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Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTIMinistério da Ciência, Tecnologia e Inovação - MCTIWorkshop NanotecnologiasWorkshop Nanotecnologias

Glauco ArbixFinep

ABC, 3 de outubro de 2011

Por que Inovar?

Fonte: MDIC, Brasil, 2010. Consulta em 10/02/2011 (ton/us$ fob. circuitos importados. minério de ferro e grãos de soja exportados, 2010)

Para importar uma tonelada de circuitos integrados

(US$ 848.871,43)

Brasil precisa exportar

21.445 toneladas de minério de ferro (US$39,58/ton)

ou1.742 toneladas de soja

(US$ 487,36/ton)

Relevância da InovaçãoRelevância da Inovação

3

Produtor de minério de FerroProdutor e exportador de Carne e Frango, Etanol e SojaProdutor de minério de FerroProdutor e exportador de Carne e Frango, Etanol e Soja11

Produtor de EtanolProdutor de Etanol

Maior mercado para CosméticosMaior mercado para Cosméticos

Maior mercado de Telefonia CelularMaior fabricante de Aviões ComerciaisMaior mercado de Telefonia CelularMaior fabricante de Aviões Comerciais

Maior população, mercado para Livros e MúsicaMaior número de usuários InternetMaior população, mercado para Livros e MúsicaMaior número de usuários Internet

Produtor de Veículos Produtor de Veículos

Maior Mercado Consumidor Maior Mercado Consumidor

22

33

44

55

66

77

Fonte: ABDI, 2010

Brasil: Perfil EconômicoBrasil: Perfil Econômico

0

5.000

10.000

15.000

20.000

25.000

30.000

35.000

40.000

45.000

87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09

11,4 mil doutores titulados em 2009

38,8 mil mestres titulados em 2009

Mestres e Doutores titulados anualmenteMestres e Doutores titulados anualmente

Produção CientíficaProdução CientíficaArtigos brasileiros publicados em periódicos científicos indexados (ISI)

e participação do Brasil na América Latina e no Mundo (1985-2009)

6

Fonte: Capes/MEC

Crescimento médio anual de 10,5% em 28 anos3 x a média mundial

2,69% da produção mundial em 2009

Val

or

rela

tivo

O número de publicações aumentou 205% entre 2000 e 2009

(de 10.521 artigos em 2000 à 32.100 artigos em 2009)

Crescimento da produção científicaCrescimento da produção científica

Regimes de Ciência e TecnologiaRegimes de Ciência e Tecnologia

Regime 1: infraestrutura científica pequena e incapaz de alimentar a produção de tecnologia.

Regime 2: produção científica determina parcela da produção tecnológica, mas não ao ponto de viabilizar um efeito retro-alimentador sobre a produção científica.

Regime 3: conexões e interações estão estabelecidas e o determinante do crescimento econômico é a capacitação científica e tecnológica.

Brasil está no regime 2. Busca estágio superior de interação entre a

dimensão científica e a tecnológica para generalizar inovação como estratégia.

Domínios Tecnológicos

Três Regimes de Ciência e Tecnologia Três Regimes de Ciência e Tecnologia (120 países)(120 países)

Áreas Científicas

Brasil

Coréia

Argentina

IsraelSuécia

Estados Unidos

China

Índia

2,67

2,36

1,86

1,72

1,01

0,89

0,88

0,58

0,48

0,30

0,54

0,80

0,75

0,70

0,36

0,56

0,61

0,55

0,59

0,67

0,00 0,50 1,00 1,50 2,00 2,50 3,00

Japão (2007)

Coreia (2007)

Estados Unidos (2008)

Alemanha (2007)

China (2007)

Reino Unido (2008)

Canadá (2008)

Espanha (2007)

Brasil (2008)

Rússia (2008)

Fonte: Elaborado com base em www.mct.gov.br.

Investimento Público e Empresarial Investimento Público e Empresarial em P&D (% PIB) em P&D (% PIB)

Nos países avançados, mais de 70% dos dispêndios em inovação são realizados pelas empresas.

Investimento Estatal Investimento Empresarial

2010: 1,26%

Distribuição dos pesquisadores Distribuição dos pesquisadores com equivalência de tempo integral - 2008com equivalência de tempo integral - 2008

79,7

74,9

68,1

66,4

59,9

55,0

50,2

42,5

37,3

35,4

10,8

3,6

7,2

4,6

16,2

15,0

12,3

32,4

19,3

5,1

17,2

44,1

14,8

16,9

26,1

17,4

25,1

31,2

17,0

35,8

56,8

47,1

43,5

0 10 20 30 40 50 60 70 80 90

Estados Unidos (1)

Coréia (2007)

Japão (2007)

China (2007)

Alemanha (2007)

França (2007)

Rússia (2008)

México (2007)

Brasil (2008)

Espanha (2008)

Argentina (2007)

Fontes: OECD, Main Science and Technology Indicators, 2009/2 e Brasil: MCT

Setor EmpresarialGovernoEnsino Superior

CINETISTAS e ENGENHEIROS em P&D na INDUSTRIA

0

20

40

60

80

100

120

140

1978 1983 1988 1993 1998 2003 2008

Ano

Cie

ntis

tas

e E

ng

en

he

iro

s /

10

.00

0 T

rab

alh

ad

ore

s

USA

JAPÃO

ALEMANHA

FRANÇA

ITÁLIA

CANÁDA

INGLATERRA

CORÉIA

CHINA

BRASIL

Cientistas e Engenheiros em P&D na Cientistas e Engenheiros em P&D na indústriaindústria

Fonte: UNESCO 2009, Plano Nacional de Pós-graduação PNPG 2010-2020

Brasil

Distribuição do Número de Patentes Distribuição do Número de Patentes USPTO por Países SelecionadosUSPTO por Países Selecionados

Fonte: Relatório da UNESCO sobre Ciência - 2010

52,2%

15,2%

2,6%

4,1%

6,2%

2,3%

2,4%

0,2%

0,1%

0,2%

0,1%0,0%

0,0%

Argentina Brasil Canadá Egito

França Alemanha México Coréia do Sul

Rússia Turquia Reino Unido Estados Unidos da América

União Européia

15

Resultado das Políticas RecentesResultado das Políticas Recentes

Em R$ milhões

Dispêndio Público em P&D: Variação Total = 172,3% / CAGR = 13,3%; Taxa de Inovação PINTEC: Variação Total = 22,5% / CAGR = 2,6%.

Fontes: Indicadores Nacionais de C&T 2008 (MCT)PINTECs 2000, 2003, 2005 e 2008 (IBGE)

(nº emp. inov./total emp.)

Pontos de ApoioPontos de Apoio

1. O Brasil é diferente da média dos países em desenvolvimento

2. Há capacidade de geração própria de tecnologia suficiente para sustentar a competitividade brasileira no cenário

internacional

Foco:

Consolidação da base científica e ampliação das intersecções entre produção de conhecimento novo e as empresas.

Fortalecimento da inovação empresarial.

Inovação: Inovação: Agenda Prioritária das Políticas Agenda Prioritária das Políticas

PúblicasPúblicas

Finep: Apoio FinanceiroFinep: Apoio Financeiro

INVESTIMENTO(Venture & Seed K)

Instituições de P&D e Universidades

FundosEmpresas

EMPRÉSTIMOS SUBVENÇÃOECONÔMICA

AUXÍLIOS

(4 chamadas específicas, outras chamadas e encomendas) (4 chamadas específicas, outras chamadas e encomendas)

R$ 143 miR$ 143 mi 2009-2011:

R$ 104 mi - crédito

R$ 40 mi - subvenção

2009-2011:

R$ 104 mi - crédito

R$ 40 mi - subvenção

Nanox investida pelo Fundo Novarum (2006)

Participa do 19º Venture Forum (2011)

Nanox investida pelo Fundo Novarum (2006)

Participa do 19º Venture Forum (2011)

Crescimento Expansão e ConsolidaçãoPré incubação

IncubaçãoEmpresas Nascentes

Instrumentos FINEPInstrumentos FINEP

CréditoSubvenção ecnômicaCapital de Risco

PRIME TECNOLÓGICO E SUBVENÇÃO NACIONAL

INOVAR FUNDOS

Empresas

Infraestrutura, Projetos Cooperativos, Pesquisas, Estudos

Integração Empresas–Institutos de C&TIntegração Empresas–Institutos de C&TIntegração Empresas–Institutos de C&TIntegração Empresas–Institutos de C&T

Pesquisa

Inova Brasil (Crédito) Inova Brasil (Crédito)

Participação da FINEP: até 90% do valor do projeto

Valor Mínimo: R$ 1 milhão - Valor Máximo: R$ 200 milhões

Garantias:

Fiança Bancária Hipoteca, Penhor, Alienação Fiduciária Outras Garantias

Taxa de Juros Fixa: 4 % a 8% ao ano

Período de Carência: até 3 anos

Amortização: até 96 meses

ENERGIADEFESATICs

FÁRMACOS E EQUIPAMENTOS TECNOLOGIAS VERDES AEROESPACIAL

TECNOLOGIA

INFRAESTRUTURA

Áreas Intensivas em conhecimentoÁreas Intensivas em conhecimento

22

Coatings cerâmicos para superfícies plásticas

Processo de fabricação industrial de cerâmicas para proteção de dutos do setor petroquímico

Empresa

Atuação

• Soluções em nanotecnologia para o setor industrial

• Recebeu o Prêmio FINEP 2007 (pequena empresa)

• Empresa investida do Fundo Novarum de Venture Capital com investimentos FINEP

Inovação

Valor Suporte R$ 2,8 milhões (subvenção)

Caso de Sucesso - NanoxCaso de Sucesso - Nanox

Nanotecnologia na produção de materiais com propriedades especiais, funções inovadoras e aplicação em diversos setores

Resultado

Países emergentes como o Brasil, com produção intensiva em trabalho e em

recursos naturais, com pauta exportadora dependente de commodities, os processos

permanentes de inovação são a garantia de futuro.

Para sustentar o crescimento as empresas precisam diversificar sua produção e serviços, o

que só ocorre quando há ampliação de suas competências.

O principal desafio da economia brasileira O principal desafio da economia brasileira

Obrigado!

Glauco Arbixpresidencia@finep.gov.br

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