©mâe.smd ipâlflÉxo) misim,memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1878_01449.pdf · 2012-05-06 ·...

Post on 28-Dec-2019

1 Views

Category:

Documents

0 Downloads

Preview:

Click to see full reader

TRANSCRIPT

•vfiV:* ' } ' '

Anmo virÃB8IGNATUBÃ87. (/2«W

frimestre......... 8:0COAnno... 12:000

(Províncias.* Interior)Trimestre., 4:500Anno 18:000A assignatura começa em

qualquer tempo e termina noultimo de Março, Junho, Setom-bro e Dezembro.

: 1AGAMENTOS ADIANTADO

AVULSO 40 REIS.

RECIFE-SABBADO 1 1 DB SETEMBRO DE 1878- ¦•- '!'&Hl:.':>AÚ

W^ÊgF Tip¦ '-".- ' .*¦.' 7" .\"'".'

ir. U49'ié*

©Mâe.SMD iPâlflÉxO) MISIM,¦¦¦'.'-• ,SuVeÍ0J0Ttoíaparte om symPthoma,qa* m« assusta pelaliberdád* das Naoõos e d a Igreja: a o entralisaçfi o.

„ ün? fí oà P°™*8 despertarão oi amando : — Onde nossa»liberdades'1P.FELIX--DMO.noOongree. de Malinas.l9M.m

Edição de hoje 2550

Becife, 43deSbtembrodb 1878.

O pleito eleitoral

PEPUTADOS GEBaEB

Apuração doa collegios do Recife,01in-^a, Jaboatão, Cabo, Escada, Pau d'Alho,Üazareth, Iguarassú, Palmares, Goy-anna e itambé, Barreiros, Ippjuca, Bo-fcito, Victoria,Limoeiro, Garanhuhs, Be-

oferroe, Serinhaem, Caruaru, Bom Jar-dim, Kio Formoso, Cimbres o Brejo.

sí-b-.7 ¦¦'¦- ¦'¦ . '¦¦¦-¦¦'-'^èm^iBarão de Villa B dia. 1226Dr. L'ii-5 Ftilippe 1104Dr. E|-amiuoulas de Mello 1053

4 Dr. José Marianno 9746 Dr. Costa Ribeiro 9026 Dr. Souza Carvalho 953

| 7 Dr. Pedro Beltrão 89878 Dr. Binrque de.-Mâogdo 880

Dr. Joaquim Tavares 87710 Dr. Antônio de S queira .'. 8íG11 Dr. Ion ceooío Serephioo 78912 Dr. S >ares Brandão 77618 Dr. Jo»quim N bico 742

Deão Farias 456

DEPUTADOS PROVINCIAES

BREJO

Dr. Praxedea P-tangaBtião do N!ii-!trelhBarão de T-b iti'MgaDr. M^laquiij..--Dr. Ermir.o C.ratinhoDr. Ger vazio OampelloDr. Ma.g'íriuo'aDi. Ansterüiiiio OrásíôDr. Tobiis BirtotoDr. Gaefcâhò de BritoOoroue' Epaminonda*Dr. Augusto de Souza L ão...Aufconi Ga-lo-:.Conego Fr.nnòisóo R.ici-.:ielDr. MaxMiiioiíino MachadoDr. Jo ó T;Vü.re-'.I)r. Lour.eaço. dn SáDr. P.nd-- de OliveiraCoronel Ghilyã D . Es.-irito SantoJ)r: E tevão do OliveiraDr. Jc biu'-.Dr. F•: íisbiuoDr. ÈTiurninQndáa do Barro?...Dr. Ernèeídíde AquihÒDi-, SVinuèl PontualDr. B.iítrtó;v7.Dr. João de 8áDr. Fotr.za. ...,,Dr Amaral e MelloDe. Antônio dos Santos'..*Dr. CuoIm B retoMajor Laia Qez.ario:D;-. Silvio EoiçéroDr. 0-'.zi:--a BacellarÇõnego AbreiiDr/GioeroDr. Rígõ B •listaÉrnncisíflo Pedro

0BIBB.ES

Dr. Caetano de BrittoDr. A; dós SantosBarão de TabatíngáDr. PitangaDr. Lourenço ão SáConego Éoèh.áel *Dr. Augusto de Souza Leão.Dr. jaeõbíua «.

40353535853o853533353535353530303)30303030802525202020202020202/11515351515m10:

54;

5o;50;80 i

45 •w

Dr. Gervasio CampeíloDr. Ambrosio Machado......Maximiano Machado.........Dr. Malaquias.......Vigário Franoisco Pedro....Dr. Estevão d'01iveira....«**Barão dé Nazareth..........wAJt. Joacoiiar....................Dr. Auaterliano................J>i. Cicoro PeregrinoDr. Magarinos...............7.*Dr. Cunha Barreto............ 7Dr. Joaquim Tavares.........Dr. Epaminondas de BarrosDr* Paulo de Oliveira........¦•Ji t J. OUI (VO IMIlHMMMt ••• • • • fl •*•

Dr. Amaral e Mello...'........J.*r. Jjustosa...............,,i,,,Dr. Sebastião Lins.Coronel EpaminondasDr. Climaco ,Dr. Felisbino...Dr. Diodoro.......;..Dr. Ayres GamaMajor Luiz CezarioCoronel Olegario Galvão,Dr. Castro Jesus.Dr. Ermirio Coitinho.Joiio Maranhão.-.-..Dr. ValençaDr. Antônio Justino.Vigário Arco-Verde..

454545454537573535m35

35ai2929-í29 •292929m29292928282828232828

8

pr. Ayres GamaifWgario Francisco PedroDr. Ernesto AquinoJ)r. Almeida NobreDt. Barros Bego

'Pr. AmàíaloMellomMilèi

iÉ^'.:-....;!Kiv:-'"g» Marciano Rocha|r; Silvio HomerohMm,^ .. ;l;7:

)enwwo Simõeé .flàphàoge

r. Sebastião Lins#r. Bernardo da Câmara

CORKtfiPONDílNOIâ

A Redação accoiío e tenSãM8 collaboraç&p. .^T^

Ae publicaçSeB partionUrüfannnncioe dev. rio fer dirigido!paraooaoriptoric datypogranâfa^"•^IMPERADOEKÜfPAQAMBNTOR ADIANTADO»

avulso 40 reis;movido ojuia de direito Manoel do Hat*«J42 cimento T ixeira, da ootaarca da Victoria.324 na Bahi», para a a« Sentarem, no Çaié.323 — SS. Mjf II. gogqii^na í,ontem ij^

311 •PJQvioeiade S. Panlo, oa onde devem303 volUr a 25.302 3 "í^.-^flf*^*^:?. —Xe.sen» Correèm*«oi àwaAmepcmai&dii, lsdeTrolbo pròánia

ÍMB*!° :r<,0B «'«>loa eomtnerclaM e ' maiitl-??2 V* Í* N«T**Yórk pergcmtMB ee M. J*ha2%5 .«*•« ?•• etecotar & ameaça, «jnt m lb* atM-235 bw.b*MTOl»í»ente do moda? o nome de leu

navios anwiotaosr e fazer floctaa^lh«iW||WiM* mastroB a bandeira brazileí».líádaseSr8 ™

|Ç6 Estados TJiíldbs/ bem *8iá>; niWà'é *nSS150 P"-^"' P0" ° feufòSo eonstraotot dos estalei.ííq:\ ro8 d* pelaware pertenoe¦/_<beta:Atada yankee

CHRONICA

Apuração dos collegios do Becife,Olinda, Í1?nara?3áu, Pau cVAlho, Naza-reth, Goyanna, Itambé, Bom Jardim,Jaboar.ão, Victoria, Bezerros, Cabo, Es-cacla, terço- em separado de Gamelleira,Ipoju a, Serinhaem. Bio Formoso, Pai-mares; Bouifco, Cim.bres Garanhuns,Barreiros e Brejo.

989915857854822818798797785770707707695.èn67o078671600

Dr. MalaquiasDr. Augusto Souza LeãoBarão de TabatingaDr. MagárinòsDr. JncobiuaDr. F; BôJtrãODr. PitangaDr. Ermirio CoutinhoMajor Luiz Cesario

1Q br. Paulo de Oliveira11 Dr. LoVicençó de SáT? Coronel Ep-.tminoudas Vieira13 nr. Caetano Britto14 Barã - fie Nazareth1» Dr. Gèrvazi.o Campeílo16 Dr. João Tio Sá17 Dr. Jòse/Títvares

Cunha BarretoÂüsterlianòCícero

i"- D19 D20 T)21 D2-3 D

I3ic*-!!avEstevão Oliveira

roG^-

23 Antônio ChíIos2,L Dr.rAmliroáiò Machado2õ Dr. Tobias26 Dr. Theodoro Qistféírb27 Dr. Espirito Santo58 Dr. Eoaminondas Correia2^Dr.'-È"e,g.VBàptísta30 Pereira Palma31 Dr. Eríresfo Freire32 Dr3.3 Dr. D.eqdpn8-1- Coronel Olegario Galvão3o Dr. Gitirana36 Dr. Gaüífiiio BrittoP7 Dr. Antouio dos Santos38 Dr. Clódoaklõ39 Çonégq Bochúel

Dr. João MaranhãoDr. Autonio JustinoDr. Maximiano MachadoDr. Andrade LimaConego Pinío d'ábreu

imitei Pontualftariho

652637616619G*\

570b i 657655')54654553 Sm \

* ««' pu angl.-saxeoDio, pam deixar transparecerínutdmento a obolera que com razão podem-lhe causar os desgostos, taes como o reoasax-lhe o congresso uma subvenção para alinhapostal do Brazil. M, John Roaoh acertará uma• llOtlclaiS Tel€*yraplllciia—O °ntr.a v.ez' q»*ndo deixar dè eütregnr a direoçà>

Qiaria^àe Pernambuco de hontem pnblicou ' e eimi,banfces negócios a uma companhia on a•e segnintea um membro do congresso, do q«al cria-ae erm»^

BHhia, 12 de Setembro ás fí horaa /7 w"1 ?llte'«m alguns,circulos sul umericanòa dainZ* Sn \ JL m

0,er.™D"0' _aJ ô ü0^as.c - Washington, que a influencia eqüivalia à famo-meia dj tarde. (Eiaebido as 8 horas e meia sa formula mágica dos contos do Alli-Baba:da norte). | a Abiete, Sésamo 11 M. John Roach é mnito— J!í «cerraram«8e hoje os trabalhos da j patriota para desamericanisar algum dia os ad-assembléa provincial, depois de approva- ¦ .^h-aveis steamers construídos por elle, e qaedas todas as leis annuas. I ÇontjPí"irfto a fazer a viagem do Brazil, graçasa subvenção de Dom Pedro II. O que deu o»-

gem ao boato mencionado acima, foi a chegadaa Nova York do Sr. Borges embaixador doBrazil em Wastington, que erradamente sop»põe-se desejoso de da>- uma lição ao oongresso»o de tomar sua desforra da rgçtisà da subven ãoameácana, ameaçando M. Roacli de retirar lhoa Bnbvenção do imperador se elle não désna-cíonaíisar os seus steamera. Tudo isto ó iuexaa»to, e deve ter sido levantado em Balboaore, tãoorgulhosa da linha brazileira nova yorkeza, oonde não se conhece como aqui e eraAVashing-ton, a profunda indiferença e placidez com qaao ministro do Brazil em Washington oocupa-sodas questões do navegaçfn» e emigração. Elle tdeclara, a quem quer oiml-o, desde um anuo,isto é, ilesdeo acontecimento do novo gabineteliberal, nos circulos de Washington e aos jor-nalistas, quo o Brazil não tom precisão agorade nada, e qnu não pede senão uma cousa: qaoo deixem tninquilíoj esquecido e ignorado comoo antigo Paraguay do Dr. Fraucia, isto devaser som duvida uma politica muito hábil naacfcaali.lade, o que os americanos acabarão porcomprehender. Era todo caso, o certo qno nmémbáixa íor fcão hábil e prudente como ó o coa-solhoirti A.. P. de Carvalho Borges, o que pregaeüta politica de abstenção absoluta, não tamprecisão mesmo do ser defendido contra a sup*posição do ser elle qne suggerio ao celebre coqs-trnctor americano, M. Jplin Roach, a idéa mea-çiòhada «cima, e quo não rép .nsa provável»mento senão «obra r a mo es som fundamento.

ÍM'«BfiròBBa.| -1 .i s.iía^VaíjSlè —.La'»lhos ao Jornai do Gorineroi-o/ã?, Pelotrfs':

« U.e.çid.<d.ájnoute n partido liíioml não(•'em n'esta p>dade adversários qu > faibira,dirigir cora sensatez e eritónò a tmorouaacon',süry'iíd ra.

laiò ê lameut-ivel, <? ri lioul > «o mestnot 0[!jl(>.

A-::6oie o pubHc-i o qus teíjaéLeia o artigo que pub ieau o Omè de Ju*

nho oe 14 do corrente :1Ü' DEMAIS

das todas as leia annuas.Acha-se verificado, á tola a oviden

cia, qqe o Dr. Argollo foi oraeimeute os-traugrfjado por cinco escravos aous. Oscriminosos ostão presos.

Eio Ide Janeiro, 10 de Setembro ás 10h;ras à meia da niuihâ. (Recebido ás 10horas da m:j.nbã de 12).

— Por decretos de 6 do corrente foramnomeados :

Juizes ínunicipae? : de Manáoí, noAmft&>7a8, bacbarel'Pridro Epiphanio Regalado B:tptist.a • do Monte -Aiegn, no P.iia, bruhíiret Mince) Srhotb.iess Pó ; de S.•José de Mipibíi, uo Eio Grande do Norte,hacháròi Aij'fti.bor.to Elpidio de Alboquer-que Figueiredo.

Inspectoree de thesourarins de fazenda :De S. Paulo, o chefe de secção ex<incta

do thesouro, Autonio José de Gtstro.Dà M.utto Grosso'; o contador da do Pu-

rnnà Alfredo Gaetnho Munhoz;1'1-pf-efcor dà alfíndèga (ie Btiléru uo Pa-

rá, o 2 escíipthçario da da corto, Fran'bisco iíVtnbel Fem-iuda-.

Ch fo do sgcçio da aífindéga d*> Bolem,idénii o õlíefe da secai* da do Eio Grraádèdo S fl, Gandido J né Pereira.

Goarda. mór da alfândega do Eio Í3-.ran«de do Sair, o rospeotiyo aja hiato, J ,sé O.-r-os Daniel Wanio.-i.

Ajüiaiiíe do dito, idem, Menandro Per-ry 7; ¦ -

Di'o idom da corte, João EvangelistaViiiiu-).

Pu- portarias de o do corrente fnr.iixs¦ omeátlbs téròairos èscr.ipfcQravios os prívt o itit-js :

J :iqoi\p E'"iio Pereira M-igalhães, Min-y-A Eugeüiòdá Eoçlía S miao, Fra.U;JÍsoodó C st.vci Niíriò.s' M'ino«l Flonncin do M >

& s Pires; e Miguel Fernandes Barrósi dathesoüraria de f;iz'eii:d'fj do Perjbambiacó"-',';fdanpé.l Ribeiro de Ourvaíhó Janior, eC/aoúied nt« de Almeida Magalhães, dà ai-fandegii ideai

lio do Jiiusiro. 10 de. Bofombro, ás Bhoras da tarde (R-cehiio a~ 10 horas dnmanhã !'e 12)

li mtein, m capital

ila b

de 8.ouve gr,ando c

P«ülofl.ictp entre o^ estudan

dí,-gjrjg(j-fo3'd'a Fitõurbidé de Direito ea p-i.ucia'|p t- ter esta intsrviü :o era y-:iin's (pateada-)didan entre elles. Sáhiram feridos doze.'•'.lii-dii- urbanos, e quatro estudantes" Pro-i'òde«sfl ao inquérito.

, ., . — Dèjye bojfi ser instollada a assembléa*;-; I l'g-3Ííi.fciva da província do Eio do Jaúoiro.

de Janeiro; 11 do Setembroj á 1fiora o ;") minntos du feflrrlo; (Recebido áe

335 '; 11 horas «hv. m»rihã de 12).432 ' — P.>r déoreto do 9 do corrente foi re-

508508503

o

*|;|:0eío37

i

!U<IQ •''

<( Gore p-M.a b'ca peq-iena qnr|iioritp á quo f->i chamado ò il)u.;tr'e br.Dr, ji'ãij;*'ini Assampção, de-x>u -.- leoa-crivei rima 'i?ú't-9 mnit < imbortante

Diz s: qaó crillusfc o r -so ndent-i decl.*«rá'íi ({ie : esfcâudii poetes a tomar contaIa juiÁahçft rauiííòipiv.!,. fôVn nó dia 5à

igtvda íev ir suas ced ii is; e ijne Ia não vol*-. ra [unii, n ijiifi nada. soube dos sueco s •¦&UrdiaO, e que uum fc alio prooiuftii.l-i-itt^(om'í---:'e, r.i)H[uo. dovéud» le tudo íom-«rconhecimento como juiz, muito propbbW

- litQHotn as«im procedera,E fintr-iiU' rjtOjí-t;.'. deoíaiaçãb do iilusíi;; Qu¦issüinpv.-ã: não—foi essui-ipi» ! ! !

Ê! dfluii-is.EhU/ proüediiafen|o nos fu» entender quo

o fim, chamo tido se o ilhi fere Sr. Dr. is*súnipç-^o, pára d inquérito—foi ibuvi.HsalWQcoiuo juiz.

Qqü hoínens!,*s-

Ê

A PROVÍNCIA

Náo lhea eervem juizes Íntegros e im-

çaroiiies.E' viemaifi.Más ou u segui riam seu fim ?Pc__bb__Ò_ que urio,(e mais do esr-iiçr- o

•aemouBiraremos á luz da evidencia. »Agura-d.i-se esta declaração que no dia

15 k'i o Sr. Dr. Joivqmm Augusto de An«umpçã.-, no Gonciu Mercantil, folha ueu--ira ii*estt_ cidade:

AO I-UJ.MCO< Não ò exaotu o quo á meu respeito es

çreveu o Onze deJunh-i, de hontem, no ar"tigo t-:ub n rubrica—_.' demais,

Qõfílo testemunha que fui no inquéritojíôiici-1 a qu_ eaí. procedendo o Exm. Sr.Dr. chefe do p-liciu. sobro os ccnÜictoa br,vidos nó lüu 6 do oorrente mez, ee enten*.ílèsse que S. Ex. para pnjudicar.uiG ti.veese deixado do ui«_dn'_ escrever qualquerdecliuaçào por mim feita, seria o primem)' a rcüiuuiur eunira o í«. to,

'_ã,' consentindo

quo outriis, anto. de mini, tomassem a miaha ticCt-zíi.

Sjbre o mais que escreveu o OnzeJunho- no citado artigo; julgo-mo dup_u6_«do de manií-festar o que penso.

Joaquim Augusto de Assunção .Pelotas, 15 de Agosto de 1878.»

1. _'j.. »ft<_ as cl st il.- _?-st.ai.lita«l .1* | « No parlamento ingle .-'-'£_ i.api-eá-i. t_"d'ob»jh—íías uoticiis d. Ami.zoüaé publicadas um bill on j^ròpoita de lei com o fim do co*em 31 do j assado; publicou o Cruzeiro o pe arct.ur um pouco Òs c i-oa oin que a mulherguíúte carta que o Exm. Sr. Dr, Ado-plío tom direito a exigii qio o homem lha cuiev

pr» .".s prpmts .5$ de oàsàmoufcu.de BarvoB, dirVgin no directorio liberal deMauaiiS, dtcUiiivudo definitivamente da pre* j A loi inglez. favor.ee .extremamonte,tenção de repiesentiu' aquella provinciana como ò sabido, as filhas de Eva quo desocunara temppíarini: jam casar, ou pelo in-enos, dliter.perdas o

« Recife, 10 de Julho do 1878 — Ilhas, dauiuos. Ctitnnmente, uma menina deSrs. Em eutacnj.. data uão o ti por_uo set.uta o uma primíiveras demandou mu.d'elia não deixei copia, ma« que servia de menino lo setfutu o duas __eiunto o tnbuualresposta á em que VV. SS se diguararn de WiucheR.er, por ter iludo pavlàvra. dé sédeclarar-me quo se'ochH.vam há impísdbi-. oashr com ella < não cumprir,lidada de aceeitar miúha candid tara por | O tribunal cpudemtiou o p.rjnro a paes?a pioviucii;, visto já terem antoriormen*. gitr-lhe 10 libr..s como indoiuni-iiçiiü.te feito o publicado ã èVe >íhi. des cândida Mis como em Inglaterra, aniesde rêsol- Iln:-. k qual recáhira ms Srs- c hséllioir*.a ', ver m as- c-onnriiS, so pr cimi quo as ;.e3S ldiiuha Mui.iho o Cosia Azevedo, ou dis* : _i.s coinpéténtés fdi. . em ii. opinião,' (.didu-se ;sea VV. SS. que me conformara a prii_çi- j ai ò n pr_ _i:na legisíi. turaía diSoustSõ dos- !pio, como mo cumpria-' cam e_sa decisão, j ta i-ropo.k.mas que, ac. bando de receber a .noticia de _ Q bello sexo faia todr.-s 03 e.í.ços. imu*que o Sr. conselheiro Saldanha MhÍlIio, giu.voi. para que não se vate esta lei. »apresentava-se candidato por e->'a proviu-. _ .«ogitt1* 9*i>» -.li.* tygiogF. ¦*•_•¦ !cía, patecia«me que sem VV. SS. se de-di- j |»iios-—H je ás _ horas.e meia da tarde, '

zeiem e sem eu desmeutir o pr. _ os.to de só devem rôiiiür se, ho 1- apd.ii: do prédio u- imanifestar a mesma candidatara se ella 55 ds rua doVisconde de Ihvúaia, todos oa Sí.B_e previamente i.cceita pelos meus ami» [.membro,

"dás classes ty'()ognyphiqa', lytho- '

gos, podia do novo pretender e ser-me cm- graph.o v. dc .niJr.d_rnal.ns, para dí.cu J jcediia a honra de reproseutar o Atnazo- j tir-se o melhore mais proraiit. imi*. denas. i reeo lhen se ao c. fe a. jóias doB sócias ins-

Pa a inteira certeza do í eto com que jus' j tnlladore?, o- fisar He u dia da iustalb.ção itificnva a iosiat.ucií» em semelh-nte pre- , di aasnoiaçaó ;tehçãi, julguei e.u.eniutit.i remotter, no J Asm<mí.*uçu» €. .»_a_i___erclfl-l «Id !próprio orig nul, a çyrta do Sr. conse heiro ; II .*_i<^|ti.eiiei m ü l_t"!|.»*»»»— V.uii» jSaldanha Miirinlio,aniMinciiindo m- que ort» j nhà.uo thoa.tro de S-uíto Amorno e.pehs 4 J

i hurna du tarde reuueui se is u_i!)jbro8.des- .Chegando poateriormento a «òrte a noti- ta itss.'cibçíiò_ do moç s e.inpr.egadps no

Lu_. __ do" piitHdo que e.ff»e todus os dia. i eu» dn esco li. feita por VV. SS-, o Sr. on- J commercio, pura deacutir a lei que os há .íestae decepções, e vai morrendo espéd. • j sélheira Saldanha Marinho, resolveu ãçce| j de rfger, e convidam geralmente a (odos os |

foro, e d'ahi vem o nomo do cidade, Loai c h 01 Li Li o.I Eata se trftotnhdojà do coustruir ramaesv.

debiminhoílefèrrO que liguem L-.idviile,c.ai irs grandes iiuluvs farreai, do» Estados-Unidos.

.^ohimiiI».!*» Provincial—Estorduartição rendeu :Dia 1 .12 •_0._81$68_*Idem 13 5:d3Õ$7|.8

de

Os homens do bem digam a que posiçãofíci. reduzido o órgão conservador...

O procedimento do Onze _ó dem-ta umaC(.usa, e e, que na aggrestào caprichosa hapaix-inada qno movo contra os libemos. j.tni ate á bMlósa, á injuria, e á culumnia. j candidato por Pernambuco

Isto 6 profundamente triste. i Cheg— «-.«.-.««..

_2:ÕÍ2f'_7»€oiayoe* .l-s |»3*4.*jí_—As dii dia

18 do corrente foram as teguiutes:Oiifc do Bio de J.n.ero 6|Ò.0p por 15 ktlos-

hontem.Òâinblè sobro o Bt_ do Janeiro a vista a§-

par.O.tmbio sebre Londres DO d[V. 23 8.8 a 28

ljS o banco 23 í[8 d. por 1§000.Ombio s-.- bre dito 90 dp. -23 lt8 dpi. por

l.fOÜO heutein.Ox-mbio scbrii

"Porto v^g**^*3] eaL Eondree-

90 d|v. 23 lpi d. pr 1$000.Oauibiü sobre Loudrus aviaia 3 d|-.'. 22 7i_-'

d. poi ff"00_ banco.Oiimbio sob e Pati_ a viáta -118 vs. o frau*

eo büUCO.(Jarnbio sobre .Hamburgo 8 d[V. 519.rs, o

írauoo li. M. banco.Oiiuibi. s.)b.re Lisboa a 90 dp.. i27 0t0do-

b«___*:". 130 0[0 prêmio. .Cambio sobfo diw a 3 d[V. 133 0[0 de pre*

mio bir-co.Cambio sobre Poeto a vista 188 0t0 pre_

mio bunoo.Cttim'*_.._ I» |>«» .»l_e.> — No dia-

18 d;j curiehte foram s^-pultudos 07, sendo

•ç-ado na praça pub'ica sob e peso dos seus

próprios golpes.L__v6tnur_ao suicida, vai desmoraiisado,

cxh't!audo ü derradeiro àlentò.E o qui) mais lho liadé dner. é que siio

sous coveiros, os seus priuoipacs chefes-que podiam medicar e advnijur. melhor, paraevitar estes o outros desculabros.

Abram . s olhes nquollcs quo ainda ost.m f_é:.h.adoj;

Salvom-se os que poderem, áioda c tem-

po.A ouda da desmòralisHÇão cresce, •¦

amanha pó le tu volver e áíògar o. justos eob i 6,çc.dire.--, tis »Igizes e as victimaa mnooentes, que vivem de b-m fe. »

soiheir-i Saldanha Marinho, resolveu accer , ua r...ger, e oonviuam germmenie a toaon o. • , .,»_..._«•:,<o „,i_ilii.. . . •mr de preferencia essa esolnn, iloolaiapdo j gena collegas qno so quizerem assooinr h j geu,]_j

'S.'.<

Cama-a de sangue'!

nãu se Hpresntur mais caudid»to por Per- j id-in dd benéílòenoia o in.trueção a que se u,,,,.,^,^ '

urtmliuco. _ I [rvpõe ainBtitiíi.ã.Mi nili c-wmuHri.ee-em. ' Bexi»- """Difuso d'o8ta reooluçno, de que só hoje 1 .4 d<lt*<Ie niai._ ntivai *\et

tive noticia directa, por c <rta, uã-j ms resta i _iaiin<|o—Em Fevereiru deite «nno, não • [jyyj^y_,lveonão, eohereuto com as minha-' anteriores j tinha uome.nm moute.de uns 10,000 pos de j i_.L.'qm,.'d. .lumeõ-as, declinar dolinitivameote de mi altura, qae H.kvh situad» nas margens do ! ^'^'qI,',

".'.'.'.'.'.'...'.'..

nh* preteiição, a qual revi-ra unicamente | Aikansa, a tres milhas de distancia de sua j p] epli»»nti .'at-à .'.'...."...".."..em vista da eobredita carta dj Sr. conse- j.f.z, uo gtjlpho dc Califórnia Br-uclri nulmonar".'.'.'..'.'..'.'..'

Í-ULHMIM

llieiro Saldanha Maiinho.Aprest-ando me em dirigir a VV^ SS. esta

comt_unicK'"!», previ c-çoií_i;. d.i opportuui-dade etc. ec. .

A» i»roiu(-!__u_ «le cas.iui<kii-I-? p»u iMatlaU-rrn*—Lêfée no Crit-¦:4ro :

-.-

H jo .xiste aili uma cidade de m .is de | (ji0[jPX,a 8..cp|_ 000 habitantes chamada Leadville, que; ^ilim",mto. ve ütV .ü.«*.'tem umthoatro, uma estação do carreio,

dai» baneos, cafnara municipal, policia, et.cola publica e igr j-.i*.

O segrodq ns á -imple.Hmento em que sedeé.e.i briram alli minas iie chumbo argenti

esperavam a chegada da pequena em-

Dely-ioA\ breA.ata. OL.,,Ei-.ysip.liiv...ÍÒte.rícia

1?1Xi»-•754-.4.33

2_22

(308)

OUi ) OB BOÜHBONSroa

' Vt*rrágo .v "Maten»_

agua. íraniuillas da Cornuha.balouea-va-se um formoso yacht. Estava ao pó barcação.da Torro de Hercules e tinha a proa j Se prestarmos ninia attençãq, reco-apontada para o noroeste. Tinha a he- ! nheceremos Einmaniiel Viscoiiti,; queiice immovei, mas de quando ern quan- ! dava a mão á formosa Esther. Ao pédo, lançava pela proa uma densa colura- ; delle;. estavam Cohner e llalf. Ãjtraz

^4«.;v. -¦¦

EPÍLOGO

XXXII

(Conclusão)

Quando a mulher formosa, que era oencanto da sua vida, o vio daquella n: aneira, correu para elle e apertou-o i:osbraços.

— Nunca te vi assim, disse. Que raio ' ab •¦¦tas,podiam apresentar as negrasboacaba de envolver a tua fronte em tão ! ca< d. do. eo.m_õH_. Nodifco navio reina-fíinistros esplendores.

--• E' minha Esther, porque acabo decomprehender qne ha uma cousa maiorque o homem, maior que o coração,maior que a intelligençia. Cumpriram-se os teus desejos. Esta noite sahimo..de Madrid para nunca mais voltarmosaqui a esta velha o decrépita Europa,que eu, imbecil, quiz regenerar com asminhas loucas teiifcu.iv.__. Levo h'almiio remorso de haver semeado o mal edenão ter colhido o bem. Derribei o thro-no e a dynatsíia dos .Bourbon..,e compre-hendo que o povo hespanhol não saberá

acuso consegui o meu intento? Não. Aminha obra foi mais de destruição doquede reconstrucção; dei a liberdade,mas a" liberdade converteu-se em licon-Çil. Acreditei na lu_, na manumissão

.... ,, dos homens, na redompeão da sabe loria,nade lu.no, a qual se ia perder no iun- ; via-se uma pequena mas escolhida cria- | no derr.b .mento dos poderei absolutos*ik_ límpido do horizonte. ; dng.m. Todos, por uma dessas pode* !ma3 neste momento olho para traz _Os que conhecem a diüerença quo rosas concentrações de espirito, contem- j fl0mprehendo aue o homem será o mes-existe entre a marinha de guerra e a ; plavam a extensão infinita das águas j m<_>. oncerrado^no circulo de ierrodasmercante, podem coioprehender queo . sem proferirem uma palavra. | g-^jj miSferias o ambições. Escudandonavio de que nos oooupamos pertencia j -

Quando o escaler chegou a terra, : friamente a nossa obra a luz da razão eantes a i rimeira do que a soguhda. li- . Emmanuel disso apenas: ; büb 0 priãina (\.à ver^è, as revoluçõesnha. o casco p ntadu, a parte inferior de - -- Vamos. j Cülnü a que acabámos de fazer em Hos-en .amado, a parte supetMor de negro, j E a esta palavra saltaram todos para I ^aha, como as que temos eon.umma-Viam-se-ihe de cada banda íechadas as , o escaler. jò ri?òutros paizes, não são mais do oue>ua* seis poriiimiolas, asquaes, uma vez _ _

• j tempestades sociaes que fazem subir a^ÍÇ" ! superfície o lodo que estava no fundo.

! Pass. i como 6 Jadco FrraiCe sobre aMeia- hora depois, o cano do yachfc. fuce da tva um .silencio protuii lo e uma policiaper lei tail

Na popa, ao impiilsoida brisa, principiou a deitar maior quantidade de j uhà3Inctuava a bandeira vermelha, verde e fumo. ráíigerain as cadeias da ancora, e '

ólaiò é'_e.èhÒ do sol ¦ i__n-anca da moderna í.talia. j a iiciice principiou a mover-se como a j que san-me onda queria

Era magnífico o panorama qüe se des- immensa cauda de um cetáceo. | hão vi mais do que misericobria,jvante de

rra, e não vi em meio das mi-olossaes combinações um raio-

não vi mais do-deixar a paz;

, ,., i ir • ri .- ii • ,. , :----- -.que miséria onde queriaA lorre de Hercules, esse gi- j Então aquelle navio tao immovei e ; semear a felicidade. Em política -i sa-i 8rnnito. dos antigos tempos, tão airoso, principiou a deslizar sobre a j L-eluria humana équásisèrapre um errouonohLho durai ts o dia, taual durante superficie das figuas, soltando essa es- j què traz deploráveis consourTencias Loa noite, alçava a negra cabeça afim de pecie.de.mi.igido.qu.o o vapor produz e | Vo na alma a intima, convicção de aue1 rofceger a cidade alva. e coquette que se que as vezes paiece o bramido de um ' nenhum doa homens que se agitam namira no espelho do Oceano. monstro. | espliera dos partidos, nenhum diz o oueOü po no castello de popa Emmanuel, a mte nem sente d què diz. A jrjf.i-i.ft \Q.Esihery 1 .ali o Coiiutr, contemplavam ( d íeão.que hoje vejo mais clara uue'nun-

a margem iiorescento que sealíastava, | ca e que me demonstra que tudo ó men-

l. ra- essa hora mysteriósa da tardeem que os.l ee afunda nas espumas ea-veivlèãdas eomo o Trilão n'iuu dos mais

fazer o uso devido da gigantesca obra | formosos quadros do Albauo. O eeu es- j ao mesmo tempo quo viam confundir-se j tira.elle homem levantou os olhos,

como se procurasse n'outroa es*que devia encher o seu coração.._.. „.-__e

qüe acaba de se cousnmmar. Quero, j tava azul e transpirente; ns brisas tem- a paizagem com as primeiras sombras I E aqufugir, quero afastar, me do theatro d.

' pestüosas do otitomno pareciam ter , da noite. , ao céo, c

tantos acontecimentos o de tantas ca- j fi galo daquellas costas, radiautemeute ; Emmanuel apertou a mão de sua ' paços o (

amaiia, e exclamou com vozsolemne: De repente diss-- Partimos; terminou a nossa mis-são. Deixamos esta terra para semprecomo o ultimo baluarte da Europa.Muitas vezes, ao sondar o fundo domeu coração, não posso deixar de senti.

tastrophes; quero partir para uma des- í illuminadas na.qa.ej aoc<;...utosas formosas e solitárias ilhas que são Recolhiam se ao porto -os barcos dosas virgens do Ociano o que se encon-1 pescadores, como as gaivotas se reco-iram no fundo do Pacifico, sobre as bri- j lhem aos ninhos, pendurados das agu-iháhtes cousteliações do heuiispiierio j das rochas.austral. í Naquelle momento um bote comprido

--- Sim, sim, exclamou Esther, enle-! e negro largou do navio ¦¦ dirigío-se pa-vadanaquclla linguagem. Partamos em . ra o caos, tripulado por oito vigorososbusca do amor. I remeiros. Tinha a popa a-jberfca com'—

E da felicidade também. I ricos almofadões e uma alcatifa do vel-vYYTTvj- Indo verde. Ao chegar perto do cães tino, frucío das paixões humanas, pro-

[virou para o extremo oecidentai, no curei a lei suprema da humanidade na _Quatro dias depois desta scena, i..| qual se via um grupo de pessoas, qu_ marcha progressiva dos povos: mas [

Ah! não ha mais do que uma ver-dade.

Qitalé? perguntou Esther.Deus.

Esta palavra suprema confuadio.seremorsos, quando vejo que sao baldados, Com o brainir do Oceano. Momentos de-os e..íoreo_ e a lucui do homem para fa- |;ÍB 0 formoso yachfc desapparecia entrouzer a felicidade dos seus similhantes. ;8 brumas da noite.Eu, filho da tempestade, aborto do des-

FIM

A PB O TORCIA¦t. .... e—ü! —'*^*=

Congestão pulmunarPartofllbmaH p>» iteT.berculos puluionaros..Ab.-f-ei-oE-dainpsiaTi.-yeioa pulmcnartíetíãb do f-.iraçfio....,Gastro epleniteGattro bnpatite...,Febre perniciosaFebre amuroll»

221111111

ê%222

67-?•?¦-

^Secretaria <la PresiileiiclaDóepaohos da presidência de Peruam-

,-jbuco do dia 9 de; Setembro dé 1878. ' -Amador de Batros Cavalcante Lins—

lía'o ts m 1 cgar. ", •' Companhia áe-Jíavegajio a vapor Bahia»

na—Informe ò Sr. luipèetf-r do Taesonro¦-. Provincial- -;¦.-,¦.,-

Carlos Joíè dos Santos—Informe a Ca»mara Municipal da villa de Jaboatão.,...Tenente D.amiáo da Costa Leitão—In».

forme o Sr. luspoofcor da Thesouraria de*.. Fazenda,

^Tenente Datuião da Costa Leitão—Ia.forme o Sr- Inspector da Thesouraria de"fazenda.

Ernesto Vieira de Aranjo—Informe o¦Sr. Inspector do Thesouro Provincial.

Franciico de Aranjo Câmara—Não podeser attendido em quanto não satisfizer as•xigoneius doa Capitão do Porto.

Biichurêi Franoisco Juciutho de Sampaio—Nego provimento ao recurso iuteiposto.porque o ogt»bulfcimento à que se refere- o r> corteuto, não fabricando sobre, não estácoiuprthmdido na disposição do artigo 49da lei proviuoial u- 1,129 de 26 de Junhode 1873, o nem ua do artigo 49 do r. gu»lamento anuexo ao Decreto n- 823 de 29 doSetembro de 1851, por quanto o «abão feitaaó dito estabelecimento o'preparado oomingrediente e por modo qne não prejud caú ü nide publica.

Franciaco de Paula Lima e Mello—Nâoha o qne deferir em vista da informação doDr. Chefe de Policia;

Inuaudi-de do Norsv Senhora do Livratnemo doata cidade—D'feri Io com o officiodirigido ao Coronel Commanilauto das Ar«tuas.

João Gomes Ferraz—Sim, não havendoiücunvôüicnte.

João Ozoxio Maciel Morteiro—Indexforido.

Mu noel Joaè Mondes Bastos—Informe oSr. Iuspicior do Tüeaonruria de Fazenda.

Maria Aooioli..Pirjiaütel—Indeísri Io.Miguel S -are* Moreira de Araújo—-In .

forme o Sr. Iuspeotur da Thosournria deFazenda.

M.cuJusó do Jozus—Informe a Com-JúuiBfão Centrai do Soccarros.

Baob..rel Manoel José Mando* Bastos—Defanrio oom ofáoiò d^sta d<taao Inspeotor da Thoaoaraiia de Faaeüda.

Piium Augusto Cavalcante de Albuquer-que— Nâo tem lugar por não estarem * aésoitvos a quo allude o suppl,cante com-prihMadidi-i no disposto no artig» 9 do re-*gulauiontó expedido para a Oibranoa doimposto do que so trata,

P'-«i«-riüw Maria da Soledade—EuoamiUhll-SQ.

Paulina Genuína da Sdva Monteiro—Sim, nos termos di lei.

MVrtibho da Süva Costa—Opportuna-uueuti terá eífoctnada n pagamento a quoalluoe o süppiiqanto conforme declara oInspector ao Thesouro Provinoial em ofüCÍll r'"*.'* d~\n,,

Secrâíaria da presidência de Peruambu-oo 12 .ío Setembro de 1878 —O porteiro-João Gonçalves dos Santos Júnior.

nas Pedro da Silva Pentes, por. crime de governo lhes foram aiudi cerceando' cadafurto. | vez mais a esphera de acção, a ponto de

No dia 2 do corrente, o delegado do tirar aos municípios toda á appàrenoia determo de Iog«zeira e o commandante do I autonomia, todo o meio de deseuvolvi-respectivo destacamento, capturaram a João i meoto, toda a f m de g verno próprioFrancisco de Almeida, autor dos assassina- toda a dignidade dó existência.

Ora, so ln uma verdade qne p-irrçasdquerid'1 p»ra a moderna iciencii éçpííl,é que a administração fe exeice muito meih r quando cout-eutrada eiu grupos limUlados..

Animado per et>t& idéia, sem duvida,' oSr. Sddanln Marinho, deu ua.ses ão dequinta feira ossada o primeiro

'passo

tos ali perpetrados nas pessoas de Francisco Liberal e um fulano Pinhão.

Pelo subdelegado da Magdaleua foi re-mettido o inquérito policial a que procedeucontra Ernilio Borjes Lima, autor do deflo»ramento da menor Joanna Maria Paulina.

Deus guarde a V. Exo.Illifi. e Exm. Si.Dr. Adolpho de BarrosC-valcante de Albu» ,!>- -— ;/,.„»*, „ F,llü«ro passoquerque Lacerda, mui digno presidente da j nossa janeira que tão largos borisontesprovinca.—O oh fe de pudeia, Siyismundo ab.e. á administração do paiz, propondo--'--¦- "----- : que Re-.noiue-iFse uma cimmisEão par*, om

! relatório eircuin í-tanciado, apreciar a situaI çãoactanl di câmara municipal e oá actos

1 A? poder ex-entivo u ella referentes'; o beinClub Popular-Segunda-feira; 16 í fÍs-.^S? forn-al»r ura pnjeoto de ri-fòr-

do corrente, haverá sessão dó Conselho ^^.WS,?V»a^-Me.'iepois de upptavadoWlãDeliberativo, ás 7 horas at!?nbitbi':paraa |SSI^^I^^ oorpo If-gilla.qual*ão'oonvidados todos os senhores, que j

llVo»™ de' nétmnltiUr as munióipaliàadesfazem parte dc. meímo, a cornpareoerem. f-^lí^^^'^^^*^/^* »««/*/<?•

I a4eiléesi-~Ha'hoje', os «egaint -: | ' z.er a$n*ómid(tll«* # P"»", de cuj«liberdadeDe uma armação envidrHçada, 1 fiteiPo, j

Ueee.mV^m W** .principal, a primeira ,e- < '-*¦¦*- '*• ¦' .__¦"-.-, mais VUlllántn rmnulfi..

provinc'Antônio Gonçalves

AVISOS

candeeiros a gaz, 1 carteira, miudezas,-chapéos e ferragens existentes na loja darua do Baião da Victoria n. 78, pelo agenteGusmão, ád 11 h ras da mauhã.

Y»e|>4»a'<-» •*Mp<-rad«»-« — São osseguintes.

ilondego, do sul, á 14.Ceará, do norte, á 1C.Bahia, do sul, á 17.Lalande, da Europa, á 13.Niger, do sul, á 21.Patagônia, do Pacifico, á 21.Ville de Santos, da Europa, a 23.City, of Rio de Janeiro, de N«W York á 25.Tagus, da Europa, á 25.Pernambuco, do sul, á 27.Guará, do norte, ú 28.Elbe, do r-ul, á 20.Loteria «Ia prorliieln — No

Sabbado, 21 do corrente mez, se extruhuáa loteria 276a om beneficio das obras danova igreja de N* S. da Penha.

Os bilhetes meios e quartos, acham.sea veud» na thesouraria das loterias e naloja do calçado do Sr. Porto, á praça daIndependência ns. 87 e 89, aos preçlu de8$000, 1$500 o 750 reis.

!••!» «aectuleo — Vende-se napharmaeia ho.mceopatica da Viuva Sabiú»e filho, rua- do Buão da Victoria o, 43

iP-role»!'»» «le.iet-.r.»»—O esori*vão dos protestos Pires Campello, eàtá desemana á rua do Imperador u- 16, primeiroauiiar.

»>gMMl«Stloe «le cup. n. — 0melhor e mais poderoso medicamento peraa oura completa do Rheumatismo.

Único deposito Pharmacia Homceopathicada Viuva Sabi-nu & Filho, tua do Barão daViokiria n. 48.

l».a.í-r-i.i..eia 8io9new|i.atlii-ca—-Todcs os tubos, vidros, carteiras ÍI*medicamentos, etc, etc, quo nào levaremo «etrato do fina io Dr. Sabino, não ano mibido.* da pharmaoia homcoopaíbii-a da Vin-va S vbino à Filho, a rua do Barão da Viuto ria u. 48.

Scereí.tri.a «Ia l».»Iiela2*- Secção —N. 1:596.—Seoretaria da Po*

licia do Pernambuco 18 do Setembro do1878.

llím. a Exin". Sr.—Participo a V. Exc.-que fórum hontem reoolbidos á Caea deDòtanòriò ri« B(guint<-3 iudividno^:

A urdem do Dr. delegado da capital,Chiistovão Jo.ó do Nascimento, por -rime<lo ftirimentos graves.

A ordom do subdelegado do 1- districtode S. Jofiói Fflippe do Hungria Oavalcan-te, como alienado, ató qae possa tor o cou»veuiento destino.

A urdem do de Santo Amaro das ShIm

TRANSCRIPÇA9

fO Cruzeiro.)

Bio, 3 de Setembro.

Uai homem que nest-os nitimoa tempostem defendido com muita illustraçào e co»regera a oausa do bom direito, o Sr. Saldanha Marinho; apre out.m na penúltima ee.~são da c»iüura municipal uma pr;p>:sta detão elevada impürthnüia que nàj podem sdeixar de chamar para ella toda a aíteuçãode nossos leitore?.

Cumprimos do tanto molhor vontide entegrato dever, quauto ócoitj (jue elle vsmioalinar aspirações auteriormonie manifen*tadas no Gruieiró, que sempre tom indi-oaio a reforma d-<rtgiuiçn municipal comoa baeo mais solida c ticgtira tio progresso,da liberdade o dn dignidade do paiz.

Na nossa folha de sexta-feira passadavem tranecripta **sàit proposta no resumoda acta ui» sessão municipal; o, :.mda quoimperfeitamente extraotada, manifo-ita oiaramento o pensamento do ata nutor.

O Br. Sabbmbii Marinho entende qne,itiem do serem grandemente restringidaspoia let de 1 do Outubro de 1828 ae RÍtritDu:cijd8 das òáiüi.rué íniiüiüipao , as diúpoeicòos legislativas pesteriores coiropiío

mais vigilante guardaHoje.qiie a < a^pir^çõas de tantos homens

illustrados couvergox pjr* a o-ganixaçãodo um foite regiiu«n municipal, uã> é dadodescíjúliécer o grande alcance da uma talin ioi ação.

Ti-trot aquelles, que'se empenham noprogresso do paiz, üeyeiu prestar-lhe todoo ai oio possível e c-msideial-a como umponto de partida para grandes melhora*,mentes em tola a nossa administração publica.

A idéia está lançada. S-) ella receber aforça de impalsfto qne lho devem dar todosos horaen- iuteliigentes è àinciros, se ellapercorror o estádio inteiro do seu naturaldesenvolvimento, a época era quo es a idéiasurg.u fera uma epoo* histórica, qt e iuau*gurura uma exieteuoia social regular e digua.- ví- y>::- -^nrr.}

A iudole do povo úáo comporta ex gerações ; nem ht a reoeiar ornsa alguma doaugmento das atâbuições das municipn idades, qne não alir on am ambições dò ieger » i.ioguem senão a HÍmeiim»B.

Ora, o goveiuo pjoprio é a maÍ3 legtimaaspiraçàçi de um povo livre

A oad i pas3o fxpe imontumos ob inoonyenient^ de nm m*oh«nismo onmplicado,que não d«ixi. satbf-zsr necessidade pu.bhca afgiima sem tudo faz?r remontar auma sancoãrt uuica, onde a.^ delongas sãointerminnveic, os obntaoulos qua i infuier-*ve:s, onde a iuf imação cheg iu oinpí teap;i-X'iuada. ,

D -hi muitos clamores e ntra o governo,qne fica sobrecarregado oom uma respons-ibiifdide mutd, qnnndo oi-da miiniçipiopodia provei áà suas nôcessidàd s em ra»zão para recorrer a am« auetoiidade oeutrai que as desc nheoe.

Q u.nt s- molhi.ramentos de*ta corte d •Rio de Janeiro a de muitas oididea drsproviuoi.a estariam h je realizados, semSiga liepend-iuoia ouero.si- e do*uece8saria ?

Ne.fti ctdad*» tem siibj projectadis g au»drS avr-ni i»*s, g.leria- interiores em c-.rtohqnarteiiõe», ed ficios publio/s emnUson-traa obras.

Todos ess63 melhoramentos se arrastamnos respectivo-* prbjéotòs por íongo-i aunosatravez das *>ccretatias de Estado', e o oubliòo ocnti:;úi privado d.iqmllo de que ca-rece e que está prpínptb a pagar,

Aqui na çô te sentimos o iuc^nvenieuteda eentralisação g »vernativa; e-n qu<* tristedependeuc.á se acham oa ruunioip.ios provinoiae*. tep.n.dos p.ir distancias imiueivménsas d _ sen oontro administrativo ?

Tem-se argumentado com a inoapaoidad---de certos corpo* munioipaeíi; mm, de d •que op.vosaibi que da ole-çao dos ma -eòmpéleáteá o hoos-tbs dep.nde ú b.uadiniui-trnção di sna cidade, o seu bemestar, flie apreciar ú toda á vantagem o todaa responsabilidade de tal eleição e aoncor*rerá a urna.

A medida iuioiada pelo Sr. SaldanhaMarinho ó: pois, da maior importância,repelimos, Convma, porem, qu nào st-liinitii3-.o a um esforço isrlado. Todos o-município* do império deviam aproveitar iioccrtsiã) para manifestar iguaes tondon-cias, para rèhriver as attiibuições perdida*e conquistar as que precisam pura a suacompleta economia interna.

A imprensa dis províncias poderia prestar um grande auxilio tornando-se um eeh -da voz rfo pi-e8t«txto oidadão, convidau to a.todas ai* municipalidades a que onda umaera sen ecio nomoasíe corumiSiõ^s idom.iW) ou unificandonse pelo modo possível

em um só pmjocto que fosse apresentado áassembléia l-gilrlativa, qie por certo atten*dern- «ma máuifiiàVaçãò tão imponente. >As grr.ndes vaat.'gous de um f«»r-e r'pgiiimen (miníci/v!! o-f^o be a pateutea nosJistadps Un d s. E' tempo de aproveitar,

mos aa lioções d"s povoa que melhor teemaproveitado as licçôsn da experieucia.

PÜBLlCACflinOLIClTiMtA^rai.èeliiiento

Faltaria a um dever de gratidão se naovissse pela imprensa agradecer oe serviçosque me prestaram algutbas pessoas resideu*tes em 8ant'Anna, p..»r oceasião do passa»mento de minha chura esposa. |

São ellas:O Sr. alfares Bellarmiuo dos SantosBnlcão e sim Exiua. familia, qae conduaip

para soa ^asá óma miuh* euuhada è twameu» filhos, iriclusíve-um^^ recemuasoido.A' Exrna. fir^; D Guilhermiua, esposa

de meu amigo major Miguel, a qual, raau-dou^ pedir um. outro receínoa*òido;; da^iemé madrinha, seado que ella' mesàa, com sa-crifieio de soa preoiosa ¦aítio,* a e*tá aii«montando. ¦*•• ¦¦-,-,^.;., .:,^:.f^.-.f

Ao Sr. •Ftaneisw.da Amorim Limai -0meu especial amigo Bellarmiuo Balcão doiS-ntoH Fdhi), sendo que aquelle sé en»darregou da a rmação da Bça, e ente, sem*drè iuoauíavel, promoveu e cuidou -lo en»terro de minha prezada esposa, partilhan».do eoramigo a desveutura de qne fai vioti«ma., A estas pessoas e todas as mais qne sedignatam *c;>mpanh«r o enterro da rainhaesposa, off*reço meu coração chaio de reeo»nheoimento e prometto» haa qrm seus no-mes jamai» se apngirão de minh* memotia.

R cife, 18 de Setembro de 1878.

Troto .Fühott-

A' MI.ÜORX4

DO V"'' .¦>*;.

J , :

POETA PERNAMBUCANO

JUVENIANO DA COSTA MoNTWBO

Falecido à 27 de Agosto

A' sou iimão o meu amigo, Honorio Monteiro.Cahiste, lutador I Mordeu a larva humilde

A fronte enfebrecida h..Cabisfce l Mas douraste om fervidos anceios

A lâmpada da vida !—A vida do homem forte, a vi Ia de provançaeDo cyclope nodierno !...Mas a vida pujaute, a vida temperada

A' luz do aol moderno !E foste grande a-sim ! A bocea do sudarío

Tragou-to átraballiar IA cova desposou-to horriíica, funerea

D'um canto ao palpitar.Tornbaste ao ven lavai! Lufada lutnlenta

Arrebati-u-to ao ninhoDa idéa e do viver ! Soluça agora errante

De uns orphãos o carinho

E foste grande assim ! Sagraste á poesiaO coração ardouto,E buscavas sereno aa poito das scienoias

A verdade latente 1

Tornbaste ! Hoje esse thoro gélido da motteJIA' que se chama campa,

Bebe-te os threnos lyricoa ua boooaE nella o " nada " estampa I

Cedeste á natureza iuvolto no perfumeQue tressua o talento !

Cedeste á lei fatal! E o ruuudo enternecidoConsagra-te um lamento !

Adons. Desaparflceste horoieo o luminosoDa senda do existir !...

E basta. A gloria é isto :—Tndomita memóriaEm vivido lnzir.

Setembro—1878

J. I. Martins Júnior.

Y«-Soe-lo* «le Boeti Jar.lim

Sem «urpreza li uo Tempo de 9, e uoDiário de Pernambuco de 11, duas diairibôftde Bom Jardim coutra o mea cunhado,Dr. Aust. rliano Correia de Craato, e o so*gro deste, o tenente oorôhel Manoel de Fa»rias Maciel. No Tempo um offieio oalum».U'Oso de um falso piesiicute intorino âgOollegio, o uo Üiario um manifesto á S M.sã Jação as igiiado pi r um , amb -a ( rficio e manifesto) datados de 4 do ootren

A JBOVJHOIA

Todos nós, conhecedores do qne sao oa-

paze< os conservadores da comarca de JJ «n

Jardim (refiro-me a mu certo numero , tt

Ciai deste partido) sabemos o quanto mo

arrcindo. quuido se trata de dt primu a re-

nut>'ção de qualquer inimigo político. _Está na memória de todos a persiguiçao,

que neasa còm-roa soffreu o Dr. Aoetor- ¦

Sano,, quando ali exercia o cargo dejuiz

jnonioipal. . .0 Tribunal da Relação te districto, cnm

poeto em sea maior nnrnero do conservadoíee, no cumprimento fiel do seu dever do

fazer jo-tiça. teenearr.goa de firmar oom

Sos Aoeordaos, qne o *.*«*• J»oofora por muitas vezee viotima de denunciasealomnioeae. . y. -

A nltima destas foi por crime de ««sçao,

bo movimento quebra Mm, em o qual, senãoo denunciado o paçiücador do mesmo, ioi \

inftmem-mte denunciado por eedicioso, e )«final pronunoiado polo juiz municipal sup«lente apezar de se aohar interinamente•quelle no oxeroicio de juii de àitnio.

*Onds, pois, existem tio hmMJf

ferdade, a oalumni» é sempre liia sem anr

*™Z d.fidimos, que ••/•£-•"SS'

fossem enehotedos das ross de Bom *<**>»«ela pepolaçao indignada vela fero», qoepretendiam rspreeeuur, o qoe, porem, ne«•amos é qoe o Dr. Aurterliseo, eujo p»«»{tdo é a garantia maie solemne oontrs ,•nalqner acto rePrehen«vel, e qne o^

jSente coronel Manoel de Fariae Maoiel, ei- I

aifóò snoanecido na pratica de bunB act/>B,

fossem capases de commetter ae violenoiasdenunciadas nas ditas diatribes. Por de-

toais egoardamos resposta cebal destes ci-

fladãos.Rooife, 12 de Satembro de 1878,

José Climaco do Espirito Santo.

I» CaiMli<tu iCi>4s» «le *« Aj-ven

O Dr. José Zacbariae de Oarivalho, MioGezar Óar-oao Ay-esesníB rmões, Dr.Alipio Z-.charias do Carvalho (ausente) *Dr Joaquim Aloimadâs Tavares de Hol«landa, e D Heira-lijí íVrr. ira Cardoso Ay«res ngradecando a todos os seus parentese oinigoB, que acompanharam no cemitérioos reBtos mortaes de su» prozado sobrinha,aiai e sogra. D. C «ndH* Rozi de 8a Ay.res, lhes rogao o caridoso obséquio de as-eistirem a missa te 7 dia, que se ha de ce-lebrar a 16 do corrente (s«?gund«<rfeira),ás 7 e meia horas da manhã, na igreja daGloria.

Aula particularAn»onio Teixeira de Albuqerque tem soa

aola prrticolar a roa do Visconde de Boa-,•sana n* 91, onde ensina 1' letres instruo*çao seonndnris, e musica.

Também dè Moções em ouas partícula-rse.

Pode boi procurado no lugar acima.

fliênf deixa!- r. 1 VT _, !«:« ... Ifi nr,n

ape

DECLARAÇÕESThesouraria de Fazenda

De ordem do Il.m. Sr. Inspector faz sttmbl.co, para conhecimento do quem inte-

fesHar, qne em virtude de -autorisação do

ministHrio da Fazenda, vai á praça para ser

arrematada, perante ^'^^^^Zíonraria.a 1 hora da tarde do dia 80 de Ou-tubro vindoro, o terreno em que esta editiCado o convento de N. 8. do Oarmp da ei-dade de Olinda, e b.m assim uma casa de

Beu pitnmonio, sita á rua de 8. Bento cl»

me-<ma oidle, \.:; ¦¦'¦__. ¦ '-.-,

Secretaria da Thesouraria de .lasenoaPernambuco, 12 de Setembrode 1876.

O Secretario,J. Mendes Pereiro.-

DE

SANTO ANTÔNIOFica transferido o espeotuQuio annünoiá

do para D miugo 15 du e rrente por nutiVob íiipri viitoH O que effectuar ee-ha nogabbiuio seguinte.

Na ma da 8ensala N v«» loja ir 16 encar-ús-ee imagem, d^nra se nâo só massa co-mo mordente, gavnrnisase e vende-sebanhas para gavarnismo por cômodo pre*ço a «arrnf* ; jmwebemj' P6c"'"n,i'

XoliisbonenseBitNtH ver p»r« querer

Camisas, punhos, collariulios eceroulas de todas as qualida-des e gostos.

r Obra garantida por medida

Oo!cbÕe3 de molas—enxergões—eolchoee—colchas, e travesseiros de riscados, ada»mascados do linho e de algodão, comeu-chimeutoB de palha, fêno americano, fôuodo mar, freoba dèoaüüa, snmnnma, pico de

I croata e de clÜcrentes qualidades do crinàI vegetal, enchimento hoje reconhecido comoi mais fresco e macio.

Tudo isto se mnuuíactura no jâ bem conoeituado estabelecimento

AO LTSBONENSE

Òamisaria o ool.hoaria do JOÃO RO-DRÍGO DE PASSOS.

3—Rna da Imperai iz—8Ah obras sãb pjiga.ã no acio d ti entregar

i no casei de irRranbrf^ffl-

1m NÚNCIOSi\j

ir gi do poder d.'.-«y'S'- Aütühip 3\>h-fjnirn°d'Aáui>ir, de Qieimada-s de Bóm;jãr-bbi ei-em.-.finá de J-meir te oorrenieacuo, ò 6,scr';-v Bi-s. cm idade 28-uOo«, solteiro, meia fàÍa,"omíi;_q'«íP-rp cientes

qu brados no quéiX' Ruperjor, l>te mG'1'roóc:i, r-t^.i.ora regular, «0009 d- corpo.Bem' barba*,' óm* o.o.-ia-z em um dos pésôo l.àdo te for-., nVriz '• 1 lh a regutares :

H-- tu íg :i dft que (litip |<8..Crav.íi ucb- saaqui ha pràc 5 quem i) apreberi !er o jèyirao lite r.e''< Sr. ou a Per&ir.a Oíimelló &. 0.a rua dc Duqvi6;dé piabis n- 05,.B3rágrafcifiOi o - oom geoér. zi iiide

mm plp0$OuO!

P„'gio no di» 5 le Julho, o escravo S"ve- icíqo

"idade 22 «níí s poubn mm, on mn-

ü'(,p,:cór fala,' atar. r.g.Oar, eà nm dosi .elhóH

'tem u>o ^i nàí de-.talbo de m^etite

íip c-be»!.-. o:.rH->iuh,'. f -.Ua bi>'t:mt« baixo,

pu^ta te è-Vtar sèm!'?X:Jí e!:nU;'' e cí,nt,,1(I"eh, p .'í-roara. •»' maltas do sul ; tem pf ten ;' ° ¦•-- >tes ahmticlos ,

Q i,nno »pi'obenler, 1 ô le 1- ¦v.il-p a Oa 1-r-.ü a fèu hánhor, J pe V^iíi-ictino de-V^mnoclo Silves, rn ao cartão FájnVoi ô Jo'!»» mo m-\ citado. ?/ ;

Na Vja que foi de Mrnr.pl da Sexta ven-de so a seguinto-; qual etn des de Rape :

Rola > f ranoez. novo.Idem da Bahia grosfo.Priuoeza da B-hia.Paulo Cordeiro e menron.P,vsso fiuo e grosso, á rua Larga do R>>

sario n. 38.

rcfflaffiSaSHSRTMWHSBffi S2ZSffl_Sffl-5ã5K32525Z5ÜSfi

jPresemtívo da erysipela|TINTURA DE QUILAND SP.

Medicamento poderosíssimo para ourartoda e qualquer erysipela.

1 Os atteatados cm noaso poder provara asua eflicacia.m m»neira ele iisttr

Quatro gottas para 60 grammas deágua, para ser administrada ama 00lher de eopn de 2 em 2 hora'.

Preço de cada vidro 2$000

Unioo deposito na Pharmaoia Ho-meopathioa da vinva SftblnO JfcFllllO.48—Rua do Barãi da Viotoria—84

5ZfflS2íHaaZSaS25H5ü5ZSWHiESHr3fflZ5B*ZSBí

Escravo FugidoNo dia 2<i de Jtu.h do corrente anno

fngio da fazenda Cachoeira, termo de S.Beuto o mulato Antônio com ob signaeBpardo bem claro, olh >s aznes, cabelloa lonaros e corridos, ponoa barba, tem todos osdentes da frente, altura regular, pornaegrossas, pés pequenos, 82 annos, trabalhado carpina è muito regrista e tem nas cos-tas lUguus tignuea de castigo gratifica*sea quem o prender e levar á sen Sr. o Caipitão Josó Ignacio da Silva Carneiro, nareferida fazenda Cachoeira ou no Recife àsen filho Firmino Carneiro, rua Estreitado Rosário n. 15"Elegance

moderneRua do Barão da Victoria n 48,

1" andar.

Entrada pola rua de Santo AmaroMme. Rose B ijot previne ao publico que,

sob o titulo aoii.ua; alirib uma casa demodas, onde íV/etn-se :Vestidos para pns-eio, bailes etc; desde lOfatè 25$ '.'e biístò.D;tos para luto, feitos em 24 horas.Chapéos de palha, desde 8$ até 25$de custeEleg.iuíeB chapéos p ira criünça báp.tiaàr se.

Eactir.rega sede lavagem e conserto dooh«.péoB de toda à espécie.

Néttà casa ene mtra-ee um bobo sorti-mento de muio trás do f-eda dé todas aecovas, pro;riaa pira vestidos dc babes, as-iíim como os ».viamento-- pr.'prios jáenfei-i'rifd.«í .

Quem tem!Uüia Oaxorritilia

Fnrtarnin do 1.' andar cia rua Estreitado Rosário u. 8, uma iinda c-vxorrinba fel*onda da tnuu cli-.s de nascidv: qucmftlevar ao mesmo lugar será gouorosameatQgr^tificad' .

Silvciva

81-

ADVOG- \ DO

-Rua do Imperador-1* andar.

-81

Medico HomeopathjkDr. Leopoldo Ramos (

De volta de soa viagem á Europa, 44oonenltas ua Phnrmaoia dn Dr. Sabino, èrua do B<«r&o da Viototia n* 48, das 10 hé»tá» ài 12 d» manha, e dai 8 ás 7 de tarde,

Héütlitoavl" — ne mesma raa u* Ü»Ke|M?cllnl»»«l«—moléstias de tet

nhorse e crianças.ClmiilMiloa — i quilquer hora.

Grátis aos pobres-:•:•"»•'

iÉmpreza do Gat^A Empreza da Illuminação o Qaz ftl

Bciente aos Srs. consumidores, qno abrioum armazém á rua do Imperador n* 41»onde ahi encontrarão completo BortimoBtdde aparelhos para gaz, apreços reduzidOBta a dinheiro á vista.

Pedidos para coke, concertos e reclama*cões devem aer deregidoe para ali, qne serãopromptamente uttendidoB.

Qualquer cousumidor que quizar pesso-almente pagar as suas contas cie gaz pode*rão fazslo no mesmo armazom.

Recife 8 de Setembro de 1878.

€lw A, Crovau.

Gerente >¦,;'

1 \ ú qRqüIíbou.sb no dia 7 de S.et|mbro ás 7

horas .ia noite, ha ig j 1 pre^yt^riona, árua do Imperador u;.71>'»osàaménto cioé_'-padre romano Atitouio T«ixciira cVA"

Monte Pio dos Typo-graphos em Per-nambuco.

De ordem da Presidência provisória des*ta sociedade, commnnico a todo os asso»ciado.-i, á classe tyjjogr.aphicn cm gera!(com«prehenclendo-fe sob este titulo os lythí.gralphos e euoadernadoref), que tendo t-ido apiprovados oh respectivos estatutos porS. Exc.a o Sr. Presídüutí* dfi Provi ti cia, e temlo-SOde seguir a in^ubçã» clíniesma ocicied^de,por iss i são cutivi líidoa os mesmo:-! a com*parecerem h jr. 14 do corrente à rua doRangel u* 55, 1 an lar, pô 1 a ís 6 1[2 hoiaBda tiirüt' afim, ;!e tr.!itaí-s.e dc meio uvdii ex-pedito de réò:o.lhèr-se a« respectiva - j<.>i<ie doab cios insta)Jadores,.cjue sWão tií^s todoeos ptoiefisos em algum teü: jíiuio;í da ait6typQgraplii.o.{i ; b -10 as-ioi defix.ir o cba emque deve ter lug-r o a.i'..o da in8tfÍil.ãaao.

Reoife á de Satembro de 1878,

O Primeiro Svícrehm >,

neimirn F. F. ''ort.ival.biijri-rqoe o.oiii D Seob rihhu Franctaca cl | '- — '

, 'te:^,*-Mtee^te-te pido mit.islrb pr.esw MiSSÍWO llIMCtOjgste, sond-i C''-bi-;'di pido müiistro presl.y-eiia.roRv.í.J R. Srn.ithi, conforma o vistò cl. -tida igf.éja, e segundo bs lois dpi ¦•.; ori''' rio Bv z I

Recife. 7 de Setembro de 1878.

Buhdcjégácll tIO _iCi: :Tidi:-trict da

0\~~ ?

iill QA9

Â.dY(>gado 11./iaN (.j

f|Í Dr. Aprigio J.dètiniano da Silva fM !

W

Boa-YÍ3t;v, San.to Amaro dasSallinas, 23 d* Julli- do í878

fóssil.

G-uinâai ães.

: CAIXEILIO !ofei-ce sa nm cãixoiro corri toda a pra.

tioíi. do molhado-! o também de oommeraiofla li.u! r a sííá "cohdutítit : (}dòm preciaarab..j..o a e.-ta typógmphia>ó:ae^ooart'i

¦ |ècháda oom as iuicues seguinte «#. ií*.

'! 81-RUA 1)0 DÍPEaArOB-81 YM\

• ^l çnfratèiéftsitiii urf rui da Concórdia n. j'10 : á trafíír na êàÉboá do Carmo n. 8b,.-. andar,

Por esta subdàlpgaciia ue faz publico qu-;foi iipvrehGu,.ii.|y'pyr sr; em furtados cibeocavallos, s<ndo umru-il!ii>, oustrudo do^:bastütilios; uni tiielado nbaia, c-outro preto

Q-.em se jolp.ar oom direito ao.^ mo-raoGivibi- :' í; l-,;,;|1 •ui./lpitíir. ebj _^

iQueai querAliigòuiyse os 1- _• andares cio sobrátlò

ilij rpa de. Roda n 17, muib frescos e c<mtü«ijl> !•: ciCMom.'do-, Ksàiia ;,:b.no3 sobree-jt.»-: lyr grapliia : tíh;ta>BO na 0'ambóa do'Oatülb ii :-!6 1' nndar.

Goritinna fugid", desde o dia 16*jé JmIhn dn coirenie.aiino, o eserav» Joilo. mu*lato; hüiibj óorpuleutòi cabellos car«pinhos,çtvbecít o rosto redondo; algum-.1-, oü; inbasp li o roéiòj miiitp pouca barb^ no queixo,ttífrtá peqnrma, f .tü de tres dentes na frem<e e lim-juritj) apvêzíi; nn raiz e tdlèíó rega»b.rep peí pequeno, »nte. cimo que aimtainocld o chás, idécio te 20 nonos, onjo eieravOiven a 2 para 8 i.iiu s do Engenho O m ri»zinho, da Oomatca d'Agoa preta, iwr «erelle pertbneénta a Mahool Eba-' do Monta»G-ratVfioa^se ben aquém o eiv-.vchencUrr etronxór ao Reêífè^ a rüá te* JF-Iovom iv 37i1' andar.

Btbenbó' 8 de Agosto de 1873.Mano;-.] Elias de Iví u-.a.

í ,- Q Tf'A I | fi Q I Q 17 5 f\

A^ha-ao n.pprèhôiididó pela enbdelícg^oi*, d« r/oço da Pa.iieçUi tini Cavallo abi/ii •¦, jbHhij te julgar con direito a òlla (liiijvááao;B't'íd legado Pvr;!ro Américo''.

81 de Maio de 1878.

top related