miv - símbolo
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Manual de Identidade Visual
Símbolo
manual de identidade visualPrimeira Edição - Julho de 2014
apresentaçãoTodo nascimento corresponde a uma nova fase de encontro de dois elementos originais.
O surgimento de um símbolo se dá através da relação entre um evento ou objeto e aquilo que o ilustra, que o representa.
Este, sendo um elemento essencial no processo de comunicação, é criado de maneira natural, por meio de associações e relações naturais, ou por meio da con-venção, a modo que o receptor consiga interpretá-lo facilmente.
sumárioapresentação 5
i introdução 11sobre o manual
iii estrutura 15funcionamento e
construção da marca
v exemplos 15entendendo melhor
vii digital15divulgação
ii conceitos básicos 15dicionário
iv limites 15regras de uso
vi papelaria15para a impressão
viii outros 27demais aplicações
“Every sign that has been given a graphic form carries within itself a symbolic mean-ing. Every form of graphic expression, be it only a single stroke, can be interpreted in this sense.”
FRUTIGER, Adrian
I introduçãoEste manual é um produto da disciplina de Programação Visual 2, orientada pela doutora Marisa Cobbe Maass, no pri-meiro semestre de 2014, na Universidade de Brasília.
Foi proposto a criação de uma marca e identidade visual, assim como suas apli-cações significando um termo presente no dicionário filosófico. Esta, teria como fim, a representação e reprodução do conceito do termo escolhido, desenvol-vendo a habilidade de interpretação poética e das habilidades gráficas estim-uladas durante o processo.
II conceitos básicosrepresentação gráfica ou simbólica de um produto, instituição, serviço ou conceito, que comunica visualmente tudo aquilo que está contextualizado.
representação de algo por meio de um sinal ou representação gráfica, figurativa ou abstrata.
representação visual da marca nomina-tiva, contempla, assim como a marca, a representação (ou não abstração), do conceito e constituição da marca.
conjunto de elementos gráficos que com-põem a representação e conceituação da marca.
marca
símbolo
logotipo
identidade visual
III estruturaA construção de uma marca é trabalhada desde o estudo sobre a concepção, con-ceituação e atuação sobre aquilo que está sendo representado.
A identidade visual deve representar a marca tratada em toda a cultura e socie-dade em que esta está inserida, criando uma comunicação efetiva de sua atuação com o consumidor.
O manual deve instruir o interessado quanto a maneira de construir e reprodu-zir a forma de pensamento e o conteúdo da marca, evitando também a má repre-sentação do perfil desta.
III.i conceitoO intuito da marca é representar e transparecer aquilo que simboliza seu usuário.
Todo símbolo, sendo convencional, corresponde ao momento cultural e histórico em que foi estabelecido, a marca deveria não somente represen-tar somente uma cultura determinada durante um determinado tempo.
A marca deve ser mutável e atemporal, a ponto de representar seu conceito à maioria de culturas e sociedades dis-tintas.
III.ii funcionamentoA proposta é de uma marca mutável, sendo assim, o “Símbolo” precisa que sua identidade esteja presente em cada uma de suas alternâncias. Dessa forma, algumas regras devem ser criadas afim de preservar a identidade e seu funciona-mento.
Toda e qualquer publicação deve seguir estritamente o que está previsto neste manual. Qualquer criação feita em cima do “Símbolo” deve ser aprovada pela Di-retoria de Comunicação, para assim ser publicada. Para mais informações nos contate pelo e-mail: com@si.com .
III.iii símboloO símbolo foi criado para poder repre-sentar o conceito da própria palavra.
Esta implica a indefinição do conteúdo dentro de sua forma definida, porque a idéia, ainda abstrata, parcial, confusa e incompleta, utiliza-se da rigidez da forma como uma forma de marcar pre-sença; ao mesmo tempo que esta ex-pressa sua idéia sem intromissão, não deixa de ter unidade, de compor como um todo o Símbolo.
III.iv construçãoSua construção é uma derivação de for-mas regulares que sugerem ao mes-mo tempo um encontro de ideais sen-do concebido dentro dele, quanto à expansão desta representação para todos.
III.iv construção
36
III.iv construção
III.iv construção
III.v área de respiroPara a preservação da identidade do sím-bolo, foi estabelecida uma área de não-in-terferência, que impede que qualquer outro elemento, a não ser que esteja rel-acionado ao fundo, interfira no espaço delimitado.
x x
xx
4x
4x4x
4x
III.vi redução no símboloA redução mínima é definida afim de preservar o entendimento e integridade do símbolo perante as diversas maneiras de utilização.
No impresso: deve-se tomar o cuidado quanto à redução em relação ao tipo de impressão e ao tipo de papel, deve-se ob-servar o resultado a fim de não prejudicar a identidade da marca.
No digital: a redução deve ser observada de acordo com o contexto de utilização do símbolo, as reduções mínimas de 16, 20 e 32 px são previstas somente para a iconografia, para as peças de divulgação, procure usar um tamanho superior a 32 px.
6 mm
16 px
versão mínima:
impressos:
digital:
III.vii tipografia Para a parte institucional, foi escolhi-da uma família tipográfica consistente, que permitisse a fácil leitura e que trou- xesse uma unidade concreta e identitária. Para isso foi escolhdia a Frutiger LT Std, desenhada por Adrian Frutiger em 1968 para sinalizar o aeroporto Charles de Gaulle, em Paris.
Família Frutiger LT Std
Símbolo Símbolo Símbolo45 Light 46 Light Italic 47 Light Condensed
Símbolo Símbolo Símbolo55 Roman 56 Italic 57 Condensed
Símbolo Símbolo Símbolo65 Bold 66 Bold Italic 67 Bold Condensed
Símbolo Símbolo Símbolo75 Black 46 Black Italic 47 Black Condensed
Símbolo Símbolo65 Ultra Black 47 Extra Black Cond.
III.viii tipografia sugerida Para a maior significância da marca in-terculturalmente, criamos um banco tipografias sugeridas que se ajustariam ao contexto histórico e cultural a qual fosse aplicada a marca.
Aqui apresentamos alguns exemplos.
Sugestões:
Frutiger LT Std: humanist sans, modernismo, escola de Ulm.
Serifa Std: slab serif, 1810, poster, propaganda.
Flood std: script, expressão.
Bodoni: didone, art nouveau, 1790.
Caslon: oldstyle, 1620, barroco.
III.ix logotipoPara que o Símbolo seja atemporal e mul-ticultural, foi adotada a mutação na par-te escrita da marca, expressando o que será apresentado como um símbolo, rep-resentando tanto culturalmente, quanto históricamente este símbolo. Isto faz com que o usuário tenha a liberdade de criar, desde que respeite este manual e as de-cisões da Diretoria de Comunicação.
III.x código cromático
100K Black
C 0 M 0 Y 0 K 100
R 35 G 31 B 32 #231F20
PANTONE PROCESS BLACK C
Assim como a assinatura da marca, sua liberdade também prevalece na escolha de cores, sendo a cor predominante o 100K Black.
III.xi comportamento O comportamento entre o símbolo e o logotipo é dependente do tipo de apli-cação, extensão do logotipo e finalidade do uso.
A mutação deve ser devidamente apro-priada para o conteúdo, e com exceção às aplicações aqui apresentadas, essa mu-dança deve ser devidamente aprovada pela Diretoria de Comunicação.
O comportamento predominante no oci-dente deve ser a marca horizontal com o símbolo alinhado à esquerda.
III.xi comportamentoPara o uso de logotipos mais extensos (com a extensão maior ou igual a oito marcas na horizontal), o logotipo deve ser diminuído a fim de preservar a im-portância do símbolo.
III.xi comportamento Para usar a marca na vertical (para um logotipo horizontal), é necessário que este logotipo seja menor que dois Símbo-los de extensão.
III.xii assinaturasExemplos de algumas possíveis assinatu-ras
III.xii assinaturas
III.xii regrasExistem algumas regras básicas de uso da marca, você deve respeitá-las para preser-var a identidade do Símbolo.
III.xi regras Não deformar a marca;
Não usar mais de uma cor;
Não desrespeitar a àrea de respiro;
Não alterar a proporção e/ou locação do símbolo;
Evitar fundos de baixo contraste com a cor do Símbolo
Sempre se referir à marca com a inicial maiúscula (Símbolo);
IV aplicações
IV.i digital
IV.ii papelaria
IV.iii outros
Manual de Identidade Visual - Símbolo1a edição, julho de 2014.
Desenvolvido por: Vitor Teles vitortelesferreira@gmail.com
Universidade de BrasíliaInstituto de Artes
Departamento de Desenho IndustrialProgramação Visual II
Profa Marisa Cobbe Maass
Vitor Teles Ferreira 12/0023768
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