março a maio 2017 - sema · liene soares pereira (secretaria adjunta de sustentabilidade) mauro de...
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Camila Aranha de Lima
(Supervisora de Estudos Ambientais)
Hinayara Rodrigues Barros Rodrigues
(Supervisora de Monitoramento)
Ícaro Oliveira Lima
(Analista Ambiental)
Layse Lorena Neves Sales
(Estagiária LABGEO)
Liene Soares Pereira
(Secretaria Adjunta de Sustentabilidade)
Mauro de Araújo Bezerra Neto
(Superintendente do Monitoramento)
Paulo Davi Verde Machado
(Assessor Técnico)
Wallace Ribeiro Nunes Neto
(Colaborador Eventual)
3
Lista de tabelas Tabela 1 ANA (2006) PNRH (2006) IBGE (2010) E NUGEO (2009), Domínio Federal e Estadual. ........ 8
Tabela 2 Pontos Rota 1 ....................................................................................................................................... 16
Tabela 3 Pontos Rota 2 ....................................................................................................................................... 17
Tabela 4 pontos Rota 3 ....................................................................................................................................... 18
Tabela 5 Pontos Rota 4 ....................................................................................................................................... 19
Tabela 6 Pontos Rota 5 ....................................................................................................................................... 20
Tabela 7 Pontos Rota 6 ....................................................................................................................................... 21
Tabela 8 Pontos Rota 7 ....................................................................................................................................... 22
Tabela 9 Pontos Rota 8 ....................................................................................................................................... 23
Tabela 10 Pontos Rota de São Luis .................................................................................................................. 24
Tabela 11 Dados das Coletas ............................................................................................................................ 25
4
Sumário Lista de tabelas .......................................................................................................................................................... 3
Apresentação ............................................................................................................................................................ 5
Introdução ................................................................................................................................................................. 6
Metodologia ............................................................................................................................................................ 12
Área do estudo e Pontos de Coleta ..................................................................................................................... 12
Sondagem e parâmetros ..................................................................................................................................... 13
Tendo como opções de sensores extras os medidores de: ...................................................................... 14
Equipe de Campo ................................................................................................................................................ 14
Cronograma ......................................................................................................................................................... 16
Resultados ............................................................................................................................................................... 25
Referências ........................................................................................................................................................... 32
ANEXO I ................................................................................................................................................................... 33
5
Apresentação
A agência Nacional das águas – ANA lançou um programa – QUALIAGUA em todos
estados para obter informações atualizadas sobre a qualidade das aguas superficiais no
Brasil, para que haja a recuperação dos corpos Hídricos, além do controle e conhecimento
têm–se a visão de implementar a Rede Nacional de Monitoramento da Qualidade da água –
RNQA para que haja uma padronização nacional de analises, métodos parâmetros para a
divulgação dos dados para quem se interessar.
Esse Relatório tem os resultados da primeira campanha, foram 131 (cento e trinta e
um), sendo todos os pontos definidos a partir da portaria N°022, de 31 de março de 2016. No
total a portaria contempla 254 (duzentos e cinquenta e quatro) pontos onde nessa primeira
etapa foram realizados 131(cento e trinta e um) pontos, sendo 55(cinquenta e cinco) pontos
obrigatórios para atendimento de 20% dos pontos totais de execução do programa, e
76(setenta e cinco) pontos adicionais realizados conforme a portaria 022, de 31 DE MARÇO
DE 2016. A logística foi feita por criação de 9 (nove) rotas que contemplassem esses 131
pontos .
A equipe de campo, formada por Engenheiros Ambientais, Engenheiros Químicos,
Químicos Industrial, Engenheiros Agrônomos, Gestor Ambiental, Bioquímico, Biólogo realizou
a primeira campanha no período de 13 de março a 15 de Maio de 2017 no Estado do
Maranhão.
6
Introdução
A Politica Estadual de Recursos hídricos – Lei n° 8.149/2004 regulamentada em parte
pelos decretos estaduais n° 27.845/11 e 28.008/2012 para a gestão de aguas superficiais e
subterrâneas respectivamente, tem como objetivo a gestão integrada das águas por meio do
arbitramento administrativo dos conflitos relacionados aos recursos hídricos, planejamento,
regulação e controle do uso, a preservação e recuperação do recurso.
Com esse intuito o QUALIÁGUA, programa lançado pela Agência Nacional das Águas
(ANA), veio para a ampliação do conhecimento sobre a qualidade das águas superficiais no
Brasil, servindo como orientação de politicas públicas para a recuperação da qualidade dos
corpos hídricos. O QUALIÁGUA visa à implementação da Rede Nacional de Monitoramento
da Qualidade de Água (RNQA) e estimular a padronização em escala nacional dos métodos
de coleta de amostras, parâmetros, frequência das análises e divulgação dos dados de
qualidade da água para o público que o desejar.
Com esta visão, o presente relatório apresenta os resultados da 1° (primeira)
campanha de amostragem da Rede Estadual de Monitoramento da Qualidade das Águas
Superficiais – REMQAS no Estado do Maranhão, realizado nos períodos de 13 de Março a 15
de Maio de 2017. Onde foram realizados 55 ( cinquenta e cinco) pontos obrigatórios de coleta
em atendimento aos 20% de pontos totais de execução do REMQAS e mais 76 (setenta e
seis) pontos adicionais, os quais foram realizados conforme a PORTARIA N° 022, DE 31 DE
MARÇO DE 2016, a qual dispõe sobre a criação e definição da Rede Estadual de
Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais - REMQAS.
O REMQAS tem como objetivo atender demandas federativas da ANA, como o
QUALIÁGUA e o Pacto Nacional pela Gestão das Águas (PROGESTÃO).
Envolve três instituições: ANA, entidades estaduais responsáveis pela execução do programa e os Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos. Estes conselhos têm como uma de suas atribuições à aprovação do quadro de metas, que devem ser atendidas pelas entidades estaduais que executam o Programa. Estas metas são classificadas como federativas, as quais são comuns para todos os estados, e estaduais, que são determinadas de acordo com a situação da gestão dos recursos hídricos de cada Estado, baseado nos seguintes instrumentos de gestão: instrumentos legais, institucionais e de articulação social; instrumentos de planejamento; instrumentos de informação e suporte; instrumentos operacionais. (SEMA. 2016)
Os três programas em conjunto facilitam o monitoramento da qualidade dos corpos
hídricos que compõem as Bacias Hidrográficas, de forma a contribuir para a gestão dos
7
recursos hídricos em consonância com os objetivos e diretrizes estabelecidos na Politica
Nacional de Recursos Hídricos e Politicas Estaduais.
Definida pela Lei 8.149/04, como unidade físico-territorial para implementação da
Politica Estadual de Recursos Hídricos e a atuação do Sistema de Gerenciamento Integrado
de Recursos Hídricos, as Bacias Hidrográficas são compostas de canais para a captação de
água através da precipitação e nascentes onde converge o escoamento para um ponto de
saída e através de suas vertentes é feita uma drenagem, formada por cursos d´agua que
seguem até resultar em um leito exutório. A partir da definição do curso d’água se delineia as
bacias e sub-bacias, onde as conexões são feitas por sistemas hídricos.
No Brasil foi feita uma macrodivisão hidrográfica pela Resolução N° 32 do Conselho
Nacional de Recursos Hídricos, de 15 de Outubro de 2003, onde foi chamada de Regiões
Hidrográficas com 12 regiões, são elas: Região Hidrográfica da Amazônia, Região
Hidrográfica Atlântico Nordeste Ocidental, Região Hidrográfica Atlântico Nordeste Oriental,
Região Hidrográfica do Parnaíba, Região Hidrográfica do Tocantins/Araguaia, Região
hidrográfica Atlântico Leste, Região hidrográfica do São Francisco, Região hidrográfica do
Paraguai, Região Hidrográfica do Paraná, Região Hidrográfica Atlântico Sudeste, Região
Hidrográfica Atlântico Sul e Região Hidrográfica do Uruguai (MONICA et al., 2008). Os
Estados brasileiros fizeram a divisão hidrográfica para melhor conformar as necessidades da
gestão dos Recursos Hídricos. No Maranhão existem 12(doze) bacias como mostra na tabela
01 (MONICA et al., 2008):
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Tabela 1 ANA (2006) PNRH (2006) IBGE (2010) E NUGEO (2009), Domínio Federal e Estadual.
Bacias Hidrográficas Área (km²) % Sobre a Área do Estado
População Total Total de Municípios
Municípios Mais Populosos
Domínio Federal
Parnaíba Bacia hidrográfica do Parnaíba
66.449,09 20,02 717.723 39 Balsas, Brejo, Coelho Neto, Pasto Bons, Timon, Tutóia
Araguaia- Tocantins
Bacia hidrográfica do Tocantins
30.665,15 9,24 498.105 23 Imperatriz, Carolina, Estreito, João Lisboa, Porto Franco
Atlântico Nordeste Ocidental
Bacia hidrográfica do Gurupi
15.953,91 4,81 178.302 13 Açailândia, Carutapera, Itinga do Maranhão
Domínio Estadual
Atlântico Nordeste Ocidental
Sistema Hidrogáfico Litoral Ocidental
10.226,22 3,08 343.130 23 Cururupu, Pinheiro, São Bento.
Sistema Hidrográfico Ilhas Maranhenses
3.604,62 1,09 1.349.541 22 São Luís
Bacias Hidrógraficos do Mearim
99.058,68 29,84 1.681.307 83 Bacabal, Barra do Corda, Grajaú, Lago da Pedra,
Presidente Dutra, Viana, Zé Doca.
Bacias Hidrógraficos do Itapecuru
53.216,84 16,03 1.019.398 57 Caxias, Codó, Colinas, Coroatá, Dom Pedro,
Itaperucu-Mirim, Timbiras
Bacias Hidrográfica do Munin
15.918,04 4,79 320.001 27 Chapadinha, Mata Roma, são Benedito do Rio
Preto, Urbando Santos, Vargem Grande.
Bacia hidrográfica do Turiaçu
14.149,87 4,26 179.212 16 Nova Olinda do Maranhão, Santa Helena, Santa
Luzia do Paruá, Turiaçu, Turilândia.
Bacia Hidrográfica do Maracaçume
7.756,79 2,34 122.535 16 Cândido Mendes, Godofredo Viana,
Governador Nunes Freire, Maracaçumé, Maranhãozinho
Bacia Hidrográfica do Preguiças
6.707,91 2,02 96.379 10 Barreirinhas, Paulino Neves
Bacio Hidrográfico do Periá
5.395,37 1,62 64.049 6 Humberto de Campos, Primeira Cruz, Santo
Amaro.
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Uma vez que as bacias hidrográficas devem ser vistas como palco unitário de interação
das águas com o meio físico, biótico, social, econômico e cultural, o gerenciamento de
Recursos Hídricos se torna indispensável, com a visão de preservar e coordenar a gestão
integrada da água tornando necessário monitorar a qualidade da água dos corpos hídricos do
estado.
Ao utilizar o termo qualidade da água, se faz referencia aos padrões químicos, físicos e
biológicos pertinentes ao corpo hídrico, tais características corroboram para que se possa
definir a finalidade do uso da água, o qual hoje no Brasil se tem como base a Resolução do
CONAMA – 357 que Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais
para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de
efluentes, e dá outras providências. Tais padronizações de valores facilitam a estipulação de
metas para que se possam alcançar os indicadores de acordo com a classificação desejada
pelo Estado.
O capitulo II da Resolução do CONAMA 357 trata da classificação dos corpos de água,
estabelecendo o artigo 3° que as águas doces, salobras e salinas são classificadas conforme
a qualidade requerida para os seus usos preponderantes:
Art.3º As águas doces, salobras e salinas do Território Nacional são
classificadas, segundo a qualidade requerida para os seus usos preponderantes, em
treze classes de qualidade.
Paragrafo único. As águas de melhor qualidade podem ser aproveitadas em uso menos exigente, desde que este não prejudique a qualidade da agua, atendidos outros requisitos pertinentes.
A divisão das propriedades de cada classe em seções: Seção I - Das Águas Doces,
Seção II - Das Águas Salinas, Seção III - Das Águas Salobras, conforme segue:
Seção I trata-se:
Art. 4º As aguas doces são classificadas em: I - classe especial: aguas destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, com desinfecção; b) a preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas; e, c) a preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral. II - classe 1: aguas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, apos tratamento simplificado; b) a proteção das comunidades aquáticas; c) a recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, conforme Resolução CONAMA nº 274, de 2000; d) a irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de película; e
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e) a proteção das comunidades aquáticas em Terras Indígenas. III - classe 2: aguas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, apos tratamento convencional; b) a proteção das comunidades aquáticas; c) a recreação de contato primário, tais como natação, esqui aquático e mergulho, conforme Resolução do CONAMA nº 274, de 2000; d) a irrigação de hortaliças, plantas frutíferas e de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o publico possa vir a ter contato direto; e e) a aquicultura e a atividade de pesca. IV - classe 3: aguas que podem ser destinadas: a) ao abastecimento para consumo humano, apos tratamento convencional ou avançado; b) a irrigação de culturas arbóreas, cerealíferas e forrageiras; c) a pesca amadora; d) a recreação de contato secundário; e e) a dessedentarão de animais. V - classe 4: aguas que podem ser destinadas: a) a navegação; e b) a harmonia paisagística.
A Seção II:
Art. 5º As aguas salinas são assim classificadas: I - classe especial: aguas destinadas: a) a preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral; e b) a preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas. II - classe 1: aguas que podem ser destinadas: a) a recreação de contato primário, conforme Resolução do CONAMA no 274, de 2000; b) a proteção das comunidades aquáticas; e c) a aquicultura e a atividade de pesca. III - classe 2: aguas que podem ser destinadas: a) a pesca amadora; e b) a recreação de contato secundário. IV - classe 3: aguas que podem ser destinadas: a) a navegação; e b) a harmonia paisagística.
A Seção III:
Art. 6º As aguas salobras são assim classificadas: I - classe especial: aguas destinadas: a) a preservação dos ambientes aquáticos em unidades de conservação de proteção integral; e, b) a preservação do equilíbrio natural das comunidades aquáticas. II - classe 1: aguas que podem ser destinadas: a) a recreação de contato primário, conforme Resolução do CONAMA nº 274, de 2000; b) a proteção das comunidades aquáticas; c) a aquicultura e a atividade de pesca; d) ao abastecimento para consumo humano apos tratamento convencional ou avançado; e e) a irrigação de hortaliças que são consumidas cruas e de frutas que se desenvolvam rentes ao solo e que sejam ingeridas cruas sem remoção de película, e a irrigação de parques, jardins, campos de esporte e lazer, com os quais o publico possa vir a ter contato direto. III - classe 2: aguas que podem ser destinadas: a) a pesca amadora; e b) a recreação de contato secundário. IV - classe 3: aguas que podem ser destinadas: a) a navegação; e
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b) a harmonia paisagística.
Fazendo-se uso da Resolução do CONAMA nº 357 para gerenciar os conflitos das
atividades humanas e a degradação dos recursos hídricos, juntamente com a Lei Nacional de
Gerenciamento de Recursos Hídricos a qual contribui para a definição os sete fundamentos
básicos da Política Estadual de Recursos Hídricos:
1. A água é um bem de domínio público 2. A água é um recurso limitado, dotado de valor econômico e social: 3. Em situações de escassez, o uso prioritário dos recursos hídricos é o consumo humano e a dessedentação de animais: 4 A gestão dos recursos hídricos deve sempre proporcionar o uso múltiplo das águas: 5. a bacia hidrográfica é a unidade físico-territorial para implementação da Politica Estadual de Recursos Hídricos e a atuação do Sistema de Gerenciamento Integrado de Recursos Hídricos: 6. A gestão dos recursos hídricos deve ser descentralizada e contar com a participação do Poder Publico, dos usuários e das comunidades: 7. A compatibilização entre o Plano Estadual de Recursos Hídricos, o Plano Nacional de Recursos Hídricos, os Planos Diretores de Bacia Hidrográfica, os Planos diretores dos Municípios e os setores usuários.
Neste contexto à necessidade da estruturação de um compilado de informações
contendo os dados de qualidade dos corpos hídricos do Estado do Maranhão em todos os
254 (duzentos e cinquenta quatro) pontos propostos pela ANA, juntamente com os croquis de
acesso de cada rota, de modo a possibilitar um atendimento de forma ativa e participativa aos
objetivos da Politica pública estadual de Recursos Hídricos dispostos no art 3°.
I - assegurar à atual e às futuras gerações a necessária disponibilidade de água, em padrões de qualidade adequados aos respectivos usos; II - a utilização racional e integrada dos recursos hídricos incluindo o transporte aquaviário, com vistas ao desenvolvimento sustentável. III - a prevenção e a defesa contra eventos hidrológicos críticos de origem natural ou decorrentes de uso inadequado dos recursos naturais, que ofereçam riscos à saúde e à segurança pública, e prejuízos econômicos e sociais; IV - a utilização racional das águas superficiais e subterrâneas; V - o aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos e o rateio dos custos das respectivas obras; VI - a gestão do uso e da ocupação do solo urbano e a de coleta, tratamento e disposição de resíduos sólidos e líquidos; VII - a articulação intergovernamental para compatibilização de planos de uso e ocupação do solo urbano e da disposição dos resíduos sólidos e líquidos, visando a proteção de mananciais; VIII - a conservação e a proteção permanente de áreas dotadas de características fisiografias indutoras da recarga natural de aquíferos, para a manutenção da dinâmica das águas superficiais.
Ressalva-se que o trabalho contempla atualmente somente 131 (cento e trinta e um)
pontos que foram visitados onde 3 (três) foram considerados sem viabilidade de acesso pela
equipe de coleta em período chuvoso. Todavia todos os esforços estão sendo envidados para
a atender com excelência as Politicas Nacional e Estadual de Recursos Hídricos
12
Metodologia
Área do estudo e Pontos de Coleta
Figura 1 Mapa Dos pontos Realizados em 2017
A área de estudo foi definida a partir da PORTARIA N° 022, DE 31 DE
MARÇO DE 2016, a qual dispõe sobre a criação e definição da Rede Estadual de
Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais – REMQAS, a portaria
contempla 254 (duzentos e cinquenta e quatro) pontos. Destes 254, foram
selecionados 9 (nove) rotas que contemplando 131 (cento e trinta e um) pontos
visitados como se observa na figura 1.
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Figura 2 Mapa Comparativo entre Pontos Realizados e Total de Ponto
Sondagem e parâmetros
A sonda utilizada nas medições dos parâmetros de turbidez, temperatura da
água, temperatura do ar, pH, oxigênio dissolvido (OD), condutividade, sólidos totais
dissolvidos (TDS) e salinidade é a YSI EXO1. A sonda possibilita uma comunicação
sem fio para reduzir o numero de cabos, diagnósticos internos para evitar erros de
instalação e configuração assim como recursos de gestão de energia e
componentes para a redução de incrustações biológicas aprimoradas para melhor
durabilidade.
A sonda EXO 1 é um instrumento multiparamétrico da YSI que coleta dados
com até quatro sensores substituíveis e com transdutor de pressão integrado para a
medição da profundidade. Possuindo portas inteligentes, onde cada porta aceita
qualquer sensor EXO de qualidade de água e automática o reconhece.
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Tendo como opções de sensores extras os medidores de:
Condutividade e Temperatura
Oxigênio Dissolvido (ótico)
Matéria Orgânica Dissolvida (medição por Fluorescência)
pH ou pH/ORP
Profundidade (integral)
Algas Totais (canal duplo para clorofila e algas azuis / verdes)
Turbidez
A EXO 1 também possui uma interface resistente a mudanças climáticas, é
portátil e extremamente durável. Utilizando o software KOR, com auxilio dos
recursos adicionais como GPS, Barômetro com compensações de temperatura,
teclado alfanumérico retro iluminado, conector sem fio wet-mate, bluetooth, tela LED,
2 GB de armazenamento
Equipe de Campo
Camila Aranha de Lima
(Engenheiro Ambiental - Supervisora de Estudos Ambientais SEMA)
Ícaro Oliveira Lima
(Químico Industrial – Analista Ambiental SEMA)
Ilmo Andreisson Marques Ribeiro
(Engenheiro Químico - Assessor Sênior SEMA)
Janaina de Souza Coelho Andrade
(Engenheira Agrônoma - Assessora Especial III SEMA)
Kariny Azevedo da Silva
(Colaborador Eventual SEMA)
Lucas Costa Araújo
(Engenheiro Químico - Assessor Sênior SEMA)
Mara Carolina S. B. S. Bayma
(Bacharel em Direito – Supervisora Administrativa SEMA)
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Nathalia Ribeiro Castro
(Colaborador Eventual SEMA)
Paulo David Verde Machado
(Bacharel em Direito, Gestor ambiental - Assessor Técnico SEMA)
Raiane de Jesus Santos Mendes de Castro
(Farmacêutica - Bioquímica – Analista Ambiental SEMA)
Rodrigo Freitas Rodrigues
(Engenheiro Químico - Assessor Sênior SEMA)
Tatiane da Silva Cabral
(Bióloga - Assessora Sênior SEMA)
Wallace Ribeiro Nunes Neto
(Químico Industrial – Colaborador Eventual SEMA)
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Cronograma Tabela 2 Pontos Rota 1
CRONOGRAMA DE COLETAS DA REDE ESTADUAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS - REMQAS
COD_PONTO MUNICÍPIO TIPOLOGIA LAT LOG BACIA
1 MA-7192-I-16 Anapurus Impacto -3.62445 -43.1012 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
2 MA-7164-I-1 Anapurus Impacto -3.68391 -43.1228 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
3 MA-7192-R-12 Chapadinha Referência -3.89733 -43.5476 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
4 MA-7192-I-9 Chapadinha Impacto -3.71773 -43.3461 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
5 MA-7192-I-15 Mata Roma Impacto -3.55988 -43.3481 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
6 MA-7192-I-3 Mata Roma Impacto -3.57498 -43.3835 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
7 MA-7164-I-11 Mata Roma Impacto -3.56778 -43.3169 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
8 MA-7192-I-14 Nina Rodrigues Impacto -3.46504 -43.8158 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
9 MA-7192-I-1 Nina Rodrigues Impacto -3.4646 -43.8931 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
10 MA-7192-I-13 Nina Rodrigues Impacto -3.45944 -43.8989 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
11 MA-7192-I-5 Urbano Santos Impacto -3.42779 -43.4352 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
12 MA-7192-I-11 Urbano Santos Impacto -3.26938 -43.4234 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
13 MA-7192-I-10 Urbano Santos Impacto -3.20917 -43.4064 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
14 MA-7192-I-17 Vargem Grande Impacto -3.58056 -43.6972 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
15 MA-7192-I-18 Vargem Grande Impacto -3.55361 -43.8736 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
16 MA-7285-I-2 Coelho Neto Impacto -4.16694 -43.2239 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
17 MAPI-7219-IE-8 Coelho Neto Impacto/Estratégico -4.28806 -42.9855 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
18 MA-7164-I-16 São Benedito do Rio Preto Impacto -3.33472 -43.52499 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
Relocados de Rota
Sem Viabilidade
Viáveis
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Tabela 3 Pontos Rota 2
CRONOGRAMA DE COLETAS DA REDE ESTADUAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS - REMQAS
COD_PONTO MUNICÍPIO TIPOLOGIA LAT LOG BACIA
19 MA-7194-R-3 Santo Amaro do
Maranhão Referência -2,50494 -43,2533 Sistema Hidrográfico das Ilhas Maranhenses
Maranhenses
20 MA-7193-IE-3
Humberto de Campos Impacto/Estratégico
-2,54858 -43,6267 Bacia Hidrográficas do Rio Periá
21 MA-7194-I-2
Humberto de Campos Impacto
-2,58646 -43,4609 Bacia Hidrográficas do Rio Periá
22 MA-7196-R-3 Barreirinhas Referência -2,69162 -42,9212 Bacia Hidrográficas do Rio Preguiças
23 MA-7196-I-5 Barreirinhas Impacto -2,786 -42,863 Bacia Hidrográficas do Rio Preguiças
24 MA-7196-I-1 Barreirinhas Impacto -2,75621 -42,8394 Bacia Hidrográficas do Rio Preguiças
25 MA-7196-I-2 Barreirinhas Impacto -2,73291 -42,7827 Bacia Hidrográficas do Rio Preguiças
26 MA-7162-I-37 Barreirinhas Impacto -2,96861 -42,9467 Bacia Hidrográficas do Rio Preguiças
27 MA-7195-R-3 Barreirinhas Referência -2,52733 -43,0466 Bacia Hidrográficas do Rio Preguiças
28 MA-7197-I-3 Paulino Neves Impacto -2,71543 -42,5319 Bacia Hidrográficas do Rio Preguiças
29 MA-7197-I-2 Paulino Neves Impacto -2,76957 -42,6302 Bacia Hidrográficas do Rio Preguiças
30 MA-7162-I-39 Primeira Cruz Impacto -2,50623 -43,4437 Bacia Hidrográficas do Rio Periá
31 MA-7194-I-1 Primeira Cruz Impacto -2,54337 -43,4164 Bacia Hidrográficas do Rio Periá
32 MA-7162-I-43 Araiose Impacto -2,8686 -41,9024 Sistema Hidrográfico das Ilhas Maranhenses
Maranhenses
33 MA-7199-R-4 Araiose Referência -2,81347 -41,9078 Sistema Hidrográfico das Ilhas Maranhenses
Maranhenses
34 MA-7198-R-2 Araiose Referência -2,89143 -41,8921 Sistema Hidrográfico das Ilhas Maranhenses
Maranhenses
Relocados de Rota
Sem Viabilidade
Viáveis
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Tabela 4 pontos Rota 3
CRONOGRAMA DE COLETAS DA REDE ESTADUAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS - REMQAS
COD_PONTO MUNICÍPIO TIPOLOGIA LAT LOG BACIA
35 MA-7162-I-22 Alto Alegre do Pindaré Impacto -3,67808 -45,8989 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
36 MA-7162-I-4 Alto Alegre do Pindaré Impacto -3,69595 -45,9265 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
37 MA-7162-I-42 Alto Alegre do Pindaré Impacto -3,66472 -45,8417 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
38 MA-7162-R-10 Alto Alegre do Pindaré Referência -3,69376 -45,9937 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
39 MA-7162-I-29 Pindaré-Mirim Impacto -3,61172 -45,2954 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
40 MA-7162-R-19 Pindaré-Mirim Referência -3,66111 -45,4583 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
41 MA-7162-I-31 Monção Impacto -3,48922 -45,1496 Bacia Hidrográficas do Rio Pindaré
42 MA-7162-I-36 Monção Impacto -3,49839 -45,2242 Bacia Hidrográficas do Rio Pindaré
43 MA-7162-I-9 Monção Impacto -3,58069 -45,35 Bacia Hidrográficas do Rio Pindaré
44 MA-7164-I-22
Bela Vista do Maranhão Impacto
-3,76972 -45,2177 Bacia Hidrográficas do Rio Pindaré
45 MA-7162-I-24 Tufilândia Impacto -3,72019 -45,5585 Bacia Hidrográficas do Rio Pindaré
46 MA-7164-I-4 Igarapé do Meio Impacto -3,72 -45,0829 Bacia Hidrográficas do Rio Pindaré
47 MA-7162-I-17 Bom Jardim Impacto -3,57755 -46,0107 Bacia Hidrográficas do Rio Pindaré
48 MA-7162-I-25 Bom Jardim Impacto -3,69369 -45,4949 Bacia Hidrográficas do Rio Pindaré
49 MA-7162-R-32 Bom Jardim Referência -3,63547 -45,6221 Bacia Hidrográficas do Rio Pindaré
50 MA-7162-I-20 São João do Carú Impacto -3,55051 -46,2569 Bacia Hidrográficas do Rio Pindaré
Relocados de Rota
Sem Viabilidade
Viáveis
19
Tabela 5 Pontos Rota 4
CRONOGRAMA DE COLETAS DA REDE ESTADUAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS - REMQAS
COD_PONTO MUNICÍPIO TIPOLOGIA LAT LOG BACIA
51 MA-7192-I-4 Presidente Juscelino Impacto -3,11039 -44,0142 Bacia Hidrográficas do Rio Munin
52 MA-7192-I-19 Presidente Juscelino Impacto -2,93507 -44,0652 Bacia Hidrográficas do Rio Munin
53 MA-7191-IE-4 Rosário impacto/Estratégico -2,90911 -44,2429 Bacia Hidrográficas do Rio Itapecuru
54 MA-7181-I-4 Rosário Impacto -3,04538 -44,2365 Bacia Hidrográficas do Rio Itapecuru
55 MA-7181-I-2 Santa Rita
Impacto -3,15473 -44,2809
Sistema Hidrográfico das Ilhas Maranhenses Maranhenses
56 MA-7161-I-2 Anajatuba Impacto -3,20153 -44,7439 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
57 MA-7164-I-19 Cantanhede Impacto -3,62778 -44,3792 Bacia Hidrográficas do Rio Itapecuru
58 MA-7192-I-6 Cachoeira Grande Impacto -2,92344 -44,0583 Bacia Hidrográfica do Rio Maracaçumé
59 MA-7181-I-1 Itapecuru Mirim Impacto -3,37039 -44,3447 Bacia Hidrográficas do Rio Itapecuru
60 MA-7181-I-3 Itapecuru Mirim Impacto -3,53386 -44,3959 Bacia Hidrográficas do Rio Itapecuru
61 MA-7163-I-2 Arari Impacto -3,40186 -44,8151 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
62 MA-7163-I-1 Vitória do Mearim Impacto -3,46774 -44,8725 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
63 MA-7164-I-10 Vitória do Mearim Impacto -3,70019 -44,9393 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
64 MA-7162-I-5 Viana Impacto -3,15191 -45.0266 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
65 MA-7162-I-1 Cajari Impacto -3,29337 -44,88909 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
Relocados de Rota
Sem Viabilidade
Viáveis
20
Tabela 6 Pontos Rota 5
CRONOGRAMA DE COLETAS DA REDE ESTADUAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS - REMQAS
COD_PONTO MUNICÍPIO TIPOLOGIA LAT LOG BACIA
66 MA-715-I-13 Alcântara Impacto -2,5326 -44,5382 Sistema Hidrográfico do Litoral Ocidental
67 MA-715-I-32 Alcântara Impacto -2,32188 -44,6587 Sistema Hidrográfico do Litoral Ocidental
68 MA-715-I-33 Alcântara Impacto -2,38999 -44,5183 Sistema Hidrográfico do Litoral Ocidental
69 MA-715-I-11 Bequimão Impacto -2,31633 -44,8388 Sistema Hidrográfico do Litoral Ocidental
70 MA-715-I-31 Bequimão Impacto -2,28611 -44,6852 Sistema Hidrográfico do Litoral Ocidental
71 MA-715-I-30 Central do Maranhão Impacto -2,2043 -44,8309 Sistema Hidrográfico do Litoral Ocidental
72 MA-715-I-28 Cururupu Impacto -1,80954 -44,7121 Sistema Hidrográfico do Litoral Ocidental
73 MA-715-I-29 Cururupu Impacto -1,86949 -44,717 Sistema Hidrográfico do Litoral Ocidental
74 MA-715-I-23 Peri Mirim Impacto -2,58261 -44,9384 Sistema Hidrográfico do Litoral Ocidental
75 MA-715-I-6 Pinheiro Impacto -2,45589 -45,0074 Sistema Hidrográfico do Litoral Ocidental
76 MA-715-I-41 Turilândia Impacto -2,35764 -45,5166 Bacia Hidrográficas do Rio Turiaçu
77 MA-715-I-16 Turilândia Impacto -1,87102 -45,179 Bacia Hidrográficas do Rio Turiaçu
78 MA-715-I-39 Santa Helena Impacto -2,35045 -45,3915 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba
79 MA-715-I-9 Santa Helena Impacto -2,2304 -45,3005 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba
80 MA-715-R-27 Bacuri Referência -1,63846 -44,9114 Sistema Hidrográfico do Litoral Ocidental
81 MA-715-I-7 São Bento Impacto -2,72034 -44,8145 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
Relocados de Rota
Sem Viabilidade
Viáveis
21
Tabela 7 Pontos Rota 6
CRONOGRAMA DE COLETAS DA REDE ESTADUAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS - REMQAS
COD_PONTO MUNICÍPIO TIPOLOGIA LAT LOG BACIA
82 MA-7286-I-1 Balsas Impacto -7,30047 -46,0358 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba 83 MA-7287-I-1 Balsas Impacto -7,53444 -46,0358 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba 84 MA-7286-I-2 Balsas Impacto -7,47417 -46,0219 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba 85 MA-7281-I-1 Loreto Impacto -7,08944 -45,1205 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba 86 MA-7283-I-4 Sambaíba Impacto -7,14889 -45,3489 Sistema Hidrográfico do Litoral Ocidental
87 MA-7282-I-4 São Raimundo das
Mangabeiras Impacto -7,03722 -45,5008 Bacia Hidrográficas do Rio Periá
88 MA-7281-I-2 São Félix de Balsas Impacto -7,0675 -44,8125 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba 89 MAPI-727-IE-1 Nova Iorque Impacto/Estratégico -6,75364 -44,0154 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba 90 MA-7286-I-3 Nova Colinas Impacto -7,15149 -46,1964 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba
91 MATO-6419-IE-
1 Carolina
Impacto/Estratégico -7,3375 -47,4731 Bacia Hidrográficas do Rio Tocantins
92 MA-6418-R-6 Carolina Referência -7,11294 -47,3303 Bacia Hidrográficas do Rio Tocantins 93 MA-642-I-9 Riachão Impacto -7,66542 -47,0464 Bacia Hidrográficas do Rio Tocantins 94 MA-7187-I-4 Colinas Impacto -6,02379 -44,3188 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin 95 MA-7187-I-1 Colinas Impacto -6,01194 -44,23788 Bacia Hidrográficas do Rio do Munin
96 MA-7283-I-3 São Raimundo das
Mangabeiras Impacto -7,23611 -45,64525 Bacia Hidrográficas do Rio Tocantins
97 MA-7284-I-4 Sambaíba Impacto -7,52655 -45,81665 Bacia Hidrográficas do Rio Tocantins 98 MA-6418-E-5 Estreito Estratégico -6,86162 -47,46288 Bacia Hidrográficas do Rio Tocantins 99 MA-6416-IE-1 Carolina Impacto -6,51617 -47,33852 Bacia Hidrográficas do Rio Tocantins
Relocados de Rota
Sem Viabilidade
Viáveis
22
Tabela 8 Pontos Rota 7
CRONOGRAMA DE COLETAS DA REDE ESTADUAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS - REMQAS
COD_PONTO MUNICÍPIO TIPOLOGIA LAT LOG BACIA
100 MA-7165-I-1 Bacabal Impacto -4,21944 -44,7653 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
101 MA-7165-I-5 Bacabal Impacto -4,22611 -44,8372 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
102 MA-7182-I-3 Pirapemas Referência -3,8654 -44,2894 Bacia Hidrográficas do Rio Itapecuru
103 MA-7182-I-2 Pirapemas Impacto -3,8238 -44,2822 Bacia Hidrográficas do Rio Itapecuru
104 MA-7183-I-1 Pirapemas Impacto -3,81161 -44,257 Bacia Hidrográficas do Rio Itapecuru
105 MA-7185-I-1 Pirapemas Impacto -3,70639 -44,2872 Bacia Hidrográficas do Rio Itapecuru
106 MA-7185-I-3 São Matheus do Maranhão Impacto -4,01806 -44,4417 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba
107 MA-7164-R-9 LagoVerde Impacto -3,91902 -44,9714 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
108 MA-7182-I-1 Alto Alegre do Maranhão Impacto -4,2984 -44,4697 Bacia Hidrográficas do Rio Itapecuru
109 MA-7164-I-2 Vitorino Freire Impacto -4,23998 -45,3622 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
110 MA-7164-I-23 Vitorino Freire Impacto -4,10647 -45,3078 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
111 MA-7164-I-5 Vitorino Freire Impacto -4,35056 -45,3455 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
112 MA-7165-I-4 Pedreiras Impacto -4,56667 -44,6 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
113 MA-7165-I-8 Lima Campos Impacto -4,63729 -44,4567 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
114 MA-7165-I-3 São Matheus do Maranhão Impacto -3,87691 -44,6128 Bacia Hidrográficas do Rio Mearim
Relocados de Rota
Sem Viabilidade
Viáveis
23
Tabela 9 Pontos Rota 8
CRONOGRAMA DE COLETAS DA REDE ESTADUAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS - REMQAS
COD_PONTO MUNICÍPIO TIPOLOGIA LAT LOG BACIA
115 MA-7293-I-3 Tasso Fragoso Impacto -8,27083 -45,6683 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba
116 MAPI-7293-IE-1 Tasso Fragoso Impacto/Estratégico -8,10557 -45,5829 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba
117 MA-7298-I-3 Alto Parnaíba Impacto -9,6181 -46,295 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba
118 PIMA-7297-IE-2 Alto Parnaíba Impacto/Estratégico -9,11306 -45,92609 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba
119 MA-7296-IE-5 Alto Parnaíba Impacto/Estratégico -9,008330 -46,0058 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba
120 MA-7287-I-2 Balsas Impacto -8,07221 -46,264 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba
121 MA-7288-I-2 Balsas Impacto -8,4540799 -46,2882 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba
122 MA-7289-I-1 Balsas Impacto -8,859859 -46,6854 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba
123 MA-7289-I-2 Balsas Impacto -8,591379 -46,40789 Bacia Hidrográficas do Rio Parnaíba
91 MATO-6419-IE-1 Carolina Impacto/Estratégico -7,3375 -47,4731 Bacia Hidrográficas do Rio Tocantins
92 MA-6418-R-6 Carolina Referência -7,11294 -47,3303 Bacia Hidrográficas do Rio Tocantins
93 MA-642-I-9 Riachão Impacto -7,66542 -47,0464 Bacia Hidrográficas do Rio Tocantins
99 MA-6416-IE-1 Carolina Impacto -6,51617 -47,33852 Bacia Hidrográficas do Rio Tocantins
Relocados de Rota
Sem Viabilidade
Viáveis
24
Tabela 10 Pontos Rota de São Luis
CRONOGRAMA DE COLETAS DA REDE ESTADUAL DE MONITORAMENTO DA QUALIDADE DAS ÁGUAS SUPERFICIAIS - REMQAS
TABELA 09 COD_PONTO MUNICÍPIO TIPOLOGIA LAT LOG
124 MA-715-I-42 São Luís Impacto -2,49122 -44,2588
125 MA-715-I-44 São Luís Impacto -2,47785 -44,2104
126 MA-7162-I-26 São Luís Impacto -2,52398 -44,2791
127 MA-7162-28 São Luís Impacto -2,56694 -44,284599
128 MA-7162-I-30 São Luís Impacto -2,65084 -44,214399
129 MA-7162-I-34 São Luís Impacto -2,66724 -44,319699
130 MA-715-I-45 Paço do Lumiar Impacto -2,47137 -44,1161
131 MA - 7162-I-23 Paço do Lumiar Impacto -2.51665 -44,073799
Relocados de Rota
Sem Viabilidade
Viáveis
25
Resultados
Tabela 11 Dados das Coletas
Ponto pH Condutividade Turbidez Temperatura do Ar Temperatura da Água TDS Salinidade OD
MA-715-I-42 7 134 µS/cm - 29,10 °C 26,30 °C 86 mg/L - 0,84 mg/L
MA-715-I-44 5,95 178,0 µS/cm 4,76 NTU 26,20°C 27,65°C - - 6,39 mg/L
MA-7162-I-26 7,5 28.557,4 µS/cm 51,50 NTU 26,33°C 29,04°C - - 4,04mg/L
MA-7162-28 8,41 5773,1 µS/cm 19,42 NTU 26,16°C 30,55 °C 3340 mg/L - 8,47mg/L
MA-7162-I-30 6,56 211155 µS/cm 80,70 NTU 26,70 °C 28,77 °C - - 5,21 mg/L
MA-7162-I-34 7,23 34805,3 µS/cm 95,66 NTU 26,624 °C 28,46 °C 21238 mg/L - 4,14 mg/L
MA-715-I-45 6,89 40196,9 µS/cm 9,91 NTU 28,47 °C 29,57 °C - - 4,26 mg/L
MA-7162-I-23 7,17 46218,6 µS/cm 7,15 NTU 27,29 °C 29,82 °C - - 5,64 mg/L
MA-7192-I-16 5,41 44,7 µS/cm 13,60 NTU 27,87°C 26,89°C - - 5,10 mg/L
MA-7164-I-1 4,98 43,8 µS/cm 22,40 NTU 27,98°C 26,57°C - - 2,71 mg/L
MA-7192-R-12 5 58,5 µS/cm 6,39 NTU 24,35°C 25,45°C - - 5,98 mg/L
MA-7192-I-9 seco seco seco seco seco seco seco seco
MA-7192-I-15 5,4 42,3 µS/cm 78,46 NTU 25,76°C 27,25°C - - 6,83 mg/L
MA-7192-I-3 5,66 69,0 µS/cm 41,14 NTU 26,88°C 26,38°C - - 6,82 mg/L
MA-7164-I-11 5,21 41,3 µS/cm 66,54 NTU 25,94°C 27,20°C - - 6,89 mg/L
MA-7192-I-14 5,95 37,4 µS/cm 115,87 NTU 27,25 °C 25,71°C - - 5,07 mg/L
26
MA-7192-I-1 5,7 37,7 µS/cm 88,24 NTU 25,96 °C 26,50°C - - 5,54 mg/L
MA-7192-I-13 5,71 25,3 µS/cm 58,70 NTU 26,07 °C 26,37°C - - 4,44 mg/L
MA-7192-I-5 5,22 52,4 µS/cm 81,75 NTU 24,48 °C 28,07°C - - 6,95 mg/L
MA-7192-I-11 5,07 63,3 µS/cm 6,19 NTU 25,53°C 27,26°C - - 6,90mg/L
MA-7192-I-10 4,98 53,6 µS/cm 3,0 NTU 25,54°C 27,45°C - - 6,86mg/L
MA-7192-I-17 5,83 37,3 µS/cm 99,9 NTU 26,25 °C 27,55°C - - 4,19 mg/L
MA-7192-I-18 5,69 24,8 µS/cm 44,64 NTU 26,61°C 26,60°C - - 3,24 mg/L
MA-7285-I-2 6,14 91,3 µS/cm 20,26 NTU 28,11°C 27,86°C - - 3,74 mg/l
MAPI-7219-IE-8 6,37 56,70 µS/cm 133,34 NTU 24,44°C 29,08°C - - 6,39 mg/l
MA-7164-I-16 5,1 61,4 µS/cm 71,70 NTU 29,30 °C 28,40°C - - 7,05 mg/L
MA-7194-R-3 5,84 64,4 µS/cm 4,09 NTU 25,62°C 28,2 °C 39 mg/L - 7,85 mg/L
MA-7193-IE-3 6,08 44696,7 µS/cm 280,27 NTU 26,43 °C 28,15 °C 27,376 mg/L - 4,96 mg/L
MA-7194-I-2 5,88 5273,1 µS/cm 120,05 NTU 27,855 °C 26,97 °C 33,02 mg/L - 4,78 mg/L
MA-7196-R-3 4,35 37,8 µS/cm 12,47NTU 25,95°C 26,92°C 28mg/L - 4,56 mg/L
MA-7196-I-5 6,48 120,9 µS/cm 37,27 NTU 27,997 °C 29,788 °C 67 mg/L - 5,89 mg/L
MA-7196-I-1 6,49 64,2µS/cm 16,96NTU 27,344°C 28,179°C 39mg/L - 4,92mg/L
MA-7196-I-2 6,85 94,6 µS/cm 7,8 NTU 27,942 °C 29,69 °C 57 mg/l - 6,04 mg/L
MA-7162-I-37 5,5 47,6 µS/cm 10,37 NTU 24,66 °C 25,81 °C 30 mg/l - 3,65mg/L
MA-7195-R-3 -0 0 0 0 0 0 0 0
MA-7197-I-3 6,59 613,9 µS/cm 18,7 NTU 27,01 °C 29,24 °C 367 mg/L - 6,97 mg/L
MA-7197-I-2 6,76 5855 µS/cm 18,7 NTU 28,6 °C 32,2 °C 3346 mg/L - 9,45 mg/L
27
MA-7162-I-39 6,63 27674,1 µS/cm 114,93 NTU 30,20 °C 28,52°C 16939mg/L - 3,31 mg/L
MA-7194-I-1 6,22 10993 µS/cm 227,09 NTU 25,73°C 27,61 °C 68,05 mg/L - 2,56 mg/L
MA-7162-I-43 6,74 1879 µS/cm 180,02 NTU 28,4 °C 29,4°C 1009 mg/L - 6,75 mg/L
MA-7199-R-4 7,12 5746 µS/cm 180,07 NTU 29,55 °C 30,02°C 3089 mg/L - 6,65 mg/L
MA-7198-R-2 7,03 1308 µS/cm 172,77 NTU 29,02 °C 29,4 °C 717 mg/L - 7,32 mg/L
MA-7162-I-22 6,88 85,4 µS/cm 44,73 NTU 29,75°C 28,18 °C 52 mg/L 0,04 6,56mg/L
MA-7162-I-4 6,98 162,6 µS/cm 31,49 NTU 27,02 °C 26,90 °C 39 mg/L 0,03 5,14 mg/L
MA-7162-I-42 6,09 154,7 µS/cm 52,21 NTU 27,54 °C 27,91 °C 95 mg/L 0,07 5,2 mg/L
MA-7162-R-10 7,92 97,7 µS/cm 74,78 NTU 29,94°C 27,21°C 61 mg/L 0,04 6,37 mg/L
MA-7162-I-29 6,16 103,1 µS/cm 61,17 NTU 25,78 °C 28,06 °C 52,7 mg/L 0,04 5,27 mg/L
MA-7162-R-19 5,7 126,5 µS/cm 24,02 NTU 26,76°C 28,44°C 77 mg/L 0,05 2,72 mg/L
MA-7162-I-31 5,58 101,8 µS/cm 16,94 NTU 27,52 °C 30,10 °C 60 mg/l 0,04 2,01 mg/L
MA-7162-I-36 5,86 106,7 µS/cm 22,03 NTU 29,15 °C 29,87 °C - - 2,85 mg/L
MA-7162-I-9 5,78 115,3 µS/cm 20,94 NTU 25,84 °C 29,48°C 69 mg/L 0,05 3,52 mg/L
MA-7164-I-22 5,96 145,8 µS/cm 38,51 NTU 22,19 °C 29,34 °C 87 mg/L 0,06 5,47 mg/L
MA-7162-I-24 6,78 122,5 µS/cm 16,4 NTU 28,11 °C 28,68 °C 74 mg/L 0,05 2,66 mg/L
MA-7164-I-4 5,88 139,4 µS/cm 34,97 NTU 28,22 °C 29,46°C 83mg/L 0,06 3,46 mg/L
MA-7162-I-17 4,39 12,1µS/cm 22,4 NTU 30,57°C 29,19 °C 7 mg/L 0 7,98 mg/L
MA-7162-I-25 5,88 163 µS/cm 55,18 NTU 28,52 °C 28,53°C 99 mg/L 0,07 5,31 mg/L
MA-7162-R-32 5,81 133,7 µS/cm 30,11 NTU 27,39 °C 28,78°C 81 mg/L 0,06 3,75 mg/L
MA-7162-I-20 6,06 104,4 µS/cm 21,1 NTU 30,37 °C 28,38 °C 64 mg/L 0,04 5,92 mg/L
28
MA-7192-IE-4 6,35 65,60 µS/cm 57,84 NTU 26,40°C 27,96°C - - 5,70 mg/L
MA-7192-I-6 5,93 44,40 µS/cm 36,52 NTU 26,37°C 27,60°C - - 4,57 mg/L
MA-7192-I-19 5,92 44,20 µS/cm 32,26 NTU 24,43°C 27,61°C - - 4,29 mg/L
MA-7192-I-4 5,34 22,20 µS/cm 39,23 NTU 24,90°C 25,53°C - - 6,83 mg/L
MA-7181-I-4 6,4 61,70 µS/cm 37,50 NTU 23,30°C 27,90°C - - 5,81 mg/L
MA-7181-I-2 5,88 64,20 µS/cm 50,74 NTU 23,50°C 27,90°C - - 5,53 mg/L
MA-7163-I-2 6,3 133,9 µS/cm 101,5 NTU 26,20°C 29,10°C - - 0,50 mg/L
MA-7163-I-1 6,43 109,3 µS/cm 12,56 NTU 26,25°C 29,10°C - - 2,22 mg/L
MA-7164-I-10 0 0 0 0 0 0 0 0
MA-7161-I-2 0 0 0 0 0 0 0 0
MA-7162-I-1 6,3 121,0 µS/cm 50,43 NTU 25,91°C 29,70°C - - 1,80 mg/L
MA-7162-I-5 6 388,0 µS/cm 20,70 NTU 28,00°C 31,20°C - - 4,22 mg/l
MA-7181-I-3 6,2 72,50 µS/cm 56,30 NTU 26,47°C 29,00°C - - 5,84 mg/l
MA-7181-I-1 6,6 87,00 µS/cm 47,80 NTU 30,00°C 29,80°C - - 6,43 mg/l
MA-7164-I-19 6,61 87,00 µS/cm 47,70 NTU 30,00°C 29,00°C - - 6,35 mg/l
MA-7286-I-1 6,4 132 µS/cm 35,57 NTU 24,57 °C 26 °C 84 mg/L 0,07 7,13 mg/L
MA-7287-I-1 7 7,8 µS/cm 6,08 NTU 28,44 °C 27,49 °C 5 mg/L 0 7,72 mg/L
MA-7286-I-2 5,91 30,6 µS/cm 12,42 NTU 25,35 °C 27,2 °C 19 mg/L 0,01 7,39 mg/L
MA-7281-I-1 5,99 36,4 µS/cm 20,41 NTU 25,44 °C 27,64 °C 23 mg/L 0,01 7,37 mg/L
MA-7283-I-4 6,02 45 µS/cm 86,57 NTU 25,01 °C 27,01 °C 29 mg/L 0,02 7,22 mg/L
MA-7282-I-4 6,27 44,9 µS/cm 28,38 NTU 26 °C 27 °C 47 mg/L 0,02 7,45 mg/L
29
MA-7281-I-2 5,92 39,1 µS/cm 25,24 NTU 22,66 °C 28,03°C 24 mg/l 0,02 5,92 mg/L
MAPI-727-IE-1 5,93 40,2 µS/cm 20,53 NTU 28,46 °C 30,1°C 24 mg/L 0,02 6,93mg/L
MA-7286-I-3 6,24 143,3µS/cm 47,75 NTU 25,76 °C 24,75 °C 94 mg/L 0,07 7,25 mg/L
MA-7187-I-4 6,64 13,9 µS/cm 6,66 NTU 25,9 °C 27,4 °C 0 mg/L 0 7,47 mg/L
MA-7187-I-1 6,24 33,4 µS/cm 68,84 NTU 27,44 °C 27,44 °C 21 mg/L 0,01 7,25 mg/L
MA-7283-I-3 5,67 18,4 µS/cm 12,13 NTU 25,64 °C 26,86 °C 11 mg/L 0,01 5,49 mg/L
MA-7284-I-4 5,98 37,4 µS/cm 13,98 NTU 26,74 °C 26,48 °C 25 mg/L 0,02 7,25 mg/L
MA-7293-I-3 6,4 12,2 µS/cm 202,13 NTU 24,18 °C 27,12 °C 9 mg/L 0 7,45 mg/L
MAPI-7293-IE-1 6,56 13 µS/cm 132,98 NTU 24,97 °C 27,25 °C 9 mg/L 0 7,45 mg/L
MA-7298-I-3 -0 0 0 0 0 0 0 0
PIMA-7297-IE-2 6,31 12,2 µS/cm 10,27 NTU 27,08 °C 25,43 °C 8 mg/L 0 7,68 mg/L
MA-7296-IE-5 7,05 7,8 µS/cm 12,43 NTU 25,3 °C 26,94 °C 5 mg/L 0 7,77 mg/L
MA-7287-I-2 6,93 7,72 µS/cm 3,4 NTU 28,12 °C 26,52 °C 3 mg/L 0 9 mg/L
MA-7288-I-2 6,33 4,3 µS/cm 3,37 NTU 28,9 °C 25,76 °C 3 mg/L 0 7,74 mg/L
MA-7289-I-1 7,02 4 µS/cm 2,49 NTU 23,9 °C 25,59 °C 3 mg/L 0 7,51 mg/L
MA-7289-I-2 5,91 4,4 µS/cm 0 NTU 25,82 °C 26,14 °C 3 mg/L 0 6,13 mg/L
MATO-6419-IE-1 6,05 39,6 µS/cm 2,33 NTU 26,25 °C 31,78 °C 23 mg/L 0,01 7,45 mg/L
MA-6418-R-6 6,12 19,2 µS/cm 0,32 NTU 26,47 °C 27,74 °C 12 mg/L 0,01 7,16 mg/L
MA-642-I-9 6,61 89,8 µS/cm 6,02 NTU 25,9 °C 27,88 °C 55 mg/L 0,04 7,77 mg/L
MA-6416-IE-1 0 0 0 0 0 0 0 0
MA-6418-E-5 6,65 67,2 µS/cm 2,81 NTU 26,43 °C 32,66 °C 38 mg/L 0,03 7,16 mg/L
30
MA-7165-I-1 6,94 218,3 µS/cm 4,15 NTU 25,27 °C 29,32 °C 131 mg/L 0 0,34 mg/L
MA-7165-I-5 7,6 116,7 µS/cm 67,12 NTU 24,68 °C 29,73 °C 70 mg/L 0 5,37 mg/L
MA-7182-I-3 7,55 100,5 µS/cm 17,85 NTU 29,93 °C 28,31 °C 61 mg/L 0 5,5 mg/L
MA-7182-I-2 6,7 98,4 µS/cm 19,8 NTU 28,08 °C 28,25 °C 60 mg/L 0 5,73 mg/L
MA-7183-I-1 5,15 39 µS/cm 15,5 NTU 25,58 °C 26,58 °C 25 mg/L 0 7,08 mg/L
MA-7185-I-1 7,01 64,8 µS/cm 23,16 NTU 28,66 °C 28,16 °C 28 mg/L 0 6,08 mg/L
MA-7185-I-3 7,25 68,7 µS/cm 22,51 NTU 27,19 °C 28,33 °C 42 mg/L 0 3,6 mg/L
MA-7164-R-9 7,73 74,9 µS/cm 3,7 NTU 27,3 °C 30,48 °C 44 mg/L 0 5,7 mg/L
MA-7182-I-1 7,93 79,4 µS/cm 18,41 NTU 26,82 °C 28,24 °C 49 mg/L 0 4,22 mg/L
MA-7164-I-2 7,83 273 µS/cm 62,24 NTU 27,03 °C 30,44 °C 160 mg/L 0 6,32 mg/L
MA-7164-I-23 7,75 279,8 µS/cm 56,36 NTU 27,46 °C 30,99 °C 163 mg/L 0 6,38 mg/L
MA-7164-I-5 7,82 242,4 µS/cm 80,5 NTU 28,5 °C 30,43 °C 143 mg/L 0 6,29 mg/L
MA-7165-I-4 7,57 134,7 µS/cm 54,34 NTU 26,27 °C 30,15 °C 80 mg/L 0 6,52 mg/L
MA-7165-I-8 7,93 354,2 µS/cm 10,45 NTU 27,59 °C 26,83 °C 222 mg/L 0 6,51 mg/L
MA-7165-I-3 6,98 85,3 µS/cm 12,4 NTU 23,62 °C 29,26 °C 49 mg/L 0 1,31 mg/L
MA-715-I-13 8 27035,6 µS/cm 286,5 NTU 26,6 °C 28,5 °C - - 6,21 mg/L
MA-715-I-32 7,98 35140 µS/cm 14,8 NTU 27,5 °C 27,14 °C - - 6,84 mg/L
MA-715-I-33 7,7 30183 µS/cm 20,5 NTU 28,7 °C 30,4 °C - - 5,63 mg/L
MA-715-I-11 7,21 12742,5 µS/cm 95,86 NTU 27,8 °C 26,6 °C - - 3,53 mg/L
MA-715-I-31 8,47 36963 µS/cm 21,02 NTU 27,5 °C 27 °C - - 6,6 mg/L
MA-715-I-30 6,88 66 µS/cm 35,8 NTU 28,4 °C 31,3 °C - - 5,65 mg/L
31
MA-715-I-28 0 0 0 0 0 0 0 0
MA-715-I-29 8 956,9 µS/cm 252,6 NTU 30,6 °C 30,73 °C - - 3,56 mg/L
MA-715-I-23 6,47 170 µS/cm 42 NTU 24,7 °C 26,1 °C - - 6,71 mg/L
MA-715-I-6 5,56 239 µS/cm 40,1 NTU 28,8 °C 29,8 °C - - 7,54 mg/L
MA-715-I-41 7,3 34,7 µS/cm 9,98 NTU 30,5 °C 29,4 °C - - 6,24 mg/L
MA-715-I-16 7,4 3200,8 µS/cm 106,5 NTU 28 °C 27,6 °C - - 2,9 mg/L
MA-715-I-39 7,37 97,3 µS/cm 11,7 NTU 30,5 °C 30,1 °C - - 5,98 mg/L
MA-715-I-9 7,04 35,7 µS/cm 10,45 NTU 28,5 °C 29,5 °C - - 5,18 mg/L
MA-715-R-27 7,85 38140 µS/cm 250,8 NTU 28,15 °C 29,12 °C - - 3,1 mg/L
MA-715-I-7 7,1 273,5 µS/cm 47,5 NTU 26,6 °C 28,8 °C - - 2,2 mg/L
32
Referências
CUNHA, DAVI GASPARINI FERNANDES, MARIA DO CARMO CALIJURI, MARTA CONDÉ LAMPARELLI, N. M. J. Resolução CONAMA 357 / 2005 : análise espacial e temporal de não conformidades em rios e reservatórios do estado de São Paulo de acordo com seus enquadramentos ( 2005 – 2009 ). p. 159–168, 2009.
MONICA F. A. PORTO E RUBEM LA LAINA PORTO. Gestão de bacias hidrográficas. v. 22, n. 63, p. 43–60, 2008.
Politica Estadual de Recursos Hidricos – Lei 8.149/2004
Decreto Estadual 27845/11
Decreto Estadual 28.008/2012
CONAMA – Resolução n°32 de 15 de Outubro de 2016
CONAMA 357/2005
CONAMA 274/2000
Portaria 022 de 31 de março de 2016 - Dispõe sobre a criação e definição da
Rede Estadual de Monitoramento da Qualidade das Águas Superficiais -
REMQAS
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