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MUNICÍPIO DE TOLEDO Estado do Paraná
LEI Nº 2.076, de 31 de outubro de 2011 (CONSOLIDAÇÃO)
Dispõe sobre o Plano de Carreiras, Empregos e Salários
para os empregados da Empresa de Desenvolvimento
Urbano e Rural de Toledo (EMDUR).
O POVO DO MUNICÍPIO DE TOLEDO, por seus representantes
na Câmara Municipal, aprovou e o Prefeito Municipal, em seu nome, sanciona a seguinte
Lei:
Art. 1º – Esta Lei dispõe sobre o Plano de Carreiras, Empregos e
Salários para os empregados da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo
(EMDUR).
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO I
DA APLICAÇÃO, DAS DEFINIÇÕES E DOS PRINCÍPIOS
Art. 2º – O Plano de Carreiras, Empregos e Salários para os
empregados da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo (EMDUR),
instituído por esta Lei, tem como princípio orientar o desenvolvimento profissional, a
melhoria do desempenho e os resultados individuais e coletivos necessários à realização
dos propósitos da empresa.
Art. 3º – Para os efeitos desta Lei, são adotadas as seguintes
definições:
I – Empregado Público: é a pessoa legalmente investida em
emprego público, de provimento efetivo;
II – Emprego Público: é o conjunto de atribuições, deveres e
responsabilidades acometidas ao empregado público, criados por lei, com denominação
própria, número certo e salário específico, provido e exercido, na forma da lei;
III – Grupo Ocupacional: é o conjunto de empregos com
semelhanças entre si, quanto ao grau de conhecimento necessário para o seu desempenho;
IV – Código: é a identificação da carreira a que o emprego
pertence;
V – Interstício: é o lapso de tempo ou percentual numérico,
estabelecido como mínimo necessário para que o empregado público se habilite ao
desenvolvimento funcional;
VI – Classe: é a letra indicativa da posição de desenvolvimento do
empregado na tabela de salários, identificando a formação e o crescimento pessoal dentro
do emprego;
VII – Nível: refere-se ao número, em algarismo arábico, na tabela
de salários, que identifica o desenvolvimento funcional do empregado;
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VIII – Carreira: é a série de classes do mesmo grupo ocupacional,
semelhantes quanto à natureza do trabalho e hierarquizadas segundo o grau de
conhecimento necessário para desempenhá-las, com a possibilidade de desenvolvimento e
valorização individual por meio de ascensão funcional, orientada pelas necessidades
institucionais;
IX – Salário: é a retribuição pecuniária básica, fixada em lei, paga
mensalmente ao empregado público pelo exercício das atribuições inerentes ao seu
emprego;
X – Remuneração: é o salário do emprego, acrescido das vantagens
pessoais pecuniárias estabelecidas em lei;
XI – Quadro de Pessoal: o conjunto de empregos de provimento
efetivo e em comissão, integrante da estrutura da EMDUR;
XII – Progressão funcional: é o mecanismo de desenvolvimento
funcional do empregado e dar-se-á através de promoção vertical e promoção horizontal;
XIII – Adicional de Função: é a vantagem pecuniária, de caráter
transitório, criada para remunerar empregados que ocupem empregos efetivos e que
exerçam funções de chefia, direção e assessoramento.
XIV – Lotação: é a unidade administrativa onde o empregado
exercerá suas atividades;
XV – Relotação: é a redistribuição do empregado para as diversas
unidades administrativas da empresa, visando atender o interesse do serviço.
CAPITULO II
DA ESTRUTURA
Art. 4º – A estrutura da carreira dos empregados públicos da
Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo (EMDUR) é dividida em quatro
Grupos Ocupacionais:
I – Gestão Operacional de Desenvolvimento Urbano, que
compreende os empregos de nível operacional;
II – Gestão Técnica e Administrativa de Desenvolvimento Urbano,
que compreende os empregos de nível administrativo e técnico;
III – Gestão Profissional, que compreende os empregos das várias
especialidades de nível superior.
IV – Gestão Operacional de Desenvolvimento Urbano em extinção,
que compreende os empregos de nível operacional em extinção.
§ 1º – As atribuições relativas a cada emprego ou função são
definidas no Manual de Ocupações de Empregos e Funções a ser estabelecido pela
Administração da EMDUR, por ato próprio da Diretoria Executiva.
§ 2º – O sistema de classificação e estruturação dos empregos
baseia-se nos conceitos de emprego, carreira e grupo ocupacional.
Art. 5º – Os Grupos Ocupacionais estão subdivididos da seguinte
forma:
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I – Grupo Ocupacional Operacional – Carreira de Gestão
Operacional de Desenvolvimento Urbano – ADU I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X
e XI, compreendendo os empregos de apontador, meio oficial, servente de obras, serviços
gerais, vigia, zelador, armador, carpinteiro, encanador, lavador, lubrificador, mecânico de
manutenção, pedreiro, pintor, contra mestre, eletricista predial, operador de trator de
esteira, operador de caminhão betoneira, operador de caminhão munck, operador de
extrusora guia, operador de espargidor asfáltico, motorista de caminhão, operador de
vibroacabadora, operador de retroescavadeira, operador de britador, operador de trator de
pneu, operador de motoniveladora, operador de rolo compactador, eletricista de
automóvel, laboratorista, motorista de carreta, operador de escavadeira hidráulica,
operador de pá carregadeira, operador de usina de solo, operador de usina de asfalto,
operador de caldeira, mestre de obras, mecânico de máquinas pesadas, soldador e torneiro
mecânico, para os quais é exigida escolaridade de Ensino Fundamental a Médio;
II – Grupo Ocupacional Técnico Administrativo – Carreira de
Gestão Técnica Administrativa de Desenvolvimento Urbano – TDU I, II, III, IV e V,
compreendendo os empregos de auxiliar de escritório, escriturário, desenhista, técnico de
segurança do trabalho, técnico contábil, assistente econômico e financeiro e topógrafo,
para os quais é exigida escolaridade de Ensino Médio a Ensino Superior;
III – Grupo Ocupacional de Gestão Profissional – PROF I e II,
compreendendo os empregos de advogado, analista de controle interno, contador,
engenheiro civil, engenheiro de segurança do trabalho, engenheiro elétrico e engenheiro
mecânico, para os quais é exigida escolaridade de nível superior, em suas várias
especialidades, até a especialização em nível de mestrado.
IV – Gestão Operacional de Desenvolvimento Urbano em
extinção – ADUEX I, II, III, IV, compreendendo os empregos de auxiliar de mecânico,
zelador, motorista de caminhão toco, motorista de caminhão Toco e Truck, ladrilheiro e
marteleteiro.
Art. 6º – A classificação da estrutura de empregos de provimento
efetivo e funções em grupos ocupacionais está discriminada no Anexo I desta Lei.
Art. 7º – O adicional de função, para atender exercício de direção,
chefia e assessoramento superior, não-caracterizados como cargo comissionado, observará
a competência da estrutura organizacional e as designações ocorrerão por ato próprio da
Diretoria Executiva.
CAPÍTULO III
DO INGRESSO
Art. 8º – Os empregos de provimento efetivo, mantidos ou criados,
serão preenchidos mediante prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas
e títulos, observadas a escolaridade e demais requisitos para o ingresso.
Parágrafo único – A escolaridade e os requisitos específicos de cada
emprego constarão do respectivo edital de concurso público.
Art. 9º – O ingresso no quadro de pessoal da EMDUR dar-se-á na
Classe A, Nível 1, do respectivo emprego.
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§ 1º – Para os empregos de nível superior, além da prova de
conhecimentos específicos, poderá ser realizada prova de títulos.
§ 2º – Poderá ser exigido exame de habilidade específica para
determinados empregos, conforme dispuser o edital do Concurso Público.
§ 3º – A EMDUR manterá políticas próprias de recrutamento,
seleção e treinamento de pessoal, cabendo à unidade administrativa de recursos humanos
definir normas específicas a serem exigidas nos concursos públicos, observando-se sempre
a legislação em vigor.
Art. 10 – Os concursos serão abertos por edital específico, no qual
constarão, obrigatoriamente:
I – os empregos a serem providos;
II – a escolaridade e os requisitos específicos exigidos;
III – o número de vagas para cada emprego;
IV – o conteúdo programático e respectiva bibliografia, as matérias,
os programas ou o nível exigido e os tipos de testes ou tarefas que constituirão as provas;
V – o prazo de validade do concurso;
VI – o valor do salário de cada emprego;
VII – outras informações que se fizerem necessárias, observada a
legislação pertinente.
Art. 11 – A Administração da EMDUR não terá obrigação de
nomear os candidatos aprovados além do limite das vagas ofertadas.
§ 1º – Preenchidas as vagas ofertadas, havendo interesse e
necessidade, a administração poderá nomear os demais candidatos aprovados, desde que
sejam abertas novas vagas, observando-se o prazo de validade do concurso e a estrita
ordem de classificação.
§ 2º – Os concursos terão validade de até dois anos, contados da
data da publicação do resultado final, podendo ser prorrogado uma única vez por igual
período.
Art. 12 – São requisitos básicos para a admissão:
I – aprovação em concurso público;
II – apresentação dos documentos exigidos por lei e pelo edital do
concurso, na ocasião da posse;
III – inexistência de impedimento legal para ocupar emprego em
empresa pública municipal;
IV – outros requisitos previstos em lei, editais ou normas
específicas do concurso.
Art. 13 – Será considerado empregado público efetivo, o candidato
que, após aprovado e admitido, cumprir e for aprovado no período de experiência, de
acordo com o disposto no artigo 445, parágrafo único, da CLT.
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Parágrafo único – A admissão de empregado público, aprovado em
concurso público, em outro emprego implica a sua prévia desinvestidura do emprego
anteriormente ocupado.
Art. 14 – As pessoas com necessidades especiais serão admitidas
para as vagas que lhes forem destinadas, observadas as exigências de escolaridade, aptidão
e qualificação profissional, definidas em legislação específica.
Art. 15 – Ao ser admitido, o candidato será submetido ao
treinamento introdutório, que constará da seguinte programação:
I – integração ao ambiente de trabalho;
II – conhecimento das normas da Empresa;
III – atribuições do seu emprego;
IV – direitos e deveres;
V – informações complementares, necessárias ao desempenho de
sua função.
Art. 16 – A admissão não vinculará o empregado a um setor ou
área específica da Empresa, podendo ser relotado em outro setor, no interesse do serviço.
Art. 17 – É vedado, a partir da data da publicação desta Lei, o
provimento de emprego efetivo extinto ou que se extinguirá ao vagar, conforme Anexos
III e IV desta Lei.
CAPÍTULO IV
DAS TABELAS DE SALÁRIOS
Art. 18 – As tabelas de salários dos empregos públicos de
provimento efetivo estão assim definidas:
I – Carreiras de Gestão Operacional de Desenvolvimento
Urbano - Código ADU, contendo onze escalas de hierarquização, 02 (duas) classes e 40
(quarenta) níveis em cada classe;
II – Carreiras de Gestão Técnica-Administrativa de
Desenvolvimento Urbano - Código TDU, contendo cinco escalas de hierarquização, 02
(duas) classes e 40 (quarenta) níveis em cada classe;
III – Carreiras de Gestão Profissional - Código PROF -
destinam-se aos empregos com escolaridade das várias especialidades do nível superior;
contendo duas escalas de hierarquização, 02 (duas) classes e 40 (quarenta) níveis em cada
classe;
IV – Carreiras de Gestão Operacional de Desenvolvimento
Urbano em Extinção - Código ADUEX, contendo quatro escalas de hierarquização, 02
(duas) classes e 40 (quarenta) níveis em cada classe.
Art. 19 – Os valores das tabelas de salários dos empregos públicos
são os constantes do Anexo VI, que contempla, obrigatoriamente, todos os empregos
previstos nesta Lei, corrigidos automaticamente segundo a legislação aplicável.
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CAPÍTULO V DO ENQUADRAMENTO
Art. 20 – A implantação das carreiras far-se-á mediante enquadramento dos empregados públicos no quadro de pessoal, de acordo com as respectivas atribuições e requisitos de formação profissional, observando-se a correlação entre o emprego ocupado com os empregos especificados nesta Lei. Art. 21 – Os empregados ocupantes de empregos de provimento efetivo serão enquadrados, mediante ato específico da Empresa, em prazo não superior a 90 (noventa) dias após a publicação desta Lei.
§ 1º – Todos os empregados efetivos serão enquadrados no nível e classe do seu emprego/função, observando-se a escolaridade.
§ 2º – Os empregados que recebem gratificação de curso superior e/ou gratificação por qualificação profissional, manterão seus salários, incluindo as respectivas gratificações, sendo que serão enquadrados no nível/classe coincidente com a soma de seu salário-base mais as respectivas gratificações.
§ 3º – Nos casos em que o valor do salário-base somado às gratificações recebidas não tenham um valor coincidente no nível/classe da respectiva tabela, o empregado deverá ser enquadrado no nível imediatamente superior em que haja valor compatível com a soma de seu salário-base e as gratificações citadas.
§ 4º – A partir da entrada em vigor do presente Plano, as gratificações citadas neste artigo, recebidas anteriormente pelos empregados, passam a não ser mais devidas, não podendo mais serem reivindicadas.
§ 5º – O empregado que discordar do seu enquadramento poderá, no prazo de até 30 (trinta) dias, recorrer administrativamente a uma Comissão de Revisão, nomeada pela Diretoria Executiva, composta por: I – um representante da Diretoria Executiva, a quem caberá a presidência; II – um representante da Procuradoria Jurídica; III – um representante da unidade administrativa responsável pelos Recursos Humanos; IV – dois representantes do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas Públicas de Toledo.
§ 6º – A Comissão de Revisão terá um prazo máximo de 30 (trinta) dias para emitir seu parecer.
CAPÍTULO VI
DO DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL
Art. 22 – Desenvolvimento Funcional é o conjunto de incentivos proporcionados pela EMDUR para assegurar o aperfeiçoamento, a reciclagem periódica e as condições indispensáveis à progressão/promoção do empregado, com vistas à valorização e à profissionalização dos recursos humanos disponíveis, mantidas a eficiência e a eficácia do serviço.
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Art. 23 – As formas de desenvolvimento funcional são: I – progressão/promoção horizontal; II – progressão/promoção vertical.
Seção I Da Promoção Vertical
Art. 24 – Promoção vertical é a passagem do empregado estável de um nível, representado numericamente, para outro, dentro do mesmo emprego em que se encontrar enquadrado, mediante acréscimo de 1,5% (um e meio por cento) para cada nível, após o cumprimento do período de experiência da seguinte forma: I – por mérito, observados os seguintes critérios: a) poderá ocorrer sempre no aniversário da data de admissão de cada empregado que ingressar no Plano após a publicação desta Lei e no aniversário da data da publicação desta Lei aos empregados já em exercício no emprego; b) será apurada mediante avaliação de desempenho, limitando-se a 01 (um) nível a cada interstício de 2 (dois) anos, de acordo com as disposições previstas em regulamento, que será editado mediante ato da Diretoria Executiva, no prazo de 06 (seis) meses, contados a partir da publicação desta Lei. II – por qualificação, observados os seguintes critérios: a) através de realização de cursos na área de atuação, conforme regulamento a ser estabelecido pela Empresa, excetuando-se os cursos já considerados para fins de progressão horizontal; b) o empregado que comprovar, por meio de certificados registrados no órgão competente, a conclusão de curso de aperfeiçoamento de, no mínimo, 160 (cento e sessenta) horas, passará do nível atual para o subseqüente, sendo que o curso será computado uma única vez e respeitará o interstício de 1 (um) ano para nova concessão, devendo guardar correlação com a área de atuação do empregado.
Parágrafo único – Perderá o direito à promoção vertical o empregado que: I – afastar-se do emprego por prisão judicial, por prazo igual ou superior a 30 (trinta) dias, durante o interstício de 2 (dois) anos; II – sofrer penalidade de suspensão durante o interstício de 2 (dois) anos; III – faltar ao serviço sem justificativa, por prazo igual ou superior a 6 (seis) dias, contínuos ou não, durante o interstício de 2 (dois) anos; IV – afastar-se para prestar serviço militar, por prazo igual ou superior a 30 (trinta) dias, durante o interstício de 2 (dois) anos; V – permanecer em licença para tratamento de saúde, por prazo igual ou superior a 6 (seis) meses, contínuos ou não, durante o interstício de 2 (dois) anos; VI – afastar-se do emprego por acidente de trabalho ou doença profissional, por prazo igual ou superior a 2 (dois) anos, contínuos ou não; VII – afastar-se para concorrer a cargo eletivo sujeito à legislação eleitoral, por prazo igual ou superior a 90 (noventa) dias; VIII – afastar-se para o exercício de mandato eletivo, por prazo igual ou superior a 30 (trinta) dias, durante o interstício de 2 (dois) anos; IX – afastar-se para o exercício de mandato classista, por prazo igual ou superior a 6 (seis) meses, durante o interstício de 2 (dois) anos.
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Art. 25 – Somente será submetido ao processo de progressão
vertical o empregado que não se enquadrar em qualquer das situações previstas nos incisos
do artigo anterior e que atenda, cumulativamente, os seguintes requisitos:
I – tenha cumprido o período destinado ao período de experiência;
II – na condição de estável, tenha cumprido o interstício mínimo de
2 (dois) anos de exercício no emprego efetivo;
III – encontre-se no efetivo exercício das funções de seu emprego
efetivo.
Parágrafo único – O empregado que, durante o período de aquisição
do direito à promoção, gozou de licença sem remuneração, somente poderá ser promovido
após decorrido, no mínimo, 1 (um) ano de efetivo exercício.
Seção II
Da Promoção Horizontal
Art. 26 – Entende-se por promoção horizontal a passagem do
empregado da classe em que se encontra posicionado para outra superior, dentro do
mesmo emprego, mediante capacitação, desenvolvimento profissional e acadêmico,
conforme segue:
I – nas carreiras de GESTÃO OPERACIONAL DE
DESENVOLVIMENTO URBANO, serão posicionados:
a) na classe “A”, os empregados que apresentarem documentos
comprobatórios do ensino fundamental;
b) na classe “B”, os empregados que apresentarem documentos
comprobatórios do ensino médio completo ou de cursos técnicos ou profissionalizantes
relacionados à área de atuação, reconhecidos pelo órgão de credenciamento competente.
II – nas carreiras de GESTÃO TÉCNICO-ADMINISTRATIVA
DE DESENVOLVIMENTO URBANO, serão posicionados:
a) na classe “A”, os empregados que apresentarem documentos
comprobatórios de ensino médio, acrescido do ensino profissionalizante, quando assim
exigir o edital de concurso;
b) na classe “B”, os empregados que apresentarem documentos
comprobatórios de ensino superior, reconhecidos pelo órgão responsável, relacionados à
área de atuação.
III – nas carreiras de GESTÃO PROFISSIONAL, serão
posicionados:
a) na classe “A”, os empregados que apresentarem documentos
comprobatórios de curso de ensino superior, relacionados à área de atuação, reconhecido
por entidade credenciada;
b) na classe “B”, os empregados que apresentarem documentos
comprobatórios de curso de pós-graduação, relacionado à área de atuação, reconhecido
por entidade credenciada.
IV – nas carreiras de GESTÃO OPERACIONAL DE
DESENVOLVIMENTO URBANO EM EXTINÇÃO, serão posicionados:
a) na classe “A”, os empregados que apresentarem documentos
comprobatórios do ensino fundamental;
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b) na classe “B”, os empregados que apresentarem documentos
comprobatórios do ensino médio completo ou de cursos técnicos ou profissionalizantes
relacionados à área de atuação, reconhecidos pelo órgão de credenciamento competente.
§ 1º – Para fins de progressão horizontal, será considerada a
escolaridade que exceder ao exigido como requisito do emprego.
§ 2º – A progressão horizontal será concedida após análise e
verificação da regularidade e veracidade da documentação apresentada.
§ 3º – O empregado com progressão ocupará, na classe superior,
nível correspondente àquele que ocupava na classe inferior.
§ 4º – A progressão horizontal será automática, mediante a simples
apresentação da titulação obtida pelo integrante do quadro, sendo efetivada no bimestre
subsequente à apresentação do título.
§ 5º – Fica vedada a contagem da pontuação de um mesmo curso ou
evento em mais de uma promoção.
§ 6º – Os cursos mencionados neste artigo deverão sempre ser
objeto de aprimoramento da função desenvolvida pelo empregado.
Art. 27 – Nas progressões verticais e horizontais dos empregados
que concluíram com êxito o período de experiência, o empregado que possuir habilitação
superior ao da classe em que está posicionado, será promovido à classe seguinte.
Seção III
Da Avaliação de Desempenho e Capacitação Pessoal
Art. 28 – Avaliação de desempenho e desenvolvimento pessoal é o
processo que tem por finalidade aferir objetivamente o resultado do trabalho do
empregado no exercício das atribuições do emprego e seu interesse na aquisição de novos
conhecimentos, focando a contribuição individual para o alcance dos objetivos
organizacionais.
Art. 29 – A EMDUR baixará os atos necessários para regulamentar
os procedimentos de avaliação de desempenho e desenvolvimento pessoal, estabelecendo
instruções sobre a metodologia de aplicação e os fatores a serem considerados, incluindo o
índice percentual mínimo de pontos necessários à concessão da progressão.
Art. 30 – A Avaliação de desempenho e desenvolvimento pessoal
será coordenada pelo setor de recursos humanos da EMDUR, que designará, na forma da
legislação pertinente, ouvidos os empregados dos respectivos locais de trabalho, Comissão
Permanente constituída de, no mínimo, 3 (três) membros, que representarão os integrantes
das carreiras.
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Art. 31 – Na avaliação de desempenho e desenvolvimento pessoal, poderão ser considerados, entre outros, os seguintes fatores: I – disciplina; II – capacidade de iniciativa; III – produtividade; IV – responsabilidade; V – cooperação; VI – interesse na aquisição de novos conhecimentos; VII – qualidade do trabalho; VIII – desempenho profissional; IX – criatividade na solução de problemas; X – utilização do material e patrimônio público; XI – assiduidade; XII – pontualidade. Art. 32 – Consumada a avaliação e tendo o empregado alcançado a pontuação prevista em regulamento, ocupará o nível correspondente ou superior àquele em que estava posicionado anteriormente. Art. 33 – Na avaliação de desempenho e desenvolvimento pessoal, buscar-se-á, sempre que possível, o aferimento do desempenho e desenvolvimento pessoal do empregado mediante critérios objetivos.
§ 1º – Será dada ciência de sua avaliação ao empregado.
§ 2º – O empregado que discordar do resultado de sua análise poderá, no prazo de 15 (quinze) dias, interpor recurso administrativo dirigido à Comissão especialmente designada para esse fim.
§ 3º – A comissão a que se refere o parágrafo anterior emitirá parecer conclusivo dentro de 15 (quinze) dias, contados da data de recebimento do recurso.
Seção IV Da Ascensão
Art. 34 – A ascensão consiste na passagem do empregado, por meio de concurso público de provas ou provas e títulos, de um emprego para outro.
§ 1º – Nos casos de ascensão, o empregado será posicionado no nível inicial do emprego para o qual prestou concurso.
§ 2º – Em caso de não aprovação no período de experiência, o empregado retornará ao emprego ocupado anteriormente à ascensão, com os benefícios nele adquiridos.
CAPÍTULO VII DA CAPACITAÇÃO E DO APERFEIÇOAMENTO
Art. 35 – Fica institucionalizada, como atividade permanente da EMDUR, o treinamento sistemático dos empregados públicos, tendo como objetivos:
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I – criar e desenvolver mentalidade, hábitos e valores necessários ao digno exercício da função; II – capacitar o empregado para o desempenho de suas atribuições específicas, orientando-o no sentido de obter os resultados necessários ao desenvolvimento da Empresa; III – estimular o rendimento funcional, criando condições propícias para o constante aperfeiçoamento dos empregados; IV – harmonizar os objetivos de cada empregado no exercício de suas atribuições, às finalidades da Administração como um todo. Art. 36 – A qualificação profissional, buscando a valorização do empregado, compreenderá um programa de formação inicial, constituído de segmentos teóricos e práticos, além de programas regulares de aperfeiçoamento e especialização. Art. 37 – O treinamento dar-se-á em três modalidades: I – Integração, com a finalidade de integrar o empregado ao ambiente de trabalho, através da apresentação da organização e do funcionamento dos órgãos que compõem a estrutura organizacional da Empresa e das técnicas de relações humanas; II – Formação, com o objetivo de dotar o empregado de maiores conhecimentos e técnicas referentes às atribuições que desempenha, mantendo-o permanentemente atualizado; III – Adaptação, com a finalidade de preparar o empregado para o exercício de novas funções. Art. 38 – O treinamento terá sempre caráter objetivo e prático e será ministrado: I – sempre que possível, diretamente pela Empresa, utilizando empregados do seu quadro e recursos humanos locais; II – através da contratação de serviços com entidades ou profissionais especializados; III – mediante o encaminhamento de empregados a instituições especializadas, sediadas ou não no Município. Art. 39 – As direções e demais unidades gerenciais de todos os níveis hierárquicos participarão dos programas de capacitação e aperfeiçoamento: I – identificando e estudando, no âmbito dos respectivos setores, as áreas carentes de treinamento e estabelecendo programas prioritários; II – facilitando a participação de seus subordinados nos programas de treinamento e tomando as medidas necessárias para que os afastamentos, quando ocorrerem, não causem prejuízos ao funcionamento regular dos serviços; III – desempenhando, dentro dos programas, atividades de instrutores de treinamento; IV – submetendo-se aos programas de treinamento adequados às suas atribuições. Art. 40 – Os cursos regulares de qualificação profissional poderão ser realizados pelas escolas instituídas para este fim ou pelas unidades próprias dos órgãos do sistema de pessoal.
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Art. 41 – Compete à Unidade Administrativa responsável pelos Recursos Humanos, em coordenação com os demais Setores, o levantamento das necessidades de treinamento, bem como a elaboração e o desenvolvimento dos programas de treinamento. Art. 42 – Além dos cursos regulares, poderão ser oferecidos outros que aprimorem o desempenho funcional do empregado.
CAPÍTULO VIII DA LOTAÇÃO
Art. 43 – A lotação em cada setor será definida mediante ato próprio, após o enquadramento dos atuais ocupantes de empregos efetivos nas respectivas carreiras de que trata esta Lei. Art. 44 – Os empregados da EMDUR serão lotados nos diversos setores da Empresa, com base nos levantamentos realizados pelo órgão responsável pelos recursos humanos, objetivando suprir as necessidades de cada setor, observando-se as atribuições do emprego por eles ocupado, a disponibilidade de vagas e de pessoal.
§ 1º – O afastamento do empregado do setor em que estiver lotado para ter exercício em outro só se verificará mediante prévio consentimento da chefia imediata, da chefia onde ocorrerá a relotação e do Diretor Superintendente da Empresa, desde que não ocasione desvio de função.
§ 2º – Atendidas as normas legais vigentes e a conveniência do serviço, o Diretor Superintendente da Empresa de Desenvolvimento Urbano e Rural de Toledo poderá alterar a lotação do empregado.
CAPÍTULO IX
DOS EMPREGOS TRANSITÓRIOS
Art. 45 – São considerados empregos transitórios os declarados extintos e em extinção por esta Lei.
§ 1º – Os empregos transitórios serão automaticamente extintos no ato de sua vacância, no desligamento definitivo dos respectivos ocupantes, nas seguintes hipóteses: I – demissão; II – falecimento; III – aposentadoria.
§ 2º – Não será aberto concurso público para os empregos transitórios.
§ 3º – Os empregados ocupantes dos empregos transitórios previstos neste artigo não sofrerão redução em seus vencimentos e terão direito ao desenvolvimento funcional, bem como todos os demais benefícios enquanto estiverem em efetivo exercício.
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Art. 46 – Ficam extintos os empregos constantes do Anexo III da
presente Lei.
Art. 47 – São considerados em extinção os empregos constantes do
Anexo IV da presente Lei.
CAPÍTULO X
DO EMPREGO CRIADO E DOS ADICIONAIS DE FUNÇÃO
Art. 48 – Fica criado o emprego de provimento efetivo, constante
do Anexo II, com sua vaga, carga horária e código da carreira.
Art. 49 – Ficam criados os Adicionais de Função com os
respectivos símbolos, vagas e valores, constantes do Anexo V.
§ 1º – A estrutura organizacional e funcional de cada uma das
unidades organizacionais, atendidas as suas peculiaridades, poderá compreender unidades
administrativas dos seguintes níveis:
I – Nível de Assessoramento, com funções de assessoramento,
desenvolvimento de programas ou projetos, permanentes ou transitórios, inerentes à
finalidade do órgão, sob o símbolo “AFA”, exercida por empregado titular de emprego
efetivo;
II – Nível Gerencial, com funções de gerência de unidades
administrativas, inerentes à sua área de atuação, correspondente ao grau de complexidade,
símbolo “AFB”, exercida por empregado titular de emprego efetivo;
III – Nível de Comando Organizacional, com funções de Chefia de
Setor de unidades administrativas, inerentes à sua área de atuação, correspondente ao grau
de complexidade, símbolo “AFC”, exercida por empregado titular de emprego efetivo;
IV – Nível de Comando de Pessoas, com funções de Encarregado
de Equipes ou Turmas, inerentes à sua área de atuação, correspondente ao grau de
complexidade, símbolo “AFD”, exercida por empregado titular de emprego efetivo;
V – Nível de Comando de Equipes, com funções de Encarregado de
Turmas, inerentes à sua área de atuação, correspondente ao grau de complexidade,
símbolo “AFE”, exercida por empregado titular de emprego efetivo;
VI – Nível de Apoio Administrativo e/ou Operacional I, com
função de coordenação de adicional de atividades, inerentes à sua área de atuação,
correspondente ao grau de complexidade, símbolo “AFF”, exercida por empregado titular
de emprego efetivo;
VII – Nível de Apoio Administrativo e/ou Operacional II, com
função de coordenação de adicional de atividades, inerentes à sua área de atuação,
correspondente ao grau de complexidade, símbolo “AFG”, exercida por empregado titular
de emprego efetivo.
§ 2º – Os Adicionais de Função só poderão ser concedidos ao
empregado devidamente aprovado em concurso público, depois de cumprido o período de
experiência.
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§ 3º – Os adicionais de função serão concedidos e revogados
através de portaria, expedida pelo Diretor Superintendente.
§ 4º – Os Adicionais de Função pagos atualmente serão todos
revogados, devendo haver nova análise para concessão de acordo com os critérios e
condições estabelecidas neste artigo.
CAPÍTULO XI
DAS ATRIBUIÇÕES DOS EMPREGOS
Art. 50 – A descrição dos empregos e seus requisitos constantes
nesta Lei serão especificados e estabelecidos no Manual de Descrição de Empregos e
Funções, homologado através de ato próprio da Diretoria Executiva da EMDUR.
TÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 51 – Os ocupantes de empregos de provimento efetivo da
EMDUR serão automaticamente enquadrados nos empregos previstos no Anexo I, parte
integrante desta Lei.
§ 1º – Os empregados efetivos que estejam exercendo atividades
diferentes das dos empregos para os quais tenham sido admitidos deverão retornar aos
empregos que ocupavam anteriormente à ocorrência do desvio, salvo quando essas
atividades forem funções do emprego.
§ 2º – Os empregados que, na data da publicação da Resolução de
reenquadramento, estiverem à disposição de outros setores, exercendo atividades estranhas
ao seu emprego efetivo ou estiverem em licença sem remuneração, não serão
reenquadrados no presente Plano, enquanto estiverem nessa situação.
Art. 52 – Ficam incorporadas a esta Lei todas as determinações
constitucionais, legislações federais e estaduais que expressamente abrangerem os
empregados públicos.
Art. 53 – Ficam garantidos aos empregados cujos empregos
constam do Quadro Transitório todos os benefícios previstos nesta Lei.
Art. 54 – O exercício de atividade que enseje o recebimento de
adicional de função não impede a progressão ou a promoção.
Art. 55 – A Diretoria Executiva da EMDUR expedirá, dentro de 90
(noventa dias), a contar da publicação desta Lei, os atos complementares necessários à sua
plena execução.
Art. 56 – Aplica-se aos ocupantes dos empregos discriminados
nesta Lei, no que couber, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
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Art. 57 – A revisão geral e a reposição dos salários, bem como a
concessão de aumentos reais, sem distinção de índices, ocorrerão na data-base da categoria
a cada ano.
Art. 58 – Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
GABINETE DO PREFEITO DO MUNICÍPIO DE TOLEDO,
Estado do Paraná, em 31 de outubro de 2011.
JOSÉ CARLOS SCHIAVINATO
PREFEITO DO MUNICÍPIO DE TOLEDO
REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE
MOACIR NEODI VANZZO
SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO
Publicação: ÓRGAO OFICIAL ELETRÔNICO DO MUNICÍPIO, nº 383, de 1º/11/2011
O Anexo I foi alterado pela Lei nº 2.085, de 25 de janeiro de 2012
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ANEXO I
DA CLASSIFICAÇÃO DA ESTRUTURA DOS EMPREGOS DE PROVIMENTO
EFETIVO E FUNÇÕES EM GRUPOS OCUPACIONAIS
GRUPO OCUPACIONAL OPERACIONAL
CARREIRAS DE GESTÃO OPERACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO
CÓDIGOS ADU I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII, IX, X e XI
EMPREGO VAGAS C.H.
SEMANAL CÓDIGO FUNÇÃO
APONTADOR 02 44h ADU I Serviços de apontamentos
SERVIÇOS GERAIS 50 44h ADU I Serviços na área operacional e tarefas rotineiras
VIGIA 61 44h ADU I Serviços de vigilância
ZELADOR 49 44h ADU I Serviços de limpeza na área operacional e atividades de ordem rotineira em geral
SERVENTE DE OBRAS 71 44h ADU II Serviços operacionais na execução de obras
MEIO OFICIAL 12 44h ADU III Serviços Operacionais específicos na execução de obras
LAVADOR 02 44h ADU IV Serviços de lavagem, limpeza e conservação de veículos e máquinas automotores.
LUBRIFICADOR 02 44h ADU IV Serviços Gerais de Lubrificação de Veículos
MECÂNICO DE MANUTENÇÃO 04 44h ADU IV Serviços Gerais de manutenção na área de Mecânica de Veículos
MOTORISTA DE CAMINHÃO 12 44h ADU V Serviço de Condução de Veículos de médio e grande porte.
ARMADOR 05 44h ADU VI
Serviços de confecção de armações.
CARPINTEIRO 06 44h ADU VI Serviços de Carpintaria.
ELETRICISTA PREDIAL 02 44h ADU VI Serviços de Manutenção Elétrica Predial
ENCANADOR 03 44h ADU VI Serviços de manutenção e instalação hidráulica.
PEDREIRO 46 44h ADU VI Serviços de alvenaria, concretos e outros materiais.
PINTOR 11 44h ADU VI Serviços de Pintura
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OPERADOR DE TRATOR DE ESTEIRA
02 44h ADU VII Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos
OPERADOR DE BETONEIRA 03 44h ADU VII Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos
OPERADOR DE MUNCK 03 44h ADU VII Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos
OPERADOR DE EXTRUSORA GUIA 01 44h ADU VII Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos
OPERADOR DE ESPARGIDOR ASFÁLTICO
02 44h ADU VII Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos
OPERADOR DE VIBROACABADORA 02 44h ADU VII Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos
OPERADOR DE RETROESCAVADEIRA
03 44h ADU VII Serviços de Operação de
Máquinas e Equipamentos
OPERADOR DE BRITADOR 05 44h ADU VII Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos
OPERADOR DE TRATOR DE PNEU 02 44h ADU VII Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos
OPERADOR DE MOTONIVELADORA
05
44h ADU VII Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos
OPERADOR DE ROLO COMPACTADOR
05 44h ADU VII Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos
OPERADOR DE PÁ CARREGADEIRA
09 44h ADU VII Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos
OPERADOR DE USINA DE SOLO 01 44h ADU VII Serviços de Operação de Usinas
OPERADOR DE USINA ASFÁLTICA 02 44h ADU VII Serviços de Operação de Usinas
OPERADOR DE CALDEIRA 02 44h ADU VII Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos
LABORATORISTA 01 44h ADU VII Serviços de Laboratório
CONTRA MESTRE 03 44h ADU VIII Serviços de contra mestre
MOTORISTA DE CARRETA 01 44h ADU IX Serviço de Condução de Veículos de médio e grande porte.
OPERADOR DE ESCAVADEIRA HIDRÁULICA
04 44h ADU IX Serviços de Operação de Máquinas e Equipamentos
ELETRICISTA DE AUTOMÓVEL 01 44h ADU X Serviços de Manutenção
Elétrica de Veículos.
MECÂNICO DE MÁQUINAS PESADAS
03 44h ADU X Serviços de Mecânica de Máquinas Pesadas.
SOLDADOR 02 44h ADU X Serviços de Soldagem
TORNEIRO MECÂNICO 01 44h ADU X Serviços de usinar peças metálicas e similares.
MESTRE DE OBRAS 08 44h ADU XI Serviços de coordenação na área da Construção Civil e Pavimentação
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GRUPO OCUPACIONAL TECNICO - ADMINISTRATIVO
CARREIRAS DE GESTÃO TÉCNICO - ADMINISTRATIVA DE
DESENVOLVIMENTO URBANO
CÓDIGO TDU I, II, III, IV e V
EMPREGOS VAGAS C.H.
SEMANAL CÓDIGO FUNÇÃO
AUXILIAR DE ESCRITÓRIO 05 40h TDU I Serviços de Assistência
Administrativa
ESCRITURÁRIO 11 40h TDU II Serviços de Escritório
TÉCNICO EM SEG. DO
TRABALHO
01
02 (*) 40h TDU II
Serviços técnicos de Seg. e
Medicina do Trabalho
DESENHISTA 02 40h TDU III Serviços de Desenho
Técnicos
TÉCNICO CONTÁBIL 01 40h TDU IV Serviços Técnicos de
Contabilidade
ASSIST. ECONOM.
FINANCEIRO 01 40h TDU IV
Serviços de economia
financeira
TOPÓGRAFO 01 40h TDU V Serviços técnicos de
Topografia
(*) Redação dada pela Lei nº 2.103, de 31 de maio de 2012
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GRUPO OCUPACIONAL PROFISSIONAL
CARREIRA DE GESTÃO PROFISSIONAL
CÓDIGOS PROF I e II
EMPREGOS
VAGAS
C.H. SEMANAL
CÓDIGO
FUNÇÃO
Advogado 02 20h
PROF I
Executar serviços advocatícios
defendendo direitos e interesses.
Analista de Controle
Interno
01 40h
PROF I
Desenvolver atribuições referente a
análise e Controle Interno, observando
legislação específica.
Contador
01
03 (**)
40h
PROF I
Organizar, executar e dirigir os serviços
pertinentes à contabilidade pública.
Engenheiro Civil 05
07 (*) 40h
PROF II
Elaborar, executar e dirigir projetos de
engenharia civil.
Engenheiro de Segurança
do Trabalho
01 40h
PROF II
Elaborar, executar e dirigir projetos de
engenharia de Segurança do Trabalho.
Engenheiro Elétrico
01 40 h
PROF II
Elaborar, executar e dirigir projetos de
engenharia elétrica.
Engenheiro Mecânico
01 40h
PROF II
Elaborar, executar e dirigir projetos de
engenharia mecânica.
(*) Redação dada pela Lei nº 2.085, de 25 de janeiro de 2012 (**) Redação dada pela Lei nº 2.237, de 6 de junho de 2017
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ANEXO II
Emprego Criado
EMPREGO
VAGAS
C.H. SEMANAL GRUPO
OCUPACIONAL
OFICIAL DE MANUTENÇÃO
01
44 h
TÉCNICO ADMINIST.
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ANEXO III
Dos Empregos Extintos
EMPREGO VAGAS
AGENTE DE COMPRAS 01
AGRIMENSOR 01
ALMOXARIFE 02
ASSISTENTE ADMINISTRATIVO 02
ASSISTENTE EM RECURSOS HUMANOS 01
AUXILIAR DE LAVADOR 01
AUXILIAR DE ALMOXARIFE 01
AUXILIAR DE LUBRIFICADOR 01
AUXILIAR DE RECURSOS HUMANOS 01
AUXILIAR DE TOPÓGRAFO 01
AUXILIAR DE ELETR. DE AUTOMÓVEIS 01
AUXILIAR DE CHAPEADOR 01
BLASTER 01
BORRACHEIRO 01
CHAPEADOR 01
CHEFE DE SETOR A 01
CHEFE DE SETOR B 01
CONTÍNUO 01
CONTROLADOR DE FROTA 01
DIGITADOR 02
ENCARREGADO ADMINISTRATIVO 01
ENCARREGADO DE ALMOXARIFADO 01
ENCARREGADO DPT° COMPRAS 01
ENCARREGADO FAB. ART. DE CIMENTO 01
ENCARREGADO DE OPERAÇÃO E DIGITAÇÃO 01
ENCARREGADO DE SERVIÇOS DE GALERIAS 01
FRENTISTA 01
OPERADOR DE COMPUTADOR 01
RECEPCIONISTA 01
TÉCNICO FINANCEIRO 01
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ANEXO IV
Dos Empregos em Extinção
GRUPO OCUPACIONAL OPERACIONAL
CARREIRAS DE GESTÃO OPERACIONAL DE DESENVOLVIMENTO URBANO
CÓDIGOS ADUEX I, II, III e IV
CARGO
VAGAS C.H.
SEMANAL CÓDIGO FUNÇÃO
AUXILIAR DE MECÂNICO 02 44h ADUEX I Serviços de auxiliar de
mecânico.
ZELADOR 05 44h ADUEX I Serviços na área operacional e tarefas rotineiras.
MOTORISTA DE CAMINHÃO TOCO
24 44h ADUEX II Serviços Condução de veículos de médio e grande porte.
MOTORISTA DE CAMINHÃO TRUCK
04 44h ADUEX II Serviços Condução de veículos de médio e grande porte.
LADRILHEIRO 02 44h ADUEX III Serviços de revestimento de paramentos ou pisos com ladrilhos, azulejos ou similar.
MARTELETEIRO 02 44h ADUEX IV Serviços com martelos, perfuradores ou demolidores.
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ANEXO V
Dos Adicionais de Função
UNIDADE ORGANIZACIONAL
FUNÇÃO VAGAS SÍMBOLO
VALOR (R$)
Assessorias Assessor 03 AFA R$ 800,00
Gerências Gerente 03 AFB R$ 700,00
Comando de Serviço Chefe de Setor 06 AFC R$ 600,00
Comando de Pessoas Encarregado de Turma 06 AFD R$ 500,00
Comando de Equipes Encarregado de Equipes 08 AFE R$ 400,00
Apoio I Administrativo ou
Operacional
Coordenação de
Atividades 12 AFF R$ 300,00
Apoio II Administrativo ou
Operacional Coordenação de Serviços 12 AFG R$ 200,00
ANEXO V
Dos Adicionais de Função
(redação dada pela Lei nº 2.303, de 14 de agosto de 2019)
UNIDADE ORGANIZACIONAL
FUNÇÃO VAGAS SÍMBOLO
VALOR (R$)
Assessorias Assessor 03 AFA 1.000,00
Gerências Gerente 03 AFB 875,00
Comando de Serviço Chefe de Setor 06 AFC 750,00
Comando de Pessoas Encarregado de Turma 06 AFD 625,00
Comando de Equipes Encarregado de Equipes 08 AFE 500,00
Apoio I Administrativo ou
Operacional Coordenação de Atividades 12 AFF 375,00
Apoio II Administrativo ou
Operacional Coordenação de Serviços 12 AFG 250,00
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