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NORMAM 02NORMAM 02

Apresentação XXXApresentação XXX do do ProjetoProjeto

UFRGS-GUARITA-FINEPUFRGS-GUARITA-FINEP

Desenvolvido por: Crissiane Alves Ancines

Revisado por: XXXXXXXXXXXX

NORMAM 02NORMAM 02

•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

• Introdução

NORMAMNORMAM

Norma da Autoridade Marítima Brasileira

NORMAM 02: Embarcações Empregadas na Navegação Interior

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•Introdução

•Objetivos

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•Bibliografia

Objetivos:

•Apresentar a NORMAM 02, mostrando tópicos importantes para o estudo do projeto do N/T Guarita.

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•Bibliografia

RESUMO DA APRESENTAÇÃO DO RUBÉN

Capítulo 1:Capítulo 1: Estabelecimento das tripulações de segurança das embarcações.

Onde mostra a importância da embarcação, com o número máximo e mínimo da tripulação e sua classificação.

Capítulo 2:Capítulo 2: Inscrições, registros , marcações, nomes e cores de embarcações, número de identificação de navios e registros especial brasileiro.

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•Bibliografia

RESUMO DA APRESENTAÇÃO DO RUBÉN

Capítulo 3 :Capítulo 3 : Construção, alteração, reclassificação e regularização de embarcações

“Estabelece os procedimentos para enquadrar as embarcações construídas no Brasil ou no exterior para a bandeira brasileira, nos diversos processos de legalização de projetos e alterações, regularizando-as.”

Citando as licenças e certificados necessários.

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•Bibliografia

Capítulo 4: Material de Capítulo 4: Material de Segurança para as Segurança para as

EmbarcaçõesEmbarcações

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•Bibliografia

Capítulo 4: Material de Segurança para as Embarcações

Capítulo que estabelece os equipamentos, dispositivos e materiais para uma embarcação mais segura, assim minimizando os riscos de acidentes.

SEÇÃO I:SEÇÃO I: Equipamentos de Navegação e Documentação

SEÇÃO II:SEÇÃO II: Equipamentos de Comunicação•Equipamento de rádio;•Seu registro emitido pela ANATEL (Agência Nacional de Telecomunicações) devendo ser mantida a bordo da embarcação;

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Capítulo 4: Material de Segurança para as Embarcações

SEÇÃO III:SEÇÃO III: Equipamentos de Salvatagem:Alguns equipamentos:

• Embarcação de Sobrevivência;•Colete Salva-Vidas;•Bóias Salva -Vidas;•Artefatos Pirotécnicos.

Homologação desses equipamentos.Marcação dos mesmos.Emprego e Manutenção.

SEÇÃO IV:SEÇÃO IV: Requisitos para Proteção e Combate a Incêndio:•Sistema de combustível;•Extintores de Incêndio;•Instalações de Gás de Cozinha;•Bombas de Incêndio e de Esgoto;•Redes, Tomadas de Incêndio, Mangueiras e seus Acessórios.

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Capítulo 4: Material de Segurança para as Embarcações

•Requisitos Adicionais para Embarcações que Operam em Comboios;•Vias de escale;•Redes e Acessórios;•Recomendações;•Proteção da Tripulação;

SEÇÃO V:SEÇÃO V: Dispositivos de Amarração e Fundeio(ancora)

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•Bibliografia

Capítulo 5: Capítulo 5: TRANSPORTE DE TRANSPORTE DE

CARGASCARGAS

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Capítulo 5: Transporte de CargasCapítulo 5: Transporte de Cargas

SEÇÃO I: Transportes de Cargas PerigosasCom foco em embarcações de cargas perigosas e a

granel, suas classificações e procedimentos para seu transporte.

Algumas definições desse capítulo:•Cargas perigosas: por motivo de serem cargas explosivas, gases comprimidos ou liquefeitos, inflamáveis, oxidantes, venenosas, etc. Onde possam acarretar riscos à tripulação, ao navio ou ao meio ambiente.

•Cargas Sólidas Perigosas a Granel: que possuem riscos de natureza química, contida Código de Práticas de Segurança relativas às Cargas Sólidas a Granel (BC Code).

•Contentores Intermediários para Granéis (Intermediate Bulk Container IBC);

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Capítulo 5: Transporte de CargasCapítulo 5: Transporte de Cargas

CLASSIFICAÇÃO DAS MERCADORIAS PERIGOSAS:•Classe 1: Explosivos;•Classe 2: Gases comprimidos, liquefeitos ou sob pressão;•Classe 3: Líquidos inflamáveis;•Classe 4: Sólidos Inflamáveis;•Classe 5: Substâncias Oxidantes e Peróxidos Orgânicos•Classe 6: Substâncias Tóxicas ou Infectantes;•Classe 7: Substâncias Radioativas•Classe 8: Substâncias Corrosivas•Classe 9: Substâncias e Materiais Perigosos Diversos.

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Capítulo 5: Transporte de CargasCapítulo 5: Transporte de Cargas

Para identificar o material, são usados as seguintes letras:A- Aço (todos os tipos e revestimentos);B- Alumínio;C- Madeira natural;D- Madeira compensada;F- Madeira reconstituída;G- Papelão;H- Material plástico;L- Têxteis;M- Papel multifoliado;N- Metal (exceto aço e alumínio).

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Capítulo 5: Transporte de CargasCapítulo 5: Transporte de Cargas

REQUISITOS PARA O TRANSPORTE DE CARGAS PERIGOSAS

Para mercadorias embaladas, onde essas embalagens são invólucros ou recipientes destinados a cargas perigosas, devem ser homologadas pela DPC (?), terem declaração e licença para seu transporte.

REQUISITOS OPERACIONAIS•Acesso à embarcação;•Facilidade para Reboque•Sinalização•Condições Meteorológicas;•Tripulação.

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Capítulo 5: Transporte de CargasCapítulo 5: Transporte de Cargas

Tabela de limites de carga para classes 2,3,4,5,6 e 8:

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Capítulo 5: Transporte de CargasCapítulo 5: Transporte de Cargas

Exceções:

•Explosivos: classe 1•Gases: classe 2, caso sejam inflamáveis, corrosivos, tóxicos ou oxidantes;•Substâncias auto-reagentes;•Substâncias sujeitas a combustão espontânea;•Peróxidos orgânicos•Substâncias infectantes;•Materiais radioativos: classe 7•Produtos perigosos com grupo de embalagem I; e•Substâncias identificadas como poluentes do mar.

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Capítulo 5: Transporte de CargasCapítulo 5: Transporte de Cargas

SEÇÃO II:SEÇÃO II: Transporte de Carga no Convés

Para o transporte de carga no convés a embarcação deve atender todos os critérios de estabilidade previstos nas normas. Como a visibilidade do passadiço, a estrutura, o acesso, marcação do convés, amarração da carga sobre o convés.

SEÇÃO III:SEÇÃO III: Transporte de Álcool, Petróleo e seus Derivados

Seção onde fala sobre a AJB (Águas Jurisdicionais Brasileiras) e ANP (Agência Nacional de Petróleo)

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Capítulo 6: BORDA-Capítulo 6: BORDA-LIVRE, ESTABILIDADE LIVRE, ESTABILIDADE

INTACTA E INTACTA E COMPARTIMENTAGEMCOMPARTIMENTAGEM

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

SEÇÃO I: SEÇÃO I: Definições e Requisitos Técnicos

Borda-Livre (BL):Distância vertical, na meia-nau, entre a aresta

superior da linha do convés e a aresta superior da linha horizontal. É o convés completo mais elevado que o navio possui. (desenho)

Comprimento de Regra (L):Utilizado para o cálculo de borda-livre, significa 96%

do comprimento total da linha d’água e correspondendo a 85% da menor distância vertical entre o topo da quilha e do vau do convés de borda-livre. Também conhecido como comprimento entre PP.

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

Superestrutura:Situada acima do convés de borda-livre, podendo ou

não se estender de borda a borda da embarcação.

Meia-nau:Localizada no meio do comprimento de regra (L).

Boca Moldada (B):Largura máxima do navio.

Pontal Moldado (P):Distância vertical, medida junto ao bordo na meia-

nau, indo da face superior da quilha até o topo do vau do convés de borda-livre.

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

Pontal de borda-livre (D):É a soma do pontal moldado (P) e a espessura do

trincaniz (e). D = P + eD = P + eComprimento Real de Superestrutura (S):

Comprimento da parcela da superestrutura situada dentro dos limites do comprimento L.Comprimento Efetivo de Superestrutura (E):

Produto de S com relação entre a largura da superestrutura, na metade do seu comprimento, e a boca da embarcação no mesmo local de medição.

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

Estanque ao Tempo (“Weathertight”) e Estanque à Água (“Watertighit”):

Considerados qualquer acessórios que têm a função de impedir a entrada de água quando submetido ao teste de estanqueidade.

Ângulo de Alagamento:Ângulo de inclinação transversal no qual submergem

as aberturas no casco e/ou superestrutura que não podem ser fechadas e/ou tornadas estanques ao tempo (“weathertight”)

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

ALGUNS DADOSALGUNS DADOS

Comprimento de Regra(L) 89,07 m

Boca Moldada (B) 15,50 m

Pontal Moldado (P) 4,15 m

Lpp 89,00 m

Comprimento Total (Ct) 91,50 m

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

TIPOS DE EMBARCAÇÃO:No caso do N/T Guarita será o TIPO A, onde diz que

são todas as embarcações de casco metálico que não apresentam aberturas de escotilha (aberturas retangulares, feitas no convés e nas cobertas, para passagem de ar, luz, pessoal e carga), tendo o acesso ao interior do casco através de pequenas aberturas, como agulheiros, portas ou portais de visita, fechadas e transformadas em estanques à água por tampas de aço ou material equivalente,assim tendo uma lata resistência ao alagamento.

Existem outros tipos de embarcações:•TIPO B•TIPO C•TIPO D•TIPO E

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

ÁREAS DE NAVEGAÇÃO:•Área 1: áreas abrigadas como, por exemplo, lagos, rios, lagoas. Onde não são verificadas ondas com alturas significativas dificultando o tráfego das embarcações.•Área 2: áreas parcialmente abrigadas onde há ondas de alturas significativas e ou com efeitos do meio ambiente, como ventos, correntezas,enfim, fatores que possam dificultar o tráfego.

REQUISITOS PARA EMBARCAÇÕES NA ÁREA 2:Os tipos de embarcações permitidas serão as do

tipo A, B ou D. As portas externas que possibilitem , direta ou

indiretamente, acesso ao interior abaixo do convés de borda livre deverão ter soleiras mínima de 260 mm.

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

SEÇÃO II:SEÇÃO II: Cálculo da Borda-LivrePONTAL DE BORDA-LIVRE (citado anteriormente)FATOR DE FLUTUABILIDADE (r):

Valor em função do comprimento de regra L

COMPRIMENTO EFETIVO DA SUPERESTRUTURA (E):E = (b/Bs) x S (m)

b = largura da superestrutura na metade de seu comprimento (m)Bs = boca da embarcação no mesmo local de medição de b (m)S = comprimento real da superestrutura (m)

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

ALTURA EQUIVALENTE DE SUPERESTRUTURA (hs):hs = 500 x Σ [(E/L) x (he² / Hn)] (mm)

he = altura da superestrutura (m)Hn = altura padrão de superestrutura, assumida igual a 1,80 m.

Quando o valor de (he²/Hn) for maior do que o valor de he, esse termo deve assumir o valor de he.

TOSAMENTO MÉDIO (Ym):O tosamento real medido em 6 seções

posicionadas igualmente entre si a uma distância de L/6, a partir da meia-nau. Suas posições então indicadas na tabela.

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

TABELA DE POSIÇÃO E FATOR:

MN = meia-nauAR = a réAV = a vante

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

O tosamento médio é medido conforme a expressão:

Ym = Σ[Produto / 18] (mm)Produto = produto de cada ordenada do tosamento real (mm) indicado na tabela.

O valor de Ym ñ poderá ser ultrapassar o valor obtido na expressão:

Ym < 350 . r . D

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

COEFICIENTE K:

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

BORDA-LIVRE MÍNIMA (BL):

BL = [(1000xrxD) – (hs + Ym)] + K(1+r)

Onde (hs+Ym) < 750 x r x DA borda-livre mínima não pode ser inferior a 50 mm.

SEÇÃO III:SEÇÃO III: Marcas de Borda-LivreMARCA DA LINHA DE CONVÉS:

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

MARCAS DA LINHA DE CARGA (DISCO DE PLIMSOLL)

MARCAS DA AUTORIDADE RESPONSÁVEL E DA ÁREA DE NAVEGAÇÃO

MARCA DE ÁGUA SALGADA

SEÇÃO IV:SEÇÃO IV: Certificação

SEÇÃO V:SEÇÃO V: Estabilidade Intacta

CÁCULO DE CURVAS DE ESTABILIDADE:Curvas hidrostática e as curvas cruzadas de

estabilidade deverão ser normalmente elaboradas para uma condição de flutuação paralela.

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

Seus cálculos deverão considerar o volume até a face superior do revestimento do convés.

CÁLCULO DO EFEITO DE SUPERFÍCIE LIVREMSL = V x b x γ x K x √δ

MSL = momento de superfície livre em qualquer inclinação (t.m)V = volume total do tanque (m)b = largura máxima do tanque (m)γ = peso específico do líquido no tanque (t/m³)δ = V/(b x l x h) (coeficiente do bloco do tanque)l = comprimento máximo do tanque (m)h = altura máxima do tanque (m)K = coeficiente adimensional visto anteriormente

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

•Quando cotg θ ≥ (b/h):K = [(sen θ ) / 12] x [1 + (tan² θ )/2] (b/h)

•Quando cotg θ ≤ (b/h):

K = [(cos θ)/ 8 x {1+ [(tag θ) / (b/h)]} – {(cos θ )/[12 x (b/h)²]} x {1+[(cotg² θ )/2]}

θ = ângulo de inclinação transversal

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

CONDIÇÕES DE CARREGAMENTO:

•Embarcação de Carga:Avaliada nas seguintes condições:

Carga total de partida, distribuída homogeneamente e com abastecimento total;Carga total na chegada, com carga homogênea mas com 10% de abastecimento;Condição de partida, sem carga, com abastecimento total;Condição de chegada, sem carga mas com 10% do abastecimento;

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

CRITÉRIOS DE ESTABILIDADE PARA ÁREA 1

CRITÉRIOS DE ESTABILIDADE PARA ÁREA 2

•A altura metacêntrica inicial (GM0) não deverá ser inferior a 0,35 m;•Ângulo de alagamento maior ou igual a 30º;e•Braço de endireitamento máximo maior ou igual a 0,15 m.

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

•Cálculo do Momento Emborcador devido ao Vento:

MV = 5,48 x 10-6 x A x h x V² x [0,25 +0,75 cos³ θ]

MV = momento emborcador devido ao vento de través (t.m)A = área lateral exposta ao vento, conforme mostrado na figura a seguir (m²)h = distância vertical entre o centro da área lateral exposta e um ponto correspondente a metade do calado médio na condição considerada (na figura)V = velocidade do vento (Km/h)θ = ângulo de inclinação

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

Os braços de emborcamento devido ao vento (BV) podem ser calculados para cada ângulo com a expressão:

BV = MV / ΔΔ = deslocamento da embarcação, na condição de carregamento considerada (t)

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

SEÇÃO VI:SEÇÃO VI: Prova de Inclinação

Nessa seção mostra o processo para fazer a prova de inclinação. Mostrando as condições de carregamento da embarcação (exemplo: a embarcação deverá estar leve preferencialmente), as recomendações (exemplo: ter livre oscilação). Seus cálculos, seus equipamentos.

SEÇÃO VII:SEÇÃO VII: Compartimentagem

NÚMERO MÍNIMO DE ANTERAS ESTANQUES PARA EMBARCAÇÕES DE CASCO METÁLICO:

(praça de máquinas ao centro ou a ré????)

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Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e Capítulo 6: Borda-Livre, Estabilidade Intacta e CompartimentagemCompartimentagem

•As embarcações com praça de máquinas no centro deverão apresenta 2 anteparas estanques, uma a vante e outra a ré.

•As embarcações com praça de máquinas a ré deverão apresentar uma antepara estanque a vante da praça de máquinas.

Tabela demonstrativa sobre a relação de números de anteparas e L.

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Capítulo 7: Capítulo 7: DETERMINAÇÃO DA DETERMINAÇÃO DA

ARQUEAÇÃO, ARQUEAÇÃO, DESLOCAMENTOS E DESLOCAMENTOS E

PORTE BRUTOPORTE BRUTO

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Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Deslocamentos e Porte BrutoDeslocamentos e Porte Bruto

SEÇÃO I:SEÇÃO I: Determinação da Arqueação

DEFINIÇÕES:Arqueação Bruta (AB):

Tamanho total de uma embarcação em função do volume de todos os espaços fechados.

Arqueação Líquida (AL):Capacidade útil de uma embarcação em função do

volume dos espaços fechados destinados ao transporte de carga, do número de passageiros transportados, da relação calado e pontal,da arqueação bruta e do local onde são transportados os passageiros.

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Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Deslocamentos e Porte BrutoDeslocamentos e Porte Bruto

Calado Moldado (H)Calado Leve: corresponde ao deslocamento leve da embarcação.Calado Carregado: corresponde ao deslocamento carregado da embarcação.

Calado Moldado (H) 3,84 m

Calado Leve  

AV 0,49 m

AR 1,57m

Médio 1,03 m

Calado Carregado  

AV 3,84 m

AR 3,84 m

Médio 3,84 m

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•Bibliografia

Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Deslocamentos e Porte BrutoDeslocamentos e Porte Bruto

PROCEDIMENTO PARA DETERMINAÇÃO DA ARQUEAÇÃO•Embarcações com L < 24•Embarcações com L ≥ 24•Embarcações da Hidrovia Paraguai-Paraná

PROCEDIMENTO GERAIS PARA DETERMINAÇÃO DOS VOLUMES

Nas embarcações construídas em material metálico, no cálculo do volume, inclui o cálculo da arqueação bruta e líquida.

DETERMINAÇÃO DO VOLUME TOTAL DOS ESPAÇOS FECHADOS (V)

Para facilitar o cálculo d volume total, os espaços fechados são divididos em Volume do Casco (VC - abaixo do convés superior) e Volume da Superestrutura (VS – acima do convés superior). Assim V é obtido com a expressão:

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•Conclusões

•Bibliografia

Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Deslocamentos e Porte BrutoDeslocamentos e Porte Bruto

V = VC + VS (m³)

•Determinação do Volume do Casco (VC):No caso do Guarita que tem o Comprimento de Regra

maior que 24, o cálculo do volume do casco é calculado utilizando o “Método de Simpson”.

•Determinação do Volume da Superestrutura (VS):Calculado por intermédio de fórmulas geométricas,

podendo ser calculado também por um método numérico de integração para obter formas curvilíneas.

DETERMINAÇÃO DO VOLUME DOS ESPAÇOS DE CARGA (VC)DETERMINAÇÃO DO VOLUME DOS ESPAÇOS EXCLUÍDOS

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•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Deslocamentos e Porte BrutoDeslocamentos e Porte Bruto

MÉTODO DE SIMPSON DO VOLUME DOS CASCO

•1ª Regra de Simpson:Utilizada quando o intervalo da curva a ser integrado é

dividido em um número par de espaçamentos iguais. Onde a área pode ser calculada pela expressão:

A = (s/3) x (y0+4y1+2y2+...+2yn-2+4yn-1+yn) (m²)Onde:s = espaçamento (m)y = ordenada (m)n = número de espaçamentos

•2ª Regra de Simpson:Quando os espaçamentos são divididos em números

múltiplos de 3 em partes iguais.

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•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Deslocamentos e Porte BrutoDeslocamentos e Porte Bruto

A = (3s/8) x (y0+3y1+3y2+2y3+...+2yn-3+3yn-2+3yn-1+yn)

CÁLCULO DA ARQUEAÇÃO BRUTA (AB)AB= K1.V

K1 = 0,2+0,02 log10 V

CÁLCULO DA ARQUEAÇÃO LÍQUIDA (AL)AL = K2 VC (4H/3P)² + K3 (N1+ (N2/10))

VC = volume total dos espaços de cargaK2 = 0,2 + 0,02 log10 VCK3 = 1,25 (AB + 10.000) / 10.000N1 = número de passageiros em camarotes com até 8 belichesN2 = número dos demais passageiros

Onde os valores devem ser arredondados para baixo sem decimais.

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•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Deslocamentos e Porte BrutoDeslocamentos e Porte Bruto

Volume Total 7.439,22 m³

K1 correspondente 0,2774

Valor de AB 2.063

Volume total das cargas (Vc)* 4.251,0 m³

K2 correspondente 0,2726

( 4H / 3P )² 1

K2.Vc. (4H/3P)² 1.158

AL calculada 1.158

AL mínima (30% de AB): 619

Valor de AL: 1.158

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•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Deslocamentos e Porte BrutoDeslocamentos e Porte Bruto

(*) Volume líquido interno total dos tanques de carga, mais os tanques de resíduo:- Tanque 1 LC: 291,5 m3.- Tanque 2 BB: 413,1 m3.- Tanque 2 BE: 394,0 m3.- Tanque 3 BB: 417,0 m3.- Tanque 3 BE: 398,3 m3.- Tanque 4 BB: 396,1 m3.- Tanque 4 BE: 378,4 m3.- Tanque 5 BB: 396,1 m3.- Tanque 5 BE: 378,4 m3.- Tanque 6 BB: 396,0 m3.- Tanque 6 BE: 378,3 m3.- Tanque resíduo BB: 6,9 m3.- Tanque resíduo BE: 6,9 m3.

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•Bibliografia

Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Deslocamentos e Porte BrutoDeslocamentos e Porte Bruto

SEÇÃO II:SEÇÃO II: Cálculo dos Deslocamentos e do Porte Bruto:

•Porte Bruto (“deadweight”): é definido como a diferença entre o deslocamento carregado e o deslocamento leve. Caracteriza a quantidade de carga que a embarcação pode transporta. Onde deverá incluir:Combustíveis (óleo pesado,diesel,carvão e etc);Lubrificantes (óleos ou graxas);Água potável, alimentação e lastro;Provisões;Tripulação e seus pertences;Entre outros.

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•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Deslocamentos e Porte BrutoDeslocamentos e Porte Bruto

•Deslocamento: peso total da embarcação em determinada condição de carregamento;

•Deslocamento leve: deslocamento em que a embarcação, com todos equipamentos e máquinas pronto para funcionar, completamente descarregadas.

•Deslocamento Carregado (Deslocamento Máximo Ou Deslocamento À Plena Carga): é o deslocamento da embarcação quando flutua na sua condição de máxima imersão,ou seja, completamente carregada. Está associado ao calado moldado da embarcação.

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•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Capítulo 7: Determinação da Arqueação, Deslocamentos e Porte BrutoDeslocamentos e Porte Bruto

Deslocamento Carregado 4.640 t

Deslocamento Leve 1.124 t

Porte Bruto 3.516 t

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•Conclusões

•Bibliografia

Capítulo 8: VISTORIAS E Capítulo 8: VISTORIAS E CERTIFICAÇÕESCERTIFICAÇÕES

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•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

Capítulo 9: NAVEGAÇÃO Capítulo 9: NAVEGAÇÃO EM ECLUSAS E CANAIS EM ECLUSAS E CANAIS

ARTIFICIAISARTIFICIAIS

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•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

Capítulo 10: Capítulo 10: NAVEGAÇÃO DE NAVEGAÇÃO DE

TRAVESSIATRAVESSIA

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•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

Capítulo 11: REGRAS Capítulo 11: REGRAS ESPECIAIS PARA ESPECIAIS PARA

EVITAR EVITAR ABALROAMENTO NA ABALROAMENTO NA

NAVEGAÇÃO INTERIORNAVEGAÇÃO INTERIOR

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•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

Capítulo 12: EMISSÃO Capítulo 12: EMISSÃO DE CERTIFICADO DE DE CERTIFICADO DE RESPONSABILIDADE RESPONSABILIDADE

CIVIL EM DANOS CIVIL EM DANOS CAUSADOS POR CAUSADOS POR

POLUIÇÃO POR ÓLEOPOLUIÇÃO POR ÓLEO

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•Introdução

•Objetivos

•Desenvolv.

•Conclusões

•Bibliografia

Bibliografia:

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