nas estruturas de concreto - instituto de engenharia...nbr 14432: exigências de resistência ao...

Eng. DÁCIO CARVALHO – Reflexos das Normas Desempenho, Incêndio e Projeto nas Estruturas de Concreto 1

REFLEXOS DAS NORMAS DE

DESEMPENHO - NBR 15575 : 2013

E REVISÕES DAS NORMAS DE

INCÊNDIO - NBR 15200 : 2014

E PROJETO - NBR 6118 : 2014

NAS ESTRUTURAS

DE CONCRETO

INTRODUÇÃO

DCSE NORMAS TÉCNICAS

Prescrevem boas técnicas

Uniformizam e consolidam

conhecimento, refletindo o estado da

arte no momento de sua publicação

Estabelecem padrões de qualidade

São benéficas para a sociedade

ASPECTOS LEGAIS DAS

NORMAS TÉCNICAS

Adv. Carlos Delmar

ASPECTOS LEGAIS DAS

NORMAS TÉCNICAS

Adv. Carlos Delmar

ASPECTOS LEGAIS DAS

NORMAS TÉCNICAS

Adv. Carlos Delmar

ASPECTOS LEGAIS DAS

NORMAS TÉCNICAS

Adv. Carlos Delmar

ASPECTOS LEGAIS DAS

NORMAS TÉCNICAS

Adv. Carlos Delmar

ASPECTOS LEGAIS DAS

NORMAS TÉCNICAS

Adv. Carlos Delmar

NORMAS

NÃO SÃO

PROTETORES

FATO 1

NORMAS SÃO

OBRIGATÓRIAS

FATO 2

NORMAS SÃO

BENÉFICAS!

QUESTÃO

POR QUE NÃO

CUMPRI-LAS?

E QUANDO SE

OPTA POR

NÃO FAZÊ-LO?

COLAPSO ED. REAL CLASS – BELÉM/PA

QUEM TRABALHA

COM ESTRUTURAS

NÃO PODE

ACERTAR SÓ

99% !!!

COLAPSO VARANDA ED.

VERSAILLES - FORTALEZA/CE

QUEM TRABALHA

COM ESTRUTURAS

NÃO PODE

ACERTAR SÓ

99% !!!

COLAPSO DE EDIFÍCIO CHINÊS

QUEM TRABALHA

COM ESTRUTURAS

NÃO PODE

ACERTAR SÓ

99% !!!

OBJETIVOS

● Implantações de novas normas sempre geram

ansiedade, dúvidas e interpretações diversas ou equivocadas de seu texto.

● Observou-se que as Normas de Desempenho

e Incêndio, NBR15575 e NBR15200, trouxeram

à comunidade da Construção Civil uma série

de questionamentos sobre as estruturas, em

especial no que se refere às lajes.

● Nesta apresentação, espera-se fornecer

informações que sejam úteis para dirimir tais

questionamentos.

NORMAS DE COMPETÊNCIA

DO ENGENHEIRO ESTRUTURAL

NBR 6118 : Projeto de estruturas de

concreto (antiga NB1)

NBR 14432 : Exigências de resistência

ao fogo de elementos

construtivos de edificações

NBR 15200 : Projeto de estruturas de

concreto em situação de

incêndio

DCSE NORMAS DE COMPETÊNCIA DO

CONSTRUTOR E/OU INCORPORADOR

NBR 15575 : Edificações habitacionais

- Desempenho -

NBR 5674 : Manutenção de edificações

NBR 14931 : Execução de estruturas

de concreto

NORMAS DE COMPETÊNCIA DO

CONSTRUTOR E/OU INCORPORADOR

NBR 14432 : Exigências de resistência

ao fogo de elementos

construtivos de edificações

IMPORTANTE!

As INSTRUÇÕES TÉCNICAS – ITs do

Corpo de Bombeiros da região também

devem ser contempladas e sempre que

houver recomendações conflitantes destas

com as da NBR 14432 prevalecerá a mais

rigorosa.

IMPORTANTES ALTERAÇÕES

INTRODUZIDAS NA REVISÃO DE

2014 DA NBR 6118

O PROJETO ESTRUTURAL

deve especificar claramente:

• C (fck) : Classe / Resistência do concreto

• Ei : Módulo de Elasticidade do concreto

• A/C : Fator Água / Cimento máximo

IMPORTANTE : a compra do concreto deve, obrigatoria-

mente, ser feita com base nestes três parâmetros, que

devem constar na Nota Fiscal, assim como o tipo de

cimento utilizado no concreto.

INTRODUZIDAS NA REVISÃO DE

2014 DA NBR 6118

O PROJETO ESTRUTURAL

deve especificar claramente:

• CAA : Classe de Agressividade Ambiental

• Tipo de Controle executivo da estrutura

• Cargas Permanentes e Acidentais adotadas

• VU : Vida Útil de projeto

INTRODUZIDAS NA REVISÃO

DE 2014 DA NBR 6118

A AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE DO

PROJETO ESTRUTURAL TORNOU-SE

OBRIGATÓRIA !!!

A norma ABNT NBR 6118:2014 estabelece:

5.3 Avaliação da conformidade do projeto

5.3.1 A avaliação da conformidade do projeto deve ser

realizada por profissional habilitado, independente e

diferente do projetista, requerida e contratada pelo

contratante e registrada em documento específico que

acompanhará a documentação do projeto citada em 5.2.3.

INTERFACES DO PROJETO COM A

CONSTRUÇÃO, UTILIZAÇÃO E MANUTENÇÃO

A norma ABNT NBR 6118:2014 estabelece:

25.3 Manual de utilização, inspeção e manutenção

De posse das informações dos projetos, materiais e produtos

utilizados e da execução da obra, deve ser produzido por

profissional habilitado, devidamente contratado pelo contratante,

um manual de utilização, inspeção e manutenção. Este manual

deve especificar, de forma clara e sucinta, os requisitos básicos

para a utilização e manutenção preventiva, necessários para

garantir a vida útil prevista para a estrutura, conforme indicado

pela ABNT NBR 5674.

INTRODUZIDAS NA REVISÃO

DE 2014 DA NBR 6118

NORMA DE

DESEMPENHO

IMPORTANTE

A NORMA DE

DESEMPENHO

aplica-se exclusivamente às

EDIFICAÇÕES

RESIDENCIAIS

NORMA DE DESEMPENHO

Conjunto de requisitos e critérios

estabelecidos para uma edificação

habitacional e seus sistemas, com

base em requisitos do usuário,

independentemente da sua forma

ou dos materiais constituintes.

DESEMPENHO

Comportamento em uso de uma

edificação e de seus sistemas.

DCSE NORMA DE DESEMPENHO

CAPÍTULOS

Requisitos Gerais

Sistema Estrutural

Sistema de Pisos

Sistema de Vedações

Sistema de Coberturas

Sistema Hidrossanitários

NORMA DE DESEMPENHO

DESEMPENHO

Desempenho Estrutural

Segurança contra incêndio

Estanqueidade

Desempenho Térmico

Desempenho Acústico

Desempenho Lumínico

Durabilidade e Manutenibilidade

NORMA DE DESEMPENHO

SISTEMAS

NORMA DE DESEMPENHO

CADEIA DE ENVOLVIDOS

DCSE NORMA DE DESEMPENHO – NBR 15575

REFLEXOS NO PROJETO ESTRUTURAL

A Norma de Desempenho introduz

algumas alterações nos Projetos

Estruturais. Alguns critérios

relativos a deformações, por

exemplo, são mais rigorosos

do que os da NBR 6118.

NORMA DE DESEMPENHO – NBR 15575

REFLEXOS NO PROJETO ESTRUTURAL

Ao PROJETISTA ESTRUTURAL compete:

• Definir a VIDA ÚTIL da Estrutura.

• Esclarecer os critérios referentes ao desempenho

acústico da Estrutura, particularmente das lajes.

• Prever pesos das alvenarias compatíveis com

os valores da norma (paredes de 9cm de tijolo

cerâmico ou de concreto não atendem aos

requisitos mínimos da Norma de Desempenho).

AÇÕES EM PLATIBANDAS E

ELEMENTOS DE FECHAMENTO

ENSAIOS EM GUARDA-CORPOS

Período de tempo em que um edifício e/ou

seus sistemas se prestam às atividades para

as quais foram projetados e construídos,

considerando a periodicidade e correta

execução dos processos de manutenção

especificados no respectivo Manual de

Uso, Operação e Manutenção (a VU não

deve ser confundida com prazo de

garantia legal e certificada).

Vida Útil (VU)

Vida Útil Mínima = 50 Anos

DESEMPENHO ESTRUTURAL

ELU – ESTADO LIMITE ÚLTIMO

- Ruína Parcial ou Total

- Deformação Plástica Excessiva

- Instabilização por Reformas Totais ou Parciais

ELS – ESTADO LIMITE DE SERVIÇO

- Fissuração

- Deformação Excessiva

- Comprometimento da Durabilidade ou Falhas

Localizadas que possam prejudicar o

Desempenho para a Estrutura e demais

componentes da Edificação, inclusive

Instalações e outros Sistemas Prediais.

- Os sistemas devem apresentar um nível

mínimo de isolamento acústico, de modo

a que os ruídos máximos admissíveis por

ambiente atendam à NBR 10152.

- Os Ruídos podem ser:

- de Impacto (salto alto)

- Aéreo (conversas)

Provenientes de Equipamentos e

Vibrações.

DESEMPENHO ACÚSTICO

DURABILIDADE

ESTRUTURAS NÃO DURAM PARA SEMPRE!

Para que a Estrutura alcance sua VUP – Vida Útil de Projeto, manutenções preventivas sistemáticas

devem ser feitas e, sempre que necessário, feitas

intervenções corretivas. Pequenas falhas

localizadas devem ser tratadas a curto prazo de

acordo com as boas técnicas, sob pena de virarem patologias mais sérias e graves.

As inspeções e manutenções das estruturas

devem ser periódicas, de acordo com o

Manual de Operação, Uso e Manutenção, fornecido pelo incorporador ou construtor,

de acordo com a NBR 5674.

DURABILIDADE

DCSE DURABILIDADE

LOCAIS MAIS FREQUENTES DE

PATOLOGIAS EM EDIFÍCIOS

MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS

EM ESTRUTURAS DE CONCRETO

LEI DE SITTER

VIDA ÚTIL DE COMPONENTES

ASPECTOS GERAIS

LIMITES DE DEFORMAÇÕES

ASPECTOS GERAIS

● Todos os sistemas que compõem a edificação,

inclusive a estrutura, devem apresentar um nível

mínimo de isolamento acústico. Quando o projeto

estrutural considerar que este isolamento deve

contar com as camadas que ficam acima das

lajes, por exemplo, isso deve constar claramente

no projeto.

● Os tipos de ruído considerados são:

- Ruído aéreo (conversas, áudio de música, etc.)

- Ruído de impacto (salto alto, queda de objetos,

- Ruídos provenientes de equipamentos e

vibrações.

(+100%)

(+200%)

(+400%)

(-12%)

(-18%)

(-26%)

DESEMPENHO ACÚSTICO DE LAJES

FATO INCONTESTE:

Como se pode concluir do slide anterior, o

aumento da espessura de lajes de concreto

não é acompanhado de redução de isolamento

sonoro na mesma proporção.

Portanto, melhorias redutoras de transmissão

de som ambiente e de impacto devem ser

buscadas com soluções construtivas e não

estruturais. Tais como: uso de manta acústica,

pisos colados dos tipos vinílicos, carpetes,

tapetes, etc.

DETALHE TÍPICO DE SISTEMA DE

AMORTECIMENTO DE RUÍDOS

RUÍDO DE IMPACTO

REDUÇÃO DE RUÍDO PARA DIFERENTES

PISOS APLICADOS SOBRE LAJES MACIÇAS

TABELA COMPARATIVA DE ISOLAMENTO A

IMPACTOS SONOROS EM DIFERENTES PAÍSES

DCSE EQUIPAMENTO DE ENSAIO DE

EFEITO SONORO DE IMPACTO

DCSE EQUIPAMENTO COMPUTADORIZADO

PARA ENSAIOS DE EFEITO SONORO

DCSE Avaliação de desempenho acústico

LAJES MACIÇAS

Ref.: Tese de mestrado de CORNACCHIA, GIANNI (UFSC)

Média = 72

Média = 63

Avaliação de desempenho acústico

LAJES NERVURADAS

Ref.: Tese de mestrado de CORNACCHIA, GIANNI (UFSC)

DCSE Avaliação de desempenho acústico de

diferentes tipos de LAJES em “OSSO”

Ref.: Tese de mestrado de PEREYRON, DANIEL (UFSM)

● A NBR 15575 inevitavelmente aumentará os

custos dos edifícios. Quem os pagará?

● Alguns requisitos da norma podem estar

rigorosos, mas terão que ser cumpridos.

Poderão ser atenuados em futuras revisões

da norma à proporção que se tenha maior

número de ensaios de campo acreditados.

● A responsabilidade do construtor e seus

projetistas aumenta muito.

● Estará o mercado maduro e preparado para

aplicá-la de imediato?

COMENTÁRIOS FINAIS

● Os fornecedores estão aptos a entregar

produtos dentro das especificações da

norma? Se não estão, estarão dispostos

a investir na adequação?

● Existem laboratórios acreditados em número

suficiente para a realização de ensaios de

verificação de desempenho?

COMENTÁRIOS FINAIS

GAROTO PREDESTINADO... ELE TEM O “JEITO” !

NORMA DE

INCÊNDIO

REFLEXOS DAS NORMA DE

INCÊNDIO - NBR 15200 - NOS

PROJETOS ESTRUTURAIS

As Normas de Incêndio introduzem significativas

alterações nos Projetos Estruturais, dentre elas:

● Os elementos estruturais – Lajes, Vigas, Pilares e

outros – passam a ser mais robustos com camadas

de proteção das armações maiores do que os

prescritos pela NBR 6118 em algumas situações.

IMPORTANTE

Além da Norma NBR 15200, a Norma NBR 14432 e as

ITs (Instruções Técnicas) do Corpo de Bombeiros

também devem ser contempladas.

O principal objetivo da norma é que

as estruturas, em situação de incêndio,

tenham desempenho que permita

às vítimas serem resgatadas

e evacuadas de forma adequada

da edificação sinistrada.

REFLEXOS DAS NORMA DE

INCÊNDIO -- NBR 15200 --

NOS PROJETOS ESTRUTURAIS

NORMA DE INCÊNDIO – NBR 15200

SITUAÇÕES DE INCÊNDIO – Ed. JOELMA

SITUAÇÕES DE INCÊNDIO

DEFORMAÇÕES EXCESSIVAS, DANOS GRAVES E RUÍNA

SITUAÇÕES DE INCÊNDIO - COLAPSOS

INCÊNDIOS LOCALIZADOS - DESPLACAMENTO EM LAJES

TIPOS DE COLAPSOS LOCALIZADOS EM SITUAÇÕES

DE INCÊNDIO EM EDIFÍCIOS

BARREIRA PROTETORA EM LAJES

Valdir Pignnata e Silva

& Carla Neves Costa

BARREIRA PROTETORA EM LAJES

SITUAÇÕES DE INCÊNDIO - TRRF

DCSE NORMA DE INCÊNDIO – NBR 15200

SITUAÇÕES DE INCÊNDIO - TRRF

DCSE TRRF – ALTURA A SER CONSIDERADA

TRRF – Tabela Padrão

TRRF – Tabela com Redução pelo Método

dos Tempos Equivalentes (MTE)

Cobrimento x Camada de Proteção

DCSE Seção Típica de Viga

Seção Típica de Pilar

DCSE Seção Típica de Nervura

NORMA DE INCÊNDIO - NBR15200

TRRF bmin

(min) (cm)

120 16

180 22

Fonte: PROJETO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO

Valdir Pignatta da Silva

Tabelas de Dimensões de Elementos Estruturais

DCSE Dimensões e Características de Elementos Estruturais

LAJES MACIÇAS DE C. A. APOIADAS EM VIGAS CONVENCIONAIS

LAJES MACIÇAS DE C. P. APOIADAS EM VIGAS CONVENCIONAIS

Dimensões e Características de Elementos Estruturais

LAJES NERVURADAS DE C. A. APOIADAS EM VIGAS CONVENCIONAIS

LAJES NERVURADAS DE C. P. APOIADAS EM VIGAS CONVENCIONAIS

LAJES NERVURADAS DE C. A APOIADAS EM VIGAS FAIXAS

LAJES NERVURADAS DE C. P. APOIADAS EM VIGAS FAIXAS

LAJES MACIÇAS DE C. A. SEM VIGAS

LAJES MACIÇAS DE C. P. SEM VIGAS

LAJES NERVURADAS DE C. A. COM CAPITÉIS E SEM VIGAS

LAJES NERVURADAS DE C. P. COM CAPITÉIS E SEM VIGAS

DCSE ANÁLISE COMPARATIVA SIMPLIFICADA DE CUSTOS DE LAJES

MACIÇAS x NERVURADAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO

A RESPEITO DO ESTUDO ELABORADO

DEVE-SE CONSIDERAR QUE:

Trata-se de caso particular e tem caráter meramente

investigatório, orientativo e não deve ser tomado como

conclusivo para todas as situações.

Foram considerados 8 (oito) painéis de lajes maciças e

nervuradas com um vão fixo de 8m e o outro variando de

forma a que as áreas tenham incrementos aproximados de

10m² de um caso para outro.

Em cada um dos 8 casos foram calculadas e detalhadas as

lajes e obtidos os quantitativos de concreto, aço e cubetas.

Estes foram posteriormente tabulados para obtenção dos

custos do m² de cada uma das lajes para comparação.

Assoalho de madeira, cimbramento e escoramento não foram

considerados, pois admitu-se serem os mesmos em ambos os tipos de

laje (embora o assoalho possa ser dispensado nas lajes nervuradas).

Fôrro falso também não foi considerado. Embora seja obrigatório apenas

nas lajes nervuradas, é prática corrente também executá-lo nas lajes

maciças pelas dificuldades executivas de emboço e reboco assim como

conferir maior flexibilidade às instalações, especialmente pontos de luz.

O cálculo das lajes foi feito pelo processo simplificado de Marcus

utilizando-se o programa MSCalc. Para validade do processo, admitiu-se

que as vigas de apoio das lajes tenha rigidez elevada, de modo a serem

praticamente indeformáveis.

ANÁLISE COMPARATIVA SIMPLIFICADA DE CUSTOS DE LAJES

A RESPEITO DO ESTUDO ELABORADO

DEVE-SE CONSIDERAR QUE:

CUBETAS QUE ATENDEM À NBR 15200

DCSE ANÁLISE COMPARATIVA SIMPLIFICADA DE CUSTOS DE LAJES

ANÁLISE COMPARATIVA SIMPLIFICADA DE CUSTOS DE LAJES MACIÇAS x

NERVURADAS EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO

● Estudos comparativos mais aprofundados

devem ser feitos com consideração de

casos reais de edifícios inteiros, inclusive

fundações.

● Na avaliação dos custos e outros aspectos,

devem ser considerados:

● Custos das fôrmas e cimbramentos.

COMENTÁRIOS

● Revestimento das Lajes Maciças e fôrro

de gesso nas Lajes Nervuradas.

● Produtividade e ciclo executivo.

● Ganho financeiro das Lajes Nervuradas

com a postergação da execução das

instalações elétricas.

● Flexibilidade da arquitetura e instalações,

pontos de luz, etc.

COMENTÁRIOS

● Lajes Nervuradas continuam

competitivas.

● A consideração das Normas

de Desempenho e Incêndio

não alteram significativamente

os custos das lajes.

CONCLUSÕES

ANÁLISE COMPARATIVA SIMPLIFICADA DE

CUSTOS DE LAJES MACIÇAS x NERVURADAS

EM SITUAÇÃO DE INCÊNDIO

● A diferença percentual média de custos entre

as Lajes Maciças e as Nervuradas mostrou ser

aproximadamente a mesma que seria sem

consideração de incêndio.

● Sendo o estudo meramente orientativo não se

analisaram lajes com protensão, o que deve

ser feito especialmente para vãos acima de

8m ( a partir do Caso 5 ), quando as lajes

maciças têm espessura superior a 20cm.

CONCLUSÕES

OBRIGADO !!!

nas estruturas de concreto - instituto de engenharia...nbr 14432: exigências de resistência ao...

Documents

memorial descritivo especificaÇÕes tÉcnicas ......das,...

quadros elétricos-detalhes construtivos

corpo de bombeiros - cbm.mt.gov.br · nbr 14323 –...

5-detalhes construtivos

aspectos construtivos de transistores doc

aula 09 - subsistemas construtivos

aspectos construtivos de robôs_1_1361458634

projeto de estruturas de concreto - portal -...

nbr 14432 - exigências de resistência ao fogo de elementos

sistemas construtivos - tensegrity

metodos construtivos de estacas

norma tÉcnica 09/2017 · 2017-05-12 · nbr 7199 –...

aspectos construtivos e características

nr 23: proteÇÃo contra incÊndios · publicada a nbr...

sistemas construtivos

materiais e sistemas construtivos 02

p construtivos

sistemas construtivos em compÓ sistemas construtivos...

sistemas construtivos do brasil colonial

15.01 - terraplenagem mÉtodos construtivos