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Módulo II - Aula 2 Internet

Agora que você já conheceu conceitos indispensáveis para o entendimento do funcionamento de um computador e sua rede de computadores, nesta aula você vai aprender sobre a Internet.

O assunto será abordado de maneira técnica, incluindo também seu surgimento e evolução. Você descobrirá as funcionalidades básicas da Internet, visualizando todas as suas ferramentas e utilidades.

Possivelmente, você já as conhece e as utiliza, mas, mesmo assim, encontrará aqui suas descrições e também quem a inventou, para que possa aprofundar-se um pouco no mundo da Internet.

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Intranet, a Extranet e a Internet 2 também serão explicadas, mostrando, a importância da democracia da informação e a necessidade da inclusão digital por meio de programas específicos e com a mobilização do maior número possível de pessoas nessa causa.

Como surgiu a Internet?

A Internet nasceu nas bases militares e foi para os ambientes acadêmicos.

Depois de consolidada, partiu para as empresas, chegando aos lares e escolas. É impressionante como a rede tem se expandido vertiginosamente, dentro de um cenário globalizado.

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O resultado do estudo foi a Internet, seu objetivo inicial era a interligação dos computadores dos centros de pesquisa das Universidades da Califórnia de Los Angeles e Santa Bárbara, Universidade de Utah e o Instituto de Pesquisa de Stanford.

A rede deveria permitir que, mesmo se algumas de suas partes fossem destruídas (um possível ataque nuclear), os demais computadores continuassem se comunicando.

Em setembro de 1969 ela entrou em funcionamento e ficou conhecida como ARPANET (Advanced Research Projects Agency Network). Além da segurança, outro aspecto enfatizado pela National science Foundation (NsF), uma agência governamental norte-americana para o fomento científico, foi a ampliação de poder dos supercomputadores.

Conectados, eles tornaram-se mais eficientes. Cientistas, pesquisadores e engenheiros podiam, então, acessar os supercomputadores a partir de seus escritórios e laboratórios.

Década de 1960

A história da Internet começou com um grupo da Força Aérea Americana, na década de 60, ao analisar os riscos de um ataque soviético.

O grupo elaborou um estudo de como controlar e efetivar a defesa do ataque de mísseis e bombas, mantendo essas informações militares seguras, mas com a possibilidade de compartilhá-las com outros órgãos governamentais.

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Década de 1990

A partir de 1993, a Internet passa a ser explorada comercialmente, deixando de ser utilizada exclusivamente com fins acadêmicos.

As empresas começam a perceber a importância desta ferramenta de comunicação nos negócios, agilizando a troca de informações e, posteriormente, como efetivo meio para fechamento de negócios: o surgimento do e-commerce (Comércio Eletrônico).

Décadas de 1970 e 1980

A rede começa a crescer de forma acelerada. Em 1973, tornou-se internacional com a conexão de sites relacionados com a defesa da Inglaterra e Noruega.

Em 1981 conectava 213 computadores, em 1984, mil máquinas. Em 1987 já estavam conectados 10 mil computadores. Em 1986, a NSFNET (uma rede que englobava também os computadores da NSF) conectou-se com a ARPANET. A interligação entre essas duas redes passou a ser conhecida como INTERNET. Em 1990, a ARPANET foi desativada, criando-se em seu lugar a DRI (Defense Research Internet).

Na década de 70, as universidades começaram a participar dessa rede. Com o crescente sucesso, seu gerenciamento tornou-se cada vez mais difícil. Em 1984, ela se dividiu, surgindo a MILNET, dedicada a linhas militares. A busca por protocolos mais confiáveis continuou, passando a incluir pacotes de rádios, satélite e segurança de redes.

A Internet no Brasil

A História da Internet no Brasil inicia-se em 1988, com a interligação de grandes universidades e centros de pesquisa do Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre aos Estados Unidos.

Em 1989, o Ministério da Ciência e Tecnologia formou um grupo composto por representantes do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), da FINEP (Financiadora de Estudos e Projetos), da FAPESP (Fundação de Amparo Pesquisa do Estado de São Paulo), da FAPERJA (Fundação de Amparo Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro) e da FAPERGS (Fundação de Amparo Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul) para discutir o tema.

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Com essa reorientação de foco, a RNP ofereceu um importante apoio para a consolidação da Internet comercial no Brasil.

A Fase III denominada RNPII, conectando-se a iniciativa norte-americana Internet 2, será o assunto abordado ainda neste módulo, em Internet 2.

Projeto RNP

O projeto RNP (Rede Nacional de Pesquisa), pode ser dividido em três fases:

A Fase I da RNP, no período de 1991 a 1993, foi dedicada à montagem da chamada Espinha Dorsal (backbone). Em 1993, a RNP já atendia onze estados do país.

A Fase II, a partir de 1994, concentrou-se em ampliar a velocidade da rede, pois com o grande aumento de instituições conectadas percebeu-se que aplicações interativas não eram visíveis em velocidades inferiores a 64 Kbps.

Montou-se, então, uma infra-estrutura bem mais veloz que a anterior e a RNP firmou-se como referência em aplicação de tecnologia Internet no Brasil. Em maio de 1995 iniciou-se a abertura da Internet comercial no País.

Nesse período, a RNP passou por uma redefinição de seu papel, deixando de ser um backbone restrito ao meio acadêmico para estender seus serviços de acesso a todos os setores da sociedade.

Utilização e serviços da Internet

A Internet é uma grande ferramenta de comunicação e, por isso mesmo, ela encontra-se nos mais diversos ambientes.

Saiba mais sobre os termos utilizados na Internet, sua utilização e os serviços de comunicação disponíveis.

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Home page

É a página inicial de um site. O primeiro contato com o internauta. Por meio dela é que são oferecidas as demais opções de navegação para percorrer o site. Um exemplo de home page é a página institucional da Prefeitura Municipal de Bauru - http://www.bauru.sp.gov.br.

Sites de busca

Conjunto de páginas na Internet que permite e facilita a busca de assuntos de interesse do usuário. Ex.: Yahoo, Cadê, Altavista, Google. Esses sites indicam outros, relacionados com aquilo que você procura.

Sites de conteúdo

São os Ambientes Virtuais com as informações propriamente ditas, sobre os mais diversos assuntos.

Site

O conjunto de páginas de determinado assunto ou endereço, um espaço definido na Rede Mundial de Computadores, criado, organizado, produzido e identificado com um determinado emissor (pode ser uma instituição governamental ou não, uma empresa ou até mesmo o espaço de uma pessoa).

Portais

Reúnem vários sites que possuem alguma coisa em comum.

Por exemplo: um portal sobre educação pode reunir sites de várias universidades, cursos a distância, pesquisas, bibliotecas etc.

Outro exemplo: um portal de construção civil pode abrigar sites de engenharia, arquitetura, fornecedores de materiais, associações de classe etc.

Comunidade virtual

Reúne grupos de pessoas ou organizações que se relacionam utilizando a comunicação eletrônica.

Podem realizar negócios, trocar informações sobre um determinado assunto ou segmento econômico, seja industrial ou comercial.

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Hipertexto

O hipertexto ou hiperlink ou apenas link é um texto relacionado com outro, de forma não-linear.

Por exemplo: digamos que você está lendo um texto na tela do computador. Aparece a palavra vestibular. Ao passar sobre ela com o mouse, ou clicar nela, surge na tela outro texto, relacionando datas dos vestibulares, matérias que cairão ou outros conteúdos definidos por quem criou o site e a página.

O hipertexto é um acesso não-linear aos assuntos, ou seja, ele não vem após outro texto, mas está disponível paralelamente.

HTML

O HTML (Hypertext Markup Language) é uma linguagem utilizada na Internet. Ela permite mostrar textos, gráficos, arquivos multimídia, empregar hipertexto e efetuar links, ligações com outros sites e páginas.

WORLD WIDE WEB

A Word Wide Web - WWW (teia de alcance global), é um sistema de busca e troca de informações desenvolvido no início dos anos 90 com o objetivo de simplificar e tornar mais ergonômico o uso da Internet.

Ela compreende um sistema de hipermídia (hipertexto, imagem, áudio e vídeo) que permite a troca de informações de maneira transparente para usuários da Internet, mesmo com uso de plataformas (sistema operacional e hardware) diferentes.

Para visualizar o ambiente web, é necessário um software de navegação.

Os navegadores (browsers) são programas que permitem acessar a Internet pelas páginas da web.

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BATE-PAPO

É assim que se costuma chamar a conversa em tempo real pelo computador. Em alguns sistemas mais antigos de chat (conversação), a tela é dividida em duas. Cada parte contém o texto de um dos interlocutores.

Novos sistemas permitem a criação de salas de conversa, inclusive pelas páginas da web.

IRQ, ICQ, MSN

São softwares específicos que permitem conversas em tempo real. Com o ICQ e o MSN, por exemplo, você coloca em uma agenda no computador as pessoas com quem deseja manter contato. Cada vez que elas estão conectadas, o software lhe avisa, permitindo, assim, que você inicie o diálogo.

GRUPOS DE DISCUSSÃO

São listas ou fóruns para que um grupo de pessoas possa se inter-relacionar em função de um tópico ou assunto de interesse comum. As mensagens são enviadas para todos os integrantes do grupo, possibilitam a troca de ideias, registros e disseminação de informações.

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FTP

Significa File Transfer Protocol, um protocolo de transferência de arquivos. Com ele, é possível efetuar cópias, baixando-as em seu computador (download) ou transferindo arquivos de seu computador para a Internet (upload), permitindo que outros usuários venham a baixá-los quando necessário.

Domínio

O Domain Name System - DNS (em português, Sistema de Nomes de Referências) cria uma hierarquia de domínios e é o coração da Internet. Cada endereço IP, na verdade, é constituído por quatro números divididos por pontos, como: 166.52.128.62, dificultando memorizar tais endereços. O DNS estabelece um nome de domínio, usando letras facilmente reconhecíveis. Ex.: www.yahoo.com.br. As últimas letras, br, identificam a sigla do país do domínio.

E-MAIL

O correio eletrônico (eletronic mail) é, sem dúvida, o serviço mais utilizado da Internet. Ele permite a troca de mensagens, que chegam quase que imediatamente, entre os usuários da rede. Para enviar uma mensagem, você precisa conhecer o endereço de e-mail do destinatário. Você reconhece os endereços eletrônicos pelo uso do símbolo @ (arroba). Geralmente, o endereço apresenta as seguintes indicações: joaodasilva@yahoo.com.br

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Intranets e Extranets

As Intranets são redes privativas de empresas que utilizam a infraestrutura de comunicação de dados da Internet para estabelecer comunicação interna ou com qualquer outra empresa conectada à Internet. Também utilizam o mesmo tipo de interface gráfica da Internet (protocolos de comunicação TCP/IP).

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USOS DA INTRANET

A Intranet está voltada para a comunicação. No entanto, o uso das Intranets permite que a comunicação rompa as fronteiras físicas formadas pelos edifícios de organizações, por cidades e países.

Em muitos casos, os encontros face a face não são práticos pela falta de disponibilidade de tempo ou pelos custos elevados de viagens.

Para organizações com filiais em diferentes cidades, ou mesmo países, fica oneroso e praticamente impossível transportar as pessoas para um único local de reunião.

Uma filosofia de trabalho em grupo pode levar funcionários de diferentes cidades a compartilhar arquivos, discutir relatórios, ensinar e capacitar colegas utilizando-se de recursos como chats, videoconferência, programas de comunicação, e-mails, quadro de recados, entre outros.

Intranets

A Intranet na empresa traz toda uma tecnologia que torna os processos mais competitivos, pois o Ambiente Virtual facilita as relações.

Sua interface, muito acessível, é uma plataforma para outras tecnologias como a videoconferência, trabalhos colaborativos, teletrabalho etc. Uma ferramenta poderosa de gestão administrativa e de disseminação de políticas internas.

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Extranets

A Extranet é uma rede geograficamente distribuída (WAN), construída utilizando enlaces de comunicação proprietários. Ela também utiliza protocolos de comunicação TCP/IP e oferece serviços similares aos da rede Internet.

Geralmente, as Extranets são usadas pelas organizações para interligar várias sedes, facilitar a comunicação com fornecedores, representantes ou qualquer grupo seleto de pessoas com as quais é preciso manter uma comunicação constante.

As organizações podem estabelecer Extranets privadas entre elas ou utilizar a Internet como parte das conexões de suas redes. Com essas redes, clientes, fornecedores, subcontratados, consultores e outros públicos predefinidos podem acessar sites selecionados da Intranet e banco de dados de outras empresas, por exemplo (RIENN, 2001).

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Virtualidade

O conceito de virtualidade é utilizado na Tecnologia da Informação para descrever situações em que a comunicação ou o relacionamento não é feito de forma presencial e sim com equipamentos e tecnologias de comunicação que simulam esse contato e cujos exemplos encontram-se em organizações, comércio, educação e vários outros segmentos da sociedade.

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Organizações virtuais

A virtualidade pode se manifestar na virtualização de uma empresa: os funcionários deixam de ter o contato face a face tradicional, trabalhando em um mesmo prédio, e passam a participar de uma equipe de teletrabalho, que utiliza uma rede de comunicação eletrônica e emprega recursos tecnológicos para favorecer a cooperação.

Uma organização virtual deixa de investir em ambientes físicos concretos para administrar unidades distintas. Michael Dell, da Dell Computers, (EXAME, 1999) salienta que a Tecnologia da Informação está mudando drasticamente a maneira como as empresas fazem negócios. Ele diz que as empresas se transformarão em corporações virtuais.

Loja Virtual

Pela Internet são disponibilizadas informações sobre produtos, bem como mecanismos para sua aquisição e entrega.

Aula virtual

Os conteúdos são transmitidos por tecnologias específicas de educação eletrônica, assim como o acompanhamento do professor (usualmente chamado de tutoria). Pode-se empregar a Internet (e seus aplicativos, tais como videoconferência, chat, e-mails) e os CDs, dentre outros meios. Iremos ver mais sobre o assunto em educação on-line (EaD). 16

Trabalho em casa

Benefícios: flexibilidade de horário; eliminação do tempo perdido em transporte; redução com as despesas de manutenção das instalações físicas da empresa; estímulo com a proximidade da família e de amigos; aumento de produtividade.

Desvantagens: facilidade de dispersão com outras pessoas e atividades domésticas; necessidade de muito auto-estímulo e elevado grau de organização; aumento da solidão e de estresse; falta de diferenciação entre espaço e tempo para o lazer e o trabalho; aumento da carga horária dedicada sem retorno financeiro equivalente; dificuldade com os sistemas de telecomunicação.

Internet 2

A partir do lançamento do edital Projetos de Redes Metropolitanas de Alta Velocidade, em outubro de 1997, a RNP deu início a terceira fase do projeto, denominada RNP2. O objetivo foi incentivar o desenvolvimento de uma nova geração de redes Internet, interligando todo o país numa rede acadêmica de alto desempenho e conectando-se à iniciativa norte-americana Internet 2.

Em maio de 2000, o ministro da Ciência e Tecnologia inaugurou o novo backbone RNP 2, o qual atinge os 27 estados da federação com capacidade de conexão de até 155 Mbps. A conexão Internet 2 foi estabelecida em agosto de 2001 através de um canal de 45 Mbps, cedido pelo projeto AMPATH.

Desde janeiro de 2001, a RNP opera um link internacional de 155 Mbps, o qual será conectado ao principal backbone da Internet 2, o Abilene (RNP, 2008).

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Democratização da informação

Crianças, jovens e adultos têm olhos deslumbrados com a tecnologia. Buscam a mesma coisa: a aproximação pelo saber. Diferente da televisão, que dispersa (embora as pessoas estejam juntas), o computador integra.

O fotógrafo Ricardo Teles, do projeto inclusão digital, descreve a emoção dessa busca:

"No terminal, enquanto mãos de dois ou três meninos estão sobre o mouse, um deles grita: 'já sei como se faz!'. A todos ficam quebrando a cabeça para saber aonde se vai, despertados pelas possibilidades da informática. União. Todos querendo aprender juntos."

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Democratização da informação

O problema da exclusão

Solucionar a exclusão digital não significa somente dar a cada pessoa um computador com acesso à Internet. Mais do que simplesmente ensinar a técnica da informática, o trabalho deve estabelecer pontes para aproximar mundos que, socialmente, encontram-se distantes.

Neste horizonte que se descortina é possível vislumbrar o resgate mais importante do exercício da cidadania. A tecnologia, em si, tem o poder de amplificar o conhecimento. Pode também ampliar a diferença social em função da falta de acesso da população menos favorecida aos recursos tecnológicos. Por isso a necessidade de um trabalho consistente para evitar um cenário social com diferenças ainda maiores.

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Cenários

No projeto de Inclusão Digital, da Microsoft Brasil, a visão dos cenários de atuação para tais esforços é bem eclética.

Rio de Janeiro, em um cenário de morros, barracos, vias estreitas, drogas, polícia, bandidos e tiros, no morro Estácio, um menino de costas para o Pão de Açúcar abraça o Rio de Janeiro. Minutos antes, estava em frente a um computador, cercado de apostilas, decifrando o futuro.

Ainda no Rio de Janeiro, num presídio de segurança máxima, um ex-ladrão afirma que agora sabe montar e desmontar um computador. Enquanto isso, conta o tempo que falta para ser solto e sonha com a liberdade.

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Cenários

São Paulo, o panorama traçado engloba trombadinhas, trânsito, poluição, favelas, Rio Tietê. Na rua 13 de maio, no bairro do Bexiga, crianças e adolescentes dos bairros Campo Limpo e Jardim Ângela, da periferia paulista, montam no computador um jornal e discutem sexualidade, gravidez na adolescência e outros problemas de suas regiões carentes.

Ceará, nessa região assolada pela seca, caatinga, desemprego e emigrantes, os trabalhos voltam-se para a troca de experiências com outras escolas, cujo objetivo é conhecer o Nordeste, depois o Brasil, criando uma corrente de saber.

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Você terminou a segunda aula do Módulo 2 do curso. Aqui você verificou: como surgiu a Internet; a Internet no Brasil; utilização, serviços e termos da Internet; conceitos de Intranet e Extranet; o projeto Internet 2; a democratização da informação por meio da inclusão digital.

Agora verificaremos a aprendizagem por meio de um Quiz, disponibilizado na sequência. Caso tenha dúvidas, anote-as e entre em contato com seu tutor. Na próxima aula o conteúdo será sobre comunicação. Bom estudo! Prof. Wagner

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