metodologia de ensino de língua inglesa
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Universidade Presbiteriana Mackenzie
Curso de Letras
Metodologia de Ensino de Língua Inglesa
Fernanda BasílioFernanda Mineto
Leticia Costa
Abril 2015
Resenha do Livro
HANNA, Vera L. Harabagi. Línguas estrangeiras: o ensino em um contexto cultural. São Paulo: Editora Mackenzie.2012.
(Coleção Conexão Inicial; v.2)
Introdução
Introdução
O objetivo que segue neste trabalho trata-se de língua, cultura e comunicação. Dentro dessas vertentes, há apontamentos e estudos de como a cultura é indispensável para o ensino de língua estrangeira, nos levando assim a reflexões que englobam globalização, ciberespaço, tecnologia e de como o ensino lida com esta grande variação que abrange diferentes mídias e meios de comunicação.
Capítulo 4
Interação e criatividade num ambiente comunicativo
p. 57-67
A melhor maneira de se aprender a interagir é por meio da própria interação
• “a melhor maneira de se aprender a interagir é por meio da própria interação” (HANNA, Vera. p.57), ou seja, permitir que os educandos apontem questionamentos e posicionamentos em sala de aula;
• Para o aprendizado da língua estrangeira é importante ouvir, falar, ler e escrever;
A melhor maneira de se aprender a interagir é por meio da própria interação
• O professor deve cumprir papéis de condutor, controlador, gerente, facilitador e aconselhador;
• Para exercitar essas quatro habilidades pode-se:
Desenvolver trabalhos em dupla, praticar leituras interativas com a sala, dialogar com o aluno, utilizar aparelhos multimídia para desenvolver a escuta (textos autênticos);
Texto autêntico, material autêntico, autenticidade
• Refere-se ao texto que foi criado para preencher um propósito cultural na língua;
• Oferece chance do aluno interpretar uma informação de diversas formas;
• Não foram criados para fins pedagógicos;• Competência gramatical e sociolinguística;• Música, teatro, HQs, filmes, piadas...
Os textos autênticos e a contextualização sociocultural
• O aluno ao utilizar o texto autêntico cria mais facilidade para se interessar sobre o assunto tratado, desenvolve o conhecimento inconscientemente e ainda há o didatismo que o professor deseja;
• Com a ajuda da internet atualmente, a utilização desses textos autênticos ficou muito mais facilitada;
Os projetos de trabalho
• É uma abordagem de ensino em que são apresentados problemas para que os alunos terão que solucionar ou criarão projetos para desenvolver;
• A tarefa de aprendizagem fica também encarregada do aluno, criando maior responsabilidade;
A abordagem comunicativa: construção social
• Acarreta na melhor preparação para aplicar fora da sala de aula todo o conhecimento adquirido durante o projeto;
• É centrado na interação, contextualização;
• Utiliza-se material autêntico;
• Dá autonomia ao aluno para pesquisar da forma que deseja;
A era pós- método
• Com a utilização de vários meios multimídia, o professor não segue mais um método. O mesmo cria a sua própria forma de ensinar os seus alunos;
• Utiliza formas que são mais confortáveis em sala de aula (seja para ele ou para os educandos);
A era pós- método
• Vale ressaltar que uma aula em uma sala de alunos de classe-média, por exemplo, não será aplicada mesma forma para uma sala com alunos de classe mais baixa.
• Cada sala tem suas determinadas características e por esse motivo deve-se aplicar o aprendizado da língua estrangeira de uma forma diferenciada;
A era pós- método
• É de extrema importância que o professor saiba diferenciar cada característica das salas que leciona;
• Conhecer os alunos com quem ensina é primordial para que a comunicação seja realizada;
• O professor se adequando a sala, os alunos compreenderão de forma mais rápida a nova língua.
Conclusão do capítulo 4
Conclusão do capítulo 4
Este capítulo trata de abordagens que podem ser utilizadas no ensino de língua estrangeira. A geração Y, por exemplo, pede uma abordagem mais dinâmica em sala de aula para a aprendizagem. E, em cada geração uma nova especificidade para suprir a necessidade do público.
Capítulo 5
Algumas questões comunicacionais para
o terceiro milênio p. 71- 78
O aprendizado de línguas num mundo globalizado
A transnacionalização, os movimentos transfronteiriços de tecnologias, a intensificação de fluxos migratórios e turísticos que favorecem a aquisição de línguas e imaginários multiculturais, são questões comunicacionais para o terceiro milênio.
Globish: um dialeto de comunicação
“Mudanças constantes e aceleradas na tecnologia da comunicação têm tornado, não a língua inglesa, propriamente dita, mas o globish, segundo o autor (Robert McCrum, em Globish: how the English language became the world’s language), inventado e falado por aqueles que não têm como língua materna, o dialeto mundial do terceiro milênio.” (HANNA, Vera - p.72)
Globish: um dialeto de comunicação
O surgimento do Globish como uma consequência da globalização
o mundo mais interconectado
Globish: um dialeto de comunicação
As transformações linguísticas positivas que estão ocorrendo no século XXI
Comunicação integrada que leva ao conhecimento de vários idiomas
Globish: um dialeto de comunicação
• Utilizado por não nativos, o Globish corresponde a um meio de comunicação e não a uma língua.
• É uma ferramenta para usada na comunicação entre pessoas de diferentes localidades, nos negócios internacionais e um dialeto global do terceiro milênio.
Glocalização, glocalismos e local
• Debates sobre o processo de resultados e consequências das interconexões globais em processos tecnológicos, econômicos, políticos e culturais.
• Glocalismos questionamento sobre a diversidade cultural em favor da difusão de uma cultura global que reflita os gostos, os valores e as características culturais da cultura de massa.
Glocalização, glocalismos e local
• Glocalização ideia de ajudar a eliminar o medo do aniquilamento das diferenças que a globalização provocaria.
• Admite combinações, misturas, adaptações e recomenda o local como um de seus componentes mais ativos.
Glocalização, glocalismos e local
• Línguas que surgem a partir da língua local sobreposta ao inglês, se enquadram no localismo. Entre elas tendo-se: Chinglish (na China); Japlish (no Japão); Konglish (Coreia do Sul); Singlish (Cingapura) e o Spanglish, a forte inflência da língua espanhola.
Tecnologia e Ensino
• A tecnologia tornou-se aliada no ensino de língua estrangeira, porém essa abordagem passou por resistência
• O ensino por computador tem sido muito eficaz por fazer parte cada vez mais no dia-a-dia das pessoas
• Os softwares abordam a maior exposição dos alunos a língua, porém o melhor contato é aquele que se dá em uma interação social autentica, aquela que se dá por meio da cultura.
“O Ensino de Línguas Assistido por Computador atravessou três fases distintas" (HANNA,Vera p.79)
• Segundo Mark Warschauer:• 1ª) Behaviorista: está aula é somente
expositiva.• 2ª) a Comunicativa, a aprendizem passou a ter
jogos interativos para estimular as discussões e o senso crítico dos educandos.
• 3ª) a Comunicação Mediada por Computador é interpretada pelos professor de língua como "potencial de prática num contexto motivador" (HANNA, Vera - p.80)
Métodos diferenciados de ensino
• “O ambiente multimídia autêntico e significativo oferece oportunidades para o desenvolvimento de um aprendizado autônomo.” (HANNA, Vera - p.81)
• Com as diversas ferramentas da tecnologia ligadas ao ensino o docente passa e aprender e rever conceitos de ensino, material e estratégias. Esta nova busca torna o trabalho e ensino de línguas um trabalho de pesquisa.
Conclusão do capítulo 5
A comunicação sofre diversas transformações ao longo de gerações, assim também como a língua em suas formas de expressão. Nos apontamentos tratados no capítulo cinco, a globalização é de extrema importância quando se trata de ensino de línguas, conhecimento de idiomas, interações e novos dialetos para a comunicação entre nações. Com isso, percebemos o quão amplo pode ser o ensino de línguas, incluindo esferas culturais e tecnológicas.
Bibliografia
• HANNA, Vera L. Harabagi. Línguas estrangeiras: o ensino em um contexto cultural. São Paulo: Editora Mackenzie.2012.
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