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MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA
BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL
TOMO I (ADMINISTRATIVO)
Nº 02/2010
RIO DE JANEIRO, RJ, EM 08 DE MARÇO DE 2010
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO DA MARINHA
BOLETIM DA MB TOMO I – ADMINISTRATIVO
ÍNDICE PÁGINA
ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA Portaria nº 59, de 18FEV2010 – MB..................................................................... Portaria nº 61, de 19FEV2010 – MB..................................................................... Portaria nº 64, de 24FEV2010 – MB..................................................................... Portaria nº 65, de 24FEV2010 – MB.....................................................................
09 10 12 13
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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ATOS ADMINISTRATIVOS Portaria nº 23, de 04FEV2010 – EMA.................................................................. Portaria nº 30, de 04FEV2010 – EMA.................................................................. Portaria nº 35, de 22FEV2010 – EMA.................................................................. Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 2 à 4) – EMA............................. Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 5) – EMA................................... Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 6) – EMA................................... Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 7) – EMA................................... Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 8 à 12) – EMA........................... Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 13 e 14) – EMA......................... Conclaves Governamentais no Exterior (Alt nº 15 e 16) – EMA......................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 16 e 17) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 18 e 19) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 20 à 22) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 23) – EMA......................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 24 à 27) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 28 e 29) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 30) – EMA......................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 31) – EMA......................... Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 32 e 33) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 34 e 35) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 36 à 40) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 41 e 42) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 43 e 44) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 45 e 46) – EMA................. Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt nº 47 à 51) – EMA................. Conclaves Governamentais no País (Alt nº 1à 6) – EMA..................................... Conclaves Governamentais no País (Alt nº 7) – EMA.......................................... Conclaves Não-Governamentais no País (Alt nº 4 à 6) – EMA............................ Conclaves Governamentais no País (Alt nº 7à 15) – EMA................................... Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt. nº 3) – EMA............................. Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt. nº 4) – EMA............................. Teste de Aceitação em Fábrica no Exterior (Alt. nº 5 à 7) – EMA....................... Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 3) – EMA..................... Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 4) – EMA..................... Inspeção Técnica ou Administrativa no Exterior (Alt nº 5 e 6) – EMA............... Portaria nº 03, de 19JAN2010 – ComOpNav........................................................ Portaria nº 12, de 27JAN2010 – DGPM................................................................ Portaria nº 17, de 10FEV2010 – DGPM............................................................... Portaria nº 18, de 10FEV2010 – DGPM............................................................... Portaria nº 19, de 10FEV2010 – DGPM............................................................... Portaria nº 22, de 18FEV2010 – DGPM............................................................... Portaria nº 23, de 18FEV2010 – DGPM............................................................... Portaria nº 05, de 25FEV2010 – SGM.................................................................. Portaria nº 07, de 25FEV2010 – SGM.................................................................. Portaria nº 08, de 25FEV2010 – SGM.................................................................. Portaria nº 95, de 02FEV2010 – CPesFN..............................................................
14 17 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 39 40 41 42 43 45 46 47 49 50 51 54 55 56 57 58 61 71 72 73 103 125 131 134 139
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Portaria nº 22, de 08FEV2010 – DEnsM.............................................................. Portaria nº 23, de 08FEV2010 – DEnsM.............................................................. Portaria nº 12, de 27JAN2010 – DPC................................................................... Portaria nº 13, de 27JAN2010 – DPC................................................................... Portaria nº 14, de 29JAN2010 – DPC................................................................... Portaria nº 20, de 19FEV2010 – DPC................................................................... Portaria nº 10, de 25JAN2010 – DSM.................................................................. Portaria nº 29, de 18FEV2010 – DSM.................................................................. Portaria nº 35, de 25FEV2010 – DSM.................................................................. Portaria nº 37, de 25FEV2010 – DSM.................................................................. Portaria nº 07, de 26FEV2010 – EGN................................................................... Portaria nº 03, de 04FEV2010 – DGN..................................................................
140 141 159 160 161 210 213 214 215 222 229 250
ÍNDICE REMISSIVO DA LEGISLAÇÃO PÁGINA AUDITORIA AMBIENTAL Aprova a MODIFICAÇÃO no 03 da Norma Técnica Ambiental nº 4 – NORTAM-04, sobre Auditoria Ambiental nas Organizações Militares de Terra. Portaria nº 20, de 19FEV2010 – DPC................................................................... BENEFICIÁRIOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE Estabelece, para o ano de 2010, os valores “per capita” do ressarcimento mensal a ser despendido com os Benefícios de Assistência à Saúde aos Servidores Civis, ativos e inativos, seus dependentes e aos Pensionistas Civis da Marinha do Brasil. Portaria nº 12, de 27JAN2010 – DGPM................................................................ CADASTRO DE RAIO X Inclusão no Cadastro de Aparelho de Raios-X Odontológico Portaria nº 10, de 25JAN2010 – DSM.................................................................. Inclusões no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Médico e Odontológico Portaria nº 29, de 18FEV2010 – DSM..................................................................
210 58 213 214
CONCLAVES Divulga a alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 2 à 4/2010) - EMA................................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 5/2010) – EMA......................................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 6/2010) – EMA......................................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 7/2010) – EMA......................................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 8 à 12/2010) – EMA.................................................................................
20 21 22 23 24
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Divulga a alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 13 e 14/2010) – EMA............................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Governamentais no Exterior (Alt. nº 15 e 16/2010) – EMA............................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 16 e 17/2010) – EMA................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 18 e 19/2010) – EMA................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 20 à 22/2010) – EMA................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 23/2010) – EMA......................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 24 à 27/2010) – EMA................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 28 e 29/2010) – EMA................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 30/2010) – EMA......................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 31/2010) – EMA......................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 32 e 33/2010) – EMA................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 34 e 35/2010) – EMA................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 36 à 40/2010) – EMA................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 41 e 42/2010) – EMA................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 43 e 44/2010) – EMA................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 45 e 46/2010) – EMA................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no Exterior (Alt. nº 47 à 51/2010) – EMA................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Governamentais no País (Alt. nº 1 à 6/2010) – EMA.................................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Governamentais no País (Alt. nº 7/2010) – EMA....................................................................................... Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt. nº 4 à 6/2010) – EMA.................................................................................. Divulga a alteração no Programa de Conclaves Não-Governamentais no País (Alt. nº 7 à 15/2010) – EMA................................................................................
25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 39 40 41 42 43 45 46 47
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CREDENCIAMENTO DE EMPRESAS Credencia a Empresa ENSEG – Serviços de Engenharia e Segurança Ltda. para ministrar o curso Especial Básico de Combate a Incêndio (ECIN). Portaria nº 12, de 27JAN2010 – DPC................................................................... Credencia a Empresa Segurança Ocupacional e Meio Ambiente Ltda – SOMA (Grupo NPO) para ministrar o Curso Especial Básico de Combate a Incêndio (ECIN). Portaria nº 13, de 27JAN2010 – DPC...................................................................
159 160
CURSOS E ESTÁGIOS Extingue o Estágio para Observador Militar da Organização das Nações Unidas (E-ObsMilONU). Portaria nº 95, de 02FEV2010 – CPesFN.............................................................. Divulga a alteração nº 1 ao contido no Programa de Cursos e Estágios em Estabelecimentos e Instituições Civis no País para o ano de 2010, com duração inferior a dezesseis semanas. Portaria nº 23, de 08FEV2010 – DEnsM.............................................................. DIRETRIZES Aprova as Diretrizes para a Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica (“OFFSET”) da Marinha do Brasil. Portaria nº 59, de 18FEV2010 – MB.....................................................................
139 141 09
DISTINTIVO E ESTANDARTE Aprova o Distintivo para o Aviso de Pesquisa “Aspirante Moura”. Portaria nº 07, de 25FEV2010 – SGM.................................................................. Aprova o Distintivo e o Estandarte para o Centro de Medicina Operativa da Marinha. Portaria nº 08, de 25FEV2010 – SGM..................................................................
131 134
INSPEÇÕES TÉCNICAS OU ADMINISTRATIVAS Divulga a alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt. nº 3/2010) – EMA........................................................................... Divulga a alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt. nº 4/2010) – EMA........................................................................... Divulga a alteração no Programa de Inspeções Técnicas ou Administrativas no Exterior (Alt. nº 5 e 6/2010) – EMA..................................................................... INSTRUÇÕES REGULADORAS Aprova as instruções reguladoras, que a esta acompanha, do processo de Aplicação de provas relativas ao Curso Superior (PAP-C-Sup). Portaria nº 07, de 26FEV2010 – EGN...................................................................
54 55 56 229
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NORMAS Altera as Normas da Autoridade Marítima para o Uso de Uniformes da Marinha Mercante (NORMAM-21/DPC). Portaria nº 14, de 29JAN2010 – DPC................................................................... PESQUISA CIENTÍFICA MARINHA Concede autorização ao navio de pesquisa “Knorr”, de bandeira norte-americana, para realizar, em águas jurisdicionais brasileiras, as atividades de pesquisa científica marinha que especifica. Portaria nº 23, de 04FEV2010 – EMA................................................................ Concede autorização ao navio de pesquisa “R/V Professor Logachev”, de bandeira da Rússia, para realizar, em águas jurisdicionais brasileiras, as atividades de pesquisa científica marinha que especifica Portaria nº 30, de 04FEV2010 – EMA................................................................ Altera o período para a realização de pesquisa científica marinha pelo navio de pesquisa “R/V Sea Surveyor”, de bandeira de Bahamas, em águas jurisdicionais brasileiras. Portaria 35, de 22FEV2010 – EMA.................................................................... PLANO DE CARREIRA Fixa os interstícios para os diversos Corpos e Quadros de oficiais, a vigorarem em 2010. Portaria nº 61, de 19FEV2010 – MB..................................................................
161 14 17 19 10
PLANO CORRENTE Promulga o Plano Corrente de Oficiais (PCO) para o ano de 2010. Portaria nº 18, de 10FEV2010 – DGPM.................................................................. Promulga o Plano Corrente de Praças (PCP) para o ano de 2010. Portaria nº 19, 10FEV2010 – DGPM.................................................................... Altera o Plano Corrente de Oficiais (PCO) para o ano de 2010. Portaria nº 22, de 18FEV2010 – DGPM.................................................................. Altera o Plano Corrente de Praças (PCP) para o ano de 2010. Portaria nº 23, de 18FEV2010 – DGPM............................................................... PLANO GERAL DE INSTRUÇÃO Aprova a Alteração nº 01 (ALT-01) ao Plano Geral de Instrução para 2010 (PGI/2010). Portaria nº 22, de 08FEV2010 – DEnsM..............................................................
71 72 73 103 140
REGULAMENTO Aprova o Regulamento do Depósito de Combustíveis da Marinha no Rio de Janeiro. Portaria nº 05, de 25FEV2010 – SGM.................................................................. Aprova o Regulamento do Hospital Central da Marinha. Portaria nº 35, de 25FEV2010 – DSM.................................................................. Aprova o Regulamento do Centro Médico Assistencial da Marinha. Portaria nº 37, de 25FEV2010 – DSM..................................................................
125 215 222
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Aprova o Regulamento da Diretoria de Hidrografia e Navegação. Portaria nº 03, de 04FEV2010 – DGN.................................................................. SERVIÇO MILITAR Fixa os quantitativos de profissionais das áreas de Saúde, Apoio à Saúde, Técnica, do Magistério e de Engenharia, que poderão prestar o Serviço Militar e/ou Serviço Militar Voluntário, em 2010, e dá outras providências. Portaria nº 17, de 10FEV2010 – DGPM...............................................................
250 61
SUBDELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA Subdelega competência ao Comandante da Força Aeronaval. Portaria nº 03, de 19JAN2010 – ComOpNav........................................................ TESTE DE ACEITAÇÃO DE FÁBRICA NO EXTERIOR Divulga a alteração no Programa de Teste de Aceitação de Fábrica no Exterior (Alt. nº 3/2010) – EMA......................................................................................... Divulga a alteração no Programa de Teste de Aceitação de Fábrica no Exterior (Alt. nº 4/2010) – EMA......................................................................................... Divulga a alteração no Programa de Teste de Aceitação de Fábrica no Exterior (Alt. nº 5 à 7/2010) – EMA...................................................................................
57 49 50 51
TRANSFERÊNCIA DE SUBORDINAÇÃO Transfere a subordinação da Comissão de Desportos da Marinha (CDM) e dá outras providências. Portaria nº 64, de 24FEV2010 – MB..................................................................... Transfere a subordinação do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN) e dá outras providências. Portaria nº 65, de 24FEV2010 – MB.....................................................................
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ATOS NORMATIVOS DO COMANDANTE DA MARINHA
MARINHA DO BRASIL
PORTARIA Nº 59 /MB, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2010
Aprova as Diretrizes para a Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica (“OFFSET”) da Marinha do Brasil. O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das suas atribuições que lhe conferem os art. 4º e 19 da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, resolve: Art. 1º Aprovar as Diretrizes para a Compensação Comercial, Industrial e Tecnológica (“OFFSET”) da Marinha do Brasil, que a esta acompanham. Art. 2º A SGM deverá supervisionar a implementação das Diretrizes aprovadas.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
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PORTARIA Nº 61/MB, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2010
Fixa os interstícios para os diversos Corpos e Quadros de oficiais, a vigorarem em 2010.
O COMANDANTE DA MARINHA, de acordo com o art. 59, parágrafo único, da Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980, e art. 7º, do Decreto nº 107, de 29 de abril de 1991, combinados com os art. 4º e 19, da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, resolve:
Art. 1º Fixar os interstícios, para os diversos Corpos e Quadros de
oficiais, que vigorarão no ano de 2010, conforme o quadro que a esta acompanha.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
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ANEXO
Quadro que acompanha a Portaria nº 61 , de 19 de fevereiro de 2010, do Comandante da Marinha.
INTERSTÍCIOS A VIGORAREM, EM 2010, PARA OS DIVERSOS CORPOS/QUADROS
POSTO
CORPOS/QUADROS
CMG
CF
CC
CT
1oTen
2oTen
CA 4a 5a 6a 6a 3a 2a
QC-CA - - - - 3a 2a
FN 4a 5a 4m 6a 6a 3a 2a
QC-FN - - - - 3a 2a
IM 3a 6m 5a 6a 6a 3a 2a
QC-IM - - - - 3a 2a
EN 3a 4a 6m 5a 3m 6a 3m 4a -
Md 2a 5a 6m 6a 5a 4a -
CD - 6a 7a 7a 5a -
S - 6a 7a 7a 5a -
T - 5a 6a 7a 5a -
CN - 6a 7a 7a 5a -
AA - - - - 4a 2a
AFN - - - - 4a 2a
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PORTARIA Nº 64/MB, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
Transfere a subordinação da Comissão de Desportos da Marinha (CDM) e dá outras providências.
O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe conferem os art. 4o e 19 da Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999 e o art. 26, inciso V, do Anexo I ao Decreto no 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve: Art. 1o Transferir a Comissão de Desportos da Marinha à subordinação do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais.
Art. 2º O Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais baixará os atos
complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 119/MB, de 31 de março de 2008.
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PORTARIA Nº 65/MB, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2010
Transfere a subordinação do Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (CEFAN) e dá outras providências.
O COMANDANTE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe
conferem os art. 4o e 19 da Lei Complementar no 97, de 9 de junho de 1999 e o art. 26, inciso V, do Anexo I ao Decreto no 5.417, de 13 de abril de 2005, resolve: Art. 1o Transferir o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes à subordinação do Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais.
Art. 2º O Comando-Geral do Corpo de Fuzileiros Navais baixará os atos
complementares que se fizerem necessários à execução desta Portaria.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 120/MB, de 31 de março de 2008.
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ATOS ADMINISTRATIVOS
ESTADO-MAIOR DA ARMADA
PORTARIA No 23/EMA, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2010
Concede autorização ao navio de pesquisa “Knorr”, de bandeira norte-americana, para realizar, em águas jurisdicionais brasileiras, as atividades de pesquisa científica marinha que especifica.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso da delegação de competência que lhe confere a Portaria no 156/MB/2004, e de acordo com o disposto no art. 2o do Decreto no 96.000/1988, resolve:
Art. 1o Conceder autorização ao navio de pesquisa “Knorr”, de bandeira norte-americana, para realizar trabalhos de pesquisa científica marinha em águas jurisdicionais brasileiras, nas coordenadas previamente apresentadas à Marinha do Brasil.
Parágrafo único – O navio fica obrigado a aderir ao Sistema de
Informações sobre o Tráfego Marítimo – SISTRAM, conforme normatizado pelas Normas da Autoridade Marítima para Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas Jurisdicionais Brasileiras – NORMAM-08/DPC. Qualquer alteração da derrota a ser cumprida em águas jurisdicionais brasileiras deverá ser submetida à apreciação da Marinha do Brasil.
Art. 2o A pesquisa científica marinha proposta tem por finalidade a
aquisição de dados geofísicos, para a reconstituição de um registro contínuo e de alta resolução da paleohidrologia e do paleoclima da Bacia Amazônica no final do período Quaternário.
Art. 3o A autorização a que se refere esta Portaria terá validade para o
período de 21 de fevereiro de 2010 até 12 de março de 2010.
Art. 4o O navio de pesquisa mencionado no art. 1o terá a bordo um representante da Marinha do Brasil, ao qual deverão ser concedidas todas as facilidades, inclusive o acesso aos documentos relativos às pesquisas e a todos os compartimentos do navio, assim como aquelas afetas ao embarque no porto de Bridgetown (Barbados) e desembarque no porto de Fortaleza, com o propósito de permitir a fiscalização necessária dos serviços que serão executados.
Parágrafo único - O representante tem autoridade para impedir, em áreas sob jurisdição brasileira, a coleta de dados fora do propósito e do período especificados nos art. 2o e 3o desta Portaria e a execução de pesquisa em derrota não prevista nos documentos previamente apresentados.
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Art. 5o A instituição responsável pela pesquisa deverá fornecer à Diretoria de Hidrografia e Navegação, informações e resultados obtidos pela pesquisa realizada, dentro dos prazos previstos no Decreto no 96.000/1988, encaminhando-os para a rua Barão de Jaceguai, s/nº, Ponta da Armação, Ponta D’Areia, Niterói, RJ, CEP 24048-900.
Art. 6o Para a remessa dos dados coletados, devem ser observados os
aspectos técnicos e de documentação detalhados nos “PROCEDIMENTOS PARA A REMESSA DOS DADOS COLETADOS”, que a esta acompanham, em anexo.
Art. 7o O não cumprimento, pelas entidades interessadas, do estabelecido
nesta Portaria implicará no cancelamento automático da presente autorização, respondendo as referidas entidades pelos prejuízos causados e ficando sujeitas, a critério do Governo brasileiro, a terem recusadas futuras solicitações de pesquisa em águas jurisdicionais brasileiras.
Art. 8o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário
Oficial da União.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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ANEXO ASPECTOS TÉCNICOS E DE DOCUMENTAÇÃO A SEREM CUMPRIDOS PARA A REMESSA DOS DADOS COLETADOS 1 - Nome, endereço, telefone e FAX da Instituição responsável pelos dados enviados; 2 - Nome, endereço, telefone, FAX e e-mail do pesquisador responsável pelos dados enviados; 3 - Programa, projeto e nome da pesquisa ou investigação científica; 4 - Agência financiadora, número do contrato e data; 5 - Número do cruzeiro, da pernada e da estação; 6 - Nome da plataforma de coleta e indicativo visual; 7 - Data e hora (GMT) da coleta do dado (início e fim); 8 - Latitude, longitude e profundidade local das estações de coleta; 9 - Objetivo da coleta de dados; 10 - Completa descrição de quais foram os parâmetros coletados durante a Comissão; 11 - Metodologia de coleta dos dados; 12 - Parâmetros do dado: tipo, unidade, precisão, metodologia de observação, identificação do equipamento (tipo, modelo, software de leitura do dado cru – conversão do dado cru para o dado bruto), fase e metodologia de processamento, metodologia de análise (para os casos onde foi aplicada análise ao dado bruto), explicação dos flags de qualidade dos dados. Escolher a extensão do dado enviado associada à fase de processamento do mesmo; 13 - Quando se tratar de dados de CTDO, deverão ser enviados os dados de profundidade, temperatura, condutividade, salinidade, sigma-t, densidade e oxigênio, para todas as profundidades coletadas (não selecionar profundidades). Deverá ser enviada a condutividade padrão (padrão de calibração da condutividade do CTDO); 14 - Quando se tratar de dados de ADCP, deverão ser enviados dados de posição, hora, profundidade, velocidade horizontal e vertical, intensidade (do eco), correlação, erro, valores processados; 15 - Citar quando ocorrer alguma avaria no equipamento durante a Comissão, indicando a partir de qual estação ocorreu e quais as medidas tomadas para sanar o problema; 16 - Enviar referência de literatura pertinente ao dado coletado (no caso de já existir o mesmo tipo de pesquisa para a área e período da comissão); e 17 - Formatação para a remessa dos dados:
a) Mídias para a remessa dos dados:
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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PORTARIA No 30/EMA, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2010
Concede autorização ao navio de pesquisa “R/V Professor Logachev”, de bandeira da Rússia, para realizar, em águas jurisdicionais brasileiras, as atividades de pesquisa científica marinha que especifica.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso da delegação de competência que lhe confere a Portaria no 156/MB/2004, e de acordo com o disposto no art. 2o do Decreto no 96.000/1988, resolve:
Art. 1o Conceder autorização ao navio de pesquisa “R/V Professor Logachev”, de bandeira da Rússia, para realizar trabalhos de pesquisa científica marinha em águas jurisdicionais brasileiras, nas coordenadas previamente apresentadas à Marinha do Brasil.
Parágrafo único – O navio fica obrigado a aderir ao Sistema de
Informações sobre o Tráfego Marítimo – SISTRAM, conforme normatizado pelas Normas da Autoridade Marítima para Tráfego e Permanência de Embarcações em Águas Jurisdicionais Brasileiras – NORMAM-08/DPC. Qualquer alteração da derrota a ser cumprida em águas jurisdicionais brasileiras deverá ser submetida à apreciação da Marinha do Brasil.
Art. 2o A investigação científica marinha proposta tem por finalidade a
aquisição de dados geofísicos, notadamente a coleta de amostras de montanhas submarinas nas regiões da Cadeia Vitória-Trindade e Cadeia Norte Brasileira, por meio de dragagens, com o propósito de subsidiar a elaboração de proposta de limite exterior da plataforma continental brasileira, a ser encaminhada à Comissão de Limites da Plataforma Continental, na Organização das Nações Unidas.
Art. 3o A autorização a que se refere esta Portaria terá validade para o
período de 22 de fevereiro de 2010 a 22 de maio de 2010.
Art. 4o O navio de pesquisa mencionado no art. 1o terá a bordo, no período supracitado, um representante da Marinha do Brasil, ao qual deverá ser concedida todas as facilidades, inclusive o acesso aos documentos relativos às pesquisas e a todos os compartimentos do navio, com o propósito de permitir a fiscalização necessária dos serviços que serão executados.
Parágrafo único - O representante tem autoridade para impedir a coleta de dados fora do propósito e do período especificados nos art. 2o e 3o desta Portaria e a execução de pesquisa em derrota não prevista nos documentos previamente apresentados.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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Art. 5o A instituição responsável pela pesquisa deverá fornecer à Diretoria de Hidrografia e Navegação, informações e resultados obtidos pela pesquisa realizada, dentro dos prazos previstos no Decreto no 96.000/1988, encaminhando-os para a rua Barão de Jaceguai, s/nº, Ponta da Armação, Ponta D’Areia, Niterói, RJ, CEP 24048-900.
Art. 6o O não cumprimento, pelas entidades interessadas, do estabelecido
nesta Portaria implicará no cancelamento automático da presente autorização, respondendo as referidas entidades pelos prejuízos causados e ficando sujeitas, a critério do Governo brasileiro, a terem recusadas futuras solicitações de pesquisa em águas jurisdicionais brasileiras.
Art. 7o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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PORTARIA No 35/EMA, DE 22 DE FEVEREIRO DE 2010
Altera o período para a realização de pesquisa científica marinha pelo navio de pesquisa “R/V Sea Surveyor”, de bandeira de Bahamas, em águas jurisdicionais brasileiras.
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA, no uso da delegação de competência que lhe confere a Portaria no 156/MB/2004, e de acordo com o disposto no art. 2o do Decreto no 96.000/1988, resolve:
Art. 1o Alterar o período de realização de pesquisa científica marinha em águas jurisdicionais brasileiras, pelo navio de pesquisa “R/V Sea Surveyor”, de bandeira de Bahamas, estabelecido no art. 3o da Portaria no 47, de 3 de março de 2009, deste Estado-Maior, publicada no DOU no 44, de 6 de março de 2009, seção 1, página 12, que passa a vigorar com a seguinte redação:
"A autorização a que se refere esta Portaria terá validade para o período de 14 de março de 2009 a 30 de junho de 2010".
Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação no Diário
Oficial da União.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
2/2010 7/A 14JUN 19JUN 6 New Orleans, EUA
2ª Reunião do Inter Regional Coordination Committee e
Reunião do Capacity Building Sub-Committee, da
Organização Hidrográfica Internacional (CBSC).
01 OfGen 02 OfSup DHN DHN 12,000.00 18.000,00
As despesas serão cobertas pela Reserva Técnica do Programa.
3/2010 21/C 14JUN 16JUN 3 New Orleans, EUA
Reunião do Capacity Building Sub-Committee, da
Organização Hidrográfica Internacional (CBSC).
01 OfSup DHN DHN 2,730.00 3.000,00
4/2010 25/C ASD ASD 3 Ilhas Maurício
Reunião da Southern Africa and Islands Hydrographic
Commission, da Organização Hidrográfica Internacional
(SAIHC).
01 OfSup DHN DHN 2,880.00 4.000,00
CUSTO GLOBAL = Diárias U$$ 364,740.00 – Passagens R$ 352.100,00
OBS: Sem aumento do Custo Global.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 268/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
5/2010 67/A 21JUN 25JUN 5 Manila, Filipinas
STCW/CONF.2 – Conferência das Partes da Convenção STCW. 01 OfInt Sec-IMO CCA-IMO 1,980.00 4.500,00
CUSTO GLOBAL = Diárias U$$ 364,740.00 – Passagens R$ 352.100,00
OBS: Sem aumento do Custo Global.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 268/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
6/2010
75/I
27MAI
28MAI
2
Beijing, China.
International Symposium on Scientific and Legal Aspects of the Regimes of the Continental
Shelf and the Area.
01 SCNS
DHN
DHN
0.00
0.00
As despesas serão custeadas com
recursos da CIRM, destinados à execução do LEPLAC.
CUSTO GLOBAL = Diárias U$$ 364,740.00 – Passagens R$ 352.100,00
OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e
b) As despesas serão custeadas com recursos da CIRM, destinados à execução do LEPLAC.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 268/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
7/2010
11/A
2MAR
5MAR
4
Miami, EUA
15ª Sessão do Grupo de Direção
do Projeto "Pilot Research Moored Array in the
Tropical Atlantic" (PIRATA XV).
01 OfSup
DHN
DHN
3,510.00
3.000,00
CUSTO GLOBAL = Diárias U$$ 364,740.00 – Passagens R$ 352.100,00
OBS: Sem aumento do Custo Global.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 268/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
8/2010
33/A
1ºSEM
1ºSEM
3
Buenos Aires,
Argentina
XXXIX Reunião do Subgrupo de
Trabalho sobre Transporte do Mercosul (SGT-5).
02 OfSup
EMA DPC
EMA 2,700.00 2.000,00
A diferença de US$ 1,350.00 no valor das
diárias e de R$ 1.000,00 no valor das passagens
será custeada pela Reserva Técnica do Programa.
9/2010
34/C
2ºSEM
2ºSEM
3
Buenos Aires, Argentina
XL Reunião do Subgrupo de Trabalho sobre Transporte do
Mercosul (SGT-5).
02 OfSup
EMA
EMA 2,700.00 2.000,00
10/2010
40/C
ASD
ASD
5
Montevidéu, Uruguai
VI Reunião do Comissão Interamericana de Portos (CIP) da
Organização dos Estados Americanos (OEA).
01 OfSup
EMA
EMA 1,890.00 1.000,00
11/2010
41/C
ASD
ASD
5
Panamá, Panamá
XI Reunião do Comitê Executivo da Comissão Interamericana de Portos
(CECIP) da Organização dos Estados Americanos (OEA).
01 OfSup
EMA
EMA 1,330.00 2.500,00
12/2010
56/A
21MAR
26MAR
6
Panamá, Panamá
IX Reunião do Comitê Executivo da Comissão Interamericana de Portos
(CECIP) e VI Reunião da Comissão Interamericana de Portos (CIP) da
Organização dos Estados Americanos (OEA).
02 OfSup
EMA DPC
EMA 3,800.00 5.000,00
A diferença de US$ 2,090.00 no valor das
diárias e de R$ 2.500,00 no valor das passagens
será custeada pela Reserva Técnica do Programa.
CUSTO GLOBAL = Diárias U$$ 364,740.00 – Passagens R$ 352.100,00 OBS: a) Sem aumento do Custo Global;
b) A diferença de US$ 1,350.00 no valor das diárias e de R$ 1.000,00 no valor das passagens referente ao evento 33/A será custeada pela Reserva Técnica do Programa.; e c) A diferença de US$ 2,090.00 no valor das diárias e de R$ 2.500,00 no valor das passagens referente ao evento 56/A será custeada pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 268/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
13/2010
3/A
29MAR
23ABR
26
New York,
EUA
XXV Sessão da Comissão de
Limites da Plataforma Continental (XXV CLPC).
01 SCNS
DHN
DHN
0.00
0,00
As despesas serão cobertas
com recursos da CIRM.
14/2010
67/A/A
21JUN
25JUN
5
Manila, Filipinas
STCW/CONF.2 – Conferência
das Partes da Convenção STCW.
01 OfInt
Sec-IMO
CCA-IMO
1,980.00
5.900,00
A diferença de R$ 1.400,00 no valor
das passagens serão custeadas
pela Reserva Técnica do Programa.
CUSTO GLOBAL = Diárias U$$ 364,740.00 – Passagens R$ 352.100,00
OBS: a) Sem aumento do Custo Global;
b) As despesas referente ao evento 3/A serão cobertas com recursos da CIRM; e c) A diferença de R$ 1.400,00 no valor das passagens referente ao evento 67/A/A serão custeadas pela Reserva Técnica do
Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
26
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 268/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
15/2010
51/A
20MAR
21MAR
2
Lisboa, Portugal
I Reunião Ordinária dos Ministros responsáveis pela
Coordenação dos Assuntos do Mar pertencentes à
Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
01 OfGen 03 OfSup
SECIRM
SECIRM
5,820.00
10.450.00
As despesas do
OfGen serão cobertas com
recursos da CIRM.
16/2010
72/A
04MAR
06MAR
3
Pequim, China
International Tradeshow for Sports, Fashion and Lifestyle
Brands Ispo China Winter 2010.
02 OfSup
SECIRM
SECIRM
4,860.00
12.860.00
A diferença de R$ 3.860,00 no valor
das passagens serão custeadas pela
Reserva Técnica do Programa.
CUSTO GLOBAL = Diárias U$$ 364,740.00 – Passagens R$ 352.100,00
OBS: a) Sem aumento do Custo Global;
b) As despesas do OfGen referente ao evento 5/A serão cobertas com recursos da CIRM; e c) A diferença de R$ 3.860,00 no valor das passagens referente ao evento 72/A serão custeadas pela Reserva Técnica do
Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
27
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
16/2010
165/A
SET
SET
5
Buenos Aires,
Argentina
3rd Meeting da American
Marine Accident Investigators’Forum (AMAIF).
01 OfSup DPC DPC 1,890.00 1.000,00
A diferença de US$180.00 no valor dasdiárias será coberta pela Reserva Técnic
do Programa.
17/2010
166/A
06JUN
11JUN
6
Porto
Elizabeth, África do Sul
19th Meeting Marine Accident
Investigators International Forum (MAIIF19).
01 OfSup DPC DPC 2,700.00 4.000,00
A diferença de R$ 1.000,00 no valor das passagens será
coberta pela Reserva Técnica
do Programa
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,214,335.00 - Passagens: R$ 1.115.500,00
OBS Sem aumento do custo global.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
28
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
18/2010
153/A
24MAR
26MAR
3
Washington,
EUA Defense Finance-2010/Workshop CNBW.
02 OfSup (EMA) 01 OfSup (DAdM)01 OfSup (DFM) 01 OfSup (COrM)
EMA DAdM DFM COrM
DAdM 13,650.00
15.000,00
19/2010
176/I
02FEV
05FEV
4
Madri,
Espanha Encontro Internacional de
Chefes (Arcebispos e Bispos) de Capelães Militares.
01 OfSup SARM DGPM 3,120.00 3.000,00
Os custos serão cobertos com a Reserva
Técnica da DGPM.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,214,335.00 - Passagens: R$ 1.115.500,00
OBS a) Sem aumento do custo global; e
b) Os custos referente ao evento 176/I serão cobertos com a Reserva Técnica da DGPM.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
29
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
20/2010
177/I
16FEV
18FEV
3
Saint Germain en
Laye, França.
Workshop de Treinamento no uso da Ferramenta de
Gerenciamento de Risco IWRAP Mk II da IALA.
1 SCNS CAMR DHN 2,730.00 3.000,00
As despesas serão custeadas
pela Reserva Técnica do Programa
21/2010
31/A/C
01FEV
05FEV
5
Lima, Peru
1ª Reunião de Planejamento do SOUTHERN
EXCHANGE 2010 - Initial Planning Conference (IPC).
01 OfSup (ComFFE)01 OfInt (ComFFE)
ComFFE
ComFFE
3,710.00
0.00
22/2010
41/C
22MAR
26MAR
5
Saint
Germain, França
15ª Reunião do Comitê de Engenharia, Meio Ambiente e
Preservação de Faróis Históricos (EEP), da
Association of Marine Aids to Navigation and Lighthouse
Authorities (IALA) (EEP15).
01 SCNS
CAMR
DHN
3,510.00
3.000,00
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,214,335.00 - Passagens: R$ 1.115.500,00
OBS a) Sem aumento do custo global;
b) As despesas referente ao evento nº 177/I serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
30
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
23/2010
178/I
21ABR
22ABR
2
Londres, UK
Seminário “Combat Service Sipport Operations”.
01 OfSup EMA EMA 2,340.00 3.000,00
As despesas com diárias e
passagens serão cobertas pela
Reserva Técnica do Programa.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,214,335.00 + US$ 3,120.00 = US$ 1,217,455.00 - Passagens: R$ 1.115.500,00 + R$ 3.000,00 = R$ 1.118.500,00
OBS a) Com aumento do custo global na Alt nº 19/2010, evento 176/I; e
b) As despesas com diárias e passagens serão cobertas pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
31
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
24/2010 8/C 25JAN 29JAN 5 Panamá, Panamá
1ª Reunião de Planejamento da PANAMAX 2010 - InitialPlanning Conference (IPC).
02 OfSup (ComOpNav)
01 OfSup (CGCFN)
ComOpNavCGCFN ComOpNav 5,130.00 7.500,00
25/2010
51/A
ASD
ASD
5
Porto
Belgrano, Argentina
Reunião de Planejamento da Operação FRATERNO
XXVIII.
01 OfGen 03 OfSup
ComDiv-2 ComemCh 7,630.00 5.000,00
Os custos adicionais com diárias, no valor de US$
1,960.00, e com passagens, no valor de R$ 2.000,00,
serão custeados pela Reserva Técnica do Programa.
26/2010
179/I
31MAR
02ABR
3
Orlando, Florida,
EUA
1st International
MapWindow GIS Users and Developers Conference.
01 OfInt
01 OfSub
DHN
DHN
0.00
0,00
As despesas com passagens e diárias serão custeadas com
recursos da CIRM, destinados à execução do
LEPLAC.
27/2010
180/I
01MAR
05MAR
5 Port of Spain,
Trinidad & Tobago.
IBSC 33 - International Board on Standards of
Competence.
01 OfSup/SCNS 0 1 SO/SG/SCNI
DHN
DHN
0.00
0,00
As despesas com passagens e diárias serão custeadas com
recursos da DHN internalizados na
EMGEPRON. CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,217,455.00 - Passagens: R$ 1.118.500,00
OBS a) Sem aumento do custo global; b) Os custos adicionais com diárias referente ao evento nº 51/A, no valor de US$ 1,960.00, e com passagens, no valor de R$ 2.000,00, serão custeados pela Reserva Técnica do Programa; c) As despesas com passagens e diárias referente ao evento 179/I serão custeadas com recursos da CIRM, destinados à execução do LEPLAC; e d) As despesas com passagens e diárias referente ao evento 180/I serão custeadas com recursos da DHN internalizados na EMGEPRON.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
32
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
28/2010 87/A 15MAR 19MAR 5 Paris, França
IV Reunião da Subcomissão de Cooperação Naval (SCN)
do Grupo de Trabalho Conjunto (GTC) Brasil –
França
01 OfGen 06 OfSup
EMA
CGCFN DSAM IPqM
IEAPM
EMA 24,030.00 15.000,00
A diferença de US$ 2,700.00 no valor das
diárias será coberta pela Reserva Técnica do
Programa.
29/2010
88/A
8/MAR
12MAR
5
Madri,
Espanha
II Reunião de Estados-Maiores entre a MB e a Armada Espanhola
01 OfGen 03 OfSup
EMA EMA 15,600.00 18,000.00
Este evento será realizado junto com o Evt. 87/A do
PCNGE-10.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,217,455.00 - Passagens: R$ 1.118.500,00 OBS a) Sem aumento do custo global; e
b) A diferença de US$ 2,700.00 no valor das diárias referente ao evento 87/A será coberta pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
33
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
30/2010 141/A 14MAR 19MAR 6 Dallas, EUA
35th International Conference
on Acoustics, Speech, and Signal Processing
(ICASSP).
02 OfSup/Int/SCNS IPqM IPqM 0.00 0.00
Os custos relativos ao evento (diárias e passagens) dos
representantes serão integralmente cobertos
com recursos da FINEP.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,217,455.00 - Passagens: R$ 1.118.500,00 OBS a) Sem aumento do custo global; e
c) Os custos relativos ao evento (diárias e passagens) dos representantes serão integralmente cobertos com recursos da FINEP.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
34
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
31/2010
181/I
22FEV
26FEV
5
Boston,
Massachusetts -EUA
"Safety in Design and
Construction: A Lifecycle Approach".
1 OfSup (EN)
CTMSP
CTMSP
0.00
0.00
As despesas decorrentes com passagens e diárias
serão custeadas pelo contrato nº 07.2.0008.1, firmado entre o Banco
Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES) e o CTMSP.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,217,455.00 - Passagens: R$ 1.118.500,00 OBS a) Sem aumento do custo global; e
b) As despesas decorrentes com passagens e diárias serão custeadas pelo contrato nº 07.2.0008.1, firmado entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o CTMSP.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
35
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
32/2010
34/A
15FEV
19FEV
5
Londres, UK
Reunião Final de Planejamento da Operação JOINT WARRIOR 2010.
02 OfSup
ComForSup
ComemCh
7,020.00
7.130,00 A diferença de R$
1.130,00 no valor das passagens será custeada pela Reserva Técnica do programa.
33/2010
168/A
ASD
ASD
5
Tel Aviv,
Israel
Visita da Comissão de
Inspeção dos motores J52-P408 à Empresa Israel
Aircraft Industries (IAI).
02 OfSup
(ComForAerNav) (EsqdVF-1)
ComForAerNav
EsqdVF-1
ComemCh
0.00
0.00
As despesas com diárias e passagens serão cobertas pela Empresa Israel Aircraft Industries (IAI).
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,217,455.00 - Passagens: R$ 1.118.500,00 OBS a) Sem aumento do custo global;
b) A diferença de R$ 1.130,00 no valor das passagens referente ao evento 34/A será custeada pela Reserva Técnica do programa; e
c) As despesas com diárias e passagens referente ao evento 168/A serão cobertas pela Empresa Israel Aircraft Industries (IAI).
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
36
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
34/2010
181/I/A
22FEV
26FEV
5
Boston,
Massachusetts -EUA
"Safety in Design and
Construction: A Lifecycle Approach".
01 OfSup (EN)
02 FCNS (EMGEPRON)
CTMSP
CTMSP
0.00
0.00
As despesas decorrentes com passagens e diárias serão custeadas pelo contrato nº
07.2.0008.1, firmado entre o Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES) e o CTMSP.
35/2010
182/I
22FEV
26FEV
5
Toronto e
Ottawa, Canadá
“50th Canadian Nuclear Association Conference
& Show”.
01 OfSup (EN)
CTMSP
CTMSP
0.00
0,00
As despesas decorrentes com passagens e diárias serão custeadas pelo contrato nº
07.2.0008.1, firmado entre o Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES) e o CTMSP.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,217,455.00 - Passagens: R$ 1.118.500,00 OBS a) Sem aumento do custo global; e
b) As despesas decorrentes com passagens e diárias referentes aos eventos 181/I/A e 182/I serão custeadas pelo contrato nº 07.2.0008.1, firmado entre o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e o CTMSP.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
37
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
36/2010 183/I 24FEV 05MAR 10 Brest, FrançaConclave para elaboração do Projeto Básico de Construção do Estaleiro
da Marinha em Itaguaí (EBN).
01 OfGen 03 OfSup
DGMM AMRJ
COGESNDGMM 10,920.00 6.000,00
As despesas com passagens e diárias do OfGen e 01 OfSup
serão custeadas pela EMGEPRON e as dos outros representantes serão custeadas
pela Reserva Técnica do Programa.
37/2010
184/I
25MAI
29MAI
5
Riga, Letônia
VIII Seminário Internacional de Direito Militar.
01OfInt
ComOpNav
CGCFN
2,635.00
3.000,00
As despesas com ½ diárias e passagens serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa.
38/2010
3/C
01FEV
02FEV
2
Londres,
UK
Conferência sobre operações
químicas, biológicas, radiológicas e nucleares (CBRN) Smi’s Counter
CBRN Operations 2010.
01 OfSup
CGCFN
CGCFN
2,340.00
3.000,00
39/2010
53/A
ASD
ASD
3
Keyport,
EUA
Discussão de Logística para o Torpedo MK-46 DLTMK46.
03 OfSup/SCNS
DGMM DSAM
CMASM
DSAM
0.00
0.00
As despesas com diárias no valor de US$ 8, 190.00 e de
passagens no valor de R$ 9.000,00 serão custeadas pelos recursos das ações internas Z--
276 e Z--275, do empreendimento modular 18,
do PROSUB.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
38
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
40/2010 185/I 01MAR 05MAR 5 Londres, Reino Unido
8ª Session of de Ad-Hoc Group
(8 LRIT Ad Hoc).
01 OfSup CASNAV CASNAV 0.00 0,00 As despesas com diárias e passagens serão custeadas com recursos próprios do
CASNAV (OMPS-C).
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,217,455.00 + 10,920.00 = 1,228,375.00 - Passagens: R$ 1.118.500,00 + 6.000,00 = 1.124.500,00 OBS a) Com aumento do custo global;
b) As despesas com passagens e diárias do OfGen e 01 OfSup referente ao evento 183/1 serão custeadas pela EMGEPRON e as dos outros representantes serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa;
c) As despesas com ½ diárias e passagens referente ao evento 184/I serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa; d) As despesas com diárias no valor de US$ 8,190.00 e de passagens no valor de R$ 9.000,00 referente ao evento 53/A
serão custeadas pelos recursos das ações internas Z--276 e Z--275, do empreendimento modular 18, do PROSUB; e e) As despesas com diárias e passagens referente ao evento 185/I serão custeadas com recursos próprios do CASNAV
(OMPS-C).
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
39
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
41/2010 186/I AGO AGO 3 Madrid, Espanha
V Encontro Internacional de Direito Humanitário e Direito Militar.
01 OfSup EGN EGN 0.00 0,00 Os recursos referentes as diárias no valor de US$
2,730.00 e das passagens no valor R$ 3.000,00
serão alocados, assim que disponibilizados.
42/2010 187/I 04MAR 06MAR 3 Aveiro, Portugal
V Congresso da Associação Portuguesa de Ciência Política
(APCP).
01 OfSup EGN EGN 0.00 0,00 Os recursos referentes as diárias no valor de US$
2,730.00 e das passagens no valor de R$ 3.000,00
serão alocados, assim que disponibilizados.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,228,375.00 - Passagens: R$ 1.124.500,00
OBS a) Sem aumento do custo global; e
b) Os recursos referentes as diárias no valor de US$ 2,730.00 e das passagens no valor R$ 3.000,00 relativos aos eventos 186/I e 187/I serão alocados, assim que disponibilizados.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
40
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
43/2010 188/I 11ABR 16ABR 6 Sydney, Austrália.
24th FIG International Congress 2010.
01 OfInt CHM DHN 0.00 0,00 As despesas com
passagens e diárias do representante serão
custeadas com recursos da DHN
junto à EMGEPRON.
44/2010 19/A 25JAN 29JAN 5 Sydney, Austrália.
Reunião do Grupo de Trabalho do Tráfego Marítimo dos
Oceanos Pacífico e Índico (PACIOSWG 2010), Reunião
de Crítica do Exercício Bell Buoy 2009 e Reunião Pré-Planejamento
Exercício Bell Buoy 2010.
02 OfSup ComOpNav(CAMAS)
COMCONTRAM
ComOpNav 5,400.00 12.100,00
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,228,375.00 - Passagens: R$ 1.124.500,00
OBS a) Sem aumento do custo global
b) As despesas com passagens e diárias do representante referente ao evento 188/I serão custeadas com recursos da DHN junto à EMGEPRON.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
41
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
45/2010
189/I
07JUN
30JUN
23
Garmisch, Alemanha
Seminário sobre Defesa Civil
Transatlântica.
01 OfSup
EMA
EMA
6,435.00
0.00
As despesas com passagens e alojamento serão
custeadas pelo USMLO e as despesas com ½ diárias
serão custeadas pela Reserva Técnica do
Programa.
46/2010
183/I/A
24FEV
05MAR
10
Brest, França
Conclave para elaboração do Projeto Básico de Construção do Estaleiro da Marinha em
Itaguaí (EBN).
01 OfGen 04 OfSup
DGMM AMRJ
EMGEPRONCTMSP
DGMM
10,920.00
6.000,00
As despesas com passagens e diárias do OfGen e 01
OfSup serão custeadas pela EMGEPRON. As despesas com passagens e diárias de
02 representantes serão custeadas pela Reserva
Técnica do Programa e a do representante do CTMSP
serão com recursos provenientes do contrato
com o BNDES.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,217,455.00 - Passagens: R$ 1.118.500,00 OBS a) Sem aumento do custo global; e
b) As despesas com passagens e alojamento referente ao evento 189/I serão custeadas pelo USMLO e as despesas com ½ diárias serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa; e
c) As despesas com passagens e diárias do OfGen e 01 OfSup referente ao evento 183/I/A serão custeadas pela EMGEPRON. As despesas com passagens e diárias de 02 representantes serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa e a do representante do CTMSP serão com recursos do contrato com o BNDES.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
42
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 269/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
47/2010
190/I
07ABR
09ABR
3
Cartagena, Colômbia
6º Simpósio Regional de Graduados pela Escola de
Comando Naval e da Escola de Estado-Maior da Marinha.
01 OfSup
EGN
EGN 1,350.00 1.200,00
As despesas serão custeadas pela
Reserva Técnica do CM.
48/2010
191/I
OUT
OUT
4
Newport,
EUA
Jogo de Parceira Global.
01 OfSup
EGN
EGN 3,120.00 3.000,00
As despesas serão custeadas pela
Reserva Técnica do Programa.
49/2010
192/I
03MAI
07MAI
5
Atenas, Grécia
2010 NSA NATO SHIPPING WORKING GROUP MEETING (NSWG).
01 OfSup
COMCONTRAM
COMCONTRAM 3,510.00 3.000,00
As despesas serão custeadas pela
Reserva Técnica do Programa.
50/2010
24/A
16MAR
` 19MAR
4
Porto Belgrano, Argentina
3ª Reunião de Planejamento da UNITAS 2010 - Final
Planning Conference (FPC).
04 OfSup
ComemCh ComForS ComDiv-1
ComemCh 6,480.00 4.000,00
51/2010
121/A
05ABR
09ABR
5
Orlando,
EUA
International Society for Optics and Photonics (SPIE)
Defense, Security and Sensing 2010.
02 OfSup/SCNS
IPqM
IPqM
3,510.00 3.000,00
As despesas relativas a 01
representante serão custeadas com
recursos do IPqM (OMPS-C).
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 1,217,455.00 + US$ 1,350.00 = US$ 1,218,805.00 - Passagens: R$ 1.118.500,00 + R$ 1.200,00 = R$ 1.119.700,00 OBS a) Com aumento do custo global; b) As despesas referente ao evento 190/I serão custeadas pela Reserva Técnica do CM; c) As despesas referentes aos eventos 191/I e 192/I serão custeadas pela Reserva Técnica do Programa; d) As despesas relativas a 01 representante serão custeadas com recursos do IPqM (OMPS-C).
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
43
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO PAÍS
PARA 2010 (Portaria nº 270/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS PASSAG Obs
1/2010 12/A FEV FEV 1
Fernando deNoronha,
PE
I Reunião Ordinária do Conselho Consultivo da Área de Proteção
Ambiental de Fernando de Noronha - Rocas – São Pedro e São Paulo (APA-ARQUIPÉLAGOS).
01 OfSup CPPE Com3ºDN 625,00 1.000,00A diferença de R$ 260,00 no valor das diárias será
coberta pela Reserva Técnica do Programa.
2/2010 13/A ABR ABR 1
Fernando deNoronha,
PE
II Reunião Ordinária do Conselho Consultivo da Área de Proteção
Ambiental de Fernando de Noronha - Rocas – São Pedro e São Paulo (APA-ARQUIPÉLAGOS).
01 OfSup CPPE Com3ºDN 625,00 1.000,00A diferença de R$ 260,00 no valor das diárias será
coberta pela Reserva Técnica do Programa.
3/2010 14/A JUN JUN 1
Fernando deNoronha,
PE
III Reunião Ordinária do Conselho Consultivo da Área de Proteção
Ambiental de Fernando de Noronha - Rocas – São Pedro e São Paulo (APA-ARQUIPÉLAGOS).
01 OfSup CPPE Com3ºDN 625,00 1.000,00A diferença de R$ 260,00 no valor das diárias será
coberta pela Reserva Técnica do Programa.
4/2010 15/A AGO AGO 1
Fernando deNoronha,
PE
IV Reunião Ordinária do Conselho Consultivo da Área
de Proteção Ambiental de Fernando de Noronha - Rocas
– São Pedro e São Paulo (APA-ARQUIPÉLAGOS).
01 OfSup CPPE Com3ºDN 625,00 1.000,00A diferença de R$ 260,00 no valor das diárias será
coberta pela Reserva Técnica do Programa.
5/2010 16/A OUT OUT 1
Fernando deNoronha,
PE
V Reunião Ordinária do Conselho Consultivo da Área
de Proteção Ambiental de Fernando de Noronha - Rocas
– São Pedro e São Paulo (APA-ARQUIPÉLAGOS).
01 OfSup CPPE Com3ºDN 625,00 1.000,00A diferença de R$ 260,00 no valor das diárias será
coberta pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
44
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS PASSAG Obs
6/2010 17/A DEZ DEZ 1
Fernando deNoronha,
PE
VI Reunião Ordinária do Conselho Consultivo da Área
de Proteção Ambiental de Fernando de Noronha - Rocas
– São Pedro e São Paulo (APA-ARQUIPÉLAGOS).
01 OfSup CPPE Com3ºDN 625,00 1.000,00A diferença de R$ 260,00 no valor das diárias será
coberta pela Reserva Técnica do Programa.
CUSTO GLOBAL = R$ 76.205,00.
OBS: Sem aumento do Custo Global.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
45
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES GOVERNAMENTAIS NO PAÍS
PARA 2010 (Portaria nº 270/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS PASSAG Obs
7/2010 35/A 4ºTRI 4ºTRI 3 Belém, PA
Reunião do Subgrupo de Trabalho sobre Transporte Marítimo do
Mercosul (SGT-5). 02 OfSup EMA
DPC DPC 1.870,00 2.400,00
A diferença de R$ 935,00 no valor das
diárias e de R$ 1.200,00 no valor das
passagens, será custeada pela Reserva Técnica do Programa.
CUSTO GLOBAL = R$ 76.205,00.
OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e
b) A diferença de R$ 935,00 no valor das diárias e de R$ 1.200,00 no valor das passagens, será custeada pela Reserva Técnica do Programa.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
46
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAIS
PARA 2010 (Portaria nº 271/2009, do Chefe do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C - CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS R$
PASSAGR$ Obs
4/2010
58/A
11OUT
15OUT
5
Florianópolis,
SC
62º Congresso Brasileiro de
Enfermagem.
01 OfSup
DSM
DSM
1.415,00
1.000,00
5/2010
60/A
12NOV
14NOV
3
Florianópolis,
SC
15ª Farmápolis. 01 OfSup/Int/SCNS
DSM
DSM
935,00
1.000,00
6/2010 61/A 28JUN 30JUN 3 Gramado, RS VII ENENGE - Encontro Nacional de Gerenciamento
em Enfermagem.
01 OfSup DSM DSM 840,00 1.000,00
CUSTO GLOBAL = R$ 1.713.030,00
OBS: Sem aumento do custo global.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
47
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE CONCLAVES NÃO-GOVERNAMENTAIS NO PAÍS
PARA 2010 (Portaria nº 271/2009, do Estado-Maior da Armada)
I - INCLUSÃO A - ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
R$ PASSAG
R$ Obs
7/2010 148/I 30AGO 03SET 5 Natal, RN Seminário de Inteligência Operacional em Operações
Conjuntas 01 OfSup EGN EGN 0,00 0,00
Os custos serão cobertos pelo Ministério da
Defesa.
8/2010 149/I 09AGO 13AGO 5 ASD Seminário de Comando e Controle 01 OfSup EGN EGN 0,00 0,00
Os custos serão cobertos pelo Ministério da
Defesa.
9/2010 150/I 29NOV 03DEZ 5 Brasília, DFSeminário de Logística 01 OfSup EGN EGN 0,00 0,00
Os custos serão cobertos pelo Ministério da
Defesa.
10/2010
151/I
07NOV
12NOV
6
Salvador, BA Visita de Estudo dos Oficiais-Alunos de Marinhas Amigas do
C-EMOS 2010.
01 OfSup 01 Of Int EGN EGN 0,00 0,00
Os recursos referentes as diárias no valor de R$
2.755,00 serão alocados, assim que
disponibilizados. O transporte será
realizado por aeronave da FAB.
11/2010
93/A
JUL
JUL
5
Campinas, SP 4º Encontro Nacional da Associação Brasileira de Estudos
de Defesa (ABED) 04 OfSup/SCNS EGN EGN 2,610.00 1.200,00
Os recursos para dois (2) OfSup referentes as diárias no valor de R$
2.610,00 e das passagens no valor de
R$ 1.200,00 serão alocados, assim que
disponibilizados.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
48
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
R$ PASSAG
R$ Obs
12/2010
152/I
SET
SET
4
Curitiba, PR
Pedagogia em Debate
01 OfSup 01 TTC
EGN
EGN
0,00
0,00
Os recursos referentes as diárias no valor de R$
2.175,00 e das passagens no valor R$ 1.200,00 serão
alocados, assim que disponibilizados.
13/2010
153/I
AGO
AGO
4
São Paulo, SP 8º Congresso Brasileiro de Direito Internacional 02 OfSup EGN EGN 0,00 0,00
Os recursos referentes as diárias no valor de R$
2.480,00 e das passagens no valor R$ 1.000,00 serão
alocados, assim que disponibilizados.
14/2010
154/I
ASD
ASD
4
Recife, PE
7º Encontro da Associação Brasileira de Ciência Política
(ABCP)
01 OfSup
EGN
EGN
0,00
0,00
Os recursos referentes as diárias no valor de R$
1.240,00 e das passagens no valor R$ 1.000,00
serão alocados, assim que disponibilizados.
15/2010
155/I
20SET
24SET
5
Caxambu, MG
XXXIV Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-
Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais (ANPOCS)
01 OfSup
EGN
EGN
0,00
0,00
Os recursos referentes as diárias no valor de R$
1.260,00 e das passagens no valor R$ 400,00 serão
alocados, assim que disponibilizados.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
49
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTE DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 273/2009, do EMA)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
3/2010 67/A 25FEV 26FEV 2 Gotemburgo,
Suécia
TAF das quatro últimas Unidades Propulsoras para os
Navios-Balizadores Classe "Comandante Varella”.
01 OfSup/SCNS
DEN
DEN
2,220.00
3.000,00
CUSTO GLOBAL = Diárias: U$$ 98,280.00 – Passagens: R$ 68.000,00
OBS: Sem aumento do Custo Global.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
50
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTE DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 273/2009, do EMA)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
4/2010 50/A 01MAR 05MAR 5
Bilbao, Cádiz e
Zaragoza Espanha
Pólvora para munição 105mm Light Gun e Granadas de
morteiros de 60mm, 81mm e 120mm.
01 OfSup
DSAM
DSAM
3,510.00
3.000,00
CUSTO GLOBAL = Diárias: U$$ 98,280.00 – Passagens: R$ 68.000,00
OBS: Sem aumento do Custo Global.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
51
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE TESTE DE ACEITAÇÃO EM FÁBRICA NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 273/2009, do EMA)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT. Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
5/2010 72/I 15MAR 19MAR 5 Feysin – França “1ª Inspeção IOS/Descote (TAF-IOS1)”.
01 OfSup 02 FCNS
(EMGEPRON)
CTMSP
CTMSP
3,510.00
3.000,00
a) As despesas com os FCNS da EMGEPRON, diárias e passagens, serão custeadas pelos contratos no 42000/2009-054 e 42000/2008-029, firmados entre a EMGEPRON e o CTMSP; e b) As despesas com o Oficial, diárias e passagens, serão custeadas pelo projeto U.1029-01 USEXA 11TC.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
52
Nº DA ALT. Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
6/2010 73/I 26ABR 11MAI 16
Feysin – França, Basel – Suíça e Moncheweiler,
Pforzheim, Morfelden,
Walldorf, Kempen, Lindau – Alemanha
“2ª Inspeção IOS/Descote (TAF-IOS1)”.
01 OfSup 01 FCNS
(EMGEPRON)
CTMSP
CTMSP
8,190.00
3.000,00
a) As despesas com os FCNS da EMGEPRON, diárias e passagens, serão custeadas pelos contratos no 42000/2009-054 e 42000/2008-029, firmados entre a EMGEPRON e o CTMSP; e b) As despesas com o Oficial, diárias e passagens, serão custeadas pelo projeto U.1029-01 USEXA 11TC.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
53
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT. Nº EVT I/A/C INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO OM OMV DIÁRIAS
US$ PASSAG
R$ Obs
7/2010 74/I 24MAI 28MAI 5 Feysin - França “3ª Inspeção IOS/Descote (TAF-IOS2)”.
01 OfSub 02 FCNS
(EMGEPRON)
CTMSP
CTMSP
3,330.00
3.000,00
a) As despesas com os FCNS da EMGEPRON, diárias e passagens, serão custeadas pelos contratos no 42000/2009-054 e 42000/2008-029, firmados entre a EMGEPRON e o CTMSP; e b) As despesas com o Oficial, diárias e passagens, serão custeadas pelo projeto U.1029-01 USEXA 11TC.
CUSTO GLOBAL = Diárias: U$$ 98,280.00 + US$ 15,030.00 = US$ 113,310.00 – Passagens: R$ 68.000,00 + R$ 9.000,00 = R$ 77.000,00
OBS: a) Com aumento do Custo Global; e b) As despesas com os FCNS da EMGEPRON, diárias e passagens, referentes aos eventos 72/I, 73/I e 74/I serão custeadas pelos contratos no
42000/2009-054 e 42000/2008-029, firmados entre a EMGEPRON e o CTMSP e as despesas com os oficiais referentes aos eventos 72/I, 73/I e 74/I serão custeadas pelo projeto U.1029-01 USEXA 11TC.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
54
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÃO TÉCNICA OU ADMINISTRATIVA NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 272/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO
OM OMV DIÁRIAS US$
PASSAG. R$
OBS
3/2010
45/I
27JAN
27JAN
1
Paris, França
Conferência da Comissão Nacional de Energia Nuclear
(CNEN) na DSND (Comitê de Cooperação Conjunto Brasil-
França na área de Submarinos).
01 OfGen
COGESN
DGMM
0.00
0,00
As despesas com diárias e
passagens serão custeadas pela EMGEPRON.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 278,950 – Passagens: R$ 338.800,00
OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e
b) As despesas com diárias e passagens serão custeadas pela EMGEPRON.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
55
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÃO TÉCNICA OU ADMINISTRATIVA NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 272/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO
OM OMV DIÁRIAS US$
PASSAG. R$
OBS
4/2010
40/A
4MAR
5MAR
2
Berlim,
Alemanha
Inspeção Administrativo-Militar (IAM) na Adidância Naval na
Alemanha e Holanda.
01 OfGen 03 OfSup
EMA
EMA
5,070.00
3,000.00
Este evento será realizado junto com a Reu. EM MB x Armada
Espanhola, Evt. 88/A do PCNGE-10.
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 278,950 – Passagens: R$ 338.800,00
OBS: Sem aumento do Custo Global.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
56
O CHEFE DO ESTADO-MAIOR DA ARMADA AUTORIZOU A SEGUINTE ALTERAÇÃO NO PROGRAMA DE INSPEÇÃO TÉCNICA OU ADMINISTRATIVA NO EXTERIOR
PARA 2010 (Portaria nº 272/2009, do Estado-Maior da Armada)
I – INCLUSÃO A – ALTERAÇÃO C – CANCELAMENTO
Nº DA ALT.
Nº EVT INÍCIO FIM DUR
(DIAS) LOCAL TÍTULO NR E POSTO
OM OMV DIÁRIAS US$
PASSAG. R$
OBS
5/2010
21/A
15MAR
19MAR
5
Cherbourg e
Toulon, França
Visita Técnica aos estaleiros
da DCNS.
01 OfGen
05 OfSup/SCNS
DGMM
DGMM
10,530.00
9.000,00
Os custos do OfGen e 02OfSup serão cobertos
pela EMGEPRON.
6/2010
23/A
ASD
ASD
9
Toulon, IIie Longue, França
Visita Técnica às instalações de complexos radiológicos da
Marinha da França
01 OfSup 02 SCNS
DGMM
DGMM
15,210.00
9.000,00
CUSTO GLOBAL = Diárias: US$ 278,950 – Passagens: R$ 338.800,00
OBS: a) Sem aumento do Custo Global; e b) Os custos do OfGen e 02OfSup referente ao evento nº 23/A serão cobertos pela EMGEPRON.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
57
COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS
PORTARIA No 3/ComOpNav, DE 19 DE JANEIRO DE 2010
Subdelega competência ao Comandante da Força Aeronaval. O COMANDANTE DE OPERAÇÕES NAVAIS, no uso de suas atribuições e de acordo com o que preceitua o art. 2o, § 1o e 2o, inciso I, da Portaria no 180/MB, de 16 de julho de 2001, alterada pelas Portarias no 236/MB/2002, no 258/MB/2003 e no 111/MB/2004, resolve: Art. 1o Subdelegar competência ao Comandante da Força Aeronaval para, em nome do Comandante da Marinha, assinar o contrato, e seus documentos decorrentes, com a Empresa IAS – INCREASE AVIATION SERVICE LTDA, inscrita no CNPJ no 05.116.872/0001-33, cujo objeto é a prestação de serviços de pesquisa e diagnóstico de pane, inspeções previstas em manual para as quais esteja homologada e viradas em banco de provas dos motores J52-P408, incluindo sua preservação até o nível I como descrita no manual do fabricante dos referidos motores, relativo ao processo no 63089.000940/2009-32, do ComForAerNav. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
58
DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA
PORTARIA Nº 12/DGPM, DE 27 DE JANEIRO DE 2010
Estabelece, para o ano de 2010, os valores “per capita” do ressarcimento mensal a ser despendido com os Benefícios de Assistência à Saúde aos Servidores Civis, ativos e inativos, seus dependentes e aos Pensionistas Civis da Marinha do Brasil.
O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso de suas atribuições regulamentares, e considerando o disposto no subitem 2.3 das Normas aprovadas pela Portaria nº 399/MB, de 16NOV2009 e na Portaria Conjunta SRH/SOF/MP nº 1, de 29DEZ2009, resolve:
Art. 1º Estabelecer, para o exercício de 2010, os valores “per capita”
para ressarcimento mensal aos servidores civis da MB, ativos e inativos, seus dependentes e aos pensionistas civis, que aderirem voluntariamente a planos de saúde, conforme o anexo desta Portaria.
Art. 2º Na hipótese do valor do plano de saúde pago pelo servidor ser
inferior ao valor “per capita” da faixa salarial e da faixa etária por beneficiário, o ressarcimento do Benefício de Assistência à Saúde será pago de acordo com o valor despendido pelo servidor com o plano, por beneficiário.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na presente data, sendo que os efeitos
financeiros retroagem a 1º de janeiro de 2010.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
59
ANEXO MARINHA DO BRASIL
DIRETORIA-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA
FAIXAS
POR REMUNERAÇÃO (R$ 1,00) POR IDADE
VALOR PER CAPITA (R$ 1,00)
00 - 18 106 19 - 28 111 29 - 43 117 44 - 58 123
0000 - 1.499
59 OU + 129 00 - 18 101 19 - 28 106 29 - 43 111 44 - 58 117
1.500 - 1.999
59 OU + 123 00 - 18 96 19 - 28 101 29 - 43 106 44 - 58 111
2.000 - 2.499
59 OU + 117 00 - 18 92 19 - 28 96 29 - 43 101 44 - 58 106
2.500 - 2.999
59 OU + 111 00 - 18 87 19 - 28 92 29 - 43 96 44 - 58 101
3.000 - 3.999
59 OU + 106 00 - 18 79 19 - 28 81 29 - 43 83 44 - 58 84
4.000 - 5.499
59 OU + 86 00 - 18 76 19 - 28 77 29 - 43 79
5.500 - 7.499
44 - 58 80
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
60
59 OU + 82 00 - 18 72 19 - 28 73 29 - 43 75 44 - 58 76
7.500 OU +
59 OU + 78
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
61
PORTARIA No 17/DGPM, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2010
Fixa os quantitativos de profissionais das áreas de Saúde, Apoio à Saúde, Técnica, do Magistério e de Engenharia, que poderão prestar o Serviço Militar e/ou Serviço Militar Voluntário, em 2010, e dá outras providências.
O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso da delegação de competência que lhe confere o contido na alínea y, inciso VI do art. 2o, do Anexo C da Portaria no 93, de 18MAR2009, do Comandante da Marinha, e em consonância com o disposto no inciso 7.4.1 das Normas para Prestação do Serviço Militar pelos Militares da Reserva da Marinha – DGPM-308 (3a revisão), resolve:
Art. 1o Fixar e distribuir pelos Distritos Navais (DN) o número máximo de profissionais que poderão prestar o Serviço Militar e/ou Serviço Militar Voluntário na MB, durante o ano de 2010, considerando o Estágio de Adaptação e Serviço (EAS), o Estágio de Serviço Técnico (EST), bem como o Estágio de Instrução e Serviço (EIS), de acordo com as tabelas que a esta acompanham, a saber:
I) Efetivos totais autorizados para o ano de 2010; II) Área de Saúde;
III) Área de Apoio à Saúde; IV) Área Técnica; V) Área Técnica-Magistério; e VI) Área de Engenharia.
Art. 2º Na condução das respectivas convocações, as seguintes prescrições deverão ser observadas:
I) poderão ser efetuados remanejamentos entre os postos e profissões, pelos DN, até a publicação dos Avisos de Convocação, mediante solicitação por mensagem a este ODS;
II) não haverá obrigatoriedade de total aproveitamento das vagas, sendo que as não preenchidas serão redistribuídas por este ODS; e
III) os quantitativos poderão ser preenchidos por profissionais de ambos
os sexos.
Art. 3º Para os profissionais da área de Saúde, estabelecer as seguintes diretrizes para a aplicação do parágrafo único do art. 76 do Decreto nº 57.654, de 20JAN1966:
I) a sua aplicação será realizada, no ano de 2010, apenas para
MFDV voluntários e mediante apresentação de proposta circunstanciada à DPMM, por parte do Comando do DN de destino desses profissionais;
II) as propostas só deverão ser encaminhadas à DPMM para análise e aprovação, após o estabelecimento de entendimentos diretos entre os DN envolvidos; e
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
62
III) quando autorizado, os MFDV voluntários de que trata este artigo serão convocados à incorporação por ato do Comandante do DN de origem do recrutamento e incorporados por ato do Comandante do DN de destino, sendo observado o disposto no art. 60, parágrafo único, do Decreto nº 63.704, de 29NOV1968.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
Art. 5º Revoga-se a Portaria no 119, de 22SET2009.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
63
ANEXO
SERVIÇO MILITAR INICIAL E VOLUNTÁRIO
Tabela I
EFETIVOS TOTAIS AUTORIZADOS PARA O ANO DE 2010
CORPO DE OFICIAIS DA RESERVA DA MARINHA RM2-Md RM2-CD RM2-F RM2-V RM2-S RM2-EN RM2-T
EIS EAS EIS EAS EIS EAS EIS EAS EIS EAS EIS EST EIS EST ÁREA
1ºT 2ºT TOT.
1ºT 2ºT TOT.
1ºT 2ºT TOT.
1ºT 2ºT TOT.
1ºT 2ºT TOT.
1ºT 2ºT TOT.
1ºT 2ºT TOT.
TOT.
1ºDN 93 20 113 83 34 117 19 23 42 1 1 2 193 85 278 53 32 85 323 168 491 1.128
2ºDN 21 24 45 17 1 18 5 0 5 0 0 0 14 5 19 4 5 9 8 10 18 114
3ºDN 11 27 38 27 4 31 12 0 12 0 0 0 24 6 30 6 8 14 23 32 55 180
4ºDN 13 18 31 13 4 17 7 3 10 0 0 0 10 3 13 6 9 15 16 14 30 116
5ºDN 20 13 33 14 3 17 5 2 7 0 0 0 9 2 11 3 0 3 14 12 26 97
6ºDN 6 10 16 10 3 13 2 2 4 0 0 0 3 1 4 4 2 6 5 9 14 57
7ºDN 12 16 28 23 7 30 3 3 6 0 0 0 9 6 15 4 0 4 20 15 35 118
8ºDN 1 11 12 11 2 13 2 1 3 1 0 1 5 1 6 9 18 27 7 2 9 71
9ºDN 4 25 29 21 1 22 9 1 10 0 0 0 6 11 17 4 8 12 6 21 27 117
TOTAL 181 164 345 219 59 278 64 35 99 2 1 3 273 120 393 93 82 175 422 283 705 1.998
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
64
Tabela II
ÁREA DE SAÚDE
MÉDICO, DENTISTA, FARMACÊUTICO E VETERINÁRIO (MDFV)
EFETIVOS AUTORIZADOS PARA O ANO DE 2010
RM2-Md RM2-CD RM2-F RM2-V
Md CD F V
EIS EAS EIS EAS EIS EAS EIS EAS ÁREA
1ºTEN 2ºTEN TOTAL
1ºTEN 2ºTEN TOTAL
1ºTEN 2ºTEN TOTAL
1ºTEN 2ºTEN TOTAL
TOTAL
1°DN 93 20 113 83 34 117 19 23 42 1 1 2 274 2°DN 21 24 45 17 1 18 5 0 5 0 0 0 68 3°DN 11 27 38 27 4 31 12 0 12 0 0 0 81 4°DN 13 18 31 13 4 17 7 3 10 0 0 0 58 5°DN 20 13 33 14 3 17 5 2 7 0 0 0 57 6°DN 6 10 16 10 3 13 2 2 4 0 0 0 33 7ºDN 12 16 28 23 7 30 3 3 6 0 0 0 64 8°DN 1 11 12 11 2 13 2 1 3 1 0 1 29 9ºDN 4 25 29 21 1 22 9 1 10 0 0 0 61
TOTAL 181 164 345 219 59 278 64 35 99 2 1 3 725
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
65
Tabela III
ÁREA DE APOIO À SAÚDE
EFETIVOS AUTORIZADOS PARA O ANO DE 2010
RM2-S
BIOLOGIA ENFERMAGEM FISIOTERAPIA FONOAUDIO - LOGIA
MUSICOTE - RAPIA NUTRIÇÃO PSICOLOGIA TERAPIA
OCUPACIONAL
EIS EAS EIS EAS EIS EAS EIS EAS EIS EAS EIS EAS EIS EAS EIS EAS
ÁREA
1ºTEN 2ºTEN 1ºTEN 2ºTEN 1ºTEN 2ºTEN 1ºTEN 2ºTEN 1ºTEN 2ºTEN 1ºTEN 2ºTEN 1ºTEN 2ºTEN 1ºTEN 2ºTEN
TOTAL
1ºDN 3 0 57 45 47 22 14 1 1 0 34 9 30 7 7 1 278 2ºDN 0 0 5 2 3 2 1 0 0 0 2 1 3 0 0 0 19 3ºDN 0 0 9 1 4 1 4 1 0 0 1 3 6 0 0 0 30 4ºDN 0 0 2 0 3 1 1 0 0 0 4 0 0 2 0 0 13 5ºDN 0 0 1 0 3 0 2 0 0 0 1 1 2 1 0 0 11 6ºDN 0 0 0 0 1 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 4 7ºDN 1 0 2 2 1 2 1 0 0 0 3 0 1 2 0 0 15 8ºDN 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 3 0 0 0 6 9ºDN 0 0 1 6 3 1 1 1 0 0 0 2 1 1 0 0 17
TOTAL 4 0 78 57 66 29 25 3 1 0 46 16 46 14 7 1 393
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
66
Tabela IV
ÁREA TÉCNICA
EFETIVOS AUTORIZADOS PARA O ANO DE 2010
RM2-T
ADMINISTRAÇÃO ARQUIVO- LOGIA
BIBLIOTE-CONOMIA
CIÊNCIASCONTÁBEIS
CIÊNCIAS NÁUTICAS (NFORM) *
COMUNICAÇÃO
SOCIAL
DESENHO INDUSTRIAL DIREITO EDUCAÇÃO
FÍSICA ESTATÍSTICA GEOLOGIA
EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EAS EIS EST EIS EST
ÁREA
1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT
1ºDN 19 16 3 0 18 4 9 11 6 0 14 9 1 0 57 19 21 5 4 0 0 0 2ºDN 1 3 0 0 0 0 2 1 0 0 0 1 0 0 3 2 0 0 0 0 0 0 3ºDN 2 6 0 0 0 2 0 7 0 0 1 0 0 0 1 9 0 0 0 0 0 0 4ºDN 1 2 0 0 0 0 0 1 4 0 1 3 0 0 3 2 1 0 0 0 0 1 5ºDN 0 2 0 0 1 0 0 2 0 0 1 1 0 0 4 1 0 0 0 0 0 0 6ºDN 0 3 0 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 0 0 3 1 0 0 0 0 0 7ºDN 4 2 0 0 0 0 0 3 0 0 5 3 0 1 2 1 0 0 0 1 0 0 8ºDN 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 9ºDN 0 5 0 0 0 0 0 2 2 0 1 0 0 0 0 3 0 2 0 0 0 0
TOTAL 27 39 3 0 19 6 13 27 14 0 23 18 1 1 74 40 23 7 4 1 0 1
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
67
RM2-T
HISTÓRIA HOTELARIA INFORMÁTICA METEOROLOGIA MUSEOLOGIA OCEANO -
GRAFIA QUÍMICA REGÊNCIA SERVIÇO SOCIAL
TECNÓLOGO CONSTRUÇÃO
NAVAL
EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST
ÁREA
1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT
TOTAL
1ºDN 3 0 0 2 60 29 8 3 2 2 8 4 2 2 1 0 24 6 0 7 379 2ºDN 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 18 3ºDN 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 34 4ºDN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 21 5ºDN 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 16 6ºDN 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 13 7ºDN 0 0 0 0 7 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 34 8ºDN 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 9ºDN 0 0 0 0 0 3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 21
TOTAL 3 0 0 2 71 41 8 4 2 2 8 5 2 2 1 0 31 13 0 7 543
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
68
Tabela V
ÁREA TÉCNICA - MAGISTÉRIO
EFETIVOS AUTORIZADOS PARA O ANO DE 2010
RM2-T-Magistério
ADMINISTRAÇÃO BIOLOGIA CIÊNCIASCONTÁBEIS
EDUCAÇÃO FÍSICA
ENFERMAGEM LICENCIATURA
ENGENHARIA
ELÉTRICA
ENGENHARIA MECÂNICA
ESPANHOL(LETRAS) FILOSOFIA FÍSICA
FÍSICA / ELETRICIDA
DE GEOGRAFIA
EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST
ÁREA
1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT
1ºDN 0 1 0 1 1 0 7 0 2 11 1 0 1 0 1 1 1 2 1 2 0 0 0 1 2ºDN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3ºDN 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 1 0 0 4ºDN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 5ºDN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 6ºDN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7ºDN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8ºDN 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9ºDN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
TOTAL 0 1 0 1 1 0 7 1 3 11 1 0 1 0 1 1 1 2 3 2 3 1 0 1
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
69
RM2-T-Magistério
HISTÓRIA INFORMÁTICA INGLÊS (LETRAS) MATEMÁTICA METEOROLOGIA NUTRIÇÃO PEDAGOGIA PORTUGUÊS
(LETRAS) QUÍMICA SOCIOLOGIA
EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST
ÁREA
1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT
TOTAL
1ºDN 1 2 5 5 4 2 6 5 1 0 1 2 21 6 8 5 0 1 1 2 112
2ºDN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3ºDN 0 0 2 1 1 0 3 0 0 0 0 0 5 2 2 0 0 0 0 0 21
4ºDN 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 2 3 1 0 0 0 0 0 9
5ºDN 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 3 2 0 0 0 0 0 10
6ºDN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
7ºDN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1
8ºDN 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2
9ºDN 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 2 2 0 1 0 0 0 0 6
TOTAL 2 2 7 6 5 3 11 7 1 0 1 2 32 17 14 6 0 1 1 2 162
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
70
Tabela VI
ÁREA DE ENGENHARIA
EFETIVOS AUTORIZADOS PARA O ANO DE 2010
RM2-EN
ARQUITETURA E URBANISMO
ENGENHARIA CARTOGRÁFICA
ENGENHARIA CIVIL
ENGENHARIA ELÉTRICA
ENGENHARIA ELETRÔNICA
ENGENHARIA MECÂNICA
ENGENHARIA MECATRÔNICA
ENGENHARIA NAVAL
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
ENGENHARIA QUÍMICA
ENGENHARIA DE SIST. DE
COMPUTAÇÃO
ENG. DE TELECOMUNI-
CAÇÕES
EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST EIS EST
ÁREA
1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT 1ºT 2ºT
TOTAL
1ºDN 4 6 4 1 9 1 7 5 8 0 7 6 0 0 0 0 2 5 6 4 0 0 6 4 85 2ºDN 0 0 0 0 2 1 1 2 0 0 0 2 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 9 3ºDN 0 0 0 0 2 2 1 1 0 1 2 2 0 0 0 0 1 2 0 0 0 0 0 0 14 4ºDN 0 0 0 0 1 3 1 2 0 0 1 1 0 0 0 2 1 0 0 0 1 1 1 0 15 5ºDN 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 3 6ºDN 0 0 0 0 0 1 4 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6 7ºDN 0 0 0 0 4 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 4 8ºDN 1 0 0 0 1 2 0 1 1 5 5 5 0 0 0 0 0 1 0 4 0 0 1 0 27 9ºDN 0 1 0 0 2 1 0 1 0 0 2 2 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 12
TOTAL 5 7 4 1 23 11 14 12 9 6 18 19 0 0 0 2 5 9 6 8 1 1 8 6 175
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
71
PORTARIA Nº 18/DGPM, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2010
Promulga o Plano Corrente de Oficiais (PCO) para o ano de 2010.
O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso 4.2.5 do Plano de Carreira de Oficiais da Marinha 8ª revisão (PCOM), resolve:
Art. 1º Promulgar o Plano Corrente de Oficiais (PCO) para o ano de
2010, Capítulos 1, 2 e 3, que a esta acompanha.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
72
PORTARIA Nº 19/DGPM, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2010
Promulga o Plano Corrente de Praças (PCP) para o ano de 2010.
O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso 4.2.5 do Plano de Carreira de Praças da Marinha (PCPM), resolve:
Art. 1º Promulgar o Plano Corrente de Praças (PCP) para o ano de
2010, Capítulos 1, 2 e 3, que a esta acompanha.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
73
PORTARIA Nº 22/DGPM, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2010
Altera o Plano Corrente de Oficiais (PCO) para o ano de 2010.
O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso 4.2.5 do Plano de Carreira de Oficiais da Marinha – 8ª revisão (PCOM), resolve:
Art. 1º Alterar o Plano Corrente de Oficiais (PCO) para o ano de
2010, promulgado pela Portaria nº 18, de 10FEV2010, desta DG, substituindo as Páginas 1-2, 1-10, 1-12, 1-13, 1-14, 1-18, 1-22 e 1-23 do Capítulo 1, pelas de igual número que a esta acompanham.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data, cessando a sua
vigência tão logo surta o efeito a que se propõe.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
74
ANEXO CAPÍTULO 1
OBTENÇÃO DE PESSOAL PARA 2010 E 2011 1.1 – OBTENÇÃO VIA COLÉGIO NAVAL E ESCOLA NAVAL
1.1.1 – Vagas para Matrícula no Colégio Naval
PROCEDÊNCIA 2010 2011
Candidatos classificados no Processo Seletivo 214 214 Alunos repetentes (estimativa) 6 6 TOTAL 220 220
Obs.: As vagas não ocupadas por Alunos repetentes serão destinadas aos candidatos aprovados no Processo Seletivo.
1.1.2 – Vagas para Matrícula na Escola Naval
PROCEDÊNCIA 2010 2011
Candidatos oriundos do Colégio Naval (estimativa) 182 182 Candidatos classificados no Processo Seletivo 55 55
Aspirantes repetentes (estimativa) 25 25 TOTAL 262 262
Obs.: (1) A capacidade a ser considerada para a Escola Naval será de 882 Aspirantes, com uma formação anual planejada de 196 Guardas-Marinha; e
(2) As vagas não preenchidas pelos candidatos do Colégio Naval e as não ocupadas por Aspirantes repetentes serão destinadas aos candidatos aprovados no Processo Seletivo.
1.1.3 – Distribuição dos Aspirantes por Habilitações da Formação Diversificada
SISTEMAS DE ARMAS
(HS)
ELETRÔNICA
(HE)
MECÂNICA
(HM) ADM. DE
SISTEMAS (HA)
ANO
ASPIRANTES
No % No % No % No %
TOTAL
CA (67%)
42
32%
32
25%
56
43%
-
- 130 (100%)
CFN (17%)
3
10%
10
30%
21
60%
-
- 34 (100%)
CIM (16%)
-
-
-
31
100% 31 (100%)
2010
TOTAL 45 42 77 31 195 CA
(67%)
42
32%
32
25%
56
43%
-
- 130 (100%)
CFN (17%)
3
10%
10
30%
21
60%
-
- 34 (100%)
CIM (16%)
-
-
-
31
100% 31 (100%)
2011
TOTAL 45 42 77 31 195
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
75
1.2 – CORPO DA ARMADA (CA)
1.2.1 – Obtenção de Oficiais QC-CA via Processo Seletivo
PROFISSÃO 2010 (concurso 2009)
2011 (concurso 2010)
Ciências Náuticas (Área de Máquinas) 6 9 Concentração em Máquinas Engenharia Mecânica 11 8
Engenharia Eletrônica 3 3 Engenharia Elétrica (Ênfase em Telecomunicações) 7 4
Concentração em Eletrônica
Ciências Náuticas (Área de Náutica) 6 3 TOTAL 33 27
Obs.: (1) Apenas para candidatos do sexo masculino; e
(2) Para a publicação do Edital 2010, a DEnsM deverá obter autorização do DGPM.
1.2.2 – Cursos de Especialização (C-Esp) para Oficiais do QC-CA
ANO MAQ ELT TOTAL 2010 9 11 20 2011 17 16 33
1.2.3 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap) para Oficiais do CA e QC-CA
VAGAS (CA/QC-CA)
CURSOS 2010 2011
Habilitação Armamento C-AP/SUP-ARM 13 12 Habilitação Comunicações C-AP/SUP-COM 7 6 Habilitação Eletrônica C-AP/SUP-ELT 15 14
Superfície
Habilitação Máquinas C-AP/SUP-MÁQ 22 22 SUBTOTAL 57 54 Aviação CAAVO 22 22 Submarinos CASO 11+9 (1) 9 Hidrografia CAHO 12 11 Mergulhador de Combate CAMECO 10 8 SUBTOTAL 64 50 TOTAL 121 104
ANO FAIXA PARA C-Ap
2010 Oficiais nomeados 2oTen em 2007, para os C-AP/SUP, CAHO, CASO, CAMECO. Oficiais nomeados 2oTen em 2008, para o CAAVO, CASO e CAMECO.
2011 Oficiais nomeados 2oTen em 2008, para os C-AP/SUP e CAHO. Oficiais nomeados 2oTen em 2009, para o CAAVO, CASO e CAMECO.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
76
1.2.4 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)
ANO FAIXA 2010 CT promovidos em 2007, 2008, 2009 e 2010. 2011 CT promovidos em 2008, 2009, 2010 e 2011.
1.2.5 – Cursos de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)
ANO CURSO VAGAS FAIXA
2010 Administração – Logística de Material
0
CC promovidos em 2008 e 2009.
2011 Administração – Logística de Material
0
CC promovidos em 2009 e 2010.
Obs.: O C-ApA de Administração e Logística de Material permaneceu apenas para os Oficiais IM e T, conforme apresentado na 31ª Reunião do COPLAPE.
1.2.6 – Cursos de Qualificação Técnica Especial (C-QTE)
VAGAS
CURSOS 2010 2011
Acústica 0 0 Ciência da Computação - Banco de Dados 0 1 Ciência da Computação - Eng. Software 0 1 Ciência da Computação - Redes 0 1 Ciências do Oceano e da Atmosfera 1 0 Ciências Especiais - Sensoriamento Remoto 0 0 Ciências Geodésicas 0 0 Eletrônica e Computação 0 0 Engenharia de Segurança de Informação 1 0 Engenharia de Sistemas de Computação 1 0 Engenharia de Telecomunicações 1 1 Engenharia Elétrica -Telecomunicações 0 0 Engenharia Oceânica 1 0 Geologia e Geofísica Marinha 0 0 Informática 0 0 Matemática Aplicada 0 0 Meteorologia 0 1 Oceanografia Física 0 0 Pesquisa Operacional 1 1 TOTAL 6 6
ANO FAIXA 2010 Oficiais promovidos a CT em 2005. 2011 Oficiais promovidos a CT em 2006.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
77
1.2.7 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS)
ANO VAGAS FAIXA
2010 (exame em 2009)
77
Oficiais promovidos a CC em 2005, juntamente com aqueles repro- vados em primeira oportunidade no exame de seleção de 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
2011 (exame em 2010)
87
Oficiais promovidos a CC em 2006, juntamente com aqueles repro- vados em primeira oportunidade no exame de seleção de 2009 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
1.2.8 – Curso Superior (C-Sup)
ANO VAGAS FAIXA
2010 (seleção em 2009)
10
Oficiais promovidos a CC em 2005, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtive- ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
2011 (seleção em 2010)
8
Oficiais promovidos a CC em 2006, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtive- ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Obs.: Oficiais com C-QTE.
1.2.9 – Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM) e Equivalentes
ANO C-PEM E EQUIVALENTES FAIXA 2010 43 CMG promovidos até ABR2009. 2011 43 CMG promovidos até ABR2010.
Obs.: Ver inciso 1.13.1.
1.2.10 – Comandos e Direções
a) Comandos de Forças, Navios e Unidades Aéreas:
FAIXA
(Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO COMANDO EM 2010
(seleção em 2009) COMANDO EM 2011
(seleção em 2010) CMG 2005/2006/2007/2008/2009 2006/2007/2008/2009/2010
CF 2006/2007/até AGO2008 2007/2008 CC 2006/2007/2008 2007/2008/2009 CT 2006 2007
b) Comando do Grupamento de Mergulhadores de Combate:
FAIXA
(Oficiais preferencialmente habilitados em Mergulho de Combate)
POSTO
COMANDO EM 2010 (seleção em 2009)
COMANDO EM 2011 (seleção em 2010)
CF Toda Toda
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
78
c) Direções (QTE):
FAIXA (Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO
DIREÇÃO EM 2010 (seleção em 2009)
DIREÇÃO EM 2011 (seleção em 2010)
CMG Toda Toda CF 2006/2007/até ABR2008 2007/2008
d) Demais Comandos e Direções:
FAIXA
(Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO
COMANDO/DIREÇÃO EM 2010 (seleção em 2009)
COMANDO/DIREÇÃO EM 2011 (seleção em 2010)
CMG Toda Toda CF Toda Toda CC Toda Toda CT Toda Toda
1.2.11 – Comissões Permanentes no Exterior (CPE)
FAIXA
(Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO
CPE EM 2010 (seleção em 2009)
CPE EM 2011 (seleção em 2010)
CMG 2005/2006/2007/2008/2009 2006/2007/2008/2009/2010 CF 2007/2008/até ABR2009 2008/2009/até ABR2010
1.3 – CORPO DE FUZILEIROS NAVAIS (CFN)
1.3.1 – Obtenção de Oficiais QC-FN via Processo Seletivo
PROFISSÃO 2010
(concurso 2009) 2011
(concurso 2010)Engenharia Eletrônica 4 7 Engenharia Mecânica 6 8
TOTAL 10 15
Obs.: (1) Apenas para candidatos do sexo masculino; e (2) Para a publicação do Edital 2010, a DEnsM deverá obter autorização do DGPM.
1.3.2 – Curso de Especialização (C-Esp) para Oficiais do QC-FN
ANO Guerra Anfíbia TOTAL 2010 4 4 2011 7 7
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
79
1.3.3 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)
VAGAS (FN/QC-FN)
CURSOS 2010 2011
CAOCFN 27 32 CAOCFN(EAD) 1 2
CAAVO 3 3 TOTAL 31 37
ANO FAIXA PARA C-Ap
2010
CAOCFN – Oficiais promovidos ao posto de CT em 2009 e os CT que cursa- rão a EsAO (presencial) em 2009; os CT Aviadores Navais, em efetiva ativi- dade de vôo e promovidos ao posto em 2005/2006/2007/2008/2009, realizarão o CAOCFN por meio de módulos à distância e presenciais, de acordo com o previsto no Art. 0204 do PCOM. CAAVO – Oficiais nomeados 2º Ten (FN) em 2008.
2011
CAOCFN – Oficiais promovidos ao posto de CT em 2010 e os CT que cursa- rão a EsAO (presencial) em 2010; os CT Aviadores Navais, em efetiva ativi- dade de vôo e promovidos ao posto em 2006/2007/2008/2009/2010, realizarão o CAOCFN por meio de módulos à distância e presenciais, de acordo com o previsto no Art. 0204 do PCOM. CAAVO – Oficiais nomeados 2º Ten (FN) em 2009.
ANO FAIXA PARA GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
(OFICIAIS ORIUNDOS DA ESCOLA NAVAL) 2010
(seleção em 2009)
2º Ten nomeados em 2007.
2011 (seleção em 2010)
2º Ten nomeados em 2008.
1.3.4 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)
ANO FAIXA
2010
CT promovidos em 2006, 2007 e 2008. CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo, promovidos em 2005/2006/2007/2008/2009/2010.
2011
CT promovidos em 2007, 2008 e 2009. CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo, promovidos em 2006/2007/2008/2009/2010/2011.
1.3.5 – Cursos de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)
Em 23DEZ2004, foi determinada pelo CGCFN a suspensão do C-ApA para o FN. Tal determinação entrou em vigor a partir do ano de 2006.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
80
1.3.6 – Cursos de Qualificação Técnica Especial (C-QTE)
VAGAS CURSOS
2010 2011 Ciência da Computação – Banco de Dados 0 1 Ciência da Computação – Eng. Software 1 1 Engenharia Mecânica 0 1 Matemática Aplicada 0 0 Especialização em Análise, Projeto e Gerência de Sistemas 0 0 TOTAL 1 3
ANO FAIXA 2010 Oficiais promovidos a CT em 2005. 2011 Oficiais promovidos a CT em 2006.
1.3.7 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS)
ANO VAGAS FAIXA
2010 (exame em 2009)
20
Oficiais promovidos à CC em 2005, juntamente com aqueles repro- vados em primeira oportunidade no processo seletivo de 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
2011 (exame em 2010)
35
Oficiais promovidos à CC em 2006, juntamente com aqueles repro- vados em primeira oportunidade no processo seletivo de 2009 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
1.3.8 – Curso Superior (C-Sup)
ANO VAGAS FAIXA
2010
0 Oficiais promovidos à CC em 2005, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
2011
1
Oficiais promovidos à CC em 2006, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
1.3.9 – Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM) e Equivalentes
ANO C-PEM E EQUIVALENTES FAIXA 2010 10 CMG promovidos até ABR2009 2011 12 CMG promovidos até ABR2010
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
81
1.3.10 – Comandos e Direções
FAIXA (Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO COMANDO EM 2010
(seleção em 2009) COMANDO EM 2011
(seleção em 2010) CMG 2005/2006/2007/2008/2009 2006/2007/2008/2009/2010
CF Até 2007 Até 2008 CC 2006/2007/2008 2007/2008/2009
1.3.11 – Comissões Permanentes no Exterior (CPE)
FAIXA (Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO
CPE EM 2010 (seleção em 2009)
CPE EM 2011 (seleção em 2010)
CMG 2005/2006/2007/2008/2009 2006/2007/2008/2009/2010 CF 2007/2008/2009 2008/2009/2010
1.4 – CORPO DE INTENDENTES DA MARINHA (CIM)
1.4.1 – Obtenção de Oficiais QC-IM via Processo Seletivo
PROFISSÃO 2010 (concurso 2009)
2011 (concurso 2010)
Administração 14 18 Ciências Contábeis 12 10 Economia 12 5
TOTAL 38 33
Obs.: Para a publicação do Edital 2010, a DEnsM deverá obter autorização do DGPM.
1.4.2 – Curso de Especialização (C-Esp) para Oficiais do QC-IM
ANO VAGAS (ADMINISTRAÇÃO) 2010 7 2011 38
1.4.3 – Curso de Aperfeiçoamento (C-Ap) para Oficiais do IM e QC-IM
VAGAS (IM/QC-IM)
CURSOS 2010 2011
Aperfeiçoamento de Intendência para Oficiais (CAIO)
14
34
ANO FAIXA (IM/QC-IM) 2010 Oficiais promovidos a 1oTen em 2007 2011 Oficiais promovidos a 1oTen em 2008
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
82
1.4.4 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)
ANO FAIXA 2010 CT promovidos em 2007, 2008, 2009 e 2010. 2011 CT promovidos em 2008, 2009, 2010 e 2011
1.4.5 – Cursos de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)
ANO CURSOS VAGAS FAIXA
Administração - Logística de Material 7
2010 Planejamento e Finanças 0
CC promovidos em 2008 e 2009
Administração - Logística de Material 0
2011 Planejamento e Finanças 7
CC promovidos em 2009 e 2010
1.4.6 – Cursos de Qualificação Técnica Especial (C-QTE)
VAGAS
CURSOS 2010 2011
Administração 1 1 Ciências Contábeis 3 2 Ciência da Computação - Banco de Dados 0 1 Ciência da Computação - Eng. de Software 0 0
TOTAL 4 4
ANO FAIXA 2010 Oficiais promovidos a CT em 2005. 2011 Oficiais promovidos a CT em 2006.
1.4.7 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS)
ANO VAGAS FAIXA
2010 (exame em 2009)
25
Oficiais promovidos a CC em 2005, juntamente com aqueles repro- vados em primeira oportunidade no exame de seleção de 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
2011 (exame em 2010)
23 Oficiais promovidos a CC em 2006, juntamente com aqueles repro- vados em primeira oportunidade no exame de seleção de 2009 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
1.4.8 - Curso Superior (C-Sup)
ANO VAGAS FAIXA
2010 (seleção em 2009)
4
Oficiais promovidos a CC em 2005, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtive- ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
2011 (seleção em 2010)
1
Oficiais promovidos a CC em 2006, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtive- ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Obs.: Opção QTE.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
83
1.4.9 – Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM) e Equivalentes
ANO VAGAS FAIXA 2010 9 CMG promovidos até ABR2009. 2011 9 CMG promovidos até ABR2010.
Obs.: Ver inciso 1.13.1.
1.4.10 – Direções
FAIXA
(Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO
DIREÇÃO EM 2010 (seleção em 2009)
DIREÇÃO EM 2011 (seleção em 2010)
CMG 2006/2007/2008/2009 2007/2008/2009/2010 CF 2006/2007 2007/2008
1.4.11 – Comissões Permanentes no Exterior (CPE)
FAIXA (Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO
CPE EM 2010 (seleção em 2009)
CPE EM 2011 (seleção em 2010)
CMG 2005/2006/2007 2006/2007/2008 CF 2008/2009 2009/2010
1.5 – CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA (EN)
1.5.1 – Obtenção via Concurso de Admissão de Oficiais Oriundos da EN (CA e CFN)
ESPECIALIDADE 2010 2011
Engenharia Aeronáutica 1 0 Engenharia Armamento 0 0 Engenharia Mecânica de Aeronáutica 0 0 Engenharia Mecatrônica 1 0 Engenharia Naval 9 12
TOTAL 11 12
Obs.: (1) Para as faixas observar os incisos 1.2.3 e 1.3.3; e (2) Para a publicação do Edital 2010, a DEnsM deverá obter autorização do DGPM.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
84
1.5.2 – Obtenção via Processo Seletivo
VAGAS PROFISSÃO
2010 2011 Arquitetura e Urbanismo 0 0 Engenharia Aeronáutica 3 0 Engenharia Cartográfica 2 2 Engenharia Civil 7 2 Engenharia de Armamento 0 0 Engenharia de Materiais 6 3 Engenharia de Produção 4 3 Engenharia de Sistemas de Computação 6 2 Engenharia de Telecomunicações 5 3 Engenharia Elétrica 11 10 Engenharia Eletrônica 17 8 Engenharia Mecânica 22 18 Engenharia Mecânica de Aeronáutica 0 0 Engenharia Mecatrônica 2 0 Engenharia Naval 2 3 Engenharia Química 8 6
TOTAL 95 60
Obs.: Para a publicação do Edital 2010, a DEnsM deverá obter autorização do DGPM.
1.5.3 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)
ANO FAIXA 2010 CT promovidos em 2007, 2008, 2009 e 2010. 2011 CT promovidos em 2008, 2009, 2010 e 2011.
1.5.4 – Cursos Extraordinários (C-Ext)
VAGAS
CURSOS 2010 2011
Conforto Ambiental 0 0 Construção Civil 0 0 Engenharia Acústica 1 1 Engenharia Cartográfica 0 0 Engenharia Civil 0 0 Engenharia Costeira/Portuária 0 1 Engenharia de Armamento 0 1
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
85
VAGAS CURSOS
2010 2011 Engenharia de Manutenção 1 0 Engenharia de Máquinas Auxiliares 0 0 Engenharia de Produção 0 0 Engenharia de Sistemas de Computação 0 1 Engenharia Elétrica - Auto. e Controle 1 0 Engenharia Elétrica - Máquinas Elétricas 0 0 Engenharia Elétrica - Mod. Eletrônica 0 0 Engenharia Naval - Arquitetura 0 0 Engenharia Naval - Estruturas 0 0 Engenharia Naval - Máquinas 0 0 Engenharia Nuclear 1 4 Engenharia Oceânica 0 0 Engenharia Química 0 1 Estruturas de Construção Civil 0 0 Geofísica Aplicada a Métodos Eletromagnéticos 1 0 Hidráulica e Saneamento 1 0 Instalações Prediais/Industriais 1 0 Mecânica dos Solos 0 0 Racionalização da Construção 0 0 Sistemas de Informação 0 0 TOTAL 7 9
ANO FAIXA 2010 CT promovidos em 2005 e 2006. 2011 CT promovidos em 2006 e 2007.
1.5.5 – Curso Superior (C-Sup)
ANO VAGAS (1) FAIXA
2010 (seleção em 2009)
18
Oficiais promovidos a CC em 2005 e 2006, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
2011 (seleção em 2010)
18
Oficiais promovidos a CC em 2006 e 2007, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Obs.: (1) Corresponde ao efetivo médio das próximas 5 turmas concorrendo ao C-Sup.
1.5.6 – Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM)
ANO C-PEM FAIXA 2010 6 CMG promovidos até ABR2009. 2011 6 CMG promovidos até ABR2010.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
86
1.5.7 – Direções
FAIXA (Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO DIREÇÃO EM 2010 (seleção em 2009)
DIREÇÃO EM 2011 (seleção em 2010)
CMG Toda Toda
1.5.8 – Comissões Permanentes no Exterior (CPE)
FAIXA (Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO CPE EM 2010 (seleção em 2009)
CPE EM 2011 (seleção em 2010)
CF 2008/2009 2009/2010
1.6 – QUADRO DE MÉDICOS (Md)
1.6.1 – Obtenção via Processo Seletivo
VAGAS ÁREA DE
CONHECIMENTO ESPECÍFICA
HABILITAÇÃO
2010
2011
Alergologia 0 2 Cancerologia 3 0 Cardiologia 3 (1) 4 (2) Clínica Médica 20 (6) 7 (4) Coloproctologia 0 2 Dermatologia 0 0 Endocrinologia/Metabologia 2 0 Fisiatria – Medicina Física 0 0 Gastroenterologia 2 (1) 2 Geriatria 0 2 Hematologia 0 0 Infectologia 2 0 Medicina Intensiva 0 2 Nefrologia 0 2 Neurologia 5 (1) 2 (1) Patologia (Anatomia Patológica) 0 0 Patologia Clínica 0 2 Pneumologia 4 0
Clínica Médica
Reumatologia 0 2 SUBTOTAL 41 (9) 29 (7)
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
87
VAGAS ÁREA DE CONHECIMENTO
ESPECÍFICA
HABILITAÇÃO
2010
2011
Cirurgia Cardiovascular 2 2 (1) Cirurgia Geral 9 (3) 4 (3) Cirurgia Plástica 0 0 Cirurgia Torácica 2 (1) 2 (1) Cirurgia Vascular 3 (1) 0 Oftalmologia 7 2 (1) Otorrinolaringologia 2 2 (1) Neurocirurgia 0 2 Coloproctologia 0 0
Cirurgia Geral
Urologia 0 2 SUBTOTAL 25 (5) 16 (7)
Anestesiologia Anestesiologia 0 3 (1) Gin. e Obstetrícia Ginecologia e Obstetrícia 4 3
Pediatria Pediatria 5 4
Psiquiatria Psiquiatria 8 (1) 2 SUBTOTAL 17 (1) 12 (1)
Radiologia 0 2 (1) Radioterapia 0 0
Radiologia
Medicina Nuclear 0 2 SUBTOTAL 0 4 (1)
Ortopedia e Traumatologia Ortopedia e Traumatologia 12 (4) 5 (1) TOTAL 95 (19) 66 (17)
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
88
1.6.2 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)
VAGAS ÁREA DE
CONHECIMENTO ESPECÍFICA
HABILITAÇÃO
2010 2011 Cirurgia Cardiovascular 1 2 Cirurgia Geral 4 6 Cirurgia Plástica 0 0 Cirurgia Torácica 0 2 Cirurgia Vascular 0 0 Oftalmologia 0 0 Otorrinolaringologia 1 3 Neurocirurgia 2 0 Coloproctologia 0 0
Cirurgia Geral
Urologia 1 0 SUBTOTAL 9 13
Anestesiologia Anestesiologia 2 1 Gin. e Obstetrícia Ginecologia e Obstetrícia 4 3
VAGAS ÁREA DE CONHECIMENTO
ESPECÍFICA
HABILITAÇÃO
2010 2011 Alergologia 0 0 Cancerologia 0 1 Cardiologia 1 2 Clínica Médica 5 14 Coloproctologia 0 0 Dermatologia 0 2 Endocrinologia/Metabologia 0 0 Fisiatria – Medicina Física 0 0 Gastroenterologia 1 0 Geriatria 0 0 Hematologia 0 0 Infectologia 0 2 Medicina Intensiva 3 2 Nefrologia 1 3 Neurologia 1 1 Patologia (Anatomia Patológica) 0 0 Patologia Clínica 0 0 Pneumologia 1 0
Clínica Médica
Reumatologia 0 0 SUBTOTAL 13 27
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
89
VAGAS ÁREA DE CONHECIMENTO
ESPECÍFICA
HABILITAÇÃO
2010 2011 Pediatria Pediatria 1 0
Psiquiatria Psiquiatria 0 2 SUBTOTAL 7 6
Radiologia 2 2 Radioterapia 0 0
Radiologia
Medicina Nuclear 0 2 SUBTOTAL 2 4
Ortopedia e Traumatologia Ortopedia e Traumatologia 2 11 TOTAL 33 61
ANO FAIXA 2010 1oTen nomeados em 2008. 2011 1oTen nomeados em 2009.
1.6.3 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)
ANO FAIXA
2010
2011
O C-EMOI deverá ser realizado nos três anos subseqüentes à datada conclusão do C-Ap, ou da Residência Médica, tendo comorequisito para matrícula a conclusão do C-Ap, ou da ResidênciaMédica.
1.6.4 – Cursos Extraordinários (C-Ext)
VAGAS CURSOS
2010 2011 Cardiologia 1 0 Clínica Médica 1 0 Endocrinologia 0 1 Gastroenterologia 0 0 Hematologia 1 0 Medicina Hiperbárica 0 1 Pediatria 1 0 Psiquiatria 1 0 Anestesiologia 0 1 Cirurgia Geral 0 0 Neurocirurgia 1 0 Oftalmologia 0 0 Ortopedia 0 0 Urologia 1 0 Radiologia 1 0
TOTAL 8 3
ANO FAIXA 2010 CT promovidos em 2005 e 2006. 2011 CT promovidos em 2006 e 2007.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
90
1.6.5 – Curso Superior (C-Sup)
ANO VAGAS (1) FAIXA
2010 (seleção em 2009)
22
Oficiais promovidos a CC em 2005 e 2006, juntamente com aque- les que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
2011 (seleção em 2010)
21
Oficiais promovidos a CC em 2006 e 2007, juntamente com aque- les que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Obs.: (1) Corresponde ao efetivo médio das próximas 5 turmas concorrendo ao C-Sup.
1.6.6 – Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM)
ANO C-PEM VAGAS 2010 6 CMG promovidos até ABR2009. 2011 5 CMG promovidos até ABR2010.
1.6.7 – Direções
FAIXA
(Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO
DIREÇÃO EM 2010 (seleção em 2009)
DIREÇÃO EM 2011 (seleção em 2010)
CMG
Toda (incluindo os CF que completarem o in- terstício para promoção até DEZ2010)
Toda (incluindo os CF que completarem o interstí- cio para promoção até DEZ2011)
CF 2006/2007 2007/2008 1.7 – QUADRO DE CIRURGIÕES-DENTISTAS (CD)
1.7.1 – Obtenção via Processo Seletivo
ESPECIALIDADES 2010 2011
Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial 4 (2) 3 (1) Dentística 4 (2) 3 (1) Endodontia 4 (1) 2 (1) Odontopediatria 4 1 Ortodontia 0 2 Periodontia 4 (1) 2 (1) Prótese Dentária 0 2
TOTAL 20 (6) 15 (4)
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
91
1.7.2 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)
VAGAS CURSOS
2010 2011 Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial 0 4 Dentística 0 4 Endodontia 0 3 Odontopediatria 0 0 Ortodontia 0 0 Patologia Bucal e Estomatologia 0 0 Periodontia 1 2 Prótese Dentária 0 0 Radiologia 0 0
TOTAL 01 13
ANO FAIXA 2010 1oTen nomeados em 2008. 2011 1oTen nomeados em 2009.
1.7.3 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)
ANO FAIXA
2010
2011
O C-EMOI deverá ocorrer nos três primeiros anos no posto de CT,tendo como requisito para matrícula a conclusão do C-Ap. Para osOficiais que concluírem o C-Ap no posto de CT, o C-EMOI deveráocorrer nos três anos subseqüentes à data de conclusão do C-Ap.
1.7.4 – Curso Extraordinário (C-Ext)
VAGAS
CURSO 2010 2011
Implantodontia 1 0
ANO FAIXA 2010 CT promovidos em 2005 e 2006. 2011 CT promovidos em 2006 e 2007.
1.7.5 – Curso Superior (C-Sup)
ANO VAGAS (1) FAIXA
2010 (seleção em 2009)
09
Oficiais promovidos a CC em 2005 e 2006, juntamente com aque- les que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
2011 (seleção em 2010)
10
Oficiais promovidos a CC em 2006, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtive- ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
92
1.7.6 – Direção
FAIXA
(Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO
DIREÇÃO EM 2010 (seleção em 2009)
DIREÇÃO EM 2011 (seleção em 2010)
CMG Toda Toda 1.8 – QUADRO DE APOIO À SAÚDE (S)
1.8.1 – Obtenção via Processo Seletivo
PROFISSÃO 2010 2011 Enfermagem 8 4 Farmácia – Análises Clínicas 3 (1) 2 (1) Farmácia Industrial 0 0 Fisioterapia 0 4 Fonoaudiologia 2 0 Nutrição 3 2 Psicologia 3 (1) 2 (1)
TOTAL 19 (2) 14 (2)
Obs.: 1) Dentre as vagas previstas, o quantitativo entre parênteses indica aquelas destinadas exclusivamente aos candidatos do sexo masculino; e
2) Para a publicação do Edital 2010, a DEnsM deverá obter autorização do DGPM.
1.8.2 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)
VAGAS CURSOS
2010 2011 Farmácia - Análises Clínicas 0 4 Farmácia Industrial 3 2 Enfermagem 4 10
TOTAL 07 16
ANO FAIXA 2010 1oTen nomeados em 2008. 2011 1oTen nomeados em 2009.
1.8.3 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)
ANO FAIXA
2010 O C-EMOI deverá ocorrer nos três primeiros anos no posto de CT.Para os Oficiais que tenham sido indicados para o C-Ap e que
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
93
1.8.4 – Curso Superior (C-Sup)
ANO VAGAS (1) FAIXA
2010 (seleção em 2009)
11
Oficiais promovidos a CC em 2005, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtive- ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
2011 (seleção em 2010)
11
Oficiais promovidos a CC em 2005 e 2006, juntamente com aque- les que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Obs.: (1) Corresponde ao efetivo médio das próximas 5 turmas concorrendo ao C-Sup.
1.8.5 – Direção
FAIXA
(Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO
DIREÇÃO EM 2010 (seleção em 2009)
DIREÇÃO EM 2011 (seleção em 2010)
CMG Toda Toda
1.9 – QUADRO TÉCNICO (T)
1.9.1 – Obtenção via Processo Seletivo
VAGAS
PROFISSÃO 2010 2011
Arquivologia 0 0 Biblioteconomia 0 0 Ciências Náuticas 0 0 Comunicação Social 4 2 Desenho Industrial 0 0 Direito 11 9 Educação Física 0 1 Estatística 0 0 História 0 0 Informática 11 9 Meteorologia 6 0 Museologia 0 0 Oceanografia 0 2 Pedagogia 3 2 Psicologia 3 2 Serviço Social 3 1 Segurança do Tráfego Aquaviário (2) 8 3
TOTAL 49 31
Obs.: (1) Para publicação do Edital 2010, a DEnsM deverá obter autorização do DGPM; e (2) Composta pelas profissões: Engenharia Naval, Ciências Náuticas e Tecnologia de Hidrovia.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
94
1.9.2 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)
ANO FAIXA 2010 CT promovidos em 2007, 2008, 2009 e 2010. 2011 CT promovidos em 2008, 2009, 2010 e 2011.
1.9.3 – Cursos de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)
ANO CURSOS VAGAS FAIXA
Administração - Logística de Material 3
2010 Planejamento e Finanças 0
CC promovidos em 2008 e 2009
Administração - Logística de Material 0
2011 Planejamento e Finanças 3
CC promovidos em 2009 e 2010
1.9.4 – Cursos Extraordinários (C-Ext)
VAGAS
CURSOS 2010 2011
Administração 0 0 Ciência da Computação-Banco de Dados 0 1 Ciência da Computação-Eng. de Software 0 0 Ciência da Computação-Redes 0 0 Ciências Contábeis 1 0 Direito 1 0 Educação 0 0 Engenharia Oceânica 0 0 Informática 0 0 Meteorologia 1 0 Oceanografia Geológica-Geomorfológica 0 1 Oceanografia Biológica 1 0 Oceanografia Física 0 1
TOTAL 4 3
ANO FAIXA 2010 CT promovidos em 2005 e 2006. 2011 CT promovidos em 2006 e 2007.
1.9.5 – Curso Superior (C-Sup)
ANO VAGAS (1) FAIXA
2010 (seleção em 2009)
54
Oficiais promovidos em 2005 e 2006, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
2011 (seleção em 2010)
54
Oficiais promovidos em 2006, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Obs.: (1) Corresponde ao efetivo médio das próximas 5 turmas concorrendo ao C-Sup.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
95
1.9.6 – Direção
FAIXA (Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO
DIREÇÃO EM 2010 (seleção em 2009)
DIREÇÃO EM 2011 (seleção em 2010)
CMG Toda Toda
1.9.7 – Comissões Permanentes no Exterior (CPE)
FAIXA (Oficiais promovidos ao posto em)
POSTO
CPE EM 2010 (seleção em 2009)
CPE EM 2011 (seleção em 2010)
CC 2006/2007/2008 2007/2008/2009
1.10 – QUADRO DE CAPELÃES NAVAIS (CN)
1.10.1 – Obtenção via Processo Seletivo
VAGAS
RELIGIÂO 2010 2011
Católica Apostólica Romana 3 1 Assembléia de Deus 0 1 Batista 0 0
TOTAL 3 2
Obs.: Para a publicação do Edital 2010, a DEnsM deverá obter autorização do DGPM.
1.10.2 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)
ANO FAIXA 2010 CT promovidos em 2007, 2008, 2009 e 2010. 2011 CT promovidos em 2008, 2009, 2010 e 2011.
1.10.3 – Curso Superior (C-Sup)
ANO VAGAS FAIXA
2010 (seleção em 2009)
02
Oficiais promovidos a CC em 2005, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtive- ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
2011 (seleção em 2010)
01
Oficiais promovidos a CC em 2006, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtive- ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
96
1.11 – QUADRO AUXILIAR DA ARMADA (AA)
1.11.1 – Obtenção por Concurso de Admissão
VAGAS CORPO
2010 2011 CPA 23 22 CAP 8 9
TOTAL 31 31
Obs.: Para a publicação do Edital 2010, a DEnsM deverá obter autorização do DGPM.
1.11.2 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)
ANO FAIXA 2010 CT promovidos em 2007, 2008, 2009 e 2010. 2011 CT promovidos em 2008, 2009, 2010 e 2011.
1.12 – QUADRO AUXILIAR DE FUZILEIROS NAVAIS (AFN)
1.12.1 – Obtenção por Concurso de Admissão
VAGAS
CORPO 2010 2011
CPFN 12 12 TOTAL 12 12
Obs.: Para a publicação do Edital 2010, a DEnsM deverá obter autorização do DGPM.
1.12.2 – Curso de Especialização (C-Esp)
ANO Guerra Anfíbia TOTAL2010 13 13 2011 12 12
1.12.3 – Curso de Aperfeiçoamento (CAOCFN)
VAGAS (AFN)
CURSO 2010 2011
CAOCFN 04 (1) ASD
Obs.: (1) As vagas estipuladas pelo CGCFN em caráter excepcional.
1.12.4 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)
ANO FAIXA 2010 CT promovidos em 2007, 2008, 2009 e 2010 2011 CT promovidos em 2008, 2009, 2010 e 2011
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
97
1.13 – CONSIDERAÇÕES COMPLEMENTARES 1.13.1 – Cursos Equivalentes ao C-PEM
Os cursos abaixo relacionados são considerados equivalentes ao C-PEM: a) Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia (CAEPE), da ESG; b) Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército (CPEAEx); c) Curso de Política e Estratégia Aeroespaciais (CPEA); d) Curso do “Royal College of Defence Studies”, da Inglaterra; e) Curso “Naval Command College” do “Naval War College”, dos EUA; f) Curso de Promoção a Oficial General do Instituto de Estudos Superiores Militares (CPOG-IESM), de Portugal; g) Curso Superior da Escuela de Defensa Nacional, da Argentina; h) Curso do Instituto de Altos Estudos de Defesa, da Itália; i) Curso do “Colégio Interamericano de Defesa”, da Junta Interamericana de Defesa; j) Curso “Industrial College of the Armed Forces”, dos EUA; e k) Curso de National Resource Strategy – Reino Unido.
1.13.2 – Escalas de Comando e Direção
Quando, por ocasião da elaboração das Escalas de Comando e de Direção pela
CPO, for verificado que o número de CMG que atendem aos requisitos estabelecidos neste Plano for inferior a quatro vezes a quantidade de cargos de Comando/Direção, a média de recomendação para Comando/Direção será, progressivamente, diminuída até o mínimo de sete, a fim de ser ob- tida a mencionada proporção.
Se mesmo após a redução dos requisitos, prevista no parágrafo anterior, for verificada uma quantidade de Oficiais inferior a quatro vezes o número de cargos de Comando e Direção para determinado Quadro ou Corpo, a faixa da respectiva Escala poderá ser ampliada, a critério da Administração Naval, de modo a incluir Oficiais do posto inferior. A ampliação da faixa se fará por meio de alteração a este Plano Corrente.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
98
1.14 – CONSOLIDAÇÃO DOS CURSOS DE CARREIRA PARA OS DIVERSOS CORPOS E QUADROS
1.14.1 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)
VAGAS 2010 2011
CURSOS CA/
QC-CA FN/
QC-FN IM/
QC-IM TOTAL CA/ QC-CA
FN/ QC-FN
IM/ QC-IM TOTAL
C-AP/SUP-ARM 13 0 0 13 12 0 0 12 C-AP/SUP-COM 7 0 0 7 6 0 0 6 C-AP/SUP-ELT 15 0 0 15 14 0 0 14
C-AP/SUP-MÁQ 22 0 0 22 22 0 0 22 SUBTOTAL 57 0 0 57 54 0 0 54
CAAVO 22 3 0 25 22 3 0 25 CASO 20 0 0 20 9 0 0 9 CAHO 12 0 0 12 11 0 0 11
CAMECO 10 0 0 10 8 0 0 8 SUBTOTAL 64 3 0 67 50 3 0 53
CAOCFN 0 27 0 27 0 32 0 32 CAOCFN-EAD 0 1 0 1 0 2 0 2
CAIO 0 0 14 14 0 0 34 34 SUBTOTAL 0 28 14 42 0 34 34 68
TOTAL 121 31 14 166 104 37 34 175
ANO CORPO/ QUADRO
FAIXA
2010
CA/QC-CA IM/ QC-IM
Oficiais nomeados 2oTen em 2007, para os C-AP/SUP, CAHO, CASO e CAMECO. Oficiais nomeados 2oTen em 2008, para o CAAVO, CASO e CAMECO. Oficiais promovidos a 1oTen em 2007, para o CAIO.
ANO CORPO/ QUADRO
FAIXA
2010
FN / QC-FN
CAOCFN - Oficiais promovidos ao posto de CT em 2009 e os CT que cursarão a EsAO (presencial) em 2009; os CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo e promovidos ao posto em2005/2006/2007/2008/2009, realizarão o CAOCFN por meio de módulos à distância e presenciais, de acordo com o previsto no Art. 0204 do PCOM. CAAVO - Oficiais nomeados 2º Ten (FN) em 2008.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
99
ANO CORPO/ QUADRO
FAIXA
CA/QC-CA IM/ QC-IM
Oficiais nomeados 2oTen em 2008, para os C-AP/SUP e CAHO. Oficiais nomeados 2oTen em 2009, para o CAAVO, CASO e CAMECO. Oficiais promovidos a 1oTen em 2008, para o CAIO.
2011
FN / QC-FN
CAOCFN - Oficiais promovidos ao posto de CT em 2010 e os CT que cursarão a EsAO (presencial) em 2010; os CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo e promovidos ao posto em2006/2007/2008/2009/2010, realizarão o CAOCFN por meio de módulos à distância e presenciais, de acordo com o previsto no Art. 0204 do PCOM. CAAVO - Oficiais nomeados 2oTen (FN) em 2009.
1.14.2 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Intermediários (C-EMOI)
ANO CORPO/ QUADRO
FAIXA
CA/QC-CA, EN, T IM/QC-IM, CN
AA e AFN
CT promovidos em 2007, 2008, 2009 e 2010.
FN / QC-FN
CT promovidos em 2006, 2007 e 2008. CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo, promo- vidos em 2005/2006/2007/2008/2009/2010.
2010
CSM De acordo com os incisos 1.6.3, 1.7.3 e 1.8.3, deste Plano. CA/QC-CA, EN, T
IM/QC-IM, CN AA e AFN
CT promovidos em 2008, 2009, 2010 e 2011.
FN / QC-FN
CT promovidos em 2007, 2008 e 2009. CT Aviadores Navais, em efetiva atividade de vôo, promo- vidos em 2006/2007/2008/2009/2010/2011
2011
CSM De acordo com os incisos 1.6.3, 1.7.3 e 1.8.3, deste Plano.
1.14.3 – Cursos de Aperfeiçoamento Avançado (C-ApA)
VAGAS
CURSO
CORPO/QUADRO 2010 2011
CA 0 0 IM 7 0
Administração - Logística de Material
T 3 0 IM 0 7
Planejamento e Finanças T 0 3
ANO FAIXA 2010 CC promovidos em 2008 e 2009. 2011 CC promovidos em 2009 e 2010.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
100
1.14.4 – Curso de Estado-Maior para Oficiais Superiores (C-EMOS)
VAGAS
CORPO 2010 (exame em 2009)
2011 (exame em 2010)
CA 77 87 FN 20 35 IM 25 23
TOTAL 122 145
ANO CORPO/QUADRO FAIXA
2010 (exame em 2009)
CA, FN e IM
Oficiais promovidos a CC em 2005, juntamente com aqueles reprovados em primeira oportunidade no exame de seleção de 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
2011
(exame em 2010)
CA, FN e IM
Oficiais promovidos a CC em 2006, juntamente com aqueles reprovados em primeira oportunidade no exame de seleção de 2009 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
1.14.5 – Curso Superior (C-Sup)
VAGAS
CORPO 2010 2011
CA 10 8 FN 0 1 IM 4 1 EN 18 18 Md 22 21 CD 9 10 S 11 11
CN 2 1 T 54 54
TOTAL 130 125
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
101
FAIXA
CORPO 2010 2011
CA FN IM
Oficiais promovidos em 2005, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtive-ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Oficiais promovidos em 2006, juntamentecom aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtive-ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
EN
Oficiais promovidos em 2005 e 2006, jun-tamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Oficiais promovidos em 2006 e 2007, jun-tamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Md
Oficiais promovidos em 2005 e 2006, jun-tamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Oficiais promovidos em 2006 e 2007, jun-tamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
FAIXA
CORPO 2010 2011
CD
Oficiais promovidos em 2005 e 2006, jun-tamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Oficiais promovidos em 2006, juntamentecom aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtive-ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
S
Oficiais promovidos em 2005, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtive-ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Oficiais promovidos em 2005 e 2006, jun-tamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
CN
Oficiais promovidos em 2005, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtive-ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Oficiais promovidos em 2006, juntamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtive-ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
T
Oficiais promovidos em 2005 e 2006, jun-tamente com aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2008 e os que obtiveram parecer favorável para adiamento da inscrição.
Oficiais promovidos em 2006, juntamentecom aqueles que não obtiveram parecer favorável da CPO em 2009 e os que obtive-ram parecer favorável para adiamento da inscrição.
1.14.6 – Curso de Política e Estratégia Marítimas (C-PEM) e Equivalentes
VAGAS
CORPO 2010 2011
CA 43 43 FN 10 12 IM 9 9 EN 6 6 Md 6 5
TOTAL 74 75
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
102
ANO CORPO/QUADRO FAIXA
2010
CA, FN, IM, EN e Md
CMG promovidos até ABR2009.
2011
CA, FN, IM, EN e Md
CMG promovidos até ABR2010.
Obs.: Para a equivalência de cursos observar o inciso 1.13.1.
1.14.7 – Comissões Permanentes no Exterior (CPE)
FAIXA
(Oficiais promovidos ao posto em)
CORPO
POSTO
CPE EM 2010 (seleção em 2009)
CPE EM 2011 (seleção em 2010)
CMG 2005/2006/2007/2008/2009 2006/2007/2008/2009/2010
CA CF 2007/2008/até ABR2009 2008/2009/até ABR2010
CMG 2005/2006/2007/2008/2009 2006/2007/2008/2009/2010
FN CF 2007/2008/2009 2008/2009/2010
CMG 2005/2006/2007 2006/2007/2008
IM CF 2008/2009 2009/2010
T CC 2006/2007/2008 2007/2008/2009
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
103
PORTARIA Nº 23/DGPM, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2010
Altera o Plano Corrente de Praças (PCP) para o ano de 2010.
O DIRETOR-GERAL DO PESSOAL DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso 4.2.5 do Plano de Carreira de Praças da Marinha (PCPM), resolve:
Art. 1º Alterar o Plano Corrente de Praças (PCP) para o ano de
2010, promulgado pela Portaria nº 19, de 10FEV2010, desta DG, substituindo as Páginas 1-1, 1-2, 1-4, 1-6 e 1-8 do Capítulo 1 e 2-4, 2-6, 2-7 e 2-8 do Capítulo 2, pelas de igual número que a esta acompanham.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data, cessando a sua
vigência tão logo surta o efeito a que se propõe.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
104
ANEXOS CAPÍTULO 1
OBTENÇÃO DE PESSOAL PARA 2010 E 2011
1.1 – OBTENÇÃO DE PESSOAL PARA O CORPO DE PRAÇAS DA ARMADA
(CPA)
1.1.1 – Cursos de Formação de Marinheiros (C-FMN) VAGAS PARA MATRÍCULA
ESCOLA 2010 2011
EAM-ES 450 525 EAM-CE 540 615 EAM-PE 470 545 EAM-SC 440 515
Total 1.900 2.200
Obs.: A obtenção foi determinada considerando-se a capacidade máxima das EAM, de acordo com o Memorando nº 8/2009, do DGPM.
1.1.2 – Cursos de Especialização (C-Espc)
ESPECIALIDADE
2010
2011
AM Armamento 60 60 AR Arrumador 75 85 AV Aviação 95 95 CA Caldeiras 20 20 CI Comunicações Interiores 36 55 CN Comunicações Navais 80 85 CO Cozinheiro 60 60 CP Carpintaria 17 20 DT Direção de Tiro 43 53 EL Eletricidade 75 85 ET Eletrônica 73 83 HN Hidrografia e Navegação 23 25 MA Máquinas 34 40 MC Artífice de Mecânica 10 15 MG Mergulho 16 30 MO Motores 110 110 MR Manobras e Reparos 55 60 MT Artífice de Metalurgia 20 20 OR Operador de Radar 45 55 OS Operador de Sonar 25 30 SI Sinais 10 10
Total 982 1.096
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
105
CURSO SELEÇÃO Faixas de Praças que realizarão os C-Espc 2010 2009 Praças incluídas no CPA em DEZ2006. 2011 2010 Praças incluídas no CPA em DEZ2007.
1.1.3 – Cursos de Subespecialização (C-Subespc) AVIAÇÃO 2010 2011
CV Controle Aéreo 8 10 EV Manobras e Equip. de Apoio de Aviação 5 6 HV Hidráulica de Aviação 5 6 MV Motores de Aviação 23 20 RV Manobra e Equipagem de Aviação 9 12 SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 10 13 VA Armamento de Aviação 5 6 VN Aviônica 13 16 VS Operação de Sensores de Aviação 2 6
Total 80 95
2010 2011
SUBMARINO 1º SEM 2º SEM 1º SEM 2º SEM
AM Armamento 2 2 3 3 AR Arrumador 1 1 2 2 CI Comunicações Interiores 3 3 5 5 CN Comunicações Navais 3 3 3 3 CO Cozinheiro 2 2 2 2 DT Direção de Tiro 1 3 4 4 EL Eletricidade 5 4 6 6 ET Eletrônica 2 3 3 3 MA Máquinas 1 2 2 2 MO Motores 6 4 5 5 MR Manobras e Reparos 4 1 2 2 OR Operador de Radar 1 1 3 3 OS Operador de Sonar 4 3 5 5 PL Paioleiro 1 0 0 0
Total 36 32 45 45
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
106
1.1.4 – Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG)
ESPECIALIDADE / SUBESPC CURSO 2010 (Concurso 2006)
CURSO 2011 (Concurso 2007)
AM Armamento 27 15 AR Arrumador 53 55
CV Controle Aéreo 11 10 EV Manobras e Equip. de Apoio de Aviação 6 0 HV Hidráulica de Aviação 17 4 MV Motores de Aviação 29 25 RV Manobra e Equipagem de Aviação 19 8 SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 18 19 VA Armamento de Aviação 9 0 VN Aviônica 18 11
AV
VS Operação de Sensores de Aviação 2 0 CA Caldeiras 8 16 CI Comunicações Interiores 18 22 CN Comunicações Navais 56 51 CO Cozinheiro 27 19
ESPECIALIDADE / SUBESPC CURSO 2010 (Concurso 2006)
CURSO 2011 (Concurso 2007)
CP Carpintaria 14 11 DT Direção de Tiro 13 21 EL Eletricidade 41 59 ET Eletrônica 29 45 HN Hidrografia e Navegação 19 21 MA Máquinas 26 28 MC Artífice de Mecânica 4 4 MG Mergulho 12 10 MO Motores 104 107 MR Manobras e Reparos 81 70 MT Artífice de Metalurgia 4 8 OR Operador de Radar 6 26 OS Operador de Sonar 8 15 SI Sinais 6 2 SB Submarino 10 13
Total 695 695
EXAME Faixas de Praças que realizarão o Exame ao C-Esp-HabSG 2010
(curso 2014) Praças promovidas a CB em 2006, 2007 e 2008, selecionadas antes de completar o nono ano de serviço.
2011 (curso 2015)
Praças promovidas a CB em 2007, 2008 e 2009 selecionadas antes de completar o nono ano de serviço.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
107
CURSO Faixas de Praças que realizarão os C-Esp-HabSG 2010
(concurso 2006) Praças promovidas a CB em 2002, 2003 e 2004, selecionadas antes de completar o nono ano de serviço.
2011 (concurso 2007)
Praças promovidas a CB em 2003, 2004 e 2005, selecionadas antes de completar o nono ano de serviço.
1.1.5 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)
ESPECIALIDADE / SUBESPC CURSO 2010 (Concurso 2006)
CURSO 2011 (Concurso 2007)
AM Armamento 27 15 AR Arrumador 53 55
CV Controle Aéreo 11 10 EV Manobras e Equip. de Apoio de Aviação 6 0 HV Hidráulica de Aviação 17 4 MV Motores de Aviação 29 25 RV Manobra e Equipagem de Aviação 19 8 SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 18 19 VA Armamento de Aviação 9 0 VN Aviônica 18 11
AV
VS Operação de Sensores de Aviação 2 0 CA Caldeiras 8 16 CI Comunicações Interiores 18 22 CN Comunicações Navais 56 51 CO Cozinheiro 27 19 CP Carpintaria 14 11
ESPECIALIDADE / SUBESPC CURSO 2010 (Concurso 2006)
CURSO 2011 (Concurso 2007)
DT Direção de Tiro 13 21 EL Eletricidade 41 59 ET Eletrônica 29 45 HN Hidrografia e Navegação 19 21 MA Máquinas 26 28 MC Artífice de Mecânica 4 4 MG Mergulho 12 10 MO Motores 104 107 MR Manobras e Reparos 81 70 MT Artífice de Metalurgia 4 8 OR Operador de Radar 6 26 OS Operador de Sonar 8 15 SI Sinais 6 2
SB (1) Submarino 10 13 Total 695 695
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
108
1.1.6 – Estágio de Habilitação a Sargento para o QEPA
ANO 2010 2011
Turma 1 Turma 2
VAGAS 221 221
442
Obs.: A distribuição de vagas para o Est-HabSG, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço. 1.2 – OBTENÇÃO DE PESSOAL PARA O CORPO DE PRAÇAS DE
FUZILEIROS NAVAIS (CPFN)
1.2.1 – Cursos de Formação de Soldados (C-FSD)
VAGAS PARA MATRÍCULA 2010 2011 1520 1250
1.2.2 – Cursos de Especialização (C-Espc)
ESPECIALIDADE 2010 2011
AT Artilharia 19 19 AV Aviação 6 10 CN Comunicações Navais 50 30 CT Corneta - Tambor 15 27 EF Enfermagem 23 15 EG Engenharia 20 10 ES Escrita 37 40 ET Eletrônica 7 7 IF Infantaria 148 164
MO Motores e Máquinas 45 48 TOTAL 370 370
CURSO
SELEÇÃO
Faixas de Praças que realizarão os C-Espc
2010
2009 Praças incluídas no CPFN em 2003, (4ª avaliação), 2004 (3ª avaliação), 2005 (2ª avaliação) e 2006 (1ª avaliação)
2011
2010 Praças incluídas no CPFN em 2004, (4ª avaliação), 2005 (3ª avaliação), 2006 (2ª avaliação) e 2007 (1ª avaliação)
1.2.3 – Cursos de Subespecialização (C-Subespc)
AVIAÇÃO 2010 2011
VN Aviônica 4 0 SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 2 5 MV Motores de Aviação 0 0 RV Manobra e Equipagem de Aviação 0 1
Total 6 6
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
109
CURSO Faixas de Praças que realizarão os C-Subespc 2010 Praças promovidas a CB-FN-AV em 2009 2011 Praças promovidas a CB-FN-AV em 2010
Obs.: A distribuição de vagas por subespecialidades concorrentes aos C-Subespc, constante deste Plano, são elementos estritamente de planejamento, podendo ser alterados sempre que o interesse do serviço ou as necessidades administrativas assim determinarem.
1.2.4 - Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG), Curso de Formação de Sargentos (C-FSG) e Curso de Aperfeiçoamento (C-Ap)
ESPECIALIDADE CURSO 2010 (Concurso 2006)
CURSO 2011 (Concurso 2007)
AT Artilharia 10 12 AV Aviação 10 07 CN Comunicações Navais 12 35 CT Corneta - Tambor 20 04 EF Enfermagem 23 25 EG Engenharia 8 22 ES Escrita 25 01 ET Eletrônica 4 02 IF Infantaria 78 168
MO Motores e Máquinas 25 36 MU Músico 29 (concurso 2009) 24 (concurso 2010)
TOTAL 244 336
Obs.: Período de adaptação para o C-FSG/MU: JAN
CURSO Faixas de Praças que realizarão os C-Esp-HabSG/C-Ap 2010 CB especializados em 2001, 2002, 2003 e 2004 – aprovados no processo seletivo realizado em 2006. 2011 CB especializados em 2002, 2003, 2004 e 2005 – aprovados no processo seletivo realizado em 2007.
1.2.5 – Estágio de Habilitação a Sargento (Est-HabSG) para o QEFN
ANO 2010 2011
VAGAS 70 70
1.3 – OBTENÇÃO DE PESSOAL PARA O CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS (CAP)
1.3.1 – Cursos de Especialização (C-Espc)
ESPECIALIDADE 2010 2011 EF Enfermagem 100 105 EP Educação Física 10 15 FR Faroleiro 14 16 PL Paiol 45 54 ES Escrita 66 70 BA Barbeiro 33 55
Total 268 315
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
110
CURSO SELEÇÃO Faixas de Praças que realizarão os C-Espc 2010 2009 Praças incluídas no CPA em DEZ2006. 2011 2010 Praças incluídas no CPA em DEZ2007.
1.3.2 – Cursos de Subespecialização (C-Subespc)
SUBMARINO 2010 2011 ESPECIALIDADE 1º SEM. 2º SEM. 1º SEM. 2º SEM.
EF Enfermagem 3 3 3 3 Total 3 3 3 3
1.3.3 – Curso de Formação de Cabos (C-FCB)
ESPECIALIDADE 2010 2011 AD Administração 6 6 AE Estatística 2 2 AH Administração Hospitalar 4 4 CL Contabilidade 34 35 DA Desenho de Arquitetura 10 6 DM Desenho Mecânico 10 8 ED Edificações 10 6 EF Enfermagem 24 23 EN Estruturas Navais 18 15 EO Eletrônica 16 20 GC Geodésia e Cartografia 2 2 GR Gráfica 4 2 HD Higiene Dental 4 4 ME Meteorologia 4 3 MI Mecânica 16 20 ML Metalurgia 16 12 MS Motores 18 20 NA Marcenaria 10 8 ND Nutrição e Dietética 4 4 PC Patologia Clínica 6 4 PD Processamento de Dados 40 40 PT Prótese Dentária 6 6 QI Química 12 15 RM Radiologia Médica 8 6
ESPECIALIDADE 2010 2011
SC Secretariado 4 6 TC Telecomunicações 4 8 TE Eletrotécnica 8 15
Total 300 300
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
111
1.3.4 – Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG)
ESPECIALIDADE CURSO 2010 (Concurso 2006)
CURSO 2011 (Concurso 2007)
AD Administração 5 3 AE Estatística 0 0 AH Administração Hospitalar 1 1 BA Barbeiro 30 25 CL Contabilidade 14 20 DA Desenho de Arquitetura 0 1 DM Desenho Mecânico 1 1 ED Edificações 0 0 EF Enfermagem 42 40 EN Estruturas Navais 2 4 EO Eletrônica 3 2 EP Educação Física 11 21 ES Escrita 63 108 FR Faroleiro 10 9 GC Geodésia e Cartografia 0 0 GR Gráfica 1 0 HD Higiene Dental 3 4 ME Meteorologia 1 2 MI Mecânica 9 5 ML Metalurgia 29 11 MS Motores 19 9 NA Marcenaria 5 1 ND Nutrição e Dietética 0 0 PC Patologia Clínica 7 4 PD Processamento de Dados 5 6 PL Paioleiro 51 53 PT Prótese Dentária 1 2 QI Química 0 2 RB Reabilitação 7 3 RM Radiologia Médica 4 3 SC Secretariado 1 1 TC Telecomunicações 1 0 TE Eletrotécnica 23 5 SB Subespc. 0 0
Total 349 346
EXAME Faixas de Praças que realizarão o Exame ao C-Esp-HabSG 2010
(curso 2014) Praças promovidas ou nomeadas a CB em 2006, 2007 e 2008, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2011 (curso 2015)
Praças promovidas ou nomeadas a CB em 2007, 2008 e 2009 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
112
CURSO Faixas de Praças que realizarão o C-Esp-HabSG
2010 (concurso 2006)
Praças promovidas ou nomeadas a CB em 2002, 2003 e 2004, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2011 (concurso 2007)
Praças promovidas ou nomeadas a CB em 2003, 2004 e 2005 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
1.3.5 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)
ESPECIALIDADE 2010 2011
AD Administração 31 25 AE Estatística 0 0 AH Administração Hospitalar 0 0 CL Contabilidade 0 0 DA Desenho de Arquitetura 0 0 DM Desenho Mecânico 0 0 ED Edificações 0 0 EF Enfermagem 42 40 EN Estruturas Navais 0 0 EO Eletrônica 3 2 EP Educação Física 11 21 ES Escrita 63 108 FR Faroleiro 11 9 GC Geodésia e Cartografia 0 0 GR Gráfica 1 0 HD Higiene Dental 0 0 ME Meteorologia 0 0 MI Mecânica 11 6 ML Metalurgia 31 11 MS Motores 20 9 NA Marcenaria 6 1 ND Nutrição e Dietética 0 0 PC Patologia Clínica 0 0 PD Processamento de Dados 0 0 PL Paioleiro 51 53 PT Prótese Dentária 0 0 QI Química 0 0
RM Radiologia Médica 0 0 SC Secretariado 0 0 TC Telecomunicações 0 0 TE Eletrotécnica 23 5 SB Subespec. 0 0
Total 304 290
Obs.: (1) As Praças especializadas em “BA” realizam o C-Ap em “AD”, conforme o disposto na alínea b do inciso 2.12.4 do PCPM;
(2) As Praças subespecializadas em SB realizam o C-Ap nas respectivas especialidades; e (3) As Praças das especialidades constantes do inciso 1.3.3 deste Plano serão consideradas aperfeiçoadas, de
acordo com as alíneas b e c do inciso 2.12.5, exceto a parcela dos EF oriundos do C-FMN.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
113
1.4 – CURSOS ESPECIAIS (C-ESP), CURSOS EXTRAORDINÁRIOS (C-EXT), CURSOS
EXPEDITOS (C-EXP) E ESTÁGIOS Encontram-se relacionados em documentações pertinentes e no PGI.
1.5 – CURSOS DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIAL (C-QTE)
CPA e CAP CURSOS 2010 2011 Faixa Concorrente
C-QTE-ET Eletrônica 15 15 C-QTE-MEC Mecatrônica 10 10 C-QTE-TL Telemática 12 12
Total 37 37
A partir da promoção a 3ºSG, até o último ano da graduação de 2ºSG
CPFN CURSOS 2010 2011 Faixa Concorrente
C-QTE-ET Eletrônica 1 1 C-QTE-MEC Mecatrônica 1 1 C-QTE-TL Telemática 1 1
Total 3 3
A partir da data da conclusão do EA do C-Ap até o último ano da graduação de 2ºSG
1.6 – CURSO ESPECIAL DE HABILITAÇÃO PARA PROMOÇÃO A SUBOFICIAL (C-Esp-HabSO)
VAGAS (1)
CORPO 2010 2011
CPA 885 885 CAP 250 250
CPFN 265 255
Obs.: (1) A distribuição de vagas para o C-Esp-HabSO, constante deste Plano, são elementos estritamente de planejamento, podendo ser alterados sempre que o interesse do serviço ou as necessidades administrativas o requererem. O preenchimento do C-Esp-HabSO será efetuado pelo critério de antiguidade, respeitando-se o número de vagas alocado.. .
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
114
CAPÍTULO 2
DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADES DE 2012 A 2016
2.1 – DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADES DO CORPO DE PRAÇAS DA
ARMADA (CPA)
2.1.1 – Cursos de Formação de Marinheiros (C-FMN)
ANO 2012 2013 2014 2015 2016 VAGAS 2.200 2.200 2.200 2.200 2.200
2.1.2 – Cursos de Especialização (C-Espc)
ESPECIALIDADE 2012 2013 2014 2015 2016
AM Armamento 80 80 80 80 80 AR Arrumador 80 80 80 80 80 AV Aviação 100 100 100 100 100 CA Caldeiras 35 35 35 35 35 CI Comunicações Interiores 50 50 50 50 50
CN Comunicações Navais 80 80 80 80 80 CO Cozinheiro 65 65 65 65 65 CP Carpintaria 35 35 35 35 35 DT Direção de Tiro 50 50 50 50 50 EL Eletricidade 80 80 80 80 80 ET Eletrônica 80 80 80 80 80 HN Hidrografia e Navegação 35 35 35 35 35 MA Máquinas 40 40 40 40 40 MC Artífice de Mecânica 35 35 35 35 35 MG Mergulho 35 35 35 35 35 MO Motores 120 120 120 120 120 MR Manobras e Reparos 80 80 80 80 80 MT Artífice de Metalurgia 35 35 35 35 35 OR Operador de Radar 50 50 50 50 50 OS Operador de Sonar 50 50 50 50 50 SI Sinais 25 25 25 25 25
Total 1.240 1.240 1.240 1.240 1.240
Obs.: A distribuição de vagas por especialidade, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada da em função do interesse do serviço.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
115
2.1.3 – Cursos de Subespecialização (C-Subespc)
AVIAÇÃO 2012 2013 2014 2015 2016
CV Controle Aéreo 10 10 10 10 10 EV Manobras e Equip. de Apoio de Aviação 5 5 5 5 5 HV Hidráulica de Aviação 6 6 6 6 6 MV Motores de Aviação 25 25 25 25 25 RV Manobra e Equipagem de Aviação 15 15 15 15 15 SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 12 12 12 12 12 VA Armamento de Aviação 8 8 8 8 8 VN Aviônica 15 15 15 15 15 VS Operação de Sensores de Aviação 4 4 4 4 4
Total 100 100 100 100 100
SUBMARINO 2102 2013 2014 2015 2016 AM Armamento 8 8 8 8 8 AR Arrumador 4 4 4 4 4 CI Comunicações Interiores 8 8 8 8 8 CN Comunicações Navais 8 8 8 8 8 CO Cozinheiro 4 4 4 4 4 DT Direção de Tiro 8 8 8 8 8 EL Eletricista 10 10 10 10 10 ET Eletrônica 8 8 8 8 8 MA Máquinas 6 6 6 6 6 MO Motores 8 8 8 8 8 MR Manobras e Reparos 4 4 4 4 4 OR Operador de Radar 4 4 4 4 4 OS Operador de Sonar 10 10 10 10 10
Total 90 90 90 90 90
2.1.4 – Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG)
ESPECIALIDADE / SUBESPC CURSO 2012
CURSO 2013
CURSO 2014
CURSO 2015
CURSO 2016
AM Armamento 95 95 95 95 95 AR Arrumador 85 85 85 85 85
CV Controle Aéreo 35 35 35 35 35 EV Manobras e Equip. de Apoio de Aviação 25 25 25 25 25 HV Hidráulica de Aviação 25 25 25 25 25 MV Motores de Aviação 35 35 35 35 35 RV Manobra e Equipagem de Aviação 25 25 25 25 25 SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 25 25 25 25 25 VA Armamento de Aviação 35 35 35 35 35 VN Aviônica 45 45 45 45 45
AV
VS Operação de Sensores de Aviação 30 30 30 30 30 CA Caldeiras 50 50 50 50 50
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
116
CI Comunicações Interiores 70 70 70 70 70 N Comunicações Navais 95 95 95 95 95
CO Cozinheiro 65 65 65 65 65 CP Carpintaria 35 35 35 35 35 DT Direção de Tiro 65 65 65 65 65 EL Eletricidade 115 115 115 115 115 ET Eletrônica 115 115 115 115 115 HN Hidrografia e Navegação 35 35 35 35 35 MA Máquinas 40 40 40 40 40 MC Artífice de Mecânica 35 35 35 35 35 MG Mergulho 35 35 35 35 35 MO Motores 120 120 120 120 120 MR Manobras e Reparos 95 95 95 95 95 MT Artífice de Metalurgia 45 45 45 45 45 OR Operador de Radar 60 60 60 60 60 OS Operador de Sonar 60 60 60 60 60 SI Sinais 30 30 30 30 30 SB Submarino 10 10 10 10 10
Total 1.635 1.635 1.635 (1) 1.635 (1) 1.635 (1) Obs.: (1) A distribuição de vagas por especialidade, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento,
podendo ser alterada em função do interesse do serviço.
EXAME Faixas de Praças que realizarão o Exame ao C-Esp-HabSG 2012
(curso 2016) Praças promovidas a CB em 2008, 2009 e 2010, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2013 (curso 2017)
Praças promovidas a CB em 2009, 2010 e 2011, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2014 (curso 2018)
Praças promovidas a CB em 2010, 2011 e 2012, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2015 (curso 2019)
Praças promovidas a CB em 2011, 2012 e 2013, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2016 (curso 2020)
Praças promovidas a CB em 2012, 2013 e 2014 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
CURSO Faixas de Praças que realizarão o C-Esp-HabSG
2012 (exame 2008)
Praças promovidas a CB em 2004, 2005 e 2006, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2013 (exame 2009)
Praças promovidas a CB em 2005, 2006 e 2007 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2014 (exame 2010)
Praças promovidas a CB em 2006, 2007 e 2008, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2015 (exame 2011)
Praças promovidas a CB em 2007, 2008 e 2009, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2016 (exame 2012)
Praças promovidas a CB em 2008, 2009 e 2010 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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2.1.5 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)
ESPECIALIDADE / SUBESPC CURSO 2012
CURSO 2013
CURSO 2014
CURSO 2015
CURSO 2016
AM Armamento 95 95 95 95 95 AR Arrumador 85 85 85 85 85
CV Controle Aéreo 35 35 35 35 35 EV Manobras e Equip. de Apoio de Aviação 25 25 25 25 25 HV Hidráulica de Aviação 25 25 25 25 25 MV Motores de Aviação 35 35 35 35 35 RV Manobra e Equipagem de Aviação 25 25 25 25 25 SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 25 25 25 25 25 VA Armamento de Aviação 35 35 35 35 35 VN Aviônica 45 45 45 45 45
AV
VS Operação de Sensores de Aviação 30 30 30 30 30 CA Caldeiras 50 50 50 50 50 CI Comunicações Interiores 70 70 70 70 70 CN Comunicações Navais 95 95 95 95 95 CO Cozinheiro 65 65 65 65 65 CP Carpintaria 35 35 35 35 35 DT Direção de Tiro 65 65 65 65 65 EL Eletricidade 115 115 115 115 115 ET Eletrônica 115 115 115 115 115 HN Hidrografia e Navegação 35 35 35 35 35 MA Máquinas 40 40 40 40 40 MC Artífice de Mecânica 35 35 35 35 35 MG Mergulho 35 35 35 35 35 MO Motores 120 120 120 120 120 MR Manobras e Reparos 95 95 95 95 95 MT Artífice de Metalurgia 45 45 45 45 45 OR Operador de Radar 60 60 60 60 60
ESPECIALIDADE / SUBESPC CURSO 2012
CURSO 2013
CURSO 2014
CURSO 2015
CURSO 2016
OS Operador de Sonar 60 60 60 60 60 SI Sinais 30 30 30 30 30 SB Submarino 10 10 10 10 10
Total 1.635 1.635 1.635 (1) 1.635 (1) 1.635 (1)
2.1.6 – Estágio de Habilitação a Sargento para o QEPA
ANO 2012 2013
VAGAS
302
166
Obs.: A distribuição de vagas para o Est-HabSG, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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2.2 – DETERMINAÇÃO DE NECESSECIDADES DO CORPO DE PRAÇAS DE
FUZILEIROS NAVAIS (CPFN)
2.2.1 – Cursos de Formação de Soldados (C-FSD)
ANO 2012 2013 2014 VAGAS 1250 1250 1250
2.2.2 – Cursos de Especialização (C-Espc)
ESPECIALIDADE 2012 2013 2014
AT Artilharia 18 19 10 AV Aviação 10 10 8 CN Comunicações Navais 27 45 70 CT Corneta-Tambor 20 15 17 EF Enfermagem 24 21 25 EG Engenharia 20 18 20 ES Escrita 40 40 40 ET Eletrônica 7 7 10 IF Infantaria 159 150 150
MO Motores e Máquinas 45 45 50 Total 370 (1) 370 (1) 400 (1)
2.2.3 – Cursos de Subespecialização (C-Subespc)
AVIAÇÃO 2012 2013 2014 VN Aviônica 3 2 0 SV Estrutura e Metalurgia de Aviação 4 3 3 RV Manobra e Equipagem de Aviação 2 3 3 MV Motores de Aviação 1 2 4
Total 10 10 10
CURSO Faixas de Praças que realizarão os C-Subespc 2012 Praças promovidas a CB-FN-AV em 2011 2013 Praças promovidas a CB-FN-AV em 2012 2014 Praças promovidas a CB-FN-AV em 2013
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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2.2.4 - Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG), Curso de Formação de Sargentos (C-FSG) e Curso de Aperfeiçoamento (C-Ap)
ESPECIALIDADE CURSO 2012 CURSO 2013 CURSO 2014 CURSO 2015 (1)
AT Artilharia 20 16 16 15 AV Aviação 03 06 06 11 CN Comunicações Navais 36 35 35 40 CT Corneta - Tambor 04 12 10 20 EF Enfermagem 19 18 20 17 EG Engenharia 19 17 17 16 ES Escrita 16 29 29 40 ET Eletrônica 06 06 06 6 IF Infantaria 149 133 133 110
MO Motores e Máquinas 38 38 38 35
MU
Músico 24 (concurso 2011)
24 (concurso 2012)
24 (concurso 2013)
24 (concurso 2014)
Total 334 334 334 334
Obs.: (1) As vagas de 2015 serão preenchidas em dois concursos, devido à necessidade da alteração do interstício de planejamento dos CB de 5,5 para 6,5 anos. Essas vagas serão preenchidas com o excedente de aprovados em 2010, e as vagas restantes com os aprovados de 2011.
(2) A distribuição de vagas por especialidades aos C-Esp-HabSG/C-Ap, constante deste Plano, são elementos estritamente de planejamento, podendo ser alterada sempre que o interesse do serviço ou as necessidades administrativas assim determinarem.
CURSO Faixas de Praças que realizarão os C-Esp-HabSG/C-Ap
2012 Praças promovidas a CB-FN em 2003, 2004, 2005 e 2006, aprovadas no processo seletivo em 2008.
2013
Praças promovidas a CB-FN em 2003, 2004, 2005 e 2006, aprovadas no processo seletivo em 2008. Praças promovidas a CB-FN em 2004, 2005, 2006 e 2007 aprovadas no processo seletivo em 2009, para as vagas não preenchidas do C-Esp-HabSG/2013.
2014
Praças promovidas a CB-FN em 2004, 2005, 2006 e 2007, aprovadas no processo seletivo em 2009. Praças promovidas a CB-FN em 2005, 2006, 2007 e 2008 que participarão do processo seletivo em 2010, para as vagas não preenchidas do C-Esp-HabSG/2014.
2015
Praças promovidas a CB-FN em 2005, 2006, 2007 e 2008 que participarão do processo seletivo em 2010. Praças promovidas a CB-FN em 2006, 2007, 2008 e 2009 que participarão do processo seletivo em 2011, para as vagas não preenchidas do C-Esp-HabSG/2015.
2.2.5 – Estágio de Habilitação a Sargento (Est-HabSG)
ANO 2012 2013 2014 VAGAS 70 70 70
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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2.3 – DETERMINAÇÃO DE NECESSIDADES DO CORPO AUXILIAR DE PRAÇAS (CAP)
2.3.1 – Cursos de Especialização (C-Espc)
ESPECIALIDADE 2012 2013 2014 2015 2016
EF Enfermagem 125 125 125 125 125 EP Educação Física 25 25 25 25 25 FR Faroleiro 25 25 25 25 25 ES Escrita 95 95 95 95 95 PL Paiol 75 75 75 75 75 BA Barbeiro 68 68 68 68 68
Total 413 413 413 413 413
Obs.: A distribuição de vagas por especialidade, constante deste Plano, é estritamente elemento de planejamento, podendo ser alterada em função do interesse do serviço.
CURSO SELEÇÃO Faixas de Praças que realizarão os C-Espc
2012 2011 Praças incluídas no CPA em DEZ2008. 2013 2012 Praças incluídas no CPA em DEZ2009. 2014 2013 Praças incluídas no CPA em DEZ2010. 2015 2014 Praças incluídas no CPA em DEZ2011. 2016 2015 Praças incluídas no CPA em DEZ2012.
2.3.2 – Curso de Subespecialização (C-Subespc)
SUBMARINO 2012 2013 2014 2015 2016 EF 3 3 5 5 5
Total 3 3 5 5 5
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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2.3.3 – Curso de Formação de Cabos (C-FCB)
SIGLA ESPECIALIDADE 2012 2013 2014 2015 2016
AD Administração 12 12 12 12 12 AE Estatística 4 4 4 4 4 AH Administração Hospitalar 8 8 8 8 8 CL Contabilidade 70 70 70 70 70 DA Desenho de Arquitetura 12 12 12 12 12 DM Desenho Mecânico 16 16 16 16 16 ED Edificações 12 12 12 12 12 EF Enfermagem 46 46 46 46 46 EN Estruturas Navais 30 30 30 30 30 EO Eletrônica 40 40 40 40 40 GC Geodésia e Cartografia 4 4 4 4 4
GR Gráfica 4 4 4 4 4 HD Higiene Dental 8 8 8 8 8 ME Meteorologia 6 6 6 6 6 MI Mecânica 40 40 40 40 40 ML Metalurgia 24 24 24 24 24 MS Motores 40 40 40 40 40 NA Marcenaria 16 16 16 16 16
SIGLA ESPECIALIDADE 2012 2013 2014 2015 2016
ND Nutrição e Dietética 8 8 8 8 8 PC Patologia Clínica 8 8 8 8 8 PD Processamento de Dados 80 80 80 80 80 PT Prótese Dentária 12 12 12 12 12 QI Química 30 30 30 30 30 RM Radiologia Médica 12 12 12 12 12 SC Secretariado 12 12 12 12 12 TC Telecomunicações 16 16 16 16 16 TE Eletrotécnica 30 30 30 30 30
Total 600 600 600 600 600
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
122
2.3.4 – Curso Especial de Habilitação para Promoção a Sargento (C-Esp-HabSG)
ESPECIALIDADE 2012 2013 2014 2015 2016 AD Administração 15 15 15 15 15 AE Estatística 5 5 5 5 5 AH Administração Hospitalar 8 8 8 8 8 CL Contabilidade 35 35 35 35 35 DA Desenho de Arquitetura 10 10 10 10 10 DM Desenho Mecânico 12 12 12 12 12 ED Edificações 10 10 10 10 10 EF Enfermagem 45 45 45 45 45 Em Estruturas Navais 15 15 15 15 15 EO Eletrônica 15 15 15 15 15 GC Geodésia e Cartografia 5 5 5 5 5 GR Gráfica 5 5 5 5 5 HD Higiene Dental 6 6 6 6 6 ME Meteorologia 5 5 5 5 5 MI Mecânica 15 15 15 15 15 ML Metalurgia 15 15 15 15 15 MS Motores 25 25 25 25 25 NA Marcenaria 12 12 12 12 12 ND Nutrição e Dietética 6 6 6 6 6 PC Patologia Clínica 8 8 8 8 8 PD Processamento de Dados 35 35 35 35 35 PT Prótese Dentária 5 5 5 5 5 QI Química 10 10 10 10 10
RM Radiologia Médica 6 6 6 6 6 SC Secretariado 5 5 5 5 5 TC Telecomunicações 6 6 6 6 6 TE Eletrotécnica 10 10 10 10 10 BA Barbeiro 35 35 35 35 35 EP Educação Física 10 10 10 10 10 ES Escrita 120 120 120 120 120 FR Faroleiro 10 10 10 10 10 PL Paioleiro 45 45 45 45 45
Total 569 569 569 569 569
EXAME Faixas de Praças que realizarão o Exame ao C-Esp-HabSG 2012
(curso 2016) Praças promovidas a CB em 2008, 2009 e 2010, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2013 (curso 2017)
Praças promovidas a CB em 2009, 2010 e 2011, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2014 (curso 2018)
Praças promovidas a CB em 2010, 2011 e 2012, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2015 (curso 2019)
Praças promovidas a CB em 2011, 2012 e 2013 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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2016 (curso 2020)
Praças promovidas a CB em 2012, 2013 e 2014 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
CURSO Faixas de Praças que realizarão o C-Esp-HabSG
2012 (exame 2008)
Praças promovidas a CB em 2004, 2005 e 2006, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2013 (exame 2009)
Praças promovidas a CB em 2005, 2006 e 2007, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2014 (exame 2010)
Praças promovidas a CB em 2006, 2007 e 2008, selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2015 (exame 2011)
Praças promovidas a CB em 2007, 2008 e 2009 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2016 (exame 2012)
Praças promovidas a CB em 2008, 2009 e 2010 selecionadas antes de completarem o nono ano de serviço.
2.3.5 – Cursos de Aperfeiçoamento (C-Ap)
ESPECIALIDADE 2012 2013 2014 2015 2016
AD Administração 35 35 35 35 35 EF Enfermagem 45 45 45 45 45 EP Educação Física 10 10 10 10 10 ES Escrita 120 120 120 120 120 FR Faroleiro 10 10 10 10 10 PL Paioleiro 45 45 45 45 45
Total 265 265 265 265 265
2.3.6 – Estágio de Habilitação a Sargento para o QEAP
ANO 2012 2013
VAGAS
80
60
Obs.: A distribuição de vagas para o Est-HabSG, constante deste Plano, são elementos estritamente de planejamento, podendo ser alterados sempre que o interesse do serviço ou as necessidades administrativas assim determinarem.
2.4 – CURSOS ESPECIAIS (C-ESP), CURSOS EXTRAORDINÁRIOS (C-EXT),
CURSOS EXPEDITOS (C-EXP) E ESTÁGIOS Encontram-se relacionados em documentações pertinentes e no PGI.
2.5 – CURSOS DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA ESPECIAL (C-QTE)
CPA E CAP CURSO 2012 2013 2014 2015 2016
C-QTE-ET Eletrônica 15 15 15 15 15 C-QTE-MEC Mecatrônica 10 10 10 10 10 C-QTE-TL Telemática 15 15 15 15 15
Total 40 40 40 40 40
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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CPFN CURSO 2012 2013 2014
C-QTE-ET Eletrônica 1 1 1 C-QTE-MEC Mecatrônica 1 1 1 C-QTE-TL Telemática 1 1 1
Total 3 3 3
2.6 – CURSO ESPECIAL DE HABILITAÇÃO PARA PROMOÇÃO A SUBOFICIAL (C-Esp-HabSO)
CORPO 2012 2013 2014 2015 2016
CPA 1.368 1.368 1.368 1.368 1.368 CAP 515 515 515 515 515
CORPO 2012 2013 2014
CPFN 255 255 255
Obs.: A distribuição de vagas para o C-Esp-HabSO, constante deste Plano, são elementos estritamente de planejamento, podendo ser alterados sempre que o interesse do serviço ou as necessidades administrativas o requererem. O preenchimento do C-Esp-HabSO será efetuado pelo critério de antiguidade, respeitando-se o número de vagas alocado..
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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SECRETARIA-GERAL DA MARINHA
PORTARIA No 5/SGM, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2010
Aprova o Regulamento do Depósito de Combustíveis da Marinha no Rio de
Janeiro.
O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA, usando da delegação de competência que lhe foi conferida pela Portaria nº 93/MB/2009, resolve:
Art. 1º Aprovar o Regulamento do Depósito de Combustíveis da Marinha
no Rio de Janeiro, que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 9, de 9 de fevereiro de 2004.
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ANEXO
REGULAMENTO DO DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEIS DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO
CAPÍTULO I
Do Histórico Art. 1º O Depósito de Combustíveis da Marinha no Rio de Janeiro (DepCMRJ), com sede na cidade do Rio de Janeiro, RJ, foi criado pelo Decreto nº 37.222, de 27 de abril de 1955, inicialmente denominado Depósito de Combustíveis do Rio de Janeiro, ocupando as instalações e benfeitorias da Base de Combustíveis Líquidos da Marinha, existente desde 12 de junho de 1939. Sua atual denominação e atividades foram instituídas pelo Decreto nº 81.794, de 15 de junho de 1978. Posteriormente, pelo Decreto nº 1033, de 30 de dezembro de 1993, foi revogado o artigo 2º do Decreto nº 81.794, já mencionado, possibilitando a alteração de sua subordinação que, pela Portaria Ministerial nº 0772, de 22 de dezembro de 1993, passou para o Centro de Controle de Inventário da Marinha (CCIM). O DepCMRJ passou a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria nº 69, de 31 de maio de 1994, e revogada pela Portaria nº 17, de 21 de janeiro de 2000, ambas do Chefe do Estado-Maior da Armada. Em 14 de março de 2000, o DepCMRJ passou a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria nº 9, do Secretário-Geral da Marinha. Revogada esta última, o DepCMRJ passa a ter suas atividades e organização estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria nº 9, de 9 de fevereiro de 2004, do Secretário-Geral da Marinha. Revogada esta última, o DepCMRJ passa a ter suas atividades e organização estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria nº 5, de 25 de fevereiro de 2010, do Secretário-Geral da Marinha.
CAPÍTULO II Da Missão
Art. 2º O DepCMRJ tem como propósito, contribuir para a execução das atividades
de abastecimento do material de símbolo de jurisdição “W”. Art. 3º Para consecução do seu propósito, cabem ao DepCMRJ as tarefas a seguir,
definidas como atividades gerenciais de abastecimento para o material de sua jurisdição: I - contabilizar o material; II - armazenar; III - controlar o estoque; e IV - fornecer. Art. 4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio,
intervenção federal e em regimes especiais, cabem ao DepCMRJ as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pelo Centro de Controle de Inventário da Marinha.
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CAPÍTULO III Da Organização
Art. 5o O DepCMRJ é subordinado ao Centro de Controle de Inventário da Marinha.
Art. 6o O DepCMRJ tem como titular um Diretor (DepCMRJ-01), auxiliado por um Vice-Diretor (DepCMRJ-02) e compreende seis Divisões, a saber: I - Divisão de Abastecimento (DepCMRJ-10); II - Divisão Técnica e de Meio Ambiente (DepCMRJ-20); III - Divisão de Apoio (DepCMRJ-30); IV - Divisão de Transportes (DepCMRJ-40); V - Divisão de Intendência (DepCMRJ-50); e VI - Divisão de Segurança (DepCMRJ-60). § 1º O Diretor é assessorado por um Conselho Econômico (DepCMRJ-03) e por uma Comissão Interna de Gestão Ambiental (DepCMRJ-05). § 2º Subordinado diretamente ao Vice-Diretor, o DepCMRJ dispõe de um Serviço de Secretaria e Comunicações (DepCMRJ-04). Art. 7º O Organograma, que constitui o anexo do presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.
CAPÍTULO IV Das Atribuições dos Elementos Componentes
Art. 8o Compete ao Vice Diretor (DepCMRJ-02):
I - assistir o Diretor nos seus impedimentos; II - efetuar a coordenação das atividades das Divisões; III - exercer as atribuições que lhe forem especificamente delegadas pelo Diretor; e IV - exercer as atribuições estabelecidas na legislação vigente, especialmente na
OGSA, para Imediato de Organização Militar. Art. 9o Competem às Divisões as seguintes tarefas básicas: I - conduzir os trabalhos pertinentes à sua esfera de responsabilidade; e
II - prover os atos administrativos que consubstanciem as decisões do Diretor. Art. 10. À Divisão de Abastecimento (DepCMRJ-10) compete, especificamente: I - efetuar a contabilidade do estoque para fornecimento; II - efetuar a autenticação, o registro, o processamento e o controle dos pedidos de
material encaminhados ao Depósito; III - efetuar o recebimento, a estocagem, a conservação e a guarda do estoque para
fornecimento; e IV - efetuar e controlar o fornecimento de material. Art. 11. À Divisão Técnica e de Meio Ambiente (DepCMRJ-20) compete, especificamente: I - executar as atividades de identificação e de controle de qualidade do material em
fase de recebimento ou estocado;
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II - promover a realização de testes e análises dos itens em fase de recebimento ou já estocados;
III - emitir os laudos periciais, de vistoria e avaliação, relativos aos itens de jurisdição do Órgão de Distribuição (OD);
IV - manter o acervo técnico do OD; e V - executar as atividades inerentes à prevenção e combate a acidentes ambientais,
bem como coordenar as ações do Sistema de Gestão Ambiental. Art. 12. À Divisão de Apoio (DepCMRJ-30) compete, especificamente: I - administrar o pessoal da OM; II - executar as atividades de telemática; III - planejar e executar as atividades relativas à manutenção dos bens móveis e
imóveis, reparo, conservação e limpeza das edificações e da área verde da OM; IV - planejar, organizar, coordenar e controlar os serviços de saúde da OM; e V - conduzir as atividades de adestramento e conforto do pessoal. Art. 13. À Divisão de Transportes (DepCMRJ-40) compete, especificamente: I - administrar as atividades de transportes de pessoal e prover o apoio necessário às
atividades de tráfego de carga; II - manter, conservar e reparar as embarcações e viaturas; III - planejar, executar e controlar o transporte de combustíveis, lubrificantes e
graxas para atender às programações de abastecimentos; IV - supervisionar e manter atualizados os registros históricos das embarcações e
viaturas; e V - manter atualizadas as Tabelas de Arqueação das embarcações e dos caminhões-
tanques. Art. 14. À Divisão de Intendência (DepCMRJ-50) compete, especificamente: I - administrar as atividades relativas às Gestorias de Municiamento, Pagamento,
Caixa de Economias e Material; II - controlar o acervo patrimonial da OM, exceto no que se refere ao estoque para
fornecimento; III - planejar e executar as atividades relativas à Execução Orçamentária e
Financeira; IV - planejar e supervisionar as atividades de subsistência, suprimento e pagamento
do pessoal; e V - planejar, executar e controlar as Licitações e Contratos. Art. 15. À Divisão de Segurança (DepCMRJ-60) compete, especificamente:
I - planejar, organizar, coordenar e controlar os serviços de guarda, vigilância, segurança do pessoal, instalações e material da OM; II - armazenar e controlar o armamento, a munição, os Equipamentos de Proteção Balística Individual e demais equipamentos e materiais utilizados na segurança da OM; e
III - planejar, executar e controlar as atividades relativas ao Controle de Avarias e Combate a Incêndio.
Art. 16. Ao Conselho Econômico (DepCMRJ-03) compete: I - orientar a execução financeira dos recursos disponíveis; e II - executar as atribuições previstas nas Instruções para sua organização e
funcionamento.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
129
Art. 17. Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (DepCMRJ-04) compete executar as atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de Secretaria e de Comunicações.
Art. 18. À Comissão Interna de Gestão Ambiental (DepCMRJ-05) compete assessorar tecnicamente o Diretor para que os projetos ambientais alcancem resultados satisfatórios, promovendo assim a integração administrativa, na área ambiental, de todos os setores gerenciais do DepCMRJ.
CAPÍTULO V Do Pessoal
Art. 19. O DepCMRJ dispõe do seguinte pessoal: I - um (1) Capitão-de-Fragata, da ativa, do Corpo de Intendentes da Marinha –
Diretor; II - um (1) Capitão-de-Corveta, da ativa, do Corpo de Intendentes da Marinha –
Vice-Diretor; III - cinco (5) Oficiais Intermediários, da ativa – Encarregados de Divisão; IV - um (1) Oficial Subalterno, da ativa – Encarregado de Seção; V - militares dos diversos Corpos e Quadros e Servidores Civis distribuídos pelo
Setor de Distribuição de Pessoal (SDP), com base na Tabela de Lotação(TL); e VI - servidores civis e militares não constantes da TL, admitidos de acordo com a
legislação específica. Parágrafo Único – O Regimento Interno preverá as funções que terão seus
ocupantes propostos para “Funções Gratificadas” (FG).
CAPÍTULO VI Das Disposições Transitórias
Art. 20. O Diretor do DepCMRJ aprovará, no prazo de noventa dias, o Regimento
Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
130
ORGANOGRAMA DO DEPÓSITO DE COMBUSTÍVEIS DA MARINHA NO RIO DE JANEIRO
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
131
PORTARIA N° 7 /SGM, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2010
Aprova o Distintivo para o Aviso de Pesquisa “Aspirante Moura”.
O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV, art. 1º, do Anexo E, da Portaria nº 93/MB/2009, resolve:
Art. 1° Aprovar o Distintivo para o Aviso de Pesquisa “Aspirante
Moura”. A descrição, a explicação e os desenhos seguem em anexo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
132
ANEXO
AVISO DE PESQUISA ‘’ASPIRANTE MOURA’’
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
133
ASPIRANTE MOURA
DESCRIÇÃO
Num pentágono formado de cabos de ouro e encimado pela coroa naval, campo de goles com sete castelos de ouro distribuídos no campo.
EXPLICAÇÃO
O Aspirante José Cláudio Soares de Moura, que deu o seu nome ao navio, entrou para a Escola Naval em 1963 e faleceu em 12 de junho de 1966. O distintivo reproduz as armas da antiga família portuguesa Moura.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
134
PORTARIA N° 8 /SGM, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2010
Aprova o Distintivo e o Estandarte para o Centro de Medicina Operativa da Marinha.
O SECRETÁRIO-GERAL DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso IV, art. 1º, do Anexo E, da Portaria nº 93/MB/2009, resolve:
Art. 1° Aprovar o Distintivo e o Estandarte para o Centro de Medicina
Operativa da Marinha. A descrição, a explicação e os desenhos seguem em anexo. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
135
ANEXO
CENTRO DE MEDICINA OPERATIVA DA MARINHA
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
136
CENTRO DE MEDICINA OPERATIVA DA MARINHA
DESCRIÇÃO
Num escudo boleado, encimado pela coroa naval e envolto por uma elipse feita de um cabo de ouro e terminado em nó direito, em campo de azul cortado pelos meridianos e paralelos da esfera terrestre, uma cruz ancorada de verde e carregada do símbolo do Esculápio, de ouro, posto em pala e contida numa bordadura de vermelho.
EXPLICAÇÃO
A bordadura de vermelho recorda os militares brasileiros que morreram nos campos de batalha. A cruz ancorada de verde, carregada com o símbolo do Esculápio, simboliza as artes curativas; combinado com a serpente, cuja mudança da pele é símbolo de renascimento e fertilidade, com o bastão; símbolo da autoridade digna do Deus da medicina. O campo de azul cortado pelos meridianos e paralelos da esfera terrestre alude aos oceanos e as ações de apoio às operações navais.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
137
ANEXO
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
138
CENTRO DE MEDICINA OPERATIVA DA MARINHA
DESCRIÇÃO
Num campo retangular de seda prateada de 1.20m x 1.00m, debruado com torçal de azul, o distintivo do Centro de Medicina Operativa da Marinha. O estandarte é firmado num mastro forrado de azul e prata, encimado por ponta de lança, de prata, e guarnecido por duas fitas, de azul e prata, franjadas de ouro, e a inscrição “Centro de Medicina Operativa da Marinha”, de ouro, numa delas, ambas pendentes de roseta azul e prata.
EXPLICAÇÃO
A prata do estandarte evoca a Marinha em seu metal clássico e o conjunto heráldico constante do mesmo, distintivo do Centro de Medicina Operativa da Marinha, a ele se reporta.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
139
COMANDO DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS
PORTARIA Nº 95/CPesFN, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2010
Extingue o Estágio para Observador Militar da Organização das Nações Unidas (E-ObsMilONU).
O COMANDANTE DO PESSOAL DE FUZILEIROS NAVAIS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso 10.3.3 das Normas sobre Documentação Administrativa e Arquivamento da Marinha - SGM-105 (3ª Revisão), aprovada pelo Secretário-Geral da Marinha, resolve:
Art. 1º Extinguir o Estágio para Observador Militar da Organização das Nações Unidas (E-ObsMilONU).
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data. Art. 3º Revoga-se a Portaria nº 114, de 6 de fevereiro de 2006.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
140
DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA
PORTARIA Nº 22/DEnsM, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2010
Aprova a Alteração nº 01 (ALT-01) ao Plano Geral de Instrução para 2010 (PGI/2010). O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo inciso 2.4.6, da DGPM-101 (5ª Revisão), resolve: Art. 1º Aprovar a ALT-01 ao PGI/2010, que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
141
PORTARIA Nº 23/DEnsM, DE 8 DE FEVEREIRO DE 2010
Divulga a alteração nº 1 ao contido no Programa de Cursos e Estágios em Estabelecimentos e Instituições Civis no País para o ano de 2010, com duração inferior a dezesseis semanas.
O DIRETOR DE ENSINO DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas, considerando o disposto no art. 1.5 do EMA-431 (2ª Revisão), resolve:
Art. 1º Divulgar a alteração nº 1 ao contido no Programa de Cursos e Estágios em Estabelecimentos e Instituições Civis no País para o ano de 2010, com duração inferior a dezesseis semanas, aprovado pela Portaria nº 63, de 22 de maio de 2009, que a esta acompanha.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
142
ANEXO PROGRAMA DE CURSOS E ESTÁGIOS EM ESTABELECIMENTOS E INSTITUIÇOES CIVIS NO PAÍS PARA O ANO
DE 2010, COM DURAÇÃO INFERIOR A 16 SEMANAS
EXTRAORDINÁRIOS
EVT CURSOS/ESTÁGIOS PARTICI-PANTES DURAÇÃO LOCAL DE
REALIZAÇÃO INÍCIO TÉRMINO OMP OMOT PB - I PB - Z
1 Análise de Vibrações - em vôo
02 SO/SG
05 dias
HELIBRAS EsqdHA-1
São Pedro da Aldeia-RJ
set/10 set/10 EsqdHA-1 DAerM R$ 10.070,00 R$ 0,00
2 Análise de Vibrações - Teoria
01 SO/SG
05 dias
HELIBRAS Itajubá - MG mai/10 mai/10 EsqdHA-1 DAerM R$ 3.300,00 R$ 781,47
3
Ações de resposta a situação de emergência
de origem nuclear e radiológica
04 CF/CC/CT
01 semana
Instituto de Radioproteção e Dosimetria - Rio
de Janeiro/RJ
13/10/10 24/10/10 CTMSP DSM R$1.600,00 R$7.067,20
4 Balenceamento de Rotores (BALROTOR)
01 SCNI
05 dias
FUPAI Itajuba - MG ASD/2010 ASD/2010 AMRJ DEN R$1.100,00 R$968,46
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
143
5
Ciclo de Estudos em Operações de Inteligência -
Fotografia Operacional
02 SO/SG/CB
03 semanas
ABIN Brasília - DF ASD/2010 ASD/2010 Com7°DN EMA R$0,00 R$0,00
6
Ciclo de Estudos de Operações de Inteligência -
Entrevista
02 SO/SG/CB
03 semanas
ABIN Brasília - DF ASD/2010 ASD/2010 Com7°DN EMA R$0,00 R$0,00
7
Ciclo de Estudos em Segurança Corporativa - Sistema Brasileiro de
Inteligência (CE-SEGCORPSISBIN)
10 OF/PR
01 semana
ABIN Brasília - DF ASD/2010 ASD/2010 CIM EMA R$0,00 R$182,50
8 Comunicações Digitais via Satélite
02 CC/CT/1T
(CA/EN/T) / SCNS / SO /
SG
05 dias
UNISAT Consultoria e Treinamento Ltda – Rio de Janeiro – RJ
ASD/2010 ASD/2010 DCTIM DCTIM R$4.000,00 R$0,00
9 Corrosão e Tratamento
de Superfícies Metálicas
01 SO/SG 02 dias
HELIBRAS Itajubá - MG ago/10 ago/10 EsqdHA-1 DAerM R$ 1.500,00 R$ 523,71
10 Coordenador de Manutenção
01 SO/SG AV-MV
(CPA/CPFN)
02 semanas
HELIBRAS Itajubá - MG ago/10 set/10 CIAAN DAerM R$ 5.500,00 R$ 1.382,91
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
144
11 Coordenador de Manutenção
01 2ºSG-AV-
MV
02 semanas
HELIBRAS São Pedro da Aldeia -
RJ mai/10 jun/10 CASOP DAerM R$ 5.500,00 R$ 1.469,85
12 Corrosão e Tratamento
de Superfícies Metálicas
01 1ºSG-AV-
SV
02 dias
HELIBRAS Itajubá - MG ago/10 ago/10 CASOP DAerM R$ 1.500,00 R$ 610,65
13 CURSO DE FOTOGRAFIA
04 OF/PR
02 semanas
ABIN Brasília - DF ASD/2010 ASD/2010 CIM EMA R$0,00 R$146,00
14 CURSO DE ENTREVISTA
01 CF
03 semanas
ABIN Brasília - DF SET/2010 SET/2010 Com9ºDN EMA R$0,00 R$4.289,96
15
Curso Básico de Operação, Aplicação e
Manutenção de Máquinas Caterpillar
06 SG-FN-EG / CB-FN-EG
01 semana
Sotreq Rio de Janeiro-RJ ASD/2010 ASD/2010 BtlEngFuz
Nav CPesFN R$7.600,02 R$0,00
16 Curso de Ultra-
Sonografia Anorretal Bi-Tridimensional
01 CC/CT
02 semanas
Centro de Coloproctologia
e Gastroente rologia -
Fortaleza-CE
MAI/2010 MAI/2010 HNMD DSM R$1.000,00 R$4.884,58
17 CURSO DE PARECER E
PERÍCIA SOCIAL
02 Oficial
subalterno
01 semana
CBCISS Centro Rio de Janeiro-RJ ASD/2010 ASD/2010 CPesFN DASM R$360,00 R$0,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
145
18
CURSO ELABORAÇÃO E
GESTÃO DE PROJETOS SOCIAIS
02 Oficial
subalterno
01 semana
CBCISS Centro Rio de Janeiro-RJ ASD/2010 ASD/2010 CPesFN DASM R$500,00 R$0,00
19 Curso de Liderança 15
(SO/1ºSG/2ºSG/3ºSG)
03 dias
Curso Trilha do Sucesso Ltda.
Rio de Janeiro - RJ
04/12/10 06/12/10 CIAA DEnsM R$1.800,00 R$0,00
20 Curso de Tomografia Computadorizada
02 SG/CB
15 semanas
Laboratório de Ciências
Radiológicas - Rio de Janeiro-RJ
09/08/10 22/11/10 OCM DSM R$1.500,00 R$0,00
21 Eletricidade Veicular
02 2°/3°
SG/CB-FN-MO
01 semana
Rio Diesel Veículos e Peças Nova Iguaçu-RJ
ASD/2010 ASD/2010 BtlLogFuzNav CPesFN R$830,00 R$ 0,00
22 Eletricidade Básica e
Conhecimentos de Eletrônica
02 SG-FN
01 semana
CTH Nova Iguaçu-RJ ASD/2010 ASD/2010 BtlLogFuz
Nav CPesFN R$830,00 R$ 0,00
23 Eletro Hidráulica 02
1°/2°/3° SG/CB-FN
02 semanas
SENAI Niterói-RJ ASD/2010 ASD/2010 BtlLogFuz
Nav CPesFN R$660,00 R$0,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
146
24
Estágio de Sensoriamento Remoto
aplicado à Oceanografia
01 CF/CC (CA/T)
02 semanas
Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE) - São José dos Campos - SP
SET2010 SET2010 IEAPM DHN R$0,00 R$ 2.877,85
25 Estágio em Anestesia Pediátrica
02 CC/CT/1T
04 semanas
Hospital Menino Jesus - Rio de
Janeiro/RJ 01/03/10 31/03/10 HNMD DSM R$0,00 R$0,00
26 Estágio em Anestesia Pediátrica e Neonatal
02 CC/CT/1T
04 semanas
Instituo Fernandes
Figueira - Rio de Janeiro/RJ
01/04/10 30/04/10 HNMD DSM R$0,00 R$0,00
27
Estágio em Anestesiologia para Cirurgia Traumato-
Ortopédica
01 CC/CT/1T
04 semanas
Instituto Nacional de Traumato-
Ortopedia - Rio de Janeiro/RJ
01/08/10 30/08/10 HNMD DSM R$0,00 R$0,00
28 Gestão Estratégica de Pessoas na Sociedade
do Conhecimento
01 Of Sup./Int.
02 dias
IDEMP (Rio de Janeiro, RJ) SET2010 SET2010 DPMM DPMM R$1.200,00 R$0,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
147
29 HF421S ITIL V3 Foundation for IT
Service Management
08 CF/CC/CT (CA/EN/T) ou SCNS
03 dias
Centro Educacional HP Rio de Janeiro –
RJ
ASD/2010 ASD/2010 DCTIM DCTIM R$15.121,28 R$0,00
30 Instalação e
Manutenção de Bombas Centrífugas
01 OF (EN)
02 dias
FUPAI Itajubá - MG 1º SEM/2010 2º
SEM/2010 BNRJ DEN R$790,00 R$ 462,67
31
Liderança, desenvolvimento
humano e organizacional
02 (1ºSG/2ºSG/3
ºSG)
05 dias
ILB Brasília - DF JUN2010 JUL2010 CIAB DEnsM R$0,00 R$0,00
32 Locução e expressão vocal
02 (1ºSG/2ºSG/3
ºSG)
04 semanas
ILB (Brasília/DF) FEV/2010 FEV/2010 CIAB DEnsM R$0,00 R$0,00
33 Manutenção do
Sistema de Armamento Axial
01 SO/SG/CB
05 dias
Centro de Treinamento
Helibras Itajubá - MG
SET2010 SET2010 EsqdHU-5 DSAM R$3.200,00 R$641,61
34 Manutenção de 1º Escalão do Motor MAKILA 1A/1A1
01 SO/SG/CB
AV-MV (CPA/CPFN
)
02 semanas
TURBOMECA DO BRASIL
Carapicuíba-SP jun/10 jun/10 BAeNSPA DAerM R$ 3.700,00 R$ 1.429,85
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
148
35
Manutenção do Lançador LAU/7A e
de preparação do míssil AIM-9H para
lançamento pela ANV a-4
02 CC/CT (CA/CFN/EN) ou SCNS
e 03 SO/SG/CB
(AM/DT/TI/ET/AV-VA) ou SCNM
05 dias
Mectron Engenharia Indústria e
Comércio - São José dos Campos
- SP
ASD2010 ASD2010 EsqdVF-1 DSAM R$53.743,00 R$3.792,21
36
Manutenção de Motores Elétricos
CA,CC e Geradores DT-7
01 SO/SG/CB
01 semana
WEG Jaraguá do Sul -
SC ASD/2010 ASD/2010 ENRG DEN R$100,00 R$776,43
37 Mecânico Célula AS 350 B2
02 SO/SG AV-MV
(CPA/CPFN)
03 semanas
HELIBRAS - Itajubá - MG abr/10 abr/10 CIAAN DAerM R$ 15.000,00 R$ 3.968,70
38 Mecânica de Refrigeração
02 SG/CB
03 semanas
SENAI - Niterói - RJ ASD/2010 ASD/2010 BNRJ DEN R$3.440,00 R$0,00
39
Mecânico de Aviônicos AS 332 L1 (Sistemas Elétricos, Aviônicos e Piloto
Automático)
01 2ºSG-AV-
VN
04 semanas
HELIBRAS Itajubá - MG ago/10 ago/10 CASOP DAerM R$ 12.000,00 R$ 2.672,73
40 Movimentação de Produtos Perigosos
02 SG-FN-
MO/CB-FN-MO
02 semanas
SENAT Rio de Janeiro-RJ ASD/2010 ASD/2010 BtlLogFuz
Nav CPesFN R$340,00 R$0,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
149
41 Movimentação de Produtos Perigosos
03 SG-FN/CB-FN/SD-FN
02 semanas
SENAT Rio de Janeiro-RJ ASD/2010 ASD/2010 BtlArtFuz
Nav CPesFN R$450,00 R$ 0,00
42 Movimentação de Produtos Perigosos
03 SG-FN-
MO/CB-FN-MO/SD-FN
02 semanas
SENAT Rio de Janeiro-RJ ASD/2010 ASD/2010 BtlCtAetat
DAAe CPesFN R$450,00 R$ 0,00
43 Modelo de Gestão por Competências
01 Of Sup./Int.
02 dias
IDEMP Rio de Janeiro -
RJ SET/2010 SET/2010 DPMM DPMM R$1.200,00 R$0,00
44
Não-Linearidade Estrutural Avançada
com o Programa ANSYS / Versão 11
01 CC/CT
02 dias
ANSYS / ESSS São Paulo - SP ASD/2010 ASD/2010 CPN DEN R$2.100,00 R$1.021,14
45 Operações Básicas de
Soldagem com Eletrodo Revestido
02 SG/CB
02 semanas
SENAI Niterói-RJ ASD/2010 ASD/2010 BtlVtrAnf CPesFN R$900,00 R$0,00
46 Prestação de Contas e Tomada de Contas –
Teoria e Prática
03 CC/CT/ AFC/
TFC/SC/ TTC
05 dias
Rio de Janeiro - RJ ASD/2010 ASD/2010 DCoM DCoM R$3.600,00 R$0,00
47 PROC. DE INTEL. - OPERAÇÕES
09 OF/SO/SG/
CB
05 semanas
ABIN Brasília - DF ASD/2010 ASD/2010 CIM Com7ºDN EMA R$0,00 R$638,75
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
150
48 PROC. DE
INTELIGÊNCIA-ANÁLISE
02 OF
07 semanas
ABIN BRASÍLIA - DF ASD/2010 ASD/2010 CIM EMA R$0,00 R$255,50
49 Procedimentos Básicos de Inteligência
04 OF/PR
02 semanas
ABIN Brasília - DF ASD/2010 ASD/2010 CIM EMA R$0,00 R$146,00
50 PPA - Elaboração e Gestão - Ciclo Básico
01 CF/CC/CT
07 dias
ENAP - Brasília - DF ASD/2010 ASD/2010 DAdM DAdM R$ 0,00 R$1.816,78
51 Relações Interpessoais 02
(1ºSG/2ºSG/3ºSG)
05 dias
ILB (Brasília/DF) AGO/2010 AGO/2010 CIAB DEnsM R$0,00 R$0,00
52
SIG - Sistema Integrado de Gestão - NBR ISO 9001 - NBR ISO 14001 - OHSAS
18001
04 SCNS
05 dias
QSP São Paulo - SP JUL2010 JUL2010 CTMSP DPC R$10.000,00 R$0,00
53 Sistemas Aviônicos AS 350
01 SG/CB AV-
VN (CPA/CPFN)
05 dias
HELIBRAS - Itajubá - MG out/10 out/10 EsqdHU-1 DAerM R$ 3.150,00 R$ 781,47
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
151
54 Soldador MAG 3G 02 SG/CB
03 semanas
SENAI - Niterói-RJ ASD/2010 ASD/2010 BtlVtrAnf CPesFN R$1.940,00 R$0,00
55 Teste Rorschach
12 (CC(T)/ CT(T)
1ºTen(T)/ SCNS-
Psicólogo)
01 semana
Mago Psico-Testes Ltda
Rio de Janeiro - RJ
JUL2010 JUL2010 SSPM DEnsM R$8.700,00 R$0,00
56
Técnica de Preparação de Superfícies
Metálicas na Repintura Automotiva
02 SG-FN-MO
02 semanas
SENAI - Rio de Janeiro-RJ ASD/2010 ASD/2010 BtlLogFuz
Nav CPesFN R$580,00 R$ 0,00
57 Tecnologia Básica de Motores Ciclo Diesel
01 SG-FN-MO
04 semanas
SENAI Rio de Janeiro-RJ ASD/2010 ASD/2010 BtlBldFuz
Nav CPesFN R$330,00 R$ 0,00
58 Treinamento em Segurança Digital
02 CF/CC/CT/
1T (CA/EN/T)/SCNS/SO/
SG/CB
02 semanas
Centro de Estudos,
Respostas e Tratamento de Incidentes de Segurança no
Brasil (CERT.br) – São Paulo – SP
ASD/2010 ASD/2010 DCTIM DCTIM R$10.000,00 R$6.870,40
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
152
59
Treinamento de Procedimentos de Emergências em
Aeronaves HB/AS 350
10 (02 CF/CC e 08 CT/1T (CA/QC-
CA/CFN/QC-CFN))
01 semana 01 dia por
participante
EFAI Helicentro Morumbi-São
Paulo-SP ASD/2010 ASD/2010 EsqdHU-1 ComForAer
Nav R$90.000,00 R$10.191,49
60
Treinamento de Procedimentos de Emergências em
Aeronaves HB/AS 350
04 CC/CT/1T (CA/QC-
CA/CFN/QC-CFN)
01 semana 02 dias por participante
EFAI Helicentro Morumbi-São
Paulo-SP ASD/2010 ASD/2010 EsqdHU-3 ComForAer
Nav R$57.600,00 R$13.302,06
61
Treinamento de Procedimentos de Emergências em
Aeronaves HB/AS 350
03 CC/CT/1T (CA/QC-
CA/CFN/QC-CFN)
01 semana 02 dias por participante
EFAI - Helicentro
Morumbi-São Paulo-SP
ASD/2010 ASD/2010 EsqdHU-5 ComForAer Nav R$43.200,00 R$5.193,35
62
V Curso de Atualização em
Legislação de Pessoal Civil
02 (CC/CT/AF
C/ SC/TTC),
02 (SO/SG) e
1T
12 dias Brasília - DF ASD2010 ASD2010 DCoM DPCvM R$8.000,00 R$18.651,29
63 Criação de atividades
Pedagógicas utilizando o pacote office
10 (CT(T),
1ºTen (T), SO,SG)
05 dias
Instituto Superior Anísio Teixeira
São Gonçalo - RJASD/2010 ASD/2010 CIAA DEnsM R$1.800,00 R$0,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
153
64 Matemática Financeira Aplicada
04 (03 SCNS, 01 CMG (RM1))
02 semanas
FUNDAÇÃO GETÚLIO
VARGAS - Rio de Janeiro/RJ
MAI/2010 MAI/2010 EN DEnsM R$3.600,00 R$0,00
65 Oratória 01
(CMG, CF ou CC)
04 semanas
Oratória Rogéria Guida - Rio de
Janeiro/RJ 05/07/10 30/07/10 CIAW DEnsM R$3.500,00 R$0,00
66 Segurança em
Instalações e Serviços com Eletricidade
04 (01 (CMG, CF ou CC
(instrutor)), 01 Profº
nível superior, 02
SO)
02 semanas
SENAI - Florianópolis/SC JUN/2010 JUN/2010 EAMSC DEnsM R$1.496,00 R$0,00
67 Curso Preparatório
para a prova do Cambridge Proficiency
01 (Profº de 1º e 2º graus)
12 semanas
Cultura Inglesa - Vitória/ES ABR/2010 JUN/2010 EAMES DEnsM R$800,00 R$0,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
154
68 Curso de
Aperfeiçoamento em Língua Portuguesa
04 (03 SCNS e
01 1ºTen(T-RM2))
02 semanas
Centro de Treinamento e
Desenvolvimento - Recife/PE
MAI2010 MAI2010 EAMPE DEnsM R$1.352,00 R$0,00
69 Oratória
04 (02 1ºTen(T-
RM2), 01 Profº nível
superior, 01 SO)
02 semanas
SENAC - Florianópolis/SC MAI/2010 MAI/2010 EAMSC DEnsM R$1.400,00 R$0,00
70 Saberes e Coordenação Pedagógica
01 (1ºTen(T)/S
CNS)
12 semanas
Portal Educacional
Aprendaki - São José dos
Campos/SP
MAR/2010 JUN/2010 EAMES DEnsM R$640,75 R$0,00
71 Legislação
Educacional (a distância)
01 (1ºTen(T),
CT(T))
16 semanas
Instituto a Vez do Mestre - Rio de
Janeiro/RJ ASD/2010 ASD/2010 CIAA DEnsM R$420,00 R$0,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
155
72 Didática do Ensino Superior
02 (CC (T), CT (T))
16 semanas
PONTIFÍCIA UNIVERSI
DADE CATÓLICA DO
RIO DE JANEIRO - Rio
de Janeiro/RJ
MAR/2010 JUL/2010 EN DEnsM R$2.000,00 R$0,00
73
Globalização, Cidadania e
Tecnologias da Informação e da Comunicação: Desafios para a
Educação.
01 (CT(T))
06 semanas
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE
JANEIRO - Rio de Janeiro/RJ
ABR/2010 MAI/2010 EN DEnsM R$600,00 R$0,00
74 Construção do Material Didático
03 (1ºTen(T-
RM2), Profº nível
superior e SO)
02 semanas
SENAI - Fortaleza/CE MAI/2010 MAI/2010 EAMSC DEnsM R$465,00 R$0,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
156
75 Curso de Construção de Material Didático
10 (1ºTen
(T)/Professor de nível
superior/SO/1ºSG/2ºSG/3
ºSG)
02 semanas
SENAI - Fortaleza/CE MAI/2010 MAI/2010 EAMCE DEnsM R$1.550,00 R$0,00
76 Curso Capacitação para Instrutores de
Treinamento
02 (CT
(T)/Professor de nível superior)
05 semanas
SENAI - Fortaleza/CE JUL/2010 AGO/2010 EAMCE DEnsM R$700,00 R$0,00
77
Curso Utilização de Dinâmicas de Grupo
em Processos Educativos
07 (1ºTen
(T)/Professor de nível
superior/SO/1ºSG/2ºSG/3
ºSG instrutor)
01 semana
SENAI - Fortaleza/CE SET/2010 SET/2010 EAMCE DEnsM R$1.085,00 R$0,00
78 Curso A Arte de Falar em Público
2 (CT (T)/1ºTen
(T)) 7 semanas SENAC -
Fortaleza/CE JUN2010 JUL2010 EAMCE DEnsM R$500,00 R$0,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
157
79 Curso Didática: uma prática reflexiva
05 (CT
(T)/Professor de nível superior)
06 semanas
EducMais Consultoria e Treinamento - Fortaleza/CE
JUL/2010 AGO/2010 EAMCE DEnsM R$1.100,00 R$0,00
80 Inteligência emocional 02
(1ºSG/2ºSG/3ºSG)
05 dias
ILB (Brasília/DF) MAI/2010 MAI/2010 CIAB DEnsM R$0,00 R$0,00
81 Curso O cotidiano do
coordenador pedagógico
02 (CT
(T)/1ºTen (T))
06 semanas
EducMais Consultoria e Treinamento - Fortaleza/CE
OUT/2010 NOV/2010 EAMCE DEnsM R$440,00 R$0,00
82 Curso EndoMarketing nas escolas
10 (1ºTen
(T)/Professor de nível
superior/SO/1ºSG/2ºSG/3
ºSG instrutor)
01 semana
Motiva - Fortaleza/CE SET/2010 SET/2010 EAMCE DEnsM R$1.200,00 R$0,00
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
158
83 Curso Motivação rumo a excelência
10 (CT
(T)/1ºTen (T)/Professo
r de nível superior/SO/1ºSG/2ºSG/3
ºSG instrutor)
01 semana
Motiva - Fortaleza/CE OUT/2010 OUT/2010 EAMCE DEnsM R$1.200,00 R$0,00
84/I
Curso de Técnicas de Preparação de
Superfícies Metálicas na Repintura Automotiva
02 2°/3° SG-
MO
02 semanas
SENAT- Rio de Janeiro - RJ ASD/2010 ASD/2010 CRepSupEspCFN CPesFN R$0,00 R$0,00
Custo Total PB-"ÍNDIA": R$ 425.833,05
Custo Total PB-"ZULU": R$ 97.797,57
Custo Total do Programa: R$ 523.630,62
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
159
DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
PORTARIA Nº 12/DPC, 27 DE JANEIRO DE 2010
Credencia a Empresa ENSEG – Serviços de Engenharia e Segurança Ltda. para ministrar o curso Especial Básico de Combate a Incêndio (ECIN).
O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria Ministerial nº 156/MB, de 03 de junho de 2004, e de acordo com o contido no artigo 4º, da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, resolve: Art. 1º Credenciar a Empresa ENSEG – Serviços de Engenharia e Segurança Ltda. para ministrar o curso Especial Básico de Combate a Incêndio (ECIN), sob a supervisão do Centro de Instrução Almirante Graça Aranha (CIAGA), para atender, quando for necessário, o previsto no Programa do Ensino Profissional Marítimo (PREPOM – Aquaviários).
Art. 2º O presente credenciamento tem a validade de um ano, a partir da data
de início da vigência desta Portaria, podendo ser renovado. Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.
Art. 4º Revoga-se a Portaria nº 72, de 24 de julho 2006.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
160
PORTARIA No 13/DPC, DE 27 DE JANEIRO DE 2010
Credencia a Empresa Segurança Ocupacional e Meio Ambiente Ltda – SOMA (Grupo NPO) para ministrar o Curso Especial Básico de Combate a Incêndio (ECIN).
O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria Ministerial nº 156/MB, de 03 de junho de 2004, e de acordo com o contido no artigo 4º, da Lei nº 9.537, de 11 de dezembro de 1997, resolve: Art. 1º Credenciar a Empresa Empresa Segurança Ocupacional e Meio Ambiente Ltda – SOMA (Grupo NPO) para ministrar o Curso Especial Básico de Combate a Incêndio (ECIN), na área sob a jurisdição da Capitania dos Portos de São Paulo, para atender, quando for necessário, o previsto no Programa do Ensino Profissional Marítimo (PREPOM-Aquaviários).
§1º Ao término de cada curso autorizado, a entidade credenciada deverá enviar ao Órgão de Execução (OE) vinculado a relação dos alunos aprovados, com o respectivo aproveitamento, a fim de possibilitar, após conferência, a emissão da Ordem de Serviço e dos Certificados.
Art.2º O presente credenciamento tem a validade de um ano, a partir da data de início da vigência desta Portaria, podendo ser renovado.
Art.3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação em DOU.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
161
PORTARIA Nº 14 /DPC, DE 29 DE JANEIRO DE 2010
Altera as Normas da Autoridade Marítima para o Uso de Uniformes da Marinha Mercante (NORMAM-21/DPC).
O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria nº 156, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha e de acordo com o contido no art. 4º, alínea f), da Lei nº 9.357, de 11 de dezembro de 1997, resolve:
Art. 1º Alterar as Normas da Autoridade Marítima para o Uso de Uniformes da Marinha Mercante (NORMAM-21/DPC), aprovadas pela Portaria nº 92/DPC, de 13 de setembro de 2006, publicada no DOU n° 181, seção 1, de 20 de setembro de 2006, substituindo as páginas IV, VII, 1 a 3, 25 a 31 e E-6 a E-11 pelas que a esta acompanham.
Art. 2º As alterações em pauta constituem a Modificação nº 1 (MOD.1).
Art. 3º Esta Portaria entrará em vigor na data de sua publicação em DOU.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
162
ANEXO
ÍNDICE Folha de Rosto IAto de Aprovação IIIntrodução IIIÍndice IVREGULAMENTO DE UNIFORMES DA MARINHA MERCANTE 1 – DAS NORMAS GERAIS 11.1-Propósito do Regulamento 11.2. – Uso dos Uniformes 11.3-Finalidade dos Uniformes 11.4-Apuro nos Uniformes 11.5-Padronização dos Uniformes 11.6-Permissões 11.7-Proibições 11.8-Fiscalização do Uso dos Uniformes 21.9-Manutenção da Andaina de Uniformes 21.10-Inspeções de Uniformes 21.11-Autoridade para determinar o Uso dos Uniformes 21.12-Apresentação Pessoal 21.13-Uso de Cobertura 21.14-Uso do Chapéu, quando armado, pelos Alunos das EFOMM 31.15-Saudações a Civis, pelos Alunos das EFOMM, quando uniformizados 31.16-Aquisição de Uniformes 31.17-Equipamento de Proteção Individual 31.18-Fornecimento e Obtenção de Uniformes pelos Alunos das EFOMM 3 2 – DOS UNIFORMES QUANTO AO USO 42.1-Grupos de Usuários 42.2-Composição dos Grupos 42.3-Praticantes e Alunos das EFOMM 5 3 – DA CLASSIFICAÇÃO – COMPOSIÇÃO E USO DOS UNIFORMES 63.1-Especificação 63.2-Grupo Azul 6a) Jaquetão 6b) Azul de Verão 6c) Gandola Azul. 63.3-Grupo Branco 7a) Dólmã 7b) Branco de Verão 7c) Branco com Bermuda (Oficiais e Graduados) 8
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
163
d) Branco com Bermuda (Subalternos) 8e) Gandola Branca 83.4-Grupo Bege 8a) Bege para Uso Interno 8b) Bege com Bermuda 93.5-Grupo Mescla 9a) Camisa Mescla 9b) Bermuda Mescla 9 7 – DAS INSÍGNIAS E DISTINTIVOS PARA OFICIAIS, GRADUADOS E SUBALTERNOS DO 1º GRUPO – MARÍTIMOS
23
7.1-Confecção e Dimensão das Insígnias 23
7.2-Identificação das Especialidades 23
7.3-Distinção das Categorias dos Oficiais 23
7.4-Distintivos de Especialidade dos Oficiais 24
7.5-Distintivo de Comando 25
7.6 – Distintivo de Comodoro 25
7.7-Distintivo de Chefia de Máquinas 26
7.8-Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Graduados 26
7.9-Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Subalternos 26
7.10-Distintivo da Companhia 27
8 – DAS INSÍGNIAS E DISTINTIVOS PARA OFICIAIS, GRADUADOS E SUBALTERNOS DO 2º GRUPO – FLUVIÁRIOS
27
8.1-Confecção e Dimensão das Insígnias 27
8.2-Identificação das Especialidades 28
8.3-Distinção das Categorias dos Oficiais 28
8.4-Distintivo de Especialidade dos Oficiais 28
8.5-Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Graduados 28
8.6-Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Subalternos 29
9 – DAS INSÍGNIAS E DISTINTIVOS PARA GRADUADOS E SUBALTERNOS DO 3º GRUPO – PESCADORES
29
9.1-Insígnias e Distintivo de Especialidade dos Graduados 29
9.2-Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Subalternos 30
10 – DO USO DE CONDECORAÇÕES E MEDALHAS 30
10.1-Permissão para Uso 30
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
164
11 – DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 31
11.1-Permanência a Bordo em Traje Civil 31
11.2-Permissão de Uso Exclusivamente em Serviço 31
11.3-Casos Omissos 31
11.4-Obrigação de possuir este Regulamento 31
11.5-Prazo para cumprimento 31
12 – DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 31
12.1-Uniformes Alterados 31
ANEXOS
ANEXO A UNIFORMES ANEXO B PEÇAS FUNDAMENTAIS ANEXO C PEÇAS COMPLEMENTARES ANEXO D PEÇAS ACESSÓRIAS ANEXO E INSÍGNIAS E DISTINTIVOS (Marítimos, Fluviários e Pescadores)
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
165
ANEXO REGULAMENTO DE UNIFORMES DA MARINHA MERCANTE NACIONAL
1 - DAS NORMAS GERAIS
1.1 - Propósito do Regulamento: O presente Regulamento tem por propósito estabelecer os uniformes e regular o
seu uso pelo pessoal aquaviário do Brasil. Parágrafo único – Para os fins deste Regulamento, os Alunos das EFOMM são
considerados integrantes do pessoal aquaviário. 1.2 – Uso dos Uniformes
Os uniformes são de uso obrigatório a bordo, podendo também ser usados em licença e em representação.
1.3 - Finalidade dos Uniformes:
Os uniformes determinados neste Regulamento têm por finalidade principal caracterizar o pessoal aquaviário do Brasil, permitindo, à primeira vista, distinguir não só os seus grupos, categorias e funções, mas também as especialidades a que pertencem.
1.4 - Apuro nos Uniformes:
O uso do uniforme deve ser considerado como motivo de orgulho pessoal. É obrigatório o apuro excepcional nos uniformes, porquanto o aquaviário, quando uniformizado, além das exigências da própria apresentação, tem a responsabilidade de representar a classe a que pertence.
1.5 - Padronização dos Uniformes:
Todo o material utilizado para a confecção dos uniformes deverá obedecer aos padrões fixados neste Regulamento. O uso de material que não satisfaça a tais condições será de exclusiva responsabilidade de quem o adquirir.
1.6 - Permissões:
É permitido: a) O uso de óculos, desde que sua armação seja compatível com a sobriedade do
uniforme; b) O uso, quando uniformizado, de capacete de segurança no modelo exigido
pelo Código Nacional de Trânsito, na cor branca, quando dirigindo motocicleta, motoneta ou veículo similar.
1.7 - Proibições:
É vedado: a) o uso de uniforme em circunstâncias ou especificações diferentes das que são
estabelecidas neste Regulamento; b) o uso, com traje civil, de peças características dos uniformes da Marinha; c) a utilização nos uniformes, de forma visível, de qualquer peça não
especificamente prevista neste Regulamento, tais como lapiseira, corrente de relógio, chaveiro, pregador de gravata, lenço etc;
d) o uso de uniforme ou peça de uniforme em baile à fantasia; e) o uso de qualquer sinal de luto nos uniformes, salvo quando houver
determinação geral nesse sentido;
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
166
f) o uso de peças de uniforme completa ou parcialmente desabotoadas, à exceção das camisas usadas sem gravata, permitindo-se desabotoar apenas o botão da gola;
g) o uso de uniforme com as mangas arregaçadas; h) o uso de uniforme desbotado ou confeccionado com tecido diferente do
especificado neste Regulamento; e i) o uso de distintivos de qualquer natureza, inclusive de cursos, que não os
previstos neste Capítulo ou autorizados por autoridade competente.
1.8 - Fiscalização do Uso dos Uniformes: É dever de todo Oficial fazer cumprir este Regulamento.
1.9 - Manutenção da Andaina de Uniformes:
O pessoal aquaviário é obrigado a usar uniforme conforme estabelecido neste Regulamento, devendo estar sempre provido de, pelo menos, uma andaina completa dos mesmos, em boas condições de uso, no local onde estiver lotado.
1.10 - Inspeções de Uniformes:
Minuciosas inspeções deverão ser procedidas pelos Oficiais nas andainas de uniformes quando do embarque do tripulante e, periodicamente, por trimestre. As andainas de uniformes serão objeto de inspeção por ocasião das vistorias. Sempre que nas inspeções for constatada falta de peças nas andainas ou existência de outras que não mais se prestem ao uso, deverá o tripulante ser compelido a adquirir as em falta e a desfazer-se das imprestáveis.
1.11 - Autoridade para Determinar o Uso dos Uniformes:
Cabe ao Comandante respectivo determinar o uniforme a ser usado nessas situações. Tanto quanto possível, os Comandantes deverão acompanhar o uniforme de licença correspondente ao da Marinha do Brasil no local. O mesmo procedimento deverá ser observado por ocasião de solenidades externas.
Parágrafo Único - Aquele que, por qualquer circunstância, comparecer uniformizado a solenidades militares, atos sociais ou quaisquer outras atividades fazendo uso de uniforme diferente daquele que tenha sido determinado para a cerimônia, deverá retirar-se imediatamente.
1.12 - Apresentação Pessoal:
É proibido, quando uniformizado, apresentar aspecto fisionômico diferente daquele com que foi identificado.
Parágrafo Único - O pessoal aquaviário deverá observar o corte de cabelo normal, curto ou cheio, de modo que caiba na circunferência do boné e que não ultrapasse em seu comprimento o limite superior do colarinho da camisa ou da gola do dólmã.
1.13 - Uso de Cobertura: O pessoal aquaviário, quando uniformizado, descobrir-se-á: a) para proceder ao içamento ou ao arriamento da Bandeira Nacional; b) ao ser apresentado a senhoras; c) nos elevadores, quando neles viajar alguma senhora; d) quando a bordo: nos recintos privativos de qualquer autoridade, nos locais
destinados a cerimônias fúnebres ou religiosas e nos refeitórios, salões de estar, camarotes e alojamentos; e
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
167
e) quando em terra: nos recintos privativos de qualquer autoridade ou destinados a diversões, assembléias, reuniões e serviços religiosos, nos cortejos fúnebres e nos atos de sociedade civil ou militar que exijam esse procedimento.
1.14 - Uso do Chapéu, quando armado, pelos Alunos das EFOMM:
O Aluno das EFOMM, armado, descobrir-se-á: a) Quando em terra: em locais cobertos, quando das passagens de cargo e nos recintos
privativos de qualquer autoridade ou nos destinados a diversões, assembléias, reuniões, serviços religiosos, nos cortejos fúnebres, atos da sociedade civil ou militar que exijam esse procedimento e desde que a sua presença nesse recinto ou atos não esteja condicionada ao desempenho de tarefa de caráter estritamente militar, tais como guarda em policiamento, ordenança, etc, que obriguem à condição de não retirar a cobertura;
b) Quando a bordo: nos recintos privativos de qualquer autoridade, nos locais destinados a cerimônias fúnebres ou religiosas, nos refeitórios, camarotes e alojamentos; e
c) Para içar ou arriar a Bandeira Nacional.
1.15 - Saudações a Civis, pelos Alunos das EFOMM, quando uniformizados: Para saudar civis, inclusive senhoras e prelados, o Aluno das EFOMM, quando
uniformizado, não deve descobrir-se, e sim fazer a saudação militar, exceto quando, após a saudação a uma senhora, se fizer necessário o aperto de mão.
1.16 Aquisição de Uniformes:
Os uniformes previstos neste Regulamento serão adquiridos a expensas dos seus usuários. Exceção é feita aos Alunos das EFOMM que os receberão conforme estabelecido neste Regulamento e àqueles cujas peças foram estabelecidas pela Consolidação das Leis do Trabalho para a proteção individual, que ficarão a cargo dos empregadores.
1.17 - Equipamento de Proteção Individual:
É autorizado ao pessoal aquaviário do Brasil, quando embarcado, usar Equipamentos de Proteção Individual (EPI), previstos em Norma Reguladora – NR – sobre proteção e medida de segurança, baixada pelo Ministério do Trabalho.
Parágrafo Único – É permitida a substituição de peças do uniforme de uso obrigatório pelos Equipamentos de Proteção Individual necessários ao atendimento das peculiaridades de cada atividade profissional.
1.18 - Fornecimento e Obtenção de uniformes pelos Alunos das EFOMM Os Alunos das EFOMM observarão o seguinte procedimento quanto ao fornecimento
e obtenção de uniformes: a) as peças de renovação anual serão distribuídas, no início de cada ano letivo, pelas
EFOMM; b) sempre que nas inspeções periódicas forem constatadas faltas de peças nas
andainas, o Aluno será obrigado a adquirir outras para substituí-las, desde que não esteja na época de renovação;
c) no caso de grande alteração no físico do Aluno das EFOMM, os uniformes externos poderão ser substituídos por novos, antes da data prevista para renovação ou substituição de peças, a critério dos Comandantes das EFOMM;
d) as peças fornecidas pelas EFOMM, só constituirão propriedade pessoal depois de vencida a época do subseqüente fornecimento; e
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
168
e) os Alunos que, por qualquer motivo, venham a ter sua matrícula cancelada, deverão restituir ou indenizar as peças de uniformes que lhes tiverem sido fornecidas ou que tenham sido mandadas confeccionar sob medida, pela EFOMM, obedecido o estabelecido na alínea anterior. 2 - DOS UNIFORMES QUANTO AO USO
2.1 - Grupos de Usuários: Os uniformes do pessoal aquaviário serão usados pelo Grupo de Marítimos e, no
que couber, pelos Grupos Fluviários e Pescadores.
2.2 - Composição dos Grupos: Para os efeitos deste Regulamento, os Grupos mencionados no inciso anteri-or
são constituídos por categorias que pertencem a três Círculos, a saber: Círculo de Oficiais, Círculo de Graduados e Círculo de Subalternos.
a) São do Círculo de Oficiais no 1o Grupo - Marítimos os integrantes das ca-tegorias de:
SEÇÃO DE CONVÉS I) Capitão de Longo Curso; II) Capitão de Cabotagem; III) 1o Oficial de Náutica; IV) 2o Oficial de Náutica; V) Praticante de Náutica; VI) Aluno das EFOMM. SEÇÃO DE MÁQUINAS VII) Oficial Superior de Máquinas; VIII) 1o Oficial de Máquinas; IX) 2o Oficial de Máquinas; X) Praticante de Máquinas; XI) Aluno das EFOMM.
b) São do Círculo de Graduados no 1o Grupo - Marítimos os integrantes das categorias de:
SEÇÃO DE CONVÉS I) Mestre de Cabotagem; II) Contramestre. SEÇÃO DE MÁQUINAS III) Condutor de Máquinas; IV) Eletricista.
c) São do Círculo de Subalternos no 1o Grupo - Marítimos os integrantes das categorias de:
SEÇÃO DE CONVÉS I) Marinheiro de Convés; II) Moço de Convés; III)Marinheiro Auxiliar de Convés. SEÇÃO DE MÁQUINAS IV) Marinheiro de Máquinas; V) Moço de Máquinas; VI) Marinheiro Auxiliar de Máquinas. SEÇÃO DE CÂMARA
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
169
VII) Cozinheiro; VIII) Taifeiro. SEÇÃO DE SAÚDE IX) Enfermeiro; X) Auxiliar de Saúde.
d) São do Círculo de Oficiais do 2o Grupo - Fluviários, os integrantes das ca-tegorias de:
SEÇÃO DE CONVÉS I) Capitão Fluvial; II) Piloto Fluvial. SEÇÃO DE MÁQUINAS III) Supervisor Maquinista-Motorista Fluvial.
e) São do Círculo de Graduados no 2o Grupo - Fluviários, os integrantes das categorias de:
SEÇÃO DE CONVÉS I) Mestre Fluvial; II) Contramestre Fluvial. SEÇÃO DE MÁQUINAS III) Condutor Maquinista - Motorista Fluvial.
f) São do Círculo de Subalternos no 2o Grupo - Fluviários, os integrantes das categorias de:
SEÇÃO DE CONVÉS I) Marinheiro Fluvial de Convés; II) Marinheiro Fluvial Auxiliar de Convés. SEÇÃO DE MÁQUINAS IIII) Marinheiro Fluvial de Máquinas; IV) Marinheiro Fluvial Auxiliar de Máquinas. SEÇÃO DE CÂMARA V) Cozinheiro; VI) Taifeiro. SEÇÃO DE SAÚDE VII) Auxiliar de Saúde.
g) São do Círculo de Graduados no 3o Grupo - Pescadores, os integrantes das categorias de:
SEÇÃO DE CONVÉS I) Patrão de Pesca de Alto-Mar; II) Patrão de Pesca na Navegação Interior; III)Contramestre de Pesca na Navegação Interior.
h) São do Círculo de Subalternos no 3o Grupo - Pescadores, os integrantes das categorias de:
SEÇÃO DE CONVÉS I) Pescador Profissional Especializado; II) Pescador Profissional; III) Aprendiz de Pesca.
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SEÇÃO DE MÁQUINAS IV) Condutor-Motorista de Pesca; V) Motorista de Pesca; VI) Aprendiz de Motorista. 2.3 - Praticantes e Alunos das EFOMM:
Para os fins deste Regulamento, os Praticantes de Náutica, de Máquinas, e os Alunos das EFOMM constituem categorias especiais e situam-se hierarquicamente no Círculo de Oficiais. 3 - DA CLASSIFICAÇÃO - COMPOSIÇÃO E USO DOS UNIFORMES
Quanto à classificação e composição, as peças que compõem os uniformes são classificadas em Peças Fundamentais, Peças Complementares e Peças Acessórias.
3.1 – Especificação:
A classificação, composição e uso dos uniformes são adiante especificados para o pessoal do Grupo de Marítimos, citando-se, quando couber, os Grupos de Fluvi-ários e Pescadores.
3.2 - Grupo Azul:
a) “Jaquetão” - Para Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM e Graduados, Marítimos ou Fluviários da Região Sul, no que couber:
- Boné com capa branca; - Jaquetão azul-ferrete; - Calça azul-ferrete masculina; - Saia azul-ferrete; - Camisa branca, manga longa; - Blusa branca, manga longa; - Gravata preta de laço vertical; - Gravata preta feminina; - Cinto preto; - Insígnias e/ou distintivos de especialidade, nos punhos; - Botões dourados (nos punhos, apenas para os alunos das EFOMM); - Meias pretas; - Meias sociais femininas (cor da pele), facultativas; - Sapatos pretos; - Sapatos femininos de salto médio. Obs.: Pode ser usado, também, em ocasiões especiais: com calças, meias e sapa-tos brancos ou saias brancas, meias sociais e sapatos femininos de salto médio; com gravata preta de laço horizontal.
b) “Azul de Verão” - Para Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM, Gradua-dos e Subalternos, Marítimos ou Fluviários da Região Sul, no que couber:
- Boné com capa branca (para Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM e Gradua-dos); - Caxangá (para Subalternos); - Calça azul masculina; - Saia azul;
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- Camisa branca de meia manga (para Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM e Graduados) - Blusa branca de meia manga (para Oficiais, Praticantes, Alunas das EFOMM e Graduados); - Camiseta branca de meia manga; - Platinas (para Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM e Graduados); - Cinto preto; - Meias pretas; - Meias sociais femininas (cor da pele), facultativas; - Sapatos pretos; - Sapatos mocassins femininos de salto médio.
c) “Gandola Azul” - Para Subalternos, Marítimos e Fluviários (facultativo para Fluviários):
- Caxangá; - Gandola azul; - Calça azul; - Cinto preto; - Vestido Chemisier azul; - Camiseta branca de meia manga; - Distintivo da especialidade bordado, no punho da manga esquerda; - Meias pretas; - Meias sociais femininas (cor da pele), facultativas; - Sapatos pretos; - Sapatos mocassins femininos de salto médio. 3.3 - Grupo Branco:
a) “Dólmã” - Para Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM e Graduados, Ma-rítimos e Fluviários:
- Boné com capa branca; - Dólmã branco; - Calça branca masculina; - Túnica feminina branca; - Saia branca; - Platinas; - Gravata feminina; - Camiseta branca de meia manga; - Blusa branca de manga longa; - Cinto branco; - Botões dourados; - Meias brancas;
- Meias sociais femininas (cor da pele), facultativas; - Sapatos brancos; - Sapatos femininos de salto médio.
b) “Branco de Verão” - Para Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM, Gra-duados e Subalternos, Marítimos e Fluviários:
- Boné com capa branca (Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM e Graduados); - Caxangá (Subalternos);
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- Camisa branca de meia manga(Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM e Gra-duados); - Blusa branca de meia manga (Oficiais, Praticantes, Alunas das EFOMM e Gradu-ados); - Platinas(Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM e Graduados); - Calça branca masculina; - Saia branca ou calça branca feminina; - Camiseta branca de meia manga; - Cinto branco (Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM e Graduados); - Cinto preto (Subalternos); - Meias brancas (Oficiais, Praticantes, alunos das EFOMM e Graduados); - Meias pretas (Subalternos); - Meias sociais femininas (cor da pele), facultativas;
- Sapatos brancos(Oficiais, Praticantes, alunos das EFOMM e Graduados); - Sapatos pretos (Subalternos); - Sapatos mocassins femininos de salto médio.
c) “Branco com Bermuda” - Para Oficiais e Graduados, Marítimos e Fluviários: - Boné com capa branca; - Camisa branca de meia manga; - Bermuda branca masculina; - Blusa branca de meia manga; - Bermuda branca feminina; - Platinas; - Camiseta branca de meia manga; - Cinto branco; - Meias brancas; - Meias sociais femininas (cor da pele), facultativas; - Sapatos brancos; - Sapatos mocassins femininos de salto baixo.
d) “Branco com Bermuda” - Para Subalternos, Marítimos e Fluviários: - Caxangá - Camiseta branca de meia manga; - Bermuda branca masculina; - Bermuda branca feminina; - Cinto preto; - Meias pretas; - Sapatos pretos;
- Sapatos mocassins femininos de salto baixo.
e) “Gandola Branca” - Para Subalternos, Marítimos e Fluviários:
- Caxangá; - Gandola branca; - Calça branca; - Cinto preto - Vestido Chemisier branco; - Camiseta branca de meia manga;
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- Distintivo da especialidade bordado, no punho da manga esquerda; - Meias pretas; - Meias sociais femininas (cor da pele), facultativas; - Sapatos pretos; - Sapatos mocassins femininos de salto médio. 3.4 - Grupo Bege:
a) “Bege para Uso Interno” - Para Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM e Graduados:
- Camisa bege de manga longa (exceto para os Alunos das EFOMM) ou meia man-ga; - Calça bege; - Blusa bege de manga longa (exceto para as Alunas das EFOMM) ou meia manga; - Saia bege (somente para as alunas das EFOMM) - Calça bege feminina; - Camiseta branca de meia manga; - Boné com capa bege (exceto para Alunos das EFOMM); - Boné preto (apenas para Alunos das EFOMM); - Insígnias e/ou distintivos de colarinho; - Cinto bege; - Meias pretas; - Meias sociais femininas (cor da pele), facultativas; - Sapatos pretos; - Sapatos mocassins femininos de salto baixo.
b) “Bege com Bermuda” - Para Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM e
Graduados: - Gorro bege; - Camisa bege de meia manga; - Blusa bege de meia manga; - Bermuda bege masculina; - Bermuda bege feminina; - Camiseta branca de meia manga; - Insígnias e/ou distintivos de colarinho; - Cinto bege; - Meias pretas; - Sapatos pretos; - Sapatos mocassins femininos de salto baixo. 3.5 - Grupo Mescla:
a) “Camisa Mescla” - Para Subalternos:
- Caxangá; - Camisa mescla com manga longa ou meia manga; - Calça mescla masculina; - Blusa mescla com manga longa ou meia manga; - Calça mescla feminina; - Camiseta branca de meia manga; - Distintivo da especialidade, bordado, no punho ou na manga esquerda; - Cinto preto;
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- Meias pretas; - Sapatos pretos; - Sapatos mocassins femininos de salto baixo.
b) “Bermuda Mescla” – Para Subalternos:
- Caxangá; - Camiseta branca de meia manga; - Bermuda mescla masculina; - Bermuda mescla feminina; - Cinto preto; - Meias pretas; - Sapatos pretos; - Sapatos mocassins femininos de salto baixo.
3.6 Grupo Laranja:
“Macacão” – Usado por Marítimos ou Fluviários, para o desempenho de servi-ços especiais:
- Capacete de segurança; - Macacão Laranja; - Camiseta branca de meia manga; - Meias pretas; - Sapatos pretos; - Sapatos mocassins femininos de salto baixo.
3.7 – Grupo Enfermagem:
“Jaleco Branco” – Usado por Enfermeiros/as e Auxiliares de Saúde, Marítimos e Fluviários, para o desempenho dos serviços de enfermagem:
- Jaleco branco; - Camiseta branca de meia manga; - Calça branca; - Saia branca; - Meias pretas; - Meias sociais femininas (cor da pele), facultativas; - Sapatos pretos; - Cinto preto; - Distintivo de especialidade, na manga esquerda. 3.8 - Grupo Taifa e Cozinha:
a) “Dólmã Branco para Servir” - Usado por Taifeiros, Marítimos e Fluviários, para desempenho dos serviços de rancho nos Refeitórios:
- Dólmã branco para servir; - Calça azul-ferrete; - Camiseta branca de meia manga; - Cinto preto; - Meias pretas; - Sapatos pretos.
b) “Camiseta Branca de Meia Manga” - Usado por Taifeiros, Marítimos e Fluviários, nos serviços de limpeza e arrumação:
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- Camiseta branca de meia manga; - Calça mescla; - Cinto preto; - Meias pretas; - Sapatos pretos.
c) “Avental para Cozinheiro” - Usado por Cozinheiros, Marítimos e Fluviários, em serviços na cozinha:
- Gorro de cozinheiro; - Avental de cozinheiro; - Camiseta branca de meia manga; - Calça mescla; - Cinto preto; - Meias pretas;
- Botas de cozinheiro.
4 - DESCRIÇÃO DAS PEÇAS FUNDAMENTAIS
4.1 – Jaquetão: Jaquetão de tecido misto de lã-poliéster azul ferrete. Folgado, levemente cin-
tado; comprimento até a prega glútea. Gola deitada sem casas. Peito de transpasse abotoando ao lado direito. Duas ordens de quatro botões dourados dispostos em linha reta. Três bolsos embutidos: dois inferiores, com portinholas e o superior, ao lado es-querdo, sem portinhola. Insígnias e/ou distintivos: nos punhos, para Oficiais, Pratican-tes e Graduados; nos braços, para Alunos das EFOMM, que deverão ter nos punhos três botões dourados.
4.2 - Calça Azul-Ferrete:
Calça tecido misto de lã-poliéster azul ferrete. Talhe social, com dois bolsos laterais embutidos na parte da frente e dois bolsos embutidos fechados por botões na parte de trás. Cós seccionado, com passantes para cinto, fechado por botões. Bragui-lha fechada por um zíper localizado no dianteiro da calça.
4.3 - Jaquetão feminino:
De tecido misto de poliéster e lã, azul-ferrete. Folgado, levemente cintado, comprimento até a prega glútea. Gola deitada sem casas, peito de trespasse abotoan-do ao lado esquerdo.Duas ordens de quatro botões dourados dispostos em linha re-ta.Três bolsos embutidos: dois inferiores com portinholas e o superior do lado esquerdo sem portinhola. Na frente e em ambos os lados, existem três pences. Insígnias e/ou distintivos : nos punhos, para Oficiais, Praticantes e Graduadas; nos braços, para Alu-nas das EFOMM, que deverão ter nos punhos três botões dourados.
4.4 - Saia Azul-Ferrete:
Saia de tecido misto de poliéster e lã, na cor azul-ferrente, em talhe tipo “tubi-nho”, forrada internamente. Dianteiro com duas pences e traseiro com duas pences e prega macho na parte inferior. Traseiro fechado por zíper, centrado no traseiro. Cós em tecido dobrado, com passadores e fechado por botão.
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4.5 - Camisa Branca, manga longa: Camisa branca, 67% algodão e 33% poliéster, de talhe social, sem bolsos, com
frente abotoada por seis botões: o primeiro no colarinho, o último na altura do quadril e os demais a intervalos iguais. Pala em tecido duplo na parte superior das cos-tas, prendedor junto a costura do ombro. Mangas compridas, com carcelas abotoadas por um único botão. Colarinho e gola de cantos vivos. Bainha de fraldas do tipo “rolê”.
4.6 - Blusa Branca, manga longa:
Blusa branca, 67% algodão e 33% poliéster, de talhe esportivo, frente aboto-ada por cinco botões, sem bolsos, possuindo uma pence abaixo de cada cava das mangas para dar melhor caimento ao busto. Pala em tecido duplo na parte superior das costas, prendedor em tecido duplo fixado junto a costura do ombro. Mangas compridas, com punhos abotoados por botão único. Bainha da fralda do tipo “rolê” e gola com bi-cos de cantos vivos.
4.7 - Camiseta branca de meia manga:
Camiseta branca de meia-manga, em tecido 100% algodão, de meia-malha li-sa, de corte reto. Gola olímpica, degolo sanfonado. Bainha com pesponto duplo.
4.8 - Gandola Azul:
Gandola de tecido misto de lã-poliéster, azul-ferrete, fechada na frente, folga-da, caindo livremente sobre as ilhargas e justa na parte inferior. O vértice da abertura do degolo no peito , a meio, na altura do plano que passa pela parte inferior da cava. Possui também dois ilhoses, feitos no próprio tecido, para colocação do fiel de mari-nheiro. Gola em dois panos do mesmo tecido, solidária à gandola, pendendo para trás com um retângulo de cerca de 18 cm de altura por 32 cm de largura. Um bolso embuti-do, com cerca de 16 cm de largura, do lado direito; lado superior do bolso, na altura do vértice do degolo. Mangas compridas, punhos com bainha de 2 cm. Distintivo no punho esquerdo.
4.9 - Vestido Chemisier Azul:
Vestido chemisier azul-ferrete, de tecido misto de lã-poliéster. Levemente cin-tado, macho atrás, mangas compridas, gola retangular, dois passadores nas laterais para passagem do cinto. O vestido é transpassado com decote em “V”, abotoando do lado esquerdo através de cinco casas feitas no transpasse direito, dispostas por base os botões; possui duas ordens de cinco botões brancos paralelos. A gola é retangular do mesmo tecido do vestido e a blusa nas costas apresenta duas verticais na altura da cintura. A frente é fechada por duas partes, que se transpassam abotoando externa-mente do lado esquerdo e internamente através de um colchete de gancho. Possui também dois ilhoses, feitos no próprio tecido, para colocação do fiel de marinheiro. Pence abaixo da cava das mangas para ajustar ao busto. Saia toda forrada, trespassa-da na parte da frente e abotoada do lado esquerdo, tal qual a blusa. O comprimento da saia é de 3cms abaixo do joelho. Possui ainda abotoamento embutido até a parte infe-rior da abertura do transpasse. A parte de trás possui macho. Possui dois bolsos embu-tidos nas costuras laterais. Distintivo no punho esquerdo.
4.10 - Dólmã Branco:
Dólmã branco em tecido 100% poliéster (armação panamá). Folgado, gola em pé fechada por dois colchetes. A frente é fechada por cinco botões dourados, dispostos em linha reta, abotoando em casas abertas no lado esquerdo do próprio dólmã. Quatro bolsos
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com portinholas: dois superiores e dois inferiores, portinholas abotoadas por bo-tão dourado. Passadores nos ombros para colocação das platinas.
4.11 - Calça Branca:
Calça de tecido 100% poliéster (armação panamá), na cor branca, feitio igual ao da calça azul-ferrete.
4.12 - Calça Branca Feminina:
Calça de tecido 100% poliéster (armação panamá), na cor branca. Cintura normal, sem bolsos e cós seccionado possuindo passantes. Possui um zíper para fe-chamento da braguilha e botão no trespasse do cós. O fechamento da calça é feito com o dianteiro direito sobre o esquerdo. A peça deve apresentar quatro pences, sendo duas no dianteiro e duas no traseiro.
4.13 - Túnica Feminina Branca:
Túnica em tecido 100% poliéster (armação panamá). Folgada, levemente cin-tada, comprimento até a prega glútea, gola deitada sem casas, peito com trespasse, uma ordem de quatro botões dourados dispostos em linha reta, abotoando em casas abertas no lado direito da túnica. Costas com uma costura ao centro, mangas tipo pale-tó, sem aberturas. Possui quatro bolsos chapados externamente, dois superiores e dois inferiores, guarnecidos por portinholas e fechados por botões dourados. Na frente em ambos os lados, existem três pences. Passadores nos ombros para colocação das pla-tinas.
4.14 - Saia Branca:
Saia de tecido 100% poliéster (armação panamá), na cor branca. Feitio igual ao da saia Azul-Ferrete.
4.15 - Camisa Branca de meia manga:
Camisa branca, em tecido 100% poliéster (armação panamá), meia manga, de talhe esportivo, com dois bolsos chapados na parte da frente, fechados por duas portinholas abotoadas, contendo no bolso esquerdo um compartimento para canetas. Frente abotoada por cinco botões: o primeiro aproximadamente a 14 cm abaixo do de-golo, o último na altura dos quadris e os demais a intervalos iguais. Pala em tecido du-plo na parte superior das costas, mangas com bainha dobrada e pespontada e gola com bicos de cantos vivos. Passadores nos ombros para a colocação de platinas.
4.16 - Blusa Branca de meia manga:
Blusa branca, em tecido 100% poliéster (armação panamá), meia manga, de talhe esportivo, com dois bolsos chapados na parte da frente fechados por duas portinholas abotoadas, contendo no bolso esquerdo um compartimento para canetas. Frente fechada por cinco botões: o primeiro aproximadamente a 14 cm abaixo do degolo, o último na altura dos quadris e os demais a intervalos iguais. Pala em tecido duplo na parte superior das costas, mangas com bainha dobrada e pespontada e gola com bicos de cantos vivos. Passadores nos ombros para a colocação de platinas.
4.17 - Bermuda Branca:
Bermuda com comprimento acima da articulação do joelho, em tecido 100% poliéster (armação panamá), na cor branca, com dois bolsos laterais embutidos posi-cionados na parte da frente e dois bolsos embutidos fechados por botões na parte de trás.
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Cós seccionado com passantes para colocação do cinto e fechamento feito atra-vés de botões. Braguilha fechada por um zíper localizado no dianteiro da bermuda.
4.18 - Bermuda Branca feminina:
Bermuda com comprimento acima da articulação do joelho, em tecido 100% poliéster (armação panamá), na cor branca. Cintura normal, sem bolsos e cós seccio-nado possuindo passantes para o cinto. Possui um zíper na braguilha e botão no tres-passe do cós, cujo fechamento é feito com o dianteiro direito sobre o esquerdo. A peça deve apresentar quatro pences, sendo duas no dianteiro e duas no traseiro.
4.19 - Gandola Branca:
Gandola em tecido 100% poliéster (armação panamá), na cor branca. Feitio igual ao da Gandola Azul.
4.20 - Vestido Chemisier Branco: Vestido chemisier, na cor branca, de tecido 100% poliéster (armação pana-má).
Feitio igual ao do Vestido Chemisier azul, os botões, azuis.
4.21 - Camisa Bege Manga Longa: Camisa bege, de tecido misto de poliéster e algodão, em talhe social, com dois
bolsos chapados na parte da frente, fechados por duas portinholas abotoadas. No bolso esquerdo, um pesponto vertical para colocação de canetas. Frente abotoada por seis botões: o primeiro no colarinho, o último na altura do quadril e os demais a interva-los iguais. Pala em tecido duplo na parte superior das costas. Mangas compridas com carcelas abotoadas por botão único. Colarinho e gola com bicos de cantos vivos, e bai-nha de fraldas do tipo “rolê”. Insígnias e distintivos, de metal, na gola.
4.22 - Camisa Bege Meia Manga: Camisa bege, em tecido 100% poliéster, de talhe esportivo com dois bolsos
chapados na parte da frente, fechados por duas portinholas abotoadas, contendo no bolso esquerdo um compartimento para canetas. Frente abotoadas por cinco botões: o primeiro aproximadamente a 14 cm abaixo do degolo, o último na altura dos quadris e os demais a intervalos iguais. Pala em tecido duplo na parte superior das costas, man-gas com bainha dobrada e pespontada e gola com bicos de cantos vivos. Insígnias e distintivos, de metal, na gola.
4.23 - Calça Bege: Calça bege de tecido 100% poliéster. Feitio igual ao da calça azul-ferrete.
4.24 - Blusa Bege Manga Longa:
Blusa bege, de tecido 100% algodão, em talhe social com dois bolsos chapados na frente com portinholas abotoadas sobre os bolsos. No bolso esquerdo um pesponto vertical apropriado para colocação de canetas. Frente abotoada por seis botões: o primeiro no colarinho, o último na altura do quadril e os demais a intervalos iguais. Pala em tecido duplo na parte superior traseira da camisa. Mangas compridas com carcelas abotoadas por botão, colarinho e gola com bicos de cantos vivos e bainha das fraldas do tipo “rolê”. Costas com duas pences verticais e paralelas na altura da cintura para um melhor caimento. Possui também uma pence frontal abaixo de cada cava das mangas para ajustar a peça ao busto. Insígnias e distintivos, de metal, na gola.
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4.25 - Blusa Bege Meia Manga:
Blusa Bege, em tecido 100% poliéster, de talhe esportivo com dois bolsos chapados na parte da frente, fechados por duas portinholas abotoadas, contendo no bolso esquerdo um compartimento para canetas. Frente fechada por cinco botões: o primeiro aproximadamente a 14 cm abaixo do degolo, o último na altura dos quadris e os demais a intervalos iguais. Pala em tecido duplo na parte superior das costas, mangas com bainha dobrada e pespontada e gola com bicos de cantos vivos. Insígnias e distintivos, de metal, na gola.
4.26 - Saia Bege:
Saia de tecido 100% poliéster, na cor bege. Feitio igual ao da saia azul-ferrete.
4.27 – Calça Bege Feminina: Calça bege, em tecido 100% poliéster (armação panamá) cintura normal sem
bolsos e cós seccionado possuindo passantes. Possui um zíper para fechamento da braguilha e botão no trespasse do cós. O fechamento da calça é feito com o dianteiro direito sobre o esquerdo. A peça deve apresentar quatro pences, sendo duas no dian-teiro e duas no traseiro.
4.28 - Bermuda Bege:
Bermuda em tecido 100% poliéster (armação panamá), na cor bege. Feitio i-gual ao da bermuda branca.
4.29 - Bermuda Bege Feminina: Bermuda em tecido 100% poliéster (armação panamá), na cor bege. Feitio igual
ao da bermuda branca feminina.
4.30 - Camisa Mescla Manga Longa: Camisa azul-mescla, em tecido brim mescla nº 2, de talhe esportivo com um
bolso embutido de vivo duplo, costurado no lado direito do peito (de quem veste). Fren-te abotoada por cinco botões escamoteados por carcela. Manga comprida com bainha dobrada e pespontada. Gola com bicos de cantos vivos e costas com bainha de corte reto. Distintivos no punho esquerdo.
4.31 - Camisa Mescla Meia Manga:
Camisa de meia manga. Feitio e demais características idênticas à camisa mescla manga longa. Distintivo na manga esquerda.
4.32 - Calça Mescla: Calça comprida, azul-mescla, em tecido brim mescla nº 2, cintura normal, cós
dobrado possuindo passantes. Dois bolsos dianteiros com abertura inclinada, dois bolsos traseiros com pala chapados de cantos em ângulo. Possui um zíper para fechamento da braguilha e um botão no trespasse do cós. O fechamento é feito com o dianteiro esquerdo sobre o direito.
4.33 - Blusa Mescla Manga Longa: Blusa azul-mescla, em tecido brim mescla nº2, de talhe esportivo, frente
abotoada por cinco botões, sem bolsos, possuindo uma pence abaixo de cada cava das
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mangas para dar melhor caimento ao busto. Pala em tecido duplo na parte das costas e mangas compridas com punhos abotoados por botão único. Bainha da fralda do tipo “rolê” e gola com bicos de cantos vivos. Distintivos no punho esquerdo.
4.34 - Blusa Mescla Meia Manga: Blusa de meia manga, azul-mescla, tecido brim mescla nº2, de talhe esporti-vo,
com dois bolsos chapados na parte da frente fechados por duas portinholas aboto-adas por botões, contendo no bolso esquerdo um compartimento para canetas. Frente fechada por cinco botões e pala em tecido duplo na parte superior das costas. Mangas com bainha dobrada e pespontada e gola com bicos de cantos vivos. Distintivo na manga esquerda.
4.35 - Calça Mescla Feminina:
Calça comprida azul-mescla, em tecido brim mescla nº 1. Cintura normal, cós dobrado possuindo passantes. Dois bolsos-faca, com abertura inclinada na frente. Traseiros com pala e dois bolsos chapados com cantos em ângulo. Zíper para fechamento da braguilha e botões no trepasse do cós. O fechamento é feito com o dianteiro direito sobre o esquerdo.
4.36 – Bermuda Mescla: Bermuda azul-mescla, em tecido brim mescla nº1, com comprimento acima da
articulação do joelho, cós dobrado possuindo passantes. Dois bolsos-faca na frente, com abertura inclinada. Traseiros com pala e dois bolsos chapadas com cantos em ân-gulo. Possui um zíper para fechamento da braguilha e um botão no trespasse do cós. O fechamento é feito com o dianteiro esquerdo sobre o direito.
4.37- Bermuda Mescla Feminina: Bermuda azul-mescla, em tecido brim mescla nº1, com comprimeto acima da
articulação do joelho, cós dobrado possuindo passantes. Dois bolsos-faca na frente, com abertura inclinada. Traseiros com pala e dois bolsos chapados com cantos em ân-gulo. Possui um zíper para o fechamento da braguilha e um botão no trepasse do cós. O fechamento é feito com o dianteiro direito sobre o esquerdo.
4.38 - Macacão Laranja: Macacão, em tecido brim, na cor laranja. Gola virada e aberta, podendo, para
proteção do pescoço, ser fechada rolê, por velcro. Frente fechada por ziper metálico de dois cursores, guarnecidos por vistas interna e externa que se estendem da junção das pernas até o degolo. Mangas compridas, com punhos sociais e velcro para fechamento na parte interna dos punhos. Elástico na parte de trás, na cintura. Seis bolsos assim descriminados: dois superiores, na frente, sobrepostos, com tampa e fechamento por velcro; dois inferiores, na frente, embutidos e com abertura de faca; e dois traseiros, sobrepostos, sem tampa. Aplicação de faixas de tecido foto-refletivo, com largura de 4 centímetros, nas seguintes partes: em forma circular, na altura dos cotovelos e dos joe-lhos; e nas extremidades dos ombros, no sentido do peito às costas, com a extensão de 16 cm no peito e 22 cm nas costas. Insígnias e distintivos de japona. Distintivo da companhia (facultativo), no bolso superior esquerdo. Observação: Pode ser usado com mangas curtas, com bainha. Nesta versão, a faixa de tecido foto-refletivo será aplicada sobre a bainha.
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4.39 - Jaleco Branco: Jaleco branco, em tecido 100% poliéster (armação panamá). Folgado, com
comprimento até a prega glútea. Gola aberta. Um bolso superior do lado esquerdo e dois bolsos laterais inferiores. Frente fechada por botões. Mangas curtas. Nas costas, a meio, uma costura de alto a baixo. Distintivo de especialidade, na manga esquerda.
4.40 - Dólmã Branco para servir:
Tecido 100% poliéster (armação panamar), sem trespasse, abotoando em ca-sas abertas ao lado esquerdo do próprio dólmã. Dois bolsos de chapa laterais, costas com duas costuras em forma de meios quartos, tombadas com pespontos; canhões do mesmo tecido e cor. Distintivo na manga esquerda.
4.41- Avental para Cozinheiro:
De tecido misto de poliéster e algodão, branco, cortado em duas partes. A parte de baixo formando saia, a parte de cima forma o peito e é cosida na parte de bai-xo, onde toma em seguida o feitio do degolo terminando por duas tiras do mesmo teci-do, para ajustar o avental em volta do pescoço. Um cinto do mesmo tecido e cor, cosi-do em toda volta, ligando as duas partes do avental, com duas pontas para amarrar às costas. Distintivo no lado superior esquerdo do peito. 5 - DESCRIÇÃO DAS PEÇAS COMPLEMENTARES
5.1 – Boné: Compõe-se das seguintes partes: capa, armação, jugular, crachá e pala. Capa – de napa sintética, nas cores branca ou bege; Armação – de papelão, debruada na parte superior por plástico branco e na
inferior por tecido azul-ferrete. Preso à parte superior, à frente, um castelo do mesmo material, o qual sustenta um aro de plástico, cujo comprimento pode ser ajustado con-venientemente. Presa à parte superior do castelo, uma tira de plástico branco, servindo de forro. A tira tem, no centro, estampado em azul, uma roda de leme sobre uma ânco-ra com os dizeres “Marinha Mercante do Brasil” e, na parte posterior, um dispositivo para a passagem do aro. Carneira de couro marron:
Jugular – de galão dourado para Oficiais, Praticantes e Alunos das EFOMM, e de plástico preto, para Graduados. Presa à armação, nas extremidades da pala, por dois botões dourados pequenos (nº 3);
Crachá – para Oficiais, Praticantes e Alunos das EFOMM: de forma triangu-lar, tendo ao centro um oval em serrilha prateada circundando uma âncora prateada. Encimando esse oval, uma estrela prateada de cinco pontas . Envolvendo o oval, duas palmas de folha de café, bordadas a fio dourado.
- para Graduados: de forma triangular. Ao centro, duas âncoras prateadas, com as respectivas amarras, cruzadas pelas hastes.
Os anetes das âncoras de ferrilha prateada, as demais partes bordadas a fio pratedo e providas de uma lantejoula prateada ao centro da cruz, noz e patas. Enci-mando as âncoras, uma estrela de cinco pontas, bordada com fio, lantejoula e serrilha dourados.
Todo o conjunto bordado sobre pano azul-ferrete e provido de acolchoamento para ficar convenientemente armado.
Cosida ao crachá, uma fita de seda preta tendo trançado e formando quadri-lha, de comprimento conforme o boné e largura 35 mm; e
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Pala – para Capitão de Longo Curso, Capitão de Cabotagem e Oficial Superior de Máquinas – de plástico preto, sendo a parte superior forrada com pano azul-ferrete, onde são bordados, a fio dourado e canotilho, dois ramos estilizados de soja. A pala é debruada em todo o seu contorno.
- para Oficiais, Praticantes, Alunos das EFOMM e Graduados – de plástico preto, sendo a parte superior envernizada, sem bordados e debruada em todo o seu contorno.
Formato de acordo com a figura. 5.2 - Boné Feminino:
Compõe-se das seguintes partes: capa, armação, jugular, crachá e pala. Capa – de tecido sintética, nas cores branca ou bege, fixada na armação por meio
de um zíper; Armação – sintética, na cor branca, de formato semi-esférico; Jugular, crachá e pala, com as mesmas características do boné masculino. Formato de acordo com a figura.
5.3 - Gorro Bege:
Gorro Bege – Em tecido 100% poliéster (armação panamá), ou terbrim. Cor-tado em linha reta. Uma pala simples em toda volta, terminando à frente, ao lado direi-to. Contorno inferior dessa pala, cosido à copa e o superior, solto. A frente termina em forma triangular com o lado superior arredondado. Insígnia e/ou distintivo em posição horizontal, ao lado direito, à frente.
5.4 - Boné preto: Para Alunos das EFOMM – Em tecido de lycra de algodão, na cor preta. Copa
formada por seis triângulos com altura de 150 mm e base de 100 mm, sendo quatro triângulos iguais dois a dois. Esses diferentes, com uma abertura atrás em semicírculo, unidos na base por duas tiras de 70 mm de comprimento cada uma, por 18 mm de lar-gura, com fechamento de encaixe, de modo a permitir o ajustamento. No ponto de uni-ão dos vértices dos triângulos, parte externa mais alta da copa, é aplicado um ilhós pre-to. O boné é montado com carneira do mesmo tecido. A pala do boné é coberta com o mesmo pano de que é feito o boné e deverá ter 70 mm na sua maior largura, onde é cosida a copa. A pala é reforçada em toda sua volta com um debrum de 3 mm de lar-gura. Na parte externa está aplicada uma seção de coroa circular, em material embor-rachado, inscrita num ângulo de 50º, tendo como raio menor 40 mm e raio maior 60 mm contados a partir do vértice, que é suposto estar na pala. Dentro da seção da co-roa circular, a inscrição “EFOMM”, em material emborrachado com letras maiúsculas amarelas de 15 mm de altura por 10 mm de largura, tendo seu contorno bordado da mesma cor.
5.5 – Caxangá:
Caxangá – De tecido 100% poliéster (armação panamá), branco. Copa for-mada por triângulos iguais. Aba do mesmo tecido da copa, entretelada e reforçada. As circunferências superior e inferior da aba devem diferir, em perímetros, de 8 cm. No vértice, na parte interna, uma alça de 2 cm de diâmetro.
5.6 - Gorro de Cozinheiro:
Em tecido 100% poliéster (armação panamá), na cor branca. Formado por cinta e copa, de forro duplo e entretelado. A copa formada por uma circunferência. A copa será
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pregada à cinta por costura dupla. Características gerais de acordo com a figura correspondente.
5.7 - Platina:
Armação plana de plástico flexível, forrada de pano azul ferrete na parte supe-rior, onde são dispostos a insígnia e/ou distintivo. Forrada na parte inferior de plástico branco. Dimensões médias: maior comprimento – 14 cm; menor comprimento – 11,5 cm; largura – 6 cm. Tem no vértice um botão dourado nº 3.
5.8 - Gravata de Laço Vertical:
Talhe de gravata, feitio igual ao usado comumente em traje civil, laço vertical. Tecido na cor preta, ligeiramente acetinado, 100% poliéster. Características gerais de acordo com a figura.
5.9 - Gravata de Laço Horizontal: Na cor preta, de cetim, do tipo borboleta, feitio igual ao comumente usado em
traje civil, laço horizontal. Características gerais de acordo com a figura. 5.10 - Gravata Feminina:
Gravata preta, de cetim, armada em forma de laço, confeccionada de modo que as pontas fiquem pendentes. No meio do laço e entre as pontas pendentes é colo-cado um passador com a mesma fita, simulando um nó. O sistema de fixação da gra-vata é feito através de elástico e colchete de gancho. Características gerais de acordo com a figura.
5.11 - Botão Dourado Nº 1:
Botão dourado, confeccionado com Liga Latão 268 ou Liga Tomback, tendo uma face convexa e a outra plana.
Na face convexa, em relevo, polimento sobre fundo fosco e burilado, dois cír-culos concêntricos sendo o interno interrompido; entre esses dois círculos, vinte e uma estrelas, sendo a que fica colocada no espaço correspondente à interrupção acima re-ferida, de dimensões três vezes maiores que as demais; uma âncora em posição verti-cal, com amarra, logo abaixo da estrela de maior dimensão. Face plana móvel (fixada internamente na face convexa) com uma alça semi-circular, com 4 mm de diâmetro, de metal, para fixação do botão. Diâmetro do botão: 20 mm; flexa máxima da parte conve-xa: 9 mm.
5.12 - Botão Dourado Nº 2:
De material e feitio idênticos ao do botão nº 1, sendo, porém, a alça de metal achatada e com cerca de 2 mm de altura sobre a face plana.
5.13 - Botão Dourado Nº 3:
Do mesmo material e feitio do botão nº 1, tendo, porém, as seguintes dimen-sões: diâmetro – 13 mm; flecha máxima da parte convexa – 6 mm.
5.14 - Distintivo para Japona e Macacão: Nas japonas e nos macacões serão usados distintivos com o mesmo feitio e cor
dos distintivos para punho, bordados com linha em peça base do mesmo tecido e cor da japona, reforçada com entretela e aplicados por fecho corrugado tipo “velcro”, na altura do peito, a 14 cms do degolo para baixo e a 10 cms da frente, no lado esquerdo.
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5.15 - Cinto Branco: Cinto Branco de cadarço misto de poliamida e algodão, com 3,3 cm de largura e,
aproximadamente, 2,5 mm de espessura. Fechado por uma fivela retangular, de me-tal amarelo. Formato, de acordo com a figura.
5.16 - Cinto Preto:
Cinto Preto, com as mesmas características do cinto branco. 5.17 - Cinto Bege:
Cinto Bege, com as mesmas características do cinto branco. 5.18 - Cinto para Desfile c/ Porta-Sabre:
Cinto para Desfile com porta-sabre, para Alunos das EFOMM – Cinto de cou-ro, na cor branca. Comprimento ajustável, fechando a frente por uma fivela metálica. Vestindo o cinto, à esquerda, um morcego branco do mesmo couro.
5.19 - Meias Brancas: Meias Brancas – de fio sintético, cano curto terminando em sanfona sem elás-
tico. 5.20 - Meias Pretas:
Meias Pretas – mesmas características das meias brancas. 5.21 - Sapato Preto (nº 1):
Sapato Preto (nº 1) – De couro, biqueira redonda sem costura; solado de bor-racha vulcanizada; partes visíveis, na cor preta; salto de borracha preta; atado com cinco laçadas de cadarço preto de formato tubular. Formato, de acordo com a figura.
5.22 - Sapato Branco (Nº 2):
Sapato Branco (nº 2) – De couro, feitio igual ao sapato nº 1; sola branca, de borracha vulcanizada; salto branco, de borracha; atado com cinco laçadas de cadarço branco de formato tubular. Formato, de acordo com a figura.
5.23 - Sapato Feminino de Salto Médio (Nº 3): Modelo clássico decotado, preto, de couro, bico fino. A gáspea é toda pespon-
tada e o salto forrado externamente. Forrado internamente, solado na cor preta. Forma-to, de acordo com a figura.
5.24 - Sapato Mocassim Feminino de Salto Médio (Nº 4):
Modelo mocassim, preto, de couro. Todo forrado internamente. O solado é in-teiriço, na cor do salto, com taloneira sinuosa sobreposta. A gáspea possui um elástico sob a lingüeta, unindo suas laterais e um debrum na borda. Formato, de acordo com a figura.
5.25 - Sapato Mocassim Feminino de Salto Baixo (Nº 5)
Descrição igual ao sapato nº4. Formato, de acordo com a figura.
5.26 - Polaina: Polaina em tecido100% algodão. Feitio comum de polaina usada em traje ci-vil.
Uma ordem de cinco botões dispostos em linha reta para abotoar a polaina pelo la-do de fora do pé. Os botões são cosidos na parte de trás da polaina, uma alça do mesmo tecido
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para passar por baixo do calçado e atracar em fivela suspensa a uma pequena alheta presa na parte inferior da polaina, logo abaixo, e um pouco à frente da linha das casas. Características gerais de acordo com a imagem correspondente.
5.27 – Luva Branca: Para Alunos das EFOMM. Em tecido malha 100% algodão. No formato das
mãos, com três pregas no dorso das mãos e fechamento através de botão. 5.28 - Jaleco Esportivo:
Em tecido 100% poliamida “tactel” na cor azul-marinho. Mangas compridas do tipo raglã e faixa na cor branca acompanhando a linha dos ombros, com 2 cm de largura. Para Graduados e Subalternos o jaleco não terá a faixa branca nas mangas. Para Alunos (as) das EFOMM, o jaleco terá o brasão do CIAGA ou do CIABA no lado esquerdo do peito e, nas costas, a inscrição “MARINHA EFOMM”, aplicada em letras brancas de 7 cm de altura e 1,5 cm de largura formando dois semicírculos. Para Ofici-ais, Praticantes, Graduados e Subalternos, o brasão no lado esquerdo será o da em-presa de navegação contratante.
5.29 - Calça Esportiva:
Para Oficiais, Praticantes e Alunos (as) das EFOMM. Calça confeccionada em tecido 100% poliamida “tactel” na cor azul-marinho, com faixa lateral na cor branca, de cós à bainha, medindo 2 cm de largura. Bolso embutido nas laterais e traseiro direito com bolso chapado. Abertura dos bolsos fechada por uma tira de velcro. Laterais com zíper na cor azul-marinho. Cadarço inserido internamente na cintura em compartimento próprio, com elástico e com casa de saída no centro dianteiro. Para Graduados e Su-balternos a calça não terá a faixa lateral na cor branca.
5.30 - Bermuda Feminina Azul-Marinho:
Comprimento acima da articulação do joelho. Cós do mesmo tecido com um cadarço chato branco inserido internamente em compartimento próprio, com casa de saída no centro do dianteiro da bermuda. Para Oficiais, Praticantes e Alunas das E-FOMM, na cor azul-marinho, tecido misto de poliamida e elastano, com faixa lateral branca. Para Graduadas e Subalternas, na cor azul, sem faixa lateral.
5.31 - Calção Azul:
Para Oficiais, Praticantes e Alunos (as) das EFOMM, 100% poliamida, feitio usual para ginástica, atado na cintura por máquina especial de elástico e cadarço bran-co; nas laterais, um friso de brim branco, com 5 cm de largura, partindo do cós à bai-nha. Para Graduados e Subalternos, o calção não tem friso.
5.32 - Calção para Natação:
Em tecido de poliamida preto, forrado no dianteiro e no fundo. Cadarço chato na cor branca, inserido internamente na cintura em compartimento próprio, com casa de saída no centro do dianteiro do calção. Para Graduados e Subalternos, na cor azul.
5.33 – Maiô Preto:
Em tecido misto de poliamida e elastano. Maiô com pernas cavadas e alças cruzadas nas costas. Elástico embutido nos pespontos das cavas, decote e pernas. A frente possui duas pences saindo da cava, passando pelo busto e descendo vertical-mente até as cavas das pernas. O interior do maiô possui forro do mesmo tecido na parte do fundilho.
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5.34 – Roupão Azul-Marinho: Em tecido atoalhado 100% algodão. Comprimento até o joelho, todo trespas-
sado, mangas compridas, gola deitada, aberto na frente. Fechado na cintura por meio de um cinto do mesmo tecido e costurado na costas; nas laterais, duas alças para pas-sagem do cinto. Dois bolsos na frente, chapados externamente abaixo da cintura, um de cada lado.
5.35 – Sandália Preta: Tipo havaiana, de borracha, com palmilha branca e tiras na cor preta.
6 – DESCRIÇÃO DAS PEÇAS ACESSÓRIAS
6.1 – Sobretudo: Sobretudo masculino – Para Oficiais Marítimos, usado com o jaquetão e de
acordo com as condições climáticas. Em tecido 100% lã, cor azul-ferrete, folgado, ligei-ramente cintado, gola deitada. Possui duas alças sobre cada costura nos ombros, para fixação das platinas. Peito de transpasse abotoado no lado direito com duas ordens de seis botões pretos (botão de quatro furos, com 24 mm de diâmetro), dispostos em linha reta; os botões mais baixos ficam cerca de 22cm abaixo do plano da cintura e os mais altos na altura do degolo, os demais distribuídos em intervalos iguais. Afastamento dos botões: o par inferior cerca de15 cm e o superior cerca de 18 cm, variando estas medi-das de modo a guardar o equilíbrio e a estética da peça. Possui ainda um meio cinto atrás costurado ao sobretudo com 5 cm de largura e terminado no fechamento das cos-turas laterais. Dois bolsos laterais com portinholas, ficando sua costura superior entre os 1º e 2º botões a contar de baixo para cima. Nas costas uma abertura de 30 cm a contar da extremidade inferior do sobretudo, comprimento sempre abaixo da articula-ção do joelho, variável de acordo com o manequim, não passando de 20 cm da men-cionada articulação. A peça será forrada em tecido acetinado preto.
6.2 – Sobretudo Feminino:
Sobretudo feminino – Para Oficiais Marítimos, usado com o jaquetão e de a-cordo com as condições climáticas. Em tecido 100% lã, cor azul-ferrete, folgado, ligei-ramente cintado, com pence frontal para melhor ajustar a modelagem, gola deitada. Possui duas alças sobre cada costura dos ombros, para fixação das platinas. Peito de transpasse abotoado da direita para esquerda de quem veste, com duas ordens de seis botões pretos (botão de quatro furos, com 24 mm de diâmetro), dispostos em linha re-ta; os botões mais baixos ficam cerca de 22cm abaixo do plano da cintura e os mais altos na altura de degolo, os demais distribuídos em intervalos iguais. Afastamento dos botões: o par inferior cerca de15 cm e o superior cerca de 18 cm, variando estas medi-das de modo a guardar o equilíbrio e a estética da peça. Possui ainda um meio cinto atrás costurado ao sobretudo com 5 cm de largura e terminado no fechamento das cos-turas laterais. Dois bolsos laterais com portinholas ficando sua costura superior entre os 1º e 2º botões a contar de baixo para cima. Nas costas uma abertura de 30 cm a contar da extremidade inferior do sobretudo, comprimento sempre abaixo da articula-ção do joelho, variável de acordo com o manequim, não passando de 20 cm da men-cionada articulação. A peça será forrada em tecido acetinado preto.
6.3 - Japona:
Usada de acordo com as condições climáticas. Na cor azul-ferrete, em tecido misto de poliéster e algodão, de talhe esportivo, composta de duas partes: japona e for-ro. Japona e forro com mangas tipo raglã, tendo o forro do punho sanfonado. Frente fechada por um Zíper, sendo este coberto pelo trespasse da vista esquerda (de quem veste) sobre a
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vista direita. O trespasse é fixado por um velcro do mesmo comprimento do zíper. Sob cada manga da japona existe um respirador em tela sintética com forma-to triangular. Japona com dois bolsos embutidos costurados em diagonal. A cintura da japona é ajustada por um cinto tipo cadarço, com elástico regulável. Gola do tipo espor-tiva, entretelada, com bicos de cantos vivos e reforço acolchoado na base da costura do degolo. Insígnias e distintivos de japona no lado esquerdo do peito.
6.4 - Blusão Azul de Frio: Em tecido misto de poliéster e algodão, azul escuro. Blusão de talhe esportivo
composto de duas partes: blusão e forro. Blusão com mangas do tipo raglã, sendo o forro sem mangas. Frentes fechadas por um zíper, punho e barra em tecido sanfonado na cor azul-ferrete. Blusão com dois bolsos embutidos costurados em diagonal, tipo portinholas, e fechados por botão de pressão. Blusão com gola dupla, sendo que a menor é fixada à maior através de botões. Insígnias e distintivos de japona no lado es-querdo do peito.
6.5 - Gorro de Frio:
Em tecido acrilã, na cor azul-ferrete. Copa inteiriça em malha, terminada por uma aba em malha dupla. Deverá ter uma abertura na altura dos olhos.
6.6 - Luvas de Frio:
Em tecido 100% lã, na cor azul-ferrete. No formato das mãos, com três pre-gas no dorço das mãos e fechamento através de botão.
Observação: Blusão, Gorro e Luvas de Frio, são usados de acordo com as condições climáticas.
6.7 - Blusão de Sueste:
Em tecido impermeável tipo neoprene, preto. Folgado, capuz cosido na altura do degolo, peito aberto a meio com dois botões de pressão. Na parte inferior da bainha passa um cadarço.
6.8 - Calça de Sueste:
Em tecido preto, igual ao do blusão de sueste. Comprida, inteiramente fecha-da, amarrada por cadarço à cintura e na boca das pernas da calça.
6.9 - Bota de Sueste: De borracha preta, cano médio, sola inteira de borracha. Observação: Blusão, Calça e Bota de Sueste, são usados conforme as con-dições
de tempo.
6.10- Capa Impermeável: Em tecido sintético impermeável preto. De trespasse, comprimento abaixo da
articulação do joelho. Gola com colarinho, pala do mesmo tecido nas costas e na fren-te, sendo aberta na costura inferior e, por baixo das palas, uma tela sintética para venti-lação. Mangas compridas e sistema de ventilação sob cada braço. Nas frentes, uma ordem de cinco pares de botões para fechamento. Sob a gola, do lado direito, um botão preto no mesmo alinhamento dos demais botões, que abotoará numa casa aberta na extremidade superior do lado esquerdo ficando totalmente encoberto pela extremidade da gola. Na parte de trás, sob a gola, três botões pretos, onde abotoará o capuz da ca-pa. Dois bolsos do tipo faca nas frentes, ficando o ponto mais alto do bolso no plano da cintura. Ombreiras do mesmo tecido, colocadas junto da costura da manga ao ombro, estreitando gradativamente
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para dentro e terminando com bico de ângulo reto. Capuz feito de dois panos com costura ao centro, com tamanho suficiente para cobrir o boné ou caxangá. Sem insígnias ou distintivos.
6.11- Capacete de Segurança:
Em fibra, de copa arredondada, com pequena saliência na frente em forma de pala, com propriedade e resistência dielétrica, possuindo corda de suspensão de náilon muito resistente, com pontos de fixação por meio de botões de pressão do mesmo ma-terial, regulável no diâmetro e na altura da cabeça completa com um cinto de espuma de náilon, sendo o mesmo perfurado para permitir a ventilação. A ser usado nas cores: branca, para os Oficiais, Praticantes e Alunos das EFOMM; e azul, para os Graduados e Subalternos. Na frente do capacete, o brasão da empresa de navegação contratante (facultativo).
7 – DAS INSÍGNIAS E DISTINTIVOS PARA OFICIAIS, GRADUADOS E SUBALTER-NOS DO 1o GRUPO – MARÍTIMOS
7.1- Confecção e Dimensão das Insígnias: As insígnias dos punhos e das platinas dos Oficiais e dos Praticantes do Gru-po
de Marítimos e, no que couber, dos Alunos das EFOMM, são confeccionadas em galão de fio de cobre dourado e, as do colarinho, em metal dourado polido sobre um campo esmaltado. As dimensões das insígnias são as seguintes:
- para punhos: 12 mm de largura; - para platinas: 8 mm de largura; - para colarinho: 20 mm de comprimento por 4 mm de largura.
Parágrafo Único – As insígnias dos punhos serão aplicadas a 4 cms da parte inferior das mangas.
7.2 – Identificação das Especialidades:
Para maior facilidade de identificação das especialidades, os galões dos pu-nhos e das platinas são costurados sobre flanelas das seguintes cores:
- Náutica: azul claro; - Máquinas: roxa.
Parágrafo Único – Nas insígnias do colarinho, o campo esmaltado ao qual elas são sobrepostas, obedece à mesma discriminação de cor estabelecida para as flanelas dos galões dos punhos e das platinas.
7.3 – Distinção das Categorias dos Oficiais:
As categorias pertencentes ao Círculo de Oficiais distinguem-se pelo(s) galão (ões) e pelo distintivo da especialidade, conforme se segue:
a) Capitão de Longo Curso - Quatro galões e o distintivo da especialidade bordado com fio dourado, para punhos e platinas. No colarinho, insígnia de metal no lado direito e distintivo da especialidade no lado esquerdo.
b) Capitão de Cabotagem - Três galões e o distintivo da especialidade borda-do com fio dourado, para punhos e platinas. No colarinho, insígnia de metal no lado di-reito e distintivo da especialidade no lado esquerdo.
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c) Primeiro Oficial de Náutica - Dois galões e o distintivo da especialidade bordado com fio dourado, para punhos e platinas. No colarinho, insígnias de metal no lado direito e distintivo da especialidade no lado esquerdo.
d) Segundo Oficial de Náutica - Um galão e o distintivo da especialidade bor-dado com fio dourado, para punhos e platinas. No colarinho, insígnia de metal no lado direito e distintivo da especialidade no lado esquerdo.
e) Praticante de Náutica - Distintivo da especialidade: bordado com fio doura-do, para punhos; e em metal dourado, para platinas. No colarinho, em ambos os lados, o distintivo da especialidade, em metal dourado.
f) Oficial Superior de Máquinas - Três galões e o distintivo da especialidade bordado com fio dourado, para punhos e platinas. No colarinho, insígnia de metal no lado direito e distintivo da especialidade no lado esquerdo.
g) Primeiro Oficial de Máquinas - Dois galões e o distintivo da especialidade bordado com fio dourado, para punhos e platinas. No colarinho, insígnia de metal no lado direito e distintivo da especialidade no lado esquerdo.
h) Segundo Oficial de Máquinas - Um galão e o distintivo da especialidade bordado com fio dourado, para punhos e platinas. No colarinho, insígnias de metal no lado direito e distintivo da especialidade no lado esquerdo.
i) Praticante de Máquinas - Distintivo da especialidade: bordado com fio dou-rado, para punhos; e em metal dourado, para platinas. No colarinho, em ambos os la-dos, o distintivo da especialidade, em metal dourado.
j) Alunos das EFOMM - Distintivo de Ano Escolar e distintivo de especialida-de: bordados com fio dourado, para punhos; e em metal dourado, para platinas. No co-larinho, em metal dourado, divisas de ano escolar no lado direito e distintivo de espe-cialidade, no lado esquerdo.
Distintivos de Ano Escolar – de acordo com o abaixo discriminado: 1º Ano – Formado por uma divisa com formato da letra “M”; ângulo de 130º
entre as partes da divisa; os extremos da divisa cortados paralelamente à bissetriz desse ângulo; e dimensões de 50 mm entre as extremidades da divisa, para uso nos ombros e mangas. Para o uso no colarinho, nos lados direito e esquerdo, terá 20 mm na distância entre as extremidades da divisa;
2º Ano – Formado por duas divisas idênticas ao distintivo do 1º Ano, dispostas uma acima da outra, e afastadas de uma vez e meia a largura da divisa, com especifi-cações iguais aos distintivos do 1º Ano; e
3º Ano – Formado por três divisas com especificações e dimensões iguais ao distintivo do 2º Ano.
Os Oficiais-Alunos usarão também um Distintivo de Oficial-Aluno, formado
por estrela de metal de cinco pontas, dourada ou prateada, inscrita numa circunferência de raio de 5 mm e circunscrita numa circunferência com raio de 10 mm. Nos uniformes do grupo bege, será colocado no colarinho, do lado direito, logo acima do Distintivo de Ano Escolar e nos uniformes dos grupos branco ou azul, 2 cm acima do bolso superior esquerdo ou na mesma relativa. Obedecerá à seguinte discriminação:
- Comandante-Aluno – Duas estrelas douradas; - Imediato-Aluno – Uma estrela dourada; - Comandante de Companhia – Duas estrelas prateadas; e - Comandante de Pelotão – Uma estrela prateada.
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Observação: Além dos acima, os Alunos das EFOMM poderão usar em seus uniformes os seguintes distintivos: Comenda da Ordem dos Veleiros, Distintivo de Alu-no Patrão, Distintivo do Coral da EFOMM e Distintivo da Sociedade Acadêmica, em conformidade com a legislação específica que os instituiu.
7.4 - Distintivos de Especialidade dos Oficiais:
Descrição dos Distintivos de Especialidade dos Oficiais do Grupo de Maríti-mos: a) Náutica: uma estrela de cinco pontas bordada com fio dourado, conforme a
figura, com as seguintes dimensões: raio da circunferência que poderia ser inscrita à estrela: 5 mm; raio da circunferência que poderia ser circunscrita à estrela: 10 mm.
b) Máquinas: um hélice de três pás bordado com fio dourado, ficando uma das pás em posição vertical, conforme a figura. Dimensões: raio da circunferência que poderia ser circunscrita ao hélice: 10 mm; raio da circunferência que poderia ser inscri-ta ao hélice: 5 mm.
Parágrafo Único – Os distintivos de especialidade, nos punhos do jaquetão, serão aplicados a 1 cm da parte superior dos galões das insígnias.
7.5 – Distintivo de Comando:
Descrição: uma estrela de cinco pontas, metálica, dourada ou prateada, conforme a figura.
O distintivo dourado será usado pelos Capitães de Longo Curso e Capitães de Cabotagem no efetivo exercício do Comando de navio no mar. O Oficial que tiver permanecido no Comando por mais de 3 anos usará uma estrela prateada, permanentemente, em substituição à dourada. O período em que o Oficial exercer comando atribuído a categoria inferior à sua não deverá ser considerado para efeito do prescrito neste artigo.
Será colocado de modo que o centro da estrela fique 2 cms acima do bolso superior direito e alinhado à metade da sua largura. Nas peças que não possuírem o referido bolso, o distintivo manterá a mesma relativa.
7.6 - Distintivo de Chefia de Máquinas:
Descrição: um propulsor de três pás, metálico, dourado ou prateado, conforme a figura.
O distintivo dourado será usado pelos Oficiais Superiores de Máquinas no efetivo exercício da Chefia de Máquinas de navio no mar. O Oficial que tiver permanecido na Chefia por mais de 3 anos usará um propulsor prateado, permanentemente, em substituição ao dourado. O período em que o Oficial exercer chefia atribuída a categoria inferior à sua não deverá ser considerado para efeito do estabelecido neste artigo.
Será colocado observando à mesma disposição adotada para o distintivo de comando.
7.7 – Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Graduados:
Descrição das Insígnias e dos Distintivos de Especialidade dos Graduados do Grupo de Marítimos.
- Usados aplicados ao punho do jaquetão, a 10 cm da parte inferior da manga esquerda; nas platinas, bordados ao centro, conforme demonstrado nas figuras, e nos colarinhos, fixados no lado esquerdo:
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a) Mestre de Cabotagem: uma estrela de cinco pontas bordada com fio dou-rado, inscrita em duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 15 mm e 12 mm, bordadas com o mesmo fio dourado, conforme a figura. No colarinho, o distintivo, em metal dourado polido, fixado no lado esquerdo.
b) Contramestre: uma volta de fiador na posição horizontal, bordada com fio dourado, inscrita em duas circunferências concêntricas cujos raios medem 15 mm e 12 mm, bordadas com o mesmo fio dourado, conforme a figura. No colarinho, o distintivo em metal dourado polido, fixado no lado esquerdo.
c) Condutor de Máquinas: um hélice de três pás, bordado com fio dourado, com uma das pás na posição vertical, sendo o hélice circundado por uma mola de segmento bordada em fio dourado. Todo o conjunto é inscrito em duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 20 mm e 15 mm, bordadas com fio dourado, confor-me a figura. No colarinho, o distintivo, em metal dourado polido, fixado no lado esquer-do.
d) Eletricista: um hélice de três pás, bordado com fio dourado, com uma das pás na posição vertical, tendo no intervalo entre as pás uma centelha de três ramos, bordada com fio dourado, conforme a figura. Todo o conjunto é inscrito em duas circun-ferências concêntricas, bordadas com fio dourado, cujos raios medem 20 mm e 15 mm. No colarinho, o distintivo, em metal dourado polido, fixado no lado esquerdo.
7.8 – Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Subalternos:
Descrição das Insígnias e dos Distintivos de Especialidade dos Subalternos do Grupo de Marítimos.
- Usados aplicados à altura de 10 cm da parte inferior da manga esquerda. São bordados com linha retrós encarnada em pano do mesmo tecido e cor da peça do uniforme, costurados ou fixados por “velcro”:
a) Marinheiro de Convés: uma volta de fiador na posição horizontal, conforme a figura. Sob a volta, uma divisa de 25 mm de comprimento por 5 mm de largura. Todo o conjunto é inscrito em duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 20 mm, sendo o espaçamento entre as mesmas bordado com linha retrós encar-nada. A volta de fiador e a divisa são também bordadas com linha retrós encarnada;
b) Moço de Convés: uma volta de fiador na posição horizontal, conforme a fi-gura, inscrita em duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 20 mm. O espaçamento entre as duas circunferências e a volta de fiador são bordados com linha retrós encarnada;
c) Marinheiro Auxiliar de Convés: idêntico ao do Marinheiro de Convés, com todo conjunto inscrito em uma única circunferência cujo raio mede 30mm, conforme a figura;
d) Marinheiro de Máquinas: um hélice de três pás, com uma das pás em posi-ção horizontal, conforme a figura. Sob o hélice, uma divisa de 25 mm de comprimento por 5 mm de largura. Todo o conjunto é inscrito em duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 20 mm, sendo o espaçamento entre as mesmas bordado com linha retrós encarnada. O hélice e a divisa são também bordados com linha retrós encarnada;
e) Moço de Máquinas: um hélice de três pás, com uma das pás em posição horizontal, conforme a figura, inscrito em duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 20 mm. O espaçamento entre as circunferências e o hélice são bor-dados com linha retrós encarnada;
f) Marinheiro Auxiliar de Máquinas: Idêntico ao do Marinheiro de Máquinas, com todo conjunto inscrito em uma única circunferência cujo raio mede 30mm, confor-me a figura;
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g) Cozinheiro: um “C” em forma de meia lua, contendo em seu interior a letra “O”, conforme a disposição da figura. Sob as letras, uma divisa de 25 mm de compri-mento por 5 mm de largura. Todo o conjunto é inscrito em duas circunferências con-cêntricas, cujos raios medem 30 mm e 20 mm, sendo o espaçamento entre as mesmas bordado com linha retrós encarnada. As letras e a divisa são também bordadas com linha retrós encarnada;
h) Taifeiro: um “T” disposto conforme a figura. Sob a letra, uma divisa de 25 mm de comprimento por 5 mm de largura. Todo o conjunto é inscrito em duas circunfe-rências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 20 mm, sendo o espaçamento entre as mesmas bordado com linha retrós encarnada. A letra e a divisa são também borda-das com linha retrós encarnada;
i) Enfermeiro: uma cruz grega bordada com linha retrós encarnada e contor-nada com fio dourado, conforme a figura e com as seguintes dimensões:
- comprimento dos braços: 21 mm; - largura dos braços: 7 mm.
Todo o conjunto é inscrito em duas circunferências concêntricas, bordadas com fio dou-rado, cujos raios medem 20 mm e 15 mm; e
j) Auxiliar de Saúde: uma cruz grega bordada com linha retrós encarnada e contornada com fio dourado, conforme a figura e com as seguintes dimensões:
- comprimento dos braços: 21 mm; - largura dos braços: 7 mm.
7.9 - Distintivo da Companhia:
O tripulante poderá usar o Distintivo da Companhia de Navegação 0,5 cms a-cima do bolso superior esquerdo ou na mesma posição relativa nas peças que não possuírem o referido bolso.
Quando estiver portando broche de barretas ou de medalhas, o distintivo de-verá ser fixado 0,5 cms acima do centro da linha superior do broche. 8 - DAS INSÍGNIAS E DISTINTIVOS PARA OFICIAIS, GRADUADOS E SUBALTER-NOS DO 2o GRUPO - FLUVIÁRIOS
8.1 - Confecção e Dimensão das Insígnias: As insígnias dos punhos e das platinas dos Oficiais do Grupo de Fluviários são
confeccionadas em galão de fio de cobre dourado, com as seguintes dimensões: a) para punhos: 12 mm de largura; b) para platinas: 10 mm de largura; c) Para colarinho: 20 mm de comprimento por 4 mm de largura.
Parágrafo Único – As insígnias dos punhos serão aplicadas a 4 cms da parte
inferior das mangas.
8.2 - Identificação das Especialidades: Para maior facilidade de identificação das especialidades, os galões dos pu-nhos
e das platinas são costurados sobre flanelas das seguintes cores: a) Náutica: azul claro; b) Máquinas: roxa.
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Parágrafo único – Nas insígnias do colarinho, o campo esmaltado ao qual elas são sobrepostas obedece à mesma discriminação de cor estabelecida para as fla-nelas dos galões dos punhos e das platinas.
8.3 - Distinção das Categorias dos Oficiais:
As categorias pertencentes ao Círculo de Oficiais distinguem-se pelo galão e pelo distintivo da especialidade, conforme se segue:
a) Capitão Fluvial - Dois galões e o distintivo da especialidade bordado com fio dourado, dispostos conforme a figura, para punhos e platinas. No colarinho, insígnia de metal no lado direito e distintivo da especialidade no lado esquerdo;
b) Piloto Fluvial - Um galão e o distintivo da especialidade bordado com fio dourado, dispostos conforme a figura, para punhos e platinas. No colarinho, insígnia de metal no lado direito e distintivo da especialidade no lado esquerdo;
c) Supervisor Maquinista - Motorista Fluvial - Um galão e o distintivo da espe-cialidade bordado com fio dourado, dispostos conforme a figura, para punhos e plati-nas. No colarinho, insígnia de metal no lado direito e distintivo de especialidade no lado esquerdo.
8.4 - Distintivos de Especialidade dos Oficiais:
Descrição dos Distintivos de Especialidade dos Oficiais do Grupo de Fluviá-rios: a) Náutica: uma estrela de cinco pontas com as seguintes dimensões: raio da
circunferência que poderia ser inscrita à estrela: 5mm; raio da circunferência que pode-ria ser circunscrita à estrela: 10 mm. A estrela é circunscrita por dois hexágonos vaza-dos, cujos lados medem 20 mm e 18 mm de comprimento, conforme a figura. Todo o conjunto é bordado com fio dourado;
b) Máquinas: um hélice de três pás, ficando uma das pás em posição vertical. Dimensões: raio da circunferência que poderia ser circunscrita ao hélice: 10 mm; raio da circunferência que poderia ser inscrita ao hélice: 5mm. O hélice é circunscrito por dois hexágonos vazados, cujos lados medem 20 mm e 18 mm de comprimento, con-forme a figura. Todo o conjunto é bordado com fio dourado.
Parágrafo Único – Os distintivos de especialidade, nos punhos do jaquetão, serão aplicados a 1 cm da parte superior dos galões das insígnias.
8.5 – Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Graduados:
Descrição das Insígnias e dos Distintivos de Especialidade dos Graduados do Grupo de Fluviários.
- Usados aplicados ao punho do jaquetão, a 10 cm da parte inferior da manga esquerda e, nas platinas, bordados ao centro, conforme demonstrado nas figuras. No colarinho, em metal, fixados no lado esquerdo:
a) Mestre Fluvial: uma estrela de cinco pontas, bordada com fio dourado, ins-crita em duas circunferências concêntricas, conforme a figura, cujos raios medem 15 mm e 12 mm, bordadas com fio dourado. Todo o conjunto é circunscrito por dois hexá-gonos vazados, bordados com fio dourado, cujos lados medem 20 mm e 18 mm de comprimento;
b) Contramestre Fluvial: uma volta de fiador na posição horizontal, conforme a figura, bordada com fio dourado, circunscrita por dois hexágonos vazados, bordados com fio dourado, cujos lados medem 20 mm e 18 mm de comprimento;
c) Condutor Maquinista-Motorista Fluvial - um hélice de três pás bordado com fio dourado, com uma das pás na posição vertical, conforme a figura, sendo o hélice circundado por uma mola de segmento bordada com fio dourado. Todo o conjunto é
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circunscrito por dois hexágonos vazados, bordados com fio dourado, cujos lados me-dem 20 mm e 18 mm de comprimento.
8.6 – Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Subalternos: Descrição das Insígnias e dos Distintivos de Especialidade dos Subalternos do
Grupo de Fluviários. - Usados aplicados à altura de 10 cm da parte inferior da manga esquerda. São
bordados com linha retrós encarnada em pano do mesmo tecido e cor da peça do uniforme, costurados ou fixados por “velcro”:
a) Marinheiro Fluvial de Convés: uma volta de fiador na posição horizontal, conforme a figura, circunscrito por dois hexágonos vazados, cujos lados medem 30 mm e 20 mm de comprimento. O espaçamento entre os hexágonos e a volta de fiador são bordados com linha retrós encarnada;
b) Marinheiro Fluvial Auxiliar de Convés: idêntico ao do Marinheiro Fluvial de Convés, circunscrito por um único hexágono cujo lado mede 30mm, conforme a figura;
c) Marinheiro Fluvial de Máquinas: um hélice de três pás, com uma das pás na posição horizontal, conforme a figura, circunscrito por dois hexágonos vazados, cu-jos lados medem 30 mm e 20 mm de comprimento. O espaçamento entre os hexágo-nos e o hélice são bordados com linha retrós encarnada;
d) Marinheiro Fluvial Auxiliar de Máquinas: idêntico ao do Marinheiro Fluvial de Máquinas, circunscrito por um único hexágono cujo lado mede 30mm, conforme a figu-ra;
e) Cozinheiro: idêntico ao da categoria de marítimo correspondente; f) Taifeiro: idêntico ao da categoria de marítimo correspondente; g) Auxiliar de Saúde: idêntico ao da categoria de marítimo correspondente;
9 - DAS INSÍGNIAS E DISTINTIVOS PARA GRADUADOS E SUBALTERNOS DO 3o GRUPO - PESCADORES
9.1 – Insígnias e Distintivo de Especialidade dos Graduados: Descrição das Insígnias e Distintivo de Especialidade dos Graduados do Gru-po
de Pescadores. - Usados no colarinho, em metal dourado, fixados no lado esquerdo: a) Patrão de Pesca de Alto-Mar: um anzol contendo uma estrela de cinco pon-tas
na sua parte curva. O conjunto é envolvido por uma coroa circular, cujos raios me-dem 12,5 mm e 10 mm, respectivamente, conforme a figura.
b) Patrão de Pesca na Navegação Interior: um anzol contendo uma estrela de cinco pontas na sua parte curva. O conjunto situa-se no interior de uma meia-coroa cir-cular, cujos raios medem 12,5 e 10 mm, respectivamente, conforme a figura;
c) Contramestre de Pesca na Navegação Interior: um anzol contendo uma es-trela de cinco pontas na sua parte curva, conforme a figura;
9.2 – Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Subalternos:
Descrição das Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Subalternos do Grupo de Pescadores.
- Usados aplicados à altura de 10 cm da parte inferior da manga esquerda. São bordados em pano do mesmo tecido e cor da peça do uniforme, costurados ou fi-xados por “velcro”:
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a) Pescador Profissional Especializado: dois anzóis cruzados em ângulo de cerca de 60
o, encimados por uma estrela situada no ponto de cruzamento, conforme a figura. O
conjunto, bordado com linha retrós encarnada, é circunscrito por duas circun-ferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 25 mm. O espaço entre as circun-ferências é também bordado com linha retrós encarnada;
b) Pescador Profissional: dois anzóis cruzados em ângulo de cerca de 60o,
conforme o desenho. O conjunto, bordado com linha retrós encarnada, é circunscrito por duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 25 mm. O espaço entre as circunferências é também bordado com linha retrós encarnada;
c) Aprendiz de Pesca: um anzol, conforme a figura, circunscrito por duas cir-cunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 25 mm. O anzol e o espaça-mento entre as circunferências são bordados com linha retrós encarnada.
d) Condutor-Motorista de Pesca: dois anzóis cruzados em ângulo de cerca de 60°, encimados por um hélice de três pás situado no ponto de cruzamento, conforme a figura. Os anzóis são bordados em linha retrós encarnada e o hélice, em linha retrós amarela. O conjunto é circunscrito por duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 25 mm. O espaço entre as circunferências é bordado em linha retrós encarnada.
e) Motorista de Pesca: dois anzóis cruzados em ângulo de cerca de 60º, en-cimados por um hélice de três pás situado no ponto de cruzamento, conforme a figura. O anzol é bordado em linha retrós encarnada e o hélice em linha retrós amarela. O conjunto é circunscrito por duas semi-circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 25 mm. O espaço entre as semi-circunferências é bordado em linha retrós encarnada.
f) Aprendiz de Motorista: um anzol contendo um hélice de três pás em sua parte curva, conforme a figura, circunscrito por duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 25 mm. O anzol e o espaçamento entre as circunferências são bordados em linha retrós encarnada e o hélice, em linha retrós amarela. 10 - DO USO DE CONDECORAÇÕES E MEDALHAS
10.1 - Permissão para Uso: O uso de condecorações e medalhas é permitido nos uniformes dos grupos azul e
branco. As medalhas: no jaquetão, gandola azul, dólmã branco, gandola branca e jaleco branco; e as barretas, também no azul de verão e branco de verão.
a) As medalhas serão montadas em, no máximo, três linhas horizontais, cada uma com o máximo de cinco medalhas. A linha inferior do broche de medalhas será posicionada 0,5 cm acima do bolso superior esquerdo e centrado em relação a ele. As medalhas só serão usadas em atos solenes.
b) As barretas serão usadas em substituição às Condecorações e Medalhas nas demais ocasiões, montadas em broche. O broche de barretas deverá ser colocado nos uniformes de modo que fique centrado em relação ao bolso superior esquerdo e dele afastado cerca de 0,5 cm.
c) É vedado o uso de barretas protegidas com plástico, celofane ou qualquer outro material semelhante.
d) As medalhas e barretas serão dispostas no peito, obedecendo à seguinte ordem: de dentro para fora e de cima para baixo, serão fixadas as Nacionais de Guer-ra, as de Mérito, as Humanitárias e as estrangeiras cujo uso for permitido.
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11 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
11.1 - Permanência a Bordo em Traje Civil: É expressamente proibido permanecer a bordo em traje civil, além do tempo
estritamente necessário para trocá-lo pelo uniforme.
11.2 - Permissão de Uso Exclusivamente em Serviço: Só é permitido o uso dos uniformes constantes destas Normas ao pessoal
aquaviário em efetivo exercício da profissão.
11.3 - Casos Omissos: Os casos omissos serão regulados por ato da Autoridade Marítima.
11.4 - Obrigação de possuir este Regulamento:
As embarcações de Longo Curso e Cabotagem deverão ter a bordo, obrigato-riamente, um exemplar destas Normas.
11.5 - Prazo para cumprimento: O uso dos uniformes previstos nestas Normas será obrigatório, 180 dias após a
data da publicação da Portaria que as promulgar. 12 - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
12.1 - Uniformes alterados: Os uniformes que tiveram sua composição alterada, no todo ou em parte, pela
presente regulamentação, poderão ser ainda usados até o ano de 2013.
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ANEXO
7.5 - DISTINTIVO DE COMANDO
7.6 - DISTINTIVO DE COMODORO
7.7 - DISTINTIVO DE CHEFIA DE MÁQUINAS
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7.8 - INSÍGNIAS E DISTINTIVOS DE ESPECIALIDADE DOS
GRADUADOS
7.8 a - MESTRE DE CABOTAGEM
7.8 b - CONTRAMESTRE
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7.8 c - CONDUTOR DE MÁQUINAS
7.8 d - ELETRICISTA
7.9 - INSÍGNIAS E DISTINTIVOS DE ESPECIALIDADE DOS SUBALTERNOS
7.9a – MARINHEIRO CONVÉS
7.9b – MOÇO CONVÉS 7.9c – MARINHEIRO AUXILIAR DE CONVÉS
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7.9d – MARINHEIRO DE MÁQUINAS
7.9e – MOÇO DE MÁQUINAS 7.9f – MARINHEIRO AUXILIAR DE MÁQUINAS
7.9g – COZINHEIRO 7.9h - TAIFEIRO
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7.10 - DISTINTIVO DA COMPANHIA
7.9i – ENFERMEIRO 7.9j – AUXILIAR DE SAÚDE
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ANEXO a) Náutica: uma estrela de cinco pontas bordada com fio dourado, conforme a
figura, com as seguintes dimensões: raio da circunferência que poderia ser inscrita à estrela: 5 mm; raio da circunferência que poderia ser circunscrita à estrela: 10 mm.
b) Máquinas: um hélice de três pás bordado com fio dourado, ficando uma das pás em posição vertical, conforme a figura. Dimensões: raio da circunferência que poderia ser circunscrita ao hélice: 10 mm; raio da circunferência que poderia ser inscri-ta ao hélice: 5 mm.
Parágrafo Único – Os distintivos de especialidade, nos punhos do jaquetão, serão aplicados a 1 cm da parte superior dos galões das insígnias.
7.5 - Distintivo de Comando:
Descrição: uma estrela de cinco pontas, metálica, dourada ou prateada, con-forme a figura.
O distintivo dourado será usado pelos Capitães de Longo Curso e Capitães de Cabotagem no efetivo exercício do Comando de navio no mar. O Oficial que tiver permanecido no Comando por mais de 3 anos usará uma estrela prateada, permanen-temente, em substituição à dourada. O período em que o Oficial exercer comando atri-buído a categoria inferior à sua não deverá ser considerado para efeito do prescrito neste artigo.
Será colocado de modo que o centro da estrela fique 2 cms acima do bolso superior direito e alinhado à metade da sua largura. Nas peças que não possuírem o referido bolso, o distintivo manterá a mesma relativa.
7.6 - Distintivo de Comodoro: Descrição: peça, tamanho 4x3cm, estampada em metal, banho dourado,
acabamento em relevo brilhante e fundo fosco, com faixas em três larguras. Estrela no centro, com raio de 1cm, em relevo, banho niquelado, acabamento brilhante. Inscrições “Marinha Mercante” e “Comodoro”. Faixas, estrela e inscrições, dispostas conforme a figura.
O distintivo será conferido, pelo Diretor de Portos e Costas, aos Capitães de Longo Curso que preencham os seguintes requisitos:
a) idade mínima, 53 anos; b) curso de Política e Estratégia Marítimas (EGN), curso equivalente da ESG ou
de Graduação/Pós-Graduação em área correlata; c) mais de 10 anos na categoria de Capitão de Longo Curso; d) não ter sido condenado, durante a carreira, em inquérito pelo Tribunal
Marítimo; e) mínimo de 4 anos de comando no mar, incluindo o tempo de comando como
Capitão de Cabotagem, em navios com mais de 10.000 AB; e f) exercício ininterrupto, desde o seu ingresso como oficial na Marinha
Mercante, em funções de relevância, executivas ou gerenciais, em meios públicos e/ou privados, vinculadas à atividade marítima, por um período mínimo de 5 anos.
As propostas para a concessão do Distintivo de Comodoro serão encaminhadas, anualmente, no mês de julho, pelo Centro dos Capitães da Marinha Mercante, acompanhadas dos respectivos currículos individuais comprobatórios dos requisitos
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exigidos, para a apreciação do Diretor de Portos e Costas e expedição da respectiva portaria de aprovação.
Será usado, em substituição ao Distintivo de Comando, 0,5cm acima do bolso superior direito e alinhado à metade da sua largura. Nas peças que não possuírem o referido bolso, o distintivo manterá a mesma posição relativa.
7.7 - Distintivo de Chefia de Máquinas: Descrição: um propulsor de três pás, metálico, dourado ou prateado, confor-me a
figura. O distintivo dourado será usado pelos Oficiais Superiores de Máquinas no efetivo
exercício da Chefia de Máquinas de navio no mar. O Oficial que tiver permane-cido na Chefia por mais de 3 anos usará um propulsor prateado, permanentemente, em substituição ao dourado. O período em que o Oficial exercer chefia atribuída a catego-ria inferior à sua não deverá ser considerado para efeito do estabelecido neste artigo.
Será colocado observando à mesma disposição adotada para o distintivo de comando.
7.8 - Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Graduados:
Descrição das Insígnias e dos Distintivos de Especialidade dos Graduados do Grupo de Marítimos.
- Usados aplicados ao punho do jaquetão, a 10 cm da parte inferior da manga esquerda; nas platinas, bordados ao centro, conforme demonstrado nas figuras, e nos colarinhos, fixados no lado esquerdo:
a) Mestre de Cabotagem: uma estrela de cinco pontas bordada com fio dou-rado, inscrita em duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 15 mm e 12 mm, bordadas com o mesmo fio dourado, conforme a figura. No colarinho, o distintivo, em metal dourado polido, fixado no lado esquerdo.
b) Contramestre: uma volta de fiador na posição horizontal, bordada com fio dourado, inscrita em duas circunferências concêntricas cujos raios medem 15 mm e 12 mm, bordadas com o mesmo fio dourado, conforme a figura. No colarinho, o distintivo em metal dourado polido, fixado no lado esquerdo.
c) Condutor de Máquinas: um hélice de três pás, bordado com fio dourado, com uma das pás na posição vertical, sendo o hélice circundado por uma mola de segmento bordada em fio dourado. Todo o conjunto é inscrito em duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 20 mm e 15 mm, bordadas com fio dourado, confor-me a figura. No colarinho, o distintivo, em metal dourado polido, fixado no lado esquer-do.
d) Eletricista: um hélice de três pás, bordado com fio dourado, com uma das pás na posição vertical, tendo no intervalo entre as pás uma centelha de três ramos, bordada com fio dourado, conforme a figura. Todo o conjunto é inscrito em duas circun-ferências concêntricas, bordadas com fio dourado, cujos raios medem 20 mm e 15 mm. No colarinho, o distintivo, em metal dourado polido, fixado no lado esquerdo.
7.9 - Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Subalternos:
Descrição das Insígnias e dos Distintivos de Especialidade dos Subalternos do Grupo de Marítimos.
- Usados aplicados à altura de 10 cm da parte inferior da manga esquerda. São bordados com linha retrós encarnada em pano do mesmo tecido e cor da peça do uniforme, costurados ou fixados por “velcro”:
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a) Marinheiro de Convés: uma volta de fiador na posição horizontal, conforme a figura. Sob a volta, uma divisa de 25 mm de comprimento por 5 mm de largura. Todo o conjunto é inscrito em duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 20 mm, sendo o espaçamento entre as mesmas bordado com linha retrós encar-nada. A volta de fiador e a divisa são também bordadas com linha retrós encarnada;
b) Moço de Convés: uma volta de fiador na posição horizontal, conforme a fi-gura, inscrita em duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 20 mm. O espaçamento entre as duas circunferências e a volta de fiador são bordados com linha retrós encarnada;
c) Marinheiro Auxiliar de Convés: idêntico ao do Marinheiro de Convés, com todo conjunto inscrito em uma única circunferência cujo raio mede 30mm, conforme a figura;
d) Marinheiro de Máquinas: um hélice de três pás, com uma das pás em posi-ção horizontal, conforme a figura. Sob o hélice, uma divisa de 25 mm de comprimento por 5 mm de largura. Todo o conjunto é inscrito em duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 20 mm, sendo o espaçamento entre as mesmas bordado com linha retrós encarnada. O hélice e a divisa são também bordados com linha retrós encarnada;
e) Moço de Máquinas: um hélice de três pás, com uma das pás em posição horizontal, conforme a figura, inscrito em duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 20 mm. O espaçamento entre as circunferências e o hélice são bor-dados com linha retrós encarnada;
f) Marinheiro Auxiliar de Máquinas: Idêntico ao do Marinheiro de Máquinas, com todo conjunto inscrito em uma única circunferência cujo raio mede 30mm, confor-me a figura;
g) Cozinheiro: um “C” em forma de meia lua, contendo em seu interior a letra “O”, conforme a disposição da figura. Sob as letras, uma divisa de 25 mm de compri-mento por 5 mm de largura. Todo o conjunto é inscrito em duas circunferências con-cêntricas, cujos raios medem 30 mm e 20 mm, sendo o espaçamento entre as mesmas bordado com linha retrós encarnada. As letras e a divisa são também bordadas com linha retrós encarnada;
h) Taifeiro: um “T” disposto conforme a figura. Sob a letra, uma divisa de 25 mm de comprimento por 5 mm de largura. Todo o conjunto é inscrito em duas circunfe-rências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 20 mm, sendo o espaçamento entre as mesmas bordado com linha retrós encarnada. A letra e a divisa são também borda-das com linha retrós encarnada;
i) Enfermeiro: uma cruz grega bordada com linha retrós encarnada e contor-nada com fio dourado, conforme a figura e com as seguintes dimensões:
- comprimento dos braços: 21 mm; - largura dos braços: 7 mm.
Todo o conjunto é inscrito em duas circunferências concêntricas, bordadas com fio dou-rado, cujos raios medem 20 mm e 15 mm; e
j) Auxiliar de Saúde: uma cruz grega bordada com linha retrós encarnada e contornada com fio dourado, conforme a figura e com as seguintes dimensões:
- comprimento dos braços: 21 mm; - largura dos braços: 7 mm.
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205
7.10 -Distintivo da Companhia: O tripulante poderá usar o Distintivo da Companhia de Navegação 0,5 cms a-
cima do bolso superior esquerdo ou na mesma posição relativa nas peças que não possuírem o referido bolso.
Quando estiver portando broche de barretas ou de medalhas, o distintivo de-verá ser fixado 0,5 cms acima do centro da linha superior do broche. 8 - DAS INSÍGNIAS E DISTINTIVOS PARA OFICIAIS, GRADUADOS E SUBALTER-NOS DO 2o GRUPO - FLUVIÁRIOS
8.1 - Confecção e Dimensão das Insígnias: As insígnias dos punhos e das platinas dos Oficiais do Grupo de Fluviários são
confeccionadas em galão de fio de cobre dourado, com as seguintes dimensões: a) para punhos: 12 mm de largura; b) para platinas: 10 mm de largura; c) Para colarinho: 20 mm de comprimento por 4 mm de largura.
Parágrafo Único – As insígnias dos punhos serão aplicadas a 4 cms da parte
inferior das mangas.
8.2 - Identificação das Especialidades: Para maior facilidade de identificação das especialidades, os galões dos pu-nhos
e das platinas são costurados sobre flanelas das seguintes cores: a) Náutica: azul claro; b) Máquinas: roxa.
Parágrafo único – Nas insígnias do colarinho, o campo esmaltado ao qual elas são sobrepostas obedece à mesma discriminação de cor estabelecida para as fla-nelas dos galões dos punhos e das platinas.
8.3 - Distinção das Categorias dos Oficiais:
As categorias pertencentes ao Círculo de Oficiais distinguem-se pelo galão e pelo distintivo da especialidade, conforme se segue:
a) Capitão Fluvial - Dois galões e o distintivo da especialidade bordado com fio dourado, dispostos conforme a figura, para punhos e platinas. No colarinho, insígnia de metal no lado direito e distintivo da especialidade no lado esquerdo;
b) Piloto Fluvial - Um galão e o distintivo da especialidade bordado com fio dourado, dispostos conforme a figura, para punhos e platinas. No colarinho, insígnia de metal no lado direito e distintivo da especialidade no lado esquerdo;
c) Supervisor Maquinista - Motorista Fluvial - Um galão e o distintivo da espe-cialidade bordado com fio dourado, dispostos conforme a figura, para punhos e plati-nas. No colarinho, insígnia de metal no lado direito e distintivo de especialidade no lado esquerdo.
8.4 - Distintivos de Especialidade dos Oficiais:
Descrição dos Distintivos de Especialidade dos Oficiais do Grupo de Fluviá-rios: a) Náutica: uma estrela de cinco pontas com as seguintes dimensões: raio da
circunferência que poderia ser inscrita à estrela: 5mm; raio da circunferência que pode-ria
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ser circunscrita à estrela: 10 mm. A estrela é circunscrita por dois hexágonos vaza-dos, cujos lados medem 20 mm e 18 mm de comprimento, conforme a figura. Todo o conjunto é bordado com fio dourado;
b) Máquinas: um hélice de três pás, ficando uma das pás em posição vertical. Dimensões: raio da circunferência que poderia ser circunscrita ao hélice: 10 mm; raio da circunferência que poderia ser inscrita ao hélice: 5mm. O hélice é circunscrito por dois hexágonos vazados, cujos lados medem 20 mm e 18 mm de comprimento, con-forme a figura. Todo o conjunto é bordado com fio dourado.
Parágrafo Único – Os distintivos de especialidade, nos punhos do jaquetão, serão aplicados a 1 cm da parte superior dos galões das insígnias.
8.5 - Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Graduados:
Descrição das Insígnias e dos Distintivos de Especialidade dos Graduados do Grupo de Fluviários.
- Usados aplicados ao punho do jaquetão, a 10 cm da parte inferior da manga esquerda e, nas platinas, bordados ao centro, conforme demonstrado nas figuras. No colarinho, em metal, fixados no lado esquerdo:
a) Mestre Fluvial: uma estrela de cinco pontas, bordada com fio dourado, ins-crita em duas circunferências concêntricas, conforme a figura, cujos raios medem 15 mm e 12 mm, bordadas com fio dourado. Todo o conjunto é circunscrito por dois hexá-gonos vazados, bordados com fio dourado, cujos lados medem 20 mm e 18 mm de comprimento;
b) Contramestre Fluvial: uma volta de fiador na posição horizontal, conforme a figura, bordada com fio dourado, circunscrita por dois hexágonos vazados, bordados com fio dourado, cujos lados medem 20 mm e 18 mm de comprimento;
c) Condutor Maquinista-Motorista Fluvial - um hélice de três pás bordado com fio dourado, com uma das pás na posição vertical, conforme a figura, sendo o hélice circundado por uma mola de segmento bordada com fio dourado. Todo o conjunto é circunscrito por dois hexágonos vazados, bordados com fio dourado, cujos lados me-dem 20 mm e 18 mm de comprimento.
8.6 - Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Subalternos: Descrição das Insígnias e dos Distintivos de Especialidade dos Subalternos do
Grupo de Fluviários. - Usados aplicados à altura de 10 cm da parte inferior da manga esquerda. São
bordados com linha retrós encarnada em pano do mesmo tecido e cor da peça do uniforme, costurados ou fixados por “velcro”:
a) Marinheiro Fluvial de Convés: uma volta de fiador na posição horizontal, conforme a figura, circunscrito por dois hexágonos vazados, cujos lados medem 30 mm e 20 mm de comprimento. O espaçamento entre os hexágonos e a volta de fiador são bordados com linha retrós encarnada;
b) Marinheiro Fluvial Auxiliar de Convés: idêntico ao do Marinheiro Fluvial de Convés, circunscrito por um único hexágono cujo lado mede 30mm, conforme a figura;
c) Marinheiro Fluvial de Máquinas: um hélice de três pás, com uma das pás na posição horizontal, conforme a figura, circunscrito por dois hexágonos vazados, cu-jos lados medem 30 mm e 20 mm de comprimento. O espaçamento entre os hexágo-nos e o hélice são bordados com linha retrós encarnada;
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d) Marinheiro Fluvial Auxiliar de Máquinas: idêntico ao do Marinheiro Fluvial de Máquinas, circunscrito por um único hexágono cujo lado mede 30mm, conforme a figu-ra;
e) Cozinheiro: idêntico ao da categoria de marítimo correspondente; f) Taifeiro: idêntico ao da categoria de marítimo correspondente; g) Auxiliar de Saúde: idêntico ao da categoria de marítimo correspondente;
9 - DAS INSÍGNIAS E DISTINTIVOS PARA GRADUADOS E SUBALTERNOS DO 3o GRUPO - PESCADORES
9.1 - Insígnias e Distintivo de Especialidade dos Graduados: Descrição das Insígnias e Distintivo de Especialidade dos Graduados do Gru-po
de Pescadores. - Usados no colarinho, em metal dourado, fixados no lado esquerdo: a) Patrão de Pesca de Alto-Mar: um anzol contendo uma estrela de cinco pon-tas
na sua parte curva. O conjunto é envolvido por uma coroa circular, cujos raios me-dem 12,5 mm e 10 mm, respectivamente, conforme a figura.
b) Patrão de Pesca na Navegação Interior: um anzol contendo uma estrela de cinco pontas na sua parte curva. O conjunto situa-se no interior de uma meia-coroa cir-cular, cujos raios medem 12,5 e 10 mm, respectivamente, conforme a figura;
c) Contramestre de Pesca na Navegação Interior: um anzol contendo uma es-trela de cinco pontas na sua parte curva, conforme a figura;
9.2 - Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Subalternos: Descrição das Insígnias e Distintivos de Especialidade dos Subalternos do Grupo
de Pescadores. - Usados aplicados à altura de 10 cm da parte inferior da manga esquerda. São
bordados em pano do mesmo tecido e cor da peça do uniforme, costurados ou fi-xados por “velcro”:
a) Pescador Profissional Especializado: dois anzóis cruzados em ângulo de cerca de 60
o, encimados por uma estrela situada no ponto de cruzamento, conforme a figura. O
conjunto, bordado com linha retrós encarnada, é circunscrito por duas circun-ferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 25 mm. O espaço entre as circun-ferências é também bordado com linha retrós encarnada;
b) Pescador Profissional: dois anzóis cruzados em ângulo de cerca de 60o,
conforme o desenho. O conjunto, bordado com linha retrós encarnada, é circunscrito por duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 25 mm. O espaço entre as circunferências é também bordado com linha retrós encarnada;
c) Aprendiz de Pesca: um anzol, conforme a figura, circunscrito por duas cir-cunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 25 mm. O anzol e o espaça-mento entre as circunferências são bordados com linha retrós encarnada.
d) Condutor-Motorista de Pesca: dois anzóis cruzados em ângulo de cerca de 60°, encimados por um hélice de três pás situado no ponto de cruzamento, conforme a figura. Os anzóis são bordados em linha retrós encarnada e o hélice, em linha retrós amarela. O conjunto é circunscrito por duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 25 mm. O espaço entre as circunferências é bordado em linha retrós encarnada.
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e) Motorista de Pesca: dois anzóis cruzados em ângulo de cerca de 60º, en-cimados por um hélice de três pás situado no ponto de cruzamento, conforme a figura. O anzol é bordado em linha retrós encarnada e o hélice em linha retrós amarela. O conjunto é circunscrito por duas semi-circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 25 mm. O espaço entre as semi-circunferências é bordado em linha retrós encarnada.
f) Aprendiz de Motorista: um anzol contendo um hélice de três pás em sua parte curva, conforme a figura, circunscrito por duas circunferências concêntricas, cujos raios medem 30 mm e 25 mm. O anzol e o espaçamento entre as circunferências são bordados em linha retrós encarnada e o hélice, em linha retrós amarela. 10 - DO USO DE CONDECORAÇÕES E MEDALHAS
10.1 - Permissão para Uso:
O uso de condecorações e medalhas é permitido nos uniformes dos grupos azul e branco. As medalhas: no jaquetão, gandola azul, dólmã branco, gandola branca e jaleco branco; e as barretas, também no azul de verão e branco de verão.
a) As medalhas serão montadas em, no máximo, três linhas horizontais, cada uma com o máximo de cinco medalhas. A linha inferior do broche de medalhas será posicionada 0,5 cm acima do bolso superior esquerdo e centrado em relação a ele. As medalhas só serão usadas em atos solenes.
b) As barretas serão usadas em substituição às Condecorações e Medalhas nas demais ocasiões, montadas em broche. O broche de barretas deverá ser colocado nos uniformes de modo que fique centrado em relação ao bolso superior esquerdo e dele afastado cerca de 0,5 cm.
c) É vedado o uso de barretas protegidas com plástico, celofane ou qualquer outro material semelhante.
d) As medalhas e barretas serão dispostas no peito, obedecendo à seguinte ordem: de dentro para fora e de cima para baixo, serão fixadas as Nacionais de Guer-ra, as de Mérito, as Humanitárias e as estrangeiras cujo uso for permitido.
11 - DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
11.1 - Permanência a Bordo em Traje Civil: É expressamente proibido permanecer a bordo em traje civil, além do tempo
estritamente necessário para trocá-lo pelo uniforme.
11.2 - Permissão de Uso Exclusivamente em Serviço: Só é permitido o uso dos uniformes constantes destas Normas ao pessoal
aquaviário em efetivo exercício da profissão.
11.3 - Casos Omissos: Os casos omissos serão regulados por ato da Autoridade Marítima.
11.4 - Obrigação de possuir este Regulamento:
As embarcações de Longo Curso e Cabotagem deverão ter a bordo, obrigato-riamente, um exemplar destas Normas.
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11.5 - Prazo para cumprimento:
O uso dos uniformes previstos nestas Normas será obrigatório, 180 dias após a data da publicação da Portaria que as promulgar. 12 - DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
12.1 - Uniformes alterados:
Os uniformes que tiveram sua composição alterada, no todo ou em parte, pela presente regulamentação, poderão ser ainda usados até o ano de 2013.
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PORTARIA No 20/DPC, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2010
Aprova a MODIFICAÇÃO no 03 da Norma Técnica Ambiental nº 4 – NORTAM-04, sobre Auditoria Ambiental nas Organizações Militares de Terra.
O DIRETOR DE PORTOS E COSTAS, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Portaria no 156/MB, de 3 de junho de 2004, do Comandante da Marinha, resolve:
Art. 1o Aprovar a MODIFICAÇÃO no 03 (MOD-03) da NORMA TÉCNICA
AMBIENTAL – NORTAM-04, sobre AUDITORIA AMBIENTAL NAS ORGANIZAÇÕES MILITARES DE TERRA, correspondente à substituição das páginas II e 3-4 e inclusão da página B-1, que a esta acompanham.
Art. 2o A presente modificação, após efetuada, deverá ser devidamente
lançada na Folha de Registro de Modificações da NORTAM-04 (página III). Art. 3o Esta Portaria entra em vigor na presente data.
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ANEXO 3.6 – CONCLUSÃO DA AUDITORIA
Notificação da Conclusão: a auditoria será considerada concluída quando o relatório final tiver sido emitido e encaminhado à OM auditada, por meio de Ofício da DPC (com cópia à DGN e ao COMIMSUP da OM auditada).
3.7 – PLANO DE AÇÕES CORRETIVAS Um plano de ações corretivas deve ser preparado pela OM auditada, com a
finalidade de estruturar as ações corretivas a serem implementadas, tendo como ponto de partida a relação das não-conformidades verificadas na auditoria.
O plano de ações corretivas deve conter, no mínimo: - ações corretivas e preventivas associadas às não-conformidades e observações
verificadas na auditoria; - cronograma físico para implementação das ações previstas; - indicação do setor da OM responsável pelo cumprimento do cronograma
estabelecido; e - cronograma físico das avaliações do cumprimento das ações do Plano e seus
respectivos relatórios. A OM auditada deve encaminhar uma cópia desse plano à DPC, por ofício, com
cópia à DGN, no prazo de trinta dias após o recebimento do relatório da auditoria, e um relatório de situação mensal (por mensagem) aos mesmos endereçados, contendo as providências adotadas, até que todas as não-conformidades estejam sanadas. 3.8 – ARQUIVAMENTO
Os relatórios de auditoria devem ser mantidos em arquivo por um período mínimo de dez anos, pela Gerência de Meio Ambiente da DPC, assim como pelas respectivas OM auditadas. 3.9 – EMISSÃO DE CERTIFICADO
Nas Auditorias Bienais de SGA promovidas pela DPC, as OM que apresentarem o seu SGA em conformidade com a NORTAM-02 – ou após concluírem as ações corretivas associadas às não-conformidades e observações listadas no Relatório da Auditoria – receberão um “CERTIFICADO de Sistema de Gestão Ambiental”, conforme o exemplo que constitui o Anexo B desta Norma, impresso em papel cartolina na cor verde claro, com validade de dois anos a partir da data de realização da Auditoria, a ser encaminhado à OM por ofício da DPC.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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MARINHA DO BRASIL DIRETORIA DE PORTOS E COSTAS
GERÊNCIA DE MEIO AMBIENTE
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL (SGA)
De acordo com a Portaria no 218/MB, de 28 de agosto de 2002, do Comandante da Marinha – que designou a
Diretoria de Portos e Costas (DPC) como órgão encarregado da Gestão Ambiental na Marinha do Brasil (MB),
responsável pelas atividades técnicas normativas e de supervisão, relacionadas à implantação e ao acompanhamento do
Sistema de Gestão Ambiental (SGA) das Organizações Militares da MB – e tendo em vista a AUDITORIA
BIENAL DE SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL realizada por esta Diretoria Técnica em
CERTIFICO que o (a)
ARSENAL DE MARINHA DO RIO DE JANEIRO (AMRJ) encontra-se com o seu SGA implantado em conformidade com a publicação “Norma Técnica Ambiental sobre Sistema de Gestão
Ambiental nas Organizações Militares de Terra” (NORTAM-02), editada pela DPC. O presente CERTIFICADO tem validade de
dois anos.
FERNANDO SÉRGIO NOGUEIRA DE ARAÚJO PAULO JOSÉ RODRIGUES DE CARVALHO Capitão-de-Mar-e-Guerra (Refº) Vice-Almirante Gerente de Meio Ambiente Diretor
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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DIRETORIA DE SAÚDE DA MARINHA
PORTARIA N° 10/DSM, DE 25 DE JANEIRO DE 2010
Inclusão no Cadastro de Aparelho de Raios-X Odontológico.
O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelas Normas vigentes da DGPM-402 (2ª Revisão), resolve:
Art. 1º Incluir no Cadastro de Aparelho de Raios-X Odontológico em conformidade com artigo 5.2, do capítulo 5 da DGPM-402 (2ª Revisão), fazendo constar em Boletim da MB o equipamento abaixo discriminado:
GPTFNRJ MARCA: PRODENTAL TIPO: COLUNA MÓVEL COM
DISPARADOR ELETRÔNICO MODELO: PRO 70 Nº DE SÉRIE: 97K7A1137 ANO DE FABRICAÇÃO: - DATA DA INSTALAÇÃO: - KILOVOLTAGEM: 70 KV MILIAMPERAGEM: 8mA Nº PATRIMONIAL: 125452500 LOCAL DE INSTALAÇÃO: DIVISÃO DE SAÚDE –
CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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PORTARIA Nº 29/DSM, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2010
Inclusões no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Médico e Odontológico.
O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelas Normas vigentes da DGPM-402 (2ª Revisão), resolve:
Art. 1º Incluir no Cadastro de Aparelhos de Raios-X Médico e Odontológico em conformidade com artigo 5.2, do capítulo 5 da DGPM-402 (2ª Revisão), fazendo constar em Boletim da MB os equipamentos abaixo discriminados:
NASHCCHAGAS MARCA: CRX TIPO: MÉDICO MODELO: DF-125 Nº DE SÉRIE: 888 ANO DE FABRICAÇÃO: 2002 DATA DA INSTALAÇÃO: JANEIR0/2008 KILOVOLTAGEM: 125 kV MILIAMPERAGEM: 300 mA Nº PATRIMONIAL: 140247157 LOCAL DE INSTALAÇÃO: SALA DE RAIOS X MARCA: GNATUS TIPO: ODONTOLÓGICO MODELO: TIME X66 Nº DE SÉRIE: 325801 ANO DE FABRICAÇÃO: 1998 DATA DA INSTALAÇÃO: - KILOVOLTAGEM: 66 kV MILIAMPERAGEM: 6,5 mA Nº PATRIMONIAL: 143804146 LOCAL DE INSTALAÇÃO: CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO 1 MARCA: RHOS TIPO: ODONTOLÓGICO MODELO: XRM Nº DE SÉRIE: X09137 ANO DE FABRICAÇÃO: 1998 DATA DA INSTALAÇÃO: - KILOVOLTAGEM: 70 kV MILIAMPERAGEM: 12 mA Nº PATRIMONIAL: 143808788 LOCAL DE INSTALAÇÃO: CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO 2 Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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PORTARIA Nº 35/DSM, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2010
Aprova o Regulamento do Hospital Central da Marinha.
O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA, usando da delegação de competência que lhe foi atribuída pela Portaria nº 145/DGPM, de 19 de novembro de 2009, resolve:
Art. 1º Aprovar o Regulamento do Hospital Central da Marinha, que a
esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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ANEXO
REGULAMENTO DO HOSPITAL CENTRAL DA MARINHA
CAPÍTULO I
Do Histórico
Art. 1º O Hospital Central da Marinha (HCM), com sede na cidade do Rio de Janeiro, foi criado com o nome de Hospital da Armada e Corpo de Artilharia da Marinha, pelo Decreto Imperial de 9 de dezembro de 1833, que também regulamentou suas atividades. O Decreto Imperial nº 1104, de 3 de janeiro de 1853, modificou sua denominação para Hospital da Marinha da Corte e lhe atribuiu nova regulamentação. Revogado esse, pelo Decreto nº 429, de 29 de maio de 1890, suas atividades foram reestruturadas e passou a denominar-se Hospital da Marinha do Rio de Janeiro. Deixou de ser reconhecido como Hospital da Marinha pelo Decreto nº 1.560, de 10 de outubro de 1893, e o Decreto nº 1.697-A, de 25 de abril de 1894, autorizou sua ocupação pelo Exército. Devolvido à Marinha pelo Decreto nº 1.939, de 15 de janeiro de 1895, teve as atividades suspensas até ser reinstalado, em 29 de janeiro de 1897. Posteriormente, sua missão e organização foram alteradas pelo Decreto nº 4.644, de 5 de novembro de 1902. Revogado esse, pelo Decreto nº 7.203, de 3 de dezembro de 1908, teve sua denominação alterada para Hospital Central da Marinha e passou a dispor de novo Regulamento. A partir de então, o HCM teve seu Regulamento alterado seguidas vezes pelos Decretos nº 24.567, de 4 de julho de 1934, nº 20.940, de 9 de abril de 1946, nº 23.678, de 16 de setembro de 1947, nº 25.647, de 11 de outubro de 1948, nº 37.687, de 3 de agosto de 1955 e nº 71.511, de 7 de dezembro de 1972, que aprovou o Regulamento para Hospitais Navais. Revogado esse último pelo Decreto nº 98.130, de 12 de setembro de 1989, passou a ter suas organizações e atividades estruturadas e aprovadas pelas Portarias nº 45, de 2 de outubro de 1989 e nº 64, de 4 de maio de 1995, do Chefe do Estado- Maior da Armada (CEMA). Em cumprimento à Orientação Ministerial, o HCM passou a funcionar como Organização Militar Prestadora de Serviços Hospitalares (OMPS-H), a partir de 1º de janeiro de 1998. Com a publicação da Portaria Ministerial nº 150, de 2 de junho de 1998, o HCM passou à subordinação da Policlínica Naval Nossa Senhora da Glória (PNNSG) e o cargo de Diretor passou a ser exercido por um Capitão-de-Mar-e-Guerra, do Corpo de Saúde da Marinha. Com a publicação da Portaria Ministerial nº 227, de 15 de setembro de 1998, o HCM passou à subordinação do Centro Médico Assistencial da Marinha (CMAM). Revogadas as Portarias nº 64 e nº 387, ambas do CEMA, teve suas atividades e organização estruturadas pela Portaria nº 363, de 30 de setembro de 1998, do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha (DGPM). Com a publicação da Portaria nº 107, de 9 de maio de 2006, do Comandante da Marinha, o HCM passou à subordinação do Centro de Perícias Médicas da Marinha (CPMM) e teve suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento, aprovado pela Portaria nº 70, de 29 de maio de 2007, do DGPM. A partir de 15 de dezembro de 2008 passou a atuar essencialmente em apoio ao Sistema Pericial, objetivando a otimização de recursos do Sistema de Saúde da
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Marinha, de acordo com o Ofício 667/2008 do DGPM. Revogada a Portaria nº 70, passa a ter suas atividades e organização estruturadas pelo Regulamento aprovado pela Portaria nº 35 de 25 de fevereiro de 2010 do Diretor de Saúde da Marinha
CAPÍTULO II
Da Missão
Art. 2º O HCM tem o propósito de prover apoio ao Subsistema Médico-
Pericial da Marinha e às atividades de Polícia Judiciária Militar, bem como prestar
pronto atendimento de saúde aos militares da ativa e inativos em atividade no
complexo do Comando do 1º Distrito Naval.
Art. 3º Para a consecução do seu propósito, cabem ao HCM as seguintes tarefas:
I - emitir pareceres médicos especializados, quando solicitado pelas Juntas de Saúde; II
-
realizar exames complementares solicitados pelas Juntas de Saúde;
III
-
realizar tratamento odontológico a nível primário a militares encaminhados pelas Juntas Saúde.
IV - apoiar as OM operativas do 1ºDN como Pólo Distribuidor
Regional de imunobiológicos tipo soros anti-peçonhentos; V - prover a imunização de doenças imuno-previníveis necessárias aos
Militares designados para missão em áreas endêmicas; VI - realizar análises de constatação de drogas de abuso em apoio às atividades de Polícia Judiciária Militar; e VII - manter um Serviço de Pronto Atendimento Médico-Odontológico e
de Apoio Diagnóstico aos militares da ativa e inativos em atividade no complexo do Comando do 1º Distrito Naval.
Art. 4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem ao HCM as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pela Diretoria de Saúde da Marinha (DSM).
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CAPÍTULO III
Da Organização
Art. 5º O HCM é subordinado ao Centro de Perícias Médicas da Marinha. Art. 6º O HCM tem como titular um Diretor (HCM-01), auxiliado por um Vice-
Diretor (HCM-02) e compreende dois Departamentos, a saber:
I - Departamento de Saúde (HCM-10); e
II - Departamento de Administração (HCM-20).
§ 1º O Diretor é assessorado por um Conselho Econômico (HCM-03), um Conselho Técnico (HCM-04) e por uma Assessoria de Organização e Métodos e Gestão Contemporânea (HCM-05).
§ 2º Subordinado diretamente ao Vice-Diretor (HCM-02), o HCM dispõe, ainda, de um Serviço de Secretaria e Comunicações (HCM-06).
Art. 7º O organograma que constitui o anexo ao presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.
CAPÍTULO IV
Das Atribuições dos Elementos Componentes
Art. 8º Ao Vice-Diretor (HCM-02) compete:
I - assessorar o Diretor no exercício de suas funções; e II
-
supervisionar as tarefas dos elementos organizacionais subordinados.
Art. 9º Ao Conselho Econômico (HCM-03), compete planejar, programar,
disciplinar e se pronunciar sobre a gestão econômico-financeira do HCM.
Art. 10 Ao Conselho Técnico (HCM-04), compete:
I - assessorar e emitir pareceres técnicos para subsidiar decisões da direção do HCM; e
II - supervisionar as atividades das Auditorias Médicas e Administrativas. Art. 11 À Assessoria de Organização e Métodos e Gestão Contemporânea
(HCM-05), compete:
I - elaborar medidas de Organização e Métodos nos diversos Setores da OM; e
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II
-
implementar a Gestão Contemporânea, a fim de melhorar a qualidade no
atendimento aos usuários do SSM.
Art. 12 Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (HCM-06) compete executar as atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de Secretaria e Comunicações, exceto as desempenhadas pelo gabinete.
Art. 13 Aos Departamentos competem as seguintes tarefas básicas:
I - estabelecer a programação do Departamento, em decorrência do
Programa de Atividades do HCM;
II - participar dos trabalhos atribuídos ao HCM de acordo com as diretivas do Diretor, elaborando os planos e documentos necessários;
III - orientar a elaboração de publicações relativas aos assuntos de sua
competência; IV - estudar e emitir parecer sobre os assuntos que lhes forem atribuídos; e V
-
planejar, supervisionar, coordenar e controlar a execução das atividades afetas às
Divisões, Serviços e Seções subordinadas.
Art. 14 Ao Departamento de Saúde (HCM-10) compete, especificamente:
I - assessorar o Diretor nos assuntos afetos ao Departamento;
II - supervisionar as atividades médico-odontológica e laboratoriais conforme preconizado no artigo 3º deste Regulamento;
III - cumprir os preceitos dos Códigos de Ética Profissionais, nos assuntos que tenham relação com pacientes.
Art. 15 Ao Departamento de Administração (HCM-20) compete, especificamente:
I - assessorar a Direção nos assuntos financeiros, administrativo-militares e na formulação da política de pessoal do HCM;
II - supervisionar as atividades administrativo-militares da OM e a distribuição de pessoal pelos seus diversos setores;
III - supervisionar as atividades relacionadas com a segurança da OM e a preservação do seu acervo histórico;
IV - supervisionar as atividades relacionadas com o conforto dos pacientes e da guarnição;
V - apoiar o Departamento de Saúde, na esfera de suas atribuições; e
VI
- supervisionar a execução das atividades inerentes ao funcionamento do
HCM
Como OMPS-H.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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CAPÍTULO V
Do Pessoal
Art. 16 O HCM dispõe do seguinte pessoal:
I - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Quadro de Médicos, do Corpo de Saúde da Marinha – Diretor;
II - um (1) Oficial Superior da ativa, do Corpo de Saúde da Marinha - Vice-
Diretor;
III - um (1) Oficial Superior da ativa, do Corpo de Saúde da Marinha - Chefe do Departamento de Saúde;
IV - um (1) Oficial Superior da ativa, de qualquer Corpo ou Quadro - Chefe do Departamento de Administração;
V - militares dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis distribuídos
pelos setores organizacionais, constantes da Tabela de Lotação (TL); e VI - militares e servidores civis, não constantes da TL, admitidos de acordo
com legislação específica. Parágrafo único. O Regimento Interno preverá as funções que terão seus
ocupantes propostos para “Funções Gratificadas” (FG).
CAPÍTULO VI
Das Disposições Transitórias
Art. 17 O Diretor do HCM aprovará, no prazo de noventa (90) dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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ANEXO ORGANOGRAMA DO HOSPITAL CENTRAL DA MARINHA
Diretor HCM-01
Conselho Econômico Conselho Econômico HCM-03 HCM-04
Assessoria de Organização e Métodos e Gestão Contemporânea
HCM-05
Vice-Diretor HCM-02
Serviço de Secretaria e Comunicações
HCM-06
Departamento de Saúde Departamento de Administração HCM-10 HCM-20
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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PORTARIA Nº 37/DSM DE 25 DE FEVEREIRO DE 2010
Aprova o Regulamento do Centro Médico Assistencial da Marinha.
O DIRETOR DE SAÚDE DA MARINHA, usando da delegação de competência que lhe foi atribuída pela Portaria nº 145/DGPM, de 19 de novembro de 2009, resolve:
Art. 1º Aprovar o Regulamento do Centro Médico Assistencial da
Marinha, que a esta acompanha. Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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ANEXO
CENTRO MÉDICO ASSISTENCIAL DA MARINHA REGULAMENTO
CAPÍTULO I
Do Histórico
Art. 1º O Centro Médico Assistencial da Marinha (CMAM), com sede no Rio de Janeiro-
RJ, foi criado pela Portaria Ministerial nº. 226, de 15 de setembro de 1998. Suas
atividades foram regulamentadas pelas Portarias nº. 361, de 30 de setembro de 1998
e nº. 80, de 10 de junho de 2008, ambas do Diretor-Geral do Pessoal da Marinha
(DGPM). Revogada esta última Portaria, passa a ter suas atividades e organização
estruturadas pelo presente Regulamento, aprovado pela Portaria nº 37, de 25 de
fevereiro de 2010, do Diretor de Saúde da Marinha.
CAPÍTULO II
Da Missão
Art. 2º O CMAM tem o propósito de contribuir para a eficácia do Sistema de Saúde da
Marinha (SSM) no tocante à execução das atividades atinentes ao Subsistema Assistencial.
Art. 3º Para a consecução do seu propósito, cabem ao CMAM as seguintes tarefas:
I - planejar, orientar, coordenar e controlar os atendimentos de saúde
prestados aos usuários do SSM nos Ambulatórios Navais (AN), na Policlínica Naval
Nossa Senhora da Glória (PNNSG), na Unidade Integrada de Saúde Mental
(UISM), no Sanatório Naval de Nova Friburgo (SNNF) e na Odontoclínica Central
da Marinha (OCM);
§ 1º Os atendimentos de Saúde abrangerão ações de saúde atinentes:
a) à promoção, prevenção e à vigilância em saúde, no nível nacional; e
b) ao diagnóstico, ao tratamento e à reabilitação na área de abrangência das OM subordinadas.
II - coordenar e controlar as atividades referentes ao Sistema de Custos das
OM subordinadas;
III - coordenar, controlar e executar a distribuição de pessoal entre as OM subordinadas; e
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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IV - receber créditos e prover recursos para as OM subordinadas.
Art. 4º Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e em regimes especiais, cabem ao CMAM as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas pela Diretoria de Saúde da Marinha (DSM).
CAPÍTULO III
Da Organização
Art. 5º O CMAM é subordinado à Diretoria de Saúde da Marinha.
Art. 6º O CMAM tem como titular um Diretor (CMAM-01), auxiliado por um
Vice- Diretor (CMAM-02), e compreende quatro Departamentos, a saber:
I - Departamento de Saúde (CMAM-10);
II - Departamento de Ambulatórios Navais (CMAM-20); e
IV - Departamento Administrativo (CMAM-30).
§ 1º O Diretor é auxiliado por um Gabinete (CMAM-03), e é assessorado por um Assessor de Planejamento e Controle (CMAM-06), um Assessor de Assuntos Jurídicos (CMAM- 07), um Conselho Econômico (CMAM-08) e um Conselho Técnico (CMAM-09).
§ 2º Subordinado diretamente ao Vice-Diretor estão o Serviço de
Secretaria e Comunicações (CMAM-04) e o Centro de Processamento de Dados (CMAM-05).
Art. 7º O organograma, que constitui o anexo ao presente Regulamento,
detalha a estrutura organizacional.
CAPÍTULO IV
Das Atribuições dos Elementos Componentes
Art. 8º Ao Vice-Diretor (CMAM-02) compete: I - assessorar o Diretor no exercício de suas funções e substituí-lo nos
impedimentos eventuais; II - supervisionar a execução e o cumprimento dos serviços afetos aos Departamentos; e
III - exercer a função de Ordenador de Despesa.
Art. 9º Ao Gabinete (CMAM-03) compete:
I - auxiliar o Diretor nas suas atividades de representação funcional e pessoal, bem como prover sua segurança; e
II - conduzir as atividades de comunicação social e zelar pela guarda das publicações sigilosas.
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Art. 10 Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (CMAM-04) compete executar as atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de Secretaria e Comunicações, exceto as desempenhadas pelo Gabinete.
Art. 11 Ao Centro de Processamento de Dados (CMAM-05) compete: I - gerenciar a aquisição, manutenção e distribuição de equipamentos,
programas e material empregado em processamento de dados do CMAM e das OM subordinadas; e
II - supervisionar, manter e administrar a rede interna da OM e sua interligação com redes externas.
Art. 12 Ao Assessor de Planejamento e Controle (CMAM-06) compete:
I - planejar e propor medidas para aumentar a eficácia e eficiência técnico- administrativa no âmbito do CMAM; e
II - controlar as atividades relacionadas aos planos e programas gerenciais desenvolvidos na área do CMAM.
Art. 13 Ao Assessor de Assuntos Jurídicos (CMAM-07) compete: I - assessorar o Diretor nos assuntos de natureza jurídica; e
II - prestar assistência jurídica às OM diretamente subordinadas ao CMAM.
Art. 14 Ao Conselho Econômico (CMAM-08) compete auxiliar o Diretor na administração econômico-financeira, mediante planejamento, programação, controle e publicação dos recursos orçamentários, financeiros e patrimoniais colocados à disposição do CMAM ou pelos quais responda.
Art. 15 Ao Conselho Técnico (CMAM-09) compete assessorar o Diretor sobre os assuntos técnicos que lhe forem atribuídos.
Art. 16 Aos Departamentos competem as seguintes tarefas básicas:
I - estabelecer a programação do Departamento, em decorrência do Programa Anual e Trabalho do CMAM;
II - participar dos trabalhos atribuídos ao CMAM, de acordo com as diretivas do Diretor, elaborando os planos e documentos necessários;
III - orientar e propor a elaboração de publicações relativas aos assuntos de sua competência;
IV - estudar e emitir parecer sobre os assuntos que lhe forem atribuídos;
V - planejar, supervisionar, coordenar e controlar a execução das atividades afetas às divisões, seções e serviços subordinados; e
VI - assessorar o Diretor quando solicitado.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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Art. 17 Ao Departamento de Saúde (CMAM-10) compete, especificamente:
I - planejar, coordenar e controlar as atividades técnicas voltadas para a promoção da saúde, prevenção de agravos, atenção básica e especializada de média complexidade e demais áreas de apoio à saúde realizadas nos Ambulatórios Navais e nas OM subordinadas;
II - supervisionar, coordenar e controlar a implantação e a execução dos Programas de Saúde estabelecidos pela DSM, a serem desenvolvidos em todo o território nacional; e
III - coordenar e controlar as ações em saúde.
Art. 18 Ao Departamento de Ambulatórios Navais (CMAM-20)
compete, especificamente: I - supervisionar as atividades desenvolvidas pelos Ambulatórios Navais,
submetendo ao Vice-Diretor as medidas julgadas necessárias ao aprimoramento das atividades por eles desenvolvidas; e
II - supervisionar a coleta e proceder à análise dos dados estatísticos atinentes às atividades dos Ambulatórios Navais.
Art. 19 Ao Departamento Administrativo (CMAM-30) compete, especificamente: I - controlar a distribuição de pessoal entre as OM subordinadas;
II - proceder aos estudos pertinentes ao estabelecimento da capacitação técnica idealdos recursos humanos necessários à prestação da assistência de saúde aos usuários do SSM, no âmbito do CMAM;
III - supervisionar as atividades relacionadas à segurança, à conservação
e à manutenção das instalações físicas da OM; IV - acompanhar e fiscalizar a execução das obras em andamento no CMAM e nas
OM subordinadas. V - coordenar, controlar e executar as atividades de administração financeira
e de contabilidade da OM; VI - executar e acompanhar a elaboração de acordos administrativos para a
prestação de serviços por terceiros e a sua execução nas OM subordinadas; e VII - supervisionar as OM subordinadas quanto ao custo das atividades
assistenciais; VIII- realizar auditoria financeira nas contas médico-hospitalares decorrentes de
acordos administrativos; e IX - coordenar o recebimento de crédito e provimento de recursos para as
OM subordinadas.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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CAPÍTULO V Do Pessoal
Art. 20 O CMAM dispõe do seguinte pessoal:
I - um (1) Contra-Almirante, da ativa, do Quadro de Médicos, do Corpo de
Saúde da Marinha - Diretor; II - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Corpo de Saúde da Marinha -
Vice- Diretor; III - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Corpo de Saúde da Marinha –
Chefe do Departamento de Saúde; IV - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Corpo de Saúde da Marinha –
Chefe do Departamento de Ambulatórios Navais; V - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Quadro Técnico, do Corpo
Auxiliar da Marinha - Chefe do Departamento Administrativo; VI - um (1) Capitão-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Corpo de Saúde da
Marinha - Assessor de Planejamento e Controle; VII - um (1) Capitão-de-Corveta, da ativa, de qualquer Corpo ou Quadro -
Assistente do Diretor; VIII - militares, dos diversos Corpos e Quadros e servidores civis constantes da
Tabela de Lotação (TL); e X - servidores civis e militares, não constantes da TL, admitidos de acordo
com legislação específica. Parágrafo único - O Regimento Interno preverá os elementos organizacionais
a serem ocupados por funções de “Direção e Assessoramento Superior" (DAS), por "Funções Gratificadas" (FG) e por “Tarefas por Tempo Certo” (TTC).
CAPÍTULO VI
Das Disposições Transitórias
Art. 22 O Diretor do CMAM aprovará, no prazo de noventa (90) dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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ANEXO
DIRETOR (CMAM-01)
GABINETE (CMAM-03)
ASSERORIA DE CONSELHO ECONÔMICO PLANEJAMENTO E (CMAM-08) CONTROLE (CMAM-06) ASSESSORIA DE ASSUNTOS CONSELHO TÉCNICO JURÍDICOS (CMAM-07) (CMAM-09)
VICE –DIRETOR CMAM-02
SECRETARIA E CENTRO DE COMUNICAÇÕES (CMAM-04) PROCESSAMENTO DE DADOS (CMAM-05)
DEPARTAMENTO DE SAÚDE DEPARTAMENTO DE DEPARTAMENTO (CMAM-10) AMBULATÓRIOS NAVAIS ADMINISTRATIVO
(CMAM-20) (CMAM-30)
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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ESCOLA DE GUERRA NAVAL
PORTARIA N° 7/EGN, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2010
Aprova as instruções reguladoras, que a esta acompanha, do processo de Aplicação de provas relativas ao Curso Superior (PAP-C-Sup).
O DIRETOR DA ESCOLA DE GUERRA NAVAL, no uso de suas atribuições, resolve:
Art. 1° Aprovar as Instruções Reguladoras do processo de Aplicação de provas relativas ao Curso Superior (PAP-C-Sup).
Art. 2° Esta Portaria entra em vigor na presente data.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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ANEXO MARINHA DO BRASIL
ESCOLA DE GUERRA NAVAL
INSTRUÇÕES REGULADORAS DO PROCESSO DE APLICAÇÃO DE PROVAS RELATIVAS AO CURSO SUPERIOR (PAP-C-Sup)
Referência: EMA 432 REV 3 Apêndices: I) Ata de Prova II) Ficha-Recibo de Material para Aplicação de Prova III) Folha de Rosto (padrão) IV) Ficha-Recibo de Provas V) Ficha de Identificação de Prova
1.0 – PROPÓSITO
Estabelecer normas e procedimentos a serem cumpridos para a realização das provas curriculares do C-Sup, para os oficiais-alunos (OA) deste curso, conforme previsto no item 2.2.4 da referência.
2.0 – EXECUÇÃO DO PROCESSO DE APLICAÇÃO DE PROVAS 2.1 – ESTRUTURA DO PAP-C-SUP
As atividades relativas ao Processo de Aplicação de Provas Relativas ao Curso Superior (PAP-C-Sup) são executadas pela seguinte estrutura organizacional:
- Escola de Guerra Naval (EGN), como coordenadora do processo; e - Organizações Responsáveis pela Execução Local (OREL). 2.2 – ATRIBUIÇÕES GERAIS 2.2.1 – Compete à EGN: a) divulgar as atividades do PAP-C-Sup em BONO ESPECIAL e em HOME PAGE,
distribuindo, com antecedência de 30 dias, os oficiais-alunos (OA) do C-SUP pelas OREL;
b) enviar às OREL a listagem dos OA inscritos, para as providências relativas ao PAP-C-Sup;
c) expedir o material necessário à realização das provas; d) manter o acompanhamento de todas as etapas do PAP-C-Sup; e) disseminar, quando necessário, instruções complementares às OREL; f) corrigir as provas; e g) disseminar, em BONO e em HOME PAGE, a relação dos aprovados nos
respectivas provas curriculares. 2.2.2 – Compete à OREL:
a) designar as Comissões de Fiscalização das provas, com informação à EGN; b) divulgar e providenciar o local para a realização das provas em sua área de
jurisdição; c) receber e guardar, com segurança, o material destinado à realização das provas; d) aplicar as provas e cumprir as instruções para sua realização; e e) expedir, com segurança, todo o material resultante da aplicação das provas.
2.3 – DISPOSIÇÕES GERAIS 2.3.1 – As provas deverão ser aplicadas, exclusivamente, nas OREL previstas.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
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2.3.2 – As seguintes OM serão designadas OREL no PAP-C-Sup: - Comandos de Distritos Navais (exceto o Com1ºDN); - Escola de Guerra Naval (EGN); - Base Aeronaval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA); - Colégio Naval (CN); e - Escolas de Aprendizes-Marinheiros (EAM).
2.3.3 – A EGN será a OREL para os OA servindo em OM localizadas nas cidades de Duque de Caxias, Friburgo, Niterói, Rio de Janeiro e São Gonçalo.
2.3.4 – Outras OM poderão ser consideradas OREL, conforme avaliada a necessidade do OA.
2.3.5 – Caberá à OM onde servir OA a ser submetido ao PAP-C-Sup, com movimentação prevista durante o período de execução do processo, informar à EGN o local para o qual foi ou será movimentado.
3.0 – ATRIBUIÇÕES ESPECÍFICAS 3.1 – ATRIBUIÇÕES DA EGN 3.1.1 – É atribuição da EGN remeter, por ofício, as provas e todo o material necessário à
sua aplicação para as Organizações Responsáveis pela Execução Local (OREL), discriminadas no item 2.3.2 desta Instrução, adotando as medidas de segurança adequadas, visando a garantia do sigilo, seja por meio do Serviço Postal da Marinha ou do SEDEX da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.
3.1.2 – As provas e o material de aplicação serão remetidos às OREL, em malotes de PVC, cumprindo os procedimentos preconizados nesta Instrução.
3.1.3 – Juntamente com as provas, será remetido um exemplar de prova reserva. Essa prova deverá ser utilizada pela OREL na eventualidade da presença de oficial-aluno (OA) autorizado, que não conste da listagem relativa à OREL, seja por falha na remessa das provas, seja decorrente de qualquer outra circunstância não prevista, que motive falta de exemplar da prova a ser aplicada. Além disso, em caso de número insuficiente de exemplares, a OREL poderá fazer reproduções das provas enviadas, para suprir as faltas verificadas. Neste caso, o Fiscal deverá registrar a ocorrência na Ata de Prova (Apêndice I).
3.2 – ATRIBUIÇÕES DA OREL Compete à OREL: a) providenciar os locais adequados para a realização das provas; b) designar uma Comissão de Fiscalização do Processo de Aplicação de Provas
(PAP-C-Sup), por meio de Portaria, com cópia para a EGN. A Comissão de Fiscalização será composta de: - Fiscal (Oficial Superior mais antigo que o OA mais antigo); e - Ajudante de Fiscal (obrigatoriamente oficial).
A composição da Comissão de Fiscalização deverá ser estabelecida, tendo como parâmetro as seguintes condições:
- Fiscal: um para cada sala com até 10 OA; - Fiscal e um Ajudante de Fiscal: para cada sala com mais de 10 OA; e - A composição da Comissão de Fiscalização poderá sofrer alteração, a critério e responsabilidade do titular da OREL, em face das peculiaridades do local, bem como do número de OA relacionado; e - Um fiscal de outra OM também poderá ser designado, principalmente, nos casos
em que o OA for mais antigo, conforme avaliação do titular da OREL;
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
232
c) prover os recursos materiais e humanos necessários à Comissão de Fiscalização do PAP-C-Sup, e
d) cumprir os procedimentos preconizados no item 5.0 desta Instrução, bem como as instruções contidas no ofício de envio dos malotes, no que se refere ao seu recebimento, e posterior restituição, à EGN, do material resultante da aplicação.
3.3 – DURAÇÃO DAS PROVAS O tempo de duração das provas será aquele especificado nas respectivas folhas de rosto. 4.0 – INSTRUÇÕES PARA REMESSA E MANUSEIO DE MATERIAL 4.1 – MATERIAL PARA APLICAÇÃO DE PROVAS A remessa de material para aplicação das provas será feita por malotes de PVC, em cor laranja, contendo o seguinte material: a) Material de Aplicação
Envelope pardo contendo: modelo de ata de prova (Apêndice I); uma ficha-recibo de material para aplicação de provas (Apêndice II), em duas vias; relação dos oficiais-alunos (OA); um exemplar destas Instruções; uma folha de rosto das provas (Apêndice III); rotina para o dia da prova (conforme o item 5.3 destas Instruções); e um número especificado de lacres intactos, para utilização quando da devolução do material resultante da aplicação.
b) Pacote(s) de Provas Envelopes de PVC, em cor azul, lacrado, com envelopes pardos contendo: as provas a serem aplicadas, e uma ficha-recibo de provas (Apêndice IV), em duas vias. Cada envelope pardo contém: uma capa de cartolina; uma ficha de identificação (Apêndice V); uma prova; e uma folha para rascunho.
IMPORTANTE: Esses pacotes de provas devem ser abertos somente no dia da aplicação da prova.
4.2 – PROCEDIMENTO AO RECEBER OS MALOTES Após o recebimento e verificação dos malotes, a OREL deverá:
a) restituir a 1ª via da ficha-recibo de material à EGN, devidamente preenchida e assinada pelo Fiscal;
b) guardar, em local seguro, os pacotes de provas; c) enviar mensagem PREF à EGN, com o seguinte texto-padrão, conforme o caso: - C-SUP 200X VG ACS RCB OFI NR ________/ 0X ET SEUS ANEXOS BT; e d) caso o material recebido apresente alguma discrepância, tal fato deverá ser
explicitado na mensagem, devendo a EGN ser contactada, imediatamente, por telefone (8121-9132 ou (21) 2295-7882 ramal 9132), para as providências cabíveis.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
233
4.3 – PROCEDIMENTO APÓS A REALIZAÇÃO DAS PROVAS 4.3.1 – Antes do início da prova
O Fiscal deverá abrir os envelopes de PVC e conferir o material remetido. Em seguida, deverá preencher e assinar a 1ª via da ficha-recibo de provas emitida para cada pacote expedido.
4.3.2 – Imediatamente após a realização da prova O Fiscal responsável pela Comissão de Fiscalização deverá:
a) inserir, nos envelopes azuis de PVC recebidos, os envelopes pardos de provas. Cada envelope pardo deverá conter a capa de cartolina, a prova e as folhas de rascunho utilizadas pelo OA;
b) lacrar os envelopes azuis de PVC com os lacres intactos recebidos; e c) preencher a Ata de Prova (Apêndice I).
4.3.3 – No primeiro dia útil após a realização da prova do C-Sup, a OREL, utilizando os malotes de PVC de cor laranja recebidos, deverá enviar à EGN o seguinte material resultante da aplicação:
a) os envelopes azuis de PVC recebidos, onde estão inseridos os envelopes pardos das provas dos OA, contendo as respectivas provas, capas de cartolina e rascunhos;
b) as 1ª vias das fichas-recibo de provas; e c) Atas de Prova, preenchidas, datadas e assinadas pelo Fiscal.
4.3.4 – Utilizar os lacres intactos, enviados juntamente com o material de aplicação, para fechamento dos envelopes azuis e dos malotes cor laranja, de PVC.
4.3.5 – Após o envio do material de aplicação de provas, citado no item 4.3.3, a OREL deverá emitir mensagem PREFERENCIAL para a EGN, informando o envio desse material, a data da remessa e o meio utilizado, utilizando os seguintes textos-padrão, conforme o caso:
a) se enviado pelo Serviço Postal da Marinha: - C-SUP 200X VG PTC ENVIO MATERIAL PAP-C-SUP VG DIA/MES VG
VIA CPM VG PROTOCOLO NR XXXX BT b) se enviado pela Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos. - C-SUP 200X VG PTC ENVIO MATERIAL PAP-C-SUP VG DIA/MES VG
VIA SEDEX VG AGÊNCIA XXXXXX VG PROTOCOLO NR XXXX BT 4.3.6 – Se o material de aplicação restituído pela OREL não for recebido pela EGN em
tempo hábil de processamento, ou se ocorrer qualquer tipo de discrepância no seu recebimento, a OREL será contactada para as providências que se fizerem necessárias.
4.4 – APLICAÇÃO DE PROVAS EM OA NÃO RELACIONADO No caso de comparecimento ao local determinado para a prova, de OA que não conste da listagem enviada, deverão ser adotados os seguintes procedimentos:
a) o OA poderá realizar as provas, desde que adequadamente identificado pelo Fiscal. Neste caso, será relacionado ao final da listagem, com a aposição da respectiva assinatura do OA;
b) cada OREL receberá, além das provas dos OA relacionados na listagem, uma prova reserva. Esta prova visa a permitir a substituição de prova distribuída que possua discrepâncias, ou a atender o OA enquadrado na alínea anterior. Caso
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necessário, o Fiscal está autorizado a determinar a reprodução da prova, por pessoa credenciada, de modo a contemplar estritamente os casos supracitados; e
c) esses fatos deverão constar na Ata de Prova(Apêndice I), bem como o número de cópias de cada prova reproduzida e o nome da pessoa que reproduziu a prova.
4.5 – INSTRUÇÕES AO FISCAL a) Receber os malotes contendo as provas e o material de aplicação enviados pela
EGN. Logo após a conferência do conteúdo, assinar e restituir à EGN a 1ª via da ficha-recibo de material.
b) Promover uma reunião de coordenação com a Comissão de Fiscalização até dois dias antes da data de aplicação da prova, a fim de divulgar as Instruções Reguladoras do Processo de Aplicação de Provas Relativas ao Curso Superior (PAP-C-Sup), transmitir orientações e recomendações pertinentes, e elucidar possíveis dúvidas.
c) Assessorar o titular da OREL, quanto ao cumprimento de prazos, expedição ou restituição de documentos, bem como quaisquer outras informações relacionadas com a competência da OREL no PAP-C-Sup.
d) Conhecer o teor das Instruções do PAP-C-Sup. e) Cumprir e fazer cumprir, rigorosamente, os itens e horários discriminados nos itens
5.0 e 6.0 desta Instrução. f) Inspecionar, com a devida antecedência, os locais a serem utilizados para a
realização das provas, quanto à sua adequabilidade, provendo as facilidades e meios necessários para tal.
g) Transportar, sob sua guarda pessoal, os malotes para o local de aplicação das provas.
h) Efetuar, no dia da aplicação, a abertura dos pacotes de provas, conferindo o seu conteúdo. Assinar e restituir à EGN, juntamente com o material resultante da aplicação, as 1ª vias das fichas-recibo de provas.
i) Determinar, caso necessário, a reprodução de provas para utilização no PAP-C-Sup, utilizando as provas reservas enviadas. (Ver itens 3.1.3 e 4.4).
j) Supervisionar, durante a faina de aplicação de provas, todas as atividades relacionadas com o evento, incluídas as ações realizadas pelos Ajudantes.
k) Receber e conferir todo o material resultante da aplicação das provas, acondicionando-o conforme o estabelecido no item 4.3 desta Instrução.
l) Emitir a Ata de Prova. m) Expedir o material resultante da aplicação das provas para a EGN, dentro do prazo
estabelecido no ofício recebido.
5.0 – ROTINA PARA DIA DE PROVA 5.1 – INÍCIO DA PROVA
O horário de início da prova (hora H) – horário de Brasília – consta das Instruções para o C-Sup , disponíveis nas HOME PAGE da EGN (Intranet e Internet).
Esse horário constará também da rotina para o dia da prova, que faz parte do material de aplicação distribuído.
5.2 – ACESSO DOS OA ÀS SALAS DE PROVA No período entre (H-30 min) e (H-20 min), os oficiais-alunos (OA) NÃO poderão permanecer nas salas de provas sob qualquer hipótese.
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5.3 – ROTINA PARA O DIA DE PROVA 5.3.1 – Entre (H – 50 min) e (H – 30 min) - O Fiscal deverá abrir o envelope azul de PVC
(pacote de provas) lacrado, conferir a quantidade de envelopes de provas nele contidos e assinar a ficha-recibo de provas (Apêndice IV) correspondente, a qual será, oportunamente, encaminhada à EGN.
5.3.2 – Entre H – 30 min e H – 20 min - Sem a presença de qualquer OA nas salas de provas, o Fiscal distribuirá os envelopes pelas mesas. Os exemplares reservas deverão permanecer de posse do Fiscal, que o utilizará, conforme se fizer necessário.
5.3.3 – H – 20 min - Os OA deverão entrar nas salas de provas, ocupar os seus lugares às mesas, mas não deverão abrir os envelopes que estarão sobre as mesmas.
5.3.4 – H – 15 min – O Fiscal iniciará a leitura do item 6.0 desta Instrução (Instruções Gerais a serem lidas pelo Fiscal em Sala de Prova), e determinará o instante em que os OA deverão abrir os seus envelopes, para verificação do material neles contido e preenchimento das fichas de identificação de prova. Essa leitura deverá estar encerrada antes da hora H.
As fichas de identificação de prova, após preenchidas, permanecerão grampeadas às respectivas folhas de rosto das provas (Somente para as OREL fora de sede).
5.3.5 – HORA H As provas serão iniciadas mediante autorização do Fiscal. 5.3.6 – Até a metade do tempo de duração da prova Os OA atrasados poderão entrar nas salas de provas e poderão realizá-las normalmente. No entanto, não farão jus a qualquer compensação de tempo perdido. Até esta hora, nenhum OA poderá entregar sua prova. 5.3.7 – Após a metade do tempo de duração da prova Os OA atrasados não mais poderão entrar nas salas de provas. No momento da devolução da prova, o Fiscal deverá registrar, no modelo de Ata de
Prova (Apêndice I, item 5), os quantitativos de OA que entregaram a prova nos respectivos percentuais de tempo especificados.
5.3.8 – H + TEMPO DE DURAÇÃO DA PROVA - Término das provas. Ao término da prova, o Fiscal determinará aos OA que permaneçam em seus lugares
e coloquem, dentro dos respectivos envelopes, todo o material distribuído. Os envelopes serão recolhidos pelo Fiscal, com a permanência dos OA em suas mesas.
O OA que não interromper a realização da prova no instante determinado para término da mesma poderá ter sua prova anulada pelo Fiscal, devendo tal fato ser registrado na Ata de Prova, em local apropriado.
Após a conferência da quantidade de pastas recolhidas, o Fiscal autorizará a saída dos OA das salas de provas. Em seguida, deverá inspecionar as mesas utilizadas para verificar a existência de algum material porventura deixado pelo OA.
5.3.9 – Após o término da prova O Fiscal deverá preencher a Ata de Prova. 5.4 – ASPECTOS GERAIS
5.4.1 – As instruções e os esclarecimentos a serem lidas aos OA constam do item 6.0 desta Instrução. Em hipótese alguma poderão ser prestados esclarecimentos sobre qualquer questão no que tange ao seu conteúdo e à sua compreensão.
5.4.2 – Durante a realização da prova, o Fiscal deverá exercer completo controle sobre os OA, visando inibir qualquer pretensão destes de se beneficiarem de consultas
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não autorizadas, seja a documentos, resumos ou mesmo a outro OA. Resumos confeccionados dentro das publicações, cuja consulta é autorizada durante a realização das provas são considerados “consultas não autorizadas”. Caso o Fiscal constate qualquer irregularidade desta natureza, deverá, imediatamente, recolher a prova do OA infrator e registrar a ocorrência na Ata de Prova.
5.4.3 – As provas serão estruturadas de forma que não haja necessidade de papel para rascunho além do distribuído. No entanto, caso algum OA solicite papel de rascunho extra, o Fiscal poderá atendê-lo. Deverá, entretanto, ter o cuidado de marcar todas as folhas de rascunho fornecidas com o número de identificação do OA. Esta numeração deverá ser feita com o carimbo numerador (se disponível) ou de próprio punho pelo Fiscal. Neste último caso, o Fiscal deverá rubricar ao lado do número de identificação e escrever seu posto e nome de guerra.
5.4.4 – Durante a realização das provas, não é permitido o comparecimento, às salas de provas, de pessoas que não estejam diretamente vinculadas à condução das mesmas.
5.4.5 – É permitido o uso de máquina de calcular simples por ocasião da realização das provas. Relembra-se, entretanto, que não é permitido o uso de agendas eletrônicas ou calculadoras programáveis.
5.4.6 – Durante o período de realização das provas, os OA somente poderão ausentar-se das salas de provas mediante autorização do Fiscal e apenas para ir ao banheiro. Todavia, o Fiscal não poderá autorizar que mais de um OA se ausente do local simultaneamente.
5.4.7 – Durante o período de realização das provas, o Fiscal não deverá se ausentar da sala de provas. Em caso de extrema necessidade, poderá fazê-lo, desde que seja substituído por outro oficial e permaneça ausente o menor tempo possível. Nesse caso, o substituto será temporariamente responsável pelas atribuições do Fiscal.
5.5 – CONSULTA À BIBLIOGRAFIA 5.5.1 – A bibliografia cuja consulta está autorizada consta das Instruções para o C-Sup,
disponíveis nas HOME PAGE da EGN (Intranet e Internet). Essa bibliografia constará também da folha de rosto da prova a ser aplicada, que faz
parte do material de aplicação distribuído. 5.5.2 – Durante a realização das provas, as publicações acima relacionadas não poderão
conter quaisquer informações que não as do texto original. Assim, índices indicadores, anotações e resumos são vedados.
As fontes de consulta poderão ter partes sublinhadas ou preenchidas com caneta tipo lumicolor.
5.5.3 – Durante a realização das provas, é proibida a troca de publicações entre OA. Caso se configure a pretensão do OA de se beneficiar de consulta não autorizada, o Fiscal deverá recolher a prova e registrar a ocorrência na Ata de Prova.
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6.0 – INSTRUÇÕES GERAIS A SEREM LIDAS PELO FISCAL EM SALA DE PROVAS
TEMPO DE PROVA – O tempo de (ver tempo de duração da prova na folha de rosto) horas,
estabelecido para a realização da prova, é improrrogável. – Não é permitida a devolução de qualquer prova antes de decorridas (metade do
tempo previsto para a prova) horas após o horário fixado para o seu início. – Se terminar a prova, após decorridas (metade do tempo previsto para a prova )
horas do seu início, coloque todos os papéis recebidos, inclusive os de rascunho, dentro da pasta de cartolina. Levante o braço para que o Fiscal recolha a sua pasta, após o que deverá retirar-se da sala, em silêncio.
– Ao encerrar-se o prazo destinado à realização da prova (ver tempo de duração da prova na folha de rosto), os oficiais-alunos DEVERÃO INTERROMPER, IMEDIATAMENTE, A SUA EXECUÇÃO. A não observância dessa determinação invalidará a prova, redundando em NOTA ZERO PARA O OFICIAL-ALUNO.
– Ao encerrar o tempo disponível para realização da prova, TODO o material distribuído deverá ser colocado na pasta de cartolina recebida, o qual deverá ser mantida sobre a mesa, aguardando o seu recolhimento. Após ter tido a sua prova recolhida, o Oficial-Aluno deverá aguardar a autorização do Fiscal para retirar-se da sala.
DA REALIZAÇÃO DA PROVA – É proibido fazer soar alarme sonoro de qualquer natureza nas salas, durante a
realização da prova. Assim, todos os presentes devem desativar, agora, os alarmes de seus relógios, telefones celulares, “pagers” ou de outros objetos que emitam sons. Caso não consiga desativá-lo, entregue-o ao Fiscal. (Aguardar cerca de trinta segundos e confirmar se alguém ainda tem algum alarme a ser desativado).
– O início e o término da prova serão sinalizados pelo Fiscal. – As provas devem ser feitas COM LETRA LEGÍVEL, empregando caneta
esferográfica ou hidrográfica, tinta cor azul ou preta. Os gráficos, se exigidos, poderão ser feitos a lápis.
– A resposta a cada questão deve ser escrita nos lugares indicados na prova. – Quando o espaço destinado à resposta for insuficiente, indique, nesse espaço, que
a resposta continua no verso e, neste local, cite, claramente, a questão a que se refere. NÃO SERÃO CONSIDERADAS AS RESPOSTAS FORA DOS LOCAIS A ELAS DESTINADOS, OU EM DESACORDO COM O QUE FOI MENCIONADO ANTERIORMENTE.
– Escreva as respostas às questões de forma clara, precisa e concisa. Não se alongue desnecessariamente e somente justifique as respostas quando isso for especificamente determinado. Nas correções das provas, serão considerados os erros de português, a dificuldade de expressão e a prolixidade.
– As respostas que apenas façam referência a artigos, páginas, itens, etc. de livros ou publicações não terão valor.
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– As questões apresentadas sob a forma de problema devem ser solucionadas pelo desenvolvimento de um raciocínio exposto sucintamente, não bastando, apenas, a resposta, mesmo que esteja correta.
– Não serão prestados esclarecimentos sobre o conteúdo e compreensão das questões.
– (LER APENAS EM CASO DE PROVA COM CONSULTA AUTORIZADA): NÃO é permitida qualquer anotação, índice indicador ou resumo nas publicações ou bibliografias autorizadas. Entretanto, estas publicações ou bibliografias poderão ter partes sublinhadas ou preenchidas com canetas lumicolor. Os OA poderão utilizar cópias xérox iguais aos originais e edições anteriores e posteriores. A não observância desta recomendação será considerada com consulta NÃO AUTORIZADA e implicará no recolhimento da prova e na atribuição de grau ZERO na mesma.
– NÃO É PERMITIDA, SOB QUALQUER HIPÓTESE, A REPRODUÇÃO OU CÓPIA, PARCIAL OU TOTAL, DA PROVA.
– NÃO ASSINE OU DEIXE MARCAS NAS PROVAS, NAS CAPAS OU NOS ENVELOPES QUE AS CONTÊM, QUE POSSAM PERMITIR A IDENTIFICAÇÃO DO ALUNO.
A única exceção feita é quanto a SUBLINHAR ASPECTOS contidos na SITUAÇÃO GERAL e/ou PARTICULAR, caso existam na prova. Entretanto, NÃO É PERMITIDO O EMPREGO DE CANETAS ILUMINADORAS.
A inobservância a estas recomendações acarretará em NOTA ZERO na prova. ASPECTOS GERAIS – Os oficiais-alunos poderão ausentar-se da sala de provas para ir ao banheiro, em
silêncio absoluto, e de forma ordenada, um de cada vez. ABERTURA DOS ENVELOPES O Fiscal deve utilizar a folha de rosto recebida (idêntica à da prova a ser
aplicada) para ler e ilustrar as instruções que se seguem: - Abram os envelopes e verifiquem se em cada prova a ficha de identificação e
todas as folhas de rosto e de questões têm o mesmo número de identificação. Nos dias em que forem aplicadas 2 provas, serão utilizados dois números de identificação.
(Pausa de 30 segundos)
- Verifiquem, ainda, se as provas estão compostas, de acordo com o item 3 da folha de rosto da prova. (O Fiscal deverá ler o item 3 da folha de rosto, pausadamente, à medida que os candidatos as conferem ).
- Qualquer dúvida ou problema quanto à impressão ou à constituição da prova (falta de páginas; numeração da capa e das páginas, etc.) poderá ser sanada, bastando que o aluno levante o braço, quando o Fiscal o atenderá.
- Caso algum dos senhores constate alguma irregularidade, não preencha a ficha de identificação.
- Caso contrário, preencha a ficha de identificação.
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(Pausa de 30 segundos)
– Na folha de rosto constam as recomendações mais importantes entre estas que já foram lidas.
– BOA PROVA! e aguardem o AVISO DO FISCAL, para começarem a escrever. 7 - DA DIVULGAÇÃO DAS NOTAS E DOS RECURSOS 7.1 - A divulgação da relação dos Oficiais-Alunos que obtiveram o grau mínimo para a
aprovação nas provas curriculares será feita por meio de BONO Especial. 7.2 - A vista de prova será concedida para todos os Oficiais-Alunos que não obtiveram o
grau mínimo necessário à aprovação, que serão informados dessas notas por correspondências eletrônicas, no correio TelEduc. Os Oficiais que não constarem do BONO que divulgará a relação dos aprovados, e não receberam, por qualquer motivo, a citada correspondência, deverão entrar em contato, de forma expedita, com a EGN.
7.3 - Os Oficiais-Alunos reprovados poderão realizar vista de prova, desde que enviem, à
EGN, uma mensagem demonstrando o interesse na sua realização. Para os Oficiais-Alunos das OREL fora de sede, poderá ser feita a indicação de um Oficial-Aluno da turma do C-Sup em curso para fazer a vista de prova correspondente.
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ANEXO
MARINHA DO BRASIL
_______________________________________________________________________________
NOME DA OM ATA DE PROVA (para ser preenchida na OREL)
PROCESSO DE APLICAÇÃO DE PROVAS: _______________________ PROVA DE: ___________________________________________________________________________ DATA: __________/________/ 20XX 1. PESSOAL ENVOLVIDO (Posto e nome de guerra)
Comissão de Fiscalização
Oficial Fiscal: __________________________________________________________________________
Ajudante de
Fiscal:
______________________________________________________________________
2. LOCAL DE APLICAÇÃO DA PROVA
a) Nome da OM/
Instituição:
______________________________________________________________
b) Endereço: __________________________________________________________________________
c) O local de aplicação foi inspecionado pelo Fiscal
em:
_____ / _____ / _____ .
d) Capacidade das salas em número de
candidatos:
___________________________________________
d) As instalações foram adequadas para a realização da prova?____________ e) (caso negativo, explicar as dificuldades encontradas)
___________________________________________________________________________. ___________________________________________________________________________ 3. MATERIAL Recebimento para aplicação da prova:
a) Data/ hora da mensagem que acusou o recebimento do
material:
_________________________________
b) Condições do volume recebido (aspecto da
embalagem):
______________________________________
c) Local da guarda da
material:
_____________________________________________________________
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Posto/ nome do responsável pelo transporte do material para o local de aplicação:
________________________________________________________________________________________
Conferência do material, no momento da abertura dos volumes para a aplicação da prova:
a) As quantidades contidas nas fichas-recibo conferem com o material efetivamente recebido?
________________________________________________________________________________________
b) Em caso de discrepância, quais as dificuldades encontradas e as providências tomadas para saná-
las?
________________________________________________________________________________________
Despacho do material resultante da aplicação:
a) Foram cumpridas as instruções sobre empacotamento?___________ (caso negativo justifique)
_________
________________________________________________________________________________________
b) Método de encaminhamento (SEDEX/ CPM/
outros):
_________________________________________
4) OCORRÊNCIAS DURANTE A APLICAÇÃO
Conferência da Listagem:
a) Total de alunos inscritos: _________________________________________________________
b) Total de alunos presentes: _________________________________________________________
c) Total de alunos ausentes: _________________________________________________________
d) Nomes dos OA ausentes: _________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
_____________________________________________________________________________________
Reprodução de provas (utilização da coletânea):
a) Qual(is) a(s) prova(s)? ______________________________________________________________
b) Quantidade de reproduções: __________________________________________________________
Houve atendimento médico? (Discriminar): ________________________________________________
Irregularidades observadas:
Candidatos retirados de sala por uso de material não autorizado ou de quaisquer outros meios ilícitos
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5) DEVOLUÇÃO DE PROVAS PELOS ALUNOS:
Quantidade entregue com até 50% do tempo alocado: _ ______________________________________
Quantidade entregue com até 75% do tempo alocado: _______________________________________
Quantidade entregue com até 100% do tempo alocado: _______________________________________
6. SUGESTÕES E/ OU COMENTÁRIOS PERTINENTES:
FISCAL:
ASSINATURA POSTO – NOME COMPLETO
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ANEXO
ESCOLA DE GUERRA NAVAL PROVAS DO C-SUP/2010
ATA DE PROVA(para ser preenchida na SEDE)
SALA:___________ Data: __ /__ / 20XX
Prova(s): ___________________________________________ DEVOLUÇÃO DE PROVAS PELOS OFICIAIS-ALUNOS
(lançar apenas o número da prova)
1000 ÀS 1030 H 1031 ÀS 1100 H 1101 ÀS 1130 H
- Nº DAS PROVAS ANULADAS POR INCORREÇÕES: _________________________________________________________________________ - QUESTÕES / QUESITOS ANULADOS: _________________________________________________________________________ MOTIVO: _________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________________________________________________________________ - POSTO / NOME OFICIAIS-ALUNOS AUSENTES E Nº DAS PROVAS: ________________________________________________________________________ - POSTO / NOME OFICIAIS-ALUNOS ATRASADOS E HORA DE CHEGADA: ___________________________________________________________________________
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- OBSERVAÇÕES: ________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_____________________________________ ASSINATURA DO FISCAL MAIS ANTIGO
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ANEXO MARINHA DO BRASIL
ESCOLA DE GUERRA NAVAL DEPARTAMENTO DE ENSINO
APÊNDICE II AO ANEXO FICHA-RECIBO DE MATERIAL PARA APLICAÇÃO DE PROVA
DATA DE ENVIO: _____/____/XX OREL: PROCESSO:
QUANTIDADE DISCRIMINAÇÃO DE MATERIAL EXPEDIDA RECEBIDA (*)
ATA DE PROVAS PACOTES DE PROVAS (ENVELOPE DE PVC) INSTRUÇÕES PARA APLICAÇÃO FOLHA DE ROSTO DAS PROVAS LISTAGEM DE OC/OA TABELA DE EVENTOS LACRE (S) NUMERADOS PARA RETORNO À EGN DO MATERIAL DE APLICAÇÃO:
Nº DO LACRE
UTILIZADO Nº DO MALOTE
ENVIADO Nº DO LACRE
UTILIZADO Nº DO MALOTE
ENVIADO
- (*) A ser preenchido pela OM recebedora. - Rio de Janeiro, RJ., em de de 20XX . Conteúdo preparado por: Conteúdo conferido e embalado por: DATA-RECEBIMENTO:_____/____/____. (Dia da entrega pelo correio da OM).
____________________________________________________________ (nome do Supervisor a máquina ou em letra de forma)
____________________________________________________________ (Assinatura)
___________________________________________________________
(Posto e Função)
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INSTRUÇÕES COMPLEMENTARES
PARA PREENCHIMENTO DA FICHA-RECIBO PARA APLICAÇÃO DE PROVA
a) É responsabilidade do Fiscal a abertura e conferência do malote, contendo o material de aplicação e o pacote de Provas. No caso específico do pacote de Provas, este só deverá ser aberto, para conferência do conteúdo, no dia da realização das provas, conforme indicação no visor externo do pacote. No interior de cada pacote estará uma Ficha-Recibo de Provas, em duas vias.
b) Os dados preenchidos na Ficha-Recibo de Material e Ficha-Recibo de Provas deverão
estar isentos de rasuras e correções, mesmo aquelas executadas por líquido corretivo. c) As 1ª vias das fichas citadas na alínea anterior, após preenchimento e assinatura do
Fiscal, deverão ser restituídas à EGN (sem ofício).
d) Utilizar o lacre enviado quando do fechamento do malote atinente ao material resultante da aplicação, para restituição à EGN.
e) Os envelopes de PVC deverão ser restituídos à EGN . Esses envelopes e todo o material resultante da aplicação deverão ser acondicionados no (s) malote (s) de PVC recebido (s), devidamente lacrado (s). Utilizar o (s) lacre (s) virgem (ns) enviado (s).
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ANEXO MARINHA DO BRASIL
ESCOLA DE GUERRA NAVAL
CURSO SUPERIOR
PROVA: XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
ORGANIZADA POR: AE-XX – XXXXXXXXXXXXXXXX
REALIZADA EM: XXXXXX ANO: 20XX
INSTRUÇÕES
1 – TEMPO DA PROVA : XX HORAS
2 – PONTUAÇÃO DA PROVA : XX PONTOS
3 – ORGANIZAÇÃO DA PROVA :
a) Este caderno de provas contém XX folhas (na cor branca) referentes às
QUESTÕES de XXXXXXXXXXXXXXXX.
b) Os valores das diversas questões estão indicados entre parênteses ao lado de cada
uma delas.
4 – RECOMENDAÇÕES
a) Concisão, precisão e clareza ao escrever são atributos necessários a todos os
Oficiais. Não se alongue desnecessariamente e somente justifique as respostas quando
isso for especificamente determinado.
b) A resposta a cada questão deve ser escrita de forma LEGÍVEL, com caneta
azul ou preta, nas FOLHAS DE RESPOSTAS. Não é necessário copiar o enunciado
das questões.
c) Quando o espaço destinado à resposta for insuficiente, continue no verso,
indicando claramente a questão a que se refere. As RESPOSTAS ESCRITAS FORA
DOS LOCAIS A ELAS DESTINADOS NÃO SERÃO CONSIDERADAS.
(BOLETIM DA MARINHA DO BRASIL – TOMO I – ADMINISTRATIVO Nº 02/2010) --------------------------------------------------------------------------------------------------------------
248
d) As provas poderão ser realizadas com consulta às publicações
(XXXXXXXXXXXXX somente as provas com consulta). Da mesma forma,
será permitido o uso de máquina de calcular.
e) Os Oficiais-Alunos (OA), antes de iniciarem a resolução das provas, deverão
preencher os campos da Ficha de Identificação de Prova, verificar a igualdade
entre os números de identificação da citada ficha com os números de
identificação das demais folhas da prova e, caso sejam idênticos, devolver a
Ficha de Identificação, preenchida, ao Oficial Fiscal. IMPORTANTE: No caso
de provas aplicadas fora do âmbito da EGN, isto é, no âmbito de OREL
(Organização Responsável pela Execução Local), a Ficha de Identificação
deverá permanecer grampeada junto à respectiva prova.
f) Os OA somente deverão iniciar a resolução da prova mediante ordem do Oficial
Fiscal.
g) Ao encerrar a realização da prova antes do tempo disponível, todo o material
distribuído, inclusive as folhas de rascunho, deverá ser colocado na pasta
recebida e mantido sobre a mesa, aguardando ser recolhido pelo Oficial Fiscal.
Após ter sua prova recolhida, o OA poderá retirar-se da sala.
h) Ao encerrar o tempo disponível para a realização da prova, todo o material
distribuído, inclusive as folhas de rascunho, deverá ser colocado no envelope
recebido e mantido sobre a mesa, aguardando ser recolhido pelo Oficial Fiscal.
Após ter sua prova recolhida, o OA poderá retirar-se da sala.
i) Não é permitida, sob qualquer hipótese, a reprodução total ou parcial desta
prova.
j) Só será permitido ausentar-se do local de realização da prova após decorridos
metade do tempo do seu início.
BOA PROVA!
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249
ANEXO
ESCOLA DE GUERRA NAVAL
C-SUP/ANO
PROVA DA DISCIPLINA
FICHA DE IDENTIFICAÇÃO
IDENTIFICAÇÃO COMISSÃO ATUAL PROVA NOME NOME DE GUERRA POSTO CORPO Nº DE CORPO
/ / 20XX DATA ASSINATURA
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DIRETORIA-GERAL DE NAVEGAÇÃO
PORTARIA No 3/DGN, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2010
Aprova o Regulamento da Diretoria de Hidrografia e Navegação.
O DIRETOR-GERAL DE NAVEGAÇÃO, no uso da atribuição que lhe é conferida pelo inciso I, do art. 1o, do Anexo G, da Portaria no 93/MB, de 18 de março de 2009, resolve:
Art. 1o Aprovar o Regulamento da Diretoria de Hidrografia e Navegação,
que a esta acompanha. Art. 2o Esta Portaria entra em vigor na presente data.
Art. 3o Revoga-se a Portaria no 34, de 16 de março de 2004.
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ANEXO REGULAMENTO DA DIRETORIA DE HIDROGRAFIA E NAVEGAÇÃO
CAPÍTULO I Do Histórico
Art. 1o - A Diretoria de Hidrografia e Navegação (DHN), com sede na cidade de Niterói, Rio de Janeiro, foi criada pelo Decreto Imperial no 6.113, de 2 de fevereiro de 1876, sob a denominação de Repartição Hidrográfica, tendo sofrido várias alterações desde então. Sua primeira reorganização foi estipulada pelo Decreto no 658, de 7 de novembro de 1891, que alterou a denominação para Repartição da Carta Marítima, reunindo em um único órgão as Repartições Hidrográfica, Central Meteorológica e de Faróis. O Decreto no 6.964, de 29 de maio de 1908, promoveu a segunda reorganização, renomeando-a Superintendência de Navegação. Seguiu-se a primeira reestruturação pelo Decreto no 16.237, de 5 de dezembro de 1923, recebendo a denominação de Diretoria de Navegação. A segunda reestruturação foi determinada pelo Decreto-Lei no 9.356, de 13 de junho de 1946, que estabeleceu a denominação atual. Seguiram-se três reorganizações conforme os Decretos no 22.417, de 9 de janeiro de 1947, no 29.523, de 2 de maio de 1951 e no 32.582, de 15 de abril de 1953, que sofreram quatro alterações pelos Decretos no 38.667, de 26 de janeiro de 1956, no 47.414, de 11 de dezembro de 1959, no 1.211, de 20 de junho de 1962 e no 56.567, de 9 de julho de 1965. O Decreto no 59.666, de 5 de dezembro de 1966, estabeleceu a terceira reestruturação, seguindo-se a sexta reorganização pelo Decreto no 62.860, de 18 de junho de 1968, e quarta reestruturação pelo Decreto no 66.370, de 23 de março de 1970, posteriormente alterado pelo Decreto no 70.200, de 24 de fevereiro de 1972. A sétima reorganização foi determinada pelo Decreto no 74.055, de 13 de maio de 1974, alterado pelo Decreto no 80.851, de 28 de novembro de 1977. Revogados os Decretos de regulamentação e de alteração pelo Decreto no 92.537, de 11 de abril de 1986, passou a ter suas atividades regulamentadas pela Portaria no 0013, de 18 de abril de 1986, alterada pela Portaria no 0047, de 22 de setembro de 1988, ambas revogadas pela Portaria no 0004, de 15 de janeiro de 1990, todas do Chefe do Estado-Maior da Armada. Passou, então, a ter suas atividades e organização estruturadas pela Portaria no 0005, de 15 de janeiro de 1990, substituída pela Portaria no 0048, de 1o de novembro de 1991, que foi revogada pela Portaria no 0100, de 5 de junho de 1995, que também aprovou a regulamentação da Diretoria de Hidrografia e Navegação, todas do Chefe do Estado-Maior da Armada. Passou, então, a ter as atividades e organização estruturadas pela Portaria no 0051, de 22 de novembro de 1999, da Diretoria-Geral de Navegação (DGN). Revogada esta Portaria, passou a ter suas atividades regidas pelo Regulamento, aprovado pela Portaria no 34 de 16 de março de 2004, da Diretoria-Geral de Navegação. Revogada esta última, passa a ter as suas atividades regidas por este Regulamento, aprovado pela Portaria no 3, de 4 de fevereiro de 2010, da DGN.
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CAPÍTULO II Da Missão
Art. 2o - A DHN tem o propósito de apoiar a aplicação do Poder Naval, por meio de atividades relacionadas com a hidrografia, oceanografia, cartografia, meteorologia, navegação e sinalização náutica, garantir a qualidade das atividades de segurança da navegação que lhe couberem na área marítima de interesse do Brasil e nas vias navegáveis interiores e, ainda, contribuir para projetos nacionais de pesquisa em águas jurisdicionais brasileiras e dos resultantes de compromissos internacionais.
Art. 3o - Para a consecução de seu propósito, cabem à DHN as seguintes tarefas: I - supervisionar as atividades de hidrografia, oceanografia, cartografia,
meteorologia, navegação e sinalização náutica sob sua responsabilidade; II - orientar a elaboração e supervisionar a execução do Plano Cartográfico
Náutico Brasileiro pelo Centro de Hidrografia da Marinha (CHM); III - autorizar e controlar, por meio do CHM, os levantamentos hidrográficos
executados por órgãos públicos e autarquias, estaduais e municipais, e órgãos privados; IV - supervisionar a elaboração e a disseminação, pelo CHM, dos Avisos aos
Navegantes e dos Boletins Meteorológicos relativos às áreas de responsabilidade do Brasil; V - supervisionar e orientar as atividades do CHM concernentes à meteorologia
marítima, bem como à promoção de seu desenvolvimento e pesquisa; VI - supervisionar a elaboração e a edição, pelo CHM, das cartas e publicações
náuticas sob a responsabilidade do Brasil; VII - estabelecer normas relativas às atividades mencionadas no inciso I; VIII - aprovar as Normas da Autoridade Marítima relativas a: a) estabelecimento e funcionamento de sinais e auxílios à navegação; b) levantamentos hidrográficos e cartas náuticas; c) utilização de faróis; e d) atividades de meteorologia marítima. IX - controlar, coordenar e executar o ensino correlato às atividades mencionadas
no inciso I; X - exercer, por meio do Centro de Sinalização Náutica e Reparos Almirante
Moraes Rego (CAMR), a fiscalização das atividades relacionadas com a sinalização náutica brasileira;
XI - supervisionar a produção, pelo CHM, de produtos especiais em apoio às Operações Navais;
XII - supervisionar a operação, por meio do CHM, do Banco Nacional de Dados Oceanográficos (BNDO);
XIII - representar a Marinha junto a organismos internacionais dedicados às atividades mencionadas no inciso I;
XIV - orientar os procedimentos de navegação na Marinha do Brasil; XV - supervisionar as atividades do Grupamento de Navios Hidroceanográficos
(GNHo); XVI - supervisionar as atividades técnicas e gerenciais da função logística
Abastecimento, do material de SJ “T” e “Y”; e XVII - supervisionar a gerência dos recursos do Plano Básico JULIET, das contas
especiais da DHN e da Tarifa de Utilização de Faróis (TUF).
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Art. 4o - Em situação de mobilização, conflito, estado de defesa, estado de sítio, intervenção federal e regimes especiais, cabem à DHN as tarefas que lhe forem atribuídas pelas Normas e Diretrizes referentes à Mobilização Marítima e as emanadas da Diretoria-Geral de Navegação.
CAPÍTULO III Da Organização
Art. 5o - A DHN é subordinada à Diretoria-Geral de Navegação. Art. 6o - A DHN é OM com semi-autonomia administrativa, apoiada pela Base de
Hidrografia da Marinha em Niterói (BHMN). Art. 7o - A DHN tem como titular um Diretor (DHN-01), auxiliado por um Vice-
Diretor (DHN-02), e compreende três Superintendências, a saber: I - Superintendência Técnica (DHN-10); II - Superintendência de Ensino (DHN-20); e III - Superintendência de Administração (DHN-30).
§ 1o - O Diretor dispõe de um Gabinete (DHN-03) e é assessorado por um Conselho Técnico (DHN-04), por uma Assessoria para o Plano Diretor e Logística (DHN-05); uma Assessoria Jurídica (DHN-06); uma Assessoria de Relações Institucionais (DHN-07); uma Assessoria para o Levantamento da Plataforma Continental - LEPLAC (DHN-08) e uma Assessoria de Segurança Orgânica (DHN-09).
§ 2o - Subordinados diretamente ao Vice-Diretor, a DHN dispõe, ainda, de um Conselho Econômico (DHN-02.1); de um Serviço de Secretaria e Comunicações - SECOM (DHN-02.2) e de uma Capelania do Serviço de Assistência Religiosa da Marinha - SARM (DHN-02.3).
Art. 8o - O organograma, que constitui o Anexo ao presente Regulamento, detalha a estrutura organizacional.
CAPÍTULO IV
Das Atribuições dos Elementos Componentes
Art. 9o - Ao Gabinete (DHN-03) compete: I - assistir ao Diretor no relacionamento funcional e social com as autoridades da
Marinha e extra-Marinha; II - preparar e processar a correspondência funcional e pessoal do Diretor; III - encaminhar ao Diretor os expedientes para assinatura e os que devam ser do
seu conhecimento; IV - manter sob sua responsabilidade, o material de relações públicas; e V - organizar a documentação histórica da DHN. Art. 10 - Ao Conselho Técnico (DHN-04) compete, sob a presidência do Vice-
Diretor, assessorar o Diretor nos assuntos técnicos submetidos à sua apreciação, de acordo com seu Regulamento específico.
Art. 11 - À Assessoria para o Plano Diretor e Logística (DHN-05) compete assessorar o Diretor na:
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I - gerência dos recursos do Plano Básico JULIET, das contas especiais da DHN e da TUF e no acompanhamento da aplicação de recursos de outros Planos Básicos que apóiam a Diretoria, cumprindo a sistemática do Plano Diretor;
II - supervisão da condução do Programa Geral de Manutenção (PROGEM) dos Navios do GNHo;
III - execução das atividades relacionadas com a condição de Comando Redistribuidor (COMARE), para viaturas e munição, e Comando Controlador (COMACO), para óleo, lubrificantes e graxas; e
IV - coordenação das demais atividades de logística referentes às OM diretamente subordinadas.
Art. 12 - À Assessoria Jurídica (DHN-06) compete assessorar o Diretor e Titulares das OM subordinadas, nos assuntos jurídicos de interesse das OM, junto ao Sistema de Assessoria Jurídica Consultiva da Marinha (SAJCM), à Advocacia-Geral da União (AGU) e ao Ministério Público (MP).
Art. 13 - À Assessoria de Relações Institucionais (DHN-07) compete assessorar o Diretor na atuação da DHN em organismos internacionais, no que concerne aos compromissos assumidos pelo País e vinculados às tarefas da Diretoria, junto aos Serviços Hidrográficos estrangeiros, bem como no relacionamento com organizações nacionais congêneres, cujas atividades sejam de interesse da DHN.
Art. 14 - À Assessoria para o Levantamento da Plataforma Continental - LEPLAC (DHN-08) compete assessorar o Diretor na coordenação da DHN, no que lhe couber, no Plano de Levantamento da Plataforma Continental Brasileira.
Art. 15 – À Assessoria de Segurança Orgânica (DHN-09) compete assessorar o Diretor na gerência das atividades de Segurança Orgânica, no âmbito do Comando Coordenador de Sub-Área (CCSA), sob a responsabilidade da DHN.
Art. 16 - À Superintendência Técnica (DHN-10) compete, especificamente: I - manter estreito contato com os setores técnicos das OM subordinadas, a fim de
assessorar o Diretor nos assuntos associados à elaboração de produtos em apoio às Operações Navais, às atividades da DHN como um dos Representantes da Autoridade Marítima para a Segurança do Tráfego Aquaviário, e ao desenvolvimento científico-tecnológico nas áreas de competência da DHN;
II - coordenar e controlar as atividades de pesquisa e desenvolvimento científico-tecnológico relativas à hidrografia, oceanografia, cartografia, meteorologia, navegação e sinalização náutica, de responsabilidade da Marinha;
III - avaliar, propor e supervisionar a participação de representantes da DHN e OM subordinadas em Conclaves, Grupos de Trabalho (GT) e Órgãos Colegiados (OC);
IV - elaborar e manter atualizados os documentos de planejamento e os subsídios e relatórios técnicos, sob a responsabilidade da DHN, a serem encaminhados aos ODS;
V - assessorar o Diretor na elaboração de instruções normativas da DHN relativas à sua área de competência;
VI - controlar o cumprimento das decisões emanadas pelo Conselho Técnico; VII - concentrar as solicitações, críticas e sugestões oriundas dos navegantes ou de
quaisquer outros usuários dos produtos e serviços da DHN e das OM subordinadas, encaminhando o assunto para avaliação do setor competente e controlando o processo de atendimento ao cliente;
VIII - assessorar o Diretor na tarefa de avaliação de meios flutuantes necessários às atividades da DHN;
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IX - elaborar o Programa de Movimentações Previstas e Exercícios para os meios da DHN; e
X - acompanhar o andamento das MODTEC dos meios da DHN. Art. 17 - À Superintendência de Ensino (DHN-20) compete, especificamente: I - coordenar e controlar a execução dos cursos e estágios do Sistema de Ensino
Naval atribuídos à DHN; II - coordenar e controlar as atividades da DHN como OMOT, e coordenar a
participação de pessoal da DHN em cursos sob a responsabilidade de outras OMOT, cujas habilitações associadas constem das Tabelas de Lotação da DHN ou das OM subordinadas;
III - coordenar e controlar a realização de intercâmbios, estágios e cursos de atualização técnico-profissional extra-MB do pessoal da DHN e OM subordinadas;
IV - manter atualizados os currículos, normas e diretrizes dos diversos cursos e estágios ministrados pela DHN, promovendo a sua alteração sempre que julgado necessário e de acordo com as normas do Sistema de Ensino Naval; e
V - coordenar a obtenção, junto às OM subordinadas, de recursos humanos adicionais e meios, com vistas à realização dos cursos regulares e expeditos.
Art. 18 - À Superintendência de Administração (DHN-30) compete, especificamente:
I - gerenciar todas as atividades administrativas relacionadas ao pessoal, pagamento e controle orçamentário da DHN;
II - organizar e controlar a execução do Plano de Adestramento da DHN; III - elaborar o Programa Anual de Inspeções Administrativas (PAIAM); IV - organizar as Inspeções Administrativas das OM subordinadas; V - executar e controlar as atividades do Setor de Distribuição de Pessoal (SDP)
atribuídas à DHN; e VI - prestar, por meio do N-SAIPM, assistência integrada, em nível primário, aos
militares e servidores civis da DHN e OM subordinadas, em Serviço Ativo na MB, e a seus dependentes.
Art. 19 - Ao Conselho Econômico (DHN-02.1) compete atribuições específicas previstas nas normas para a sua organização e funcionamento, vigentes na Marinha;
Art. 20 - Ao Serviço de Secretaria e Comunicações (DHN-02.2) compete executar as atividades administrativas e técnicas inerentes aos serviços de Secretaria e Comunicações, exceto as desempenhadas pelo Gabinete; e
Art. 21 - À Capelania do SARM (DHN-02.3) compete prestar Assistência Religiosa e espiritual aos militares e servidores civis da DHN e OM subordinadas, de acordo com as Normas sobre o Serviço de Assistência Religiosa na Marinha. na Marinha.
CAPÍTULO V
Do Pessoal Art. 22 - A DHN dispõe do seguinte pessoal: I - um Vice-Almirante, da ativa, do Corpo da Armada – Diretor; II - quatro Capitães-de-Mar-e-Guerra, da ativa, do Corpo da Armada,
aperfeiçoados em Hidrografia, sendo um Vice-Diretor, um Superintendente Técnico, um Superintendente de Ensino e o outro, Superintendente de Administração;
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III - um Oficial Superior, da ativa, do Corpo de Intendentes da Marinha – Assessor para o Plano Diretor e Logística;
IV - militares, dos diversos Corpos e Quadros, e servidores civis distribuídos pelo SDP, com base na Tabela de Lotação (TL); e
V - militares e servidores civis não constantes da TL, admitidos de acordo com legislação específica.
Parágrafo único - O Regimento Interno preverá as funções de confiança, com respectivas Funções Gratificadas Remuneradas (FGR) ou Funções Comissionadas Técnicas (FCT). As FGR deverão recair em servidor ocupante de cargo efetivo de qualquer carreira, enquanto as FCT são limitadas ao pessoal do Plano Geral de Cargos do Poder Executivo (PGPE).
CAPÍTULO VI
Das Disposições Gerais e Transitórias Art. 23 - A DHN é a organização da Marinha que tem por função promover e
coordenar a participação do País nas atividades da Comissão Oceanográfica Intergovernamental (COI), relacionadas com as Observações e Serviços Oceânicos.
Art. 24 - A DHN é membro das seguintes organizações internacionais: I - Organização Hidrográfica Internacional (OHI), em regime intergovernamental;
e II – Associação Internacional de Auxílios à Navegação e Sinalização Náutica
(IALA), onde é representada, por delegação de competência, pelo CAMR. Art. 25 - O Diretor de Hidrografia e Navegação aprovará, no prazo de noventa
dias, o Regimento Interno, que apresentará o detalhamento deste Regulamento.
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ANEXO
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