, o olhar
evidenciava aspereza e revolta, semelhava-se a uma fera
humana enjaulada
“Procurei observar, acima do sofredor, o irmão espiritual. Desapareceu a impressão de repugnância, aclarando-se-me os raciocínios. Apliquei a lição a mim mesmo. Como teria chegado, por minha vez, ao Ministério do Auxílio?”
“Quando examinamos a desventura de alguém, lembrando as próprias deficiências, há sempre asilo para o amor fraterno, no coração”
Repensar os pré-julgamentos
Capítulo 30- Herança e Eutanásia
Lição de Jesus que recomenda nos amemos uns aosoutros. Atravessamos experiências consangüíneas, na Terra, para adquirir o verdadeiro amor espiritual
Nossos lares terrestres são cadinhos de purificação dos sentimentos ou templos de união sublime, a caminho da solidariedade universal
Troca de fluidos de amargura e incompreensão. O pensamento, em vibrações sutis, alcança o alvo, por mais distanteque esteja. A permuta de ódio e desentendimento causa ruína e sofrimento nas almas.
Capítulo 30- Herança e Eutanásia
Deus criou seres e céus, mas nós costumamos transformarnos em Espíritos diabólicos, criando nossos infernos individuais.
O que vamos deixar aos nossos filhos?
“São raros os que se preocupam em ajuntar conhecimentos nobres, qualidades de tolerância, luzes de humildade, bênçãos de compreensão.
Impomos a outrem os nossos caprichos, afastamo-nos dos serviços do Pai, esquecemos a lapidação
do nosso Espírito”
PRÓXIMO ESTUDO:
•VAMPIRO
•NOTÍCIAS DE VENERANDA
•CURIOSAS OBSERVAÇÕES•COM OS RECÉM-CHEGADOS DO UMBRAL•ENCONTRO SINGULAR
•O SONHO
•A PRELEÇÃO DA MINISTRA
•O CASO TOBIAS
•OUVINDO A SENHORA LAURA
•QUEM SEMEIA COLHERÁ
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