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Modelo de colaboração de P&D da RNP com as instituições de Ensino e Pesquisa Iara Machado WTR PoP-BA Salvador, 26 setembro 2014

Agenda

• Motivação

• Programa de GTs

• Programa Internet Avançada

• Programa Internet do Futuro

Projetos de P&D geram resultados

como:

• Novo serviço: entra na fase de

“Serviço Experimental” e é implantado

para uso das instituições;

• Nova plataforma: entra para a

“prateleira” da RNP e pode ser

utilizada para gerar produtos para

atender a própria RNP ou seus

clientes (instituições clientes,

demandas de ministérios, etc);

• Testbed : para uso da comunidade de

pesquisa

Programas de P&D

• Programa GT-RNP

• Programa Internet Avançada

• Programa Internet do Futuro

Programa de GTs

Programa de GTs

• Lançado em 2002;

• Grupos de Trabalho com o objetivo de

desenvolver novos produtos e serviços para

a comunidade de ensino e pesquisa;

• Os projetos são propostos e desenvolvidos

por grupos de pesquisa nacionais;

• O programa possui 2 fases:

– Fase 1: desenvolvimento e avaliação de um

protótipo

– Fase 2: implantação e avaliação de um piloto com

usuários

.

2002-3 2003-4 2004-5 2005-6 2006-7 2007-8 2008-9 2009-10 2010-11 2011-12 2012-13 2013-14

Voz sobre IP (VoIP)

VoIP 2 VoIP avançado Armazenament

o em rede

Virtual Community

Grid (VCG)

VCG 2 Educação e

pesquisa em mundos virtuais

Monitoramento do universo

torrent (UniT) UniT 2

Acessibilidade como Serviço

(AAAS) AAAS2

Serviço de Televisão IP de Alcance Global

(IPêTeVê)

Vídeo digital (VD)

VD 2 Multicast confiável

TV digital TV digital 2 Museus virtuais

(MV) MV 2 Realidade mista MConf Mconf2

Aceleração do transporte

(ATER) ATER 2

Aplicações educacionais em

rede (videoconferência)

Configuração de redes

Grade pervasiva

Rede mesh de acesso

universitário faixa larga sem

fio (ReMesh)

ReMesh 2

Transporte em alta velocidade

(Travel) Travel 2

Serviços para transposição de credenciais de autenticação

federadas (STCFed)

STCFed 2 Minha Cloud

Científica (MC2) MC2 2

Coleta e Análise de Experiência de Usuários em

redes Wifi (CoLisEU)

Diretórios Diretórios 2 Middleware Visualização

remota

Infraestrutura para ensino a

distância (IEAD) IEAD 2

Federação de Repositórios Educa Brasil

(FEB)

FEB 2 ReBus Computação

em Nuvem para Ciência (CNC)

CNC 2 Sincronismo de

Música em Rede (SiM)

Qualidade de serviço (QoS)

QoS 2 Medições

(MED) MED 2 MED 3

Educação a distância (EDAD)

EDAD 2

Rede mesh sem fio 802.11s com

alta escalabilidade

Sci-Fi Sci-Fi2 Ecossistema de

Internet das Coisas (EcoDif)

Plataforma de Análise de Incidentes

(Plainc)

Infraestrutura de chaves

públicas para o âmbito

acadêmico (ICPEDU)

ICPEDU 2 ICPEDU 3

Automatização de diagnóstico e recuperação

de falhas (ADReF)

ADReF 2

Monitoramento de tráfego de

backbones baseado em

SGSD (BackstreamDB)

BackstreamDB 2

Digital Preservation

(DP) DP2

Vídeo sob demanda como

objetos de aprendizagem

(VoA)

VoA 2

Computação colaborativa

(P2P) P2P 2

Gerência de vídeo (GV)

GV 2

Redes de serviços

sobrepostos (Overlay)

Overlay 2

Componentes de software

para interação social e

inteligência coletiva

LinkedDataBR

Instrumentação e Monitoração para Aplicações

de Vídeo (IMAV)

IMAV 2

Testbed para Espaços

Inteligentes (Tei)

Mídias digitais e arte (MDA)

MDA 2 AVCS AVCS2 Redes

centradas em conteúdo (ICN)

Plataforma IaaS Distribuída

(PID)

Alguns produtos/serviços

na prateleira RNP

MConf – Sistema de Conferência Web

• Baseado em software livre

• Para computadores e dispositivos móveis

• Documentação: http://mconf.org

• Código: https://github.com/mconf

• Lista de usuários: mconf-network@googlegroups.com

SciFi – Sistema de Gerenciamento para Redes Sem Fio

• Desenvolvido em software livre

• Gerenciamento de múltiplos pontos de acesso

• Permite montar uma rede Wifi de baixo custo.

• Código: https://github.com/sci-fi

• Lista de usuários: gtscifi-community@googlegroups.com

iVA - Sistema Interativo de Áudio e Vídeo

• Sistema de videoconferência para realização de aulas

síncronas através das várias salas de aula;

• Permite a interação entre as salas;

• Utilizado pela ESR para turmas distribuídas, mas

qualquer universidade que tenha múltiplos campi pode

adotá-lo;

• Informações: http://www.inf.ufrgs.br/prav/iva.htm

Arthron – Gerenciamento de múltiplos

fluxos de vídeo

• Ferramenta de gerenciamento remoto para captura e

distribuição de múltiplos fluxos simultâneos de mídia a fim

de prover suporte a diversos cenários de videocolaboração;

• Documentação e código:

• Espetáculos telemáticos - http://www.lavid.ufpb.br/gtmda/arthron.html

• Telemedicina - http://gtavcs.lavid.ufpb.br/

• Exemplo de espetáculo telemático:

http://www.youtube.com/watch?v=B_Zb6-pBom0

Serviços Experimentais

em 2014

CNC – Computação em Nuvem para

Ciência

• Armazenamento seguro de dados em

nuvem

• Baseado em OpenStack e OwnCloud

• Clientes Web, Desktop e Android -

possibilitam a criptografia de dados no

cliente

• Autenticação federada (CAFe)

• Serviço experimental com as instituições

– POP-PA, POP-SC, UFBA, UFCA,

UFPR,UFSM, UFJF, IFMS

swift

AAAS – Acessibilidade como serviço

• Serviço de Geração Automática de Vídeos de Libras em

conteúdos multimídia (VLibras)

• Ferramenta de revisão de tradução de Libras (SubLibras)

• Dicionário colaborativo de Libras (WikiLibras)

• Dispositivos móveis Android

• Serviço experimental com as instituições:

– IFRO, UFPB, CEFET-MG, INES, IFRS, UTFPR

Serviços Experimentais

para 2015

GT-VOA2 Serviço de Vídeo sob Demanda como Objetos de Aprendizagem

• Objetivo: Ferramenta de autoria de

vídeos interativos para web e TV Digital

para criação e exibição de objetos de

aprendizagem (Oas), integrada a serviços

de repositórios de vídeos da RNP.

GT-ATER Aceleração do Transporte de Dados com o Emprego de Redes de

Circuitos Dinâmico

• Objetivo: desenvolver e implantar um serviço para identificar fluxos de

pacotes que transportam grande volume de dados e criar circuitos

dinâmicos dedicados para enviá-los.

– Implantação na rede experimental CIPO

– Implementar a solução em switches OpenFlow

– Projeto piloto com CENAPADs, utilizando integrando com solução do GT-MCC

• Coordenador:

Kleber Vieira Cardoso (UFG)

GT FASE 2

GT-CoLisEU (ex GT-QoSEE)

• Objetivo: o GT (ex GT-QoSEE) tem

como objetivo principal desenvolver um

sistema de coleta, monitoramento e

análise distribuído para avaliar a

qualidade da rede sem fio EDUROAM e

a experiência dos seus usuários.

• Coordenador:

Juergen Rochol (UFRGS)

• Coordenador Adjunto:

Cristiano Bonato Both (UNISC)

Grupo de Trabalho para Coleta e Análise de Experiência de Usuários

GT-IpêTeVê Serviço de Televisão IP de Alcance Global

• Objetivo: o objetivo geral do GT-IpeTeVê é a interconexão gerenciada de

instituições ligadas à RNP ao testbed global de IPTV/IPv6 da UIT, o I3GT,

para o oferecimento de um conjunto inicial de serviços de infraestrutura

desenvolvidos pelo GT, que culminem na disponibilização de conteúdo

multimídia de interesse da RNP sob a forma de serviço IPTV globalmente

acessível.

• Coordenador:

Marcelo Moreno (UFJF)

Coordenador adjunto:

Marcio Ferreira Moreno (PUC-Rio)

GT-PID Plataforma IaaS Distribuída

• Objetivo: Criar uma plataforma

colaborativa que permita a

execução de simulações ou

experimentos de diferentes

áreas de pesquisa através de

uma camada de virtualização

em nuvem baseada no modelo

de infraestrutura como serviço

(IaaS).

• Coordenador: Luís Henrique

Costa (UFRJ)

GT-Tei Testbed para Espaços Inteligentes

• Objetivo: criar um protótipo para construção de ambientes de

experimentação físicos (testbeds) que permita a avaliação e

otimização de aplicações de sensoriamento.

• Coordenador: Silvana Rossetto (UFRJ)

GT FASE 1

28

GT-MULTIPRESENÇA

• Título: Sistema adaptável, escalável e interoperável para comunicação

por vídeo, de dispositivos móveis a dispositivos 4K

– Coordenador: Valter Roesler (UFRGS)

– Parcerias:

– Rede RUTE (Rede Universitária de Telemedicina)

– ISCMPA (Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre)

– Objetivos:

– O protótipo realizará a integração entre o sistema Mconf e o sistema de sala cirúrgica, agregando o desenvolvimento de 4K, adaptação automática à banda do cliente e gerencia de configuração do ambiente de multipresença através de tablet

29

GT-ACTIONS

• Título: Ambiente Computacional para Tratamento de

Incidentes com Ataques de Negação de Serviço

– Coordenador: Iguatemi Eduardo da Fonseca (UFPB)

– Coordenador adjunto: Moisés Renato Nunes Ribeiro (UFES)

– Parcerias:

– UFABC - Universidade Federal do ABC - Programa de Pós-Graduação em Engenharia da Informação

– IFPB - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba

– Objetivos:

– Desenvolver uma plataforma computacional baseada em software livre, metodologias e técnicas para identificação e tratamento de ataques de negação de serviços (DDoS).

30

GT-EWS

• Título: Mecanismos para um Sistema de Alerta Antecipado

– Coordenador: Daniel Macedo Batista (USP)

– Parcerias:

– Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)

– Ponto de Presença da RNP na Bahia (PoP-BA)

– Superintendência de Tecnologia da Informação da Universidade Federal da Bahia (STI/UFBA)

– Objetivos:

– A prova de conceito permitirá a análise de dados providos por sensores de redes tradicionais juntamente com novos tipos de sensores, como por exemplo, redes sociais, fóruns e registros de redes virtuais, com a finalidade de estabelecer correlação entre eventos distintos em redes e, de forma colaborativa, detectar novas ameaças potenciais antecipadamente.

31

GT-EDUFLOW

• Título: Eduroam e Handover em Redes OpenFlow

– Coordenador: Kelvin Lopes Dias (UFPE)

– Objetivos:

– Desenvolver um protótipo baseado em PMIPv6 e o emprego de SDN via OpenFlow, com o intuito de criar um arcabouço baseado em software aberto e livre, flexível e de baixo custo para o gerenciamento de mobilidade que possibilita acesso a estatísticas e controle da rede.

32

GT-TELENEWS

• Título: Agência Virtual de Telenotícias Acessíveis

– Coordenador: Valdecir Becker (UFPB)

– Coordenador adjunto: Tiago Maritan (UFPB)

– Parcerias:

– Núcleo de Pesquisa e Extensão LAVID

– Curso de Jornalismo e Rádio e TV da UFPB

– TV Universitária da UFPB

– Objetivos:

– Serviço de agência de notícias, colaborativa e online, visando abastecer telejornais de TVs públicas. Os fornecedores são jornalistas, estudantes e professores que cobrem os principais eventos das universidades e disponibilizam o material bruto. A Agência utilizará a ferramenta JCollab para produção de conteúdo. Além disso, serão incorporados recursos de acessibilidade para os vídeos gerados (AAAS), que podem ser veiculados com audiodescrição e Libras.

Programa Internet Avançada

Visualização Remota de Aplicações

Avançadas

• Player FOGO: solução de

captura e transmissão 4K em

tempo real e realizar pelo

menos uma demonstração de

live streaming 4K.

• Portal de vídeocolaboração e

visualização remota SAGE

Portal de visualização (OptIPortal SAGE)

Player 4K Fogo

Cipo - Rede Híbrida: aprovisionamento

dinâmico de circuitos

• Rede sobreposta no backbone Ipê para criação de

circuitos ( camada 2)

• MEICAN – ferramenta web para agendamento de

circuitos

• Solução de monitoramento de circuitos

• MonCircuitos (perfSonar) e DCN Weathermap

• Em processo de transferência para produção

• Modelo Centralizado de Operação

• PoD padronizado para ser implantado nos PoPs

• Processo de configuração do Monitoramento, VLSR e NARB

facilitado

- Novas máquinas virtuais Dragon VLSR, NARB , OSCARS e

Monitoramento

• Projeto QoS iniciado com a Engenharia para atender demanda

do CIPÓ

MonIPÊ

• Objetivo principal é disponibilizar aos seus usuários:

• Medições de alta precisão do desempenho da rede

• Resultado de testes regulares de conectividade

• Medições de desempenho de última milha

• Um ambiente de verificação e acompanhamento do

desempenho da rede

• Chegar até a rede do usuário final com instrumentação

2

Próximos passos

• Realizar um piloto com algumas

instituições

– validar o kit de medições

– Obter feedback das aplicações de gerencias

desenvolvidas ( portais)

– Transformar o kit em um produto, buscar

parceiros para a produção

38

Science DMZ

• O que é uma “Science DMZ”?

• É uma proposta de arquitetura de rede que visa criar uma

área segregada da rede interna do campus, próxima ao

roteador de borda, proporcionando um ambiente otimizado

para transferências de dados sem sofrer limitações no

desempenho causadas por firewalls de segurança da rede

interna.

3

Programa Science DMZ

5

DMZ

Internet Acadêmica

Roteador de borda

do campus

Firewall

Rede do campus

Supercomputador

Servidor da biblioteca

Lab. de informática

Aluno de graduação

“Zona Desmilitarizada”

Science DMZ • Testar e avaliar o modelo de arquitetura “Science

DMZ” através de sua implantação em 2 campi

• Construir dois DTNs (Data Transfer Nodes) de referência de 1 e 10 Gbps e realizar um piloto em 4 campi aonde a arquitetura Science DMZ for implantada.

• Disseminar melhores práticas e realizar demonstrações do tipo “data transfer challenges” entre os DTNs.

2

Science DMZ • Instrumentando a Science DMZ

– Para melhor usufruir da “zona desmilitarizada” e aferir sua

otimização para transferência de grande volume de dados em

redes de longa distância, este projeto promoverá a

instrumentação da Science DMZ e a instalação de dois

componentes:

• Data Transfer Node (DTN): servidor otimizado para

atingir altas taxas de transferência de dados.

• perfSONAR: conjunto de ferramentas para

monitoramento e testes de desempenho entre múltiplos

domínios de rede.

6

A Science DMZ também poderá conectar-se a serviços diferenciados, como a DCN CIPÓ da RNP

Projeto Science DMZ

• Foram realizados dois editais para

selecionar :

• Equipe de desenvolvimento – LARC / USP – Tereza Christina

• Instituições : – DTN 1G : ON, UFRJ, UFPE, IFPE

– DTN 10 G : INPE e USP

Programa Internet do Futuro

Projeto FiBRe • Implantação de uma infraestrutura nacional

para experimentação de novas arquiteturas

para a Internet do Futuro, federada com a

Europa

• Infraestrutura utilizando virtualização de

servidores e redes

• Modelo de “ ilhas” nas instituições como mini-

laboratórios que se interconectam através da

Rede IPÊ

– UFRJ, UFF, USP, UFSCar, UFG, UFPA, UFPE,

UNIFACS, CPqD e RNP

http://www.fibre.org.br

UFRJ UFF

RNP

PoP-RJ PoP-DF

PoP-GO

PoP-BA PoP-PA PoP-PE

UFPE1

UFPA UNIFACS

OMF OCF

UFG

OCF

OMF OCF

UFSCar

USP

PoP-SP

i2CAT

U. Bristol

OCF

UTH

OMF

WDM

PoP-i2CAT PoP-UTH

PoP-UB

CPqD

OMF OCF

WDM

OMF OCF

Prot GENI

OMF OCF

OMF OCF

OMF OCF

OMF OCF

OMF OCF

OCF

Wireless experimental facility

OFELIA Control Framework OMF ProtoGENI WDM GMPLS

Small wireless facility (3 nodes)

Arquitetura

Uma ilha FiBRe

48

Pica8 Pronto Switch

IBM server (VMs, LDAP)

Datacom OpenFlow switch (FIBREnet border router)

. . .

Icarus node #1

Icarus node #8

Wireless Network (OMF domain)

Top of Rack Datacom OpenFlow switch

Data plane link

Control plane link

Data + Control plane

Control Framework

RM1

Users

Resource Managers

...

Resources available

RM2 RMN

User-defined

network

• Usuário acessa o controlador a partir

do NOC

• Ele tem a visão de todos os recursos

disponiveis pelas ilhas

• Usuário define sua topologia de rede

e seleciona os recursos que quer

utiliza

• O controlador provisiona os recursos

• O usuário através de ssh acessa as

máquina virtuais para instalar suas

aplicações ( por exemplo seu próprio

controlador)

• Ele também tem acesso as medições

de seu experimento

FiBRe - controladores

• OFELIA Control Framework (OCF)

• OMF – controlador para rede sem fio

• ProtoGENI - baseado no Emulab

MX

MX MX

MX MX

MX OF GO

OF BA OF PA

OF PE

OF SP OF RJ

Tunnel RNP Tunnel FIBRE Tunnel Islands

Rede Fibrenet

https://portal.fibre.org.br

Portal

52

Time brasileiro do projeto Fibre (2013)

53

Conclusões

• Como o PoP pode ser um agente de

inovação para potencializar os

resultados de P&D?

– Disseminando os produtos da “prateleira”

para seus clientes, fazendo a “ponte”

– Participando na avaliação, seleção dos

GTs

– Em alguns GTs , ter recurso humano

para atuar nos projetos, não apenas

como observador

– Participando dos treinamentos e sendo

um multiplicador

Conclusões

• Como as instituições podem

participar dos programas de P&D

– Participando na avaliação dos serviços

experimentais

– Apoiando os laboratórios que

desenvolvem os protótipos/piloto

– Participando dos treinamentos e sendo

um multiplicador

Diretoria de Pesquisa e Desenvolvimento pd@rnp.br

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